Prova Brasil e Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB): fundamentos, organização e objetivos. Prof. Luís Lopes
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1 Prova Brasil e Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB): fundamentos, organização e objetivos Prof. Luís Lopes
2 Prova Brasil e Saeb: sistemas complementares Avaliação Nacional do Rendimento Escolar (Prova Brasil) Implementado em 2005 (quase censitário) Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) Implementado em 1990 (por amostragem) Características comuns: Avaliações diagnósticas de larga escala (mais de 50 mil UE s e 5,5 milhões de alunos em todo o Brasil); Uso de exames padronizados (Língua Portuguesa e Matemática) e questionários socioeconômicos estruturados para coleta de dados sobre a aprendizagem e Nível Sócioeconômico (NSE) dos alunos; Objetivam avaliar a qualidade dos sistemas de ensino.
3 Prova Brasil e Saeb: sistemas complementares Diferenças entre Prova Brasil e Saeb: Prova Brasil avalia de 4ª série/5º ano e 8ª série/9º ano da rede pública e urbana de ensino; O Saeb é uma avaliação por amostra, incide sobre as redes particular e pública, em áreas urbana e rural e em alunos de 4ª série/5º ano, 8ª série/9º ano do Ensino Fundamental e 3ª série do Ensino Médio. Sua menor unidade de avaliação são as regiões político administrativas do país.
4 Metodologia da Prova Brasil Adequada para avaliar redes ou sistemas de ensino e não a aprendizagem dos alunos individualmente considerados. Resultado produzido a partir da aferição de resultados em habilidades e competências previstas nas matrizes de referência. O aluno, individualmente considerado, não responde a todas as habilidades previstas nas matrizes, pois elas não podem ser reunidas em um único caderno de provas. Os resultados dizem respeito aos percentuais de acerto de um grupo de alunos que realizou não uma, mas 21 provas diferentes, cada uma delas organizadas em 4 blocos (incompletos). Cada grupo de alunos representa a menor unidade de avaliação da rede ou sistema de ensino.
5 Metodologia da Prova Brasil Cada caderno de prova está organizado em quatro blocos, dois destinados a itens de Língua Portuguesa e dois destinados a itens de Matemática. Nas 4ª séries/5º anos cada prova contém 22 itens de Língua Portuguesa (de um total de 77) e 22 itens de Matemática (de um total de 77), contendo quatro alternativas cada. Nas 8ª séries/9º anos cada prova contém 26 itens de Língua Portuguesa ( de um total de 91) e 26 itens de Matemática (de um total de 91), contendo quatro alternativas cada. Ambas as provas devem ser realizadas no tempo máximo de 150 minutos. Após as provas os estudantes respondem a um questionário socioeconomico constituído de 44 itens. Equipe gestora e professores de Língua Portuguesa e Matemática também são convidados a responder a um questionário. As provas são aplicadas, via de regra, no mês de novembro.
6 Metodologia da Prova Brasil: matrizes de referência Elaboradas com base nos Parâmetros Curriculares Nacionais, nos referenciais curriculares de alguns estados e municípios e nos livros didáticos freqüentemente adotados pelos diferentes sistemas de ensino. As matrizes de referência não devem ser confundidas com as matrizes curriculares, pois o recorte realizado teve em vista o instrumento de avaliação a ser utilizado na Prova Brasil/Saeb. Língua Portuguesa: 21 descritores agrupados em 6 tópicos. Matemática: 28 descritores agrupados em 4 temas.
7 Matriz de Referência de Língua Portuguesa Organizada em tópicos e descritores.
8 Matriz de Referência de Língua Portuguesa Organizada em tópicos e descritores.
9 Matriz de Referência de Língua Portuguesa Organizada em tópicos e descritores:
10 Matriz de Referência de Língua Portuguesa Organizada em tópicos e descritores:
11 Matriz de Referência de Língua Portuguesa Organizada em tópicos e descritores:
12 Matriz de Referência de Língua Portuguesa Organizada em tópicos e descritores:
13 Matriz de Referência de Matemática Organizada em temas e descritores:
14 Matriz de Referência de Matemática Organizada em temas e descritores:
15 Matriz de Referência de Matemática Organizada em temas e descritores:
16 Matriz de Referência de Matemática Organizada em temas e descritores:
17 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) : Calculado a partir de duas dimensões: Taxa média de aprovação dos alunos; Pontuação média obtida pelos estudantes das 4ª séries/5º anos e 8ª séries/9º anos na Prova Brasil e das 3ª séries do Ensino Médio no Saeb.
18 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) IMPORTANTE: : Sistema que usa a reprovação sistemática como forma de obtenção de excelência via exclusão dos alunos com problemas na aprendizagem não é desejável. Sistema que promove automaticamente seus alunos levando-lhes a concluir a educação básica dentro do prazo previsto sem, contudo, assegurar-lhes uma aprendizagem mínima também não é desejável. Sistema ideal: sistema que universalizasse o atendimento, não apresentasse reprovação e que, ao final do período, os alunos apresentassem o desenvolvimento de competências cognitivas definidas em suas metas..
19 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) Evolução : do IDEB nos anos iniciais:. 4,8 4,6 4,4 4,2 4,0 3,8 3,6 3,4 3,2 3,0 IDEB 4,6 4,2 3, Anos Iniciais
20 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) Evolução : do IDEB nos anos finais: 4,2 IDEB. 4,0 3,8 3,6 3,4 3,5 3,8 4,0 3,2 3, Anos Finais
21 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) Decomposição : da evolução do IDEB (Desempenho x Rendimento Escolar): 100,0% 80,0% 40,8% 28,9% 46,3% 36,0% 29,9% 42,1%. 60,0% 40,0% 20,0% 59,2% 71,1% 53,7% 64,0% 70,1% 57,9% 0,0% 2005/ / / / / /2009 Anos Iniciais EF AnosFinais EF Ensino Médio Desempenho Rendimento Escolar
22 Bibliografia BRASIL. Ministério da Educação. PDE: Plano de Desenvolvimento da Educação: Prova Brasil: Ensino Fundamental: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília: MEC, SEB; Inep, HOFFIMANN, Jussara. Avaliação Mediadora. Porto Alegre: Mediação, LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. São Paulo: Cortez, Avaliação da Aprendizagem Escolar: Estudo e Proposições. São Paulo: Cortez, 2003.
23 Bibliografia MELLO, G. N. (1994) Escolas eficazes: um tema revisitado. In: A. C. XAVIER, J. A. SOBRINHO & F. MARRA (orgs.) Gestão Escolar: Desafios e Tendências, Brasília: IPEA. MORETTO, Vasco Pedro. Prova um momento privilegiado de estudo não um acerto de contas. Rio de Janeiro: DP&A, PERRENOUD, Philippe. Avaliação: Da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre: ArtMed, 1999.
24 Avaliação da aula Envie seu comentário sobre a aula para: formacao.continuada@coc.com.br
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