A rebeldia dos escravos e a abolição da pena de açoites no Brasil (1886)
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- Isadora Neto Fernandes
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1 A rebeldia dos escravos e a abolição da pena de açoites no Brasil (1886) Ricardo Pirola No dia 15 de outubro de 1886 foi aprova a lei que determinava o fim da pena de açoites no Brasil. 1 Os trabalhos que se dedicaram a analisar o processo de abolição da pena de açoites têm associado tal resultado a fatores como à pressão vinda de fora com o fim da escravidão em Cuba naquele mesmo ano de 1886 (forçando, assim, o Parlamento nacional a tomar mais uma medida em direção a derrocada do cativeiro por aqui) e ainda a própria busca por parte das autoridades imperiais em dar ao país um aspecto mais civilizado, perante as grandes nações do mundo. No que se refere à primeira explicação se destaca o trabalho de Robert Conrad, que insere a abolição da pena de açoites dentro de um contexto gradual de desmantelamento da escravidão, em que a abolição definitiva em Cuba, ocorrida em 7 de outubro de 1886, favoreceu a rápida tramitação e quase unânime aprovação da proposta de fim dos açoites. Para Conrad, os açoites representavam a chave fundamental de todo sistema escravista, representando a sua proibição quase que a abolição da própria escravatura. 2 Já a segunda explicação tem sido defendida por Alexandra K. Brown para quem, desde meados do século XIX, se esforçaram as autoridades imperiais em dar às leis da escravidão uma roupagem mais civilizada (reduzindo as execuções capitais e abolindo os açoites). Assim, para Brown os legisladores buscaram limpar a instituição da escravidão de seus elementos mais brutais, não porque eles, de fato, queriam humanizar o sistema escravista, mas porque consideravam inapropriados tais elementos para o nível de grandeza e civilização que o Brasil aspirava na segunda metade do século XIX. 3 Apesar de não discordar da importância doselementos levantados tanto por Conrad como por Brown para a aprovação da lei que colocou fim a pena de açoite, não posso deixar de chamar atenção, porém, para a próxima relação da abolição da pena de açoites com a própria lei de 10 de junho de 1835 e, consequentemente, as lutas travadaspara a sua deslegitimaçãonos tribunais do Império. Criada no contexto das agitações políticas e sociais da era Regencial, a lei de 10 de junho de 1835 ficou marcada pela severidade de suas Lei no. 3310, de 15 de outubro de 1886, Coleção das leis do Império do Brasil de Conrad, Robert. Os últimos anos da escravatura no Brasil ( ), pp Brown Alexandra K., A black mark on our legislation : slavery, punishment, and the politics of death in nineteenth century Brazil in: Luso-Brazilian Review, 37 (2), pp
2 punições para com os escravos que atentassem contra seus senhores e familiares ou ainda agentes controladores da produção (como feitores e administradores). Entre os principais crimes abarcados pela lei estava o de agressão física, assassinato e insurreição. Em comparação com a legislação então existente a nova lei ampliou o número de delitos praticados por cativos, que passariam a ser condenados com a pena capital, e encurtou os procedimentos para o julgamento e execução de sentença. Assim, não me parece nada fortuito que no momento em que fora apresentado no Senado, por Inácio Martins, o projeto de fim da pena de açoites, tenha sido pedido ainda a abolição da lei de combate aos crimes escravos de A justificativa levantada pelo senador para solicitar essa dupla modificação na legislação Imperial foi a de que as reformas, até então adotadas no que se referia à escravidão, faziam com que legalmente o escravo não pudesse mais ser considerado como coisa. Isto é, passaram os cativos a ter personalidade jurídica, sendo capaz de direitos, não sendo admitido, portanto, que estivesse de fora da doutrina constitucional; por consequência não podendo ser sujeito à pena infamante de açoites e outras abolidas pela Constituição. Nesse sentido, o senador destacou que a lei de 10 de junho de 1835 representava uma nódoa na legislação do Império tanto por sua severidade na punição dos delitos (como a de prever, por exemplo, a pena de morte para casos de agressão física) e ainda impedir o sistema de circunstâncias agravantes e atenuantes. O senador Jaguaribe interrompeu a fala de Inácio Martins para dizer que a lei de 10 de junho de 1835 era marcada ainda pela falta absoluta de recurso, o que em sua opinião representava um absurdo!. A proposta de abolição da lei de 10 de junho de 1835, contudo, foi vetada ainda na comissão de Constituição e Justiça do Senado, por onde tramitou inicialmente o projeto de Ignácio Martins, antes de ser discutido em plenária. Seguiu em frente, porém, o projeto de acabar com a pena de açoites. O que me parece fundamental destacar de todo o debate é que a proposta de abolição do açoite e também da lei de 10 de junho de 1835 (mesmo sendo esta última derrotada) nasceram de um mesmo processo de lutas pela ampliação das garantias dos escravos na Justiça Imperial. Isto é, o projeto de Inácio Martins de 1886 resultava de uma série de lutas conduzidas, ao longo do século XIX, em que os próprios escravos e seus curadores na Justiça Criminal desempenharam papel fundamental. Tais batalhas atuaram fortemente no processo de deslegitimação da própria lei de 10 de junho de 1835 e ainda da prática de açoites. A 2
3 aplicação de açoites ou a ameaça de vir a fazê-lo se tornou um dos motivos fundamentais reclamados pelos escravos para justificarem seus crimes. De fato, desde a primeira metade do oitocentos, travaram os curadores de escravos batalhas pela extensão de garantias da legislação ordinária para os casos da lei de 10 de junho de 1835 (obtendo vitórias importantes já na década de 1840 no que se referia a interpretação do artigo 94 do Código do Processo e aos direitos dos menores de idade, que impediam a aplicação da pena de morte). Tais considerações podem ser melhor observadas a partir da maneira pela qual o Estado Imperial tratou três casos da década de 1880, em que os réus escravos foram condenados por assassinato. Dois dos casos selecionados envolveram o assassinato de senhores e o outro processo, de feitor. Nas três situações foram os réus condenados à morte, mas acabaram com a pena comutada para galés pelo Imperador.Então vejamos. No primeiro desses casos, ocorrido logo em 28 de janeiro de 1881, o réu Fabiano invadiu a casa grande, portando um machado, no momento em que a família senhorial estava almoçando, e matou o proprietário Antônio Joaquim de Toledo. 4 O réu foi capturado pouco tempo depois e levado à delegacia da cidade de Resende, província do Rio de Janeiro. Fabiano confessou que cometeu o crime porque seu senhor exagerava nas cobranças de trabalho e o ameaçava de castigos. A combinação de crimes cometidos dentro da casa senhorial com a reclamação de excesso de trabalho e ameaça de castigos físicos se tornaram mais comum nesse e evidenciam a própria decadência do sistema escravista. Julgado no tribunal de primeira instância, o réu foi condenado à pena de morte, sendo sua sentença imediatamente encaminhada ao monarca para a autorização da execução (como era de praxe em tais situações). Antes de chegarem ao monarca os processos eram analisados pelos membros da seção Justiça do Conselho de Estado (obrigados a elaborarem um parecer sobre o processo). Estranhamente para o caso de Fabiano, a posição da seção Justiça foi a de recomendar a execução da sentença. Digo estranhamento, pois nesse período, via de regra, a seçãojustiça tendia a indicar a comutação da pena de morte em galés perpétuas. O único conselheiro favorável à comutação foi Visconde de Niterói, que alegou falta de unanimidade do júri de Resende no momento da decisão da pena de Fabiano (Niterói justificou sua decisão por meio da lei de 20 de setembro de 1871 e de duas decisões dos tribunais da Relação da Corte e de 4 Maço 5H-104, Ministério da Justiça, GIFI, Arquivo Nacional (AN). 3
4 São Paulo sobre a necessidade de unanimidade dos jurados para a imposição da pena de morte). Os outros dois conselheiros da seção Justiça, Visconde de Abaeté e Visconde de Jaguary, contudo, se opuseram a tal argumentação e lembraram a própria decisão daquele colegiado de que a reforma judicial do começo da década de 1870 não se aplicava à lei de 10 de junho de 1835, não havendo assim necessidade de unanimidade do júri para a condenação capital. Dom Pedro II, que, desde meados da década de 1870, não mandava mais ninguém para o patíbulo, aparentemente ficara em situação delicada. Mas não acatou, porém, a decisão de mandar executar a sentença. Durante três anos, ele manteve o caso parado, sem apresentar resposta alguma. Até que em maio de 1884, Dom Pedro II mandou expedir decreto comutando a pena do réu Fabiano para 20 anos de galés. A comutação para uma pena menor que a perpétua fugia do padrão da época (ao menos em minha amostra), já que a regra era comutar as sentenças de morte em galés perpétuas. Vimos no capítulo anterior que mesmo com a pressão de diversos réus escravos que cumpriam galés ou prisão perpétua, evitou o Imperador diminuir suas penas até o ano de Contudo, o caso de Fabiano já indicava que o caminho vinha então sendo vagarosamente preparado. O segundo processo que tenho em minha amostra para a década de 1880 envolveu também o assassinato de um senhor por seu próprio cativo. O caso tem origem na comarca de Vacaria, Rio Grande do Sul. 5 Em maio de 1881, o cativo Adão africano, com 52 anos de idade, havia sido chamado, juntamente com seu senhor, para consertar um engenho de moer cana, nas margens do rio Pelotas, já quase na divisa com Santa Catarina. Estando apenas senhor e escravo no engenho, fez uso o primeiro de uma barra de ferro utilizada no conserto para matar seu senhor. Após o assassinato, Adão foge, mas é capturado e preso no dia seguinte. Ao ser interrogado, o escravo disse que matou, pois era seu senhor muito violento, destacando que certa vez o mesmo assassinara três de seus parceiros: Manoel (por meio do açoite), Roberto (ao aplicar veneno em sua comida) e Manoelzinho (com um golpe de martelo), enterrando todos os três em Santa Barbara. O juiz de direito que presidiu o caso, ao enviar o relatório do julgamento ao Poder Moderador, destacou que, de fato, tinha aquele senhor a fama de ser muito severo, mesmo com seus filhos, na localidade onde morava. Destacou que a vítima costumava ainda comprar escravos por baixo preço, sabendo que eram incorrigíveis, de maus instintos e com eles empreendia trabalhos importantes, depois de 5 Maço 5H-121, Ministério da Justiça, GIFI, AN. 4
5 aplicar-lhes imoderados castigos, logo que chegados a casa, com o fim de lhes incutir no ânimo o temor e a obediência passiva. Encontrou o senhor do Rio Grande seu fim em Adão africano. Na seção Justiça do Conselho de Estado as considerações a respeito do tipo de cativeiro promovido pelo senhor, somado ainda à falta de testemunhas do crime, levou à comutação da pena de morte em galés perpétuas. Finalmente o último caso que identifiquei para a década de 80 do século XIX foi o do escravo João crioulo, que em outubro de 1883 matou o feitor da fazenda em que ele morava, em Itabaiana, Minas Gerais. 6 Contou João ao delegado de polícia, para quem ele se entregou logo depois de cometido o crime, que ao chegar uma das escravas de seu senhor com o almoço da turma de cativos que trabalhava na roça, ele próprio parou o serviço e foi receber a gamela de comida. Nesse momento, todos os demais que estavam na roça também pararam de trabalhar e foram almoçar. Logo depois que terminaram de comer, o feitor que os supervisionava na roça, o chamou em particular para que fosse castigado, pois não deveria ter parado o trabalho sem sua permissão. João crioulo disse que se ajoelhou e pediu para não apanhar, mas o feitor se mostrou irredutível, dando ordens para os demais lhe segurarem. Foi nesse momento então, comenta João, que ele sacou uma faca que tinha na cintura e matara o feitor. Sabendo da prisão de João pelo assassinato do feitor, decidira seu senhor conceder-lhe a alforria. Não sei se teve aquele senhor de Itabaiana algum impulso humanitário ao libertar João crioulo, mas o fato de ter que arcar com as custas do processo, em caso de condenação do cativo, pode ter servido para incentivar o ato libertador. Isto é, imaginando que o escravo dificilmente escaparia de uma condenação e que, muito certamente, não seria executado publicamente para servir de exemplo aos demais, devido às sistemáticas comutações de Dom Pedro II, preferiu aquele senhor abrir mão de uma vez por todas de sua propriedade a pagar pelos custos do processo. Não sendo mais escravo, o juiz municipal responsável pelo caso pronunciou João então pelo artigo 193 do código criminal (assassinato sem agravantes). No julgamento, contudo, o juiz de direito reformou a pronuncia do juiz municipal para incluir João no artigo primeiro da lei de 10 de junho de E por esse mesmo artigo o condenou à morte, à revelia da própria decisão da seção Justiça do Conselho de Estado do começo da década de 1850, que recomendava que fosse seguida a condição social do réu no 6 Maço 5H-120, Ministério da Justiça, GIFI, AN. 5
6 momento em que corria o processo e não aquela da época em que cometera o crime. Ao subir à seção Justiça do Conselho de Estado, a atitude do juiz de direito da Itabaiana não foi aprovada. Lembraram os conselheiros que a lei de 10 de junho de 1835 aplicava-se apenas a escravos, o que não era mais o caso de João. Destacaram ainda o artigo 6, parágrafo 4º., da lei de 28 de Setembro de 1871, e ainda uma Resolução de Consulta de 3 de Dezembro de 1874 e Aviso de 10 do dito mês e ano, em que se decidiu que o escravo condenado a açoites, tornando-se livre, deve sofrer a pena comum. 7 Com isso foi recomendada a comutação da pena em galés perpétuas, no que foi prontamente aceito pelo monarca. No ano de 1888, no processo de revisão de penas dos réus incursos na lei de 10 de junho de 1835, João teve sua sentença covertida em 20 anos de prisão. Passaria, por certo, ainda muitos anos presos, mas alimentava as esperanças de poder levar, ao menos, parte de sua vida em plena liberdade. Esses três casos da década de 1880 indicavam que o cativeiro vinha recebendo duros golpes em suas bases de legitimidade, por meio do ataque a senhores e seus agentes de controle. Questionavam-se as condições, a quantidade de trabalho e ainda o castigo físico. Esse último, em particular, se transformou em uma das principais justificativas apresentadas às autoridades Imperiais para a prática de um crime, seja porque houvera a efetiva aplicação de açoites ou outro tipo de coerção física, seja pela promessa de o mesmo vir a ocorrer. A atuação da seção Justiça, por sua vez, seguiu utilizando os mesmos argumentos das décadas anteriores a respeito da falta de testemunhas nos crimes (lembrando aí o artigo 94 do Código do Processo) e do mau cativeiro propiciado pelos senhores (exemplificado, sobretudo, no próprio ato de castigar) para justificar as comutações das penas de morte. Novos elementos passaram também a ser incorporados como a lei de 28 de setembro de 1871, para lembrar que escravo abandonado por seu senhor era considerado liberto e enquanto tal jamais deveria ser julgado como de condição cativa. Decisões dos tribunais da Relação, alguns recentemente criados como o de São Paulo, que nasceu em 1874 com a reforma judiciária implantada no começo daquela década, também entraram como justificativas para embasar as decisões da seção Justiça. De fato, tal postura indicava uma alteração importante no próprio papel do Conselho de Estado, que já não mais monopolizava a interpretação das leis como em meados 7 O artigo 6, parágrafo 4º., da lei de 28 de Setembro de 1871 determina o seguinte: serão declarados libertos: os escravos abandonados por seus senhores. Se estes os abandonarem por inválidos, serão obrigados a alimentá-los, salvo o caso de penúria, sendo os alimentos taxados pelo juiz de órfãos. Lei no. 2040, de 28 de setembro de 1871, Atos do Poder Legislativo, Coleção das leis do Império do Brasil de 1871, Rio de Janeiro: Tipografia Nacional,
7 do século XIX. Apesar de não ser novidade os tribunais da Relação interpretarem a lei dos crimes escravos de 1835, na década de 1880, ao que tudo indica, eles ganharam mais e mais espaço em detrimento do próprio Conselho de Estado. Enfim, o que busco argumentar neste texto é que a pressão externa expressa pela abolição em Cuba e mesmo a busca para projetar o Império entre as nações civilizadas certamente contribuíram para a aprovação do projeto de Inácio Martins de 1886, mas não podem ser decolados de todo um processo de lutas pela ampliação dos direitos dos escravos diante da Justiça Imperial, em que os próprios cativos e seus curadores atuaram fortemente. 7
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