Ferramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar. Orador: André Ramos

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1 Ferramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar

2 I. Produtos ISO22000:2005 Sistemas de Gestão Segurança Alimentar ERS3002 Qualidade e Segurança Alimentar na Restauração ERS Ferramenta de Gestão ERS3001 Turismo no Espaço Rural Guia Interpretativo ISO9001:2000 no Sector do Turismo

3 ISO SISTEMA DE GESTÃO SEGURANÇA ALIMENTAR

4 ISO SG SEGURANÇA ALIMENTAR Âmbito: Esta norma especifica requisitos para um S.G.S.A, com o objectivo de uma organização: Demonstrar ao mercado que tem um SGSA planeado, implementado, mantido e a operar; Com capacidade de fornecer produtos seguros para o consumidor; Em conformidade com requisitos estatuários, regulamentares e do cliente relacionados com segurança alimentar. ENFOQUE SEGURANÇA ALIMENTAR SATISFAÇÃO DO CLIENTE

5 ISO SG SEGURANÇA ALIMENTAR Permite às organizações alinhar o SGSA com outros sistemas de gestão que pretendam vir a implementar, integrando os diferentes sistemas; A abordagem por processos está implícita na estrutura da norma; Baseia-se nos princípios HACCP do CodexAlimentarius. Aplicação: Qualquer organização que opere cadeia de fornecimento dos alimentos (do prado ao prato) pode adoptar a ISO e procurar a Certificação.

6 ISO SG SEGURANÇA ALIMENTAR Benefícios: Maior confiança de clientes e consumidores, pela adopção de padrões elevados de conformidade alimentar; Evidência do empenho da organização na obtenção de produtos de qualidade e seguros para o consumidor final; Optimização dos recursos e melhoria da eficiência do controlo; Redução do risco associado a problemas relacionados com a segurança, qualidade assegurando o cumprimento legal.

7 ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ERS 3002 QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO

8 ERS 3002 QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO Objectivo: Disponibilizar ao sector da restauração: Uma ferramenta específica, que responda às necessidades em matéria de Segurança Alimentar e Qualidade no Serviço; Proporcionar à restauração um referencial que permita iniciar práticas consertadas de gestão e de segurança alimentar, num percurso conducente à melhoria continua; Criar mais-valia objectiva; Diferenciação num mercado muito competitivo.

9 ERS 3002 QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO Fundamentos: Desenvolvido, com base numa Comissão técnica Cúria Técnica, formada por representantes das partes interessadas (APCER, Entidades Consultoras, Profissionais da Restauração e Universidades); Permitir uma abordagem flexível da metodologia do Sistema HACCP; Facilitar a verificação da aplicação da legislação em vigor e de forma complementar com requisitos de serviço.

10 ERS 3002 QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO A ERS 3002 é aplicável a todos os agentes do sector da Restauração *: Estabelecimentos de Restauração; Estabelecimentos de Bebidas; Estabelecimentos de Restauração e Bebidas. * Incluindo todas as denominações dos Estabelecimentos definidos na Legislação em vigor.

11 ERS 3002 QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO Estabelecimentos de restauração Estabelecimentos destinados a prestar, mediante remuneração, serviços de alimentação e de bebidas no próprio estabelecimento ou fora dele. (DL 57/2002) Denominações (Decreto Regulamentar 38/97): - Restaurante - Ou qualquer outra que seja consagrada, nacional ou internacionalmente, pelos usos da actividade, nomeadamente: - Marisqueira - Pizzeria - Self-service - Take-Away - Casa de pasto - Snack-bar - Eat-Driver - Fast-Food

12 ERS 3002 QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO Estabelecimentos de bebidas Estabelecimentos destinados a prestar, mediante remuneração, serviços de bebidas e cafetaria no próprio estabelecimento ou fora dele.(dl 57/2002) Denominações (Decreto Regulamentar 38/97): - Bar - Ou outras que sejam consagradas, nacional ou internacionalmente, pelos usos da actividade, nomeadamente: - Cervejaria - Café - Pastelaria - Confeitaria - Boutique de pão quente - Cafetaria - Casa de chá - Gelataria - Pub - Taberna

13 ERS 3002 QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO Não são considerados estabelecimentos de restauração ou bebidas: - As cantinas, - Os refeitórios, - E os bares de entidades públicas, de empresas e de estabelecimentos de ensino, destinados a fornecer serviços de alimentação e de bebidas exclusivamente ao respectivo pessoal e alunos, devendo este condicionamento ser devidamente publicitado. Certificação Sistema HACCP (Codex Alimentarius) Certificação NP EN ISO22000:2005 Certificação Sistema Gestão Qualidade ISO9001:2000 (DL 57/2002)

14 ERS 3002 QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO Benefícios: - Maior confiança de clientes e consumidores, pela adopção de padrões elevados de conformidade alimentar; - Eliminar ou reduzir os riscos para os consumidores; - Evidência do empenho da organização na obtenção de produtos de qualidade e seguros para a saúde; - Optimização dos recursos e melhoria da eficiência do auto-controlo.

15 ERS 3002 QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO Objectivos: - Facilitar a análise do estado de implementação dos requisitos da ERS 3002 Qualidade e Segurança Alimentar na Restauração em determinado estabelecimento; - Fornecer aos interessados um relatório sucinto que sirva de base a um planeamento cuidadoso da implementação dos requisitos da ERS Mesmo não tendo a ERS 3002 implementada pode aplicar este questionário, assumindo que lida com as temáticas da Qualidade e Segurança Alimentar na Restauração.

16 ERS 3002 QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO FERRAMENTA DE DIAGNÓSTICO Estrutura - A estrutura do questionário segue, intencionalmente, a forma como a ERS 3002 desdobra os diversos níveis de requisitos, já que se pretende constituir numa ferramenta de apoio a processos de auditoria. - Pretende-se que o resultado final seja uma pontuação da implementação e uma lista das respectivas constatações por cláusula da ERS Foi dada a mesma pontuação a todos os itens analisados de forma a não existirem divergências de interpretações.

17 ERS 3002 QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR NA RESTAURAÇÃO

18 ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ERS 3001 TURISMO NO ESPAÇO RURAL

19 ERS 3001 TURISMO NO ESPAÇO RURAL Objectivo: A ERS 3001 foi desenvolvida para responder às necessidades dos agentes envolvidos no Turismo no Espaço Rural. É aplicável aos seguintes empreendimentos: Turismo de habitação Turismo rural Agro-Turismo Casas de campo Orador: Data e Local:

20 ERS 3001 TURISMO NO ESPAÇO RURAL Exclusões: não estão incluídas as seguintes modalidades: Hotéis Rurais Turismo de Aldeia Parques de Campismo Rurais Os requisitos da ERS 3001 referem-se, enquanto elementos caracterizadores deste tipo de oferta turística, às próprias infra-estruturas, equipamentos e consumíveis e às características do serviço prestado aos hóspedes Orador: Data e Local:

21 ERS 3001 TURISMO NO ESPAÇO RURAL Orador: Data e Local:

22 ERS 3001 TURISMO NO ESPAÇO RURAL Requisitos da especificação Orador: Data e Local:

23 ERS 3001 TURISMO NO ESPAÇO RURAL Requisitos da especificação (cont.) Orador: Data e Local:

24 GUIA INTERPRETATIVO ISO9001:2000 NO SECTOR DO TURISMO

25 OBJECTIVO DO GUIA FACILITAR A INTERPRETAÇÃO DA NORMA; ATENDER ÀS PARTICULARIDADES DO SECTOR DO TURISMO; PARTILHAR A NOSSA EXPERIÊNCIA NA ACTIVIDADE DE CERTIFICAÇÃO; APRESENTAR CASOS PRÁTICOS.

26 GUIA SECTORIAL PARA O TURISMO PARTE A: INTRODUÇÃO AO GUIA INTERPRETATIVO PARTE B: GUIA INTERPRETATIVO DA NP EN ISO 9001:2000 NO SECTOR DO TURISMO PARTE C: CASOS PRÁTICOS

27 CASOS PRÁTICOS

28 CASOS PRÁTICOS Apresentação da organização Política da qualidade Mapa de processos Apresentação de um dos processos identificados no SGQ Breve descrição da melhoria dos resultados obtidos desde a implementação do SGQ.

29 PARTE A - INTRODUÇÃO AO GUIA PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DA APCER Mais informação pode ser obtida no site FAMÍLIA DAS NORMAS ISO 9000

30 PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO 0) Informação sobre o processo de Certificação; 1) Pedido; 2) Instrução do Processo; 3) Visita Prévia (Opcional); 4) Auditoria de Concessão 1ª fase; 5) Auditoria de Concessão 2ª fase; 6) Resposta da Organização; 7) Análise do Relatório e Resposta; 8) Decisão de Certificação; 9) Manutenção da Certificação (Auditorias anuais de Acompanhamento e Auditoria de Renovação ao fim de 3 anos).

31 GUIA SECTORIAL PARA O TURISMO PARTE B: GUIA INTERPRETATIVO DA NP EN ISO 9001:2000 NO SECTOR DO TURISMO Centra-se nas secções 4, 5, 6, 7 e 8 da Norma A interpretação é feita por cláusula e subcláusula Os exemplos e recomendações apresentados não são vinculativos

32 SERVIÇO TURÍSTICO

33 GUIA SECTORIAL PARA O TURISMO

34 GUIA SECTORIAL PARA O TURISMO

35 GUIA SECTORIAL PARA O TURISMO

36 GUIA SECTORIAL PARA O TURISMO

37 GUIA SECTORIAL PARA O TURISMO

38 GUIA SECTORIAL PARA O TURISMO

39 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Guia Interpretativo ISO 9001:2000 ; APCER Dezembro de 2003 IRAM 30400:2004 Guía para la interpretación de la norma ISO 9001:2000 en servicios turísticos NP EN ISO 19011:2003 Linhas de orientação para auditorias a sistemas de gestão da qualidade e/ou de gestão ambiental NP EN ISO 9000:2005 Sistemas de gestão da qualidade Fundamentos e vocabulário

40 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO!

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