Política de Recursos Hídricos do Brasil

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1 Política de Recursos Hídricos do Brasil Código de Águas (Decreto n.º , de 1934 ) Constituição Federal de 1988 Art. 21, XIX - SNGRH e Critérios de Outorga Art. 20, III (bens da União) e Art. 26, I (bens dos Estados) Lei n.º 9.433, de 8 de janeiro de 1997 Criou o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos Estrutura e Integrantes Instituiu a Política Nacional de Recursos Hídricos Fundamentos e Instrumentos Lei n.º 9.984, de 17 de julho de 2000 Criou a Agência Nacional de Águas - ANA

2 Dominialidade das águas Código de Águas (1934) Águas Públicas, Comuns e Particulares Constituição Federal de 1988 Bens da União (Art. 20, III, VIII e IX) Águas superficiais*, potenciais hidráulicos e águas minerais Bens dos Estados (Art. 26, I) Águas superficiais** e as águas subterrâneas * Banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países ou sejam decorrentes de obras da União ** Mananciais hídricos localizados integralmente dentro do Estado ou do DF

3 R1 Res. 1 CONCEITOS Dominialidade das águas E1 E2 E3 O1 O2 R4 Res. 2 R2 O3 O4 O5 R3 O6 1. As águas dos rios R4 e R2 e as do reservatório das Res. 2 são FEDERAIS; 2. As águas dos rios R1 e R3 são ESTADUAIS; 3. Se o reservatório 1 for da União, as águas serão federais, caso contrário, serão estaduais. COMPETÊNCIA 1. As outorgas O2 e O6, são ESTADUAIS; 2. As outorgas O3, O4 e O5, são FEDERAIS; 3. A outorga O1 será FEDERAL se o reservatório for da União.

4 O que é Outorga É o instrumento legal que assegura ao usuário o direito de utilizar os recursos hídricos. Garante o controle quantitativo e qualitativo do uso da água. Por que o poder público instituiu a outorga A partir da constituição de 1998 as águas se tornaram de domínio público, tendo sido necessário que o poder público estabelecesse um instrumento através do qual pudesse autorizar o uso dos recursos hídricos.

5 - De forma Geral as outorgas atendem a uma das Situações : Uso para lançamento, afastamento e depuração de efluentes Uso como Fator de Produção, seja através da captação ou por meio de uso in situ da água

6 Modalidades AUTORIZAÇÃO - Quando não se destinarem a finalidade de utilidade pública (prazo máximo de 5 anos). CONCESSÃO - Quando se destinarem a finalidade de utilidade pública (prazo máximo de 20 anos). PERMISSÃO - Sem destinação de utilidade pública e quando produzirem efeitos insignificantes nos curso de água (prazo máximo de 3 anos).

7 Outorga de direito de uso de recursos hídricos Quando se deve pedir a outorga Antes da implantação de qualquer empreendimento cuja intervenção venha alterar o regime, a quantidade ou a qualidade do curso de água. Os usos e/ou intervenções sujeitos a outorga - Captação ou derivação de água em um corpo de água; - Explotação de água subterrânea; - Construção de barramento ou açude; - Construção de dique ou desvio em corpo de água;

8 Cont... - Construção de estruturas de lançamento de efluentes em corpo de água; - Construção de estrutura de recreação nas margens; - Construção de estrutura de transposição de nível; - Construção de travessia rodo-ferroviária; - Dragagem, desasoreamento e limpeza de corpo de água; - Lançamento de efluentes em corpo de água; - Retificação, canalização ou obras de drenagem; - Transposição de bacias;

9 Outorga de direito de uso de recursos hídricos Usos que independem de outorga (Art. 12, 1º): Uso de recursos hídricos para a satisfação das necessidades de pequenos núcleos populacionais distribuídos no meio rural As derivações, captações, lançamentos e acumulações consideradas insignificantes

10 Critérios de Outorga Vazão referencial (Q 7,10, Q 95%, Q 90%, etc.) Adoção de vazão que representa uma situação crítica em termos de oferta hídrica Os valores outorgados são frações dessas vazões de referência Vazões outorgáveis: Bahia (20% Q 90% ), Minas Gerais (30% Q 7,10 ), Paraná (50% Q 7,10 )...

11

12 Como solicitar a outorga Formulários próprios do IGAM, que contêm todas as informações necessárias à avaliação técnica do empreendimento e da disponibilidade hídrica. A quem solicitar a outorga As outorgas em águas de domínio do Estado são obtidas junto ao IGAM (Lei /99) As outorgas em águas de domínio da União são emitidas pela ANA (Lei 9.984/2000)

13 Exemplo de cálculo da Q 7,10 Método dos Deflúvios Superficiais para Minas Características Hidrológicas da Região Índice de Pluviosidade: 1000 a 1500mm Declividade superior a 20% Tipologia Terrenos com baixa capacidade de infiltração (Argilosos) 221 Rendimento específico mínimo mensal com tempo de recorrência de 10 anos é de 7,0 l/s*km 2.

14 Cálculos - Ad = 5,5 Km 2 - Re M,10 = 7,0 l/s*km 2 - Q req. = 7,32 l/s - Qm, 10 = Re m, 10 * Ad Q m = 7*5,5 38,5 l /, 10 = s Q = F Q 7,10 * 7,10 m,10

15 - F7,10 = ( α * β * γ Com os valores paramétricos tabelados, F 7 ) α= ; β= e γ= ,10 = 0, , *1, 0063 F 7,10 = 0, Q 7 =,10 0,9108 * 38,5 Q 35,06 l / = 7,10 s

16 Vazão Outorgável : De acordo com a portaria IGAM 030/93 a máxima vazão de captação, é 30% da, Q 7, 10 Q outorgável = 0,30*35,06 = 10,52l / s Q req. = 7,32 l/s Portanto, será possível atender a demanda, desde que não haja comprometimento por outras outorgas já concedidas

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