Relatando a Experiência da Universidade na Transferência de Conhecimentos e de Tecnologia em projetos de Pesquisa e Desenvolvimento

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1 Relatando a Experiência da Universidade na Transferência de Conhecimentos e de Tecnologia em projetos de Pesquisa e Desenvolvimento Yara Maria Botti Mendes de Oliveira yaraoliveira@mackenzie.br - tel. ( ) Ivanilda Matile imatile@mackenzie.br - tel. ( ) Cleber Roberto Guirelli cguirelli@mackenzie.br - tel. ( ) Fabiana Aparecida de Toledo Silva fabiana.atoledos@uol.com.br- tel. ( ) RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar o estudo de caso de um projeto de pesquisa e desenvolvimento realizado junto a uma empresa concessionária de energia elétrica, com uma análise dos resultados obtidos nesta parceria. A equipe foi formada com professores e estudantes pesquisadores da universidade, profissionais especializados, atuando como consultores autônomos e profissionais da empresa especialmente indicados. A metodologia de análise para este estudo de caso foi adaptada das técnicas sugeridas nos programas de gestão de projetos, incluindo técnicas de gestão da qualidade e gestão integrada de recursos. O foco principal está na relevância sócio-cultural que a transferência de tecnologia propiciada por este tipo de atividade de pesquisa aplicada apresenta. Palavras-chave: Pesquisa e desenvolvimento. Gestão de projetos. Transferência de Tecnologia. 1. INTRODUÇÃO Com a reestruturação do setor elétrico brasileiro, a partir de 2000, o governo brasileiro, através da Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, criou mecanismos de incentivo de transferência de tecnologias das Universidades para as empresas com o Programa de Pesquisa e Desenvolvimento P&D do segmento. Para fazer frente ao desafio tecnológico, as concessionárias e permissionárias de energia elétrica (geração, transmissão e distribuição) devem aplicar anualmente um percentual mínimo de sua receita operacional líquida, prevista em lei e nos contratos de concessão, no Programa. Como os projetos são, na maioria das vezes, multidisciplinares, as Universidades têm melhores condições de compor equipes que possam atuar nas diversas áreas do conhecimento. Diversos projetos de P&D têm sido realizados na Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie dentro deste Programa. Assim, a Universidade cumpre seu papel nos três segmentos em que ela deve se apoiar, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais: com o ensino, a pesquisa e a extensão articulados em aplicações que tenham como resultados inovação no campo tecnológico bem como projetos de elevada relevância social. A equipe de pesquisadores é constituída de professores e alunos (contratados como estagiários) da Universidade além de consultores, profissionais do mercado de trabalho. Esse trabalho do grupo de pesquisadores tem sido muito rico para todos os participantes e tem refletido positivamente na formação dos alunos, de acordo com OLIVEIRA e STUMP (2005). A Universidade Presbiteriana Mackenzie (UPM), diante desse cenário e atendendo ao disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, tem proporcionado os meios para a participação em atividades de pesquisa e produção intelectual, promovendo e incentivando o desenvolvimento do espírito científico, estimulando o aperfeiçoamento profissional permanente de docentes e alunos. Ainda, o Conselho Nacional de Educação e a Câmara de Educação Superior, na Resolução CNE/CES 10 de 11 de março de 2002, que trata do credenciamento e renovação de reconhecimento de cursos superiores estabelece que as Universidades deverão ter oferta regular de atividades de ensino, pesquisa e extensão [...]. (BRASIL, 2002). A UPM, instituição centenária, que tem como lema tradição e pioneirismo, vem estimulando seu corpo docente e discente no desenvolvimento de pesquisa e condução de experimentos de modo a oferecer ao graduando de engenharia uma formação completa, capacitando-o a resolver problemas atuais da sociedade, desenvolver e absorver novas tecnologias, atuando de forma criativa e com uma visão crítica, reflexiva, ética e humanística, princípios definidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia instituídas na Resolução CNE/CES de 11 de março de As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia estabelecem entre outros fundamentos para a formação de engenheiros, o estímulo a trabalhos complementares, tais como

2 trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, [...]. A parceira entre Universidade e empresas do setor de energia elétrica se constitui em um enorme desafio de [...] transformar o conhecimento em riqueza, [...] gerando oportunidades diretas de desenvolvimento, com conseqüente aumento na qualidade de vida (SILVEIRA; ABREU, 2004). Neste trabalho é relatada a experiência da Universidade por meio de um estudo de caso, considerando a transferência de tecnologia decorrente do desenvolvimento de um projeto realizado em parceria com a empresa Rio Grande Energia - RGE. As principais variáveis de análise são: a integração do processo da pesquisa acadêmica, que se caracteriza pela liberdade de investigação, com o cumprimento de metas e cronogramas adotados no mercado; a integração da linguagem acadêmica e a metodologia científica com as técnicas empresariais; a verificação da rapidez na aplicação da teoria e de coleta de resultados práticos através de cursos de atualização tecnológica e treinamentos; minimização do alto custo da pesquisa para as empresas, uma vez que a Universidade é o ambiente propício para esta tarefa; os benefícios sociais como resultado da maior qualidade dos serviços prestados e da conscientização de impactos ambientais e de programas de responsabilidade social e, finalmente a definição da finalidade das lições aprendidas, através da especificação dos êxitos e fracassos do projeto, para usá-las em futuros projetos. Pretende-se, com esta proposta, ampliar os mecanismos de integração Empresa-Escola em projetos de maior porte, com financiamentos mais significativos, incluindo verbas internacionais e tendo como participantes grupos consorciados (Governos, Empresas de Serviços públicas ou privadas, Indústrias e Universidades), para que se possa efetuar mudanças em paradigmas que contém preconceitos contra este tipo de associação. 2. ESTÍMULO À PESQUISA NA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UPM O Instituto Presbiteriano Mackenzie, entidade mantenedora da Universidade, tem como missão: Educar o ser humano criado à imagem de Deus, para o exercício consciente e crítico da cidadania e da dignidade, preparando-o para a vida, contribuindo, assim, para o desenvolvimento do ser e da sociedade, por meio do ensino e das atividades científicas, culturais, esportivas, sociais, éticas e espirituais. (INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE, 200-). Estabelece como seus princípios: Seguindo sua missão e seus princípios a UPM vem, cada vez mais, intensificando suas ações de pesquisa e extensão. A pesquisa, inerente às atividades de desenvolvimento de docentes e discentes pode e deve ser aplicada na melhoria das condições de vida da população e no desenvolvimento do país. A extensão se faz presente no espaço acadêmico de forma a garantir que pesquisa e ensino estejam articulados com atividades que promovam o bem estar da comunidade. Cumpre também, à extensão, criar espaços de interlocução entre pesquisadores, professores, alunos e os demais setores da comunidade, otimizando dessa forma as relações interinstitucionais. (GIORA et. Al, 2006). A Escola de Engenharia da UPM estimula seu corpo docente e discente no desenvolvimento de pesquisa e na condução de experimentos de modo a oferecer ao graduando de engenharia uma formação completa. Oferece, ainda, oportunidades para capacitar o estudante a resolver os problemas atuais da sociedade, desenvolver e absorver novas tecnologias, atuando de forma criativa e com uma visão crítica, reflexiva, ética e humanística, princípios definidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia instituídas na Resolução CNE/CES de 11 de março de Nesse sentido, os Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Setor Elétrico brasileiro tem significado excelentes oportunidades de parcerias entre as empresas de energia e a UPM, com a participação de seus professores e alunos de forma a promover o desenvolvimento profissional de todos os envolvidos, com o intercâmbio de conhecimentos e a conseqüente melhoria das condições de vida da sociedade e do meio ambiente. 3. CARACTERIZAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DO SETOR ELÉTRICO Os programas de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) do Setor de Energia Elétrica são destinados à capacitação tecnológica das empresas e definidos dentro de suas necessidades e do setor como um todo e devem apresentar propostas de inovações tecnológicas com criatividade científica e de potencialidade aplicativa. As atividades de P&D são estabelecidas em Manual dos Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica como atividades de natureza criativa ou empreendedora, desenvolvidas sistematicamente, com vistas à geração de novos conhecimentos ou aplicação inovadora de conhecimento existente, inclusive para investigação de novas aplicações e classificadas em três categorias: Pesquisa Básica Dirigida, Pesquisa Aplicada e Desenvolvimento Experimental (ANEEL, 2006, p. 1). A Pesquisa Básica Dirigida constitui-se de trabalho teórico ou experimental, com objetivo de desenvolver novos conhecimentos, produtos, processos ou sistemas inovadores. A Pesquisa Aplicada é considerada uma fase intermediária entre a Pesquisa Básica Dirigida e o Desenvolvimento Experimental. Compreende a inovação tecnológica com o desenvolvimento de protótipos, novas metodologias e trabalhos de aplicação de conhecimentos com o objetivo de aprimorar produtos e processos. O Desenvolvimento Experimental consiste em pesquisa realizada a partir de conhecimento pré-existente, com o intuito de comprovar o desempenho técnico ou aperfeiçoar produtos, processos, incluindo testes de viabilidade para posterior aplicação comercial. De acordo com a atual regulamentação para os projetos de P&D (ANEEL, 2007) há, ainda, outras três categorias: Cabeça de Série, Lote Pioneiro e Inserção de Mercado. Segundo o Manual definido no final do ano de 2007, (ANEEL, 2007, p. 8) essas categorias são assim definidas: A Cabeça de Série considera [..] aspectos relativos à produção em pequena escala de protótipo obtido em projeto de P&D de ciclo anterior ou corrente. Procura-se, assim, melhorar o desenho e as especificações do protótipo para eliminar peças e componentes com dificuldade de reprodução em larga escala. Define- se, também, a linha de produção e as características básicas do produto (objetivo final do projeto). O Lote Pioneiro é a fase de um projeto que considera aspectos relativos à produção em escala piloto de cabeça de série desenvolvido em projeto de P&D nacional, anterior ou corrente. Procura-se, assim, a reprodução em escala piloto do produto (objetivo final do projeto). Tem como objetivo realizar [..] uma primeira fabricação, em escala piloto, para ensaios de linha

3 de produção, custos e refino do projeto, com vistas à produção industrial ou à comercialização. A Inserção no Mercado caracteriza-se pela fase de encerramento da Cadeia da Inovação objetivando a difusão dos resultados dos projetos desenvolvidos de pesquisa nacional. São previstas as seguintes atividades: estudo de viabilidade técnico-econômica, certificação, marketing, consultoria jurídica, entre outros. Os resultados dos projetos, também denominados produtos são, ainda, definidos no referido Manual de acordo com as respectivas categorias. Para o caso de Pesquisa Básica Dirigida o produto [...] pode ser uma estrutura, um modelo ou algoritmo. Na categoria Pesquisa Aplicada são estabelecidos [..] os seguintes produtos: metodologia ou técnica; protótipo ou projeto demonstrativo. No caso de projetos de Desenvolvimento Experimental esperara-se [..] os seguintes produtos: softwares ou serviços, os quais podem ser novos ou aperfeiçoados; implantação de projeto piloto; protótipo de equipamento, de dispositivo ou de material. Nas etapas seguintes, Cabeça de Série, Lote Pioneiro e Inserção no Mercado, espera-se o aprimoramento do produto em termos de rigor industrial ou comercial. (ANEEL, 2007, p. 27). Além desses citados, são esperados como resultados de um projeto de P&D [...] a capacitação de recursos humanos e a criação ou aprimoramento de infra-estrutura, a geração de novos conhecimentos e o desenvolvimento de tecnologias mais eficientes. Na capacitação dos recursos humanos estão previstos como resultados a formação de profissionais na obtenção de títulos de especialista, mestres e doutores em áreas do conhecimento de interesse das empresas envolvidas. É esperado, de acordo com a ANEEL (2007), que esses resultados possam se [...] converter em novos negócios e receitas, ganhos de produtividade, otimização de processos, melhoria da qualidade dos serviços prestados, redução de custos [...] para as empresas e, ainda, melhoria da qualidade dos serviços prestados, bem como, [..] modicidade tarifária para o usuário final. Também a regulamentação para os projetos de P&D que a combinação desses resultados (formação de recursos humanos, geração de novos conhecimentos e melhoria das condições de infra-estrutura de instituições de P&D) amplia a capacidade de produção científica e tecnológica dessas instituições em temas ou áreas de interesse do setor elétrico. Proporciona, dessa forma, benefícios para as empresas de energia elétrica, entidades executoras ou participantes, consumidores e toda a sociedade. (ANEEL, 2007, p. 27). Preparação do Projeto Quando uma empresa define uma necessidade de pesquisa, é feita uma consulta pública e a instituição de pesquisa interessada propõe um projeto. Esse projeto deve ser estruturado de uma forma definida pela ANEEL seguindo o software Formulários de Projeto (Figura 1), que irá gerar um arquivo denominado prj. O arquivo prj gerado contém campos para preenchimento que definem o escopo do projeto, tais como Objetivos; Justificativas; Metodologia; Bibliografia e Pesquisas Correlatas, além de definir a categoria de Pesquisa. A Equipe é formada de pesquisadores de todas as instituições parceiras, sendo que é definido um Coordenador (normalmente um membro da Universidade) e um Gerente do projeto, pertencente à Concessionária. É importante e bastante valorizada a indicação de capacitação dos membros da equipe no que se refere a Especializações, mestrados e doutorados que possam ser gerados pelo projeto. Figura 1 - Tela do software Formulários de Projetos Ainda neste formulário, existem campos para o planejamento do projeto como o Cronograma físico-financeiro (Figura 2); a relação dos Materiais e equipamentos necessários e serviços contratados. Figura 2 Cronograma do Projeto O plano de controle e gerenciamento conta como entrada a descrição dos possíveis riscos técnicos e financeiros do projeto, os resumos de relatórios quadrimestrais, já definidas as métricas de qualidade, onde são efetuadas as solicitações de mudanças (de escopo, de participantes, de recursos e prazos, etc.) (Figura 3). Para a avaliação final dos Resultados esperados a ANEEL solicita um relatório final para verificar o cumprimento dos objetivos e a execução do projeto de acordo com o cronograma físico-financeiro, além do encerramento do projeto com a entrega dos produtos. Figura 3 - Relatório de acompanhamento quadrimestral

4 4. ESTUDO DE CASO Introdução Foi realizado um P&D conjunto entre Escola de Engenharia da UPM e a Rio Grande Energia RGE, denominado "Impactos da Geração Distribuída no Sistema Elétrico de Distribuição da RGE". Breve Resumo do Projeto O projeto foi motivado pelo fato que, após o racionamento de energia, os Clientes passaram a dispor da capacidade de geração ociosa em suas instalações. Por outro lado, há situações em que pode ocorrer cogeração associada à oferta de outras fontes de energia, como, por exemplo: gás natural, biomassa, eólica, células combustíveis, e outros. Tudo isso, associado a outros fatores, como incentivos governamentais, faz com que se considere a hipótese de oferta da geração própria desses consumidores, às Concessionárias. Para tanto, é necessário um conhecimento prévio e aprofundado dos impactos da conexão de geradores distribuídos ao Sistema Elétrico de Distribuição. Obviamente, para a análise desses impactos (qualidade do fornecimento e comportamento dinâmico) é fundamental que se definam metodologias que considerem, detalhadamente, os parâmetros desses geradores e de seus sistemas de controle, bem como a configuração do Sistema de Distribuição, em termos da topologia e do estado elétrico (carregamento) para estudos de avaliação da qualidade de fornecimento e o comportamento dinâmico. O objetivo final é oferecer uma análise quantitativa do impacto da interligação das PCH s, ao Sistema de Distribuição da Concessionária, de modo que não provoque perda de confiabilidade e nem deterioração da qualidade do fornecimento. Importante, também, é a pesquisa de normas de operação, além da legislação relativa à conexão ao Sistema Elétrico de Potência. Tais procedimentos de análise, aplicados em conjunto com as ferramentas computacionais desenvolvidas nesta pesquisa, permitem a avaliação do Impacto da Geração Distribuída no Sistema Elétrico de Distribuição da RGE. Foi selecionado e processado um case que demonstra de forma clara o contexto técnico do processo de aceitação de uma PCH a ser inserida no sistema de Distribuição. De modo geral, o roteiro foi iniciado pela análise dos dados e informações recebidos do cliente e prosseguiu com análises das várias condições de ocorrências que possam por em risco a confiabilidade do sistema e que requeiram eventuais providências preventivas visando a assegurar o comportamento adequado das unidades geradoras bem como a segurança operativa delas próprias. Durante todo o desenvolvimento da pesquisa, houve a participação efetiva de profissionais da RGE, garantindo-se, assim a capacitação dos mesmos para a utilização da metodologia desenvolvida. A pesquisa foi iniciada por uma revisão da literatura técnica e da legislação brasileira e internacional pertinentes, destacando-se a pesquisa de normas de operação, além da legislação relativa à conexão ao Sistema Elétrico de Potência. Foram definidos modelos de simulação do sistema elétrico de distribuição, em regime normal e transitório, com foco principal no comportamento dinâmico dos geradores quando submetidos a variações de carga e suas perturbações. A seguir, foi simulada matematicamente a conexão de geradores, utilizando-se, para tanto, o modelo matemático desenvolvido e os parâmetros do sistema de controle desses geradores. As equipes, atuando de forma coordenada, contaram com o apoio de empresas fabricantes de equipamentos, para possibilitar o levantamento das características dos parâmetros do sistema de controle. Através de reuniões mensais foram avaliados o andamento e os resultados até então obtidos, além de propiciar a capacitação da equipe da RGE para a utilização do sistema computacional desenvolvido nos estudos de sistema elétrico. Os trabalhos de P&D se iniciaram em maio de 2006 e se prolongaram, sem interrupção, até maio de Com os resultados obtidos no estudo realizado, foram estabelecidas as bases da metodologia de análise necessária à aceitação de novas conexões de PCH s no sistema de Distribuição da Concessionária. Porém, sempre que essa avaliação não for suficientemente conclusiva quanto à certeza da viabilidade de aceitação desta nova conexão, será necessário um estudo mais detalhado, seja pela Concessionária, seja pelo solicitante (ou mesmo num trabalho conjunto). Para tanto, poderão ser utilizados recursos computacionais disponíveis no setor elétrico, de uso corrente nos estudos dinâmicos do sistema interligado brasileiro para comparação com os resultados obtidos neste projeto. O resultado deste projeto propiciou um novo projeto em continuidade, para que seja analisada a conexão de outros tipos de fontes de geração tais como: Gás Natural, Biomassa, Eólica, Célula Combustível, etc. Ao final do projeto, foi realizada uma Jornada Técnica, na qual os resultados obtidos neste projeto: Metodologia e Sistema Computacional foram apresentados e discutidos pelas equipes Mackenzie e RGE. Em seguida ocorreu um Workshop, previsto para o treinamento prático usando as ferramentas que foram desenvolvidas, permitindo a capacitação dos profissionais da RGE na Metodologia e no Sistema Computacional, para a avaliação da adequação dos Sistemas de Controle e dos Impactos da Geração Distribuída no Sistema Elétrico de Distribuição da RGE. Foram aplicados os resultados da pesquisa no aprimoramento dos profissionais da RGE, com benefício direto na melhoria da qualidade do atendimento aos seus consumidores. Análise Para o exemplo descrito, foi documentada a aceitação do produto do projeto pela Concessionária com o endosso oficial da ANEEL em meados de O Projeto foi desenvolvido com uma metodologia científica, com uma pesquisa acadêmica, porém com um objetivo prático e direcionado aos interesses da Concessionária. A plataforma computacional, que utiliza modelamento matemático, é largamente utilizada nas Universidades e, através deste projeto foi também incorporada pela equipe da RGE. Isto foi possível através da capacitação direcionada ao problema proposto. Durante a execução do projeto foi necessária a substituição de um pesquisador docente, solicitação aprovada pela ANEEL e pela Concessionária, que contribuiu sobremaneira para o resultado satisfatório do trabalho. Isto ocorreu de forma natural, haja vista que a Universidade conta com diversos professores que propiciam substituições de recursos humanos especializados sem dificuldades. Caso houvesse esta necessidade em um projeto corriqueiro na Empresa, haveria a necessidade de um processo seletivo mais demorado, o que poderia ocasionar uma dilação do prazo previsto para o encerramento do projeto. Neste caso, os prazos foram inteiramente cumpridos e sem perda de continuidade dos trabalhos. As ferramentas de Controle de Qualidade foram monitoradas, além da ANEEL, pelo Coordenador e pelo Gerente do projeto. Na Concessionária o controle foi feito através de relatórios mensais de acompanhamento e a equipe acadêmica e a empresarial se reuniram periodicamente.

5 O custo total do projeto foi de R$ ,00 e a duração de 12 meses. Estes valores podem ser observados, comparativamente com os valores praticados no mercado, como sendo de baixo custo. Como os recursos são administrados pela Concessionária, foi feito um encerramento contábil e administrativo, permitindo a finalização do contrato na data prevista, quando então os membros da equipe foram liberados. 2005, Campina Grande. Anais... Campina Grande: Abenge, [7] INSTITUTO PRESBITERIANO MACKENZIE. Carta de Princípios. São Paulo, Disponível em: Acesso em: 20 mai [8] HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos: guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro: Elvesier, ª. Reimpressão. 5. CONCLUSÃO Pode-se concluir da análise do estudo de caso que o modelo de projeto previsto pelo Programa de P&D da ANEEL propicia uma oportunidade de desenvolvimento de soluções inovadoras e o contato entre o ambiente acadêmico e de pesquisa e o mercado profissional. Esses resultados estão de acordo, também com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia. Constata-se que além dos produtos previstos, o desenvolvimento do projeto resultou em benefícios extras para a RGE tais como a adoção da plataforma Matlab e uma melhor modelagem do sistema RGE, proporcionando maior conhecimento do funcionamento e das instalações da rede. Do ponto de vista da produção acadêmica e da capacitação foram desenvolvidos artigos científicos aceitos por Congressos e Seminários como CITENEL, T&D e SNPTEE e um Trabalho de Graduação Interdisciplinar. Decorrente do sucesso dos resultados encontrados, possibilitou, ainda, a continuidade do Projeto, contemplando a análise dos impactos da conexão de outros tipos de fontes de geração no sistema de distribuição da RGE. 6. REFERÊNCIAS [1] OLIVEIRA, Y. M. B. M.; STUMP, S. M. D. Atividades de pesquisa de alunos de Engenharia Elétrica da Universidade Presbiteriana Mackenzie. In: GLOBAL CONGRESS ON ENGINEERING AND TECHNOLOGY EDUCATION, 2005, Santos. Anais... Santos: COPEC/IEEE, [2] AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Manual dos Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica. Brasília, DF. mai Disponível em: < s/manual_pd_2006.pdf>. Acesso em: 12 mai [3] AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Manual dos Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica. Brasília, DF., [4] SILVEIRA, M. S.; Abreu, J. P. G. A contribuição do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da ANEEL para a melhoria do ensino da Engenharia Elétrica. In: Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, 32, 2004, Brasília. Anais. Rio de Janeiro: Abenge, [5] BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA. Resolução CNE/CES nº. 11. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Brasília, 11 de março de Disponível em: < Acesso em: 10 mai [6] GIORA, R. C. F. A.;STUMP, S. M. D.; OLIVEIRA, Y. M. B. M.; SCHMIDT, W. Pesquisa e extensão na formação profissional do engenheiro elétrico. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA, 33,

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