UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR PÓS GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA POLÍTICA TURMA XIII PATRÍCIA ALVES DA CRUZ
|
|
- Nina Terra Taveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR PÓS GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA POLÍTICA TURMA XIII PATRÍCIA ALVES DA CRUZ COMPORTAMENTO ELEITORAL: UM ESTUDO SOBRE AS TEORIAS EXPLICATIVAS PARA O VOTO NO BRASIL CURITIBA 2009
2 PATRÍCIA ALVES DA CRUZ COMPORTAMENTO ELEITORAL: UM ESTUDO SOBRE AS TEORIAS EXPLICATIVAS PARA O VOTO NO BRASIL Monografia apresentada como requisito à obtenção de titulo de Especialista em Sociologia Política. Departamento de Sociologia Política, Setor de Ciências Sociais, Letras e Artes da Universidade Federal do Paraná. Orientador: Emerson Urizzi Cervi CURITIBA 2009
3 RESUMO O presente trabalho constitui-se num estudo bibliográfico sobre as abordagens teóricas do comportamento eleitoral no Brasil. Tendo como base a teoria sociológica, psicológica/psicossocial e a teoria da escolha racional. A análise parte do pressuposto que o comportamento do eleitor brasileiro é condicionado por fatores estruturais que consideram os aspectos sócio-culturais e econômicos. Dessa forma, a diversidade de fatores sociais que compõem o eleitorado brasileiro dificulta a análise do comportamento do eleitorado a partir de uma teoria única. Palavras-chave: eleições, comportamento eleitoral, decisão do voto, Brasil. 1. INTRODUÇÃO O processo eleitoral é o principal momento em que os eleitores discutem sobre a política, e é nesse período que se acentua a participação dos atores políticos o processo eleitoral. Esse momento, é que Palmeira (1992) definiu como tempo da política. Quando os partidos políticos são identificados e a política é discutida de maneira pouco habitual. É nesse momento que os candidatos estabelecem uma relação mútua com os eleitores. No momento em que as eleições tornam-se tema central de qualquer assunto referente à política. A questão central é saber como os eleitores, que são os principais alvos da campanha eleitoral agem em relação ao voto. Isto é, como e de que maneira os eleitores respondem ao processo eleitoral. A caracterização do voto do eleitor brasileiro e a explicação sobre a direção do voto é um dos fatores de maior relevância para a consolidação da democracia no Brasil.(Castro, 1994) Dessa forma, o objetivo da ciência política na análise do comportamento eleitoral é saber como o eleitor demonstra sua racionalidade nas escolhas eleitorais. De acordo com Castro (1994): Para compreender o comportamento eleitoral é necessário considerar os contextos sócio-econômico e institucionais em que o indivíduo está inserido. Com o objetivo de explicar o comportamento do eleitor, a ciência política possui três teorias: sociológica, psicológica/psicossociologica e a teoria da escolha racional. O principal objetivo desse trabalho é pesquisar as abordagens matrizes do comportamento eleitoral e suas implicâncias no comportamento eleitoral brasileiro. Segundo Radmann (2001: 8): O comportamento eleitoral forma-se na cultura política,
4 com base em determinantes históricos - estruturais institucionalizados na política brasileira. No processo eleitoral democrático é preciso destacar que tem-se uma nova concepção política. As decisões são tomadas por todos os eleitores, logo esses atores políticos possuem diferentes concepções políticas e ideológicas porque estes fazem parte de contextos sociais variados. Na análise do comportamento do voto é possível compreender qual é a racionalidade do eleitor, qual é o entendimento sobre o processo eleitoral que o eleitor demonstra no direcionamento do seu voto. O trabalho está dividido em três principais tópicos. No primeiro, faz-se um estudo sobre as principais abordagens teóricas do comportamento eleitoral. A partir dos trabalhos de Figueiredo (1991), Castro (1994) e Radmann (2001) foram abordadas a teoria sociológica, psicológica e a teoria da escolha racional. No segundo, procuramos identificar as teorias do comportamento eleitoral brasileiro, abordadas a partir dos estudos de Reis (1988), Castro (1994), Almeida (1994) Silveira (1998) e Singer (2000). E, por fim, a conclusão procurou identificar as similaridades entre os tipos de comportamento do eleitor brasileiro e as teorias do comportamento eleitoral. 2. TEORIAS DO COMPORTAMENTO ELEITORAL Nesse estudo bibliográfico faz-se uma abordagem sobre as principais teorias explicativas para a decisão do voto. Dentre as teorias que explicam o comportamento do eleitor no processo eleitoral, as que mais se destacam são: a perspectiva sociológica, a perspectiva psicológica ou psicossocial e a perspectiva economicista ou da escolha racional. 2.1 abordagem sociológica O estudo do comportamento eleitoral teve início na sociologia. A perspectiva origina é macro: a ideia é que fatores históricos, estruturais e culturais globais conformam características sociais, econômicas e políticas de uma sociedade, gerando clivagens sociais que se expressam através de partidos específicos, com os quais setores do eleitorado se identificam. (CASTRO, 1994, p. 29) O eleitor decide o direcionamento do seu voto de acordo com as influências que ele possui que, por sua vez, são
5 resultantes do seu ambiente social. Partindo da sociologia de Durkheim, Lazarsfeld no seu livro Voting (1954 apud Figueiredo, 2008) parte da explicação que fatores sociais interferem na decisão do individuo. Os contextos coletivos que imprimem dinâmica à política. As decisões individuais devem ser compreendidas dentro dos grupos sociais. Entretanto, Para conectar (os comportamentos isolados com o resultado agregado que estes produziram) temos que olhar para o sistema de interação entre os indivíduos e seus ambientes, isto é, entre indivíduos e outros indivíduos e/ou entre individuo e a coletividade. (SCHELLING apud FIGUEIREDO, 2008: 49). A perspectiva sociológica preocupa-se em analisar quais são as condições sociais que são subjacentes a decisão do voto. A decisão do eleitor é resultante do contexto social, político e cultural do qual o indivíduo está inserido. Compreender o voto do eleitor é a última etapa do processo de analítico, na corrente sociológica, a primeira etapa é conhecer o contexto social e político onde o eleitor vive e como esse eleitor se comporta nesse contexto. Nesse sentido, a principal preocupação da sociologia é conhecer quais são as condições sociais que constituem o contexto social do eleitor. Partindo do pressuposto que é a partir das características do contexto que serão formadas a ideologia e as práticas políticas do eleitor. Para a sociologia política (Figueiredo, 2008), o ato individual não é socialmente isolado. As ações individuais são resultantes da interação social. A análise da ação individual não é plausível para explicar um comportamento macro, isto é, o comportamento do eleitor e a decisão do voto se baseiam em micro-motivos. [...] a perspectiva sociológica consiste na atribuição de uma determinante sócio-econômica na conduta política e eleitoral dos indivíduos. Onde os eleitores de situação social semelhantes desenvolvem conduta político-eleitorais similares. (RADMANN, 20001: 17) Dessa forma, na tentativa de compreender o comportamento eleitoral a corrente sociológica procura compreender a decisão de voto dos eleitores a partir da construção de algumas variáveis como: partidos, ideologias, identidades dos grupos e classes sociais. A partir das variáveis explicativas para o comportamento do eleitor, Mies (apud
6 RADMANN, 2001: 18) define três posições: a corrente marxista, a estrutural funcionalista e a pragmatismo metodológico. A corrente marxista se refere a relação entre partidos políticos e a classe trabalhadora. A estrutural funcionalista sustenta a posição de classe que o individuo ocupa na sociedade, a este inclui-se vinculo de parentesco, local de moradia, prestigio, poder e ocupação. O pragmatismo metodológico busca estabelecer variáveis entre a conduta eleitoral e características socioeconômicas do eleitor. A explicação da corrente marxista é que o eleitor, o trabalhador adquire consciência de classe, através da participação político- partidária, as classes trabalhadora passaria a se identificar com os partidos de esquerda. Porém a explicação da corrente marxista foi considerada insuficiente. O comportamento político dos indivíduos somente pode ser compreendido a na articulação histórica concreta com esses conflitos, pois as características especificas tornam-se causas de atos individuais quando não estão inseridas numa estrutura definida, impostas as relações políticas em um dado momento da história.(pizzorno apud, RADMANN, 2001: 20) Na perspectiva sociológica, o eleitor tem uma propensão a agir de acordo com o grupo social que faz parte: religioso, familiar, profissional, enfim grupos que possuem valores semelhantes tendem a manifestar comportamentos políticos similares. Para CASTRO (2004) na perspectiva não marxista a participação dos eleitores é explicada a partir do aspecto socioeconômicos e culturais que o grupo está inserido. A influência do grupo é importância para explicar a preferência partidária do eleitor. O eleitor em situação social semelhante tem propensão a fazer escolhas semelhantes e agir de acordo com as decisões do grupo. Ainda de acordo com a autora, a explicação do comportamento eleitoral no Brasil a partir da abordagem sociológica não foi suficiente para explicar a decisão do voto quando no processo de transformação estrutural contou com o intenso processo de industrialização e urbanização. Nesse período, o comportamento eleitoral das massas (Lamounier apud Castro, 1994) foi caracterizado pelo clientelismo, a consciência de classe e o voto ideológico ficaram restritos a setores do eleitorado. A partir desse
7 momento ficou claro a necessidade de propor outras explicações para o comportamento eleitoral. Sendo assim, teve espaço uma nova explicação a teoria psicológica abordagem psicossocial Ao contrário da teoria sociológica, na abordagem psicológica o comportamento eleitoral baseia-se na personalidade do individuo e nas suas motivações no nível psicológico. A ideia básica é que o comportamento dos indivíduos se baseia na estrutura de sua personalidade dos indivíduos e no seu sistema de crenças, as quais estão relacionadas com o grupo social que o individuo vive. A utilização da teoria psicológica na explicação do comportamento eleitoral teve inicio com a Universidade de Michigan 1. As pesquisas do grupo de Michigam levaram a ampliação do conceito para teoria psicossociológica com a incorporação novos elementos para a análise do comportamento eleitoral. A partir desse esse estudo a corrente psicossociológica adquiriu importância. Sendo assim: [...] os contextos estruturais em que o individuo se insere e as interações que se dão dentro do grupo de que faz parte explicam, em partes, seu comportamento como eleitor. Entretanto, tratam de mostrar que a influência de fatores sociais seria mais remota, não daria conta de flutuações de curto prazo das decisões do voto. (CASTRO, 1994:33) A abordagem psicossociológica utiliza-se de conceitos da sociologia integrados a psicologia. O interesse dos indivíduos pela política varia de acordo com os estímulos recebidos pelo grupo social. Porém esses estímulos teriam inicio no ambiente social, sendo a família o principal ambiente. De acordo com a abordagem psicossociologica o individuo é o principal objeto de análise. A premissa dessa abordagem é saber como os eleitores concebem sua existência, considerando que a forma como os indivíduos se comportam e as respostas que estes dão no processo eleitoral são reflexos da sociedade e das relações sociais. A atitude que o eleitor demonstra na decisão do voto é parte da psicologia humana, porém tem será consolidada na sociologia política. Agindo, reagindo e interagindo social e politicamente, a partir de uma base psicológica formada e com categorias políticas normativas razoavelmente consolidadas, o individuo sempre articulará da mesma maneira suas 1 Os principais formuladores do Modelo de Michigan foram Angus Campbell e Philipe Converse.
8 respostas a diversos contextos. (FIGUEIREDO, apud, RADMANN, 2001:45) Embora o modelo de Michigan admita a influência de fatores históricocontextuais, o individuo continua sendo o centro a unidade de analise. A ideia central é que indivíduos social e atitudinalmente semelhantes tendem a ter comportamentos parecidos, a votarem na mesma direção. Para Campbell (apud FIGUEIREDO, 2008), o interesse pela política varia de indivíduo para indivíduo, o grau de interesse pela política é calculado de acordo com o grau de respostas aos estímulos políticos e devido à importância da política no seu ambiente social do individuo. Para esta teoria do comportamento eleitoral, os eleitores direcionam o seu voto de acordo com o sistema de crenças que é compartilhado entre os indivíduos. A condição de cada grupo social será determinante para a compreensão do voto. As características sociais descrevem o comportamento político de cada grupo social. A partir da premissa que as atitudes dos indivíduos são formadas através da compreensão da vida social e política, Philipe Converse (apud FIGUEIREDO, 2008) elaborou a teoria da crença de massa. Com essa teoria Converse procurou demonstrar que os indivíduos, independente dos seus ambientes sociais, relacionam-se com o mundo político de acordo com o grau de conceituação que são capazes de elaborar. [...] as atitudes, opiniões e ideias a respeito do mundo social, uma vez formadas, são relativamente estáveis no tempo, mais importante ainda, deverão ser inter-relacionar com outras logicamente consistentes com as anteriores.(figueiredo, 2008) Nesse contexto, para compreender o comportamento eleitoral, é necessário conhecer as inter-relações que existem entre os indivíduos e, qual é a implicância dessas relações na relação do individuo com o mundo político. Em relação à similaridade da atitude dos indivíduos, a abordagem psicossociológica prevê que indivíduos que possuem as mesmas ideias, provavelmente se identificarão com os mesmos partidos políticos. Com relação a previsão de comportamento eleitorais futuros, Converse constata que existe uma imprevisibilidade para prever como será a decisão do voto.
9 Converse constata que somente na porção altamente politizada da sociedade(15% nos países desenvolvidos), os sistemas de crenças são suficientemente estruturados para sustentar previsões de longo prazo. Em outros níveis da sociedade, observa-se que os sistemas de crenças vão perdendo coerência e densidade de conteúdo político, identificando-se até mesmo sistemas verdadeiramente indiossincráticos. (Figueiredo, 2008: 29-30) Para auxiliar na compreensão dessa questão, Converse (apud Figueiredo, 2008) aponta duas alternativas: o grau de centralidade e o grau de motivação para a política. O grau de centralidade busca conhecer a similaridade nos sistemas atitudinais, que por sua vez deve ser feita em razão do nível de centralidade de questões políticas para diversos grupos de eleitores. A segunda alternativa estaria no grau de motivação para a política. A segunda alternativa busca informações sobre a predisposição que os indivíduos depositam na política. Em relação à participação política, a abordagem psicossociológica, conforme (Castro, 1994) se resume ao modelo da centralidade. Existe uma co-relação entre a preferência partidária e opinião pública, a centralidade do individuo no seu grupo social. Sendo assim, a solução está em conjugar os níveis de estruturação dos sistemas de crenças com o grau de motivação para a política que os indivíduos desenvolvem. Como mais uma alternativa para o comportamento eleitoral, para Converse seria acrescentar a motivação para a política o conceito de engajamento político. A teoria da Alienação, formulada pela sociologia behaviorista, irá auxiliar na explicação do conceito. A teoria da alienação política apresenta duas maneiras de explicar o comportamento eleitoral: através da psicanalítica e outro pela psicologia social. A abordagem psicanalítica foi elaborada por Robert Lane (1962). Através de uma pesquisa realizada numa cidade americana Lane descobriu a abrangência do conceito alienação política. De acordo com Lane (apud Figueiredo, 2008): Alienação política implica em mais do que desinteresse; ela implica numa rejeição, no sentido psicanalítico do termo alienação. Na abordagem da psicologia social, que foi liderado por Seeman (1959) sugere-se que o conceito alienação é multidimensional. Possui cinco atitudes que constituem a síndrome da alienação : impotência (powerlessness); ininteligibilidade (meaninglessness); anomia (normlessness); isolamento (isolation); e, auto-diferenciação (self-estrangement).
10 Procurando elucidar as razões que determinam o voto, Joel Aberbach e Ada Finisfter (apud, FIGUEIREDO, 2008), demonstram que os eleitores se dividem em alienado e não-alienandos. Os autores se reportam a teoria da cultura cívica para demonstrar que a cultura seria conduzida pela estabilidade dos regimes democráticos. A estabilidade do sistema política depende do engajamento-alienação política. A alienação política é uma das razões. Para o modelo de comportamento eleitoral de Michigan, os fatores sociológicos exercem influência na opção partidária e no direcionamento do voto. Porém, ao analisar as eleições de Eisenhouser e De Gaulle (apud Figueiredo, 1991) Converse constatou que a influência de fatores psicológicos e políticos preponderaram sobre fatores sociais. Para Castro (1994), a explicação para a utilização da abordagem psicossociológica no Brasil se deu a partir de uma pesquisa realizada nos Estados Unidos e no Brasil que estabeleceu uma correlação entre a preferência partidária e a intenção do voto. Com os resultados dessa pesquisa, surgiu a necessidade de conhecer como se formam e como se mantêm as preferências partidárias entre os eleitores. Houve a constatação que consistência ideológica apenas entre eleitores que possuíam alto índice de escolaridade. A pesquisa revelou que a consistência ideológica é resultante da sofisticação política, isto é, do nível de conceituação da política que o eleitor possui. Os indivíduos em posição central são os que apresentam os maiores índices em todos os indicadores de participação eleitoral: mais se envolvem nas campanhas políticas, mais comparecem para votar, etc. (Castro, 1994: 35) Através do estudo pode-se perceber que quanto maior o grau de entendimento e conceituação da política, maior será o envolvimento e a participação e o envolvimento dos eleitores no processo eleitoral. Porém, a dificuldade de prever o comportamento do eleitor está na instabilidade do sistema de crenças e na baixa identificação em relação ao aspecto ideológico. Embora, a teoria psicossociológica tenha uma importância significativa para a análise do comportamento eleitoral, a seguinte teoria ainda não conseguiu eliminar todos os problemas explicativos para o direcionamento do voto, e nesse sentido, outra contribuição para a questão é a teoria da escolha racional.
11 2. 3 abordagem economicista Teoria da Escolha Racional A teoria economicista ou teoria da escolha racional tem como um de seus principais formuladores Anthony Downs (apud CASTRO, 1994). A abordagem downiana baseia-se em aspectos do individualismo metodológico: é possível explicar o comportamento dos eleitores considerando que os eleitores são racionais e agem intencionalmente, procurando maximizar seus interesses e otimizar seus ganhos com o direcionamento de seu voto. Nesta abordagem o homus psicologius e o homus sociologius dá lugar ao homus Economus: os eleitores votam devido ao interesse econômico. O eleitor age de acordo com o mercado econômico, escolhendo a opção que lhe proporcionará maior benéficio econômico. Essa teoria parte da explicação que o eleitor é uma ser racional que sempre escolhe a alternativa que lhe trará maior utilidade ou agirá em seu próprio beneficio. Esses benefícios que são esperados pelo eleitor resultam da utilidade que lhe trará a ação governamental. Os eleitores agem racionalmente nas questões de ordem política votando nos partidos e nos candidatos que lhe trarão maior beneficio. o eleitor desconta os custos com que vai arcar por decidir votar a procura por informações, por exemplo e os custos do próprio ato de votar o tempo e a energia gastos em se deslocar até as urnas. (Castro, 1994: 37) De acordo com Castro (1994), para sair do impasse entre o aspecto econômico ou da maximização, minimização de prejuízos o conceito de racionalidade foi ampliado. Admitindo que existam vários níveis de racionalidade. As escolhas dos eleitores seriam feitas a partir do contexto sócio-cultural de cada eleitor, partindo de aspectos informativos, cognitivo e reflexivo do eleitor. Nesse caso, para a análise da direção do voto do eleitor o que importa no processo eleitoral não são as informações e sim como essas informações são adquiridas. A abordagem economicista supõe um comportamento baseado na racionalidade individual. O eleitor escolhe a alternativa que irá maximizar a satisfação de seus interesses. Para Figueiredo (2008: 78): o modelo downsiano o comportamento humano é maximizante; para o modelo economicista o comportamento humano é satisfacionista (satisficing behavior). (...) o ator seleciona partidos e candidatos em ordem de preferência e opta por aquela alternativa que avalia possibilitar a obtenção de
12 maiores ganhos. O eleitor, analogamente ao consumidor, decide votar em um partido ou candidato de acordo com as ofertas políticas. (...) Assim, o eleitor ordena, conforme seus interesses, as alternativas políticas em grau de desejabilidade e escolhe aquele que, de acordo com as probabilidades eleitorais, oferecer as melhores condições para maximizar os ganhos da sua ação política (SILVEIRA, 1998:58) Considerando o baixo grau de participação dos eleitores, o eleitor não é irracional. Mesmo sem os eleitores terem um grau de sofisticação política elevado, isto é, informação, envolvimento político e capacidade de conceituação política, os eleitores não votam irracionalmente. O eleitor sempre vislumbra a alternativa que lhe trará maiores benefícios. Para Downs (1999), existem diferentes motivos para o voto. A lógica do voto para a teoria downsiana baseia na premissa que os eleitores escolhem a alternativa de voto que lhe trará maior beneficio. Esses benéficos são resultantes da teoria da utilidade. Segundo Downs (1999: 57): Os benefícios que os eleitores consideram, ao tomar suas decisões, são fluxos de utilidade obtidos a partir da atividade governamental. Ao decidir se vota ou não, o eleitor leva em conta o beneficio que espera obter caso seu candidato ganhe e considera a probabilidade de que seu voto afete o resultado da eleição, de forma que seu partido ou candidato vença; nesse cálculo, o eleitor desconta os custos com que vai arcar por decidir votar procura a obtenção de informações e os custos do próprio ato de votar, tempo e energia gastos em se deslocar até as urnas. (CASTRO, 1995) Na teoria da escolha racional o eleitor possui duas alternativas: participar ou não do processo eleitoral. Se o eleitor opta por participar ele novamente duas alternativas: votar no candidato ou no partido político. Entretanto, ocorre o que alguns eleitores chamam de paradoxo da participação (apud, Castro, 1995). O paradoxo da participação procura explicar quais são as razões que levam o eleitor a votar. Vários autores se propuseram a explicar as razões que levam o eleitor a participar do processo eleitoral. Riker e Ordeshook (apud Castro, 1995) propõem que os custos no ato de votar podem ser reduzidas por outros benéficos obtidos pelo eleitor, como os que resultam da conformidade com o voto ético e da obrigação de votar, da afirmação da confiança no sistema político, da afirmação da preferência partidária ou da própria eficácia na conformação do sistema político. Para Ferejohn e Fiorina (1974 apud Castro, 1995) a explicação é que o eleitor não escolhe a ação que maximizará seus ganhos, mas sim a
13 que minimiza seus prejuízos. De acordo com autores como Figueiredo (1991) e Muller (1979) o ato de votar tem diferentes conceituações dependendo do status econômico do eleitor. Entre os setores de status socioeconômico elevado, por exemplo, procurar obter informação são atividades que podem ser realizadas no momento de lazer; como já tem muita informação acumulada, os custos de se manter informados são baixos; além disso, eles têm mais flexibilidade no trabalho e ganham mais; assim, seu gasto de tempo e recursos para votar é mínimo. (Castro, 1995) Em relação as teorias do voto, Fiorena contrapõe dois modelos explicativos para o voto: as preferências partidárias (dos indivíduos) e o modelo downsiano. As duas correntes fazem previsões distintas: a explicação para a preferência dos eleitores é que o voto é retrospectivo, isto é, expressa aprovação ou reprovação do governo, enquanto no modelo downsiano, o voto seria retrospectivo e prospectivo. Para Castro (1994) na teoria da escolha racional o direcionamento do voto pode ser analisado a partir da preferência partidária. O comportamento do eleitor é político partidário e ideológico. A preferência partidária é ideológica e o eleitor procura obter benefícios se o partido que ele (eleitor) tem mais proximidade ideológica. Os eleitores utilizam o seu interesse partidário para diminuir seus custos em relação à campanha eleitoral. A ideologia age como um instrumento de obtenção de voto e como um meio para se chegar ao poder. Dessa forma, a função dos partidos políticos é facilitar a decisão do eleitor. Portanto: Entre os cidadãos que decidem votar com base nas questões, os antecedentes de cada partido (especialmente os ocupantes do cargo) durante o período eleitoral que acaba de se encerrar são mais importantes para suas decisões do que as promessas do partido para o futuro. ( Downs, 1999) A importância dos partidos políticos como instrumento de informação destaca a necessidade de que cada partido possua ideologias distintas. De acordo com Downs(1999): Assim como os empresários que buscam lucro na economia, os partidos políticos procuram maximizar seus interesses. De modo a atingir seus fins privados, eles formulam políticas que lhe trarão mais votos.[...] Na teoria da escolha racional uma regra importante é considerar a situação na qual o eleitor faz sua escolha. No direcionamento do voto existe a possibilidade de que o eleitor seja motivado por fatores institucionais e políticos. Porém, para Castro(1994) da escolha racional exclui a
14 importância da interação entre os grupos sociais. A abordagem que prepondera é que o eleitor é racional, porém sua racionalidade é limitada (Castro, 1994). Com relação ao dilema da participação, de acordo Figueiredo (2008) o eleitor não é um individuo isolado. O eleitor decide se participa ou não do processo eleitoral tendo em vista o comportamento dos outros indivíduos. A decisão do voto compreende a expectativa que cada eleitor tem a respeito do comportamento dos outros. A explicação do comportamento eleitoral não se concentra na racionalidade dos eleitores. Mas na tarefa de compreender a partir de qual contexto social a racionalidade do eleitor é constituída. 3. TEORIAS DO COMPORTAMENTO ELEITORAL NO BRASIL Neste tópico faz-se uma abordagem das principais pesquisas realizadas no Brasil sobre comportamento eleitoral. No Brasil, as principais abordagens que ajudam a compreender o comportamento dos eleitores é a perspectiva sociológica e a psicossociológica. Os primeiros trabalhos desenvolvidos sobre comportamento eleitoral utilizaram a abordagem sociológica, partindo do principio macro da analise, destacando os aspectos sociais e culturais na analise dos grupos de eleitores. Um dos primeiros trabalhos que corrente sociológica no Brasil foi o trabalho de Soares (1973) e Reis (1978), esses autores destacaram em suas pesquisas a relação entre os aspectos socioeconômicos e a opção partidária. Porém, mais tarde foi constatado que tal relação não era tão determinante para o comportamento eleitoral. Dessa forma houve espaço para o desenvolvimento de outros estudos que levaram em consideração a perspectiva psicossociológica. De acordo com CASTRO (1994), os pesquisadores admitiram que fatores socioeconômicos são parte do comportamento dos eleitores, porém é necessário considerar as variáveis psicológicas. A integração entre a perspectiva sociológica e a psicológica com ênfase nos condicionantes da cultura política auxilia na compreensão do comportamento do eleitorado brasileiro, por levar em consideração os contextos estruturais em que o individuo se inserem e as interações que se dão dentro do grupo socioeconômico do qual os eleitores fazem parte.(radmann, 2001: 47) Entre os defensores da teoria da escolha racional no Brasil, é o autor brasileiro Figueiredo (2008). Entretanto, existe uma variedade de pesquisas realizadas no Brasil
15 sobre comportamento eleitoral. Sendo assim, traremos as teses mais recentes sobre o tema no Brasil após a reabertura democrática (1989). 3.1 eleitor personalista pragmático Essa categoria será abordada a partir dos estudos de Baquero (1994 apud Radmann, 2001). Baquero realizou ao longo das últimas décadas pesquisas eleitorais no Rio Grande do Sul. As pesquisas de Baquero tinham o objetivo de averiguar os padrões de comportamento eleitoral e a cultura política dos gaúchos. Com as pesquisas foi demonstrado o comportamento pessimista dos eleitores e o descrédito em relação à democracia. O descrédito dos pesquisados está centrado na concepção de política. O pessimismo da população acentua-se com o sentimento de ineficácia política que é alimentado por escândalos de corrupção, que assolam as instituições democráticas e que são propagados pelos meios de comunicação. (Baquero, Castro apud Radmann, 2001) A prevalência de aspectos autoritários na política resulta numa concepção de cultura política fragmentada e cética. O desinteresse pela política, segundo Baquero (apud Radmann 2001) é agravada pela impunidade dos responsáveis pela corrupção no Brasil, criando um clima de indiferença informada por parte dos cidadãos em relação a política. Para o autor, o comportamento desinteressado dos eleitores e a aceitação de padrões tradicionais de política dão lugar a um tipo de comportamento caracterizado pelo voto personalista e o comportamento pragmático do eleitor. O conceito de voto personalista foi elaborado a partir de uma pesquisa realizada por Silva(1984 apud Radmann: 65) que analisou as variáveis socioeconômicas apontam para o voto no candidato e não no partido político. O exame dos motivos manifestos como critérios orientadores da escolha dos candidatos reafirmam que a mesma é feita em função da pessoa e ratificam a tendência acentuadamente personalista do voto na capital gaúcha. (SILVA apud RADMANN, 2001: 66) Além do voto personalista, a pesquisa apontou que existe no direcionamento do voto, a alienação política e a falta de persistência ideológica. O voto personalista expressa a ausência de ideologia no comportamento político dos setores político urbanos.
16 3.2 eleitor tipo flamengo Essa tipologia foi apontada por Fábio Wanderley Reis (1988). A discussão teórica em relação á abordagem da escolha racional é realizada a partir de uma referencia normativa. Nesse trabalho Reis (Radmann, 2001) caracteriza os tipos de comportamentos eleitorais presentes no eleitorado brasileiro e as observações sobre comportamento eleitoral do eleitor partem de sua identidade. A partir da teoria da escolha racional, Reis (apud, Radmann, 2001) supõe que o comportamento dos indivíduos pressupõe uma intencionalidade, que por sua vez, está relacionada a sua identidade. Essa identidade é que irá atuar no campo cognitivo no processamento de informações que resultaram no comportamento dos indivíduos. Para Reis (1988) existe uma homogeneização entre as teorias da escolha racional e a abordagem sociológica. Portanto: Os principais ingredientes de uma abordagem racional estarão presentes sempre que se admita a característica intencional do comportamento e estarão presentes, portanto, mesmo em abordagens convencionalmente sociológica, cujas, as proposições seriam impossível fazer sentido, em ultima análise, na ausência desses ingredientes.(reis apud Radmann, 1988: 30) De acordo com o autor, é considerado como comportamento racional o comportamento que é orientado por normas sociais. O individuo como ator social pode apresentar comportamento independente das normas vigentes. A proximidade entre as duas teorias da escolha racional e abordagem sociológica pode ser redefinida a partir da analise da identidade e da intencionalidade da ação política dos indivíduos. Reis interpreta o comportamento do eleitor brasileiro procurando associar a abordagem psicossociologica e o modelo de consciência de classe, da abordagem sociológica. Além desse atenuante, o autor correlaciona o aspecto socioeconômico e a sua percepção do mundo político. A percepção do eleitor sobre o processo político é condizente com a sua condição e com sua identidade. A percepção do eleitor apresenta distanciamento até em relações cotidianas que tem impacto direto na vida dos indivíduos. Essa categoria de eleitores Reis (1988) identificou como eleitor tipo Flamengo. A premissa dessa categoria é que o ato de
17 votar para o eleitor é como torcer para um time de futebol. A racionalidade do eleitor é processada de acordo com a sua identidade popular. No caso do eleitor tipo Flamengo estamos no nível de identidades sociais espontâneas e rudimentares que não foram trabalhadas politicamente algo como uma matéria-prima sociológica apenas superficialmente tocadas pela instrumentalidade da vida política. (Reis, apud Radmann, 2001:75) O eleitor age de acordo com a sua racionalidade. Porém, a sua racionalidade precisa ser compreendida a partir do contexto no qual o individuo está inserido. 3.3 eleitor sofisticado Na bibliografia brasileira um dos trabalhos mais representativos sobre comportamento eleitoral é o trabalho de Castro (1994), que elaborou o conceito de sofisticação política. Para a compreensão do comportamento do eleitor, Castro (idem) aponta a integração de todas as abordagens teóricas sociológica, a psicossociológica e a teoria da escolha racional em uma única analise. A proposta da Castro implica em analisar algumas variáveis como: preferência partidária, questões sociais (como sexo, idade, renda familiar, escolaridade, ocupação, raça, participação em associações) e características políticas variadas (opiniões, atitudes, interesses, envolvimento, informação) a partir do contexto sócio econômico do individuo. Uma teoria realmente explicativa do voto deve incluir as variáveis macrosociológicas, que compõem o contexto sócio-econômicos e institucionais dos indivíduos, os atributos sócio-demográficos dos eleitores, que definem posições especificas na estrutura social e experiências re relações sociais em diversos grupos, e, finalmente, os fatores políticos micro, especialmente a preferência partidária e a sofisticação política. (Castro, 1994:203) Em resumo, a sofisticação política corresponde ao interesse e ao envolvimento em questões de ordem política, o conhecimento e a capacidade de conceituação do mundo político. Castro(1994) concluiu com os dados de sua pesquisa que: São eleitores sofisticados, aqueles que votam orientados pelas opiniões sobre issues diversos e por preferências partidárias baseadas em visão informada a respeito das propostas de partidos e candidatos, preferências estas que se relacionam com posições ideológicas que afirmam ter. (Castro, 1994: 180)
18 A percepção que o eleitor possui sobre o processo eleitoral depende do seu nível de sofisticação política. Esse fato explicaria a escolha de um eleitor com baixa sofisticação política possa parecer errônea e equivocada para outro eleitor. Na mesma linha de análise Reis e Castro(apud Radmann, 2001) consideram que o comportamento do eleitor brasileiro é influenciado pelo grupo social que o eleitor faz parte, por esse motivo o eleitor não pode ser considerado irracional. Se o voto reflete a influência do grupo de que o eleitor faz parte e esse grupo faz uma escolha que pode ser interpretada como racional, porque vota no partido que convencionalmente representa seu interesse de classe, o membro do grupo tenderá a fazer a opção correta. (Castro, 1994: 206) Para a autora o voto das classes populares pode ser relacionado com o personalismo do político. Para Radmann (2001: 80): O voto baseia-se na imagem vendida pelo candidato como recurso para decidir a direção do voto. Na percepção de Castro(1994) a escolaridade também é um atenuante para explicar a conceituação que o individuo faz do mundo político e, por conseguinte, o comportamento eleitoral. 3.4 eleitor antropológico não-político Embora os estudos antropológicos não possam ser considerados como uma abordagem teórica do comportamento eleitoral no Brasil, aos trabalhos do NUAP 2 se configuram como uma nova interpretação sobre a política. A análise antropológica procuram analisar o voto, as eleições e a representação política a partir do descentramento em relação aos partidos, reintrodução de dimensões sociológica e a elaboração de abordagens que tomem as práticas eleitorais em sua positividade. (Palmeira e Goldmann1996 apud Radmann, 2001) A análise antropológica tem uma importância significativa para a política por dois principais motivos: partem de análises de eleições locais e se caracterizam pelas pesquisas qualitativas. A abordagem antropológica inicia conceituando a política. A política não é uma atividade permanente. De acordo com Palmeira (1992): o período eleitoral é designado como o tempo da política. O tempo da política representa o 2 Núcleo de Antropologia Política. Constituído por pesquisadores dos Programas de Pós -graduação em Antropologia Social da UFRJ( Museu Nacional), da Universidade de Brasilia (UnB) e do Programa de Pós graduação em Sociologia da Universidade Federal do Ceará(UFC)
19 momento em que as facções (os partidos reais) são identificados(...) Heredia(1996) constatou que no direcionamento do voto havia uma relação tradicional patriarcal e frequentemente motivada por favores pessoais que geravam um compromisso moral entre eleitor e candidatos. Nas comunidades camponesas a política, não é um tema que faz parte do cotidiano. No entanto, isso se altera, no período eleitoral, quando a política está presente tanto através da mídia, especialmente rádio e televisão, quando pela presença, física dos candidatos e seus símbolos bandeiras, cartazes e músicas. Essa presença da política em tempos de eleição permite-nos dizer, sem temor de equívoco, que nesses momentos ela faz parte do cotidiano. (HEREDIA, 1996: 57) O conceito tempo da política é um instrumento para a compreensão do comportamento político-eleitoral e para conhecer a partir de quais condicionantes que o eleitor constrói sua conceituação sobre o mundo político. Em síntese, o sucesso eleitoral do candidato irá depender de sua capacidade pessoal de conquistar a confiança dos eleitores e a eficácia na emissão de mensagens que consigam influenciar a constituição das opiniões, que formam a rede de relacionamentos que compõem a lógica popular. (Radmann, 2001: 93). A principal contribuição da abordagem antropológica é compreender os aspectos qualitativos do comportamento eleitoral. Isto é, compreender as variáveis culturais, simbólicas, tradicionais e regionais do eleitor. 3.5 eleitor brasileiro O conceito de eleitor brasileiro foi sistematizado por Jorge Almeida a partir de estudos sobre o perfil ideológico do eleitor e sua evolução nas pesquisas de opinião (1994). A pesquisa procurou descobrir as razões que levam o eleitor brasileiro e como se dão as interpretações eleitorais nos diversos grupos sociais. Classes sociais com inserção específica nas relações de produção e grupos com renda tem renda e padrões de consumo e bens e de serviços públicos específicos pertencentes á população economicamente ativa ou não. Mas que têm diferenças também de sexo, idade, escolaridade, raça e religião. Que vivem em diferentes Estados e regiões diferentes, na capital ou no interior, em grandes, médios ou pequenos municípios. E que tem interesse maior ou menor pela política com preferência ou não por algum partido. (Almeida apud Radmann, 2001: 94) Os resultados identificaram que existe uma variação no comportamento eleitoral de região para região. E essa variação se dá devido a tais fatores: base dos partidos, a
20 condução da campanha, o peso e a relação dos candidatos com os partidos políticos. Dentro desse contexto, deve-se considerar os aspectos ideológicos e a existência de políticas tradicionalistas (clientelismo, paternalismo) como determinante para a decisão do voto. Em relação às variáveis socioeconômicas, Almeida (apud Radmann, 2001), constatou que existe uma concentração de eleitores indecisos entre o eleitorado pobres e os grupos excluídos. Porém, com relação ao nível de informação, a pesquisa demonstrou que na reta final da campanha existe um número considerável de eleitores que não possuem conhecimento dos candidatos e dos partidos políticos. Nas pesquisas eleitorais foi constatado o desinteresse dos eleitores em relação ao processo eleitoral. De acordo com Almeida(apud Radmann, 2001): Os eleitores menos desinteressados são os que possuem escolaridade superior. O grau de distanciamento dos eleitores em relação a política é observado a partir do baixo nível de conhecimento dos eleitores sobre o conceitos da política, a confusão entre representação política e partidos políticos. Para além desses fatores, o desinteresse também é demonstrado através do descrédito das instituições, que por sua vez, são uma das principais representantes do governo democrático. Nas questões da pesquisa de opinião, ficaram evidentes que os problemas sociais são preocupações pessoais dos eleitores. Entre os maiores problemas nacionais, custo de vida/ preços tem 34%. Somando-se a fome/miséria, desemprego, vemos que os três maiores problemas somam 70%. Quanto às preocupações pessoais e familiares, 67%, estão concentradas em cinco problemas: custo de vida, desemprego, saúde, salários e violência. Quanto as áreas prioritárias, 67% indicaram cinco:desemprego, fome/miséria, inflação, educação e saúde. ( ALMEIDA apud RADMANN, 2001: 98) O autor, também constatou que os eleitores levam em consideração a imagem do candidato para direcionar o voto. A imagem do candidato, não está relacionada à opção político-partidária, e sim, é decorrente dos atributos pessoais do candidato. As chances que o candidato seja eleito está relacionada com sua imagem perante os eleitores. A vida pessoal do candidato passa a fazer parte do imaginário do eleitor.
A Sociologia de Weber
Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto
Leia maisÍndice. 1. A educação e a teoria do capital humano...3. Grupo 7.2 - Módulo 7
GRUPO 7.2 MÓDULO 7 Índice 1. A educação e a teoria do capital humano...3 2 1. A EDUCAÇÃO E A TEORIA DO CAPITAL HUMANO Para Becker (1993), quando se emprega o termo capital, em geral, o associa à ideia
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS
Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo
Leia maisESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA. Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária
ESTUDO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO PARA EMPREENDIMENTOS DA ECONOMIA SOLIDÁRIA Autores: Fábio Bruno da Silva Marcos Paulo de Sá Mello Palavras-Chave: Custos, Formação de Preço, Economia Solidária INTRODUÇÃO
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisCONHECENDO O AMBIENTE DA ORGANIZAÇÃO Macroambiente e Ambiente competitivo
CONHECENDO O AMBIENTE DA ORGANIZAÇÃO Macroambiente e Ambiente competitivo DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva.
Leia maisIdealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:
A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.
Leia maisMARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL
MARKETING DE RELACIONAMENTO UMA FERRAMENTA PARA AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR: ESTUDO SOBRE PORTAL INSTITUCIONAL Prof. Dr. José Alberto Carvalho dos Santos Claro Mestrado em Gestão de Negócios Universidade
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisCONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,
Leia maisGestão da Informação e do Conhecimento
Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes
Leia maisMidiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia.
Midiatização: submissão de outras instituições à lógica da mídia. Questão-chave: como a mídia altera o funcionamento interno de outras entidades sociais quanto às suas relações mútuas. Lógica da mídia:
Leia mais1 A sociedade dos indivíduos
Unidade 1 A sociedade dos indivíduos Nós, seres humanos, nascemos e vivemos em sociedade porque necessitamos uns dos outros. Thinkstock/Getty Images Akg-images/Latin Stock Akg-images/Latin Stock Album/akg
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisKatia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)
Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ²
RESPONSABILIDADE SOCIAL NO CENÁRIO EMPRESARIAL ¹ JACKSON SANTOS ² A Responsabilidade Social tem sido considerada, entre muitos autores, como tema de relevância crescente na formulação de estratégias empresarias
Leia maisComo monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais. Por Gustavo Valvasori
Como monitorar seus concorrentes e fazer pesquisa de mercado nas redes sociais Por Gustavo Valvasori Índice 1. Introdução 2. Por que monitorar? 3. O que monitorar? 4. Como dialogar 5. Fluxo de comunicação
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisO que são Direitos Humanos?
O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisINCT Observatório das Metrópoles. Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar
INCT Observatório das Metrópoles Acesso às tecnologias digitais no Brasil Metropolitano Documento preliminar As mudanças desencadeadas pelo avanço da tecnologia digital hoje, no Brasil, não tem precedentes.
Leia maisNo final desse período, o discurso por uma sociedade moderna leva a elite a simpatizar com os movimentos da escola nova.
12. As concepções de educação infantil Conforme OLIVEIRA, a educação infantil no Brasil, historicamente, foi semelhante a outros países. No Séc. XIX tiveram iniciativas isoladas de proteção à infância
Leia maisA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DA ATUAÇÃO DO LÍDER NO SETOR DE SERVIÇO SOCIAL DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO CONCHECITA CIARLINI MOSSORÓ/RN Paula Gurgel Dantas 1, Andréa Kaliany
Leia maisPreparando sua empresa para o forecasting:
Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas
Leia maisSONHO BRASILEIRO // O JOVEM BOX 1824 JOVENS-PONTE
JOVENS-PONTE QUEM ESTÁ AGINDO PELO SONHO COLETIVO? Fomos em busca de jovens que estivessem de fato agindo e realizando pelo coletivo. Encontramos jovens já t r a n s f o r m a n d o, c o t i d i a n a
Leia maisMarketing Turístico e Hoteleiro
1 CAPÍTULO I Introdução ao Marketing Introdução ao Estudo do Marketing Capítulo I 1) INTRODUÇÃO AO MARKETING Sumário Conceito e Importância do marketing A evolução do conceito de marketing Ética e Responsabilidade
Leia maisUnidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres
Unidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Professora Ani Torres Gestão de Pessoas Conjunto de métodos, políticas,técnicas e práticas definidos com o objetivo de orientar o comportamento humano
Leia maisAmbientes Não Formais de Aprendizagem
Ambientes Não Formais de Aprendizagem Os Ambientes formais de aprendizagem desenvolvem-se em espaços próprios (escolas) com conteúdos e avaliação previamente determinados; Os Ambientes não formais de aprendizagem
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia mais1 A sociedade dos indivíduos
1 A dos indivíduos Unidade Nós, seres humanos, nascemos e vivemos em porque necessitamos uns dos outros. Entre os estudiosos que se preocuparam em analisar a relação dos indivíduos com a, destacam-se Karl
Leia maisCURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES. Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva
CURSO PREPARATÓRIO PARA PROFESSORES Profa. M. Ana Paula Melim Profa. Milene Bartolomei Silva 1 Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista,
Leia maisViolência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno
A crise de representação e o espaço da mídia na política RESENHA Violência contra crianças e adolescentes: uma análise descritiva do fenômeno Rogéria Martins Socióloga e Professora do Departamento de Educação/UESC
Leia maisTrabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT. Fátima Ticianel CDG-SUS/UFMT/ISC-NDS
Trabalho em Equipe e Educação Permanente para o SUS: A Experiência do CDG-SUS-MT Proposta do CDG-SUS Desenvolver pessoas e suas práticas de gestão e do cuidado em saúde. Perspectiva da ética e da integralidade
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR
APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do
Leia maisEmentas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais)
UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA EMENTAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Ementas aprovadas nos Departamentos (as disciplinas obrigatórias semestrais estão indicadas; as demais são anuais) 1º ANO
Leia maisUnidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia
Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento
Leia maisSustentabilidade x Desperdício
Sustentabilidade x Desperdício Alunos: Antônio Fernandes Margarida Késsia Daniele de Brito Nilmara Oliveira Introdução O tema consciência ambiental tem estado em alta no Brasil. A falta d água em vários
Leia maisUnidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida
Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das
Leia maisAs pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:
1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade
Leia maisEXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL. Giovani Cammarota
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA III EXPLORANDO ALGUMAS IDEIAS CENTRAIS DO PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS ENSINO FUNDAMENTAL Giovani Cammarota
Leia maisINTRODUÇÃO AO CURSO DE MARKETING ELEITORAL
INTRODUÇÃO AO CURSO DE MARKETING ELEITORAL FAÇA SUA CAMPANHA PARA PROJETO PODER P - Planejamento O - Organização D - Delegação E - Execução R - Realização Lance sua campanha para Vereador com o Projeto
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisTEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO:
Fichamento / /2011 MOTIVAÇÃO Carga horária 2 HORAS CONCEITO: É o desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer
Leia maisCIDADANIA: o que é isso?
CIDADANIA: o que é isso? Autora: RAFAELA DA COSTA GOMES Introdução A questão da cidadania no Brasil é um tema em permanente discussão, embora muitos autores discutam a respeito, entre eles: Ferreira (1993);
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisOFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisPonto de vista. Metodologia para um índice de confiança. E expectativas das seguradoras no Brasil
Ponto de vista 40 Metodologia para um índice de confiança E expectativas das seguradoras no Brasil Francisco Galiza Em 2012, no Brasil, algumas previsões econômicas não fizeram muito sucesso. Por exemplo,
Leia maisO trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é:
O trabalho voluntário é uma atitude, e esta, numa visão transdisciplinar é: a capacidade individual ou social para manter uma orientação constante, imutável, qualquer que seja a complexidade de uma situação
Leia maisRompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1
PROGRAMA ÉTICA E CIDADANIA construindo valores na escola e na sociedade Rompendo os muros escolares: ética, cidadania e comunidade 1 Ulisses F. Araújo 2 A construção de um ambiente ético que ultrapasse
Leia maisOS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO
OS PROCESSOS DE TRABALHO DO SERVIÇO SOCIAL EM UM DESENHO CONTEMPORÂNEO Karen Ramos Camargo 1 Resumo O presente artigo visa suscitar a discussão acerca dos processos de trabalho do Serviço Social, relacionados
Leia maisO Currículo das Séries Iniciais e a Educação para a Saúde
Nas séries iniciais do ensino fundamental, o currículo enfatiza a assimilação de conceitos e busca desenvolver as estruturas cognitivas. Ele procura fornecer aos alunos condições necessárias para aprendizagens
Leia maisEDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL:
EDUCAÇÃO EM SAÚDE AMBIENTAL: AÇÃO TRANSFORMADORA IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública Belo Horizonte Março de 2013 Quem sou eu? A que grupos pertenço? Marcia Faria Westphal Faculdade
Leia maisEstado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia
Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisComo vai a vida no Brasil?
Como vai a vida no Brasil? Junho de 2014 A Iniciativa para uma Vida Melhor da OCDE, lançada em 2011, analisa os quesitos mais importantes para determinar a qualidade de vida das pessoas. A iniciativa
Leia maisDA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES
DA UNIVERSIDADE AO TRABALHO DOCENTE OU DO MUNDO FICCIONAL AO REAL: EXPECTATIVAS DE FUTUROS PROFISSIONAIS DOCENTES Karem Nacostielle EUFRÁSIO Campus Jataí karemnacostielle@gmail.com Sílvio Ribeiro DA SILVA
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maise-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 1 CONCEPÇÕES DE CURRÍCULO e-mail: simoneperes2@yahoo.com.br 2 CONVERSANDO SOBRE CURRÍCULO Diferentes concepções Conteúdos e competências Sobre aprendizagens Projetos alternativos
Leia maisGT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação
GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique
Leia maisSíntese de pesquisas de opinião sobre o Ministério Público
Síntese de pesquisas de opinião sobre o Ministério Público Fonte: TRE/Rondônia noticiado na Notícias Jus Brasil Data: 2005 A pesquisa também mostra que 53,5% dos eleitores são favoráveis à realização de
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia mais11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica
11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação
Leia maisUnidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS. Profa. Ani Torres
Unidade III GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Profa. Ani Torres Desenvolvendo pessoas O desenvolvimento e a manutenção de pessoas estão relacionados com a evolução das equipes de trabalho e com a
Leia maisConstrução de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo
Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Um pouco de história... Características Sociedade Agrícola Agricultura, Caça TERRA Sociedade
Leia maisRELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores
RELATÓRIO DA PESQUISA ONLINE: Avaliação dos educadores Multiplicadores APRESENTAÇÃO A SaferNet Brasil é uma associação civil de direito privado, com atuação nacional, sem fins lucrativos ou econômicos,
Leia maisEducação para a Cidadania linhas orientadoras
Educação para a Cidadania linhas orientadoras A prática da cidadania constitui um processo participado, individual e coletivo, que apela à reflexão e à ação sobre os problemas sentidos por cada um e pela
Leia maisPROJETO Manifestações de Março/2015
PROJETO Manifestações de Março/2015 NOTA METODOLÓGICA Tipo de pesquisa: Quantitativa, realizada face a face, com aplicação de questionário estruturado, de cerca de 10 minutos de duração, composto por questões
Leia mais14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação
14 --------- Como redigir o projeto de pesquisa? 14. 1.2 Identificação Nesta primeira parte são apresentados os dados essenciais à identificação do projeto, quais sejam: a) título e subtítulo (se houver);
Leia maisCURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO *
CURSO PRÉ-VESTIBULAR UNE-TODOS: CONTRIBUINDO PARA A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO * COSTA, Marcia de Souza 1, PAES, Maria Helena Rodrigues 2 ; Palavras-chave: Pré-vestibular
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisA Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas. José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO
A Arquivologia como campo de pesquisa: desafios e perspectivas José Maria Jardim Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO A indissociabilidade entre ensino/produção/difusão do conhecimento
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisSegmentação na gestão da comunicação e do marketing
Segmentação na gestão da comunicação e do marketing Dra. Iara Silva da Silva 6º Encontro Nacional de Comunicação e Relacionamento dos Fundos de Pensão É um processo social e gerencial pelo qual indivíduos
Leia maisO Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx
O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisIndicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo
Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto
Leia maisINSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS
CURSO PÓS-GRADUAP GRADUAÇÃO EM GESTÃO SOCIAL DE POLÍTICAS PÚBLICASP DISCIPLINA: Monitoramento, informação e avaliação de políticas sociais INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS Janice
Leia maisJosé Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE
José Fernandes de Lima Membro da Câmara de Educação Básica do CNE Cabe a denominação de novas diretrizes? Qual o significado das DCNGEB nunca terem sido escritas? Educação como direito Fazer com que as
Leia maisComunidades de prática
Comunidades de prática Objetivos (Henrique Bizzarria para o site Ebah) Comunidades de praticas! O que são?! Para que servem?! Porquê falar delas? Comunidades de prática! O termo "comunidade de prática"
Leia maisMarketing. Aula 06. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
Marketing Aula 06 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia e
Leia mais"O valor emocional das marcas."
DOMINGO, FEVEREIRO 24, 2008 "O valor emocional das marcas." Por Thales Brandão Atualmente as empresas estão buscando cada vez mais gerir suas marcas com conjunto de valores completamente diferentes dos
Leia mais4 Metodologia da Pesquisa
79 4 Metodologia da Pesquisa Este capítulo se preocupa em retratar como se enquadra a pesquisa de campo e como foram desenvolvidas as entrevistas incluindo o universo pesquisado e a forma de analisá-las
Leia mais