VI Seminário Nacional de Saneamento Rural
|
|
- Lorenzo Penha Pereira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VI Seminário Nacional de Saneamento Rural MEDIDAS ESTRUTURANTES EM SANEAMENTO COM ENFOQUE PARA O SANEAMENTO RURAL Luiz Roberto Santos Moraes, PhD Professor Titular em Saneamento/ Participante Especial da UFBA João Pessoa, 08/11/2012
2 Questão Por que tem sido hegemônica a alocação de recursos financeiros/ investimentos em saneamento básico nas áreas urbanas e em medidas estruturais (e não em medidas estruturantes)?
3 Estado e definição de política pública Sociedade Política (consenso pela coerção) Sociedade Civil (construção de consenso/lugar de luta pela hegemonia) Estado Por Gramsci
4 Estado e definição de política pública Sociedade Política Burocracia estatal Poderes coercitivos (força militar) Sociedade Civil Por Gramsci
5 Estado e definição de política pública Movimento sindical Movimentos religiosos Populações indígenas Entidades profissionais Representantes de grupos econômicos e corporações Movimento popular Sociedade Civil Sociedade Política Grupos ambientalistas Movimentos da mulher, negro, MST, etc.
6 Estado e definição de política pública Sociedade Política Sociedade Civil Estado Estado Paradigma de sociedade Política pública Gestão
7 Políticas Públicas As políticas públicas são ações governamentais dirigidas a resolver determinadas necessidades públicas. As políticas públicas podem ser sociais (saúde, educação, habitação, saneamento básico, assistência, emprego, renda ou previdência), macroeconômicas (fiscal, monetária, cambial, industrial) ou outras (científica e tecnológica, cultural, agrícola, agrária). Usualmente o ciclo das políticas é concebido como o processo de formulação, implementação, acompanhamento e avaliação (GELINSKI; SEIBEL, 2008).
8 Políticas Públicas O conteúdo ou agenda das políticas públicas dependerá, em primeira instância, da concepção do Estado por parte daqueles que formulam as políticas públicas. O que está em jogo é elucidar quem define o público alvo da política pública (GELINSKI; SIBEL, 2008). Segundo Santos et al. (2007, p.83), formular uma política pública significa definir quem decide o quê, quando, com que consequências e para quem.
9 Visões sobre as políticas públicas e sociais Faleiros (1991) aponta pelos menos cinco vertentes de interpretação, que consideram as políticas públicas e sociais como: Mecanismos de manutenção da força de trabalho (saúde do trabalhador). Conquista dos trabalhadores. Arranjos do bloco do poder (político, econômico, etc.). Doações das elites dominantes (a pobreza é uma realidade dada naturalização da pobreza). Instrumento de garantia dos direitos dos cidadãos.
10 Qual o papel do Estado? O Estado tem um papel político de articular acumulação de capital e legitimar a elite dirigente. O Estado não está acima da sociedade, nem é politicamente autônomo (isolado). O Estado é permeável aos interesses de classes sociais (Estado corrupto, burguês, focalizado, universalista). O entendimento do teor das políticas públicas e sociais passa pela análise da simbiose entre o estatal e o privado, ou entre o Estado e as corporações. A definição das políticas sociais estaria para além das instituições estatais, havendo uma complexa relação entre estatal/público/privado. NÃO É A BUROCRACIA DO ESTADO QUE DEFINE A POLÍTICA PÚBLICA (BERHRING, 2002).
11
12
13 Para que discutir sobre Estado? Perceber que: Para conhecermos um fenômeno, entender a suas disfunções, os seus problemas temos que entender os mecanismos de sua constituição, o seu funcionamento, os seus componentes. O Estado não é neutro e as políticas públicas não são neutras, sendo agenciadas para atender a determinados interesses. Que existe projetos sociais em disputa (Welfare State e neoliberal), sendo que a força hegemônica tem sido a da corporação - o Capital. Permite entender o por que das desigualdades, condição intrínseca ao modo de produção capitalista, e o papel do Estado na adoção de políticas reparadoras para atuar nas externalidades negativas (políticas sociais e compensatórias).
14 Para que discutir sobre Estado? Permite entender por que o saneamento básico foi tratado como medida de proteção à saúde do trabalhador, como infraestrutura e como mercadoria. Possibilita entender por que o saneamento rural não avança no Brasil (Cidade vs. Campo no circuito de capitais e desigualdades). Permite entender por que a operação e a manutenção na área rural é um problema (o foco na obra, nas grandes obras). Possibilita analisar o por que da disseminação da auto-gestão na área rural e o mercado na área urbana.
15 Permite entender que quando se define uma política de saneamento básico está se definindo um projeto político de sociedade, pautado em uma visão social de mundo, em um paradigma de sociedade. Destaca que a política pública não é neutra, que ela é carregada de conteúdo, conceitos, pressupostos, princípios, diretrizes que estão articulados a uma forma de ver o mundo. Como os SAAEs e as CEAEs veem o saneamento básico? Qual o projeto político dos SAAEs e das CEAEs para o saneamento básico? Em qual visão social de mundo esse projeto se sustenta? Sobre quais princípios, pressupostos, diretrizes, os SAAEs e as CEAEs pautam sua atuação? Como e quais os instrumentos de gestão que os SAAEs e as CEAEs utilizam para colocar seu projeto em prática? Tecnoburocrático? Participativo e transparente? Universalista, focalizador, autoritário? Possibilita entender que a definição de política pública passa pela disputa de projetos políticos pelos diversos atores sociais. Como, por exemplo, os SAAEs e as CEAEs veem, entendem e tratam os diferentes projetos?
16 Construção social da PP de Saneamento no Brasil A natureza das ações de saneamento é eminentemente coletiva, constituindo em uma meta social. Em sendo uma meta social, essa medida se situa no plano coletivo, onde os indivíduos, a comunidade e o Estado têm papéis a desempenhar. Dada a sua natureza, o esforço para a sua promoção deve-se dar em vários níveis, envolvendo diversos atores. As ações e serviços de saneamento, além de serem, fundamentalmente, de saúde pública e de proteção ambiental, se constituem em essenciais, direito social do cidadão e dever do Estado (BORJA, 2004).
17 Política pública de saneamento no Brasil O saneamento é uma meta coletiva diante de sua essencialidade à vida humana e à proteção ambiental, o que evidencia o seu caráter público e o dever do Estado na sua promoção, constituindo-se em um direito social integrante de políticas sociais Políticas públicas universais, transparentes, com participação e controle social, sistêmicas, intersetoriais, sob o comando do Estado PARADIGMA PAUTADO NA JUSTIÇA SOCIAL E AMBIENTAL
18 POLÍTICA DE SANEAMENTO é o conjunto de princípios, diretrizes e instrumentos que conformam as aspirações sociais e/ou governamentais no que concerne a regulamentação do planejamento, da execução, da operação, da administração e da avaliação das obras e serviços públicos de saneamento (MORAES, 1994).
19 Constatação Injustiça histórica das políticas de saneamento básico no País com as populações rurais e comunidades tradicionais (indígenas, extrativistas e quilombolas).
20 Determinantes da Situação do Saneamento Rural Falta de prioridade política. Estrutura institucional inadequada. Recursos financeiros: escassos; dispersos; irregulares; e baixa eficiência e efetividade na sua aplicação.
21 O Projeto Nacional de Saneamento Rural (PNRS) uma proposta não implementada
22 Uma proposta não implementada: o PNSR Diretrizes a serem consideradas: - Descentralização e Participação. - Desenvolvimento Institucional. - Especificidades da Área Rural. - Serviços de Saneamento Rural. - Educação e Participação. - Desenvolvimento de Recursos Humanos. - Administração, Operação e Manutenção dos Sistemas. - Financiamento. - Assistência Técnica. - Acompanhamento e Avaliação (IPEA, 1989).
23 Uma proposta não implementada: Estratégia Básica o PNSR Descentralização distribuição de responsabilidades e poder de decisão entre as três esferas de governo e as comunidades organizadas na realização dos processos de planejamento, execução e gestão das ações e serviços.
24 Uma proposta não implementada: o PNSR Participação significa repartição de esforços, responsabilidades, recursos e ações entre governos, comunidades e ONGs para contribuírem efetiva e solidariamente à viabilização dos objetivos perseguidos.
25 Uma proposta não implementada: o PNSR Instrumentos de integração interinstitucional, de apoio político em todos os níveis e de mecanismos de planejamento, de coordenação de programas e ações, de acompanhamento e avaliação de todos os processos (ação integrada, coordenada e eficiente). Soluções técnicas apropriadas ao meio rural.
26 Uma proposta não implementada: o PNSR Serviços de Saneamento Rural - as ações locais devem contemplar o abastecimento de água, disposição de excretas e águas servidas, melhorias sanitárias domiciliares e manejo de resíduos sólidos; - universalidade atender à totalidade da população de cada localidade e à população dispersa;
27 Uma proposta não implementada: o PNSR - uso de tecnologias apropriadas ao meio rural, com simplicidade de construção, de operação, de manutenção e redução de custos, com qualidade sanitária, eficiência, compatibilidade com o meio rural, qualidade dos serviços e aceitação e uso por toda população.
28 Uma proposta não implementada: o PNSR Desenvolvimento de Recursos Humanos: meio para a adequada prestação dos serviços de saneamento rural, a partir de uma ação participativa, permanente, multidisciplinar e integrada ao trabalho normal das comunidades;
29 Uma proposta não implementada: o PNSR desenvolvimento de atividades voltadas para a formação e capacitação de pessoal responsável pelo planejamento, elaboração de projetos, execução, administração, operação, manutenção, acompanhamento, avaliação e apoio técnico de projetos locais de saneamento rural, bem como para a participação e educação comunitária, informação e prestação de assistência técnica em todos os níveis de governo e na comunidade (IPEA, 1989).
30 Uma proposta não implementada: o PNSR A composição dos investimentos projetados considerou subprogramas de apoio (Educação e Participação da Comunidade 5%; Capacitação e Desenvolvimento de Recursos Humanos 7%; Desenvolvimento Institucional 2%; Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico 1,5%; Informação, Documentação e Comunicação 2,5%; Apoio Técnico 2%) e um subprograma de obras (80%) (IPEA, 1989).
31 Lei n o /2007 (LNSB) Estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a política federal de saneamento básico
32 Lei n o /2007 (LNSB) Art. 19, 8º. Exceto quando regional, o plano de saneamento básico deverá englobar integralmente o território do ente da Federação que o elaborou. Art. 48 A União, no estabelecimento de sua política de saneamento básico, observará as seguintes diretrizes:
33 Lei n o /2007 (LNSB) I prioridade para as ações que promovam a equidade social e territorial no acesso ao saneamento básico; V melhoria da qualidade de vida e das condições ambientais e de saúde pública; VII garantia de meios adequados para o atendimento da população rural dispersa, inclusive mediante a utilização de soluções compatíveis com suas características econômicas e sociais peculiares;
34 Lei n o /2007 (LNSB) Art. 49 São objetivos da Política Federal de Saneamento Básico: II priorizar planos, programas e projetos que visem à implantação e ampliação de serviços e ações de saneamento básico nas áreas ocupadas por populações de baixa renda; IV proporcionar condições adequadas de salubridade ambiental às populações rurais e de pequenos núcleos urbanos isolados;
35 Lei n o /2007 (LNSB) VIII promover o desenvolvimento institucional do saneamento básico, estabelecendo meios para a unidade e articulação das ações dos diferentes agentes, bem como o desenvolvimento de sua organização, capacidade técnica, gerencial, financeira e de recursos humanos, contempladas as especificidades locais;.
36 Lei n o /2007 (LNSB) IX fomentar o desenvolvimento científico e tecnológico, a adoção de tecnologias apropriadas e a difusão dos conhecimentos gerados de interesse para o saneamento básico.
37 Lei Complementar n o 141/2012 Art. 3º.... serão consideradas despesas com ações e serviços públicos de saúde: VI saneamento básico de domicílios ou de pequenas comunidades, desde que seja aprovado pelo Conselho de Saúde do ente da Federação financiador da ação e esteja de acordo com as diretrizes das demais determinações previstas nesta Lei Complementar; VII saneamento básico dos distritos sanitários especiais indígenas e de comunidades de remanescentes de quilombos.
38 PLANEJAMENTO CONTROLE SOCIAL CONTROLE SOCIAL FISCALIZAÇÃO GESTÃO REGULAÇÃO CONTROLE SOCIAL CONTROLE SOCIAL PRESTAÇÃO Funções de gestão dos serviços públicos de saneamento básico
39 Medidas estruturais Compreendem os tradicionais investimentos em obras, com intervenções físicas relevantes nos territórios, para a conformação das infraestruturas físicas de abastecimento de água, esgotamento sanitário, manejo de resíduos sólidos e manejo de águas pluviais (BRASIL, 2011).
40 Medidas estruturantes São aquelas que, além de garantir intervenções para a modernização ou reorganização de sistemas, dão suporte político e gerencial à sustentabilidade da prestação de serviços, suscitando o aperfeiçoamento da gestão. Encontram-se tanto na esfera do aperfeiçoamento da gestão, em todas as suas funções, quanto na da melhoria cotidiana e rotineira da infraestrutura. Parte-se da premissa de que a consolidação das medidas estruturantes trará benefícios duradouros às medidas estruturais, assegurando a eficiência e a sustentação dos investimentos realizados (BRASIL, 2011).
41 Investimento (R$ ou %PIB) / algum componente ou total de investimentos / investimentos federais ou investimentos totiais PLANSAB Evolução temporal dos investimentos em medidas estruturais e estruturantes (BRASIL, 2011) I Histórico II Inercial IV Estabilização Medidas estruturantes Medidas estruturais Total III Reversão UNIVERSALIZAÇÃO Tempo
42 Medidas estruturantes De apoio à gestão. De apoio à prestação dos serviços. De capacitação e assistência técnica. Desenvolvimento científico e tecnológico (BRASIL, 2011).
43 Medidas estruturantes de apoio à gestão Formulação de políticas e elaboração de planos municipais de saneamento básico. Implementação e aperfeiçoamento da regulação e das atividades de fiscalização. Implantação de mecanismos de participação e controle social, incluindo o fomento à capacitação de conselheiros de instâncias de controle social, agentes de saúde, agentes comunitários e lideranças comunitárias.
44 Medidas estruturantes de apoio à gestão Investimentos na recuperação dos prestadores públicos de serviços de saneamento básico. Estudos sobre a implementação de políticas e gestão municipais. Estudos visando a intersetorialidade no nível municipal. Estruturação de consórcios públicos e/ou de parcerias público-público e público-comunitária.
45 Medidas estruturantes de apoio à gestão Implementação do PEAMSS na área rural. Implantação de sistemas de informação. Implantação de sistemas de avaliação e monitorização.
46 Medidas estruturantes de apoio à prestação de serviços Apoio a elaboração de projetos. Preparação para solicitação de financiamento. Sistemas tarifários e de cobrança. Cadastros físicos. Controle de perdas de água e medidas de racionalização e eficiência energética. Proteção de mananciais.
47 Medidas estruturantes de apoio à prestação de serviços Controle da qualidade da água de consumo humano. Revalorização de soluções individuais para o esgotamento sanitário. Medidas para separação de correntes de efluentes. Programas de redução da geração de resíduos sólidos, coleta seletiva e reciclagem.
48 Medidas estruturantes de capacitação e assistência técnica Concebidas para o aporte de assistência técnica para gestores e prestadores. Programa Nacional de Capacitação, nos moldes da Rede Nacional de Capacitação e Extensão Tecnológica em Saneamento Ambiental ReCESA, atendendo também à área rural.
49 Desenvolvimento científico e tecnológico Programa específico de pesquisas em saneamento básico, de forma induzida, convocando as entidades de pesquisa do País a contribuírem nos temas científicos e tecnológicos requeridos para a execução do Plansab e seu Programa de Saneamento Rural. Desenvolvimento de tecnologias apropriadas ao saneamento rural.
50 Para avançarmos no saneamento rural no País urge a necessidade de um trabalho qualificado, interdisciplinar, permanente, institucionalmente fortalecido, baseado em uma concepção que leve em conta as especificidades sociais, culturais, econômicas, geográficas e demográficas das populações e localidades rurais.
51 Fazer saneamento básico na área rural do Brasil de outra forma é possível! Então mãos à obra!
52 Muito obrigado!
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2015 Altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para incentivar a dessalinização da água do mar e das
Leia maisO PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL
O PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL 08 de Novembro de 2012 O que é o Brasil Rural? O Brasil Rural Diversidade: raças, origens étnicas, povos, religiões, culturas Conflitos: concentração de terra, trabalho
Leia maisO SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais
O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS
Leia maisLEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR.
LEI N 21.156, DE 17 DE JANEIRO DE 2014. INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AGRICULTURA FAMILIAR. (PUBLICAÇÃO - MINAS GERAIS DIÁRIO DO EXECUTIVO - 18/01/2014 PÁG. 2 e 03)
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisDispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências.
Versão final do Workshop 09/07/2010 PROJETO DE LEI ESTADUAL - PARANÁ Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Estadual de Educação Ambiental e dá outras providências. CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO
Leia maisAGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
AGENDA PROPOSITIVA DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE Com o objetivo de estimular o debate democrático, o Conselho Nacional de Saúde (CNS) apresenta à sociedade brasileira sua Agenda Propositiva para a Saúde
Leia maisEIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado
EIXO V 348. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente a partir do
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.886, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Institui a Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial - PNPIR e dá
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM PROJETOS DE SANEAMENTO AMBIENTAL EM ÁREA PERIURBANA DE SALVADOR, BAHIA Luiz Roberto Santos Moraes, PhD Professor Titular em Saneamento da Universidade Federal da Bahia INTRODUÇÃO
Leia maisWorkshop Saneamento Básico Fiesp. Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa
Workshop Saneamento Básico Fiesp Planos Municipais de Saneamento Básico O apoio técnico e financeiro da Funasa Presidente da Funasa Henrique Pires São Paulo, 28 de outubro de 2015 Fundação Nacional de
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisPlano Municipal de Saneamento Básico - PMSB
Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB CRUZ CE Reunião de Planejamento ETAPA IV (Produto D) ETAPA V (Produto E) ETAPA VI (Produto F) ETAPA VIII (Produto H) ETAPAS DO PMSB ETAPA I (Produto A) - Formação
Leia maisSíntese da Conferência
Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,
Leia maisOficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE
RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde
Leia maisUMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
124 ENTREVISTA UMA NOVA EDUCAÇÃO PARA O BRASIL COM O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO O Plano Nacional de Educação (PNE) entrou em vigor em 2014 e tem programação até 2024. Esta entrevista entre dois membros
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação
Leia maisPROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA
PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor de Água e Esgoto - Porto Alegre, 01 de Setembro de 2011 MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS
Leia maisCiência na Educação Básica
Ciência na Educação Básica Maria Beatriz Ramos de Vasconcellos Coelho Coordenadora Geral de Tecnologias da Educação Secretaria de Educação Básica O que está na Constituição O Brasil é uma República Federativa
Leia maisResoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte
SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.
Leia maisCONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015
CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 2015 uma década de existência do SUAS Decisão política de priorização, na agenda federal, da atenção às populações mais vulneráveis, do
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA
REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades
Leia maisGRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS. Professor Rômulo Passos Aula 09
1 www.romulopassos.com.br / www.questoesnasaude.com.br GRATUITO CURSO COMPLETO DO SUS 17 AULAS 500 QUESTÕES COMENTADAS Professor Rômulo Passos Aula 09 Legislação do SUS Completo e Gratuito Página 1 2 www.romulopassos.com.br
Leia maisEducação Integral Desafios para a implementação
Educação Integral Desafios para a implementação Educação Integral: uma demanda da sociedade Enfrentamento da desigualdade social: Garantia de direitos Ampliação das redes de proteção para crianças e adolescentes
Leia maisA importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012
A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso Fabio Ribas Recife, março de 2012 Uma pauta para nosso diálogo: 1)Desafios para o fortalecimento
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.053 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. Institui a Política Nacional para a População em Situação de Rua e seu Comitê Intersetorial
Leia maisRosália Bardaro Núcleo de Assuntos Jurídicos Secretaria de Estado da Saúde
Rosália Bardaro Núcleo de Assuntos Jurídicos Secretaria de Estado da Saúde A Regulamentação 9 anos de tramitação no Congresso Nacional A Lei foi editada com a seguinte estrutura: - Disposições preliminares;
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maisA atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas
Leia maisA Política e o Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
A Política e o Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Desafios para o Conhecimento e o Monitoramento dos Programas Públicos Seminário Pesquisa em SAN Brasília, 04 a 06 de dezembro de 2012
Leia maisPROJETO ESCOLA DE FÁBRICA
PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios
Leia maisANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015
ANEXO 1 Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 Docência em Educação Infantil A oferta de curso integra a política nacional de formação
Leia maisELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO
ELEIÇÃO 2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BRASIL 27 DO BRASIL QUE TEMOS PARA O BRASIL QUE QUEREMOS E PODEMOS DIRETRIZES GERAIS DE GOVERNO CUMPRIR E FAZER CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO 1. Cumprir e fazer cumprir a
Leia maisCARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA
CARTA ABERTA PELO DIREITO A CIDADE E A GESTÃO DEMOCRÁTICA Apesar de nos últimos anos ter-se dado visibilidade apenas ao discurso único capitaneado pelo IPPUC, vários movimentos populares, associações de
Leia maisProjeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica
Documento de referência RBMA: Subsídios para Marco Regulatório de Mosaicos de Áreas Protegidas versão 1.0 agosto 2009 I Definição e base conceitual: 1 Os mosaicos foram definidos no SNUC a partir de: LEI
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisDIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO
DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão
Leia maisFórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020
Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020 Sessão de Debate Regional Sudoeste, 01/07/2011 UTFPR Campus Pato Branco Região: Sudoeste Cidade: Pato Branco Data do debate: 01-07-2011
Leia maisA Organização Federativa e a Política Pública em Educação. Junho de 2013
A Organização Federativa e a Política Pública em Educação Junho de 2013 O Brasil é uma República Federativa. Os entes federados são autônomos:. A eles cabe exercer as diversas funções de governo, no âmbito
Leia maisDesenvolvimento Integral na Primeira Infância
apresentam Desenvolvimento Integral na Primeira Infância Agenda de ações para a região da América Latina Resultados da Oficina Construindo uma Agenda Regional para o Desenvolvimento na Primeira Infância,
Leia maisSaúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro
Saúde pública de qualidade para cuidar bem das pessoas: direito do povo brasileiro Objetivos da 15ª. Reafirmar, impulsionar e efetivar os princípios e diretrizes do SUS- saúde como DH Mobilizar e estabelecer
Leia maisCARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS
1 CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS ENCONTRO LATINO AMERICANO DE COORDENADORES NACIONAIS DE SAÚDE BUCAL SÃO PAULO 28/01 a 01/02/06 Encontro Latino - Americano de Coordenadores Nacionais
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisA GESTÃO INTEGRADA DO SANEAMENTO BÁSICO E O PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO
A GESTÃO INTEGRADA DO SANEAMENTO BÁSICO E O PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO Natal - Dezembro 2013 A Realidade a ser Transformada % Índice de Cobertura ou Atendimento urbano de água (%) (IN023) em Natal (RN)
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO: O OLHAR DA GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE PROPOSTA DE INTEGRAÇÃO ENSINO-SERVIÇO: O OLHAR DA GESTÃO DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE Coordenação Geral de Educação em Saúde e Gestão Subsecretaria de Gestão do Trabalho e da Educação
Leia maisDO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo. Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes
O SR. FRANCISCO BATISTA JÚNIOR (PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE) Bom-dia, Excelentíssimo Senhor Ministro-Presidente, bom-dia aos demais integrantes da nossa Mesa que, neste momento, estão dividindo
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E
Leia maisPlataforma Ambiental para o Brasil
Histórico 1989 - Plataforma Ambiental Mínima para Candidatos à Presidência 1990 - Plataforma Ambiental Mínima para os Candidatos ao Governo do Estado de São Paulo 1998 - Plataforma Ambiental Mínima para
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de
Leia maisPrazo Limite de envio da Proposta ( informações atualizadas em 31/05/2012)
ACESSE A PÁGINA DO SICOV PARA MAIORES DETALHES: https://www.convenios.gov.br/siconv/programa/listarchamamentopublico/listarchamamentopublico.do?op=disp Código do Programa Projetos referentes aos saberes,
Leia maisAUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO
AUTONOMIA GERENCIAL PARA UNIDADES PÚBLICAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DO SUS: OPORTUNIDADE E NECESSIDADE DE REGULAMENTAÇÃO Subsidio à Reunião de Planejamento do CEBES de 26 e27/fev/2010 Elaborado com base
Leia maisFornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual
Programa 1060 Brasil Alfabetizado Objetivo Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos Justificativa De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 13,6% da população de 15 anos e mais é analfabeta.
Leia maisCONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SEÇÃO IV. MEIOS DE IMPLEMENTAÇÃO CAPÍTULO 33 RECURSOS E MECANISMOS DE FINANCIAMENTO INTRODUÇÃO 33.1. A Assembléia Geral, em sua resolução
Leia maisPLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Brasília, outubro de 2011
PLANEJAMENTO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brasília, outubro de 2011 PLANEJAMENTO DA SAÚDE INTEGRADO: ASPECTOS CONSIDERADOS PRESSUPOSTOS INSTRUMENTOS Plano de Saúde, Programação Anual de saúde e Programação
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Infantil Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também
Leia maisPOLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES
POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SESI, SENAI E IEL GERÊNCIA EXECUTIVA DE RELAÇÕES COM O MERCADO BRASÍLIA,
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PANORAMA DO SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2007-2010 INFRA-ESTRUTURA SOCIAL E URBANA SANEAMENTO PANORAMA DO SANEAMENTO
Leia maisPORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013
PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisDOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO
DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE DIRETRIZ: Direito à saúde, garantia de acesso e atenção de qualidade. Prioritária
Leia maisPORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014
PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 5/2014 Dispõe sobre a reorganização da Rede Nacional de Certificação Profissional - Rede Certific. OS MINISTROS DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no
Leia mais9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO. Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional
9 Fórum de Saneamento e Meio Ambiente ASSEMAE ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO Arnaldo Luiz Dutra Presidente Nacional Belo Horizonte, 03 de Setembro de 2007 Penápolis, 26 de março
Leia maisPlanejamento estratégico 2016-2019
Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO
Leia maisDIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004
DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DA POLÍTICA DE GRADUAÇÃO 1. Estímulo e apoio ao desenvolvimento dos projetos pedagógicos
Leia maisPLANO NACIONAL DE DANÇA
PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES
Leia maisCNAS. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Secretaria Especial dos Direitos Humanos (2007-2015) 2015)
Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária (2007-2015) 2015) MARCO LEGAL A CRIANÇA E O ADOLESCENTE COMO SUJEITOS DE DIREITOS
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE XINGUARA, Estado do Pará, faz saber que a câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte lei.
DO DO PARÁ LEI Nº 877/13 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013. Institui a Política Municipal de Saneamento Básico, e o Plano de Saneamento Básico (PMSB) do Município de Xinguara-Pa e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250
PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação
Leia mais1ª Oficina Chamada Pública de Projetos do Fundo Amazônia Apoio à Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) em Terras Indígenas
1ª Oficina Chamada Pública de Projetos do Fundo Amazônia Apoio à Planos de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) em Terras Indígenas Brasília, 10 e 11 de Junho 2014 Política Nacional de Gestão Ambiental
Leia maisPlanos Municipais de Saneamento Aspectos práticos e dificuldades na implantação
Planos Municipais de Saneamento Aspectos práticos e dificuldades na implantação Alceu Galvão Eng. Civil Dr. em Saúde Pública Coord. Saneamento Básico da ARCE Julho 2014 SUMÁRIO I. ALGUMAS PREMISSAS II.
Leia maisAtualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia
Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia DIREITO Normativas Política Pública # direito LOAS atualizada Elaboração Âncoras Nacional Universalidade
Leia maisPrograma de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento
Programa de Educação Ambiental e Mobilização Social em Saneamento Universalização e Sustentabilidade I COBESA Salvador BA - 12 de julho de 2010 PPA Programa 0052 - Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis
Leia maisO Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos
O Marco de Ação de Dakar Educação Para Todos: Atingindo nossos Compromissos Coletivos Texto adotado pela Cúpula Mundial de Educação Dakar, Senegal - 26 a 28 de abril de 2000. 1. Reunidos em Dakar em Abril
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisTAREFA 1: Propostas de Emendas ao texto base nacional
TAREFA 1: Propostas de Emendas ao texto base nacional PROPOSTA 01: (EMENDA ADITIVA) As quatro Conferências das Cidades realizadas tiveram em sua pauta o Sistema de Desenvolvimento Urbano (SNDU) pensado
Leia maisMobilidade Urbana. Linhas gerais, resultados e desafios selecionados
Mobilidade Urbana Linhas gerais, resultados e desafios selecionados Apresentação A política de desenvolvimento urbano é estratégica para a promoção de igualdade de oportunidades, para a desconcentração
Leia mais5ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
5ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL COMIDA DE VERDADE NO CAMPO E NA CIDADE: POR DIREITOS E SOBERANIA ALIMENTAR Os Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas (CFN/CRN), atendendo
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Sub-E I X O 4-4ª C N S T
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador PLANEJAMENTO DO SUS Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador FINANCIAMENTO DA
Leia maisRede de Atenção à Saúde
Rede de Atenção à Saúde Aparecida Linhares Pimenta Secretaria de Saúde de Diadema-SP Vice presidente do CONASEMS (Contribuições de Silvio Fernandes, assessor do CONASEMS) Desde o início da construção do
Leia maisSociedade no Acompanhamento da Parceria para. Governo Aberto. material de discussão. artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21
Sociedade no Acompanhamento da Parceria para Governo Aberto material de discussão artigo_19_caderno.indd 1 16/04/12 01:21 discussão sobre modelo de governança para a parceria para governo aberto no brasil
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS
PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.
DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Curitiba Abril de 2015 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DELIBERAÇÃO
Leia maisPlanejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP
Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar
Leia maisEm busca da sustentabilidade na gestão do saneamento: instrumentos de planejamento
Em busca da sustentabilidade na gestão do saneamento: instrumentos de planejamento Marcelo de Paula Neves Lelis Gerente de Projetos Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades Planejamento
Leia maisPROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO)
PROJETO DE LEI N., DE 2015 (Do Sr. DOMINGOS NETO) Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para gestão e aproveitamento dos resíduos da construção civil e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL
Leia maisCompras Públicas Sustentáveis
Seminário Produção e Consumo Sustentáveis Compras Públicas Sustentáveis Elenis Bazácas Corrêa Auditora Pública Externa Parte I - Atuação do Tribunal de Contas - gestão socioambiental. Parte II - Compras
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisMinistério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome O Brasil assume o desafio de acabar com a miséria O Brasil assume o desafio de acabar com a
Leia maisASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS
ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge
Leia maisNúcleo Regional de Piên
Núcleo Regional de Piên Municípios participantes Lapa Mandirituba Quitandinha Tijucas do Sul Agudos do Sul Campo do Tenente Piên Rio Negro Ações prioritárias para a região Objetivo 1: Erradicar a extrema
Leia maisANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado)
ANTEPROJETO DE DECRETO (OU LEI) (A ser Publicado no Diário Oficial do Município/Estado) Considerando: 1) A importância dos mananciais e nascentes do Município para o equilíbrio e a qualidade ambiental,
Leia mais