Relatório de avaliação. Contexto e caracterização 1. Contexto. 1.1 Escola/agrupamento Escola Básica do Castelo, Lisboa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de avaliação. Contexto e caracterização 1. Contexto. 1.1 Escola/agrupamento. 1106079 Escola Básica do Castelo, Lisboa"

Transcrição

1 Contexto e caracterização 1. Contexto 1.1 Escola/agrupamento 1.2 Endereço Rua das Flores de Santa Cruz, Lisboa 1.3 Oferta Curricular JI+1ºCEB 1.4. Dados Escolares Taxa média de transição/conclusão 89,00% Taxa de abandono escolar 3,00% Nº de alunos com apoios educativos Intervenientes no processo de avaliação Ano / Ciclo de Ensino N.º de N.º de % Alunos intervenientes Pré-Escolar 18 1.º Ano 20 2.º Ano ,29% 3.º Ano ,13% 4.º Ano ,51% Total 1.º Ciclo º Ano 6.º Ano Outros cursos * Total 2.º Ciclo º Ano 8.º Ano 9.º Ano Outros cursos * Total 3.º Ciclo º Ano 11.º Ano 12.º Ano Outros cursos * Total Departamento/ outros intervenientes com funções pedagógicas N.º de Docentes N.º de inquiridos % 1/18

2 Total Pais/ encarregados de educação N.º N.º de % inquiridos Pais/EE ,07% Outros a definir N.º N.º de % inquiridos Total /18

3 Secção A C. Projetos, parcerias e atividades livres e de abertura à comunidade C.1 Apoio a atividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular. C.1.1 Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos Os alunos utilizaram livremente a BE, durante os intervalos, para realizarem atividades de leitura. Os alunos, por indicação do professor titular de turma, e com o apoio da professora bibliotecária, produziram e executaram trabalhos escritos sobre os Bairros de Lisboa e as Serras de Portugal, recorrendo ao uso do computador e à Internet. Os alunos, nas sessões de Literacia da Informação, resumiram textos consultados para a elaboração das tarefas solicitadas. Os alunos começaram a desenvolver hábitos de trabalho, notando-se já uma certa autonomia na execução das tarefas escolares, nos alunos do 3º ano e do 4º ano. A BE cedeu pontualmente o seu espaço aos docentes para a exploração de conteúdos temáticos das diversas áreas curriculares. A BE ofereceu recursos e condições adequadas à aprendizagem das competências básicas de informação. GO5 25% dos alunos procura a BE para a realização de atividades livres de pesquisa e de estudo. 75% revela autonomia na execução das tarefas propostas e organiza a própria aprendizagem. 50% dos alunos explora informação em diferentes tipos de documentos (livros, Internet). 25% utiliza estratégias diversificadas de leitura e registo da informação. 75% dos alunos produz e edita trabalhos escritos, recorrendo sempre que necessário ao uso do computador. QA3 Ver perguntas 6.1, 6.2, 6.3, 6.4, 6.5, 6.6, ,9% considera que o horário da BE é adequado aos seus interesses e necessidades e 7,1% considera que não. 42,9% considera que a BE os apoia nas atividades livres e de estudo e 57,1% considera que não. 100% considera o espaço atrativo. 61,5% encontra o ambiente calmo e favorável à utilização ao mesmo tempo por vários alunos e grupos em atividades diferentes e 38,5% considera que não. 78,6% considera que é fácil encontrar os documentos de que precisa. 100% refere que os livros são atuais e de acordo com os seus interesses. 64,3% considera que os computadores são em número suficiente e 35,7% considera que não. 42,9% considera que a BE os apoia nas atividades livres e de estudo e 57,1% considera que não. 40% dos alunos responde que frequenta a BE uma ou duas vezes por semana, 26,7% uma ou duas vezes por mês, 6,7% uma ou duas vezes por período e 26,7% responde que muito raramente e de forma irregular. Estatística de utilização da BE. Ao longo do ano 0,3% dos alunos procurou a BE para estudar, 3% para fazer trabalhos e 9% para pesquisar na Internet. Pontos fortes identificados O ambiente da BE é atrativo e calmo. A BE apoia as atividades de pesquisa e execução de trabalhos escolares realizados pelos alunos, durante o intervalo. Os alunos começam a ganhar autonomia na elaboração dos seus trabalhos. Poucos alunos procuram a BE para estudar e/ou fazer trabalhos, livremente, durante o horário de atendimento. C.1.2 Dinamização de atividades livres, de caráter lúdico e cultural na escola/agrupamento A BE promoveu o concurso 7 escritores 7 livros, lançado pela escola sede, dirigido aos alunos dos 3º e 4º anos. A BE pretendeu incentivar a apreciação das artes, o estímulo à criatividade, a cidadania, o espírito crítico e a convivência positiva, encorajando a utilização positiva do tempo de lazer. A BE organizou, em parceria com uma turma da escola e a Casa da Achada, uma exposição de trabalhos realizados a partir da exploração do livro de Sidónio Muralha Bichos, Bichinhos e Bicharocos. A BE fez uma pequena exposição de livros sobre o 25 de abril. 3/18

4 A BE fez uma mostra de livros sobre astronomia. GO5 100% demonstra interesse e revela empenho quando participa em atividades propostas pela BE. QA3 Ver perguntas 5.1, 5.2, 5.3 Quanto à opinião sobre as atividades culturais dinamizadas pela BE, 33,3% dos alunos considera que são numerosas e 66,7% considera que não. 90,9% responde que as atividades são diversificadas e 9,1% responde que não. 100% considera-as interessantes. QEE3 Ver perguntas 2, 5, 7, 8 42,9% costuma acompanhar frequentemente as leituras do seu filho em casa, apoiando-o ou sugerindo-lhe leituras; 42,9% fá-lo ocasionalmente e 14,3% nunca o faz. 14,3% responde que costuma receber frequentemente informações sobre atividades desenvolvidas pela biblioteca escolar, 42,9% responde que recebe ocasionalmente e 42,9% responde que nunca recebe. 100% dos inquiridos considera que as atividades realizadas pela biblioteca contribuem para estimular o interesse do seu filho/educando pela leitura. 61,5% considera muito importante o papel da biblioteca escolar na aprendizagem e formação global do seu filho/educando. Pontos fortes identificados A BE ofereceu condições físicas (equipamentos, fundo documental, espaço) adequadas aos alunos para uma utilização positiva do tempo de lazer. A BE trabalhou em colaboração com os professores da escola e com a BE da escola sede, concretizando atividades propostas por estes. A BE incentivou e apoiou a organização de uma exposição de trabalhos realizados pelos alunos a partir da leitura de um livro. Foram realizadas algumas atividades livres de caráter lúdico. A BE ainda faz poucas mostras sobre determinados temas. A BE, apesar de fazer várias atividades de promoção da leitura, no âmbito das aulas dos alunos, ainda não tem um programa cultural diversificado. C.1.3 Apoio à utilização autónoma e voluntária da BE como espaço de lazer e livre fruição dos recursos Os alunos dispõem de condições favoráveis à utilização livre individual e em pequenos grupos da BE. Os alunos desfrutam de uma coleção constituída, neste momento, por 1476 livros, 68 CD s-áudio, 62 DVD s, 40 CD-Rom, 33 jogos educativos e 1 periódico. Os alunos beneficiam de acesso livre à BE. O horário da BE é adaptado à procura e às necessidades da comunidade escolar e funcionou de forma a beneficiar os dois turnos da escola, tendo sido alargado no turno da manhã. O horário de atendimento foi o seguinte: 4ªs, 5ªs e 6ªs das às 12.30; 3ªs e 5ªs das às Os alunos desfrutam de uma boa coleção na área da literatura infanto-juvenil, de jogos educativos, de música e de filmes de ficção. O espaço da BE dispõe de condições favoráveis à utilização individual e em pequenos grupos. Os alunos adquirem hábitos de utilização livre da BE, cultivando um clima de liberdade, respeito e descontração. GO5 50% dos alunos observados, desenvolve atividades lúdicas de leitura e jogos. 75% situa-se num nível bom de realização de atividades livres de pesquisa e de estudo. 75% sabe organizar a sua própria aprendizagem, revelando autonomia na execução independente das suas tarefas escolares e 100% cultiva um clima de liberdade e de responsabilidade quando utiliza a BE de forma livre e por sua iniciativa. 100% desenvolve um clima de boa convivência e entreajuda quando utiliza a BE de forma livre e por sua iniciativa. 75% mostra iniciativa e capacidade de concretização nas atividades e projetos da sua responsabilidade. QA3 Ver pergunta % dos alunos inquiridos, considera que os CD, DVD e jogos que a BE põe ao seu dispor para ocupar os seus tempos livres ou requisitar para casa são do seu agrado. Dados de utilização da BE: ao longo do ano letivo, nos 102 dias observados, os alunos efetuaram 905 visitas à BE. As utilizações mais frequentes foram: ler (16%), jogar (5%) e requisitar fundo documental (75,3%). Destes 75,3%, 80% foram requisições de livros, 19% de filmes e 1% de revistas. Foram adquiridos 6 novos títulos com a verba do PNL para o projeto aler+. 4/18

5 Pontos fortes identificados O horário da BE é adequado aos interesses e necessidades dos alunos. A BE pratica o livre acesso. Os livros da BE são atuais, e de acordo com os interesses dos alunos. O horário da BE é adequado aos dois turnos da escola Fraca atualização da coleção. O horário da BE, apesar de ter sido alargado, poderia sê-lo ainda mais com o recurso a uma assistente operacional. C.1.4 Disponibilização de espaços, tempos e recursos para a iniciativa e intervenção livre dos alunos Os alunos, durante os intervalos, usaram a biblioteca para ler e jogar. Os alunos usaram a biblioteca para fazerem pesquisas da sua iniciativa. Os alunos procuraram títulos a partir dos quais pudessem criar pequenas encenações para a festa de Natal da escola. QA3 83,3% considera que a BE contribui para desenvolver a boa convivência, o espírito de iniciativa e de entreajuda e a autoconfiança dos alunos, e 16,7% considera que não. Pontos fortes identificados A BE disponibiliza o espaço e os seus recursos para a iniciativa livre dos alunos, quando estes assim o pretendem. Os alunos revelam autonomia na utilização do espaço. Os alunos não propõem e não organizam, autonomamente, projetos da sua autoria. A BE não tem uma bolsa de monitores. C.1.5 Apoio às atividades de enriquecimento curricular, conciliando-as com a utilização livre da BE. (só para o 1º CEB) A EB1 do Castelo funciona em horário duplo. Por este motivo, as atividades de enriquecimento curricular não funcionam no edifício da escola, mas sim na Instituição (Centro Social do Menino Deus) que recebe as crianças fora do horário escolar, em regime de ATL e que fica a cerca de 500 metros da escola. Pontos fortes identificados Não foram identificados pontos fortes. Apesar da BE estar aberta durante o horário das AEC, pelo menos em parte, não foi feita divulgação para que fosse realizada a sua utilização. C.2 Projetos e parcerias C.2.1 Envolvimento da BE em projetos da respetiva escola/agrupamento ou desenvolvidos em parceria, a nível local ou mais amplo A BE aderiu ao projeto SOBE, em parceria com o Jardim de Infância do Castelo, facultando o Kit do projeto, toda a informação necessária para a sua implementação, e colaboração na definição dos objetivos e metas do Projeto. A BE estabeleceu uma parceria com uma professora da escola e a Casa da Achada, para a realização da exposição Bichos, Bichinhos e Bicharocos, 1 livro, 3 autores (exposição de trabalhos dos alunos do 2º ano do turno da manhã, a partir do livro de Sidónio Muralha, Bichos, Bichinhos e Bicharocos. A BE, em articulação com dois professores da escola, e a seu pedido, cedeu os seus recursos e apoiou a realização da ação, que teve lugar na escola, no âmbito do projeto Venham mais cinco, do grupo de trabalho RBEL. Partindo do tema Inclusão e com o auxílio de livros que abordassem a questão, os alunos foram convidados a participar numa experiência plástica coletiva sob a orientação da ilustradora Inês do 5/18

6 Carmo. A BE desenvolveu as suas atividades em coordenação com a BE da escola sede. Relativamente à ação de melhoria proposta para o ano anterior estabelecer, através da BE da escola-sede e no âmbito do tema do PAA, parcerias com outras entidades podemos considerá-la implementada com sucesso. Pontos fortes identificados A BE colaborou com professores da escola, aceitando a articulação por eles solicitada. A BE aderiu a 2 projetos da escola e a um projeto a nível nacional. A BE trabalhou em coordenação com a BE da escola sede. A BE não encetou parcerias externas a nível local. C.2.2 Desenvolvimento de trabalho e serviços colaborativos com outras escolas, agrupamentos e BE A BE deu apoio, na arrumação dos livros por temas, na pequena biblioteca que existe na EB1 da Madalena. A BE acolheu 7 das 8 turmas do 3º ano das escolas do Agrupamento, na Semana da Leitura, dinamizando uma atividade de formação de utilizadores e promoção da leitura. A BE dinamizou uma atividade de formação de utilizadores para as crianças do pré-escolar das instituições Centro Social do Menino Deus e Fundação D. Pedro IV. Pontos fortes identificados A BE dá a conhecer os seus recursos às outras escolas do agrupamento. A BE dá a conhecer os seus recursos a outras instituições educativas. A BE não tem uma colaboração sistemática com outras escolas ou instituições da comunidade educativa. Apesar da BE disponibilizar o seu fundo documental às escolas do agrupamento, não houve requisições e circulação inter-escolas. C.2.3 Participação com outras escolas/agrupamentos e, eventualmente, com outras entidades (RBE, DRE, CFAE) em reuniões da BM/SABE ou outro grupo de trabalho a nível concelhio ou interconcelhio A professora bibliotecária participou nas reuniões concelhias da RBE (29 de outubro e 26 de novembro), nas reuniões do grupo de partilha Lisboa Oriental (à exceção da realizada no dia 1 de outubro), A BE recorre ao serviço de empréstimos das Bibliotecas Municipais de Lisboa para o concurso 7 Escritores 7 Livros. Pontos fortes identificados A BE está presente nas reuniões que envolvem outros parceiros educativos. O contacto, em reuniões de trabalho, só foi concretizado através das reuniões concelhias promovidas pela RBE e pelo SABE. C.2.4 Estímulo à participação e mobilização dos pais/encarregados de educação no domínio da promoção da leitura e do desenvolvimento de competências das crianças e jovens que frequentam a escola/agrupamento. (Só para o Ensino Básico) Cinco encarregados de educação participaram na atividade Leituras dos Pais para os Filhos, integrada na Semana da Leitura, em articulação com a BE da escola-sede e inserida no Projeto aler+. Apesar de ser considerada uma melhoria, relativamente ao ano passado, ainda não podemos considerar significativo o número de pais e encarregados de educação envolvidos nas atividades da BE. QEE3 Ver perguntas 1, 3, 4, 6, ,5% dos encarregados de educação inquiridos, 61,5% responde que conhece a biblioteca escolar e 38,5% responde que não. 14,3&% refere que se desloca, a título pessoal, ocasionalmente à BE, ou acompanha o filho/educando para atividades de leitura e 85,7% responde que nunca o faz. 28,6% responde que se costuma deslocar à escola para participar em atividades dinamizadas pela biblioteca e 71,4% responde que nunca o faz. 6/18

7 25% responde que já tem colaborado ou sido envolvido no trabalho ou organização de atividades da biblioteca escolar e 75% responde que nunca o fez. Dos 25% dos inquiridos que diz ter sido envolvido nas atividades da biblioteca, 100% responde que o fez como leitor/animador de leitura. Pontos fortes identificados A BE começou a desenvolver algum trabalho, no sentido de mobilizar os encarregados de educação a participarem em atividades. O número de encarregados de educação envolvidos nas atividades da BE ainda não é significativo. C.2.5 Abertura da BE à comunidade local. A BE funciona unicamente no horário escolar. Não há gestão partilhada da BE com entidades locais, de modo a viabilizar a sua utilização pela comunidade local. Pontos fortes identificados Não foram identificados pontos fortes. A BE não efetuou parcerias com outras entidades a nível local de modo a garantir a abertura à comunidade. A BE não funciona em horário alargado de modo a servir a comunidade. Quadro Síntese C. Projetos, parcerias e atividades livres e de abertura à comunidade Motivo da escolha do domínio O domínio C do Modelo de autoavaliação da biblioteca escolar, não se centrando exclusivamente em atividades livres de leitura, inclui também essa tipologia de atividades. Por isso, fazia sentido proceder à apreciação deste domínio no ano imediatamente seguinte ao da autoavaliação do domínio B, dedicado exclusivamente à leitura. Outra razão prende-se com o facto de se pretender avaliar, no mesmo ano letivo, e por uma questão de economia de tempo e de rentabilização do trabalho, o mesmo domínio nas duas bibliotecas Incentivar os alunos a proporem projetos e atividades da sua autoria. Propor a utilização dos recursos da BE aos professores das AEC. Observações Consideramos que nenhum dos descritores corresponde à situação real da BE. Por exclusão de partes, tivemos de optar pelo perfil 1, mas consideramos que esta classificação é lesiva na medida em que, por um lado, a BE não dificulta a sua utilização autónoma e voluntária pelos alunos nem, por outro lado, impede que os alunos da manhã utilizem a BE à tarde ou vice-versa Divulgar os recursos da BE a outras escolas do agrupamento e/ou a escolas de outros agrupamentos. Refletir sobre a possibilidade de utilização da BE, dentro do seu horário, por crianças residentes nos bairros envolventes. Reforçar a importância da participação dos pais e encarregados de educação, nas atividades da BE. Observações Fontes de evidências 7/18

8 Neste item pode incluir excertos ou referências de diferentes documentos. Limite máximo de 2500 caracteres. Documentos de gestão da Escola/ Agrupamento (Projeto Educativo, Projeto Curricular, Plano de Ação, Regulamento Interno, Plano Anual de Atividades, relatórios de avaliação, currículos profissionais da equipa da BE, outros.) Ver Projeto Educativo em: Documentos pedagógicos da Escola/Agrupamento (Planificações dos departamentos, ACND, AEC, SAE, PTE-TIC, OTE, projetos curriculares das turmas, orientações/ recomendações do CP, trabalhos de alunos, resultados de avaliação dos alunos, outros) PAT do 2º M excerto: VII.2 Articulação de conteúdos/estratégias de ação. Como algumas das metodologias a adotar, referem-se as seguintes: (...) - recurso à biblioteca da escola;( ) ( ) Por último, convém fazer referência a alguns dos projetos em que a turma vai participar: ( ) Na área de Língua Portuguesa, a turma participará no projeto da Biblioteca Escolar do Agrupamento, As Voltas dos Livros, com o objetivo de promover a leitura orientada na sala de aula, a partir dos livros recomendados pelo Plano Nacional de Leitura. Também, no sentido de fomentar o gosto pela leitura e pelos livros, serão desenvolvidas atividades na biblioteca da escola e na biblioteca da escola Gil Vicente. Documentos de Gestão da BE (Plano de Ação, Plano Anual de Atividades, acordos de parceria, Política de Desenvolvimento da Coleção, Manual de Procedimentos, Regimento, horário, relatórios, plantas, inventários, outros) PAA da BE Ver Plano Anual de Atividades da Biblioteca Excerto: Projetos: Nós e os outros Objetivos: Estabelecer parcerias para incrementar a relação do agrupamento com a comunidade envolvente; Partilhar experiências de promoção da leitura, da cidadania e da higiene oral; Rentabilizar recursos materiais e humanos. Documentos de funcionamento e dinamização da BE (Atas/ registos de reuniões/ contactos, registos de projetos/ atividades realizados, estatísticas da BE, materiais de apoio produzidos e editados, catálogo e outras ferramentas utilizadas, resultados de avaliação da coleção, outros) Guião para montagem da exposição Bichos, Bichinhos e Bicharocos I 1 livro, 3 autores - excerto: SEMANA DA LEITURA Atividade Exposição de trabalhos a partir do livro de Sidónio Muralha Bichos, Bichinhos e Bicharocos Título da exposição: Bichos, Bichinhos e Bicharocos I 1 livro, 3 autores Objetivos Promover o gosto pela leitura e pelos livros; Promover a integração da escola e da biblioteca na comunidade; Estabelecer parcerias internas e externas. Utilizar recursos da Web 2.0 para divulgar a exposição à comunidade, transformando-a numa exposição digital. (Ver ( ) 8/18

9 Perfis de desempenho C.1 Apoio a atividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular. C1.1 A BE fomenta e apoia a aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de estudo autónomos pelos alunos (ver C.1.1. sobre condições de aplicação): a 79% dos alunos avalia positivamente as condições e apoio oferecidos pela biblioteca. C1.2 A BE dinamiza: 2. Algumas atividades livres, de caráter lúdico e cultural. C1.3 Utilização autónoma e voluntária da biblioteca como espaço de lazer e livre fruição dos recursos: 1. A BE dificulta esta utilização, praticando um horário de funcionamento que não permite o acesso fora do período letivo. C1.4 A BE: 2. Proporciona pontualmente apoio a iniciativas dos alunos. C1.5 A BE (ver C.1.5. sobre condições de aplicação): 1. Não apoia as AEC/ AAAF. C.2 Projetos e parcerias C2.1 A BE: 3. Tem algumas parcerias pontuais e é envolvida nos projetos da escola. C2.2 A BE: 2. Desenvolve pontualmente algum trabalho colaborativo com outras escolas do agrupamento ou BE. C2.3 A BE: 3. Participa regularmente em reuniões de trabalho no âmbito da BM/ SABE ou com outras escolas/agrupamentos. C2.4 A BE (ver C.2.4. sobre condições de aplicação): 2. Conta com a presença de alguns pais e EE em certas atividades que organiza. C2.5 A BE: 1. Não está aberta à comunidade educativa e local. 9/18

10 Secção B Domínio A. Apoio ao desenvolvimento curricular A.1. Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e os docentes. A BE trabalhou em colaboração com os professores na planificação das atividades de Literacia da Informação. Os conteúdos temáticos trabalhados relacionaram-se com algumas das unidades curriculares da área de Estudo do Meio. Em relação às ações de melhoria propostas para este domínio, apresenta-se os resultados: Fazer, com os docentes, o levantamento periódico das oportunidades de colaboração, de acordo com os PCT s, de modo a integrar a BE nos tempos letivos implementada Produzir, em colaboração com os docentes, fichas de trabalho, guiões de apoio às pesquisas ou auxiliares para a elaboração de trabalhos impressos, digitais e multimédia implementada em parte. Ficaram por criar auxiliares para a elaboração de trabalhos impressos, digitais e multimédia, também em colaboração com os docentes. que fundamentam o relatório Realizaram-se 2 sessões de formação de utilizadores, envolvendo a participação de 28 alunos e 6 professores. Realizaram-se 3 sessões de formação de utilizadores, envolvendo 56 crianças do pré-escolar e 3 educadores. Realizaram-se 21 sessões (5 atividades) de literacia da informação, envolvendo 87 alunos do 2º, do 3º e do 4º ano de escolaridade e 5 professores. Em conjunto com os docentes, encontrar oportunidades de integrar com maior frequência a BE nos tempos letivos. A.2. Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital. A BE promoveu sessões regulares de literacia informática para os alunos do 2º, do 3º e do 4º ano de escolaridade. A BE apoiou as sessões de literacia informática para os alunos do 1º ano, promovidas pela professora titular da turma, e que tiveram lugar no espaço da BE. A BE promoveu sessões regulares de literacia da informação para os alunos dos 3 e 4º anos e uma sessão para a turma do 2º ano do turno da manhã, no âmbito da Exposição Bichos, Bichinhos e Bicharocos, 1 livro, 3 autores. A BE utilizou ferramentas da Web2.0, nas atividades de Literacia da Informação. A BE dinamizou sessões de Literacia da Informação, com temas diversos, para as turmas dos 3º e 4º anos. Os temas foram: A 1ª Dinastia, Centro Social do menino Deus, Países Lusófonos, Biografia de Gil Vicente, O Sistema Solar. A BE apoiou os alunos das turmas do 3º ano dos turnos da manhã e da tarde, nas pesquisas para a realização de trabalhos sobre Serras de Portugal e Bairros de Lisboa. A BE organizou e dinamizou sessões de formação de utilizadores sobre o uso e funcionamento da BE para todos os alunos novos da escola, para os alunos do 3º ano de 7 das 8 escolas do 1º CEB do Agrupamento (integradas na atividade Vamos Bibliotecar). Uma das ações de melhoria proposta no ano anterior para este campo e que previa a elaboração de um modelo de pesquisa da informação a ser usado na escola, não foi concretizada. Esta não concretização prendeu-se com o facto de não ter sido dedicado tempo a estudar os vários modelos de pesquisa da informação que existem, para poder ser elaborado um que fosse ao encontro das necessidades educacionais específicas das crianças desta faixa etária. No entanto, o uso de uma Webquest como ponto de partida para o trabalho de pesquisa, pode ser considerado como um trabalho de preparação para uso futuro, de um modelo de pesquisa da informação. A BE dinamizou 1 sessão de formação de utilizadores e sessões regulares de promoção da leitura, para as crianças do Jardim de Infância do Castelo e, ainda, 2 sessões de formação de utilizadores e de promoção da leitura, para as 38 crianças do pré-escolar do Centro Social do Menino Deus e da Fundação D. Pedro IV. 10/18

11 que fundamentam o relatório A BE orientou os alunos na utilização de ferramentas da Web 2.0, para a realização de trabalhos. A BE apoiou os utilizadores na pesquisa e produção da informação e no manuseamento dos equipamentos audiovisuais e informáticos. Foram realizadas 6 atividades de literacia informática, desdobradas em 69 sessões, envolvendo 96 alunos e 5 professores. Elaborar um modelo de pesquisa da informação a ser usado na escola em conjunto com os professores. Utilização significativa, por parte dos alunos, das ferramentas da Web 2.0, na execução de trabalhos. Domínio B. Leitura e literacia B.1. Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola/agrupamento. Continuou a ser concebida, como no ano anterior, uma programação de leitura sistemática que envolveu todos os alunos da escola. As atividades foram elaboradas segundo as orientações da RBE e os objetivos do Regimento da BE. A BE dinamizou as seguintes atividades, criadas pela BE da escola-sede e alargadas à BE do Castelo, continuando a fazer parte, este ano, do Projeto aler+: Vamos bibliotecar (para os alunos do 3º ano do Agrupamento; Leituras em simultâneo (para todos os alunos, professores e funcionários); Leituras dos Pais para os Filhos; sessões de Promoção da Leitura. A BE participou no concurso 7 escritores 7 livros, que decorreu ao longo do ano letivo, lançado pela BE da escola-sede, com a participação de 90 alunos dos 3º e 4º anos. A BE comemorou o Dia Mundial do Livro, incentivando um aluno em cada turma a falar sobre um livro que tivesse requisitado na BE e a ler, à turma, um excerto desse livro. A BE faculta uma coleção razoável de livros e de material não-livro e dispõe de 1 título periódico. A BE incentivou o empréstimo domiciliário, tendo-se verificado 651 empréstimos de livros, distribuídos da seguinte forma: 38-JI; 589-1º Ciclo; 24-professores). O empréstimo teve um crescimento de 30% em relação ao ano letivo anterior. Houve uma média diária de 8 visitas à BE; 33% dos alunos não frequentou a BE de forma voluntária. Fazendo a análise da média de visitas por turma, do 1º Ciclo, ao longo do ano letivo, concluímos que os alunos do 1º ano da manhã, foram os que mais visitaram a BE com 22,8%. Seguem-se os alunos do 4º ano do turno da tarde com 21,2% e os alunos do 3º ano da manhã com 21%. Os alunos do 2º e 4º anos da manhã realizaram, respetivamente, uma média de 12% e 14% de visitas. Os alunos dos 2º e 3º anos do turno da tarde foram os que menos frequentaram a BE com uma média de 5% e 4% respetivamente. que fundamentam o relatório Dados de empréstimo e utilização da BE (ver Domínio C). Maior incentivo ao empréstimo para a sala de aula. B.2. Integração da BE nas estratégias e programas de leitura ao nível da escola/agrupamento. A BE dinamizou, entre outras, atividades de promoção da leitura para as quais solicitou a participação dos professores, que acompanharam os seus alunos. A BE incentivou a leitura informativa, a leitura com fins recreativos e a direcionada a atividades curriculares. A BE disponibilizou uma bibliografia temática no âmbito do tema do PAA, abrangendo as diversas áreas curriculares e sugeriu aos professores leituras e atividades a serem desenvolvidas na sala de aula no âmbito desse tema. A BE colaborou com os professores e educadora, na seleção de livros sobre determinado tema para serem trabalhados em contexto de sala de aula. que fundamentam o relatório Bibliografia temática no âmbito do PAA. Ao longo do ano letivo, participaram 90 crianças nas 7 edições do concurso de leitura (7 escritores 7 livros). Continuar a incentivar o uso dos recursos da BE nas atividades letivas. B.3. Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia. 11/18

12 Os alunos usaram livremente a BE para lerem de forma recreativa e informativa e para a requisição de fundo documental. Os alunos, de acordo com o seu ano de escolaridade, manifestaram progressos nas competências de leitura, lendo mais e com maior profundidade. Os alunos participaram ativamente nas diversas atividades associadas à promoção da leitura. A professora bibliotecária forneceu a alguns alunos dos 3º e 4º anos, como pequena experiência piloto, um Diário de Leitura. Neste diário os alunos/as foram registando as suas opiniões sobre os livros requisitados na biblioteca. que fundamentam o relatório As atividades de promoção da leitura envolveram um total de 134 crianças e 7 professores. O empréstimo teve um aumento de 30% relativamente ao ano anterior. Foram realizadas 28 sessões de promoção da leitura, destinadas ao JI e 1º CEB. Calendários das atividades de promoção da leitura destinadas aos alunos do JI e do 1º Ciclo. Implementar o uso de um Diário de Leitura (dirigido aos alunos dos 2º, 3º e 4º anos de escolaridade), para registo livre das opiniões sobre leituras efetuadas. Este Diário deve ser visto periodicamente pela professora bibliotecária, com o objetivo de incentivar o seu uso continuado. Domínio D. Gestão da biblioteca escolar D.1. Articulação da BE com a escola/agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE. A BE da escola sede está contemplada no Projeto Educativo e no Regulamento Interno do Agrupamento (documentos anteriores à criação da BE do Castelo). O segundo documento prevê o alargamento dos princípios aí constantes a novas bibliotecas que se venham a criar. A BE é referida nos PAT (ex PCT s) das turmas da EB1 do Castelo (ver PAT da turma do 2º M). A professora bibliotecária/coordenadora da equipa da BE tem assento no Conselho Pedagógico e representa a BE entendida como um serviço do agrupamento, apresentando os assuntos relacionados com as duas bibliotecas. A BE do Castelo possui um regulamento próprio que abrange os seguintes conteúdos: definição e objetivos, organização funcional do espaço, gestão dos recursos humanos, gestão e organização do fundo documental, utilização e acesso, articulação com outras estruturas pedagógicas, parcerias. A BE pratica o livre acesso durante os intervalos e o empréstimo domiciliário. A BE oferece os seguintes serviços: consulta bibliográfica, pesquisa na internet, visionamento de filmes e de documentários, audição de música, leitura em presença, leitura domiciliária, concurso de leitura, impressões. A BE procede à sua avaliação, através do MABE e das estatísticas de utilização e empréstimo. O horário de atendimento foi alargado ao turno da manhã, estando previsto como ação de melhoria no ano letivo anterior. que fundamentam o relatório A BE funciona no seguinte horário: 4ª, 5ª e 6ª feiras das às e 3ª e 5ª feiras das às O número de empréstimos domiciliários, aos alunos, por tipo de documentos, correspondeu a 589 livros, 139 filmes e 5 revistas. Aos professores verificou-se um empréstimo de 24 livros, 10 filmes e 3 jogos. Incentivar a requisição de materiais para a sala de aula. D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços. A professora bibliotecária participou nas reuniões da RBE, nas reuniões da equipa da BE, nas quais se fez a preparação das atividades e seu posterior balanço, e nas reuniões do grupo de coordenação local do Projeto aler+. A professora bibliotecária fez o atendimento da BE, durante o horário de atendimento. O espaço da BE do Castelo está dividido em cinco áreas funcionais: área de atendimento, área de leitura informal, área para consulta de documentação impressa, área multimédia e de acesso à Internet, área audiovisual. A professora bibliotecária frequentou, este ano letivo, a Ação de Formação A Biblioteca Escolar 2.0, com a 12/18

13 duração de 30 horas, a qual conferiu 1,2 créditos, considerando-se implementada a ação de melhoria proposta no ano anterior para este subdomínio. que fundamentam o relatório O equipamento informático continua a ser constituído por: 1 computador fixo (com 2 anos) para o atendimento, com ligação à Internet através de antena Wireless e de cabo; 5 computadores fixos para os utilizadores (com 2 anos), também com ligação à Internet através de cabo e antena Wireless; 1 quadro interativo (oferta da CML). Dar continuidade à formação na área das bibliotecas escolares. D.3. Gestão da coleção/da informação. A coleção da BE responde globalmente às necessidades dos utilizadores. Continuam a existir, no entanto, áreas que carecem de reforço, nomeadamente as de Medicina (Corpo Humano), Religião e História. Foi feita a carimbagem de todas as obras adquiridas e oferecidas, este ano, e o seu registo em folha Excel. Foram oferecidos (de 12/09/2012 a 30/05/2013) 27 livros, 10 jogos e 1 periódico. Foram adquiridos (este ano) 6 títulos com verba do PNL. Foi feita a catalogação, no programa Porbase, de 266 títulos, passando a estar catalogados um total de 306. Os documentos impressos estão distribuídos pelas nove áreas do saber estipuladas na Classificação Decimal Universal. A BE possui o documento Política de Desenvolvimento da Coleção, elaborado de acordo com as orientações da RBE e comum às duas bibliotecas do agrupamento. Foi feito, em cada período, o tratamento estatístico dos dados de utilização e empréstimo. A documentação referente às atividades desenvolvidas pela BE e às orientações para a sua concretização foi arquivada num dossiê. Relativamente às ações de melhoria propostas no ano anterior, apresenta-se os resultados: Organizar mostras regulares de materiais de acordo com um tema, personagem ou evento implementada mas a necessitar de reforço. Explorar e difundir o uso de recursos online e incentivar o recurso de dispositivos da Web 2.0 para produzir e difundir informação implementada com sucesso. que fundamentam o relatório A coleção neste momento é constituída por 1711 registos, sendo 1476 livros, 62 DVD, 68 CD, 40 CD-Rom, 33 jogos e 1 periódico. Em relação ao ano anterior, o número de empréstimos teve um aumento de cerca de 30% (Ano de 2011/2012: 562 empréstimos; Ano de 2012/2013: 808 empréstimos. O número de utilizadores reais aumentou de 4% em relação ao ano anterior. Continuar a catalogação no Porbase dos títulos já existentes. Fontes de evidências Neste item pode incluir excertos ou referências de diferentes documentos. Limite máximo de 2500 caracteres. Documentos de gestão da Escola/ Agrupamento (Projeto Educativo, Projeto Curricular, Plano de Ação, Regulamento Interno, Plano Anual de Atividades, relatórios de avaliação, currículos profissionais da equipa da BE, outros.) Ver Plano Anual de atividades da BE em Documentos pedagógicos da Escola/Agrupamento (Planificações dos departamentos, ACND, AEC, SAE, PTE-TIC, OTE, projetos curriculares das turmas, orientações/ recomendações do CP, trabalhos de alunos, resultados de avaliação dos alunos, outros) Ver campo semelhante da secção A Documentos de Gestão da BE (Plano de Ação, Plano Anual de Atividades, acordos de parceria, Política de Desenvolvimento da Coleção, Manual de Procedimentos, Regimento, horário, relatórios, plantas, inventários, outros) Plano de Ação da BE: Ver em Horário da BE: Ver em Política de Desenvolvimento da Coleção: Ver em 13/18

14 Documentos de funcionamento e dinamização da BE (Atas/ registos de reuniões/ contactos, registos de projetos/ atividades realizados, estatísticas da BE, materiais de apoio produzidos e editados, catálogo e outras ferramentas utilizadas, resultados de avaliação da coleção, outros) Atividade de promoção da leitura excerto O lobo na literatura Destinatários: alunos do 1º e 2º anos de escolaridade. Livro escolhido: A floresta de Anthony Browne Objetivos Desenvolver a linguagem oral. Promover o desenvolvimento das competências de leitura e escrita nos diferentes anos de escolaridade. Confrontar-se com os vários papéis que o lobo assume na literatura para a infância, e refletir sobre eles. Promover a criatividade. ( ) Atividade de Literacia da Informação 4º ano Ligação à unidade curricular da área de Estudo do Meio: O passado do meio local. Objetivos: Pesquisar sobre o passado de uma instituição local (escola, autarquia, instituições religiosas, associações ). Recorrer a fontes orais e documentais para a reconstituição do passado da instituição. Selecionar informação de acordo com um tema. Consultar sítios eletrónicos. Produzir trabalhos simples a partir da informação recolhida. Atividade de Literacia da Informação Pesquisa sobre a Lusofonia (excerto) Destinatários: 3º/4º anos de escolaridade Ligação à unidade curricular da área de Estudo do Meio: Portugal na Europa e no Mundo Objetivos: Aprender a identificar e selecionar informação; Localizar no planisfério e no globo os países lusófonos. Em grupos de três elementos, vais realizar um pequeno trabalho, que tem como tema a Lusofonia. Neste trabalho, que resultará da produção de um pequeno texto, deverás referir o seguinte: 1- O que é um país lusófono. 2- Quais são os países lusófonos. 3- Por que razão a Lusofonia se encontra espalhada pelo mundo inteiro. 4- Na lista das línguas mais faladas no mundo, em que lugar se encontra a língua portuguesa. Consulta os seguintes endereços eletrónicos ( ) TEXTO (trabalhos dos alunos): Um país lusófono é um país com língua oficial portuguesa. Os países lusófonos são: Angola, Brasil, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. A lusofonia encontra-se espalhada pelo mundo inteiro porque os portugueses descobriram e colonizaram estes países. A língua portuguesa encontra-se em quinto lugar na lista das línguas mais faladas no mundo. Síntese geral da avaliação das BE do agrupamento O preenchimento deste quadro só se aplica aos Agrupamentos. Apesar de feito no espaço da aplicação da escola sede, pretende ser uma síntese breve e geral da avaliação realizada ao nível das bibliotecas do Agrupamento, de modo a facilitar uma visão global do seu desempenho e a adopção de uma política de gestão integrada que promova o seu desenvolvimento harmonioso e articulado. Identificar domínio/ subdomínios avaliados e níveis obtidos em cada BE Pontos fortes Pontos fracos 14/18

15 15/18

16 Secção C Domínio A. Apoio ao desenvolvimento curricular Ano de incidência da avaliação. Data de apresentação ao Conselho Pedagógico. A.1. Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e os docentes. Resultados das ações de melhoria implementadas, após avaliação, para o subdomínio. Recomendações do Conselho Pedagógico A.2. Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital. Resultados das ações de melhoria implementadas, após avaliação, para o subdomínio. Recomendações do Conselho Pedagógico Domínio B. Leitura e literacia Ano de incidência da avaliação Data de apresentação ao Conselho Pedagógico. 2012/07/10 2 Resultados das ações de melhoria implementadas, após avaliação, para o subdomínio. Realizar uma atividade livre, durante o intervalo, para promover a utilização da BE pelos alunos do 1º ano implementada. Dinamizar a atividade Leituras dos pais para os filhos, já realizada pela BE da escola-sede, de modo a envolver os pais e as famílias implementada mas a necessitar de reforço no próximo ano letivo, devido ao número de pais envolvido nas atividades ainda não ser significativo. Implementar o Concurso O escritor do mês, realizado pela BE da escola-sede implementada. Conceber, em articulação com os docentes, atividades de fomento das competências da leitura e escrita, específicas do currículo implementada. Conceber documentos em ferramentas da Web 2.0 com trabalhos dos alunos a partir de leituras efetuadas implementada. Criar, em conjunto com os professores, materiais de leitura com repercussões nas produções dos alunos não implementada. Esta ação de melhoria requer disponibilidade de tempo para trabalhar e refletir em conjunto com os docentes. Devido às várias atividades em que os professores e a BE estão envolvidos, tornou-se difícil encontrar esse tempo. Recomendações do Conselho Pedagógico Domínio C. Projetos, parcerias e atividades livres e de abertura à comunidade 16/18

17 Ano de incidência da avaliação Data de apresentação ao Conselho Pedagógico. 2013/07/09 C.1. Apoio a atividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular. 2 Resultados das ações de melhoria implementadas, após avaliação, para o subdomínio. Recomendações do Conselho Pedagógico C.2. Projetos e parcerias 2 Resultados das ações de melhoria implementadas, após avaliação, para o subdomínio. Recomendações do Conselho Pedagógico Domínio D. Gestão da biblioteca escolar Ano de incidência da avaliação. Data de apresentação ao Conselho Pedagógico. D.1. Articulação da BE com a escola/agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE. Resultados das ações de melhoria implementadas, após avaliação, para o subdomínio. Recomendações do Conselho Pedagógico D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços. Resultados das ações de melhoria implementadas, após avaliação, para o subdomínio. Recomendações do Conselho Pedagógico D.3. Gestão da coleção/da informação. Resultados das ações de melhoria implementadas, após avaliação, para o subdomínio. Recomendações do Conselho Pedagógico Observações 17/18

18 18/18

DGEstE Direção de Serviços da Região Centro

DGEstE Direção de Serviços da Região Centro DGEstE Direção de Serviços da Região Centro Bibliotecas Escolares - Plano Anual de Atividades (PAA) Ano letivo 2014/2015 Este PAA encontra-se estruturado em 4 domínios (seguindo as orientações da RBE)

Leia mais

Plano de ação da biblioteca escolar

Plano de ação da biblioteca escolar AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS. ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ESCOLAR / CENTRO DE RECURSOS ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA do MARQUÊS Artigo 1º - Definição A Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária Quinta

Leia mais

PLANO DE MELHORIA DA BIBLIOTECA da FAV PARA 2015/2016

PLANO DE MELHORIA DA BIBLIOTECA da FAV PARA 2015/2016 Agrupamento de Escolas de Santiago do Cacém Escola Básica Frei André da Veiga PLANO DE MELHORIA DA BIBLIOTECA da FAV PARA 2015/2016 A. Currículo, literacias e aprendizagem Problemas identificados Falta

Leia mais

2013/2014 [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES - BIBLIOTECA ESCOLAR]

2013/2014 [PLANO ANUAL DE ATIVIDADES - BIBLIOTECA ESCOLAR] Projeto / Atividade Objetivos Intervenientes Recursos/ materiais Voluntários de Leitura Construir relações/parcerias com a BMP e com as redes locais (ADA/Centro Comunitário de Portel) BE - Vamos Partilh@r

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. Plano de Ação da EB1/JI do Bairro do Areias. Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB1 do Areias

RELATÓRIO FINAL. Plano de Ação da EB1/JI do Bairro do Areias. Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB1 do Areias RELATÓRIO FINAL Plano de Ação da EB1/JI do Bairro do Areias Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB1 do Areias Introdução Pontos Conteúdos Explicação dos objetivos do

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA Escola Básica e Secundária do Levante da Maia PLANO DE OCUPAÇÃO PLENA DE TEMPOS ESCOLARES 2013-2017 Crescer, Saber e Ser Página 0 (Anexo I) ÍNDICE I. Nota Introdutória

Leia mais

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas

Leia mais

Relatório de Coordenação das Bibliotecas Escolares INTRODUÇÃO

Relatório de Coordenação das Bibliotecas Escolares INTRODUÇÃO Relatório de Coordenação das Bibliotecas Escolares INTRODUÇÃO A equipa pedagógica das Bibliotecas Escolares (BE) do agrupamento propôs um conjunto de atividades tendo em conta a articulação com o Modelo

Leia mais

TEXTO DA COMUNICAÇÃO. Palmela THEKA: Aprender Partilhando, Partilhar Aprendendo

TEXTO DA COMUNICAÇÃO. Palmela THEKA: Aprender Partilhando, Partilhar Aprendendo TEXTO DA COMUNICAÇÃO Palmela THEKA: Aprender Partilhando, Partilhar Aprendendo Este projecto foi concebido no início do ano escolar de 2004/2005 quando decorria o segundo ano do processo de constituição

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N 1 DE MARCO DE CANAVESES (150745) Plano de Ação de Melhoria 2015l2017 ÍNDICE ÍNDICE: INTRODUÇÃO... 3 ÁREAS DE AÇÃO DE MELHORIA.... 4 PLANOS DE AÇÃO DE MELHORIA.. 5 CONCLUSÃO...

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017

PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017 PLANO DE ACÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO 2014/2017 1 O plano de ação que se apresenta teve por base as autoavaliações efetuadas durante os anos 2009-10; 2010-11;

Leia mais

Avaliação da biblioteca escolar 2009-2013

Avaliação da biblioteca escolar 2009-2013 Avaliação da biblioteca escolar 2009-2013 2010 D. Gestão da biblioteca escolar Avaliação D.1 Articulação da BE com a escola/agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE. 3 D.2 Condições humanas e materiais

Leia mais

Relatório de avaliação. Contexto e caracterização 1. Contexto. 1.1 Escola/agrupamento. 603355 Escola Básica Eugénio de Castro, Coimbra

Relatório de avaliação. Contexto e caracterização 1. Contexto. 1.1 Escola/agrupamento. 603355 Escola Básica Eugénio de Castro, Coimbra Contexto e caracterização 1. Contexto 1.1 Escola/agrupamento 1.2 Endereço Rua Almirante Gago Coutinho 3030326 COIMBRA 1.3 Oferta Curricular Currículo normal dos 2º e 3º ciclos; Oferta Curricular no 3º

Leia mais

Nota Introdutória. Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR)

Nota Introdutória. Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR) Nota Introdutória Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR) Apoiar e promover os objetivos educativos definidos de acordo com as finalidades e currículo

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES 2013/2014

PLANO DE ATIVIDADES DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES 2013/2014 PLANO DE ATIVIDADES DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES 2013/2014 Pág.1 INTRODUÇÃO O Plano Anual de Atividades das s Escolares do Agrupamento de Escolas n.º 1 de Grândola atende à especificidade das bibliotecas

Leia mais

Tipologia Textual O conto. Competências a trabalhar associadas ao processo CO L CEL

Tipologia Textual O conto. Competências a trabalhar associadas ao processo CO L CEL Ministério da Educação Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora nº2 Novo Programa de Português do Ensino Básico Sequência Didáctica 5º ano Ano lectivo de 2010/2011 Tipologia Textual O conto Competências

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em

Leia mais

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO AE de maximinos EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2012/2013 Equipa de Autoavaliação Alcina Pires Ana Paula Couto Antonieta Silva António Rocha Beatriz Gonçalves José Pedrosa Paula Mesquita

Leia mais

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem

Leia mais

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas; Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...

Leia mais

Proposta para o Plano de Atividades - Biblioteca Escolar 14/15

Proposta para o Plano de Atividades - Biblioteca Escolar 14/15 Professor: Ana Maria Galveia Taveira Proposta para o Plano de Atividades - Biblioteca Escolar 14/15 O Plano Anual de Atividades da Biblioteca Escolar divide-se em quatro grandes áreas de funcionamento/intervenção,

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Sátão 2015-2016 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos

Leia mais

uiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbn MABE auscultação em 2013/2014 mqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjkl 19-06-2014

uiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbn MABE auscultação em 2013/2014 mqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjkl 19-06-2014 qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçz xcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwerty Questionário aos docentes uiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbn

Leia mais

Planificação das Atividades 2013/2014 Domínio Sub-domínio Atividades Objetivos Destinatários Dinamizadores Calendarização Recursos materiais

Planificação das Atividades 2013/2014 Domínio Sub-domínio Atividades Objetivos Destinatários Dinamizadores Calendarização Recursos materiais LEITURA E LITERACIAS Promoção Leitura BIBLIOTECA ESCOLAR MÁRIO CLÁUDIO / BIBLIOTECA ESCOLAR DA POUSA Planificação s Ativides 2013/2014 Domínio Sub-domínio Ativides Objetivos Destinatários Dinamizadores

Leia mais

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR

PROJETO DO DESPORTO ESCOLAR COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade

Leia mais

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180 1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt

Leia mais

AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR ANO LETIVO 2012-2013 Agrupamento de Escolas da Senhora da Hora Instrumento essencial ao DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO Uma estrutura ao SERVIÇO DA ESCOLA Recurso fundamental

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

GESTÃO CURRICULAR Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico

GESTÃO CURRICULAR Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO GESTÃO CURRICULAR Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino Básico Relatório 008-009 Colecção Relatórios FICHA TÉCNICA Título Gestão Curricular na Educação Pré-Escolar e no

Leia mais

SEMANA DA LEITURA 16 23 de Março de 2010

SEMANA DA LEITURA 16 23 de Março de 2010 Agrupamento de Escolas da Sé Direcção Regional de Educação do Norte Coordenação Educativa de Douro Sul Escola Básica e Secundária da Sé - Lamego Cód. 152948 402898 SEMANA DA LEITURA 16 23 de Março de 2010

Leia mais

Relatório de Investigação da Escola julho 2015

Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Microsoft Partners in Learning Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Elaborado para julho 2015 Relatório do Estudo de Este relatório apresenta os resultados dos inquéritos à equipa diretiva e

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR. Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias

JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR. Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias ÍNDICE 2 Introdução Pág. 3 Princípios e Valores Pág. 3 Objetivos Gerais Pág. 4 Objetivos

Leia mais

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias 2015 Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias

Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias Projeto Pedagógico e de Animação Do Estremoz Férias Índice 1. Objetivos gerais:... 4 2. Objetivos específicos:... 5 3. Estratégias Educativas e Pedagógicas... 6 4. Atividades Sócio-Educativas... 7 5. Propostas

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola

Leia mais

Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-escolar de São Paulo PLANO ANUAL DE ESCOLA

Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-escolar de São Paulo PLANO ANUAL DE ESCOLA Escola Básica do 1.º Ciclo com Pré-escolar de São Paulo PLANO ANUAL DE ESCOLA Ano letivo: 2015/2016 INTRODUÇÃO Enquadramento legal Avaliação Aprovação EVENTOS 1.ºperíodo 2.ºperíodo 3.ºperíodo REUNIÕES

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015. Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015. Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE ALBUQUERQUE 2014/2015 Regulamento dos Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência Introdução Os Quadros de Valor, de Mérito e de Excelência dos Ensinos Básico e Secundário

Leia mais

Politicas Municipais de Apoio à Criança

Politicas Municipais de Apoio à Criança Politicas Municipais de Apoio à Criança MUNICIPIO DA MOITA DASC / Divisão de Assuntos Sociais Projectos Dirigidos à Comunidade em Geral Bibliotecas - Biblioteca Fora d Horas - Pé Direito Juventude - Férias

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013 RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES RELATIVO A 2012/2013 1 - Enquadramento O presente relatório tem enquadramento legal no artigo 13.º alínea f, do Decreto -Lei nº 75/2008, de 22

Leia mais

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES

PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES Agrupamento de Escolas Elias Garcia 2013/2016 1 PLANO PLURIANUAL DE ATIVIDADES 2013/2016 O Plano Plurianual de Atividades (PPA) constitui um dos documentos de autonomia,

Leia mais

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS Caráter holístico e contextualizado do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança; Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes

Leia mais

R E G I M E N T O D A S B I B L I O T E C A S E S C O L A R E S D O A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S S Á D E M I R A N D A ( B E A S M )

R E G I M E N T O D A S B I B L I O T E C A S E S C O L A R E S D O A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S S Á D E M I R A N D A ( B E A S M ) Ano Letivo 2014/2015 R E G I M E N T O D A S B I B L I O T E C A S E S C O L A R E S D O A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S S Á D E M I R A N D A ( B E A S M ) [Agrupamento de Escolas Sá de Miranda]

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PAIS DE EIXO. çzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopa

ASSOCIAÇÃO DE PAIS DE EIXO. çzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopa qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçz xcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwerty uiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbn mqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjkl

Leia mais

Linguagens oral/escrita/ digital

Linguagens oral/escrita/ digital Linguagens oral/escrita/ digital Linguagem oral -Aquisição universal sem ensino formal A partir do contacto com falantes, os seres humanos dispõem de potencialidades genéticas para formar mecanismos cerebrais

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO 2015/2016 CATL

PROJETO PEDAGÓGICO 2015/2016 CATL PROJETO PEDAGÓGICO 2015/2016 CATL A vida é a arte de pintar e sentir a nossa própria história. Somos riscos, rabiscos, traços, curvas e cores que fazem da nossa vida uma verdadeira obra de arte! Autor

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016

PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016 PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO Nos termos do Artigo 15.º, do Despacho Normativo n.º7/2013, 11 de julho No final de cada ano escolar, o conselho pedagógico avalia o

Leia mais

09/10. Projecto Plano Nacional de Leitura. Agrupamento de Escolas D. Nuno Álvares Pereira Tomar. Projecto PNL AEDNAP 09/10 1-9

09/10. Projecto Plano Nacional de Leitura. Agrupamento de Escolas D. Nuno Álvares Pereira Tomar. Projecto PNL AEDNAP 09/10 1-9 Projecto Plano Nacional de Leitura 09/10 Agrupamento de Escolas D. Nuno Álvares Pereira Tomar Projecto PNL AEDNAP 09/10 1-9 Índice 1. Introdução 3 2. Avaliação das actividades realizadas / Resultados alcançados

Leia mais

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6 Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª

Leia mais

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...

Leia mais

ADENDA Ano letivo 2015/2016

ADENDA Ano letivo 2015/2016 ADENDA Ano letivo 2015/2016 INTENCIONALIDADE EDUCATIVA Plano de Estudo e de Desenvolvimento do Currículo 2013/2017 3.2. Desenho Curricular e Carga Horária das Ofertas Educativas do Agrupamento 3.2.1. Desenho

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

REGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s S a n t o s S i m õ e s Regulamento Interno Serviço de Educação Especial 1 Artigo 1.º Definição 1.1. O Presente documento define e regula o funcionamento e a missão

Leia mais

Plano Anual de Atividades 2014/2015

Plano Anual de Atividades 2014/2015 Ação do PE e Atividade Ação nº1: Diversificação Pedagógica: a) Componente local do currículo (rentabilizar a cultura patrimonial ambiental e histórica da região); b) Assessorias Pedagógicas (colaboração

Leia mais

Plano de ação (adenda). domínio em avaliação: gestão da biblioteca escolar. email: becre.esfhp@gmail.com Ano letivo 2012/2013

Plano de ação (adenda). domínio em avaliação: gestão da biblioteca escolar. email: becre.esfhp@gmail.com Ano letivo 2012/2013 Plano de ação (adenda). domínio em avaliação: gestão da biblioteca escolar email: becre.esfhp@gmail.com Ano letivo 2012/2013 Plano de ação 2012/2013 (adenda) A. Apoio ao desenvolvimento curricular Responsável

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S. João dos Montes. Projeto de Ciências Experimentais

Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S. João dos Montes. Projeto de Ciências Experimentais Agrupamento de Escolas de Alhandra, Sobralinho e S. João dos Montes Projeto de Ciências Experimentais Mexer com a Ciência Ano Letivo 2015/2016 Índice Introdução. Atitudes e Valores. 3 4 Objetivos.. 5 Sugestão

Leia mais

Plano Anual de Atividades do Agrupamento de Escolas Sá de Miranda. Planificação de Atividades - Ano Letivo 2014/2015

Plano Anual de Atividades do Agrupamento de Escolas Sá de Miranda. Planificação de Atividades - Ano Letivo 2014/2015 Plano Anual de Atividades do de Escolas Sá de Miranda Planificação de Atividades - Ano Letivo 2014/2015 (devem ser indicadas as atividades que ultrapassem a dimensão do pequeno grupo ou da turma) Calendarizaç

Leia mais

Divisão de Assuntos Sociais

Divisão de Assuntos Sociais Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à

Leia mais

Proposta de Plano de Atividades do. Conselho Educativo de Marvila para 2014-2017

Proposta de Plano de Atividades do. Conselho Educativo de Marvila para 2014-2017 Proposta de Plano de Atividades do Conselho Educativo de Marvila para 2014-2017 1. Introdução A Lei de bases do Sistema Educativo (Lei nº 46/86 de 14 de Outubro, com a redação que lhe foi dada pela Lei

Leia mais

Introdução. Para a condução de cada ação teremos presentes duas questões importantes:

Introdução. Para a condução de cada ação teremos presentes duas questões importantes: Fevereiro 2014 Introdução A Escola é hoje um mundo onde todos os atores educativos têm voz por isso a facilidade, a celeridade, a clareza e a abertura são as caraterísticas da comunicação que possibilitam

Leia mais

PROJETO ANUAL DA LUDOTECA

PROJETO ANUAL DA LUDOTECA O FAZ DE CONTA PROJETO ANUAL DA LUDOTECA ANO LECTIVO 2014/2015 Inês Matos ÍNDICE I- INTRODUÇÃO 3 II- PROJETOS 5 2.1. Semana da Alimentação 4 2.2. Formação Técnica 6 2.3. Acompanhamento às famílias 6 2.4.

Leia mais

Normas de Funcionamento do Projeto FÉRIAS ATIVAS OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO

Normas de Funcionamento do Projeto FÉRIAS ATIVAS OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO Normas de Funcionamento do Projeto FÉRIAS ATIVAS OBJECTIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO As presentes Normas têm por objetivo regulamentar as questões de funcionamento das Atividades a realizar nos períodos de

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores?

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? PERGUNTAS FREQUENTES Sobre Horários Pessoal docente, escolas públicas 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? Sim! A elaboração dos horários dos professores e educadores obedece

Leia mais

Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA.

Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Destinando a formação a alunos de todas as idades, o ensino da

Leia mais

Projeto Clube de Inglês - PCA

Projeto Clube de Inglês - PCA Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-escolar da Nazaré Projeto Clube de Inglês - PCA Ano letivo 2014-2015 Docente: Ana Neves Índice Págs. Introdução.. 3 Objetivos Gerais... 4 Objetivos Específicos... 5 Proposta

Leia mais

AVALIAÇÃO INTERNA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA

AVALIAÇÃO INTERNA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA AVALIAÇÃO INTERNA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA JULHO 2015 1 Abreviaturas AEAG Agrupamento de Escolas Dr. António Granjo CAF Common Assessment Framework (Estrutura Comum de Avaliação) AM - Ação de Melhoria

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AZEITÃO

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AZEITÃO RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DO PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AZEITÃO Julho de 2015 Nota de Apresentação A (ANPRI) e o Agrupamento de Escolas de Azeitão assinaram

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Trofa. Plano de Melhoria e Desenvolvimento

Agrupamento de Escolas da Trofa. Plano de Melhoria e Desenvolvimento Agrupamento de Escolas da Trofa Plano de Melhoria e Desenvolvimento Biénio 2015/2017 INTRODUÇÃO A autoavaliação e a avaliação externa são procedimentos obrigatórios e enquadrados na Lei n.º 31/2002, de

Leia mais

2013-2014. Relatório Final. EB 2.3 Mosteiro e Cávado

2013-2014. Relatório Final. EB 2.3 Mosteiro e Cávado EB 2.3 Mosteiro e Cávado 2013-2014 Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado Biblioteca escolar - Centro de recursos educativos bibliotecasmosteiroecavado@gmail.com becre-cavado.blogspot.com bemerelim.blogspot.pt

Leia mais

A equipa somos nós. Ano letivo 2015/2016. Ser derrotado normalmente é uma condição temporária. Desistir é o que a faz permanente. Marylin vos Savant

A equipa somos nós. Ano letivo 2015/2016. Ser derrotado normalmente é uma condição temporária. Desistir é o que a faz permanente. Marylin vos Savant A equipa somos nós Ano letivo 2015/2016 Ser derrotado normalmente é uma condição temporária. Desistir é o que a faz permanente. Marylin vos Savant Projeto curricular escola Ano letivo 2015/2016 Entende-se

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo

Leia mais

RELATÓRIO DA BIBLIOTECA sede 2012/2013

RELATÓRIO DA BIBLIOTECA sede 2012/2013 RELATÓRIO DA BIBLIOTECA sede 2012/2013 1. Introdução De acordo com as orientações do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, do Ministério da Educação, a Biblioteca Escolar sede desenvolve o seu trabalho

Leia mais

Projeto Testes Intermédios 2014/2015 Informação-Projeto

Projeto Testes Intermédios 2014/2015 Informação-Projeto Projeto Testes Intermédios 2014/2015 Informação-Projeto INFORMAÇÃO AOS DIRETORES, GESTORES DE PROJETO E PROFESSORES Na sequência da publicação da Informação 1, divulgada pelo IAVE, I.P., na Extranet, no

Leia mais

PROGRAMA CULTURA SOCIAL PROJETO FÉRIAS DESPORTIVAS 2016 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO

PROGRAMA CULTURA SOCIAL PROJETO FÉRIAS DESPORTIVAS 2016 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO PROGRAMA CULTURA SOCIAL PROJETO FÉRIAS DESPORTIVAS 2016 NORMAS DE PARTICIPAÇÃO I - PROMOÇÃO Este projeto encontra-se inserido no Programa Cultura Social, programa de Voluntariado e Ocupação de Tempos Livres

Leia mais

AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria

AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ARRONCHES AVALIAÇÃO EXTERNA DE ESCOLAS Plano de Ações de Melhoria JANEIRO 2014 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ANÁLISE QUALITATIVA... 1 3.... 5 3.1. Áreas de Melhoria... 5 3.2. Identificação

Leia mais

Plano de Intervenção 2014-15

Plano de Intervenção 2014-15 Plano de Intervenção 2014-15 Os agrupamentos de escolas que já integram a Rede aler+ são convidados a apresentarem um Plano de Intervenção que evidencie a centralidade da leitura e envolva os jardins de

Leia mais

Escola Secundária da Ramada. Plano Plurianual de Atividades. Pro Qualitate (Pela Qualidade)

Escola Secundária da Ramada. Plano Plurianual de Atividades. Pro Qualitate (Pela Qualidade) Escola Secundária da Ramada Plano Plurianual de Atividades Pro Qualitate (Pela Qualidade) 2014 A Escola está ao serviço de um Projeto de aprendizagem (Nóvoa, 2006). ii ÍNDICE GERAL Pág. Introdução 1 Dimensões

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO Plano Estratégico de Melhoria 2014/2017 O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ- ESCOLAR

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ- ESCOLAR CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ- ESCOLAR ANO LETIVO 2013/2014 Departamento do Pré- Escolar 2013/2014 Page 1 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Introdução A avaliação em educação é um elemento integrante

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ARQUIVO DO TEATRO NACIONAL D. MARIA II, E.P.E.

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ARQUIVO DO TEATRO NACIONAL D. MARIA II, E.P.E. REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ARQUIVO DO TEATRO NACIONAL D. MARIA II, E.P.E. Preâmbulo A Biblioteca Arquivo do Teatro Nacional D. Maria II, E.P.E., também designada por B A, é responsável pela salvaguarda

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

PLANO DE MELHORIA Julho 2014

PLANO DE MELHORIA Julho 2014 PLANO DE MELHORIA Julho 2014 Índice Nota Introdutória... 2 1. Resultados da avaliação externa... 3 2. Áreas e ações de melhoria... 4 3. Acompanhamento e divulgação... 7 AET Plano de melhoria 2014/2015

Leia mais

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO

Leia mais

Relatório Final de Autoavaliação

Relatório Final de Autoavaliação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA Relatório Final de Autoavaliação Ano letivo 2014/2015 Grupo Disciplinar de Educação Especial (910) PROPOSTA DE INDICE DO RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO INTRODUÇÃO

Leia mais

EXTERNATO DA LUZ. A Biblioteca encontra-se dividida em seis áreas funcionais de características diferentes:

EXTERNATO DA LUZ. A Biblioteca encontra-se dividida em seis áreas funcionais de características diferentes: EXTERNATO DA LUZ REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESCOLAR 1.OBJETIVOS A Biblioteca do Externato da Luz tem por finalidade facilitar o acesso à cultura, à informação, à educação e ao lazer, bem como facultar aos

Leia mais

O relatório de avaliação do plano é aprovado pelo Conselho Pedagógico e apresentado na última reunião do ano letivo do Conselho Geral.

O relatório de avaliação do plano é aprovado pelo Conselho Pedagógico e apresentado na última reunião do ano letivo do Conselho Geral. Nos termos do Artigo 15.º, do Despacho Normativo n.º7/2013, 11 de julho No final de cada ano escolar, o conselho pedagógico avalia o impacto que as atividades desenvolvidas tiveram nos resultados escolares

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL. Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL. Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO SABUGAL * * * Relatório de AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE GRELHA DE OBJECTIVOS INDIVIDUAIS DO PESSOAL DOCENTE (Decreto Regulamentar Nº 2/2008, de 10 de Janeiro) Identificação

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres

Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo X Regulamento do Mérito Escolar Artigo 1.º Prémios de valor, mérito e excelência 1. Para efeitos do disposto na alínea h) do ponto 1 do artigo 7.º, conjugado

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES - ANO LETIVO 2011/2012

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES - ANO LETIVO 2011/2012 Biblioteca Escolar GIL VICENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GIL VICENTE ESCOLA GIL VICENTE EB1 CASTELO BIBLIOTECA ESCOLAR PLANO ANUAL DE ATIVIDADES - ANO LETIVO 2011/2012 As atividades constantes do presente

Leia mais

Direcções Executivas Projecto Gira Volei 2013/2014

Direcções Executivas Projecto Gira Volei 2013/2014 Direcções Executivas Projecto Gira Volei 2013/2014 16 de Julho de 2013 Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO... 4 3. OBJECTIVOS DA AVM... 4 3.1. OBJECTIVOS GERAIS... 4 3.2. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS...

Leia mais

PREFEITURA DE NOVA VENÉCIA-ES SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015.

PREFEITURA DE NOVA VENÉCIA-ES SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015. PORTARIA Nº 1612 DE 06 DE FEVEREIRO DE 2015. DISPÕE SOBRE O FUNCIONAMENTO E ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DAS UNIDADES DE ENSINO DA EDUCAÇÃO INFANTIL EM TEMPO INTEGRAL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE NOVA VENÉCIA-ES

Leia mais

1. Identificação 2. Contextualização/Caracterização do grupo/justificação da planificação 1

1. Identificação 2. Contextualização/Caracterização do grupo/justificação da planificação 1 1. Identificação Agrupamento de Escolas Zona Urbana de Viseu Nº de crianças e idades abrangidas: 20 (3 aos 6 anos) Ano letivo: 2012/2013 2. Contextualização/Caracterização do grupo/justificação da planificação

Leia mais

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014

Processo de melhoria. Informação escolar. Processo de avaliação. Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014 Processo de melhoria Relatório de execução do plano de melhoria 2013-2014 Recomendações do conselho pedagógico Não houve recomendações emanadas do Conselho Pedagógico. Data de apresentação à direção/ conselho

Leia mais

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:

Leia mais

Atelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO

Atelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO Serviços de Saúde e Bem-estar Atelier de Saúde REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DO EUZINHO ATELIER DE SAÚDE ARTIGO 1º Denominação e Natureza 1. O EUzinho Atelier de Saúde é um programa

Leia mais