A CONSERVAÇÃO PREVENTIVA E A INCLUSÃO SOCIAL
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- Betty Pais Abreu
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1 A CONSERVAÇÃO PREVENTIVA E A INCLUSÃO SOCIAL Emiliana Brandão (*); Maria Marça Regina do N. Silva (*); Nadia Christina de Almeida Barbosa (*) (*) Arquivo Nacional Brasília DF Introdução O Arquivo Nacional, na data de sua criação 1838, denominava-se Arquivo Público do Império, provisoriamente estabelecido na Secretaria de Estado dos Negócios do Império teve sua primeira sede no Edifício do Ministério do Império na Rua da Guarda Velha, atual Treze de Maio. Após fatos históricos que circundaram o Arquivo Nacional, em janeiro de 1985, sua sede foi transferida para um dos edifícios da antiga Casa da Moeda, Centro do Rio de Janeiro, próximo ao Campo de Santana. Situado em um imponente monumento da arquitetura neoclássica o Arquivo Nacional, criado no século XIX como guardião de memória do Estadonação, compromete-se com a gestão e organização de documentos originários da Administração Pública Federal, com os indivíduos na busca da comprovação de seus direitos, sendo também uma instituição que apóia a cultura e a educação. O Arquivo Nacional volta a integrar a estrutura básica do Ministério da Justiça por força do Decreto nº de 17 de janeiro de Em 1975, foi criada a Coordenação-Regional do Arquivo Nacional no Distrito Federal - COREG, coordenação da qual fazemos parte, que oferece assistência técnica às unidades produtoras de documentos públicos, com o objetivo de garantir a preservação e o acesso eficaz aos acervos documentais gerados pelos órgãos da administração pública federal. A COREG conta com uma equipe de conservadoresrestauradores onde é mantido um Setor de Preservação com os laboratórios de Conservação Preventiva, Restauração, Encadernação e vistoria biológica. A preservação documental [...] inclui todos os aspectos gerenciais, financeiros e humanos, para prover acondicionamento e guarda adequada, além de políticas, atividades técnicas e procedimentos envolvidos na preservação, não apenas nos próprios documentos, mas também nas informações contidas neles. [IFLA, 1998] O conservador-restaurador é um profissional que trabalha de forma interdisciplinar com seus pares, analisando caso a caso, buscando com isso a preservação dos bens culturais. Uma política de preservação não deve se restringir à restauração. Uma ferramenta importante é o processo de higienização que é objeto de estudo deste artigo a profissionalização e inclusão social de pessoas com deficiência intelectual. A sujidade é o agente de deterioração que mais afeta os documentos, quando conjugada a condições ambientais inadequadas, provoca reações de destruição de todos os suportes no acervo. De acordo com o acervo da instituição, é indispensável manter uma equipe de profissionais exclusivamente para este tipo de atividade. Portanto, a higienização das coleções deve ser um hábito de rotina. A limpeza deve ser feita em intervalos regulares, cuja freqüência é determinada pela velocidade com que a poeira se acumula nos espaços de armazenagem. Isto aumenta sensivelmente sua vida útil. Nesta etapa, deverão ser removidos os corpos estranhos à obra, tais como: prendedores metálicos, etiquetas, fitas adesivas, papéis e cartões ácidos, etc. Serão identificados também os possíveis ataques de insetos, caso ocorram. Em julho de 2008, por meio de um Acordo de Cooperação Técnica com vigência até o ano de 2015, o Arquivo Nacional - AN passou a fazer parte do grupo de parceiros da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do Distrito Federal-APAE, com o Projeto da Oficina de Qualificação Profissional em Higienização de Livros e Documentos, e Pequenos Reparos de Bens Culturais, projeto este desenvolvido pela Coordenação Regional do Arquivo Nacional no Distrito Federal - COREG, cabendo a APAE-DF fazer a seleção de dois professores-instrutores e vinte aprendizes portadores de deficiência intelectual e múltipla e, a COREG oferecer espaço físico e equipamentos necessários ao desenvolvimento da formação profissional dos professores-instrutores e aprendizes com deficiência intelectual múltipla, bem como de pessoas habilitadas para a qualificação dos profissionais da APAE-DF. Fig.1 Jovens aprendizes em treinamento O termo deficiência intelectual não é capaz de caracterizar o conjunto de possíveis problemas que ocorrem no cérebro humano causadores do baixo rendimento cognitivo. O próprio conceito de inteligência, ligado ao termo intelectual, é obscuro e, por vezes, prejudica o entendimento deste conjunto. Contudo, a ciência define a deficiência intelectual como a redução significativa do intelecto inferior à média da população (teste de score inferior a 97% das pessoas da mesma idade). Em diversos aspectos, a vida de um deficiente não difere das demais pessoas. Neste contexto, o preconceito e a discriminação atuam como fatores sociais excludentes que agravam o sofrimento daquele
2 Revista Brasileira de Arqueometria, Restauração e Conservação - ARC - Vol. 3 - Edição Especial Curso de Introdução a Conservação e Restauro de Acervos Documentais - CICRAD - Trabalhos de fim de Curso que já se encontra em dificuldades ou que possui limitações maiores que os demais. o Convênio AERPA - CFDD do Ministério da Justiça - n /2010 No 7º do artigo 35, quando estabelece que a prestação de serviço será feita mediante celebração de convênio ou contrato formal entre a entidade beneficente de assistência social e o tomador de serviço. Em 22 anos de atendimento, o Programa de Educação Profissional e Trabalho desenvolvido pela APAE-DF tornaram-se uma referência nacional no atendimento a pessoas com deficiência intelectual e múltipla. As ações da Associação no Distrito Federal servem de exemplo para as APAES distribuídas pelo Brasil e por instituições congêneres, beneficiando centenas de pessoas com deficiência em todo território nacional. Entrevista com Idê Borges dos Santos - Profª da APAE-DF / SEE-DF e Coordenadora Pedagógica do Projeto: de 2007 a 2010, a respeito do projeto. Fig.2 Jovens aprendizes em treinamento O Emprego Apoiado nasceu há mais de trinta anos nos Estados Unidos como uma metodologia para inserção de pessoas com deficiência no mercado de trabalho formal. Resumidamente, e de modo geral, pode-se dizer que o Emprego Apoiado consiste em preparar uma pessoa com deficiência para um posto de trabalho mediante a assistência pessoal de um técnico de Emprego Apoiado ou preparador laboral. A metodologia do Emprego Apoiado analisa o potencial e o perfil da pessoa com deficiência desempregada e os compara com as vagas e necessidades de trabalho de uma empresa, facultando encontrar ou criar uma vaga que beneficie os dois lados. O Emprego Apoiado não se caracteriza pelo assistencialismo, ou seja, o empregador deve estar satisfeito com a qualidade e produtividade do trabalho oferecido pelo empregado, assim como este último deve estar satisfeito com a função exercida e com as condições do emprego, as quais deverão ocorrer em igualdade às de seus companheiros de trabalho. Objetivo do projeto Promover a colocação seletiva de pessoas com deficiência intelectual e múltipla por meio de prestação de serviços nas áreas de Higienização, Conservação e Pequenos Reparos de Bens Culturais, por meio do trabalho em equipe, apoiado por um profissional instrutor qualificado. Bases legais do projeto O projeto tem base no Decreto / 99. Em seu artigo 35, inciso II, ao destacar que a colocação seletiva tem como possibilidade a contratação regular nos termos da legislação trabalhista e previdenciária com a utilização de procedimentos e apoios especiais. É o caso do professor/instrutor que acompanha, orienta e supervisiona o trabalho da equipe; No 1º do artigo 35, quando preconiza que as entidades beneficentes de assistência social podem intermediar essa modalidade de inserção no mundo do trabalho; Como nasceu a idéia de treinar esses jovens na área de higienização de livros e documentos? Surgiu pela demanda dessa atividade de mão de obra em Brasília para: - Incentivar a inclusão social por meio da geração de trabalho e renda para pessoas com deficiências intelectuais e múltiplas; - Confirmar através do trabalho de pensadores, educadores e organizações especializadas, como a APAE/DF, que tais pessoas vêm comprovando suas habilidades para o trabalho com resultados satisfatórios; - Ofertar serviços de qualidade a seus contratantes; comprovar o respeito e a confiança em pessoas que, apesar de algumas limitações, têm plenas condições de exercer a sua cidadania e oferecer um trabalho útil à sociedade; - Viabilizar sua independência financeira e autonomia pessoal; - Manter a excelência dos serviços prestados, que podem servir de referência para outras iniciativas sociais semelhantes em todo Brasil. Brasília é pioneira? Estados? Ou já existia em outros Sim. A APAE do Distrito Federal é pioneira. Antes de implantar uma Oficina de Qualificação Profissional na área de Higienização de Livros, Documentos e Pequenos Reparos de Bens Culturais, fizemos uma pesquisa de mercado, visitamos alguns laboratórios de preservação de bens culturais, em Bibliotecas, conversamos com profissionais especializados nessa área, pesquisamos e estudamos a experiência americana, com muito sucesso nos Estados Unidos, denominada Programa de Emprego Competitivo Apoiado, uma alternativa que permite a inserção da clientela com maior comprometimento no mundo do trabalho.
3 Como surgiu a idéia de se fazer parcerias para o treinamento dos jovens aprendizes na área de higienização? Idê Borges dos Santos - Surgiu em decorrência da constatação de que parte da clientela da instituição não evidenciava condições para atuar, de forma independente, no mercado competitivo aberto (tradicional) de trabalho, em função dos efeitos limitantes de suas deficiências, ou seja, problemas biopsico-sociais, e treinamento de professores e instrutores para acompanhamento na Oficina de Qualificação Profissional. Quais os critérios utilizados para a seleção dos aprendizes que irão participar do treinamento na oficina? - Estar freqüentando as oficinas da APAE-DF para desenvolvimento de Habilidades e Competências para o Trabalho, no mínimo um ano; - Ter acima de 14 anos; - Apresentar bom estado de saúde física, mental e laudo médico atualizado; - Não ser deficiente visual. Ex: cego e ter baixa-visão; - Não possuir alguma doença no aparelho respiratório, alergia a acaro, poeira; - Não ter reumatismo nos membros superiores; ex: artrite, etc; - Apresentar impeditivos de inserção no mercado competitivo aberto, devido a problemas bio-psicosociais; - Compreender que a Oficina de Qualificação Profissional é uma preparação para o trabalho; - Apresentar interesse pela atividade desenvolvida na higienização de livros e documentos; - Ter resistência física a trabalho repetitivo e estático; - Ter noções básicas de higiene corporal e ambiental; - Cumprir as normas do Projeto; - Ter o perfil para o mercado competitivo de trabalho apoiado fixo; - Participar do Programa de: Sexualidade e Trabalho, ministrado uma vez por semana por uma sexóloga / psicóloga; - Participar das atividades diárias de: Ginástica Laboral; - Ter comprometimento e participação da família, com relação às normas, objetivos do projeto, avaliações e reuniões quando solicitados; - Não ausentar-se da oficina, em função de viagens familiares, olimpíadas, atividades esportivas e outros, em período letivo de treinamento. Como identificar se os aprendizes estão qualificados para serem inseridos no mercado competitivo apoiado fixo? Idê Borges dos Santos - Na oficina de qualificação, todos os aprendizes têm uma rotina de trabalho, onde os professores treinam sistematicamente as seguintes habilidades: - Identificar documentos essenciais do cidadão; - Noções dos direitos e deveres do trabalhador; - Noções de Leis do Trânsito; - Higiene e saúde no trabalho; - Noções de segurança no trabalho; - Relacionamento interpessoal; - Independência de idéias; - Competência social; - Atitudes para o trabalho; - Habilidades básicas e de gestão; - Habilidades específicas (envolvem todas as etapas da higienização de livros, documentos e pequenos reparos). Todas as habilidades específicas são ministradas no início do processo, em parceria com a APAE-DF, por técnicos do Centro de Documentação / CEDOC, da Universidade de Brasília, em um curso de Qualificação Profissional de 40 a 60 horas, de Higienização de Livros e Pequenos Reparos de Bens Culturais; no Arquivo Nacional, fizemos uma parceria de Acordo de Cooperação Técnica, na área de Higienização de Documentos. Todos os cursos foram destinados aos aprendizes e professoras do Projeto; a parceria com a Imprensa Nacional foi à disponibilização de transporte para os aprendizes da Biblioteca da UnB ao Arquivo Nacional e vice-versa. Como os aprendizes com deficiência intelectual e múltipla, inseridos na oficina, fizeram o curso e necessitam de rotina e aprendizagem, o treinamento das atividades aprendidas no curso, será ministrado pelos professores qualificados da APAE, durante a permanência desses aprendizes na oficina. A avaliação de desempenho e das habilidades trabalhadas na oficina do aprendiz é realizada diariamente e concomitante ao treinamento em serviço. As observações são registradas em uma ficha individual. Todos os aprendizes encaminhados para a Oficina de Qualificação passam por um período de estágio de três a seis meses, ou quanto se fizer necessário, para que os professores avaliem a competência ou não, para a função do qual está sendo treinado. Após um ano ou mais, quando o aprendiz alcança um bom desempenho de todas as temáticas e habilidades trabalhadas na oficina, venceu todas as etapas exigidas no Projeto e no mundo do trabalho, com apoio da família, esse é o momento de irmos à procura de emprego para esses futuros trabalhadores. De que forma é feita a divulgação do Projeto da APAE-DF junto às empresas, informando-as sobre a mão de obra existente na área de Higienização? Idê Borges dos Santos - A divulgação desse projeto tem sido feita por meio do site da APAE-DF; - Cursos e palestras; Diretoria da APAE-DF; - Fenapaes; - Congressos da APAE; - Fóruns; - Seminários Internacionais sobre Acessibilidade; - Universidade de Brasília; - Câmara dos Deputados; - Biblioteca do Senado Federal; - Arquivo Nacional;
4 - Famílias apaeanas; - Imprensa escrita e falada; - TV; - Supremo Tribunal Federal; - Biblioteca do Ministério das Relações Exteriores; - Divisão de Ensino Especial do GDF; - Semana da Pessoa com Deficiência, promovida no Senado e Câmara dos Deputados; - Eventos sociais beneficentes; - Alunos de Biblioteconomia; - Voluntários da APAE-DF; - Estagiários da área de Educação da Faculdade de Pedagogia; - Pais e familiares dos aprendizes que estão no mercado de trabalho e outros. Não visitamos nenhuma empresa. Nossas visitas foram realizadas até o momento, nas Instituições Federais Legislativas e a penúltima na Executiva. Em todas as contratações, a APAE-DF obteve como sempre a credibilidade e o respeito no atendimento e qualificação das pessoas com deficiência intelectual e múltipla. Existe preconceito na contratação desses jovens? Idê Borges dos Santos - O que existe é o desconhecimento das pessoas por não saberem quem é esse sujeito com deficiência intelectual e múltipla. Quando a contratação do serviço com a APAE-DF acontece, proporcionamos uma palestra de sensibilização para todas as pessoas que irão conviver com esses novos contratados. São abordados na palestra: - A definição de Deficiência Intelectual segundo Associação Americana de Deficiências Intelectual e do Desenvolvimento; - Como as pessoas devem agir, conviver, socializar, respeitar e compreender que essas pessoas necessitam ser vistas por suas competências e não pela sua deficiência e outras informações sobre a APAE Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais e responder as perguntas e dúvidas dos colegas de trabalho. Quais as experiências positivas em relação a esse projeto? - A credibilidade nacional da APAE-DF frente a projetos exitosos; - Conquista das parcerias para qualificação profissional dos aprendizes e professoras envolvidas no projeto; - A felicidade dos aprendizes na conquista da sua cidadania; a dedicação profissional das professoras envolvidas no processo de qualificação, colocação no trabalho e acompanhamento; - A avaliação e depoimento positivo dos contratantes e a intenção de prorrogação dos contratos de prestação de serviço; o apoio da Diretoria da APAE-DF; - A visão empreendedora da idealizadora desse Projeto: Maria Helena Alcântara de Oliveira - Diretora Pedagógica e Consultora Técnica da APAE-DF/ Coordenadora Nacional de Educação Profissional da Fenapaes (Federação Nacional das APAES). Quantos jovens já estão inseridos no mercado de trabalho competitivo apoiado fixo? Qual o valor em média do salário? Idê Borges dos Santos - Vinte e seis (26) jovens e quatro (4) instrutoras. Em média, o salário dos jovens trabalhadores varia entre 550,00 a 900,00 reais, com todos os direitos trabalhistas e carteira de trabalho assinada. Quais órgãos/empresas/instituições contrataram os jovens aprendizes? - Câmara dos Deputados. Contrato assinado em: Dezembro de 2008; - Senado Federal. Contrato assinado em: Dezembro de 2009; - Supremo Tribunal Federal. Contrato assinado em: Janeiro de 2011; - Itamaraty. Contrato assinado em: Julho de Nos acordos firmados entre a APAE-DF e os órgãos do governo há possibilidade de prorrogação dos contratos? Idê Borges dos Santos - Sim. A maioria dos contratantes sinalizou sobre a intenção de prorrogação dos contratos, a importância dessa mão de obra especializada, o profissionalismo dos jovens e a qualidade no serviço prestado. A palavra de ordem da sociedade moderna, em que vivemos são Parceria, Integração e Responsabilidade Social. Materiais e Métodos A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionas do Distrito Federal seleciona os aprendizes com deficiência intelectual e múltipla que já passaram pela etapa de iniciação para o trabalho em instituições de educação profissionalizante por no mínimo um ano, e de professores/monitores que serão capacitados para o acompanhamento diário durante o treinamento em todas as fases do aprendizado. A Coordenação Regional do Arquivo Nacional no Distrito Federal seleciona os fundos que serão higienizados e disponibiliza um conservadorrestaurador responsável pelo treinamento e a qualificação dos professores, instrutores e aprendizes com deficiência intelectual e múltipla, preparando-os profissionalmente para a área de higienização de documentos de arquivo. O restaurador/conservador da COREG orienta o professor monitor que passa para os aprendizes com deficiência intelectual múltipla toda a metodologia do trabalho a ser executado. Um grupo de 20 (vinte) aprendizes com deficiência intelectual múltipla desenvolve o trabalho de higienização dos documentos que consiste na limpeza das obras, com a utilização de um pincel largo, e no
5 Revista Brasileira de Arqueometria, Restauração e Conservação - ARC - Vol. 3 - Edição Especial Curso de Introdução a Conservação e Restauro de Acervos Documentais - CICRAD - Trabalhos de fim de Curso acondicionamento em envelopes e caixas de qualidade arquivística, onde é anotado a lápis o código de identificação da antiga caixa, nova numeração seqüencial e assinatura do higienizador. o Convênio AERPA - CFDD do Ministério da Justiça - n /2010 certificação, visa à geração de renda e oferece a seus contratantes serviços de qualidade, promovendo a inclusão social através do trabalho. Esses jovens já estão atuando no mercado de trabalho na área de higienização de documentos e livros. Muitos são carentes e tem como principal fonte de renda a remuneração do seu trabalho. Fig. 3 Higienização Fig 5. Formatura 2009 O treinamento acontece de segunda a quinta-feira, das 8h30 às 11h30, com um intervalo para ginástica laboral e de 15 minutos para o lanche. Fig 4. Ginástica laboral O Arquivo Nacional - COREG oferece aos aprendizes da APAE-DF um ambiente profissional com ações de capacitação, informação, sensibilização e valorização essenciais na formação de uma nova cultura organizacional, visando combater o preconceito e a discriminação contra a pessoa com deficiência. Resultados Em 03 de dezembro de 2009, o Arquivo Nacional COREG, com a presença do Diretor-Geral e a Associação de Pais e Amigos de Excepcionais do Distrito Federal, com a presença da Presidente, além da Coordenadora, Assessores e Supervisores, do Arquivo Nacional, como também, Coordenadores da APAE-DF e Pais dos aprendizes, formou-se a primeira turma do Projeto de qualificação de Professores, Instrutores e pessoas com deficiência intelectual e múltipla em higienização de documentos de arquivo. A parceria entre APAE-DF e o AN-COREG, com esta Conclusões As pessoas com deficiência intelectual e múltipla sofrem os reflexos do preconceito que, por muitos anos, impediu sua plena integração nas diversas esferas da sociedade. Em um grupo heterogêneo, a troca de experiência e opiniões enriquece todos os indivíduos, essenciais na formação de uma nova cultura organizacional que visa aprimorar as relações entre os seres humanos e combater o preconceito e a discriminação contra as pessoas com deficiência. Promover uma cultura de inclusão social dentro do Arquivo Nacional busca sensibilizar, informar e capacitar o público interno, de modo a receber positivamente as pessoas com deficiência. O processo de exclusão historicamente imposta às pessoas com deficiência deve ser superado pela conscientização da sociedade sobre as potencialidades desses indivíduos. O Arquivo Nacional-DF participa efetivamente com os programas de inclusão social do governo. Com o Acordo de Cooperação Técnica que oferece aos aprendizes a oportunidade de aprender um ofício e obtenção de renda própria, faz com que os servidores do AN vivenciem uma experiência única de convívio com esses aprendizes, ensinando a importância das conquistas sociais de cada um. Referências APAE-DF APAE-SP INSTITUTO ETHOS ARQUIVO NACIONAL s das Autoras dnadiachristina@yahoo.com.br emiliana.brandao@ibest.com.br mariamregina@yahoo.com.br
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