Relatório de Caracterização do Efluente Gasoso Ecoparque de Trajouce. ETAL Estação de Tratamento de Águas Lixiviantes. Janeiro, TRATOLIXO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de Caracterização do Efluente Gasoso Ecoparque de Trajouce. ETAL Estação de Tratamento de Águas Lixiviantes. Janeiro, 2015 1 TRATOLIXO"

Transcrição

1 Relatório de Caracterização do Efluente Gasoso Ecoparque de Trajouce ETAL Estação de Tratamento de Águas Lixiviantes Janeiro, TRATOLIXO

2 Relatório de Caracterização Efluente Gasoso Caldeira da ETAL 2 TRATOLIXO

3 Relatório de Caracterização Efluente Gasoso Caldeira da ETAL Índice 1. Objectivo Descrição da Unidade Resultados Conclusões... 7 Anexo I... 8 TRATOLIXO 3

4 Relatório de Caracterização Efluente Gasoso Caldeira da ETAL 1. Objectivo Este documento visa dar cumprimento ao estipulado no n.º 2 do artigo 23º do Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril. Os resultados desta campanha de amostragem serão comparados com a legislação em vigor, no que respeita a: Valores Limite de Emissão (VLE) fixados no Anexo I da Portaria n.º 677/2009, de 23 de Junho; Caudais mássicos obtidos, para cada um dos poluentes analisados e respectiva comparação com os limiares mássicos máximos e mínimos estabelecidos na Portaria n.º 80/2006, de 23 de Janeiro. A ETAL de Trajouce possui duas fontes de emissão, nomeadamente caldeira (FF12) e bomba de vácuo (FF13). Relativamente à bomba de vácuo (FF13), foi autorizada pela CCDR-LVT a realização de monitorização de 3 em 3 anos, de acordo com o estipulado no n.º 4 do Decreto- Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril, o mesmo acontece para os parâmetros NO x, PTS, SO 2, COV, Metais II e Metais III na caldeira (FF12), pelo que este relatório reporta apenas as concentrações obtidas para os parâmetros CO, H 2 S e Metais I. 2. Descrição da Unidade O processo de tratamento dos lixiviados inicia-se com uma filtração, à cabeça da instalação, seguida de uma bombagem dos lixiviados para um filtro automático com dimensão de 400µm, em que os sólidos retidos são enviados para o processo de centrifugação e os líquidos seguem para os evaporadores onde é criada uma corrente gasosa, em que são transportados os eventuais compostos orgânicos voláteis e outras substâncias com ponto de evaporação compatível com a temperatura (65ºC), os quais condensam por arrefecimento da corrente gasosa a 27ºC com água fria e posteriormente a -5ºC com azoto líquido (criogenização), evitando nessa sequência a libertação de COV para a atmosfera. Posteriormente o líquido segue para as três torres de Evaporação Forçada onde se promove a transferência da massa de água para o ar atmosférico até à saturação do mesmo. O processo continua através de dois evaporadores finais (Evaporação por Vácuo) aquecidos através de óleo térmico, os gases gerados são condensados aproveitando-se o calor para o processo e o destilado segue para um tanque de água tratada pronta para ser descarregada no colector municipal. 4 TRATOLIXO

5 Relatório de Caracterização Efluente Gasoso Caldeira da ETAL A figura 1 apresenta a localização e identificação das fontes de emissão da ETAL e a tabela 1 discrimina as características da fonte de emissão monitorizada (FF12). Bomba de Vácuo(FF13) Caldeira (FF12) Figura1. Aspecto geral da ETAL com identificação das fontes. Tabela 1. Descrição das Fontes de Emissão Fonte Fixa FF12 Descrição do Equipamento Caldeira Combustível Gasóleo Capacidade Nominal 57 kg/h Condições de Funcionamento Potência nominal Equipamento de Redução Associado Não Temperatura 528 ºK Altura 10 m Geometria da Conduta Circular Diâmetro Interno da Conduta 0,318 m Perturbação a montante 4,5 m Perturbação a jusante 3,5 m Número de tomas de amostragem 1 Número de pontos de amostragem 1 TRATOLIXO 5

6 Relatório de Caracterização Efluente Gasoso Caldeira da ETAL 3. Resultados Neste capítulo, são apresentados os resultados desta campanha de amostragem realizada na caldeira (FF12), bem como a respectiva comparação com os Valores Limite de Emissão estabelecidos no anexo I da Portaria n.º 677/2009, de 23 de Junho e caudais mássicos estabelecidos na Portaria n.º 80/2006, de 23 de Janeiro. Quadro1. Parâmetros monitorizados na caldeira (FF12) Fonte Emissora Parâmetros Analisados Caldeira (FF12) Bomba de Vácuo (FF13) Monóxido de Carbono (CO); Sulfureto de Hidrogénio (H 2S); Metais I, os restantes parâmetros (NOx, PTS, SO 2, COV, Metais II e Metais III) encontram-se abrangidos pelo n.º 4 do artigo 19º do Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril. Próxima monitorização 2016, fonte abrangida pelo n.º 4 do artigo 19º do Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril. Em ambas as medições foram verificadas, para além das concentrações de poluentes, os parâmetros que caracterizam o escoamento, tais como velocidade, caudal, temperatura, pressão e humidade do efluente gasoso. No que se refere à análise dos resultados relativos à velocidade de escoamento, conclui-se que os resultados determinados se encontram de acordo com estipulado no n.º 3, do artigo 29º do Decreto-Lei n.º 78/2004, de 3 de Abril o qual refere que sempre que tecnicamente viável, a velocidade de saída dos gases, em regime de funcionamento normal da instalação, deve ser, pelo menos 6m/s, se o caudal ultrapassar os 5000m 3 /h, ou 4m/s se o caudal for inferior a 5000m 3 /h. Os resultados obtidos nesta fonte de emissão para ambas as medições e respectiva comparação com os Valores Limite de Emissão (VLE) e caudais mássicos estabelecidos são os apresentados na tabela 2. Parâmetros Analisados Tabela 2. Concentrações obtidas nas medições e respectiva comparação com os VLE aplicáveis FF12 3% O 2 (mg/nm 3 ) VLE (mg/nm 3 ) Caudais mássicos FF12 (kg/h) Limiar Mássico Mínimo Máximo CO , H 2S <1,5 5 <0,001 0,05 1 Metais I 0,143 0,2 0,0001 0, Considerando os elementos apresentados na tabela 2, há a referir que os poluentes monitorizados na fonte emissora em causa apresentam concentrações inferiores aos limites estabelecidos na Portaria n.º 677/2009, de 23 de Junho. Tomando como referência os limiares mássicos máximo e mínimo, estabelecidos na tabela 1 da Portaria n.º 80/2006, de 6 TRATOLIXO

7 Relatório de Caracterização Efluente Gasoso Caldeira da ETAL 23 de Janeiro verifica-se que os caudais mássicos obtidos são inferiores aos limiares mássicos mínimos estipulados para todos os parâmetros analisados. 4. Conclusões Relativamente aos resultados obtidos nesta campanha de amostragem é possível concluir o seguinte: Todos os poluentes analisados, apresentam concentração inferior aos limites estipulados na Portaria n.º 677/2009, de 23 de Junho; Os caudais mássicos obtidos para os poluentes monitorizados são inferiores aos limiares mássicos mínimos estipulados na Portaria n.º 80/2006, de 23 de Janeiro. TRATOLIXO 7

8 Anexo I Caracterização de Emissões Gasosas Relatório de Amostragem

9 Este relatório só pode ser reproduzido na integra, excepto, quando haja autorização expressa da Zilmo e ControLab Controlab Laboratório de Análises Químicas, Físicas e Biológicas, LDA. Rua dos Jasmins, 541, Parque Industrial do Batel Alcochete CARACTERIZAÇÃO DE EMISSÕES GASOSAS Relatório de Amostragem Processo Nº: / RT E1 Entidade Cliente : Carmona Soc. Limpeza e Trat. Combustíveis,S.A Local de Amostragem (Morada da Instalação)/Contacto: Morada: Carmona Sociedade de Limpeza e Tratamento de Combustíveis, S.A Monte dos Bijagós Jardia Azeitão Responsável: Eng. Nuno Carmelo Entidade responsável pelo Processo Controlab Laboratório de Análises Químicas, Físicas e Biológicas, LDA. Rua dos Jasmins, 541, Parque Industrial do Batel Alcochete Entidade Subcontratada Acreditada (Certificado IPAC Nº L0381) Zilmo, Manutenção Industrial e Ambiente, Lda Rua do Caseiro, n.º95, Vilar Amostragens Realizadas em Nº de Fontes: 1 Fontes fixa- Amostras nº FF12 Caldeira Proposta n.º OR 358/14 2ªV 29 de Dezembro de 2014

10 Este relatório só pode ser reproduzido na integra, excepto, quando haja autorização expressa da Zilmo. CARMONA - SOCIEDADE DE LIMPESA E TRATAMENTO DE COMBUSTÍVEIS, SA TRATOLIXO - TRATAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS, EIM ESTRADA 5 DE JUNHO, Nº 1 - TRAJOUCE SÃO DOMINGOS DE RANA CARACTERIZAÇÃO DAS EMISSÕES GASOSAS RELATÓRIO DE ENSAIOS RT E1 CARACTERIZAÇÃO DE EMMISSÕES GASOSAS FF12 CALDEIRA Data: 29 de Dezembro de 2014 Pág. - 1/10 - RT E1

11 Este relatório só pode ser reproduzido na integra, excepto, quando haja autorização expressa da Zilmo. CARMONA - SOCIEDADE DE LIMPESA E TRATAMENTO DE COMBUSTÍVEIS, SA TRATOLIXO - TRATAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS, EIM ESTRADA 5 DE JUNHO, Nº 1 - TRAJOUCE SÃO DOMINGOS DE RANA CARACTERIZAÇÃO DAS EMISSÕES GASOSAS 1. IDENTIFICAÇÃO Empresa Adjudicante: Empresa responsável pela instalação: Empresa Proprietária da instalação: Morada: Fonte Fixa: CONTROLAB Laboratório de Análises Químicas, Físicas e Biológicas, Lda Rua dos Jasmins, ALCOCHETE CARMONA - SOCIEDADE DE LIMPESA E TRATAMENTO DE COMBUSTÍVEIS, SA Monte dos Bijagós Jardia AZEITÃO TRATOLIXO - Tratamento de Residuos Sólidos, EIM Estrada 5 de Junho, nº 1 - Trajouce SÃO DOMINGOS DE RANA Estrada 5 de Junho, nº 1 - Trajouce SÃO DOMINGOS DE RANA FF12 - Caldeira 2. OBJECTIVO As medições tiveram por objetivo o autocontrolo das emissões gasosas em fontes fixas para verificação da conformidade com o DL 78/2004 de 3 de Abril. 3. REALIZAÇÃO Foram executadas nas datas e pelos técnicos abaixo indicados: Amostragem e determinações em campo Data: 20 de Novembro de 2014 João Charneca Responsável Técnico do Laboratório João E. Santo Pedro Ferreira Técnico de ensaios Auxiliar de Amostragem Ensaios laboratoriais (MP e H 2 S) Data: 1 a 17 de Dezembro de 2014 Laboratório - Controlab Responsável Guiomar Medeiros Elaboração de relatório Data: 29 de Dezembro de 2014 João Charneca Responsável Técnico do Laboratório 4. PARÂMETROS E MÉTODOS DE ENSAIO Estas determinações foram executadas de acordo com os seguintes métodos: Parâmetro Método Amostragem Acreditação Determinação Determinação da velocidade e caudal NP EN 10780: A Amostragem e determinação de dióxido de carbono e oxigénio (CO2 e O2) EPA 3A: 2011 A A Amostragem e determinação de Monóxido de Carbono (CO) EN 15058: 2006 A A Amostragem e determinação da humidade (H2O) EN 14790:2005 A A Amostragem e determinação de Sulfureto de Hidrogénio EPA 11 NA SA Data: 29 de Dezembro de 2014 Pág. - 2/10 - RT E1

12 Este relatório só pode ser reproduzido na integra, excepto, quando haja autorização expressa da Zilmo. CARMONA - SOCIEDADE DE LIMPESA E TRATAMENTO DE COMBUSTÍVEIS, SA TRATOLIXO - TRATAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS, EIM ESTRADA 5 DE JUNHO, Nº 1 - TRAJOUCE SÃO DOMINGOS DE RANA CARACTERIZAÇÃO DAS EMISSÕES GASOSAS Parâmetro (H2S)(*) Método Amostragem Acreditação Determinação Amostragem e determinação de metais pesados (Cd e Tl) EN 14385: 2004 A SA Amostragem e determinação de mercúrio (Hg) EN 13211:2001 A SA 5. METODOLOGIA Velocidade e caudal dos gases A Acreditado NA Não Acreditado SA Subcontratado a Laboratório Acreditado SNA Subcontratado a Laboratório Não Acreditado IT.LCA.0xx indica procedimento interno do laboratório (*) Ensaio não incluído no âmbito da acreditação A velocidade média dos gases foi determinada segundo a norma NP EN10780, que consiste em percorrer uma malha, previamente determinada, com um pitot tipo s, a fim de determinar a pressão diferencial média na chaminé, é determinada ainda a pressão estática e a temperatura dos gases, assim como a área da secção de medida, chegando assim à velocidade de escoamento, ao caudal efetivo e ao caudal PTN. Teor de Humidade Determinação efetuada de acordo com a norma EN 14790, é extraída uma amostra de gás que e é condensado o vapor de água nela existente, sendo a humidade determinada gravimetricamente. Teor dos Gases (O 2,CO 2 e CO) A determinação destas espécies químicas foi executada, de acordo com as normas indicadas, fazendo passar uma amostra de gás através de um sistema de condicionamento que o seca e filtra enviando depois a um analisador automático. A análise é efetuada no local, utilizando os seguintes processos: oxigénio (O 2 ) paramagnético; monóxido de carbono (CO) e dióxido de carbono (CO 2 ) - NDIR. Os analisadores automáticos são calibrados anualmente, em laboratório acreditado e verificados antes e após as medições por padrões gasosos certificados Teor em Sulfureto de Hidrogénio (H 2S) Ensaio não incluído no âmbito da acreditação, a amostragem foi efetuada de acordo com a EPA 11e a determinação, subcontratada. Teor em metais pesados (Cd, Tl e Hg) A amostragem foi efetuada de acordo com a norma indicada ( EN 14385:2004, para o Cd e Tl e EN 13211:2001, para o Hg) a componente analítica foi subcontratada a laboratório acreditado. DESCRIÇÃO DA SECÇÃO DE MEDIDA Parâmetros FF 12 Caldeira Conforme NP 2167 Altura Diâmetro Geometria 10,00 m 0,318 m Circular Perturbação montante 4,5 m Sim Data: 29 de Dezembro de 2014 Pág. - 3/10 - RT E1

13 Este relatório só pode ser reproduzido na integra, excepto, quando haja autorização expressa da Zilmo. CARMONA - SOCIEDADE DE LIMPESA E TRATAMENTO DE COMBUSTÍVEIS, SA TRATOLIXO - TRATAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS, EIM ESTRADA 5 DE JUNHO, Nº 1 - TRAJOUCE SÃO DOMINGOS DE RANA CARACTERIZAÇÃO DAS EMISSÕES GASOSAS Parâmetros FF 12 Caldeira Conforme NP 2167 Perturbação jusante 3,5 m Não Tomas de medida 1 Sim Pontos amostrados 1 Nas amostragens verificaram-se as seguintes condições: Ângulo do escoamento gasoso relativamente ao eixo da conduta inferior a 15º Não existe fluxo negativo A relação entre a velocidade máxima e mínima é inferior a 3 A taxa de fugas foi inferior a 2% A taxa de isocinetismo encontra-se entre 95 e 115% Na velocidade o ΔP mínimo obtido foi superior a 5Pa (0,5 mmca) 6. CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO A caldeira destina-se a aquecimento de fluido térmico para o processo. No período da medição a instalação esteve em funcionamento continuo. A caldeira possui uma capacidade de 57Kg/h o Combustível Gasóleo Condições de funcionamento durante as medições: o Potência nominal (informação do operador). Não existe qualquer equipamento de redução associado. As condições de operação foram definidas e ajustadas pelo cliente de forma a constituírem o estado mais representativo da instalação. As características e condições de funcionamento foram fornecidas pelo cliente e são da sua responsabilidade. 7. PERÍODOS DE AMOSTRAGEM Parâmetro Data Início Início Hora Fim Duração (minutos) H 2O, Cd, Tl, CO, COV, CO 2, O :35 11:05 30 Hg :50 12:20 30 H 2S :05 14:05 60 Branco Cd, Tl :00 10:15 15 Branco Hg :20 11:35 15 Branco H2S :35 12:50 15 Data: 29 de Dezembro de 2014 Pág. - 4/10 - RT E1

14 Este relatório só pode ser reproduzido na integra, excepto, quando haja autorização expressa da Zilmo. CARMONA - SOCIEDADE DE LIMPESA E TRATAMENTO DE COMBUSTÍVEIS, SA TRATOLIXO - TRATAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS, EIM ESTRADA 5 DE JUNHO, Nº 1 - TRAJOUCE SÃO DOMINGOS DE RANA CARACTERIZAÇÃO DAS EMISSÕES GASOSAS 8. PARÂMETROS DE ESCOAMENTO Parâmetro Unidade FF12 - Caldeira Velocidade [m/s] 9,3 Pressão absoluta [kpa] 100,9 Temperatura [K] 528 Caudal efetivo [m 3 /h] Caudal PTN (seco) [Nm 3 /h] Teor de CO 2 [%] 9,2 Teor de oxigénio (O 2) [%] 8,7 Teor de humidade [%] 7,7 Isocinetismo [%] 102 Combustível Gasóleo 9. RESULTADOS Parâmetro Unidade Fonte Incerteza VLE LMm LMM FF12 CALDEIRA Monóxido de Carbono (CO) Sulfureto de Hidrogénio (H2S) Concentração [mg/nm 3 ] 58 ± Concentração 3% O 2 [mg/nm 3 ] 99 ± Emissão [Kg/h] 0,1 ±0, Concentração [mg/nm 3 ] <1 ±0, Concentração 3% O 2 [mg/nm 3 ] <1,5 ±0, Emissão [Kg/h] <0,001 ±0, ,05 1 Concentração [mg/nm 3 ] <0,031 ±0, Cádmio (Cd) Concentração 3% O 2 [mg/nm 3 ] <0,046 ±0, Emissão [Kg/h] <0,00004 ±0, Concentração [mg/nm 3 ] <0,041 ±0, Tálio (Tl) Concentração 3% O 2 [mg/nm 3 ] <0,061 ±0, Emissão [Kg/h] <0,0001 ±0, Concentração [mg/nm 3 ] 0,025 ±0, Mercúrio (Hg) Concentração 3% O 2 [mg/nm 3 ] 0,037 ±0, Emissão [Kg/h] 0,00003 ±0, Metais I Concentração [mg/nm 3 ] 0,098 ±0, Data: 29 de Dezembro de 2014 Pág. - 5/10 - RT E1

15 Este relatório só pode ser reproduzido na integra, excepto, quando haja autorização expressa da Zilmo. CARMONA - SOCIEDADE DE LIMPESA E TRATAMENTO DE COMBUSTÍVEIS, SA TRATOLIXO - TRATAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS, EIM ESTRADA 5 DE JUNHO, Nº 1 - TRAJOUCE SÃO DOMINGOS DE RANA CARACTERIZAÇÃO DAS EMISSÕES GASOSAS Parâmetro Unidade Fonte Incerteza VLE LMm LMM (Cd+Tl+Hg) Concentração 3% O 2 [mg/nm 3 ] 0,143 ±0,02 0, Emissão [Kg/h] 0,0001 ±0, , Branco de Campo Sulfureto de hidrogénio (H 2S) Concentração [mg/nm 3 ] <1 (LQ) na Cádmio (Cd) Concentração [mg/nm 3 ] <0,011 (LQ) na Tálio (Tl) Concentração [mg/nm 3 ] <0,022 (LQ) na Mercúrio (Hg) Concentração [mg/nm 3 ] <0,0025 (LQ) na n.a. Não aplicável - VLE, específicos para caldeiras, da portaria 677/2009 de 23 de junho para o CO e H 2S e VLE de âmbito geral da Portaria 675/2009 de 23 de junho. - LMm e LMM Limiar mássico mínimo e máximo, conforme portaria nº80/ DISCUSSÃO DOS RESULTADOS De acordo com os limites definidos na portaria 675/2009 de 23 de junho e 677/2009 de 23 de junho, verifica-se que à data da realização dos ensaios, nenhum parâmetro medido se encontra acima do Valor Limite de Emissão. Quanto ao valor limite dos caudais mássicos definidos pela Portaria 80/2006 na Tabela 1 do Anexo, de 23 de Janeiro, verifica-se que à data do ensaio, todos os parâmetros se encontram abaixo do limiar mássico mínimo. 11. CONTROLO DE QUALIDADE Estão implementadas medidas para garantia da qualidade das medições, nomeadamente: Foi garantida a percentagem de isocinetismo nas amostragens. Foi garantida a relação de velocidades nos pontos amostrados. Foram efetuados brancos na amostragem e determinação de sulfureto de hidrogénio e metais pesados, incluindo no mercúrio. O laboratório participa regularmente em ensaios de comparação interlaboratorial. O laboratório garante a todo o seu equipamento de medida, com impacto significativo sobre a validade dos ensaios, a sua calibração por entidade acreditada garantindo assim a rastreabilidade das suas medições 12. CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS USADOS Em documento separado são enviados os certificados de calibração dos equipamentos usados, nestes ensaios. Data: 29 de Dezembro de 2014 Pág. - 6/10 - RT E1

16 Este relatório só pode ser reproduzido na integra, excepto, quando haja autorização expressa da Zilmo. CARMONA - SOCIEDADE DE LIMPESA E TRATAMENTO DE COMBUSTÍVEIS, SA TRATOLIXO - TRATAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS, EIM ESTRADA 5 DE JUNHO, Nº 1 - TRAJOUCE SÃO DOMINGOS DE RANA CARACTERIZAÇÃO DAS EMISSÕES GASOSAS 13. MOTIVO DA EDIÇÃO Edição Data Motivo E1 29 de Dezembro de 2014 Criação do documento João Charneca Responsável Técnico do Laboratório 14. ANEXOS Anexo A - Dados específicos relativos à amostragem Anexo B - Lista de Equipamentos utilizados Anexo C - Certificado de Acreditação NP EN ISO IPAC L381 O Anexo Técnico pode ser verificado em: Data: 29 de Dezembro de 2014 Pág. - 7/10 - RT E1

17 Este relatório só pode ser reproduzido na integra, excepto, quando haja autorização expressa da Zilmo. CARMONA - SOCIEDADE DE LIMPESA E TRATAMENTO DE COMBUSTÍVEIS, SA TRATOLIXO - TRATAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS, EIM ESTRADA 5 DE JUNHO, Nº 1 - TRAJOUCE SÃO DOMINGOS DE RANA CARACTERIZAÇÃO DAS EMISSÕES GASOSAS Anexo A - Dados específicos relativos à amostragem Pontos de amostragem Localização dos pontos em cada linha de amostragem Ponto único, ao centro da chaminé Perfis de velocidade e temperatura Ensaio Humidade Pontos T (ºC) Vel (m/s) , , , , , ,4 Caudal médio de amostragem 32,4 l/min Testes às fugas <2% do caudal de amostragem Material da sonda de amostragem Titânio Temperatura da sonda de amostragem 180ºC Descoloração da sílica gel <50% Ensaio Gases (métodos automáticos de medição) Temperatura da linha de amostragem Material da sonda de amostragem Material da linha de amostragem Analisador utilizado Características de desempenho Desvio Zero Desvio Span Analisador Desvio Span Amostragem 180ºC Aço inoxidável PTFE Horiba PG-250 (CO; CO2) Servomex 570A (O2) O equipamento cumpre com os requisitos de desempenho estabelecidos pela normas utilizadas <5% para todos os gases amostrados <5% para todos os gases amostrados <5% para todos os gases amostrados Gases Padrão O2 (%) CO2 (%) CO (ppm) Concentrações utilizadas 8,01 12,32 198,4 Gama de trabalho 2 a 21 2 a a 740 Data: 29 de Dezembro de 2014 Pág. - 8/10 - RT E1

18 Este relatório só pode ser reproduzido na integra, excepto, quando haja autorização expressa da Zilmo. ANEXO B - Lista de Equipamentos Utilizados CARMONA - SOCIEDADE DE LIMPESA E TRATAMENTO DE COMBUSTÍVEIS, SA TRATOLIXO - TRATAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS, EIM ESTRADA 5 DE JUNHO, Nº 1 - TRAJOUCE SÃO DOMINGOS DE RANA CARACTERIZAÇÃO DAS EMISSÕES GASOSAS Equipamento DMM.1704 Pitot tipo S DMM.1065 Manómetro DMM.0226 Analisador multiparamétrico DMM.1671 Analisador Servomex Velocidade e caudal Parâmetros CO2 e CO O2 Metais H2S Humidade DMM.1794 Registador de temperatura DMM.1606 Contador de gás DMM.0233 Balança precisão DMM.0234 Balança analítica DMM.0236 Estufa de secagem DMM.1064 Termohigrometro DMM.1051 Manómetro Delta H 0-25 cm ca DMM.1052 Manómetro Delta H cm ca DMM.1053 Coluna Inclinada 0-15 mm ca DMM.1210 Material de referência gasoso certificado (CO, CO2 e O2 em N2) DMM.1211 Material de referência gasoso certificado (NO em N2) DMM.1212 Material de referência gasoso certificado (SO2 em N2) DMM.1213 Material de referência gasoso certificado (C3H8 em N2) Data: 29 de Dezembro de 2014 Pág. - 9/10 - RT E1

19 Este relatório só pode ser reproduzido na integra, excepto, quando haja autorização expressa da Zilmo. CARMONA - SOCIEDADE DE LIMPESA E TRATAMENTO DE COMBUSTÍVEIS, SA TRATOLIXO - TRATAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS, EIM ESTRADA 5 DE JUNHO, Nº 1 - TRAJOUCE SÃO DOMINGOS DE RANA CARACTERIZAÇÃO DAS EMISSÕES GASOSAS ANEXO C - Certificado de Acreditação NP EN ISO IPAC L381 Data: 29 de Dezembro de 2014 Pág. - 10/10 - RT E1

20 CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS USADOS NOS ENSAIOS MAIO DE 2014

21 CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO Código Designação Periodicidade Data da última calibração DMM.0226 Analisador multiparamétrico 1 ano DMM.0227 Analisador de Voláteis 1 ano DMM.1671 Analisador Servomex (O 2) 1 ano DMM.0233 Balança Precisão (0,1g) Metter Toledo PB-8001S 1 ano DMM.0234 Balança Precisão (0,1mg) Metter Toledo AB-204S 1 ano DMM.0243 Barómetro 1 ano DMM.0236 Estufa eléctrica 1 ano DMM.0294 Pitot tipo S 2 anos DMM.1051 Manómetro H 0-25 cmca 1 ano DMM.1052 Manómetro P mmca 1 ano DMM.1053 Coluna manométrica, inclinada, 0-15 mmca 1 ano DMM.1062 Termopar Humidade (indicador DMM.1794) 1 ano DMM.1064 Termo/higrómetro 1 ano DMM.1606 Contador de gás 1 ano DMM.1662 Termómetro analógico 1 ano DMM.1794 Termómetro digital (Sensores 1419 e 1692) 1 ano DMM.1704 Pitot tipo S 2 ano DMM.1761 Temperatura no contador 1 ano DMM.1210 Material referência gasoso certifica do (CO, CO 2, O 2) 2 ano DMM.1211 Material referência gasoso certifica do (NO em N 2) 2 ano DMM.1212 Material referência gasoso certifica do (SO 2 em NO 2) 3 ano DMM.1213 Material de referência gasoso (C 3H 8) 3 ano pág. - 2/25 -

22 pág. - 3/25 -

23 pág. - 4/25 -

24 pág. - 5/25 -

25 pág. - 6/25 -

26 pág. - 7/25 -

27 pág. - 8/25 -

28 pág. - 9/25 -

29 pág. - 10/25 -

30 pág. - 11/25 -

31 pág. - 12/25 -

32 pág. - 13/25 -

33 pág. - 14/25 -

34 pág. - 15/25 -

35 pág. - 16/25 -

36 pág. - 17/25 -

37 pág. - 18/25 -

38 pág. - 19/25 -

39 pág. - 20/25 -

40 pág. - 21/25 -

41 pág. - 22/25 -

42 pág. - 23/25 -

43 pág. - 24/25 -

44 pág. - 25/25 -

DECISÃO DE DIRETORIA Nº 262/2009/P, de 20 de outubro de 2009.

DECISÃO DE DIRETORIA Nº 262/2009/P, de 20 de outubro de 2009. COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Referente ao Relatório à Diretoria Nº 030/2009/P, de 19.10.2009. Relator: Fernando Rei DECISÃO DE DIRETORIA Nº 262/2009/P, de 20 de outubro de 2009. Dispõe sobre

Leia mais

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS

MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS MF-0514.R-1 - DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO GÁS, EM CHAMINÉS Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 168, de 02 de abril de 1981 Publicado no DOERJ de 07 de abril de 1981 1. OBJETIVO Definir método para

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.044.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

PROPOSTA PARA NOVO CONAMA FONTES FIXAS LIMITES DE EMISSÃO PARA POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTES DE PROCESSOS DE REFINARIAS DE PETRÓLEO

PROPOSTA PARA NOVO CONAMA FONTES FIXAS LIMITES DE EMISSÃO PARA POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTES DE PROCESSOS DE REFINARIAS DE PETRÓLEO PROPOSTA PARA NOVO CONAMA FONTES FIXAS LIMITES DE EMISSÃO PARA POLUENTES ATMOSFÉRICOS PROVENIENTES DE PROCESSOS DE REFINARIAS DE PETRÓLEO 1 - Ficam aqui definidos os limites de emissão para poluentes atmosféricos

Leia mais

Pedro Rocha 2015-10-15

Pedro Rocha 2015-10-15 Pedro Rocha 2015-10-15 Circulação O veiculo não pode sair do centro para se posicionar nas linhas ou áreas de inspeção Via de fuga Evitar o cruzamento de veículos 2 As linhas devem ser estruturadas para

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.197.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Nº CER 1234567/2007 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE SERVIÇOS Morada / Situação: Localidade Concelho Data de emissão do certificado Nome

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA Determinações a serem observadas para a realização do monitoramento das emissões atmosféricas

Leia mais

1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região?

1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região? Perguntas Frequentes Gases com Efeito de Estufa 1. Qual a legislação que se aplica em matéria de gases fluorados com efeito de estufa na Região? O Decreto-Lei nº 56/2011, de 21 de abril, que assegura a

Leia mais

MF.512.R-1 - DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE MEDIA DE GÁS EM CHAMINÉS

MF.512.R-1 - DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE MEDIA DE GÁS EM CHAMINÉS MF.512.R-1 - DETERMINAÇÃO DA VELOCIDADE MEDIA DE GÁS EM CHAMINÉS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA n. 192, de 28 de maio de 1981 Publicada no DOERJ de 30 de junho de 1981 1. OBJETIVO Definir método

Leia mais

MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO

MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 653, de 16 de maio de 1985 Publicado no DOERJ de 10 de junho de

Leia mais

Critérios CPE da UE para aquecedores a água

Critérios CPE da UE para aquecedores a água Critérios CPE da UE para aquecedores a água Os critérios CPE da UE têm como objetivo ajudar os organismos públicos na aquisição de produtos, serviços e obras com impacto ambiental reduzido. A utilização

Leia mais

Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias. Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado

Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias. Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado Regras de procedimentos para transporte de bens e mercadorias Associação Portuguesa da Indústria de Refrigeração e Ar Condicionado Organismo de Certificação acreditado Certificação de Produtos e Serviços

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.015.03 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.226 MAR/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...1 4 Execução

Leia mais

Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE

Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE 1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS

Leia mais

PAC 13. Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo

PAC 13. Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo PAC 13 Página 1 de 8 PAC 13 Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo PAC 13 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

Anexo Técnico de Acreditação Nº L0381-1 Accreditation Annex nr.

Anexo Técnico de Acreditação Nº L0381-1 Accreditation Annex nr. A entidade a seguir indicada está acreditada como Laboratório de Ensaios, segundo a norma NP EN ISO/IEC 17025:2005 Endereço Address Contacto Contact Telefone Fax E-mail Internet Rua Eça de Queiroz, 1-C

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE

SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Bombas de Calor para A.Q.S. AQUAECO SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Índice Bombas de Calor para A.Q.S. Uma tecnologia de futuro Sistema eficiente de aquecimento de águas 03 Serviços de Apoio ao Cliente 04 Bomba

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.130.02 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Solius 61 Manual de Instruções

Solius 61 Manual de Instruções Zona Industrial de Avintes, nº 103 4430 930 Avintes, V. N. de Gaia web: www.cirelius.pt e-mail: info@cirelius.pt tel: 227 843 817 fax: 227 843 819 Controlador Solar Solius 61 O controlador Solius 61 dispõe

Leia mais

O palácio de Belém Um exemplo pioneiro

O palácio de Belém Um exemplo pioneiro O palácio de Belém Um exemplo pioneiro Workshop - TIC e Eficiência Energética: O Estado deve dar o exemplo Teresa Ponce de Leão 23 de Junho de 2010 Extracto do relatório 2009 O processo que conduziu à

Leia mais

O DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Misturadoras e redutoras de pressão

O DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Misturadoras e redutoras de pressão Parte 1/2 FOCO TÉCNICO O DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Misturadoras e redutoras de pressão CRITÉRIOS DE CÁLCULO DO CAUDAL DE PROJETO O principal objetivo do dimensionamento de uma rede hídrica é assegurar,

Leia mais

ASPECTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO DE ENERGIA

ASPECTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO DE ENERGIA ASPECTOS AMBIENTAIS DA PRODUÇÃO DE ENERGIA Notas das aulas da disciplina de Instalações e Serviços Industriais Sumário Poluentes mais comuns Efeitos dos poluentes Equipamentos para retenção dos poluentes

Leia mais

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303)

ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303) 1 7 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº00029/2013 (S03432-201303) Nos termos do artigo 33º. do Decreto-Lei n.º 178/2006, com a redação conferida pelo Decreto- Lei

Leia mais

Analisador de Gases Rápido e Robusto Instrumento para Todos Parâmetros Importantes

Analisador de Gases Rápido e Robusto Instrumento para Todos Parâmetros Importantes Compromisso com o Futuro testo 327-1/-2 Analisador de Gases Rápido e Robusto Instrumento para Todos Parâmetros Importantes NOVO! O 2 CO 2 C hpa CO O 2 EN 50379-2 and 1. BImSchV Testado pelo TÜV para O2,

Leia mais

EXAME TEÓRICO. EXAME TIPO e resolução. 1:30:00 início do exame. 0:00:00 fim do exame. Junho 2015 FORMAÇÃO AVANÇADA. marcador de questões a rever

EXAME TEÓRICO. EXAME TIPO e resolução. 1:30:00 início do exame. 0:00:00 fim do exame. Junho 2015 FORMAÇÃO AVANÇADA. marcador de questões a rever EXAME TIPO e resolução 1:30:00 início do exame 0:00:00 fim do exame marcador de questões a rever marcador de questões a rever, assinalado a verde, número de questões já respondidas Pág 1/21 1:28:10 1 /

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.041.02 II Nos termos do DecretoLei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos DecretosLei n.º 243A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis

Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis Chaminés Cálculos e Normas aplicáveis Chaminé de tiragem natural Tem como função permitir a evacuação dos gases, produzidos por uma determinada combustão. Aplicado na extracção de gases de combustão provenientes

Leia mais

CONVERSORES DE VOLUME: TIPO PTZ

CONVERSORES DE VOLUME: TIPO PTZ ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET 440 5 de maio de 2015 Página 2 de 17 ÍNDICE Registo das revisões... 4 1. Objectivo... 5 2. Âmbito... 5 3. Referências... 5 4. Definições / Siglas... 6 5. Cumprimento normativo...

Leia mais

Suplemento à proposta COM (2010)459 de um REGULAMENTO (UE) N.º /2010 DO CONSELHO

Suplemento à proposta COM (2010)459 de um REGULAMENTO (UE) N.º /2010 DO CONSELHO PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 21.9.2010 COM(2010) 515 final 2010/0240 (NLE) Suplemento à proposta COM (2010)459 de um REGULAMENTO (UE) N.º /2010 DO CONSELHO que impõe medidas restritivas contra

Leia mais

GESTÃO DE EQUIPAMENTOS COM ODS E FGHG

GESTÃO DE EQUIPAMENTOS COM ODS E FGHG Página 1 de 16 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 4 5.1 ENQUADRAMENTO... 4 5.2 OBRIGAÇÕES DA EDPR-PT...

Leia mais

Usina Termelétrica Pampa Sul

Usina Termelétrica Pampa Sul 0 14/01/2015 Emissão Inicial AMA REV. DATA NATUREZA DA REVISÃO ELAB. VERIF. APROV. EMPRESA: Usina Termelétrica Pampa Sul EMPREENDIMENTO: UTE Pampa Sul NO CONTRATO: NA TIPO: Atendimento a Condicionante

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL RELATÓRIOS DE AUTOMONITORAMENTO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS TERMO DE REFERÊNCIA PADRÃO I. CONCEITUAÇÃO GERAL EMISSÕES ATMOSFÉRICAS são aquelas substâncias em forma de partículas, gases

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

PORTAL DA EMPRESA DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS. Estabelecimento industrial tipo 1 - autorização prévia para instalação. 29_10_2011 Página 1 de 5

PORTAL DA EMPRESA DOCUMENTOS INSTRUTÓRIOS. Estabelecimento industrial tipo 1 - autorização prévia para instalação. 29_10_2011 Página 1 de 5 1 - a) Projeto de instalação com o conteúdo previsto no n.º 2; b) Pagamento da taxa que for devida nos termos do regime de exercício da atividade industrial; c) Identificação da decisão sobre o pedido

Leia mais

Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções

Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções Spot Picker V 0.1 Plataforma móvel de trabalho em altura Manual de Instruções SPOT JET Serviços de Manutenção Industrial, Lda Rua D. Luís de Noronha n.º 22, 4 Dto. 1050-072 Lisboa Portugal Tel. (+351)

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 28 Compressores Octagon Aplicação Sub Crítica com Dióxido de Carbono CO 2 09/08 Nesse boletim vamos abordar as instruções de operação dos compressores Octagon aplicados com o Dióxido

Leia mais

Nota Técnica - Determinação de partículas atmosféricas PM10 em estações de medição da qualidade do ar e testes de campo para demonstração de métodos

Nota Técnica - Determinação de partículas atmosféricas PM10 em estações de medição da qualidade do ar e testes de campo para demonstração de métodos Nota Técnica - Determinação de partículas atmosféricas PM10 em estações de medição da qualidade do ar e testes de campo para demonstração de métodos equivalentes Novembro 2011 Determinação de partículas

Leia mais

VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA

VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA NORMA N o NIE-DIMEL-073 APROVADA EM DEZ/05 N o /06 SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Responsabilidades 4. Documentos de Referência

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças, do Ambiente, do Ordenamento do

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças, do Ambiente, do Ordenamento do Diploma: Ministérios das Finanças e da Administração Pública, do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, da Economia e da Inovação, da Agricultura, do Desenvolvimento Rural

Leia mais

EFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010

EFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 EFICIÊNCIA HÍDRICA Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 Novembro de 2010 1. Introdução A água é um bem essencial à vida e indispensável

Leia mais

Controle da Poluição Atmosférica Parte 1

Controle da Poluição Atmosférica Parte 1 CEFET-MG Departamento de Engenharia Ambiental Gestão da Qualidade do Ar Controle da Poluição Atmosférica Parte 1 Prof. Marcos Vinicius Ribeiro Departamento de Engenharia Ambiental CEFET-MG Belo Horizonte,

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS Fundo de Eficiência Energética PERGUNTAS E RESPOSTAS Aviso 13 Incentivo à promoção da Eficiência Energética II 2015 ÍNDICE ÂMBITO GERAL... 3 1. O que é o FEE Fundo de Eficiência Energética?... 3 2. Qual

Leia mais

PROPOSTA. 1. Introdução. Com base nos textos legais:

PROPOSTA. 1. Introdução. Com base nos textos legais: RESPONSABILIDADES DOS PROJECTISTAS DE INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E SISTEMAS DE AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO VERSUS RESPONSABILIDADES DOS PERITOS QUALIFICADOS NO ÂMBITO DO SCE (SISTEMA DE CERTIFICAÇÃO

Leia mais

FACULDADE DE JAGUARIÚNA

FACULDADE DE JAGUARIÚNA Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação

Leia mais

Sistema de Qualificação das Respostas Sociais. Processo de Certificação

Sistema de Qualificação das Respostas Sociais. Processo de Certificação Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Processo de Certificação Sistema de Qualificação - Enquadramento O Sistema de Qualificação das Respostas Sociais é baseado num conjunto de regras, requisitos

Leia mais

DECRETO ESTADUAL Nº 52.469, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007

DECRETO ESTADUAL Nº 52.469, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 DECRETO ESTADUAL Nº 52.469, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2007 Altera a redação de dispositivos do Regulamento aprovado pelo Decreto nº 8.468, de 08 de setembro de 1976, que dispõe sobre o controle da poluição

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação

Certificado Energético Edifício de Habitação Válido até 22/07/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada TRAVESSA DOS GALINHEIROS, 17, 2ºDIR Localidade GANDRA PRD Freguesia GANDRA Concelho PAREDES GPS 41.186242, -8.449825 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória

Leia mais

PROPOSTA ALTERNATIVA

PROPOSTA ALTERNATIVA PROJECTO DECRETO LEI SOBRE O EXERCÍCIO DA COORDENAÇÃO EM MATÉRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NA ACTIVIDADE DE, PREVISTA NO DECRETO LEI N.º 273/2003, DE 29 DE OUTUBRO, BEM COMO O RECONHECIMENTO DOS RESPECTIVOS

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho

INSTRUMENTAÇÃO. Eng. Marcelo Saraiva Coelho INSTRUMENTAÇÃO CONCEITOS E DEFINIÇÕES Nas indústrias, o termo PROCESSO tem um significado amplo. Uma operação unitária, como por exemplo, destilação, filtração ou aquecimento, é considerado um PROCESSO.

Leia mais

Casos de estudo de técnicas adoptadas pela indústria

Casos de estudo de técnicas adoptadas pela indústria Casos de estudo de técnicas adoptadas pela indústria Marisa Almeida / Pedro Frade Unidade de Ambiente e Sustentabilidade 29-11-2011 Seminário Qualidade do Ar Coimbra 29.Novembro.2011 1 Conteúdo Documentos

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE

Leia mais

AULA PRÁTICA DE SALA DE AULA FQA - Espécies maioritárias e vestigiais 10º ANO 8 fev. 2013

AULA PRÁTICA DE SALA DE AULA FQA - Espécies maioritárias e vestigiais 10º ANO 8 fev. 2013 AULA PRÁTICA DE SALA DE AULA FQA - Espécies maioritárias e vestigiais 10º ANO 8 fev. 2013 / Nome: nº 1. Atualmente, a troposfera é constituída por espécies maioritárias, como o azoto, N 2, o oxigénio,

Leia mais

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP)

Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP) Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano - SP) 188 Apêndice J Medidores (Descrição para a Unidade de Incineração de Resíduos da Clariant site Suzano

Leia mais

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AUDITORES Preâmbulo Tendo por objecto a salvaguarda da qualidade das auditorias executadas sobre actividades ou exercício farmacêuticos, a Ordem dos Farmacêuticos veio criar o presente regulamento da Bolsa de Auditores.

Leia mais

ANEXOS. da Proposta DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

ANEXOS. da Proposta DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2013 COM(2013) 919 final ANNEXES 1 to 4 ANEXOS da Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa à limitação das emissões para a atmosfera de certos

Leia mais

IMPACTE AMBIENTAL SOBRE OS RIOS TEJO E DOURO ASSOCIADO ÀS CENTRAIS TERMOELÉCTRICAS

IMPACTE AMBIENTAL SOBRE OS RIOS TEJO E DOURO ASSOCIADO ÀS CENTRAIS TERMOELÉCTRICAS IMPACTE AMBIENTAL SOBRE OS RIOS TEJO E DOURO ASSOCIADO ÀS CENTRAIS TERMOELÉCTRICAS Mário N. NINA Professor Associado, Faculdade de Engenharia, Universidade Católica Portuguesa, 2635-631 Rio de Mouro, marionina@fe.ucp.pt

Leia mais

Fitoclima S600 / D1200 PHCI

Fitoclima S600 / D1200 PHCI Fitoclima S600 / D1200 PHCI Câmaras de ensaios climáticos Testes para a cura, carbonatação e envelhecimento por radiação de cimentos, asfalto, argamassas e outros materiais de construção Aralab ARALAB

Leia mais

4 EJETORES E SISTEMAS DE VÁCUO

4 EJETORES E SISTEMAS DE VÁCUO 4 EJETORES E SISTEMAS DE VÁCUO Sistema sub vácuo é qualquer sistema com pressão absoluta abaixo da pressão atmosférica local. Na prática esses sistemas estão sujeitos à entrada de ar devido a imperfeições

Leia mais

Medição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais. Manual de Instruções Controlador Digital Microprocessado C130. V.1.

Medição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais. Manual de Instruções Controlador Digital Microprocessado C130. V.1. Medição, Controle e Monitoramento de Processos Industriais Manual de Instruções Controlador Digital Microprocessado C130 V.1.01 / Revisão 4 ÍNDICE Item Página 1. Introdução...01 2. Características...01

Leia mais

NORMA TÉCNICA N. O 004/2008

NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR COORDENADORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS NORMA TÉCNICA N. O 004/2008 SISTEMA DE PROTEÇÃO POR APARELHOS EXTINTORES

Leia mais

RELATÓRIO DA VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO PLANO DE TESTES ACORDADO COM A COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO AMBIENTAL DA SECIL

RELATÓRIO DA VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO PLANO DE TESTES ACORDADO COM A COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO AMBIENTAL DA SECIL RELATÓRIO DA VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO PLANO DE TESTES ACORDADO COM A COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO AMBIENTAL DA SECIL Realizado por: Elisabete Martins (SGS Portugal) Dirk Peeters (SGS Bélgica) Setembro

Leia mais

Diamantino Malho & C.ª, Lda. com o Número de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC) 501 492 518, para a instalação. Diamantino Malho & C.ª, Lda.

Diamantino Malho & C.ª, Lda. com o Número de Identificação de Pessoa Coletiva (NIPC) 501 492 518, para a instalação. Diamantino Malho & C.ª, Lda. licença ambiental LA n.º 260/0.1/2014 Nos termos da legislação relativa ao Regime de Emissões Industriais aplicável à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição, é concedida a Licença Ambiental ao operador

Leia mais

Sistemas Solares e Eficiência Energética nas empresas

Sistemas Solares e Eficiência Energética nas empresas Sistemas Solares e Eficiência Energética nas empresas Pedro Cardoso Sistemas de Energia TEKTÓNICA 2015 06-05-2015 1 TEKTÓNICA 2015 Sistemas Solares e Eficiência Energética nas empresas Autoconsumo fotovoltaico

Leia mais

REGULAMENTO DA QUALIDADE DE SERVIÇO DO SETOR DO GÁS NATURAL

REGULAMENTO DA QUALIDADE DE SERVIÇO DO SETOR DO GÁS NATURAL REGULAMENTO DA QUALIDADE DE SERVIÇO DO SETOR DO GÁS NATURAL Abril 2013 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32

Leia mais

COLECTORES SOLARES TÉRMICOS

COLECTORES SOLARES TÉRMICOS Uma Rede de Tecnologia e Qualidade \ COLECTORES SOLARES TÉRMICOS inst it ut o de soldadura e qualidade J. Paulo Oliveira 1 ENERGIA SOLAR A maior fonte de energia disponível na Terra provém do sol. A energia

Leia mais

BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.

BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. A12 AUTO-ESTRADA SETÚBAL / MONTIJO SUBLANÇOS MONTIJO / PINHAL NOVO / / NÓ A2-A12 / SETÚBAL MAPA ESTRATÉGICO DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL,

Leia mais

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no

Leia mais

Analisador de fotossíntese (IRGA) através da fluorescência de troca gasosa com fluorômetro

Analisador de fotossíntese (IRGA) através da fluorescência de troca gasosa com fluorômetro Produto Analisador de Fotossíntese IRGA GFS-3000FL Analisador de fotossíntese (IRGA) através da fluorescência de troca gasosa com fluorômetro Utilizado para medir paralelamente trocas gasosas de CO2 e

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

RESULTADOS. A consulta pública decorreu durante o mês de Setembro de 2010, durante o

RESULTADOS. A consulta pública decorreu durante o mês de Setembro de 2010, durante o MINISTÉRIO DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Instituto da Água, I. P. Departamento de Monitorização e Sistemas de Informação do Domínio Hídrico Divisão de Qualidade da Água CONSULTA PÚBLICA DA

Leia mais

Os Benefícios Ambientais da REDE URBANA DE FRIO E CALOR DO PARQUE DAS NAÇÕES

Os Benefícios Ambientais da REDE URBANA DE FRIO E CALOR DO PARQUE DAS NAÇÕES Os Benefícios Ambientais da REDE URBANA DE FRIO E CALOR DO PARQUE DAS NAÇÕES 1. Introdução As mais-valias geradas pelo projecto da EXPO 98 ultrapassaram há muito as fronteiras do Parque das Nações. Os

Leia mais

CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA. - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para animais e plantas

CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA. - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para animais e plantas CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA 1. Introdução a) Quantificação do vapor d água na atmosfera. b) Importância da quantificação da umidade atmosférica: - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para

Leia mais

MF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono)

MF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono) MF-607.R-3 - MÉTODO DE ESPECTROMETRIA NÃO DISPERSIVA DE INFRAVERMELHO (determinação contínua de monóxido de carbono) Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 027, de 06 de julho de 1978 Publicada no DOERJ

Leia mais

TERMODINÂMICA Exercícios

TERMODINÂMICA Exercícios Escola Superior de Tecnologia de Abrantes TERMODINÂMICA Exercícios Professor: Eng. Flávio Chaves Ano lectivo 2003/2004 ESCALAS DE PRESSÃO Problema 1 Um óleo com uma massa específica de 0,8 kg/dm 3 está

Leia mais

FONTES FIXAS EXISTENTES

FONTES FIXAS EXISTENTES FONTES FIXAS EXISTENTES SUBGRUPO FERTILIZANTES PROPOSTA DE PADRÕES DE EMISSÃO DE POLUENTES ATMOSFÉRICOS PARA FONTES FIXAS EXISTENTES DO SETOR DE FERTILIZANTES E ÁCIDOS SULFÚRICO, NÍTRICO E FOSFÓRICO EM

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A

METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A METODOLOGIA DOS ESTUDOS PARA A DETERMINAÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113

Leia mais

Licença de Operação Corretiva. INTEGRAL ZONA DE AMORTECIMENTO USO SUSTENTÁVEL X NÃO BACIA FEDERAL: Rio Paraná BACIA ESTADUAL: Rio Grande UPGRH: GD4

Licença de Operação Corretiva. INTEGRAL ZONA DE AMORTECIMENTO USO SUSTENTÁVEL X NÃO BACIA FEDERAL: Rio Paraná BACIA ESTADUAL: Rio Grande UPGRH: GD4 Pág. 1 de 8 ANEXO DE INCLUSÃO DE CONDICIONANTES NO PARECER ÚNICO Nº 1771652/2013 (SIAM), APROVADO NA 104ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA URC DO COPAM SUL DE MINAS, REALIZADA EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 INDEXADO AO

Leia mais

PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS

PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Objeto O presente Procedimento

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº002. Ensaio de resistência ao fogo em paredes interiores GYP 48/13x2L A

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº002. Ensaio de resistência ao fogo em paredes interiores GYP 48/13x2L A RELATÓRIO DE ENSAIO Nº002 Ensaio de resistência ao fogo em paredes interiores GYP 48/13x2L A Requerente: Gyptec Ibérica. Data: 24 de Novembro 2009-1 - 1. OBJECTIVO O principal objectivo do ensaio realizado

Leia mais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais

Controle II. Estudo e sintonia de controladores industriais Controle II Estudo e sintonia de controladores industriais Introdução A introdução de controladores visa modificar o comportamento de um dado sistema, o objetivo é, normalmente, fazer com que a resposta

Leia mais

EDS - EDC. Instalações de tratamento de óleo dieléctrico a vácuo

EDS - EDC. Instalações de tratamento de óleo dieléctrico a vácuo EDS - EDC Instalações de tratamento de óleo dieléctrico a vácuo EDS - EDC Instalações de tratamento de óleo dieléctrico a vácuo Desde há mais de 0 anos, a TELSTAR fabrica e distribui máquinas de tratamento

Leia mais

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda.

Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 08.II.2006 C(2006) 241 final Assunto: Auxílio estatal notificado N 254/2005 Portugal Auxílio à formação a conceder à Blaupunkt Auto - Rádio Portugal, Lda. Excelência, I. Procedimento

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:347015-2013:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:347015-2013:text:pt:html 1/8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:347015-2013:text:pt:html Itália-Ispra: Prestação de serviços de desenvolvimento de hardware e software e fornecimentos

Leia mais

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa

Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa Título de Emissão de Gases com Efeito de Estufa TE GEE.281.01 II Nos termos do Decreto-Lei n.º 233/2004, de 14 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelos Decretos-Lei n.º 243-A/2004, de 31 de Dezembro,

Leia mais

ESQUENTADORES SENSOR ATMOSFÉRICO

ESQUENTADORES SENSOR ATMOSFÉRICO ESQUENTADORES SENSOR ATMOSFÉRICO SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE SENSOR ATMOSFÉRICO Controlo total da temperatura. Conforto e Ecologia O esquentador Sensor Atmosférico é uma grande evolução para o seu conforto.

Leia mais

Regulamento Provisório de Certificação dos Maquinistas e dos Agentes para o Acompanhamento de Comboios

Regulamento Provisório de Certificação dos Maquinistas e dos Agentes para o Acompanhamento de Comboios Regulamento Provisório de Certificação dos Maquinistas e dos Agentes para o Acompanhamento de Comboios Artigo 1º Objeto O presente regulamento estabelece as condições e os procedimentos para a Certificação

Leia mais

EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A. Central Termoelétrica de Sines. Produção de Energia Elétrica e Deposição de resíduos não perigosos em aterro

EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A. Central Termoelétrica de Sines. Produção de Energia Elétrica e Deposição de resíduos não perigosos em aterro 2.º ADITAMENTO À LICENÇA AMBIENTAL nº 300/2009 Nos termos da legislação relativa à Prevenção e Controlo Integrados da Poluição (PCIP), é emitido o 2.º Aditamento à Licença Ambiental do operador EDP - Gestão

Leia mais

Gases Fluorados com Efeito de Estufa Jornada Técnica Climatización

Gases Fluorados com Efeito de Estufa Jornada Técnica Climatización Gases Fluorados com Efeito de Estufa Jornada Técnica Climatización Compra e venda de Gases Fluorados, no âmbito do Regulamento (UE) 517/2014, de 16 de abril. Gases Fluorados com Efeito de Estufa Legislação

Leia mais