FILARIOSE LINFÁTICA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE PROGRAMA MUNDIAL PARA ELIMINAÇÃO DA FILARIOSE LINFÁTICA GUIA DO FACILITADOR

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1 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE PROGRAMA MUNDIAL PARA ELIMINAÇÃO DA FILARIOSE LINFÁTICA FILARIOSE LINFÁTICA TREINAMENTO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA INTERVENÇÃO COM TRATAMENTOS COLETIVOS PARA ELIMINAÇÃO DA FILARIOSE LINFÁTICA TAS GUIA DO FACILITADOR

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3 ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE PROGRAMA MUNDIAL PARA ELIMINAÇÃO DA FILARIOSE LINFÁTICA FILARIOSE LINFÁTICA TREINAMENTO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA INTERVENÇÃO COM TRATAMENTOS COLETIVOS PARA ELIMINAÇÃO DA FILARIOSE LINFÁTICA TAS GUIA DO FACILITADOR

4 Catalogação-na-fonte: Biblioteca da OMS: Treinamento em monitoramento e avaliação epidemiológica da intervenção com tratamentos coletivos para eliminação da filariose linfática: guia do facilitador. 1.Elefantíase Filarióidea - quimioterapia. 2.Filariose quimioterapia. 3.Filariose epidemiologia. 4.Quimioterapia métodos. 5.Programas Nacionais de Saúde. 6.Avaliação de Programas e Projetos de Saúde. 7.Materiais de Ensino. I.Organização Mundial da Saúde. ISBN (Classificação NLM: WC 880) Organização Mundial da Saúde 2015 Todos os direitos reservados. As publicações da Organização Mundial da Saúde estão disponíveis no sitio web da OMS ( ou podem ser compradas a Publicações da OMS, Organização Mundial da Saúde, 20 Avenue Appia, 1211 Genebra 27, Suíça (Tel: ; fax: ; bookorder@who.int). Os pedidos de autorização para reproduzir ou traduzir as publicações da OMS seja para venda ou para distribuição sem fins comerciais - devem ser endereçados a Publicações da OMS através do sitio web da OMS ( As denominações utilizadas nesta publicação e a apresentação do material nela contido não significam, por parte da Organização Mundial da Saúde, nenhum julgamento sobre o estatuto jurídico ou as autoridades de qualquer país, território, cidade ou zona, nem tampouco sobre a demarcação das suas fronteiras ou limites. As linhas ponteadas nos mapas representam de modo aproximativo fronteiras sobre as quais pode não existir ainda acordo total. A menção de determinadas companhias ou do nome comercial de certos produtos não implica que a Organização Mundial da Saúde os aprove ou recomende, dando-lhes preferência a outros análogos não mencionados. Salvo erros ou omissões, uma letra maiúscula inicial indica que se trata dum produto de marca registado. A OMS tomou todas as precauções razoáveis para verificar a informação contida nesta publicação. No entanto, o material publicado é distribuído sem nenhum tipo de garantia, nem expressa nem implícita. A responsabilidade pela interpretação e utilização deste material recai sobre o leitor. Em nenhum caso se poderá responsabilizar a OMS por qualquer prejuízo resultante da sua utilização. Imprimido na Itália. WHO/HTM/NTD/PCT/ A preparação de este documento foi apoiada pelo Departamento para o Desenvolvimento Internacional do Governo do Reino Unido da Grã Bretanha e Irlanda do Norte.

5 Índice Agradecimentos Abreviaturas Introdução v vii ix TEORIA das PESQuISAS de AVAlIAÇÃO da TRANSMISSÃO Módulo 1. Histórico 1 Módulo 2. Elegibilidade para uma TAS 7 Módulo 3. unidade de avaliação 11 Módulo 4. desenho de pesquisas 15 Módulo 5. Testes diagnósticos 19 Módulo 6. Após a pesquisa 23 Módulo 7. Comprovação da eliminação 27 ASPECTOS PRáTICOS de PESQuISAS de AVAlIAÇÃO da TRANSMISSÃO Module 8. Programa delineador de amostragens 31 Module 9. Cronograma, orçamento e administração 37 Module 10. Trabalho de campo 41 ANEXOS 45 Anexo 1. Exemplo de folheto de informação sobre um seminário de treinamento para pesquisas de avaliação da transmissão 45 Anexo 2. Teste a ser feito por participantes antes de e após o treinamento (com respostas) 48 Anexo 3. Questionário de avaliação pós-treinamento 51 Anexo 4. Cobertura geográfica, nacional e pesquisada 57 Anexo 5. Vantagens e desvantagens dos testes diagnósticos para FL 59 Anexo 6. Como ativar as macros no Excel 61

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7 TREINAMENTO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA da intervenção com tratamentos coletivos para eliminação da filariose linfática v Agradecimentos Treinamento para o monitoramento e avaliação epidemiológica da intervenção com tratamentos coletivos para eliminar a filariose linfática --Guia do Facilitador-- foi criado sob a supervisão geral do Dr. Lorenzo Savioli, Diretor, e do Dr. Dirk Engels, Coordenador, Departamento de Controle de Doenças Tropicais Negligenciadas. A OMS sinceramente agradece a todos que contribuíram para a preparação deste documento. Agradecemos especialmente aos seguintes contribuidores: Dr. Steven Ault (representação regional da OMS para as Américas), Dr. riadh Ben-Ismail (representação regional da OMS para o Mediterrâneo Oriental), Sra. Molly Brady (rti International), Dra. Eva-Maria Christophel (representação regional da OMS para o Pacífico Ocidental), Sr. Brian Chu (Task Force for Global Health, EUA), Dra. Aditya Prasad Dash (representação regional da OMS para o Sudeste Asiático), Prof. John Gyapong (Universidade de Gana), Dr Kaliannagounder Krishnamoorthy (Vector Control research Center, Índia), Dra. Louise Kelly Hope (Centre for Neglected Tropical Diseases, Liverpool School of Tropical Medicine, reino Unido), Dr. Patrick Lammie (Center for Disease Control, EUA), Dra. Adiele Onyeze (repartição regional da OMS para a áfrica), Dr. Eric Ottesen (Task Force for Global Health, EUA), Dra. reda ramzy (Instituto Nacional de Nutrição, Egito), Dra. Maria rebollo (Centre for Neglected Tropical Diseases, Liverpool School of Tropical Medicine, reino Unido), Sra. Angela Weaver (United States Agency for International Development), Sra. Kimberly Won (United States Center for Disease Control and Prevention), Dr. Hany Ziady (representação regional da OMS para o Mediterrâneo Oriental) e Sra. Katie Zoerhoff (rti International). Os módulos de treinamento desenvolvidos pela Sra. Kimberly Won (United States Center for Disease Control and Prevention) constituem a base deste documento. A Dra. Aya Yajima (Departamento da OMS para o Controle de Doenças Tropicais Negligenciadas) e a Dra. Kazuyo Ichimori (Ponto Focal para a Eliminação da Filariose Linfática, Departamento da OMS para o Controle de Doenças Tropicais Negligenciadas) prepararam o rascunho final.

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9 TREINAMENTO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA da intervenção com tratamentos coletivos para eliminação da filariose linfática vii Abreviaturas Ag ELISA EU PMEFL TC Mf TIC IU PCr GrrP TAS OMS M&E antigenemia ensaio de imunoadsorção enzimática unidade de avaliação / Evaluation Unit Programa Mundial para Eliminação da Filariose Linfática tratamento coletivo microfilaremia teste imunocromatográfico / ImunoCromatographic Test unidade de implementação / Implementation Unit reação de polimerase em cadeia / Polimerase Chain Reaction grupo regional de revisão de programa pesquisa de avaliação da transmissão / Transmission Assessment Survey Organização Mundial da Saúde Monitoramento & Avaliação / Monitoring & Evaluation

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11 TREINAMENTO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA da intervenção com tratamentos coletivos para eliminação da filariose linfática ix Introdução Em 1997, a Quinquagésima Assembleia Mundial da Saúde tomou a resolução de eliminar a filariose linfática (FL) como problema de saúde pública. Em decorrência, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu o Programa Mundial para Eliminação da Filariose Linfática (PMEFL) para ajudar os Estados Membros a atingir esta meta até Os dois componentes/pilares do PMEFL são (i) a reduzir a prevalência de infecção para níveis em que, supostamente, não mais pode ser mantida a transmissão e (ii) manejar a morbidade e prevenir a incapacidade. (Figura 1). 1 Figura 1. Os 2 pilares do Programa Mundial para Eliminar a Filariose Linfática: interrupção da transmissão & manejo da morbidade e prevenção da incapacidade entre os portadores da doença. CV/AIV 1. TC Mapeamento TCs Vigilância pós-tc 2. MMPI Análise da situação Plano TAS M&E Pacote mínimo de atendimento para MMPI Elaboração do dossiè Verificação MMPI e rehabilitação integrados aos serviçios de saúde As flechas representam a avaliação epidemiológica recomendada como parte do monitoramento e avaliação do programa nacional. CV/CIV, controle de vetores e controle integrado de vetores; TC, tratamentos coletivos; TAS, pesquisa de avaliação da transmissão; M&E, monitoramento e avaliação; MMPI, manejo da morbidade e prevenção da incapacidade. 1 OMS. Programme mondial pour l élimination de la filariose lymphatique (GPELF). Rapport de situation et plan stratégique , Genève, (WHO/HTM/NTD/PCT/2010.6).

12 x Treinamento em monitoramento e avaliação epidemiológica da intervenção com tratamentos coletivos para eliminação da filariose linfática Para eliminar a FL, a OMS recomenda utilizar uma combinação de dois medicamentos em todas as populações de risco, uma estratégia conhecida como intervenção com tratamentos coletivos (TC). Essa estratégia inclui quatro passos: mapeamento, TC, vigilância pós-tc, e verificação da eliminação. 2 Monitoramento e avaliação efetivos são necessários para atingir a meta da eliminação da FL. Após os tratamentos coletivos de acordo com o regime estabelecido pela OMS, os programas devem avaliar se as intervenções baixaram a prevalência da infecção a um nível em que a transmissão provavelmente não mais é sustentável. O Relatório de Progresso e o Plano Estratégico do PMEFL, 1 que revisou o progresso atingido na primeira década do programa, destacaram os desafios restantes para a próxima década e as propostas para alcançar a meta de eliminação global até Em março de 2011, diretrizes da OMS para interromper a transmissão e para conduzir a vigilância pós-tc foram revisadas. Como consequência, em 2011 a OMS publicou um manual para o monitoramento e a avaliação epidemiológica da intervenção com TCs. 3 O manual descreveu um método novo e padronizado para medir a prevalência a pesquisa de avaliação da transmissão (TAS) em que resultados de testes diagnósticos de sangue são usados para determinar se as áreas alcançaram um limiar crítico de infecção. Os resultados de uma TAS apresentam evidência para decidir se se deve suspender ou continuar os tratamentos coletivos. Objetivos do treinamento O manual foi elaborado para ensinar os elementos essenciais de vigilância e avaliar os programas nacionais de eliminação da FL. 3 O foco está direcionado para o planejamento e a execução da TAS como um instrumento para decidir se chegou o momento de passar do estágio de TCs para o de vigilância pós-tc. Ao final do curso, os alunos deverão compreender: os elementos de uma TAS, como planejar e executar uma TAS em uma unidade de avaliação (EU), e as ações necessárias após a execução de uma TAS. O procedimento para conduzir uma TAS está ilustrado na Figura 2. O treinamento é composto por uma oficina de 3 dias para apresentar os elementos essenciais de monitoramento e avaliação no PMEFL e para preparar um plano para conduzir uma TAS de maneira apropriada, segundo as diretrizes da OMS. Os módulos foram estruturados em duas partes (Tabela 1): a teoria que respalda cada capítulo e uma parte prática, que introduz as práticas recomendadas para aplicar a teoria a campo. 2 WHO Transmission assessment surveys in the Global Programme to Eliminate Lymphatic Filariasis. WHO position statement. Geneva, World Health Organization, OMS. Suivi et évaluation épidémiologique du traitement médicamenteux de masse : manuel à l intention des programmes nationaux d élimination. Genève, Organisation mondiale de la Santé, 2013.

13 Treinamento em monitoramento e avaliação epidemiológica da intervenção com tratamentos coletivos para eliminação da filariose linfática xi Figura 2 Procedimento para conduzir uma pesquisa de avaliação da transmissão, e módulos correspondentes TAS TEORIA TAS PRáTICA Módulo 1 Histórico Módulo 2 Elegibilidade Módulo 3 Unidade de avaliação Escola Comunidade Módulo 4 Amostragem por conglomerados Amostragem sistemática Censo Tamanho de amostra e limite de corte Módulo 8 : Programa delineador de amostragens Escola ou seleção da área de enumeração Módulo 5 Seleção das crianças ou dos domicilios Exame das amostras de sangue Módulo 9 : Cronograma, orçamento e administração Módulo 10 : Trabalho de campo Módulo 6 Após a pesquisa MOdulE 7 Verificação de elimininação

14 xii Treinamento em monitoramento e avaliação epidemiológica da intervenção com tratamentos coletivos para eliminação da filariose linfática Tabela 1 Estrutura dos módulos de treinamento e dos capítulos relevantes do manual de 2011 da OMS para monitoramento e avaliação. 3 Módulo de treinamento Capítulo relevante do manual Alunos sugeridos Funcionários Funcionários do do programa programa nacional international Teoria Módulo 1. Antecedentes Capítulo 1. Eliminação da filariose linfática Capítulo 2. Estratégia recomendada para interromper a transmissão Capítulo 4. Mapeamento Módulo 2. Elegibilidade para Capítulo 5. Cobertura do monitoramento da uma TAS administração maciça de medicamentos Capítulo 6. Avaliação do impacto da intervenção com tratamentos coletivos, através de sítios-sentinela e de amostragem aleatória Capítulo 7.2. Quando as pesquisas devem ocorrer? Módulo 3. Unidade de avaliação Capítulo 7.1. Qual zona geográfica deve ser Módulo 4. Desenho da pesquisa Capítulo 7.3 Como as pesquisas devem ser executadas? Módulo 5. Testes diagnósticos Capítulo 3. Ferramentas de diagnóstico Módulo 6: Após a pesquisa Capítulo 8. Como executar as atividades e a vigilância Após o término da intervenção com tratamentos coletivos Módulo 7. Comprovação da Capítulo 9. verificação da ausência de transmissão eliminação PráTICA Módulo 8. Programa Anexo 5. Protocolo detalhado para a pesquisa de delineador de amostragem avaliação da transmissão Módulo 9. Cronograma, Nenhum orçamento e administração Módulo 10. Trabalho de campo Anexo 5. Protocolo detalhado para a pesquisa de avaliação da transmissão Para quem esses módulos de treinamento foram concebidos? Esses módulos de treinamento foram concebidos para pessoal de dois níveis: pessoal dos programas nacionais de eliminação da FL, responsável pelo planejamento, execução e informação sobre a TAS e pelo treinamento do pessoal estadual. Dentre os participantes deve haver um diretor nacional do programa, um oficial de monitoramento de avaliação e um técnico de laboratório. Também podem ser incluídos funcionários estaduais da área de saúde.

15 Treinamento em monitoramento e avaliação epidemiológica da intervenção com tratamentos coletivos para eliminação da filariose linfática xiii funcionários regionais ou distritais da área de saúde que serão responsáveis pela preparação e execução do trabalho de campo e pelo envio do relatório ao diretor do programa. Por que fornecer um guia do facilitador? Este guia visa auxiliar no ensino dos elementos fundamentais da TAS e proporcionar as habilidades práticas necessárias para preparar um plano de ação nacional (ou plano de trabalho) para realizar uma pesquisa. Ele assegura que conteúdos padronizados sejam repassados aos alunos e que, portanto, os planos para a implantação de uma pesquisa em um programa nacional estejam em conformidade com as diretrizes da OMS em todos os países endêmicos para FL. Quando o treinamento deve ser feito? Uma oficina nacional deve ser realizada no momento em que o diretor nacional do programa possa prever que estarão completas as 5 rondas de TC com coberturas 65% em uma ou mais unidades de execução (IU). O treinamento regional poderá ser planejado quando um distrito (ou seja, EU) possa prever com segurança a conclusão ou já tenha concluído as cinco rondas com cobertura 65%. Quem deve conduzir e facilitar o treinamento? Tanto oficinas nacionais como estaduais devem ser organizadas pelo diretor nacional do programa. As oficinas devem ser facilitadas pelo pessoal do programa nacional, inclusive pelo gerente de programas, pelo ponto focal de monitoramento e avaliação, por cientistas e por técnicos de laboratório. Como alternativa, as oficinas podem ser facilitadas por parceiros técnicos previamente treinados. Como a oficina deve ser formulada e executada? Como facilitador você é responsável pela seleção e organização dos módulos que convenham ao tipo de oficina e de alunos. Você também fixará o cronograma, organizará e executará a oficina, explicará os objetivos de aprendizagem de cada módulo e ajudará os alunos conforme o necessário. Para acessar uma lista dos alunos sugeridos para cada módulo, veja a Tabela 1. Para obter uma visão global do projeto, você deve ler tanto o guia dos alunos/ participantes como dos facilitadores4 antes de planejar sua oficina. Os objetivos da aprendizagem estão enumerados no início de cada módulo em ambos os guias. Estes objetivos resumem o conhecimento e as habilidades que cada aluno deve adquirir ao final do módulo. Em geral, a aprendizagem interativa promove a participação ativa e é mais eficaz que o formato de palestras, que são mantidas ao mínimo neste curso de treinamento. Cada módulo no guia dos facilitadores dá as instruções sobre o uso de demonstrações, de simulações envolvendo os alunos e exercícios práticos, da maneira apropriada (ver métodos didáticos ). Os facilitadores devem assegurar que cada aluno alcance os objetivos indicados em cada módulo antes de prosseguir para o próximo. 4 OMS. Formation sur le suivi et l évaluation épidémiologique du traitement médicamenteux de masse pour l élimination de la filariose lymphatique. Guide de l apprénant. Genève, 2013.

16 xiv Treinamento em monitoramento e avaliação epidemiológica da intervenção com tratamentos coletivos para eliminação da filariose linfática Instalações de treinamento e equipamentos necessários Instalações de treinamento Deve-se providenciar o básico em instalações e equipamentos antes de iniciar o treinamento. Tenha em mente que pode haver longos intervalos entre o pedido dos materiais e sua entrega. A oficina deve ser realizada em uma área equipada com cadeiras e mesas para acomodar todos os participantes e permitir discussões em grupo. Um computador pessoal e um projetor digital devem estar disponíveis para projetar os slides em uma tela. Todos os participantes deverão poder visualizar a tela com clareza e facilidade. Será necessário no mínimo um computador pessoal por grupo de alunos, para que estes preparem um plano de TAS com o auxílio do programa delineador de amostragens. O uso dos testes diagnósticos pode ser demonstrado pelos facilitadores ou técnicos de laboratório nas mesmas instalações ou em laboratório, dependendo do estabelecimento. Equipamento de ensino Os seguintes equipamentos devem estar disponíveis para os treinamentos e trabalhos em grupo: um computador pessoal com Microsoft PowerPoint e Microsoft Excel; um projetor digital; uma tela de projeção; um flip chart e pinceis atômicos, quadro-negro e giz ou canetas para telas brancas e canetas adequadas por grupo de discussão; e extensões elétricas e tomadas. Equipamento para os participantes Os seguintes equipamentos devem estar disponíveis para cada um dos participantes. o manual da OMS 3 para monitoramento e avaliação, 2011; o guia 4 dos participantes; artigos de papelaria (por exemplo, blocos de notas, lápis); no mínimo um computador pessoal com Microsoft Excel e Microsoft PowerPoint por grupo de alunos; e programa delineador de amostragens (contido no CD anexo ou disponível on-line)

17 Treinamento em monitoramento e avaliação epidemiológica da intervenção com tratamentos coletivos para eliminação da filariose linfática xv Materiais para a demonstração de testes diagnósticos Os materiais e equipamentos mostrados na Figura 3 devem estar disponíveis, bem como uma sala adequada para a coleta de sangue, se necessário. Figura 3 Lista dos materiais necessários para demonstrar o uso dos testes diagnósticos Coleta de sangue Testes TIC ou Brugia Rapid TM Controles positivos para cartões TIC Tubos capilares calibrados Luvas Lancetas Algodão Chumaços de algodão para embeber com álcool Receptáculo de material cortante Protetores absorventes Pinceis atômicos ou canetas Sacos de lixo Relógios ou timers Livros de registros ou formulários de papel Pranchetas Malas ou mochilas para transportar os suprimentos e documentos para o campo Clipes de papel, elásticos ou envelopes para proteger as autorizações por escrito Materiais adicionais necessários Testes diagnósticos realizados em um ponto central: Tubos para coleta de sangue Caixa de isopor (para transportar as amostras de sangue) Sacos plásticos Lenços de papel ou papel higiênico Realizar testes de microfilárias: Lâminas Pastas e caixas de lâminas Tintura de Giemsa Metanol Micropipetas (P200) e ponteiras de pipetas Raque para segurar os tubos de coleta de sangue Controle positivo Coletar amostras de sangue em papel filtro: Discos de papel filtro Sacos plásticos Lápis Isopor Metodologias de ensino Os seguintes métodos podem ser usados em uma oficina de treinamento. Os métodos recomendados estão indicados em cada módulo. Apresentações As apresentações em forma de palestras contêm informações teóricas e práticas para que as equipes dos programas nacionais planejem e executem uma TAS. As palestras geralmente são acompanhadas por trabalho em grupo ou exercícios práticos.. Estes podem ser usados pelos participantes como leitura preparatória, como material a ser distribuído durante treinamento e como recursos práticos durante a realização de uma pesquisa.

18 xvi Treinamento em monitoramento e avaliação epidemiológica da intervenção com tratamentos coletivos para eliminação da filariose linfática Exercícios práticos e trabalho em grupo Ao final da maioria dos módulos, os participantes são demandados a fazer exercícios para ajudá-los a adquirir experiência prática, como por exemplo, preparar um orçamento e um cronograma para realizar uma pesquisa e elaborar uma pesquisa com o programa delineador de amostragens. Os alunos trabalharão em grupos pequenos, preferencialmente com os colegas do mesmo país para que apliquem a teoria à situação de seu país. Os resultados dos exercícios práticos devem ser apresentados pelos países ao final da oficina e também podem ser incluídos no plano nacional de TAS. Demonstração No módulo 5, Testes Diagnósticos, os facilitadores demonstrarão como são feitos a preparação, o uso e a leitura dos testes diagnósticos. Simulações No exercício de simulação, pede-se aos participantes que simulem as situações a campo, como, por exemplo, que façam o papel de uma equipe de campo no módulo10. As simulações permitem aos participantes determinar o fluxo ideal de trabalho para um flebotomista colher uma amostra de sangue de uma criança e preparar um teste diagnóstico ou fazer a leitura de um teste diagnóstico. Em seguida, os participantes devem discutir as suas observações para identificar a forma mais eficaz de operar a campo. Preparação Para obter máximo benefício do curso, os facilitadores devem produzir os seguintes documentos com bastante antecedência da oficina e solicitar aos participantes que estes cheguem trazendo informações que permitam a preparação de um plano de trabalho: Dados pertinentes à elegibilidade para conduzir uma TAS devem ser coletados e introduzidos nas folhas de trabalho INTRO e ELEGIBILIDADE do Formulário de Elegibilidade e Notificação da TAS. Esses dados incluem informação sobre as unidades de execução (IU), cobertura de TCs e os resultados da pesquisa do sítio-sentinela e de amostragem aleatória. O plano de trabalho preparado durante a oficina será para no mínimo uma IU, de maneira que os dados introduzidos na folha de trabalho devem ser para uma área na qual uma TAS possa ser conduzida num futuro próximo.. Dados pertinentes para a preparação de uma TAS devem ser coletados e introduzidos na seção do Marco de Amostragem na folha de trabalho DESENHO de PESQUISAS do Formulário de Elegibilidade e Notificação da TAS para cada IU. Esses dados incluem o número de crianças e as taxas líquidas de matrícula no primário de crianças de 6 7 anos de idade.. Apesar de alguns dos custos reais não serem conhecidos, os cálculos ajudarão a preparar um orçamento geral. Aqui você encontrará um modelo de planilha de orçamento contendo as categorias gerais. Os mapas do país, indicando IUs endêmicas, são úteis para definir as IUs e podem ser usados para as apresentações dos países ao final do curso.

19 Treinamento em monitoramento e avaliação epidemiológica da intervenção com tratamentos coletivos para eliminação da filariose linfática xvii Deve-se disponibilizar uma lista completa de escolas primárias públicas e privadas ou de setores censitários para a área definida na folha de trabalho DESENHO da PESQUISA do Formulário de Elegibilidade e Notificação de TAS.. O Anexo 1 fornece um exemplo do folheto de informação a respeito de um seminário de treinamento de TAS, que pode ser enviado aos participantes junto com o cronograma da oficina e com os documentos supracitados (ou seja, o Formulário de Elegibilidade e Notificação de TAS e uma planilha de orçamento), para sua preparação para a oficina. Avaliação Avaliação dos participantes O Anexo 2 inclui um teste a ser aplicado antes de e após o treinamento para permitir aos participantes avaliar seu próprio progresso. Os resultados também podem ser usados pelos facilitadores para avaliar a efetividade da oficina. Avaliação do treinamento pelo aluno Os facilitadores devem avaliar a qualidade da oficina por meio das respostas ao questionário que será distribuído ao final da cada dia. Este tipo de questionário é útil para aprimorar treinamentos futuros. Pode-se estimular uma manifestação franca ao permitir que os participantes respondam ao questionário anonimamente. Veja um questionário ilustrativo no Anexo 3. Cronograma Évaluation des apprenants O cronograma encontrado na Tabela 2 é para uma oficina nacional de 3 dias de duração, e é proposto apenas como um guia. O cronograma foi elaborado para seguir o processo de realização de uma TAS (Figura 2). A sequência dos módulos pode ser reorganizada para melhor atender aos objetivos da oficina. Uma oficina em âmbito regional poderia se concentrar em planejamento e execução do trabalho de campo (ou seja, módulos 1, 2, 5, 6, 9 e 10), para o que menos de 3 dias deve ser suficiente. Pode-se organizar uma visita de campo. Além disso, na medida em que a oficina avança, pode-se alocar mais ou menos tempo a temas que os alunos encontram particularmente difícil ou fácil de compreender. e.

20 xviii Treinamento em monitoramento e avaliação epidemiológica da intervenção com tratamentos coletivos para eliminação da filariose linfática Tabela 2 Proposta de cronograma para uma oficina de trabalho de treinamento nacional de 3 dias Tempo Atividade Método de ensino Dia 1 30 min Introdução e teste pré-treinamento Teste 1h Módulo 1: Antecedentes Apresentação 1h Módulo 2: Elegibilidade para uma TAS Apresentação Intervalo 2h Módulo 3: Unidade de avaliação Apresentação, trabalho em grupo Almoço 2h Módulo 4: Desenho de pesquisas Apresentação, demonstração, exercícios práticos Intervalo 1.5 h Módulo 8: Programa delineador de amostragens Apresentação, exercícios práticos, trabalho em grupo 10 min Avaliação do Dia 1 Questionário dia 2 15 min Revisão do Dia 1 Discussões gerais 1.5h Módulo 5: Testes diagnósticos Apresentação, trabalho em grupo Intervalo 1h Módulo 9: Cronograma, orçamento e administração Apresentação, exercícios práticos, trabalho em grupo Almoço 1.5h Módulo 10: Trabalho de campo Apresentação, simulação 1h Módulo 6: Após a pesquisa Apresentação Intervalo 1h Módulo 7: Verificação da eliminação Apresentação 10 min Avaliação do Dia 2 Dia 3 2 h Apresentações dos grupos: Plano de trabalho para uma unidade de avaliação Intervalo 2 h Apresentações dos grupos: Plano de trabalho para uma unidade de avaliação Almoço 2h Apresentações em grupo: Plano de trabalho para uma unidade de avaliação 30 min Teste pós-treinamento 30 min Discussão das questões pendentes 30 min Comentários de encerramento

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22 xx TREINAMENTO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA da intervenção com tratamentos coletivos para eliminação da filariose linfática TEORIA DE PESQUISAS DE AVALIAÇÃO DA TRANSMISSÃO Brian Chu

23 HISTÓRICO Módulo 1 1 MódulO 1 Histórico DUrAÇÃO: 1 HOrA Objetivos da aprendizagem: Ao final deste módulo, os participantes devem poder responder às seguintes questões: O que é a filariose linfática (FL)? O que é o Programa Mundial para Eliminar a Filariose Linfática (PMEFL)? O que é uma pesquisa de avaliação de transmissão (TAS)? De que forma um programa nacional se reporta ao PMEFL? Seções relevantes do Manual 3 da OMS para Monitoramento e Avaliação 2011 Capítulo 1. Eliminação da filariose linfática Capítulo 2. Estratégia recomendada para a interrupção da transmissão Capítulo 4. Mapeamento Método de ensino: Apresentação

24 2 TREINAMENTO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA da intervenção com tratamentos coletivos para eliminação da filariose linfática Este módulo fornece um resumo da FL e do PMEFL. Aqui serão descritos os passos e estratégias do programa, com ênfase sobre o monitoramento e a avaliação. Serão apresentadas as limitações das diretrizes anteriores da OMS e a TAS atual. Apresente os objetivos de aprendizagem e o resumo do módulo (slides 2 e 3). O que é a filariose linfática (Fl)? (slides 4 6) As fotografias no slide 4 são imagens de microfilárias de três vermes filariais, Wuchereria bancrofti, Brugia malayi e B. timori, que podem ser observadas nos esfregaços de sangue com coloração de Giemsa. O mapa dos países endêmicos, slide 6, deve ser atualizado conforme seja necessário. Um mapa atualizado estará disponível na galeria de mapas do observatório global de saúde da OMS pelo site: Quadro 1. Ciclo de vida da filariose linfática A Figura 4 mostra os estágios evolutivos tanto do vetor (mosquito) como do hospedeiro (ser humano). Larvas filariais no terceiro estágio (L3) são liberadas sobre a pele de um hospedeiro humano escolhido por um mosquito fêmea infectado durante sua refeição sanguínea. As larvas posteriormente penetram o ferimento produzido pela picada, invadem o sistema linfático e se desenvolvem até a fase adulta. Os vermes adultos (machos e fêmeas) residem no sistema linfático, e, após se acasalarem, produzem microfilárias, que circulam na corrente sanguínea. As microfilárias migram ativamente entre o sistema linfático e a corrente sanguínea para alcançar os vasos periféricos sanguíneos. Quando outro mosquito fêmea faz um repasto sanguíneo, as microfilárias são carreadas para o estômago com o sangue. Algumas microfilárias se convertem em larvas infectantes de terceiro estágio (L3), que migram à probóscide do mosquito, onde eles podem continuar a infectar outro hospedeiro humano quando o mosquito suga o sangue.

25 Histórico Módulo 1 3 Programa Mundial para Eliminação da Filariose Linfática (PMEFL) (slides 7 e 8) Conforme indica a Figura 1 na Introdução, um programa de eliminação da FL inclui dois componentes: (i) Tratamentos Coletivos e (ii) manejo da morbidade e prevenção da incapacidade. Este módulo de treinamento aborda os TCs, uma vez que a TAS é um método padrão.. Módulo 1 Passos do programa para interrupção da transmissão (slide 9) O slide 9 ilustra os passos do programa a serem adotados pelo programa nacional para interromper a transmissão da FL através da intervenção com TCs. Explique os quatro passos, que estão ilustrados em detalhes nos slides subsequentes. Lembre os participantes de que o mapeamento e os TCs são feitos pelas unidades de execução (IU) e que a TAS e a vigilância pós-tc são conduzidas pelas unidades de avaliação (EU). Um dossiê para a comprovação da eliminação só pode ser apresentado quando todas as IUs, contendo todas as EU endêmicas do país, tenham completado a vigilância pós-tc. Mapeamento (slide 10) O mapeamento fornece uma estimativa rápida da prevalência em pelo menos duas das zonas de mais alto risco nas IUs, com o propósito de avaliar se a prevalência da infecção é suficientemente alta para manter a transmissão. Deve-se ter em mente que o mapeamento não se destina a medir a prevalência de microfilaremia (Mf) ou antigenemia (Ag) em uma IU. O mapeamento pode ser feito seja pela revisão das informações existentes sobre a morbidade decorrente de FL, ou através de uma pesquisa de mapeamento. Os resultados são usados para classificar as IUs como endêmicas (prevalência 1% de Mf ou Ag) ou não endêmicas. Traitement médicamenteux de masse (TMM) (slide 11) O objetivo de executar TCs anualmente nas comunidades endêmicas por pelo menos 5 anos, com a cobertura de pelo menos 65% do total de habitantes, é reduzir (i) a densidade de microfilárias circulando no sangue de indivíduos infectados e (ii) a prevalência da infecção em toda a comunidade a um nível tal em que se assume que as microfilárias já não podem ser transmitidas pelos mosquitos vetores a novos hóspedes humanos. A expectativa é que a prevalência da FL permaneça estável, mesmo não havendo intervenção (Figura 5, esquerda). 2 Teoricamente, há um limiar (R 0 ) abaixo do qual é improvável que ocorra a transmissão mesmo na ausência de intervenções (por exemplo, TC). A finalidade dos TCs é reduzir a densidade ou carga de microfilárias nos indivíduos infectados para níveis abaixo deste limiar. Dado que a suspensão precoce do tratamento pode resultar em recrudescência (Figura 5, à direita), é essencial que a intervenção com TCs seja finalizada somente no momento apropriado.

26 4 Treinamento em monitoramento e avaliação epidemiológica da intervenção com tratamentos coletivos para eliminação da filariose linfática Figura 5. Impacto teórico de TCs efetivos sobre a prevalência da microfilaremia em indivíduos infectados, passando para um limiar abaixo do necessário para manutenção da transmissão mesmo quando da ausência de intervenção (esquerda) e recrudescência com rondas insuficientes de TC/MDA (direita) TC TC Prevalência R 0 = 1 Prevalência R 0 = 1 Eliminação Eliminação Tempo Tempo TC/MDA, tratamento coletivos; R 0, limiar abaixo do qual a transmissão é improvável mesmo com a ausência de intervenções A efetividade dos TCs em reduzir a prevalência da infecção depende da proporção da população que toma corretamente a medicação a cada ano. Considera-se 65% a cobertura eficaz mínima da população total; porém, o número de rondas necessárias para atingir esta meta depende de fatores como: os valores basais de prevalência da infecção os valores basais de intensidade de transmissão a eficácia dos medicamentos a combinações de parasitas e vetores a abundância de vetores e potencial de transmissão. Monitoramento e avaliação de TCs (slide 12) Uma vez que o TC tenha sido iniciado, os programas nacionais deverão monitorar eficientemente seu desempenho, avaliar adequadamente a redução da infecção para níveis em que a transmissão não mais seja sustentável (impacto) e posteriormente conduzir a vigilância adequada. O slide 12 resume as atividades de monitoramento e de avaliação necessárias nos programas nacionais. A elegibilidade de cada IU para uma TAS é avaliada com base nos resultados do monitoramento e avaliação na fase de TCs. Os detalhes estão explicados no Módulo 2. Pesquisas de avaliação da transmissão (TAS) (slide 13) É importante enfatizar que a TAS é um método padronizado com base em exames de sangue, usado para decidir se a intervenção com TCs deve ser suspensa. A aprovação na TAS significa que a prevalência da FL na IU baixou para um nível em que a transmissão muito provavelmente não se manterá e a recrudescência é improvável mesmo na ausência de TC.

27 Histórico Módulo 1 5 LA população-alvo de uma TAS é composta por crianças com idade de 6 a 7 anos. A justificativa é que as crianças nesta faixa etária devem ter vivido a maior parte de (ou todas as) suas vidas durante os TCs na área que está sendo pesquisada. Se a cobertura adequada do medicamento tiver sido alcançada, a taxa de infecção na população terá baixado e apresentará baixo potencial de transmissão, de forma que as crianças pequenas ficam provavelmente protegidas da infecção. Portanto, qualquer resultado positivo em crianças pequenas em áreas nas quais a intervenção com TCs foi bem-sucedida pode indicar transmissão recente. Módulo 1 A Figura 6 mostra a prevalência do antígeno filarial específica por idade, na Samoa Americana, correlacionada com as rondas anuais de TC. Os dados dos sítiossentinela no início do programa (linhas verde e azul escuro) indicam que a prevalência de Ag era relativamente alta, mesmo nas crianças mais novas, e aumentava com a idade. Depois de múltiplas rondas de TC, a prevalência diminuiu significativamente em todas as faixas etárias. Em 2006 (linha vermelha), nenhum indivíduo positivo (com idades entre 5 e 19 anos) foi mais identificado, enquanto que Ag residual foi encontrado em adultos ( 20 anos). Portanto, este quadro mostra o impacto dos TCs e fundamenta a lógica de usar as crianças pequenas nas TAS. Figura 6. Prevalência específica em relação à Idade do antígeno filarial na Samoa americana, 2002/ Prevalência de antigenemia (%) >59 Prevalência de antigenemia Liang JL et al. Impact of five annual rounds of mass drug administration with diethylcarbamazine and albendazole on Wuchereria bancrofti in American Samoa. (Impacto de cinco rondas anuais de tratamentos coletivos com dietilcarbamazina e albendazole sobre a Wuchereria bancrofti na Samoa Americana). Journal of Tropical Medicine and Hygiene, 2008, 78: Limitações das diretrizes anteriores (slide 14) No manual 5 da OMS para monitoramento e avaliação, publicado em 2005, a decisão de suspender os TCs estava baseada nos resultados da pesquisa para a certificação da qualidade de lotes em 3 mil crianças pequenas. Tais pesquisas eram difíceis de conduzir, e adotou-se um limiar extremamente conservador para tomar as decisões. Havia duas dificuldades principais: a primeira era o grande número de escolas que precisavam ser visitadas para que se obtivesse uma amostra sistemática de 3 mil crianças, o que tinha implicações significativas sobre o tempo e os recursos para a pesquisa. A segunda era o limiar conservador aplicado: no caso de uma criança apresentar resultado positivo, recomendava-se continuar os TCs. Portanto, a probabilidade de passar na avaliação era muito baixa. 5 Avaliação do monitoramento e vigilância epidemiológica do programa para eliminação da filariose linfática na unidade de execução. Genebra, (OMS/CDS/ECP/CEE/ ).

28 6 Treinamento em monitoramento e avaliação epidemiológica da intervenção com tratamentos coletivos para eliminação da filariose linfática O manual 3 da OMS para avaliação e monitoramento, publicado em 2011, foi preparado para simplificar esse método. As principais mudanças entre as duas edições do manual sobre o monitoramento e a avaliação epidemiológica da intervenção com tratamentos coletivos (2005 e 2011) estão resumidas no Anexo 2 do Guia dos Participantes. 4 Vigilância pós-tc (slide 15) Uma TAS é importante não apenas para decidir sobre a suspensão dos TCs; trata-se também de um método recomendado na vigilância pós-tc para detectar a recrudescência da transmissão. Pesquisas devem ser repetidas pelo menos duas vezes após os TCs, em um intervalo de 2 3 anos, para assegurar que a recrudescência não ocorra e que a transmissão, portanto, possa ser considerada interrompida. Atividades adicionais de vigilância podem ser realizadas, além de TAS periódicas. Os detalhes estão explicados no Módulo 6. Repasse das informações do Programa Nacional para o Programa Global (slide 16) O slide ilustra um mecanismo proposto para que o programa nacional reporte as informações de seu plano TAS como parte de seu plano de trabalho anual, através da OMS, aos grupos regionais de revisão de programas (GRRP). Isto permitirá ao GRRP examinar o plano e propiciar orientação técnica, caso necessário, e ao PMEFL projetar as necessidades futuras de recursos e monitorar o progresso dos programas nacionais no âmbito regional e global. O Anexo 3 do Guia dos Participantes inclui o Formulário da OMS de Elegibilidade e Notificação de TAS. O fornecimento de informações sobre a elegibilidade a uma TAS ajuda os diretores nacionais do programa a resumirem e examinarem a elegibilidade, de uma forma sistematizada, antes de planejar a pesquisa. Incentive os participantes a usarem o formulário. Os critérios de elegibilidade para uma TAS estão explicados no Módulo 2.

29 ELEGIBILIDADE PARA UMA TAS Módulo 2 7 Elegibilidade para uma TAS MódulO 2 DUrAÇÃO: 1 HOrA Objetivos da aprendizagem: Ao final deste módulo, os alunos devem compreender como avaliar a elegibilidade de uma IU a uma TAS com base na: cobertura epidemiológica do medicamento (cobertura do programa) prevalência da infecção nos sítios-sentinela prevalência da infecção nos sítios de amostragem aleatória. Seções relevantes do manual de monitoramento e avaliação de 2011 da OMS3 3 Capítulo 5. Monitoramento da cobertura de TCs Capítulo 6. Avaliação do impacto da intervenção com tratamentos coletivos nos sítios-sentinela e de amostragem aleatória Capítulo 7.2. Quando as pesquisas devem ocorrer? Método de ensino: Apresentação

30 8 Treinamento em monitoramento e avaliação epidemiológica da intervenção com tratamentos coletivos para eliminação da filariose linfática Este módulo explica como avaliar uma IU quanto à sua elegibilidade para uma TAS. Além disso, aqui será definida a expressão cobertura epidemiológica do medicamento (cobertura de tratamentos coletivos) e explicado o método para conduzir pesquisas nos sítios-sentinela e nos de amostragem aleatória, além de ser enfatizada a importância de apresentar os resultados à OMS e ao GRRP. Embora a maioria do material neste módulo já seja do conhecimento de muitos dos participantes, deve-se enfatizar a importância do monitoramento e da avaliação. O monitoramento e a avaliação antes de uma TAS são elementos críticos para tomar uma decisão com bases sólidas ao iniciar uma pesquisa. Dado que decisões significativas sobre o programa são feitas com base nos resultados das TAS e que estas pesquisas utilizam grandes somas de dinheiro, o programa nacional deverá estar o mais possível de que escolheu o momento correto para realizar a pesquisa. Apresente os objetivos de aprendizagem e o resumo do módulo (slides 2 e 3). Critérios de elegibilidade para uma TAS (slide 4) Antes de iniciar uma TAS, cada IU deve preencher todos os critérios de elegibilidade enumerados no slide 4. Note que geralmente a cobertura informada será usada para determinar a efetividade da cobertura. Dados de cobertura obtidos por pesquisa podem ser usados caso disponíveis. Cobertura epidemiológica de medicamentos / cobertura de tratamentos (slide 5) Vários indicadores estão disponíveis para medir a cobertura da intervenção com TCs: cobertura geográfica cobertura epidemiológica do medicamento (cobertura do programa) cobertura pesquisada cobertura nacional. Neste material de treinamento, somente a cobertura epidemiológica do medicamento (cobertura de tratamento coletivo) foi incluída como um critério de elegibilidade. Os itens cobertura geográfica, cobertura nacional, cobertura pesquisada e métodos sugeridos para uma pesquisa de cobertura estão descritos no Anexo 4. Pesquisas em sítios sentinelas e de amostragem aleatória (slide 6) O slide 6 define os sítios-sentinela e de amostragem aleatória. O gráfico na Figura 7 mostra a diminuição progressiva na prevalência de Mf esperada após rondas múltiplas de TC, observada em 27 sítios-sentinela de 11 países. Os dados indicam que as informações epidemiológicas coletadas nos sítios-sentinela devem indicar se a intervenção com TCs está tendo o impacto esperado.

31 Elegibilidade para uma TAS Módulo 2 9 Figura 7. Redução da prevalência de microfilaremia em sítios-sentinela após rondas de tratamento coletivo Après tournée TMM Pre Deux Quatre Prévalence de la microfilarémie dans les sites sentinelles avant le traitement (%) Módulo 2 Fonte: Report on the mid-term assessment of microfilaraemia reduction in sentinela sites of 13 countries of the Global Programme to Eliminate Lymphatic Filariasis (Relatório da avaliação parcial da redução de microfilaremia em sítiossentinela de 13 países participantes do Programa Mundial para Eliminação da Filariose Linfática). Weekly Epidemiological Record, 2004, 40(79): (Modificado da Organização Mundial da Saúde).. TC/ MDA, tratamento coletivo / mass drug administration Quando as pesquisas devem ser realizadas? (slide 9) Pesquisas in situ dos sítios-sentinela e de amostragens aleatórias devem ser conduzidas no mínimo 6 meses após os TCs, para permitir que os níveis de microfilárias se recuperem após a pressão dos medicamentos. Mesmo que os programas estejam avaliando a prevalência de Ag, deve-se aguardar 6 meses, uma vez que todo resultado Ag-positivo terá que ser acompanhado de teste para Mf. Confirmação de elegibilidade para conduzir uma TAS (slide 11) O Anexo 3 do Guia dos Participantes 4 contém o Formulário de Elegibilidade e Notificação da TAS. Preencher o formulário com informações sobre a elegibilidade para uma TAS ajuda os diretores nacionais do programa a preparar um sumário de forma metódica, antes de planejar uma pesquisa. Incentive os participantes a fazer uso do formulário e a enviarem-no ao GRRP, via OMS, para obter assessoramento. Enfatize que cada IU requer um formulário individual, conforme explica o Módulo 3.

32 10 TREINAMENTO EM MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA da intervenção com tratamentos coletivos para eliminação da filariose linfática Perguntas e Respostas uma ronda de TC pode ser considerada eficaz quando a cobertura é < 65%, porém > 80% da população elegível? Não. Para fins epidemiológicos, é importante que a cobertura seja 65% da população total. Os grupos que não são elegíveis para o tratamento com a dietilcarbamazina e albendazol são mulheres grávidas, crianças com menos de 2 anos e pessoas com doenças graves; os grupos que não são elegíveis para tratamento com ivermectina e albendazole são mulheres grávidas, mulheres na primeira semana de amamentação pós-parto, crianças com altura < 90 cm e pessoas com doenças graves. Em muitos países, porém, portadores de afecções crônicas são também contados como não-elegíveis, o que pode dificultar alcançar a meta de população total de 65%. Os programas devem trabalhar junto ao sistema de saúde para determinar qual a melhor forma de tratar de maneira segura pessoas com afecções crônicas. E se uma Iu aplicar sete rondas de TC, mas somente quatro alcançarem cobertura de 65%? Nas situações que não se enquadram à orientação acima explicitada, o GrrP deve ser consultado. Em geral, se a prevalência de Mf tiver diminuído com o passar do tempo nos sítios- sentinela e de amostragem aleatória e tiver sido < 1% em todas as localidades, após a última ronda de TC, uma TAS certamente é apropriada. E se os resultados do sítio sentinela e de levantamento aleatório forem contraditórios? Se quaisquer um dos sítios apresentar Mf 1% ou Ag 2%, o TC deve prosseguir, e deve-se coletar informações novamente nos sítios-sentinela e de amostragem aleatória por duas rondas adicionais. Uma pertinente avaliação deve ser feita para determinar o motivo pelo qual os critérios não foram atingidos, com o objetivo de conseguir um melhor planejamento nas rondas subsequentes. E se cinco ou mais rondas foram efetivas, porém o governo interromper os TCs sem analisar a elegibilidade ou conduzir uma TAS? Deve-se conduzir pesquisas nos sítios-sentinela e de amostragem aleatória para assegurar que as exigências para uma TAS sejam satisfeitas na situação atual, especialmente se os TCs tiverem sido suspensos há muitos anos. Os gerentes de programas também devem buscar assessoramento junto à OMS ou do GrrP, bem como de outros especialistas. Que tipo de pesquisa deve ser feita para verificar a cobertura informada de TCs? O tipo de pesquisa de cobertura depende da estratégia de distribuição dos medicamentos. Normalmente, as pesquisas comunitárias por conglomerados são recomendadas para determinar possíveis diferenças entre a cobertura informada (com base nos registros de distribuição) e a cobertura real. É possível incluir perguntas adicionais às de cobertura, tais como determinar O motivo pelo qual as pessoas não ingerem os medicamentos e a frequência com que ingeriram os medicamentos, ou não, nas rondas passadas. As pesquisas sobre cobertura devem ser executadas 1 ou 2 meses após o TC. Caso seja usada a distribuição de casa a casa, os programas podem usar um método como o de avaliação rápida da cobertura do Programa Ampliado de Imunização. (Os participantes podem procurar exemplos de protocolos de pesquisa por conglomerados para avaliar a cobertura da intervenção com TCs, no Manual da OMS para Monitoramento e Avaliação 3, 2011).

33 UNIDADE DE AVALIAÇÃO Módulo 3 11 Unidade de avaliação MódulO 3 DUrAÇÃO: 2 HOrAS Objetivo da aprendizagem: Ao final deste módulo, os alunos devem compreender como definir uma área de pesquisa, conhecida como uma Unidade de Avaliação (EU). Seção relevante do manual de monitoramento e avaliação 3 de 2011 da OMS Seção 7.1 Que área geográfica deve ser usada? Método de ensino: Apresentação e trabalho em grupo

34 12 Nos programas de eliminação da FL, a maioria das decisões sobre TC têm sido baseadas no conceito das IUs, que são áreas administrativas designadas para tais atividades. Depois de múltiplas rondas, pode-se conduzir uma TAS para levantar evidências e ajudar os programas nacionais a decidirem por suspender ou não os TCs. A área de estudo selecionada para a pesquisa é chamada de unidade de avaliação (EU), que pode compreender várias IUs, ser uma única IU ou fazer parte de uma IU. Este módulo descreve a diferença entre IUs e EUs e discute as características de uma EU. Discute-se também a importância de selecionar a EU adequada. Apresente os objetivos da aprendizagem e o resumo do módulo (slides 2 e 3). Área de pesquisa para uma TAS (slides 4 and 5) Uma vez confirmado que as IUs preenchem os requisitos para uma TAS, pode-se iniciar o planejamento. O primeiro passo é definir a área em que a pesquisa será realizada. Uma EU pode ser definida pelo gerente de programas e não ser necessariamente idêntica a uma IU. Apesar de haver flexibilidade na definição de uma EU, a decisão deve ser tomada cuidadosamente e com ponderação.. Como definir uma EU (slide 6) Uma IU pode ser um distrito, um subdistrito ou um povoado. As zonas de uma EU não têm que ser contíguas mas devem ter características semelhantes. A IU deve ser dividida se a população exceder 2 milhões de habitantes; porém, todos os fatores devem ser cuidadosamente considerados antes de combinar ou dividir IUs. Todas as IUs de um determinado país nas quais tenham sido executados TCs serão posteriormente incluídas em uma TAS. Combinação de IU (slide 7) A tabela e o mapa no slide 7 ilustram uma situação na qual a combinação de IUs pode ser apropriada. Explique aos participantes que os critérios de elegibilidade para as três IUs são semelhantes. Para isso, use os dados da tabela, conforme resumido no Guia do Participante 4. Apesar de a combinação de IUs reduzir o número de pesquisas a serem conduzidas, esse tipo de medida pode implicar em riscos: Se o limiar de corte for ultrapassado, todas as IUs que compreendem a EU terão que continuar os TCs. A prevalência da infecção pode ser diluída. A IU pode ser aprovada na TAS apesar de a prevalência em algumas áreas com incidência mais alta estarem acima do limiar, possibilitando a recrudescência da transmissão.

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