BENEFÍCIOS E OPORTUNIDADES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BENEFÍCIOS E OPORTUNIDADES"

Transcrição

1 BENEFÍCIOS E OPORTUNIDADES

2 BENEFÍCIOS E OPORTUNIDADES CENÁRIO GESTÃO DE ALTO DESEMPENHO O PAPEL DAS PPPs O PORTO

3 CENÁRIO GESTÃO DE ALTO DESEMPENHO

4 CENÁRIO - GESTÃO DE ALTO DESEMPENHO Em 2009, o Rio de Janeiro apresentava um cenário de grandes desafios... Pior Taxa de Cobertura do Saúde da Família no Brasil (3,5%) Sistema de Aprovação Automática na Educação falido Sistema de Transportes caótico com pouca penetração do Transporte de Massa (18% cobertura) Ausência de Política Habitacional e a má conservação do bem público Isolamento Político

5 ...a situação fiscal também apresentava problemas CENÁRIO - GESTÃO DE ALTO DESEMPENHO Capacidade de investimento bastante restrita: R$160 Milhões (2% dos recursos do tesouro); Gasto elevado com pessoal: R$ 6,75 Bilhões (56% do orçamento total); Incapacidade de realizar novos empréstimos devido aos níveis já de endividamento; Dívida com custo extremamente elevado: 90% da dívida corrida por IGP-DI + 9%; Foram gatos, em 2009, R$ 715 Milhões com juros e R$ 425 Milhões em amortizações; Perda de R$ 750 Milhões no orçamento de 2009 devido a receita superestimada e despesa subestimada: Ex.: estimativa otimista em relação ao nível de atividade econômica (R$ 100 Milhões), inclusão dos gastos do TCM no orçamento do legislativo (R$ 100 Milhões), etc.; Crise Internacional

6 Foi feito um grande esforço para promover um ajuste fiscal e aumentar a receita do município sem aumentar impostos CENÁRIO - GESTÃO DE ALTO DESEMPENHO Controle de despesas: 40 decretos publicados no primeiro dia de governo reorganizando a administração; Forte redução do gasto com pessoal; Revisão dos custeios com corte de 20% dos contratos; Contingenciamento de 80% do orçamento (ficando fora apenas Saúde e Educação); Gestão orçamentária (no detalhe) centralizada e comandada exclusivamente pelo Prefeito (semanalmente); Aumento da receita: Nota Carioca; Medidas de inteligência fiscal sem aumento de alíquota (ex.: implantação de sistema que faz cruzamento de dados dos contribuintes do MRJ com Receita Federal); Renegociação da dívida (Banco Mundial); Metas de arrecadação vs. bônus; Revisão das políticas patrimoniais (receitas com caixa e imóveis). Proibição de aditivos, reajustes e reequilíbrio de contratos; Maior controle do restos a pagar.

7 CENÁRIO - GESTÃO DE ALTO DESEMPENHO Perfil de gastos da Prefeitura (% do orçamento total) 100% 100% 11.9% 5.8% 4.4% 18.6% Outros (1) Investimento +219,5% Principais mudanças no perfil de gastos da Prefeitura: Aumento de 219,5% da participação dos gastos com investimentos no orçamento municipal; Diminuição de 19,8% da participação dos gastos com pessoal no total de gastos da Prefeitura. Evolução dos gastos com pessoal considerando a Receita Corrente Líquida municipal (RCL 2008: R$ 9,7 MM e RCL 2012: R$ 15,8 MM (2) ) e as diretrizes da LRF para contabilidade das despesas com pessoal: 25.2% 31.3% Custeio Percentual dos gastos com pessoal sobre a RCL 51,7% 45,0% Legislativo 57.1% 45.8% Pessoal -19,8% Executivo (2)

8 Investimento PPP Investimento PPP Essas ações permitiram quintuplicar a capacidade de investimento do município entre 2008 e 2012 CENÁRIO - GESTÃO DE ALTO DESEMPENHO Investimentos (Bilhões R$) 4,4 1,3 5,2 1,8 35% +517% 3,1 3,1 3,4 0,6 0,3 1, Investimento sobre Orçamento total (%) 5,8% 2,9% 10,4% 16,9% 15,4% 14,6% Investimento Total per capita (R$/habitantes) 95,2 47,6 222,2 492,1 698,7 823,4 Investimento PPP per capita (R$/habitantes) 209,6 288,2 Orçamento total (Bilhões R$) 10,4 10,4 13,8 18,2 20,4 23,5

9 Rio na liderança Comparação dos investimentos por habitante Investimentos per capita - em R$ (2012) Curitiba Belo Horizonte CENÁRIO - GESTÃO DE ALTO DESEMPENHO Vitória Florianópolis 218 Porto Alegre 235 São Paulo Rio de Janeiro 2012 Orçamento próprio + PPPs 2013 Orçamento próprio + PPPs Transferências correntes da União em R$/per capita Rio de Janeiro 452,6 Belo Horizonte 339 Porto Alegre ,3 150,3 130,4 Curitiba Florianópolis Vitória São Paulo

10 Após ajuste financeiro foi estabelecido o foco do governo através da elaboração do Planejamento Estratégico Em 2009 foi elaborado o Plano Estratégico da Prefeitura (Plano Executivo X Plano da Cidade) CENÁRIO - GESTÃO DE ALTO DESEMPENHO O Plano foi concebido utilizando como base: Compromissos de Campanha Entrevista com 50 especialistas por área Pesquisa de Opinião com População (1200 pessoas) Apoio Técnico de Gestores e suas equipes da PCRJ O Plano Estratégico possui 2 partes: Visão para Cidade em 2020; Para cada Área de Resultado (10 áreas): Diagnóstico Diretrizes Metas Setoriais; Iniciativas Estratégicas com orçamento e prazo.

11 CENÁRIO - GESTÃO DE ALTO DESEMPENHO A implantação do plano prevê o desdobramento das metas via acordo de resultados e o detalhamento de planos de trabalho das iniciativas estratégicas; 42 órgãos contemplados Mais de 200 metas RioFilme e Escolas Contemplados Pagamento de ~R$ 20 Milhões 19 órgãos contemplados 77 metas 80 % dos servidores da Prefeitura Pagamento de ~R$ 160 Milhões 39 órgãos contemplados Mais de 200 metas 83 % dos servidores da Prefeitura Pagamento de ~R$ 250 Milhões 84 % dos servidores Pagamento de ~R$ 250 Milhões 14º e 15º SALÁRIOS

12 CENÁRIO - GESTÃO DE ALTO DESEMPENHO O Rio de Janeiro apresenta desafios ainda maiores para o período de As entregas previstas são ainda mais desafiadoras 3 BRT contra 1 BRT Construir + de 200 escolas para garantir 35% da rede em ensino integral Construir + 70 clínicas da família Prazos inadiáveis. Nós não gerenciamos as datas, pois elas são dadas Maiores possibilidades de grandes surpresas Ex. Projeto Olímpico (mudança de projetos, ordem de grandeza) Não podemos repetir o Modelo do PAN-2007 Entrega de novos equipamentos Produzir Legado Não parar a manutenção da cidade

13 Diversas medidas já foram tomadas caracterizando a 2ª onda da Gestão de Alto Desempenho CENÁRIO - GESTÃO DE ALTO DESEMPENHO 1ª Onda ( ) 2ª Onda ( ) Ajuste Fiscal Redução de Despesa 40 decretos Ex. Corte 20% custeio, proibição de Aditivos Aumento de Receita Nota Carioca Renegociação da Dívida (Banco Mundial) PPPs Redução de Despesa 40 decretos Ex.Corte 10% custeio, corte 15% contratos de veículos Aumento de Receita PPI Carioca PAF (negociação com governo federal sobre endividamento) Modernização da Gestão Modelo de Planejamento, Execução e Controle 1º Plano Estratégico EGP e EGM Acordos de Resultado Gestão de Gente Líderes Cariocas (lançamento/fev 2012) Institucionalização dos avanços da 1ª Onda 2º Plano Estratégico Projeto de Lei Concurso AGPs Gestão de Gente Líderes Cariocas Cargos Estratégicos BIG DATA (Pensa - Sala de Ideias) Nudge Unit

14 BENEFÍCIOS E OPORTUNIDADES CENÁRIO GESTÃO DE ALTO DESEMPENHO O PAPEL DAS PPPs O PORTO

15 O PAPEL DAS PPPs

16 O PAPEL DAS PPPs Principais marcos de PPPs e concessões no município: Criação da subsecretaria de PPP Lei de PPP Criação da Propar-Rio Leis do Porto Aterro de Seropédica Parceria com Banco Mundial Porto Maravilha Saneamento AP5 Parque Olímpico Transolímpica VLT Criação de Agência Reguladora do Rio Estudo de Novos Projetos Criação da CDURP

17 O PAPEL DAS PPPs ATERRO DE SEROPÉDICA Valor do contrato: R$ 1,02 bilhão Investimento realizado: R$ 220 milhões Cronograma: Início: Abr/2011 Encerramento de Gramacho: Jun/2012 Já foram destinadas 2,5 milhões de toneladas de resíduos até Jan/2013 Transferência gradativa dos resíduos de Gramacho, problema que estava há 34 anos sem solução na Cidade Tripla camada de impermeabilização do solo e sensores ligados a um software que indica qualquer anormalidade. O chorume vira água de reuso e o biogás será transformado em energia.

18 O PAPEL DAS PPPs SANEAMENTO ZONA OESTE AP5 Valor do contrato: R$ 3,0 bilhão Investimento: R$ 1,7 bilhão Cronograma: 76% do investimento nos 10 anos iniciais Estudos: EBP: R$14 milhões TIR: 8% a.a. Área conta com 2 milhões de habitantes Concessão apenas do serviço de esgotamento sanitário. A área conta hoje com cobertura de coleta de esgoto inferior a 50% e apenas 4% da população tem seu esgoto tratado. O contrato visa ampliar a coleta e o tratamento do esgoto para 80% em 10 anos e para 90% da população em 25 anos 222 elevatórias, 17 ETEs e km de rede

19 O PAPEL DAS PPPs PARQUE OLÍMPICO Valor do contrato: R$ 1,4 bilhão Investimento: R$ 1,1 bilhão Cronograma: Obras de Out/12 a Jun/15 Já executado: R$ 117 milhões Estudos: PMI: R$6,2 milhões TIR (com imob): 14% a.a. Concessionário construirá equipamentos olímpicos e manterá as áreas verdes, vias e redes de infraestrutura Pagamento de parte do investimento com o próprio terreno Garantia: o próprio terreno Pós Olimpíadas: áreas utilizadas pelos equipamentos Olímpicos provisórios serão destinados para construção de empreendimentos residenciais e comerciais

20 O PAPEL DAS PPPs TRANSOLÍMPICA Valor do contrato: R$ 840 milhões (VPL de 35% do inv + receitas da concessão) Investimento: R$ 1,6 bilhão Cronograma: Obras de Abr/12 a Jun/15 Já executado: R$300 milhões Estudos: PMI: R$5,9 milhões TIR: 9,5% a.a. Via pedagiada com corredor BRT ligando Deodoro à Barra 13 km de extensão na Concessão Estimativa de mais de 150 mil passageiros/dia com redução do tempo de deslocamento de 1:50h para 50 min Estimativa de 53 mil carros / dia em estações de BRT

21 O PAPEL DAS PPPs E o instrumento de PPPs e concessões é um caminho para superar estes desafios NOVOS PROJETOS CENTRAL ÚNICA DE ATENDIMENTO, com aperfeiçoamento do 1746 ESTACIONAMENTOS, de superfície e/ou subterrâneos SAÚDE SANEAMENTO, em outras regiões da cidade CEMITÉRIOS

22 O PAPEL DAS PPPs Ainda existe capacidade para suportar novos projetos LIMITE DA RECEITA CORRENTE LIQUIDA Com apenas duas PPPs (Parque Olímpico e VLT) está previsto consumir quase 1% da RCL Mas com nova Lei Municipal esse limite foi acrescido para 5%, assim como no Governo Federal 0,92% 0,85% 0,83% 0,63% CP Comprometida CP Disponível % RCL Esse incremento representa um potencial de investimento de aproximadamente R$ 14 bilhões ou um total de quase R$ 600 milhões anuais de contraprestação

23 BENEFÍCIOS E OPORTUNIDADES CENÁRIO GESTÃO DE ALTO DESEMPENHO O PAPEL DAS PPPs O PORTO

24

25 O PORTO Aeroporto Internacional Tom Jobim 11km Localização Estratégica Maracanã 5km Aeroporto Santos Dumont 2km Corcovado Corcovado 7km 7 km Copacabana 8km

26 O PORTO Cidades voltam-se para suas áreas portuárias Resgate da história da Cidade Revitalização e fim da degradação Nova visão de desenvolvimento urbano Desenvolvimento imobiliário

27 O PORTO GRANDES NÚMEROS DO MERCADO IMOBILIÁRIO CARIOCA

28 O PORTO 2 Área Licenciada na Cidade (m ) milhões

29 O PORTO Compara'vo)dois)úl'mos)quadriênios:) Comparativo dois últimos quadriênios Área%Licenciada:% % Unidades%Licenciadas:% % % % 2005/2008% 2009/2012% 2005/2008% 2009/2012%

30 O PORTO Área%Total%Licenciada%na%Cidade%(m²)% 2 Área Total Licenciada na Cidade (m ) 5,1$milhões$ 4,9$milhões$ 5,3$milhões$ 5,2$milhões$ Até$agosto$2013$ 3,7%milhões%m²% 2009$ 2010$ 2011$ 2012$ 2013$

31 O PORTO 2 Área Licenciada na Zona Portuária (m ) Área%Licenciada%na%Zona%Portuária%(m²)%% Até$agosto$2013$ 453,9%mil%m²% 172,7$mil$ 17,3$mil$ 60,0$mil$ 79,5$mil$ 22,2$mil$ 2008$ 2009$ 2010$ 2011$ 2012$ 2013$

32 O PORTO Empregos diretos trabalhadores Cepacs negociados /3 do estoque Principais empreendimentos em construção 1 Residencial 1333 unidades 3 Hotéis 1000 quartos 3 Torres Comerciais

33 O PORTO Incremento de receita de IPTU Receita de IPTU em 2012 R$9.600 milhões Incremento gerado pelos projetos em execução ou já confirmados R$58 milhões/ano* Estimativa de incremento com a ocupação prevista pela Lei 101/2009 R$230 milhões/ano* (*) Valores estimados, obtidos com base nos índices praticados hoje nos bairros Tijuca e Botafogo.

34

35 BACKUP

36 RIO BUSINESS RIO DE JANEIRO: Momento Único anos Cidade do Rio de Janeiro

37 O PAPEL DAS PPPs VLT Valor do contrato: R$ 1,2 bilhão Investimento: R$ 1,5 bilhão Cronograma: Obras de Ago/13 a Dez/15 Estudos: PMI: R$1,5 milhões TIR: 6,5% a.a. Implantação, operação e manutenção de sistema de Veículos Leves sobre Trilhos na região portuária e central do Rio de Janeiro 28 km de extensão de linha singela 46 estações e paradas Estimativa de mais de 250 mil passageiros/dia Estimativa de 32 trens

38 RIO BUSINESS

39 HUB Econômico dos investimentos estaduais RIO BUSINESS Investimentos por setor Outros Turismo O&G 51%$ 1%$ 1%$ 4%$ Instalações Olímpicas US$113Bi 24%$ Infraestrutura Indústria Manufaturada 19%$ saneamento$ 8%$ Desenvolvimento$ urbano$ 21%$ energia$ 29%$ US$24Bi logís-ca$&$ transporte$ 42%$ Noroeste$ US$$0,5$Bi$ outros$ 7%$ estaleiro$ automobilís:ca$ 15%$ 38%$ 15%$ petroquímica$ Norte$ US$$13,9$Bi$ US$19Bi 25%$ siderurgia$ Investimentos por região Sul$$ US$$7,6$Bi$ Baixada $ US$$7,8$Bi$ Centro$ US$$0,5$Bi$ Leste$ US$$6.1B$ Diversos$(todo$o$estado)¹$ US$$58,2$Bi$ Cidade$do$Rio$ US$$18,4$Bi$

40 RIO BUSINESS Líder em Excelência Acadêmica # de Cursos - MEC (Graduação) Notas 4 e 5!150!! # de Cursos - CAPES (Pós Graduação) Notas 6 e 7!32!!!120!!!128!!!28!!!24!!!27!!!90!!!20!!!60!!!75!!!76!!!16!!!12!!!14!!!30!!!31!!!35!!!43!!!8!!!7!!!8!!!8!!!4!!!2!!!*!!!!!'!!!!

41 RIO BUSINESS Taxa de desemprego (Talento e Produtividade)

42 Ambiente de Negócios Dinâmico RIO BUSINESS Indústria* P&D* Hospitalidade* Escritórios/Sedes* Finanças* Saúde/*Laboratórios* Mídia/Audiovisual* Economia*Cria>va* Logís>ca* O&G* Densidade* +* F*

43 RIO BUSINESS Setores Estratégicos FOCO RN POR QUE O RIO!!!!!!!!!!!

44 Centro Latino-Americano de Tecnologia RIO BUSINESS USD1,6 bilhões em investimentos

45

Formas de Atuação. Operações Diretas. Operações Indiretas. Contratadas diretamente com o BNDES. Instituições financeiras credenciadas pelo BNDES

Formas de Atuação. Operações Diretas. Operações Indiretas. Contratadas diretamente com o BNDES. Instituições financeiras credenciadas pelo BNDES Julho de 2013 Formas de Atuação Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Operações Indiretas Instituições financeiras credenciadas pelo BNDES EMPRESÁRIO Informação e Relacionamento Instituição

Leia mais

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Atratividade do Brasil: avanços e desafios Fórum de Atratividade BRAiN Brasil São Paulo, 03 de junho de 2011 Luciano Coutinho Presidente O Brasil ingressa em um novo ciclo de desenvolvimento A economia

Leia mais

Parcerias Público- Privadas do Rio de Janeiro. Gustavo Guerrante. 30 de novembro de 2015

Parcerias Público- Privadas do Rio de Janeiro. Gustavo Guerrante. 30 de novembro de 2015 Parcerias Público- Privadas do Rio de Janeiro Gustavo Guerrante 30 de novembro de 2015 Prefeitura do Rio de Janeiro Secretaria Especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas Em 2009, institucionalizou-se

Leia mais

Abril/2016. Perspectivas para o setor de infraestrutura no Estado do Rio de Janeiro

Abril/2016. Perspectivas para o setor de infraestrutura no Estado do Rio de Janeiro Abril/2016 Perspectivas para o setor de infraestrutura no Estado do Rio de Janeiro Sumário Quem somos Cenário PPPs e Concessões Desafios do atual modelo Proposta da AEERJ Projetos do ERJ : pontos críticos

Leia mais

Mobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados

Mobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração

Leia mais

A Função da PPP na Operação Urbana Porto Maravilha Jorge Arraes Presidente da CDURP

A Função da PPP na Operação Urbana Porto Maravilha Jorge Arraes Presidente da CDURP A Função da PPP na Operação Urbana Porto Maravilha Jorge Arraes Presidente da CDURP RIO: MOMENTO ÚNICO Rio + 20 450 Anos da Cidade do Rio de Janeiro 2012 2013 2014 2015 2016 Taxa de ocupação de imóveis

Leia mais

Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. MANAUS A Copa da Amazônia

Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. MANAUS A Copa da Amazônia Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 MANAUS A Copa da Amazônia Janeiro de 2009 ÍNDICE Agenda proposta a FIFA e CBF em 04/02 e 05/02/09 Introdução ao Amazonas ( Lima Projeto Básico de Arquitetura e Engenharia

Leia mais

O mercado imobiliário no Rio de Janeiro

O mercado imobiliário no Rio de Janeiro O mercado imobiliário no Rio de Janeiro Índice 1- Potencial do Setor Imobiliário População Demanda Financiamento e taxa de juros 2- Mercado do Rio de Janeiro Evolução do Setor Grandes Investimentos Programa

Leia mais

Alavancando Investimentos

Alavancando Investimentos Alavancando Investimentos 1 A CIDADE DO RIO DE JANEIRO 2 GESTÃO DE ALTO DESEMPENHO (1ª onda) Ajuste Fiscal, Planejamento, Execução e Controle 3 OLHANDO PARA O FUTURO Gestão de Alto Desempenho (2ª onda)

Leia mais

COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS. Fernando Carlos Almeida

COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS. Fernando Carlos Almeida COMPETÊNCIAS E DESAFIOS DO SECRETÁRIO DE FINANÇAS Fernando Carlos Almeida A QUESTÃO Quais os compromissos do Secretário Municipal de Finanças com a gestão financeira moderna e responsável, com a execução

Leia mais

Felipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009

Felipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009 Inovações nas infraestruturas de transporte Felipe Jens Odebrecht Investimentos em Infraestrutura 29 de novembro de 2009 Agenda Organização ODEBRECHT Desafios para o Crescimento Sustentável da América

Leia mais

INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS IPP

INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS IPP INSTITUTO MUNICIPAL DE URBANISMO PEREIRA PASSOS IPP AVISO Com base nos Art. 30 e 31 da Lei Complementar Municipal n 16, de 04 de junho de 1992, o Município do Rio de Janeiro torna público seu interesse

Leia mais

Desafios de um prefeito: promessas de campanha e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1

Desafios de um prefeito: promessas de campanha e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1 Desafios de um prefeito: promessas de campanha e a Lei de Responsabilidade Fiscal 1 Elaborado por Leandro Felipe (2014) Contém nota pedagógica Introdução O objetivo principal deste caso é ajudar o Prefeito

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

Financiamentos para Empreendimentos Públicos de Saneamento e Urbanização

Financiamentos para Empreendimentos Públicos de Saneamento e Urbanização 8º ENAENCO Financiamentos para Empreendimentos Públicos de Saneamento e Urbanização ROGÉRIO DE PAULA TAVARES Superintendente Nacional Saneamento e Infra-estrutura São Paulo, 29 de novembro de 2007 Fonte:

Leia mais

COPA 2014. 28º Reunião do Conselho Nacional de Turismo

COPA 2014. 28º Reunião do Conselho Nacional de Turismo COPA 2014 28º Reunião do Conselho Nacional de Turismo COPA 2014 CIDADES-SEDE Fortaleza Manaus Natal Recife Cuiabá Salvador Brasília Belo Horizonte Curitiba São Paulo Rio de Janeiro Porto Alegre PLANEJAMENTO

Leia mais

9º Encontro Nacional SINAENCO Novas formas de contratação 1º. de dezembro de 2011

9º Encontro Nacional SINAENCO Novas formas de contratação 1º. de dezembro de 2011 A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando

Leia mais

COMO LIDERAR MUDANÇAS TRANSFORMADORAS NO RIO DE JANEIRO

COMO LIDERAR MUDANÇAS TRANSFORMADORAS NO RIO DE JANEIRO COMO LIDERAR MUDANÇAS TRANSFORMADORAS NO RIO DE JANEIRO Gestão de Alto Desempenho 1 A CIDADE DO RIO DE JANEIRO 2 GESTÃO DE ALTO DESEMPENHO (1ª onda) Ajuste Fiscal Planejamento, Execução e Controle 3 OLHANDO

Leia mais

Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade

Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Ministério das Cidades SeMOB - Secretaria Nacional de Transportes e da Mobilidade Urbana Política Nacional de Mobilidade Urbana e Construção do Plano de Mobilidade Porto Alegre RS Abril de 2015 Política

Leia mais

Resultados do 1T06 Teleconferência

Resultados do 1T06 Teleconferência Resultados do 1T06 Teleconferência 0 Considerações Iniciais AVISO - INFORMAÇÕES E PROJEÇÕES O material exibido é uma apresentação de informações gerais de antecedentes da Rossi Residencial S.A. na data

Leia mais

Programa de Engenharia de Transportes COPPE/UFRJ

Programa de Engenharia de Transportes COPPE/UFRJ Programa de Engenharia de Transportes COPPE/UFRJ O financiamento de sistemas de transporte coletivo público envolve: As fontes de recursos de capital para investimento e A recuperação do capital investido

Leia mais

Operação Urbana Porto Maravilha

Operação Urbana Porto Maravilha Operação Urbana Porto Maravilha versão janeiro de 2016 Localização estratégica Aeroporto Internacional Tom Jobim 11 km Oceano Atlântico Maracanã 5 km Aeroporto Santos Dumont 2 km Corcovad o 7 km Copacabana

Leia mais

PROJETOS DE INFRAESTRUTURA EM 6 EIXOS

PROJETOS DE INFRAESTRUTURA EM 6 EIXOS PROJETOS DE INFRAESTRUTURA EM 6 EIXOS PAC Cidade Melhor Enfrentar os principais desafios das grandes aglomerações urbanas, propiciando melhor qualidade de vida PAC Comunidade Cidadã Presença do Estado

Leia mais

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS DIMENSÃO DO PROJETO BÁSICO NA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PRECEDIDOS DA EXECUÇÃO DE OBRA PÚBLICA Cezar Augusto Pinto Motta TCE-RS / Ibraop Pedro

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

Agenda. Síntese executiva. Encargos da Concessão. Modelos de Negócio. Contatos Úteis. 2 2011 Accenture. Todos os direitos reservados.

Agenda. Síntese executiva. Encargos da Concessão. Modelos de Negócio. Contatos Úteis. 2 2011 Accenture. Todos os direitos reservados. EXPOMINAS II Agenda Síntese executiva Encargos da Concessão Modelos de Negócio Contatos Úteis 2 2011 Accenture. Todos os direitos reservados. Sobre o Expominas II OBJETIVOS Gerar benefícios ao setor de

Leia mais

O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO

O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO O ORÇAMENTO PÚBLICO AO ALCANCE DO CIDADÃO Denise Rocha Assessora de Política Fiscal e Orçamentária São Luís - MA 23 a 27 de agosto de 2004 1ª ETAPA - ENTENDENDO O ORÇAMENTO PÚBLICO A importância do orçamento

Leia mais

REVISÃO E ATUALIZAÇÃO

REVISÃO E ATUALIZAÇÃO PREFEITURA DE SOROCABA 1ª AUDIÊNCIA PÚBLICA REVISÃO E ATUALIZAÇÃO PLANO DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO FÍSICOTERRITORIAL 1 OBJETIVO 1ª Audiência Pública APRESENTAÇÃO DAS PRINCIPAIS PROPOSTAS DE REVISÃO E ATUALIZAÇÃO

Leia mais

4 - GESTÃO FINANCEIRA

4 - GESTÃO FINANCEIRA 4 - GESTÃO FINANCEIRA Nos termos do art. 103 da Lei Federal nº 4.320/64, o Balanço Financeiro demonstra a movimentação das receitas e despesas financeiras, evidenciando também operações não propriamente

Leia mais

Fortalecimento do Cadastro Único como porta de entrada para Programas Sociais para a população de baixa renda

Fortalecimento do Cadastro Único como porta de entrada para Programas Sociais para a população de baixa renda Fortalecimento do Cadastro Único como porta de entrada para Programas Sociais para a população de baixa renda Mesa: Cadastro Único, Bolsa Família e Brasil sem Miséria. Cadastro Único É um mapa representativo

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO I: NOÇÕES GERAIS DO DIREITO FINANCEIRO

DIREITO TRIBUTÁRIO I: NOÇÕES GERAIS DO DIREITO FINANCEIRO DIREITO TRIBUTÁRIO I: NOÇÕES GERAIS DO DIREITO FINANCEIRO QUESTÃO INICIAL Como são aplicados os recursos obtidos por intermédio dos tributos? 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS Finanças vem do latim finis, que significa

Leia mais

balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades

balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades balanço 1Oº março >> junho 2014 A gente FAZ um brasil de oportunidades Metrô de Salvador Linha 1 Trecho Lapa - Acesso Norte Salvador BA apresentação O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) completa

Leia mais

PEDRANÓPOLIS. OBRAS E AÇÕES - Gestão 2007-2010 R$ 9.186.200,00

PEDRANÓPOLIS. OBRAS E AÇÕES - Gestão 2007-2010 R$ 9.186.200,00 PEDRANÓPOLIS OBRAS E AÇÕES - Gestão 2007-2010 R$ 9.186.200,00 AGRICULTURA: Distribuição de leite: distribuídos 81.267 litros de leite, no período de Jan/2007 a Dez/2008 Custo: R$ 100 mil, beneficiando

Leia mais

XP Corporate Macaé - FII (XPCM11)

XP Corporate Macaé - FII (XPCM11) XP Corporate Macaé - FII (XPCM11) PERFIL DO FUNDO Os recursos do Fundo oriundos da 1ª Emissão de Cotas foram investidos na aquisição do Imóvel The Corporate em Macaé-RJ, de forma a proporcionar a seus

Leia mais

TRANSFORMANDO O RIO! ADVANCING ENTREPRENEURSHIP AND INNOVATION 04/11/2013 1/31

TRANSFORMANDO O RIO! ADVANCING ENTREPRENEURSHIP AND INNOVATION 04/11/2013 1/31 TRANSFORMANDO O RIO! ADVANCING ENTREPRENEURSHIP AND INNOVATION 04/11/2013 1/31 QUEM SOMOS Empresa pública, vinculada ao gabinete do Prefeito; Criada em agosto de 2011 para coordenar os projetos da Prefeitura

Leia mais

CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL LEI Nº 1.278/2013 EMENTA: Institui o Plano Plurianual do Município de Triunfo para o período de 2014 a 2017. O Prefeito do Município de Triunfo, Estado de Pernambuco, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

2014 Saneamento na Rede

2014 Saneamento na Rede 2014 Saneamento na Rede A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO E DO PROJETO PARA O DESENVOLVIMENTO DE EMPREENDIMENTOS DE INFRAESTRUTURA João Alberto Viol, presidente nacional do Sinaenco Copa 2014 e Olimpíadas

Leia mais

Gestão social da valorização fundiária urbana

Gestão social da valorização fundiária urbana Gestão social da valorização fundiária urbana Audiência Pública PL n 5.015/2013 Ministério das Cidades Brasília, 20 de novembro de 2013 O que é a gestão social da valorização fundiária urbana? Ações e

Leia mais

CONTEXTO E DESAFIOS CASEMBRAPA 2014

CONTEXTO E DESAFIOS CASEMBRAPA 2014 CONTEXTO E DESAFIOS CASEMBRAPA 2014 Março 2014 1 O CENÁRIO DA SAÚDE NO BRASIL A inflação da saúde atingiu o ápice dos últimos cinco anos, em dezembro de 2012, com uma taxa 15,4%, superando em muito a inflação

Leia mais

Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários

Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários Revista Economia & Tecnologia (RET) Volume 10, Número 2, p. 71-80, Abr/Jun 2014 Finanças Públicas Estaduais: uma breve análise do impacto da Lei de Responsabilidade Fiscal sobre alguns indicadores orçamentários

Leia mais

O marco mundial da nova ordem ambiental é minimizar o lixo. Desde 1992, os 170 países presentes na conferência da ONU sobre Meio Ambiente e

O marco mundial da nova ordem ambiental é minimizar o lixo. Desde 1992, os 170 países presentes na conferência da ONU sobre Meio Ambiente e Parceria: O marco mundial da nova ordem ambiental é minimizar o lixo. Desde 1992, os 170 países presentes na conferência da ONU sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, a RIO/92, assinaram a Agenda 21, que

Leia mais

Balanço 2012 - Copa do Mundo Cidade-sede Belo Horizonte Brasília, Abril de 2012

Balanço 2012 - Copa do Mundo Cidade-sede Belo Horizonte Brasília, Abril de 2012 CodeP0 Balanço 2012 Copa do Mundo Cidadesede Belo Horizonte Brasília, CodeP1 Valores Consolidados R$ mi, abr/12 Total Empreendimentos Investimento Total Federal Local Federal Estádio 1 695,0 400,0 295,0

Leia mais

11. ESTIMATIVA DE VALOR DO PORTFÓLIO DE OPORTU- NIDADES DE INVESTIMENTO NO RN - QUANTIFICAÇÃO IN- DICATIVA 2016-2035

11. ESTIMATIVA DE VALOR DO PORTFÓLIO DE OPORTU- NIDADES DE INVESTIMENTO NO RN - QUANTIFICAÇÃO IN- DICATIVA 2016-2035 11. ESTIMATIVA DE VALOR DO PORTFÓLIO DE OPORTU- NIDADES DE INVESTIMENTO NO RN - QUANTIFICAÇÃO IN- DICATIVA 2016-2035 217 218 A partir da escolha do melhor cenário Um Pacto pelo Mais RN o Mais RN definiu

Leia mais

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,

Leia mais

OUC Região Porto do Rio de Janeiro

OUC Região Porto do Rio de Janeiro OUC Região Porto do Rio de Janeiro Seminário Construção Sustentável Propostas de Diálogo e de Ação para a Sustentabilicade Salvador - Outubro/2011 Objetivo da Operação Urbana Consorciada O Porto Maravilha

Leia mais

MAIS COM MENOS - PROGRAMA DE CONTROLE E EFICIÊNCIA DO GASTO PÚBLICO DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

MAIS COM MENOS - PROGRAMA DE CONTROLE E EFICIÊNCIA DO GASTO PÚBLICO DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO MAIS COM MENOS - PROGRAMA DE CONTROLE E EFICIÊNCIA DO GASTO PÚBLICO DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Nancy de Araujo Vieira Maria Leila Casagrande Dayan Margon Carolina Kaizer Alessandro dos Santos

Leia mais

Investimentos RIO 2012.2014. Sumário executivo. Sumário executivo

Investimentos RIO 2012.2014. Sumário executivo. Sumário executivo Investimentos Decisão RIO 2012.2014 Sumário executivo Sumário executivo Rio de Janeiro: Localização privilegiada, logística estratégica O Rio de Janeiro avançou extraordinariamente na última década com

Leia mais

Saneamento: oportunidades e ações para a universalização

Saneamento: oportunidades e ações para a universalização Saneamento: oportunidades e ações para a universalização Rodrigo Sarmento Garcia Especialista de Políticas e Indústria Gerência Executiva de Infraestrutura Brasília, 03 de outubro de 2014 Sumário da apresentação:

Leia mais

9º Lugar. População: 62.204 hab. Área do Município: 1,589,52 km² Localização: Região Sul Goiano PIB (2005): R$ 505,5 milhões PIB :

9º Lugar. População: 62.204 hab. Área do Município: 1,589,52 km² Localização: Região Sul Goiano PIB (2005): R$ 505,5 milhões PIB : População: 62.204 hab. Área do Município: 1,589,52 km² Localização: Região Sul Goiano PIB (2005): R$ 505,5 milhões PIB : per capita R$ 7.701,00 9º Lugar Principais distâncias: Goiânia: 154 km Brasília:

Leia mais

DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO

DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO DIAGNÓSTICO DA COLETA E DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO Cinthia Martins dos SANTOS Programa de Pós Graduação em Engenharia do Meio Ambiente, Escola de Engenharia,

Leia mais

ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL 1. INTRODUÇÃO Este anexo objetiva apresentar as informações necessárias a orientar a LICITANTE quanto à apresentação e conteúdo da sua PROPOSTA

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL 1. Aspectos gerais A geração de lixo urbano no Brasil está em torno de 140,000 ton/dia, sendo que a estimativa dos órgãos

Leia mais

A atuação da EBP no desenvolvimento da infraestrutura

A atuação da EBP no desenvolvimento da infraestrutura A Estruturadora Brasileira de Projetos tem por missão desenvolver, com imparcialidade e transparência, projetos de infraestrutura que contribuam para o desenvolvimento econômico e social brasileiro criando

Leia mais

Financiamento para o desenvolvimento. Novembro/2012

Financiamento para o desenvolvimento. Novembro/2012 Financiamento para o desenvolvimento Novembro/2012 Agenda Contexto dos investimentos em infraestrutura no Brasil Desafios para a realização de investimentos em infraestrutura 1 Brasil Média Global Países

Leia mais

EMPRESA DE TRANSPORTE URBANO DE FORTALEZA - ETUFOR

EMPRESA DE TRANSPORTE URBANO DE FORTALEZA - ETUFOR EMPRESA DE TRANSPORTE URBANO DE FORTALEZA - Objetivo Apresentar a e as principais características do STTP. Conceito de Transporte - Transporte é o movimento de pessoas e cargas de um ponto a outro utilizando

Leia mais

Relatório Gerencial do 3º Trimestre de 2014 CSHG Realty Development FIP. list.imobiliario@cshg.com.br

Relatório Gerencial do 3º Trimestre de 2014 CSHG Realty Development FIP. list.imobiliario@cshg.com.br CSHG Realty Development FIP list.imobiliario@cshg.com.br Com objetivo de participar do investimento em projetos de desenvolvimento imobiliário nos segmentos de shopping centers, edifícios corporativos

Leia mais

Infraestrutura Aeroportuária: Desafios e Perspectivas

Infraestrutura Aeroportuária: Desafios e Perspectivas Infraestrutura Aeroportuária: Desafios e Perspectivas 8 de dezembro de 2011 SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL INFRAERO ANAC Ministério da Defesa DECEA AVIAÇÃO CIVIL PANORAMA INVESTIMENTOS CONCESSÕES INFRAERO

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRO MERCADO IMOBILIÁRIO

ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRO MERCADO IMOBILIÁRIO ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRO MERCADO IMOBILIÁRIO O estudo de viabilidade econômica para o setor de empreendimento imobiliário representa uma consultoria completa. Com ele será possível obter

Leia mais

UMA MOBILIDADE URBANA OU UMA PSEUDOMOBILIDADE URBANA ESTÁ SENDO CONSTRUÍDA NAS CIDADES?

UMA MOBILIDADE URBANA OU UMA PSEUDOMOBILIDADE URBANA ESTÁ SENDO CONSTRUÍDA NAS CIDADES? UMA MOBILIDADE URBANA OU UMA PSEUDOMOBILIDADE URBANA ESTÁ SENDO CONSTRUÍDA NAS CIDADES? BUENO, Maria Helena Berardo Graduanda em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Estadual de Goiás - UnUCET ( Unidade

Leia mais

PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL

PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL, EMENDA AO PROJETO 1. RENÚNCIA FISCAL: Verificar quais são as empresas que possuem o benefício, fazer levantamento, ex. GM,

Leia mais

Estado do Rio de Janeiro

Estado do Rio de Janeiro Julho de 2011 Estado do Rio de Janeiro Formada por 19 municípios. Área: Estado; 5.318,9 km² - 12% do PIB: R$ 169 bilhões 59% do Estado; População: 11,5 milhões de habitantes 72% do Estado; Dos 10 municípios

Leia mais

Planejamento de Projeto Gestão de Projetos

Planejamento de Projeto Gestão de Projetos Planejamento de Projeto Gestão de Projetos O gerenciamento de projetos consiste na aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas adequadas às atividades do projeto, a fim de cumprir seus

Leia mais

Planos e atitudes para tornar o Rio melhor para todos

Planos e atitudes para tornar o Rio melhor para todos Planos e atitudes para tornar o Rio melhor para todos No dia 31 de agosto de 2009, o prefeito Eduardo Paes encaminhou à Câmara Municipal o projeto do Plano Plurianual de Ação (PPA), o instrumento de planejamento

Leia mais

BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014

BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014 BALANÇO ECONÔMICO 2013 & PERSPECTIVAS 2014 Porto Alegre, 4 de fevereiro de 2014 a CENÁRIO INTERNACIONAL CRESCIMENTO ANUAL DO PIB VAR. % ESTADOS UNIDOS: Focos de incerteza Política fiscal restritiva Retirada

Leia mais

A verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações

A verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações A verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações!! O que está sendo chamado de verticalização Operadoras montando hospitais e outros serviços próprios: Embora o fenômeno

Leia mais

Em R$ milhões. empresas empresas. fiscal. fiscal 5.723 5.440 4.824 3.469 1.398 15.769 16.474 15.797 1.281 1.634 11.535 8.067 6.491 5.266 22.197 21.

Em R$ milhões. empresas empresas. fiscal. fiscal 5.723 5.440 4.824 3.469 1.398 15.769 16.474 15.797 1.281 1.634 11.535 8.067 6.491 5.266 22.197 21. Evolução dos Investimentos Em R$ milhões 20.593 22.197 21.237 15.004 4.824 5.723 5.440 7.772 6.900 1.281 1.634 6.491 5.266 9.465 1.398 8.067 3.469 11.535 15.769 16.474 15.797 empresas empresas fiscal fiscal

Leia mais

BNDES e a Copa 2014. Rodolfo Torres. Novembro de 2011. Área de Infraestrutura Social

BNDES e a Copa 2014. Rodolfo Torres. Novembro de 2011. Área de Infraestrutura Social BNDES e a Copa 2014 Novembro de 2011 Rodolfo Torres Área de Infraestrutura Social Agenda Introdução: Eventos Esportivos no Brasil Participação do BNDES Agenda Introdução: Eventos Esportivos no Brasil Participação

Leia mais

PPP s em Projetos de Infraestrutura 8º Encontro de Logística e Transportes

PPP s em Projetos de Infraestrutura 8º Encontro de Logística e Transportes PPP s em Projetos de Infraestrutura 8º Encontro de Logística e Transportes Maio, 2013 Índice Contexto do Surgimento da LEI das PPPs Comparação Fazer uma PPP não é fácil Características e Requisitos das

Leia mais

Municipais. Tribunal de Contas do Estado da Paraíba

Municipais. Tribunal de Contas do Estado da Paraíba Encontro de Gestores Públicos Municipais Tribunal de Contas do Estado da Paraíba Desafios para a nova gestão Receitas Municipais Despesas Municipais FPM IPTU ISS ITBI Taxas Repasses Estaduais Repasses

Leia mais

O QUE É FRANQUIA? Na essência, o Franchising consiste em replicar, em diversos locais ou mercados, um mesmo conceito de negócio.

O QUE É FRANQUIA? Na essência, o Franchising consiste em replicar, em diversos locais ou mercados, um mesmo conceito de negócio. O QUE É FRANQUIA? Na essência, o Franchising consiste em replicar, em diversos locais ou mercados, um mesmo conceito de negócio. VÁRIOS NEGÓCIOS SE UTILIZAM DO FRANCHISING REMUNERAÇÃO PELO USO DO SISTEMA

Leia mais

Adensamento em áreas vazias em São Paulo

Adensamento em áreas vazias em São Paulo Ad e n s a me n t oe má r e a sv a z i a se ms ã op a u l o. Adensamento em áreas vazias em São Paulo O potencial imobiliário de São Paulo está bastante limitado devido ao crescimento rápido e desordenado

Leia mais

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Janeiro de 2014 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Leia mais

10 de abril de 2012 Prefeitura de Belo Horizonte Secretaria Municipal de Desenvolvimento

10 de abril de 2012 Prefeitura de Belo Horizonte Secretaria Municipal de Desenvolvimento Ações Públicas pela Cidadania e pelo Desenvolvimento Econômico 10 de abril de 2012 Contexto - Belo Horizonte MINAS GERAIS População :19,6 MM PIB: R$ 287 Bilhões IDH: 0,828 RMBH População :4,9 MM PIB: R$

Leia mais

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS

PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS PESQUISA DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM BELO HORIZONTE: ALUGUÉIS Agosto de 2014 APRESENTAÇÃO DA PESQUISA Esta pesquisa é realizada pela Fundação IPEAD/UFMG com o apoio da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte

Leia mais

Preparação do país para a Copa do Mundo 2014 e a herança para

Preparação do país para a Copa do Mundo 2014 e a herança para Code-P0 Preparação do país para a Copa do Mundo 2014 e a herança para a engenharia brasileira O Mundial e o Desenvolvimento Federação Nacional dos Engenheiros (FNE) Manaus, 30 de março de 2012 Code-P1

Leia mais

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS

Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada IMPA-OS Demonstrações Financeiras em 31 de dezembro de 2004 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 03 de fevereiro

Leia mais

CDURP Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro. Relatório Trimestral de Atividades. Período Abril - Junho / 2011

CDURP Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro. Relatório Trimestral de Atividades. Período Abril - Junho / 2011 CDURP Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro Relatório Trimestral de Atividades Sumário Executivo Período Abril - Junho / 2011 O período entre 1 de Abril e 30 de Junho

Leia mais

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Título: A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Projeto de pesquisa: ANÁLISE REGIONAL DA OFERTA E DA DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS GOIANOS: GESTÃO E EFICIÊNCIA 35434 Autores: Sandro Eduardo

Leia mais

Diretrizes para Universalização dos Serviços, Novas Metodologias de Revisão Tarifária e Modernização na Gestão das Empresas Concessionárias

Diretrizes para Universalização dos Serviços, Novas Metodologias de Revisão Tarifária e Modernização na Gestão das Empresas Concessionárias Diretrizes para Universalização dos Serviços, Novas Metodologias de Revisão Tarifária e Modernização na Gestão das Empresas Concessionárias 13, 14 e 15 de março de 2012 Hotel Paulista Plaza São Paulo /

Leia mais

CDURP. Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro. Relatório Trimestral de Atividades. Período Janeiro - Março / 2011

CDURP. Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro. Relatório Trimestral de Atividades. Período Janeiro - Março / 2011 Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro Relatório Trimestral de Atividades Sumário Executivo Período Janeiro - Março / 2011 Este relatório apresenta os principais resultados

Leia mais

29 de julho de 2014. 1ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte

29 de julho de 2014. 1ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte 1ª Reunião do Observatório da Mobilidade Urbana de Belo Horizonte Mesa 1: Acessibilidade e qualidade do transporte coletivo e das calçadas de Belo Horizonte Em que medida o PlanMob-BH considerou e avançou

Leia mais

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1

SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 SUGESTÕES PARA A REFORMULAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRANSPORTE PÚBLICO DE PASSAGEIROS URBANOS E METROPOLITANO DE PORTO ALEGRE 1 Contribuições ao debate do Conselho Deliberativo Metropolitano - CDM Por Mauri

Leia mais

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,

Leia mais

Desafios do Rio de Janeiro para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016: transporte

Desafios do Rio de Janeiro para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016: transporte Nº 1 de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016: transporte A escolha do Rio de Janeiro para ser a sede dos Jogos Olímpicos coroou o bom momento vivido pela cidade e pelo estado, que irá receber investimentos

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FIC DE FI REFERENCIADO DI CNPJ 19.312.112/0001-06 DEZEMBRO/2015

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FIC DE FI REFERENCIADO DI CNPJ 19.312.112/0001-06 DEZEMBRO/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli FIC de FI Referenciado DI. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo, disponíveis

Leia mais

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos

Introdução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6

Leia mais

Conjuntura econômica da Construção civil

Conjuntura econômica da Construção civil CONFEDERAÇÃO NACIONAL DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO RECONHECIDA NOS TERMOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE EM 16 DE SETEMBRO DE 2010 Estudo técnico Edição nº 15 setembro de 2014

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.11 Elaboração e Programação Orçamentária e Financeira (40h) (Aula 4: Programação Orçamentária e Financeira) Professor: Bruno César

Leia mais

Brasil: Fenômeno cultural - Legado português: sociedade patrimonialista, individualista, hierárquica e dividida.

Brasil: Fenômeno cultural - Legado português: sociedade patrimonialista, individualista, hierárquica e dividida. Corrupção Brasil: Fenômeno cultural - Legado português: sociedade patrimonialista, individualista, hierárquica e dividida. Utilização do poder público em benefício privado: apego ao assistencialismo, clientelismo,

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto para as questões de 31 a 35 conta saldo despesa de salários 10 COFINS a recolher 20 despesas de manutenção e conservação 20 despesa de depreciação 20 PIS a recolher 30 despesas

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 224, DE 2015 Altera a Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, para obrigar a instalação, no âmbito do Programa Minha Casa, Minha Vida, sem ônus para os beneficiários, de equipamentos

Leia mais

Code-P0. 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede de Porto Alegre. Dezembro de 2012

Code-P0. 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede de Porto Alegre. Dezembro de 2012 CodeP0 4º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede de Porto Alegre Dezembro de 2012 CodeP1 CODE1 Porto Alegre: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de s Referência Nov/12, Distribuição

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTO COM A INICIATIVA PRIVADA E FORMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS

TIPOS DE RELACIONAMENTO COM A INICIATIVA PRIVADA E FORMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS TIPOS DE RELACIONAMENTO COM A INICIATIVA PRIVADA E FORMAS DE ESTRUTURAÇÃO DE PROJETOS terça-feira, 10 de novembro de 2015 Objetivo Apresentar os alguns dos tipos de relacionamento estabelecidos entre a

Leia mais

Estudos preliminares de CONCESSÕES / PPP. Operacionalização do Plano Diretor Rodoviário do Estado do Espírito Santo - DER/ES

Estudos preliminares de CONCESSÕES / PPP. Operacionalização do Plano Diretor Rodoviário do Estado do Espírito Santo - DER/ES Estudos preliminares de CONCESSÕES / PPP Operacionalização do Plano Diretor Rodoviário do Estado do Espírito Santo - DER/ES Objetivos $ Aumentar a competitividade da economia Escoar com eficiência a produção

Leia mais

Grupo de Trabalho Copa do Mundo Brasil 2014. Mobilidade Urbana e a Copa 2014

Grupo de Trabalho Copa do Mundo Brasil 2014. Mobilidade Urbana e a Copa 2014 Grupo de Trabalho Copa do Mundo Brasil 2014 Mobilidade Urbana e a Copa 2014 Novembro de 2009 Participação do Gov. Fed. na Copa de 2014 Setor hoteleiro Estádio Aeroporto Investimentos Federais Porto Mobilidade

Leia mais

3.3 Infra-estrutura 3.3.1 Saneamento básico água e esgoto A existência de condições mínimas de infra-estrutura de saneamento básico é um fator

3.3 Infra-estrutura 3.3.1 Saneamento básico água e esgoto A existência de condições mínimas de infra-estrutura de saneamento básico é um fator 3.3 Infra-estrutura 3.3.1 Saneamento básico água e esgoto A existência de condições mínimas de infra-estrutura de saneamento básico é um fator primordial para o desenvolvimento do turismo sustentável.

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a

Leia mais