A CONSERVAÇÃO PREVENTIVA E A INCLUSÃO SOCIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A CONSERVAÇÃO PREVENTIVA E A INCLUSÃO SOCIAL"

Transcrição

1 A CONSERVAÇÃO PREVENTIVA E A INCLUSÃO SOCIAL Emiliana Brandão (*); Maria Marça Regina do N. Silva (*); Nadia Christina de Almeida Barbosa (*) (*) Arquivo Nacional Brasília DF Introdução O Arquivo Nacional, na data de sua criação 1838, denominava-se Arquivo Público do Império, provisoriamente estabelecido na Secretaria de Estado dos Negócios do Império teve sua primeira sede no Edifício do Ministério do Império na Rua da Guarda Velha, atual Treze de Maio. Após fatos históricos que circundaram o Arquivo Nacional, em janeiro de 1985, sua sede foi transferida para um dos edifícios da antiga Casa da Moeda, Centro do Rio de Janeiro, próximo ao Campo de Santana. Situado em um imponente monumento da arquitetura neoclássica o Arquivo Nacional, criado no século XIX como guardião de memória do Estadonação, compromete-se com a gestão e organização de documentos originários da Administração Pública Federal, com os indivíduos na busca da comprovação de seus direitos, sendo também uma instituição que apóia a cultura e a educação. O Arquivo Nacional volta a integrar a estrutura básica do Ministério da Justiça por força do Decreto nº de 17 de janeiro de Em 1975, foi criada a Coordenação-Regional do Arquivo Nacional no Distrito Federal - COREG, coordenação da qual fazemos parte, que oferece assistência técnica às unidades produtoras de documentos públicos, com o objetivo de garantir a preservação e o acesso eficaz aos acervos documentais gerados pelos órgãos da administração pública federal. A COREG conta com uma equipe de conservadoresrestauradores onde é mantido um Setor de Preservação com os laboratórios de Conservação Preventiva, Restauração, Encadernação e vistoria biológica. A preservação documental [...] inclui todos os aspectos gerenciais, financeiros e humanos, para prover acondicionamento e guarda adequada, além de políticas, atividades técnicas e procedimentos envolvidos na preservação, não apenas nos próprios documentos, mas também nas informações contidas neles. [IFLA, 1998] O conservador-restaurador é um profissional que trabalha de forma interdisciplinar com seus pares, analisando caso a caso, buscando com isso a preservação dos bens culturais. Uma política de preservação não deve se restringir à restauração. Uma ferramenta importante é o processo de higienização que é objeto de estudo deste artigo a profissionalização e inclusão social de pessoas com deficiência intelectual. A sujidade é o agente de deterioração que mais afeta os documentos, quando conjugada a condições ambientais inadequadas, provoca reações de destruição de todos os suportes no acervo. De acordo com o acervo da instituição, é indispensável manter uma equipe de profissionais exclusivamente para este tipo de atividade. Portanto, a higienização das coleções deve ser um hábito de rotina. A limpeza deve ser feita em intervalos regulares, cuja freqüência é determinada pela velocidade com que a poeira se acumula nos espaços de armazenagem. Isto aumenta sensivelmente sua vida útil. Nesta etapa, deverão ser removidos os corpos estranhos à obra, tais como: prendedores metálicos, etiquetas, fitas adesivas, papéis e cartões ácidos, etc. Serão identificados também os possíveis ataques de insetos, caso ocorram. Em julho de 2008, por meio de um Acordo de Cooperação Técnica com vigência até o ano de 2015, o Arquivo Nacional - AN passou a fazer parte do grupo de parceiros da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do Distrito Federal-APAE, com o Projeto da Oficina de Qualificação Profissional em Higienização de Livros e Documentos, e Pequenos Reparos de Bens Culturais, projeto este desenvolvido pela Coordenação Regional do Arquivo Nacional no Distrito Federal - COREG, cabendo a APAE-DF fazer a seleção de dois professores-instrutores e vinte aprendizes portadores de deficiência intelectual e múltipla e, a COREG oferecer espaço físico e equipamentos necessários ao desenvolvimento da formação profissional dos professores-instrutores e aprendizes com deficiência intelectual múltipla, bem como de pessoas habilitadas para a qualificação dos profissionais da APAE-DF. Fig.1 Jovens aprendizes em treinamento O termo deficiência intelectual não é capaz de caracterizar o conjunto de possíveis problemas que ocorrem no cérebro humano causadores do baixo rendimento cognitivo. O próprio conceito de inteligência, ligado ao termo intelectual, é obscuro e, por vezes, prejudica o entendimento deste conjunto. Contudo, a ciência define a deficiência intelectual como a redução significativa do intelecto inferior à média da população (teste de score inferior a 97% das pessoas da mesma idade). Em diversos aspectos, a vida de um deficiente não difere das demais pessoas. Neste contexto, o preconceito e a discriminação atuam como fatores sociais excludentes que agravam o sofrimento daquele

2 Revista Brasileira de Arqueometria, Restauração e Conservação - ARC - Vol. 3 - Edição Especial Curso de Introdução a Conservação e Restauro de Acervos Documentais - CICRAD - Trabalhos de fim de Curso que já se encontra em dificuldades ou que possui limitações maiores que os demais. o Convênio AERPA - CFDD do Ministério da Justiça - n /2010 No 7º do artigo 35, quando estabelece que a prestação de serviço será feita mediante celebração de convênio ou contrato formal entre a entidade beneficente de assistência social e o tomador de serviço. Em 22 anos de atendimento, o Programa de Educação Profissional e Trabalho desenvolvido pela APAE-DF tornaram-se uma referência nacional no atendimento a pessoas com deficiência intelectual e múltipla. As ações da Associação no Distrito Federal servem de exemplo para as APAES distribuídas pelo Brasil e por instituições congêneres, beneficiando centenas de pessoas com deficiência em todo território nacional. Entrevista com Idê Borges dos Santos - Profª da APAE-DF / SEE-DF e Coordenadora Pedagógica do Projeto: de 2007 a 2010, a respeito do projeto. Fig.2 Jovens aprendizes em treinamento O Emprego Apoiado nasceu há mais de trinta anos nos Estados Unidos como uma metodologia para inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho formal. Resumidamente, e de modo geral, pode-se dizer que o Emprego Apoiado consiste em preparar uma pessoa com deficiência para um posto de trabalho mediante a assistência pessoal de um técnico de Emprego Apoiado ou preparador laboral. A metodologia do Emprego Apoiado analisa o potencial e o perfil da pessoa com deficiência desempregada e os compara com as vagas e necessidades de trabalho de uma empresa, facultando encontrar ou criar uma vaga que beneficie os dois lados. O Emprego Apoiado não se caracteriza pelo assistencialismo, ou seja, o empregador deve estar satisfeito com a qualidade e produtividade do trabalho oferecido pelo empregado, assim como este último deve estar satisfeito com a função exercida e com as condições do emprego, as quais deverão ocorrer em igualdade às de seus companheiros de trabalho. Objetivo do projeto Promover a colocação seletiva de pessoas com deficiência intelectual e múltipla por meio de prestação de serviços nas áreas de Higienização, Conservação e Pequenos Reparos de Bens Culturais, por meio do trabalho em equipe, apoiado por um profissional instrutor qualificado. Bases legais do projeto O projeto tem base no Decreto / 99. Em seu artigo 35, inciso II, ao destacar que a colocação seletiva tem como possibilidade a contratação regular nos termos da legislação trabalhista e previdenciária com a utilização de procedimentos e apoios especiais. É o caso do professor/instrutor que acompanha, orienta e supervisiona o trabalho da equipe; No 1º do artigo 35, quando preconiza que as entidades beneficentes de assistência social podem intermediar essa modalidade de inserção no mundo do trabalho; Como nasceu a idéia de treinar esses jovens na área de higienização de livros e documentos? Surgiu pela demanda dessa atividade de mão de obra em Brasília para: - Incentivar a inclusão social por meio da geração de trabalho e renda para pessoas com deficiências intelectuais e múltiplas; - Confirmar através do trabalho de pensadores, educadores e organizações especializadas, como a APAE/DF, que tais pessoas vêm comprovando suas habilidades para o trabalho com resultados satisfatórios; - Ofertar serviços de qualidade a seus contratantes; comprovar o respeito e a confiança em pessoas que, apesar de algumas limitações, têm plenas condições de exercer a sua cidadania e oferecer um trabalho útil à sociedade; - Viabilizar sua independência financeira e autonomia pessoal; - Manter a excelência dos serviços prestados, que podem servir de referência para outras iniciativas sociais semelhantes em todo Brasil. Brasília é pioneira? Estados? Ou já existia em outros Sim. A APAE do Distrito Federal é pioneira. Antes de implantar uma Oficina de Qualificação Profissional na área de Higienização de Livros, Documentos e Pequenos Reparos de Bens Culturais, fizemos uma pesquisa de mercado, visitamos alguns laboratórios de preservação de bens culturais, em Bibliotecas, conversamos com profissionais especializados nessa área, pesquisamos e estudamos a experiência americana, com muito sucesso nos Estados Unidos, denominada Programa de Emprego Competitivo Apoiado, uma alternativa que permite a inserção da clientela com maior comprometimento no mundo do trabalho.

3 Como surgiu a idéia de se fazer parcerias para o treinamento dos jovens aprendizes na área de higienização? Idê Borges dos Santos - Surgiu em decorrência da constatação de que parte da clientela da instituição não evidenciava condições para atuar, de forma independente, no mercado competitivo aberto (tradicional) de trabalho, em função dos efeitos limitantes de suas deficiências, ou seja, problemas biopsico-sociais, e treinamento de professores e instrutores para acompanhamento na Oficina de Qualificação Profissional. Quais os critérios utilizados para a seleção dos aprendizes que irão participar do treinamento na oficina? - Estar freqüentando as oficinas da APAE-DF para desenvolvimento de Habilidades e Competências para o Trabalho, no mínimo um ano; - Ter acima de 14 anos; - Apresentar bom estado de saúde física, mental e laudo médico atualizado; - Não ser deficiente visual. Ex: cego e ter baixa-visão; - Não possuir alguma doença no aparelho respiratório, alergia a acaro, poeira; - Não ter reumatismo nos membros superiores; ex: artrite, etc; - Apresentar impeditivos de inserção no mercado competitivo aberto, devido a problemas bio-psicosociais; - Compreender que a Oficina de Qualificação Profissional é uma preparação para o trabalho; - Apresentar interesse pela atividade desenvolvida na higienização de livros e documentos; - Ter resistência física a trabalho repetitivo e estático; - Ter noções básicas de higiene corporal e ambiental; - Cumprir as normas do Projeto; - Ter o perfil para o mercado competitivo de trabalho apoiado fixo; - Participar do Programa de: Sexualidade e Trabalho, ministrado uma vez por semana por uma sexóloga / psicóloga; - Participar das atividades diárias de: Ginástica Laboral; - Ter comprometimento e participação da família, com relação às normas, objetivos do projeto, avaliações e reuniões quando solicitados; - Não ausentar-se da oficina, em função de viagens familiares, olimpíadas, atividades esportivas e outros, em período letivo de treinamento. Como identificar se os aprendizes estão qualificados para serem inseridos no mercado competitivo apoiado fixo? Idê Borges dos Santos - Na oficina de qualificação, todos os aprendizes têm uma rotina de trabalho, onde os professores treinam sistematicamente as seguintes habilidades: - Identificar documentos essenciais do cidadão; - Noções dos direitos e deveres do trabalhador; - Noções de Leis do Trânsito; - Higiene e saúde no trabalho; - Noções de segurança no trabalho; - Relacionamento interpessoal; - Independência de idéias; - Competência social; - Atitudes para o trabalho; - Habilidades básicas e de gestão; - Habilidades específicas (envolvem todas as etapas da higienização de livros, documentos e pequenos reparos). Todas as habilidades específicas são ministradas no início do processo, em parceria com a APAE-DF, por técnicos do Centro de Documentação / CEDOC, da Universidade de Brasília, em um curso de Qualificação Profissional de 40 a 60 horas, de Higienização de Livros e Pequenos Reparos de Bens Culturais; no Arquivo Nacional, fizemos uma parceria de Acordo de Cooperação Técnica, na área de Higienização de Documentos. Todos os cursos foram destinados aos aprendizes e professoras do Projeto; a parceria com a Imprensa Nacional foi à disponibilização de transporte para os aprendizes da Biblioteca da UnB ao Arquivo Nacional e vice-versa. Como os aprendizes com deficiência intelectual e múltipla, inseridos na oficina, fizeram o curso e necessitam de rotina e aprendizagem, o treinamento das atividades aprendidas no curso, será ministrado pelos professores qualificados da APAE, durante a permanência desses aprendizes na oficina. A avaliação de desempenho e das habilidades trabalhadas na oficina do aprendiz é realizada diariamente e concomitante ao treinamento em serviço. As observações são registradas em uma ficha individual. Todos os aprendizes encaminhados para a Oficina de Qualificação passam por um período de estágio de três a seis meses, ou quanto se fizer necessário, para que os professores avaliem a competência ou não, para a função do qual está sendo treinado. Após um ano ou mais, quando o aprendiz alcança um bom desempenho de todas as temáticas e habilidades trabalhadas na oficina, venceu todas as etapas exigidas no Projeto e no mundo do trabalho, com apoio da família, esse é o momento de irmos à procura de emprego para esses futuros trabalhadores. De que forma é feita a divulgação do Projeto da APAE-DF junto às empresas, informando-as sobre a mão de obra existente na área de Higienização? Idê Borges dos Santos - A divulgação desse projeto tem sido feita por meio do site da APAE-DF; - Cursos e palestras; Diretoria da APAE-DF; - Fenapaes; - Congressos da APAE; - Fóruns; - Seminários Internacionais sobre Acessibilidade; - Universidade de Brasília; - Câmara dos Deputados; - Biblioteca do Senado Federal; - Arquivo Nacional;

4 - Famílias apaeanas; - Imprensa escrita e falada; - TV; - Supremo Tribunal Federal; - Biblioteca do Ministério das Relações Exteriores; - Divisão de Ensino Especial do GDF; - Semana da Pessoa com Deficiência, promovida no Senado e Câmara dos Deputados; - Eventos sociais beneficentes; - Alunos de Biblioteconomia; - Voluntários da APAE-DF; - Estagiários da área de Educação da Faculdade de Pedagogia; - Pais e familiares dos aprendizes que estão no mercado de trabalho e outros. Não visitamos nenhuma empresa. Nossas visitas foram realizadas até o momento, nas Instituições Federais Legislativas e a penúltima na Executiva. Em todas as contratações, a APAE-DF obteve como sempre a credibilidade e o respeito no atendimento e qualificação das pessoas com deficiência intelectual e múltipla. Existe preconceito na contratação desses jovens? Idê Borges dos Santos - O que existe é o desconhecimento das pessoas por não saberem quem é esse sujeito com deficiência intelectual e múltipla. Quando a contratação do serviço com a APAE-DF acontece, proporcionamos uma palestra de sensibilização para todas as pessoas que irão conviver com esses novos contratados. São abordados na palestra: - A definição de Deficiência Intelectual segundo Associação Americana de Deficiências Intelectual e do Desenvolvimento; - Como as pessoas devem agir, conviver, socializar, respeitar e compreender que essas pessoas necessitam ser vistas por suas competências e não pela sua deficiência e outras informações sobre a APAE Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais e responder as perguntas e dúvidas dos colegas de trabalho. Quais as experiências positivas em relação a esse projeto? - A credibilidade nacional da APAE-DF frente a projetos exitosos; - Conquista das parcerias para qualificação profissional dos aprendizes e professoras envolvidas no projeto; - A felicidade dos aprendizes na conquista da sua cidadania; a dedicação profissional das professoras envolvidas no processo de qualificação, colocação no trabalho e acompanhamento; - A avaliação e depoimento positivo dos contratantes e a intenção de prorrogação dos contratos de prestação de serviço; o apoio da Diretoria da APAE-DF; - A visão empreendedora da idealizadora desse Projeto: Maria Helena Alcântara de Oliveira - Diretora Pedagógica e Consultora Técnica da APAE-DF/ Coordenadora Nacional de Educação Profissional da Fenapaes (Federação Nacional das APAES). Quantos jovens já estão inseridos no mercado de trabalho competitivo apoiado fixo? Qual o valor em média do salário? Idê Borges dos Santos - Vinte e seis (26) jovens e quatro (4) instrutoras. Em média, o salário dos jovens trabalhadores varia entre 550,00 a 900,00 reais, com todos os direitos trabalhistas e carteira de trabalho assinada. Quais órgãos/empresas/instituições contrataram os jovens aprendizes? - Câmara dos Deputados. Contrato assinado em: Dezembro de 2008; - Senado Federal. Contrato assinado em: Dezembro de 2009; - Supremo Tribunal Federal. Contrato assinado em: Janeiro de 2011; - Itamaraty. Contrato assinado em: Julho de Nos acordos firmados entre a APAE-DF e os órgãos do governo há possibilidade de prorrogação dos contratos? Idê Borges dos Santos - Sim. A maioria dos contratantes sinalizou sobre a intenção de prorrogação dos contratos, a importância dessa mão de obra especializada, o profissionalismo dos jovens e a qualidade no serviço prestado. A palavra de ordem da sociedade moderna, em que vivemos são Parceria, Integração e Responsabilidade Social. Materiais e Métodos A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionas do Distrito Federal seleciona os aprendizes com deficiência intelectual e múltipla que já passaram pela etapa de iniciação para o trabalho em instituições de educação profissionalizante por no mínimo um ano, e de professores/monitores que serão capacitados para o acompanhamento diário durante o treinamento em todas as fases do aprendizado. A Coordenação Regional do Arquivo Nacional no Distrito Federal seleciona os fundos que serão higienizados e disponibiliza um conservadorrestaurador responsável pelo treinamento e a qualificação dos professores, instrutores e aprendizes com deficiência intelectual e múltipla, preparando-os profissionalmente para a área de higienização de documentos de arquivo. O restaurador/conservador da COREG orienta o professor monitor que passa para os aprendizes com deficiência intelectual múltipla toda a metodologia do trabalho a ser executado. Um grupo de 20 (vinte) aprendizes com deficiência intelectual múltipla desenvolve o trabalho de higienização dos documentos que consiste na limpeza das obras, com a utilização de um pincel largo, e no

5 Revista Brasileira de Arqueometria, Restauração e Conservação - ARC - Vol. 3 - Edição Especial Curso de Introdução a Conservação e Restauro de Acervos Documentais - CICRAD - Trabalhos de fim de Curso acondicionamento em envelopes e caixas de qualidade arquivística, onde é anotado a lápis o código de identificação da antiga caixa, nova numeração seqüencial e assinatura do higienizador. o Convênio AERPA - CFDD do Ministério da Justiça - n /2010 certificação, visa à geração de renda e oferece a seus contratantes serviços de qualidade, promovendo a inclusão social através do trabalho. Esses jovens já estão atuando no mercado de trabalho na área de higienização de documentos e livros. Muitos são carentes e tem como principal fonte de renda a remuneração do seu trabalho. Fig. 3 Higienização Fig 5. Formatura 2009 O treinamento acontece de segunda a quinta-feira, das 8h30 às 11h30, com um intervalo para ginástica laboral e de 15 minutos para o lanche. Fig 4. Ginástica laboral O Arquivo Nacional - COREG oferece aos aprendizes da APAE-DF um ambiente profissional com ações de capacitação, informação, sensibilização e valorização essenciais na formação de uma nova cultura organizacional, visando combater o preconceito e a discriminação contra a pessoa com deficiência. Resultados Em 03 de dezembro de 2009, o Arquivo Nacional COREG, com a presença do Diretor-Geral e a Associação de Pais e Amigos de Excepcionais do Distrito Federal, com a presença da Presidente, além da Coordenadora, Assessores e Supervisores, do Arquivo Nacional, como também, Coordenadores da APAE-DF e Pais dos aprendizes, formou-se a primeira turma do Projeto de qualificação de Professores, Instrutores e pessoas com deficiência intelectual e múltipla em higienização de documentos de arquivo. A parceria entre APAE-DF e o AN-COREG, com esta Conclusões As pessoas com deficiência intelectual e múltipla sofrem os reflexos do preconceito que, por muitos anos, impediu sua plena integração nas diversas esferas da sociedade. Em um grupo heterogêneo, a troca de experiência e opiniões enriquece todos os indivíduos, essenciais na formação de uma nova cultura organizacional que visa aprimorar as relações entre os seres humanos e combater o preconceito e a discriminação contra as pessoas com deficiência. Promover uma cultura de inclusão social dentro do Arquivo Nacional busca sensibilizar, informar e capacitar o público interno, de modo a receber positivamente as pessoas com deficiência. O processo de exclusão historicamente imposta às pessoas com deficiência deve ser superado pela conscientização da sociedade sobre as potencialidades desses indivíduos. O Arquivo Nacional-DF participa efetivamente com os programas de inclusão social do governo. Com o Acordo de Cooperação Técnica que oferece aos aprendizes a oportunidade de aprender um ofício e obtenção de renda própria, faz com que os servidores do AN vivenciem uma experiência única de convívio com esses aprendizes, ensinando a importância das conquistas sociais de cada um. Referências APAE-DF APAE-SP INSTITUTO ETHOS ARQUIVO NACIONAL s das Autoras dnadiachristina@yahoo.com.br emiliana.brandao@ibest.com.br mariamregina@yahoo.com.br

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO PARANÁ SENAR-AR/PR PROGRAMA APRENDIZAGEM DE ADOLESCENTES E JOVENS

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO PARANÁ SENAR-AR/PR PROGRAMA APRENDIZAGEM DE ADOLESCENTES E JOVENS SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO PARANÁ SENAR-AR/PR PROGRAMA APRENDIZAGEM DE ADOLESCENTES E JOVENS Rua Mal. Deodoro, 450 17º - Centro Curitiba - PR CEP 80.010-910 - Fone

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Indicador(es) Órgão(s) 26 - Ministério da Educação

Indicador(es) Órgão(s) 26 - Ministério da Educação Programa úmero de Ações 13 1060 Brasil Alfabetizado e Educação de Jovens e Adultos Objetivo Indicador(es) Garantir acesso e permanência de jovens e adultos a programas educacionais que visam atender as

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor

Leia mais

A Coordenação de Estágios informa:

A Coordenação de Estágios informa: A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010.

RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. RESOLUÇÃO Nº 07, de 1º de setembro de 2010. Revoga a Resolução de nº 05, de 16 de junho de 2010, que define as atribuições do cargo de Pedagogo da rede municipal de ensino de Governador Valadares e as

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08

MANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08 MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ

FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ ANEXO I ATO CONVOCATÓRIO Nº 002/2012 TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO: Contratação de Empresa para Recrutamento, Seleção e Contratação de Pessoal para Treinamento, Capacitação e Consultoria à Fundação de Ciência

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.

3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11. 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*):

3. EIXOS DE DESENVOLVIMENTO (*): PAC UFSCar 2016 1.INTRODUÇÃO A Política de Capacitação da UFSCar estabelece as diretrizes para capacitação de servidores com vistas ao desenvolvimento de um processo de educação continuada e permanente

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP

REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIOS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE PAULISTA - UNORP CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS LEGAIS Artigo 1º- O presente regulamento de estágios do Centro Universitário do Norte Paulista

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO

ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a

Leia mais

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO 1 Capítulo I Da Definição e Finalidade Art. 1º Entende-se como Estágio Supervisionado o conjunto de atividades práticas direcionadas para o aprendizado e o desenvolvimento

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO - Nº 21729/2013

SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO - Nº 21729/2013 SOLICITAÇÃO DE COTAÇÃO - Nº 21729/2013 Prezados Senhores, Brasília, 10 de maio de 2013. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD solicita a apresentação de Proposta para o fornecimento

Leia mais

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador CYRO MIRANDA

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador CYRO MIRANDA PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em caráter terminativo, sobre o Projeto de Lei da Câmara nº 31, de 2010 (Projeto de Lei nº 3.512, de 2008, na origem), da Deputada Professora Raquel

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE 2012

PROJETO DE LEI N o, DE 2012 PROJETO DE LEI N o, DE 2012 (Do Sr. Ademir Camilo) Regulamenta o exercício da profissão de Supervisor Educacional, e dá outras providências. Autor: Deputado Ademir Camilo O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições

Leia mais

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.

ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa

Leia mais

RESOLUÇÃO N 03/15 CAEPE RESOLVE

RESOLUÇÃO N 03/15 CAEPE RESOLVE Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão CAEPE RESOLUÇÃO N 03/15 CAEPE DISPÕE SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DA FACULDADE FTEC. O Conselho de Administração,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte,

O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que a Câmara Municipal de Macuco aprovou e ele sanciona a seguinte, LEI Nº 302/05 "DISPÕE SOBRE O PLANO DE CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" O Prefeito Municipal de Macuco, no uso de suas atribuições legais, faz saber que

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

www.facebook.com/colegiocest

www.facebook.com/colegiocest www.facebook.com/colegiocest PERCURSO DO ESTAGIÁRIO O MANUAL Educar é construir pontes, é pegar o amanhã pela mão e falar: Hey!!! eu estou contigo, é ensinar e aprender, mostrar que a borboleta era uma

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

AUXÍLIO TRANSPORTE TUDO QUE VOCÊ PRECISA PARA MOSTRAR O SEU TALENTO.

AUXÍLIO TRANSPORTE TUDO QUE VOCÊ PRECISA PARA MOSTRAR O SEU TALENTO. AUXÍLIO TRANSPORTE TUDO QUE VOCÊ PRECISA PARA MOSTRAR O SEU TALENTO. ÍNDICE APRESENTAÇÃO...04 MISSÃO E VISÃO DO SISTEMA FIEB... 06 VALORES... 08 OBJETIVOS DO PROGRAMA... 12 APROVEITAMENTO INTERNO... 14

Leia mais

Enfoque JB. Ano: 5 Edição: 24 - Abril/Maio de 2013

Enfoque JB. Ano: 5 Edição: 24 - Abril/Maio de 2013 Término da Safra 2012/2013 A Safra 2012/2013 terminou com muitas metas alcançadas com as produções agrícola e industrial atingindo índices positivos. O encerramento aconteceu no dia 18/04 e como sempre

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura

Leia mais

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO

Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO Universidade Federal da Integração Latino Americana MANUAL DO ESTAGIÁRIO MANUAL DO ESTAGIÁRIO PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação DEAC - Divisão de Estágios e Atividades Complementares Sumário 1. Apresentação...

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

Manual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório Lei Federal nº. 11.788/2008 Lei Municipal nº. 10.724/2009

Manual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório Lei Federal nº. 11.788/2008 Lei Municipal nº. 10.724/2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE UBERABA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO CENTRAL DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS PROGRAMA DE ESTÁGIO Manual Básico do Estagiário Modalidades: Obrigatório e Não obrigatório

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA EDITAL N.º 002/ 2010. ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: 012- Ajudante Geral Requisitos: Conhecimentos gerais na área Atribuições do cargo: Proceder a limpeza

Leia mais

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL. Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Hessel Horácio Cherkassky SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL Departamento Regional de São Paulo GUIA DE REFERÊNCIA RÁPIDA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GUIA DO ALUNO Cubatão SP SUMÁRIO página 1. O QUE É ESTÁGIO SUPERVISIONADO?

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

RESOLUÇÃO 001/2014 DA CONCEPÇÃO E DOS OBJETIVOS

RESOLUÇÃO 001/2014 DA CONCEPÇÃO E DOS OBJETIVOS RESOLUÇÃO 001/2014 Dispõe sobre o Estágio Curricular Supervisionado do curso em atendimento ao que prevê o Projeto Pedagógico do Curso de Administração. A Coordenação do Curso de Administração, no uso

Leia mais

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO

ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO ESCOLA DE ENFERMAGEM REGIMENTO Organização Administrativa e Técnica TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA CAPÍTULO I DA ESTRUTURA FUNCIONAL Art. 7º A organização administrativa e técnica da

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

Ampliar os serviços prestados pelas bibliotecas públicas à comunidade. Integrar a biblioteca pública com sua comunidade.

Ampliar os serviços prestados pelas bibliotecas públicas à comunidade. Integrar a biblioteca pública com sua comunidade. CHAMAMENTO PARA AS BIBLIOTECAS PÚBLICAS MUNICIPAIS PARA PARTICIPAREM DO PROJETO AGENDA CIDADÃ NAS BIBLIOTECAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO SISEB A Secretaria de Estado da Cultura torna público

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

INTERESSADA: Universidade Estadual Vale do Acaraú UVA

INTERESSADA: Universidade Estadual Vale do Acaraú UVA INTERESSADA: Universidade Estadual Vale do Acaraú UVA EMENTA: Renova o reconhecimento do Curso Sequencial de Formação Específica em Gestão de Pequenas e Médias Empresas da Universidade Estadual Vale do

Leia mais

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais,

RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE. O CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, no uso de suas atribuições legais, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 54/2009/CONEPE Aprova Normas Específicas do Estágio Curricular do

Leia mais

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica:

TÍTULO I DA NATUREZA, DAS FINALIDADES CAPÍTULO I DA NATUREZA. PARÁGRAFO ÚNICO Atividade curricular com ênfase exclusiva didático-pedagógica: REGULAMENTO GERAL PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO IFRR N A regulamentação geral de estágio tem por objetivo estabelecer normas e diretrizes gerais que definam uma política

Leia mais

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008

RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 RESOLUÇÃO CEG nº 12/2008 Normas para o Estágio 1) Considerando a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, que trata de Estágios de Estudantes; 2) Considerando a não existência de resolução geral que normatize

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

EXTRATO DO EDITAL N 52/2011 UEPA

EXTRATO DO EDITAL N 52/2011 UEPA EXTRATO DO EDITAL N 52/2011 UEPA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE CANDIDATOS PARA AUXILIAR ADMINISTRATIVO DO PARFOR-UEPA A Magnífica Reitora da Universidade do Estado do Pará, no uso de suas atribuições

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO TÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º. O Museu de Porto Alegre Joaquim

Leia mais

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro

Leia mais

EMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências.

EMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências. LEI Nº 2.066/2012. EMENTA: Dispõe sobre a Política Municipal de Atenção ao Idoso e da outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE, ESTADO DE PERNAMBUCO,

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13. PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos

Leia mais

TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR

TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR CATEGORIA: EM

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia. Manual de Estágios Currículo 2009.02

Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia. Manual de Estágios Currículo 2009.02 Centro Universitário Newton Paiva Curso de Psicologia Manual de Estágios Currículo 2009.02 Belo Horizonte Dezembro de 2009 1 FICHA TÉCNICA CORPO ADMINISTRATIVO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA Presidente

Leia mais

Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde. Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela

Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde. Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela Quem são as pessoas com necessidades especiais? Todos nós!!! Termos Pessoa Portadora de Deficiência x Pessoa

Leia mais

Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina. MANUAL DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO: Procedimentos e Obrigações Legais

Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina. MANUAL DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO: Procedimentos e Obrigações Legais Fundação de Ensino e Engenharia de Santa Catarina MANUAL DE ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO: Procedimentos e Obrigações Legais 2009 APRESENTAÇÃO Este manual tem por objetivo disciplinar, orientar e facilitar os

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA Curitiba, 13 de março de 2015. Orientação referente aos Programas de Ampliação

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

Prezamos pela Transparência, Excelência, Profissionalismo, Ética, Respeito e Solidariedade.

Prezamos pela Transparência, Excelência, Profissionalismo, Ética, Respeito e Solidariedade. JOVEM APRENDIZ A SERCIDADÃO Somos uma organização sem fins lucrativos, certificada como OSCIP que nasceu a partir da atuação de diversos profissionais das diferentes áreas de atuação. Nossos projetos buscam,

Leia mais

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR

MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários

Leia mais

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos APRESENTAÇÃO As Atividades Complementares (AC) são práticas curriculares de caráter independente, interdisciplinar e transversal que visam

Leia mais

PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL

PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL PROCESSO SELETIVO N 02-2010 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL A unidade nacional do Sescoop Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo, personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO DE MEDIADORES PARA O CURSO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E SAÚDE AMBIENTAL

PROCESSO DE SELEÇÃO DE MEDIADORES PARA O CURSO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E SAÚDE AMBIENTAL EDITAL Nº. 003/2012 PROCESSO DE SELEÇÃO DE MEDIADORES PARA O CURSO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E SAÚDE AMBIENTAL 1. APRESENTAÇÃO A Escola Estadual de Saúde Pública Professor Francisco Peixoto de Magalhães

Leia mais

PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN

PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APREDIZAGEM NO IFRN

Leia mais

Regulamento de Atividades Complementares Sistemas de Informações Análise e Desenvolvimento de Sistemas

Regulamento de Atividades Complementares Sistemas de Informações Análise e Desenvolvimento de Sistemas Regulamento de Atividades Complementares Sistemas de Informações Análise e Desenvolvimento de Sistemas Coordenador: Profª Ms: Magda Aparecida Silvério Miyashiro 2013 Conteúdo 1. Definição... 3 2. Características

Leia mais

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais. Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para

Leia mais

Informações gerais Colégio Decisão

Informações gerais Colégio Decisão 1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR DECRETO Nº 4.059, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008 CRIA OS NÚCLEOS DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Leia mais

Manual de Estágio Supervisionado

Manual de Estágio Supervisionado NEP Manual de Estágio Supervisionado Sumário Apresentação.................................................................... 3 Considerações Iniciais............................................................

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS PROGRAMA BPC TRABALHO PASSO A PASSO O QUE É O Programa de Promoção

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais