Secretaria de Estado da Educação Superintendência da Educação Departamento de Políticas e Programas Educacionais Coordenação Estadual do PDE
|
|
- Maria Fernanda Pietra Paixão Arruda
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Secretaria de Estado da Educação Superintendência da Educação Departamento de Políticas e Programas Educacionais Coordenação Estadual do PDE Plano de Trabalho Pedagógico UNIDADE DIDÁTICA DANÇA NA ESCOLA: HIP HOP COMO FATOR CULTURAL E EDUCACIONAL PDE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL ÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSORA: CIBELE NASCIMENTO DE OLIVEIRA
2 Cibele Nascimento de Oliveira Produção Didático-Pedagógica Produção Didático-Pedagógica, apresentada ao Programa de Desenvolvimento Educacional PDE, sob a orientação da Profª. Drª. Larissa Michelle Lara, do Departamento de Educação Física, da Universidade Estadual de Maringá. Maringá 2008/2009
3 Agradecimentos A professora Larissa Michelle Lara, meus sinceros agradecimentos, não apenas pela orientação firme, segura e competente demonstrada na elaboração deste trabalho, mas também pelo incentivo, confiança e amizade durante todo esse ano de convivência. Agradeço ainda por ter-me ensinado a poder olhar a dança de uma forma mais plena. A minha mãe Zenaide e ao meu esposo Antonio, pelo apoio e incentivo transmitidos em mais essa jornada de aprendizado. A minha turma de PDE, onde fiz grandes amigos. Aos meus alunos do CEVEC, que foram o incentivo, para que eu pudesse estar buscando novos conhecimentos.
4 1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Professor PDE: Cibele Nascimento de Oliveira Área: Educação Física NRE: Maringá Professor Orientador da IES: Profª. Drª. Larissa Michelle Lara IES: Universidade Estadual de Maringá Escola de implementação: Colégio Estadual Vera Cruz - Ensino Fundamental, Médio. Profissional e Normal. 1.7 Público Objeto da Intervenção: Alunos das 5ª séries 2- Produção Didático- Pedagógica: Unidade Didática 3- Título: Dança na escola: hip hop como fator cultural e educacional. 4- Introdução A transição para o século XXI trouxe mudanças rápidas em todos os segmentos da sociedade, tanto tecnológicas, científicas, industriais, econômicas, quanto sócio-culturais. A globalização, por sua vez, tem trazido consigo realidades altamente complexas e desafiadoras que são pouco compreendidas, mas que tem enormes implicações em nossa sociedade. Diante dessa diversidade e ações que caracterizam o mundo contemporâneo, vemos que é por meio da educação que conseguiremos nos libertar das amarras que nos são impostas sem, por vezes, nos apercebamos disso. Em virtude dessa realidade é que utilizaremos o movimento humano como expressão da identidade corporal e como prática social, concretizados por meio da dança, mais especificamente por sua compreensão no contexto cultural hip hop. Para tanto, será necessário propor encaminhamentos didáticopedagógicos nas aulas de Educação Física Escolar no sentido de levar os alunos a entenderem o movimento hip hop em suas várias dimensões: como cultura negra, como música, como dança, como grafite, como luta social, e ainda como forma de expressão de homens e mulheres. Será um trabalho em
5 prol da formação humana, pois permeia em nossa sociedade um forte preconceito dos meninos em relação à prática da dança na escola. Diante do exposto, respeitando-se os saberes historicamente produzidos, pretende-se contribuir para refletir sobre os problemas que perpassam o ensino da dança na escola (questões de gênero, etnia, religião) tomando como elemento norteador o hip hop por entendermos que ele representa um exercício de criticidade às contradições sociais e elemento educacional que potencializa reflexões sobre sabedoria, justiça, paz, diferenças culturais, entre outros aspectos importantes ao aprendizado coletivo. Com isso espera-se contribuir para uma tomada de consciência acerca de problemas que interferem no trato com a dança na escola, visando (re) significá-la no contexto da educação. Objetivo Geral Investigar como o Hip Hop pode ser trabalhado na Educação Física escolar de modo a potencializar o trato com a dança numa dimensão crítica frente às contradições sociais. Objetivos Específicos - Oferecer aos alunos subsídios sobre o movimento Hip Hop para poderem exercitar a criticidade frente às contradições sociais. - Possibilitar aos alunos atividades que promovam o conhecimento da cultura hip hop e, em especial, da dança nesse movimento. - Fazer com que os alunos analisem e construam letras de música do Hip Hop que relatem as contradições sociais e possíveis intervenções na sociedade. - Estimular e auxiliar as construções coreográficas criadas pelos alunos. - Proporcionar e organizar, junto aos alunos, a apresentação dos resultados dos trabalhos desenvolvidos.
6 Atividade: Os alunos expressarão por meio de desenho o que sabem sobre o hip hop (senso comum). Após a atividade de expressão por meio do desenho, a turma será organizada, numa roda de conversa, para que através de um varal de desenhos, todos possam visualizar, discutir e analisar, os resultados obtidos (as questões de gênero, etnias e a própria religião, se estiverem presentes nos desenhos, servirão de alimento para as análises). A Cultura Hip Hop Estaremos conhecendo, por meio dessa Unidade, um pouco mais sobre a Cultura hip hop e como ela pode contribuir para nossa formação. Mas, o que é Cultura? E o que é o hip hop? Cultura é um conjunto de significados que dão sentido ao mundo que cerca um indivíduo, ou seja, a sociedade. Esse conjunto de significados engloba diversos aspectos como crença, valores, costumes, leis, moral, línguas, etc. (DANTAS, 2008) O hip hop, por sua vez, é a manifestação cultural de um povo, ou seja, os seus significados, e que inclui, entre seus elementos constituintes, a dança. Mas, você sabe o que é dança? A dança é a forma de se conhecer os diversos aspectos da vida do homem. Pode ser considerada uma forma de comunicação entre as pessoas e que permite a transmissão de sentimentos, emoções relacionadas às questões
7 religiosas, do trabalho, dos costumes, da saúde, da guerra etc. (COLETIVO DE AUTORES, 1992) Mas, por que devemos ensinar a dança na escola? Frequentamos a escola em busca de uma formação que seja a mais completa possível, para que possamos, assim, ter uma vida melhor. A dança é um conteúdo escolar que ajuda a nos conhecermos melhor; possibilita que nos comuniquemos por meio do corpo sem a necessidade da fala; desenvolve a sensibilidade das pessoas e instiga à apreciação estética. (BARRETO, 2005) O hip hop é uma forma de comunicação surgida na periferia em busca de uma mudança de comportamento e conscientização entre os negros dos EUA. Estaremos, portanto, conhecendo um pouco mais sobre essa cultura. Atividade: Os alunos assistirão a um vídeo, de um dos precursores da dança de rua, que é o cantor Michael Jackson, na música: Dangerous dance break live, localizado no endereço eletrônico: Iniciando assim, a vivência, com a dança de rua, onde os alunos deverão fazer anotações sobre o que mais lhes chamaram a atenção, tanto no que diz respeito ao próprio movimento em si e o que é transmitido através da dança com relação aos problemas enfrentados em nossa sociedade.
8 A História do Hip Hop (LEÂO, 2006) O hip hop é uma cultura estrangeira, nascida por volta de 1929, nos bairros pobres norte-americanos em meio a negros e hispânicos (ascendência espanhola). As dificuldades nessa época eram muitas, inclusive de sobrevivência, em razão de uma grande crise econômica pela qual passavam os Estados Unidos. Essa crise acabou deixando muitas pessoas desempregadas, sem moradia, sem acesso à educação, e o que mais dominava eram as drogas e a violência. Os negros que vieram como escravos para os EUA, ao receberem a liberdade, formavam os guetos em locais distantes dos centros urbanos, pois lhes era proibido circular entre os brancos. Guetos são bairros ou regiões de uma cidade, onde vivem os membros de uma etnia ou qualquer outro grupo minoritário, freqüentemente devido a pressões, ou circunstâncias econômicas, sociais, resultante de tratamento discriminatório. ( Acesso em 24/11/2008. Mas o que são as etnias? Etnias são comunidades humanas definidas por afinidades lingüísticas e culturais e semelhanças genéticas. Essas comunidades geralmente reivindicam para si uma estrutura social, política e um território. ( Acesso em 24/11/2008. Os negros norte-americanos tinham algo que lhes elevava a auto-estima, pois estavam sempre unidos, a começar pelas famílias cuja separação não ocorreu como no Brasil, durante a escravidão.
9 A união para lutar e conquistar a cidadania era o orgulho maior dos norteamericanos. Em razão da marginalização que sofriam os negros é que nasceu o hip hop como uma forma de se possibilitar uma identidade aos norte-americanos dos guetos. Tudo começou pela música que veio da Jamaica e que os moradores dos guetos gostavam e se identificavam o que acabou influenciando o surgimento do rap. E o que é o rap? A sigla RAP originária do inglês significa Ritmo e Poesia. RAP é um dos elementos da música e da Cultura hip hop. ( Acesso em 24/11/2008. Os jovens faziam o rap com trechos de discos mixados e dançavam nas ruas e parques, competindo entre si. O DJ jamaicano Kool Herc organizava festas nas ruas dos bairros de Nova York, no Bronx. Nessas festas, os dançarinos ficavam conhecidos como b. boys. A dança break é um resgate de várias culturas, como a capoeira, as artes marciais, a mímica, o sapateado e a dança indiana. A fusão de expressões corporais facilitou a aproximação de diversos grupos de etnias diferentes. Na Califórnia foram desenvolvidas danças nas quais o dançarino imitava os movimentos de um robô, chamados de popping e, ainda, o locking, em que o dançarino realizava movimentos como se estivesse em câmera lenta. Essas danças serviam para chamar a atenção do poder público para a situação do afro-americano.
10 O cantor James Brown foi uma grande influência para esses garotos em razão do seu estilo musical e dançante. Muitos conflitos foram gerados entre os membros da comunidade negra, pois a discriminação e a marginalidade ainda estavam bastantes presentes. A falta de ocupação impulsionava guerras entre as chamadas gangues de bairros diferentes. Um movimento chamado de Panteras Negras atuava com o objetivo de repressão contra qualquer tipo de discriminação racial. A Pantera Negra simbolizava a luta pela real liberdade do negro e seus direitos civis. Martin Luther King foi um grande lutador em defesa dos negros, pregando contra a desumanidade do homem em relação ao próprio homem, contra a guerra e a pobreza, mas seus discursos incomodavam o poder dos brancos. Em abril de 1968 ele foi assassinado. Malcolm X foi também uma grande referência na luta popular do movimento hip hop quanto à atitude de segregação racial e à violência com a população negra dos EUA. Mas, o que é segregação racial? É o ato de separar diferentes raças umas das outras em lugares como: transportes, restaurantes, escolas, igrejas dentre outros. É um ato de violência cultural sendo empregada de forma consciente, a exemplo da superioridade de uma raça sobre as outras. Acesso em 24/11/2008.
11 Com a morte dos dois líderes da luta, Afrika Bambaataa percebeu a catástrofe que poderia acontecer com o movimento e propôs uma grande festa em nome do povo negro. Nessa festa, cada grupo, dentro do de melhor poderiam fazer, uniriam seus talentos, o que serviria para resgatar a auto-estima do negro. Foram formados assim os quatro elementos da cultura hip hop que são: B.boys (Dançarinos) São os garotos que dançam saltando, mexendo os quadris no ritmo da música, criando performance própria. O ritmo da música dá aos movimentos a velocidade de que precisam para realizar uma impressionante expressão corporal. Os DJs (Disc-Jóquei) São aqueles que lidam com o som, com a música rimada. O DJ é o responsável por criar técnicas eletrônicas nas músicas. Podem ser usados diversos tipos de músicas para fazer a base do rap tocado. Os MCs (Mestres de Cerimônia) São aqueles que ficam alegrando a festa e não deixa os participantes desanimarem, portanto, tem que ser criativo e comunicativo. Entre uma música e outra chama a atenção da platéia com gritos de guerra e palavras de incentivo. Mas o papel principal do MC é a capacidade de criar letras compostas ou improvisadas nas rodas de rappers. Os Grafiteiros (Arte com spray) São jovens com capacidade criativa de expressar sua arte. O nome grafite é explicado por usarem spray para construir um tema, que em geral está ligado a questões raciais e a periferia.
12 A idéia do movimento hip hop era reunir os quatro elementos da arte de rua a um quinto componente, que é o trabalho de conscientização e luta pelos direitos civis dos negros. Atividade: Os alunos farão visita a uma rádio comunitária e ou conversa com pessoas envolvidas com a cultura hip hop, para compreenderem em loco, um pouco mais sobre essa cultura, quais são as aspirações do grupo, o que fazem para divulgarem a ideologia do movimento hip hop e principalmente o que fazem para tentar ver minimizado às contradições sociais. As informações deverão ser registradas para uma posterior análise e discussão. O rap como já dissemos é um dos elementos da cultura hip hop. As letras das músicas de rap por sua vez, retratam a realidade vivida pela população pobre das periferias das cidades. As dificuldades, os preconceitos vividos, servem como meio de protesto frente às autoridades constituídas. Por questões de direitos autorais, apenas citaremos e referenciaremos as músicas de rap, que poderão ser encontradas na íntegra, nos seguintes endereços eletrônicos: Música A vida é desafio (RACIONAIS e AFRO X) [online] Disponível em: Acesso em 12/10/2008. Música Racismo é burrice (Gabriel PENSADOR) [online] Disponível em: Acesso em 12/10/2008.
13 Tais letras de músicas servirão de apoio, para uma maior reflexão quanto aos preconceitos vividos em sociedade. Atividade: Após ouvirem e analisarem as letras completas das músicas de rap, os alunos deverão elaborar a letra de uma música (rap) retratando, portanto, o olhar das crianças sobre o hip hop, e ainda sobre as contradições sociais levantadas durante o trabalho desta Unidade e possíveis formas de se reverter tal quadro social ora apresentado. Reflexões a partir dos textos apresentados. Por meio de nossos estudos, pode o hip hop ser um instrumento, que contribui para um olhar mais crítico dos alunos, quando nos referimos ao conteúdo dança na escola? Por intermédio da história do hip hop e das letras de rap, podemos interiorizar variadas situações de preconceitos vividos, e reforçados em nossa sociedade? Reflita. Com relação aos preconceitos discutidos nesse trabalho que ações concretas poderemos realizar, para podermos vê-los minimizados?
14 Atividade: Assistir um filme que retrate a dança, os preconceitos sociais e a cultura hip hop, anotando as informações mais relevantes, para posterior discussão. Atividade: Com base nas experiências trazidas pelos alunos, no clipe e no filme assistidos, no contato obtido com pessoas envolvidas com a cultura hip hop e ainda com o auxílio do professor, os alunos deverão elaborar uma composição coreográfica, com os elementos básicos do hip hop. Atividade: Os alunos apresentarão para a Comunidade Escolar os resultados dos trabalhos, envolvendo alguns elementos da cultura hip hop.
15 REFERÊNCIAS BARRETO, Débora. Dança...: ensino, sentido e possibilidades na escola. 2. ed. Campinas: Autores Associados, DANTAS, Tiago. O que é cultura? [online] Disponível em: Acesso em 24/11/2008. Coletivo de Autores. Metodologia do Ensino da Educação Física. São Paulo: Cortez, LEÃO, Márcia Aparecida da Silva. O negro no Mercado de Trabalho pela Cultura Hip Hop. [online] Disponível em: Acesso em 15 jul.2008.
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisPROBLEMATIZAÇÃO DA E. M. MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR
PROBLEMATIZAÇÃO DA E M MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR FALAS SIGNIFICATIVAS A violência cresce muito São as drogas e estruturas familiares, porque os pais tem que sair para o trabalho e
Leia maisTRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB
TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,
Leia maisAula: 6.2 Conteúdo: - Hip-hop: movimento de resistência ou de consumo? DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I APRENDER A APRENDER EDUCAÇÃO FÍSICA
Aula: 6.2 Conteúdo: - Hip-hop: movimento de resistência ou de consumo? Habilidades: - Identificar a dança como possibilidade de superação de preconceitos. Quem são esses jovens? As raízes do Hip Hop Significado
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES
A IMPORTÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PARA OS CURSOS PRÉ-VESTIBULARES Alexandre do Nascimento Sem a pretensão de responder questões que devem ser debatidas pelo coletivo, este texto pretende instigar
Leia maisJUSTIFICATIVA DA INICIATIVA
JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,
Leia maisDITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,
Leia maisJUSTIFICATIVA. Excelentíssimo Senhor Vereador César Ribas Moreira MD Presidente da Câmara Municipal de Canoas
Excelentíssimo Senhor Vereador César Ribas Moreira MD Presidente da Câmara Municipal de Canoas Eu, Vereador HUMBERTO DA SILVA ARAÚJO, (Betinho do Cartório), Líder da Bancada do Partido Trabalhista Brasileiro
Leia maisAnna Júlia Pessoni Gouvêa, aluna do 9º ano B
DEPOIMENTOS A experiência que tive ao visitar o Centro Islâmico de Campinas foi diferente e única. É fascinante conhecer novas culturas e outras religiões, poder ver e falar com outro povo e sentir o que
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisEDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL.
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS: UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO ENTORNO DO LIXÃO DE CAMPO GRANDE - MATO GROSSO DO SUL. Fabiola Silva dos Santos INTRODUÇÃO: A ocupação da periferia das cidades,
Leia maisTUDO O QUE APRENDEMOS É BOM
VERDADEIRO? FALSO? TUDO O QUE APRENDEMOS É BOM VERDADEIRO? FALSO? A EDUCAÇÃO PODE ME PREJUDICAR VERDADEIRO? FALSO? APRENDO SEMPRE DE FORMA CONSCIENTE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM Podemos concordar que aprendemos
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisA IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NOS PROJETOS SOCIAIS E NA EDUCAÇÃO - UMA BREVE ANÁLISE DA EXPERIÊNCIA DO PROJETO DEGRAUS CRIANÇA Tamara Nomura NOZAWA 1 Telma Lúcia Aglio GARCIA 2 Edmárcia Fidelis ROCHA
Leia maisGabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.
Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para
Leia maisCultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola
Cultura Juvenil e as influências musicais: pensando a música afro-brasileira e a sua utilização entre os jovens na escola Patrícia Cristina de Aragão Araújo 1 Thaís de Oliveira e Silva 2 A escola existe
Leia maisOS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França
OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com
Leia maisPRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS
Leia mais20 Anos de Tradição Carinho, Amor e Educação.
Colégio Tutto Amore Colégio Sapience Carinho, Amor e Educação. Trabalhamos com meio-período e integral em todos os níveis de ensino. www.tuttoamore.com.br Nossa História No ano de 1993 deu-se o ponto de
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maiscoleção Conversas #18 - janeiro 2015 - m m Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça.
coleção Conversas #18 - janeiro 2015 - ul ç u m verdade m an o que é todo ter r or i s ta? É Respostas perguntas para algumas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora AfroReggae
Leia maisDaniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Artes & Design Curso de especialização O Lugar do Design na Leitura Disciplina: Estratégia RPG Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA E CULTURA POPULAR ATRAVÉS DA DANÇA
EDUCAÇÃO FÍSICA E CULTURA POPULAR ATRAVÉS DA DANÇA Maria do Patrocínio Freire Batista (UEPB)-patrícia.fb22@gmail.com Artur Albuquerque (UEPB) Julliana de Lucena Souto Marinho (UEPB) Thayse Borges Costa
Leia maisCarta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal
Carta de Princípios dos Adolescentes e Jovens da Amazônia Legal A infância, adolescência e juventude são fases fundamentais no desenvolvimento humano e na formação futura dos cidadãos. No plano social,
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisEnsino Religioso História Geografia Auteridade (O Eu, Eu sou, Eu com os outros, Eu e os outros somos Nós)
1 TEMA Os limites da minha casa 2 AUTOR Franciele Mendes da Luz francieleluz@hotmail.com 3 SÉRIE / CICLO 1º Ciclo 1ª Série 7 anos 4 BLOCOS TEMÁTICOS Ensino Religioso História Geografia Auteridade (O Eu,
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Revista Linha Direta
ações de cidadania Atendimento direto ECE-SP recebe a comunidade com equipe qualificada e atividades orientadas Valéria Araújo Quando crianças, adolescentes, jovens e familiares do distrito da Brasilândia
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisQUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.
RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹
Leia maisPerspectivas: língua portuguesa
Perspectivas: língua portuguesa Episódio: Oralidade e escrita Resumo O episódio Oralidade e escrita apresenta projetos desenvolvidos por professores de língua portuguesa com turmas de 7ª série (atual 8º
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisJOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS
JOVEM ÍNDIO E JOVEM AFRODESCENDENTE/JOVEM CIGANO E OUTRAS ETNIAS OBJETIVOS E METAS 1. Assegurar com políticas públicas e programas de financiamento o direito dos jovens índios, afrodescendentes, camponeses
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica
POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva
Leia maisVIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO
VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida
Leia maisDOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA
DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam
Leia maisATIVIDADE: DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA
ATIVIDADE: DIA DA FAMÍLIA NA ESCOLA 1. PASSO-A-PASSO DA AÇÃO 1.1 PROPOSTA Organização de um encontro de integração entre a escola e a comunidade, onde o planejamento e sua realização sejam elaborados de
Leia maisO ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS
ISSN 2177-9139 O ESTUDO DA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES E A RELAÇÃO COM CONTEÚDOS MATEMÁTICOS Edimar Fonseca da Fonseca edyyfon@yahoo.com.br Fundação Universidade Federal do Pampa, Campus Caçapava do
Leia maisValores Educacionais. Aula 3 Jogo Limpo
Valores Educacionais Aula 3 Jogo Limpo Objetivos 1 Apresentar o valor Jogo Limpo. 2 Indicar possibilidades de aplicação pedagógica do valor Jogo Limpo. Introdução Esta aula apresenta definições e sugestões
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisA INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1
64 A INFLUÊNCIA DOCENTE NA (RE)CONSTRUÇÃO DO SIGNIFICADO DE LUGAR POR ALUNOS DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FEIRA DE SANTANA-BA 1 Edson da Silva Santos e-mail: edsonsporte@hotmail.com Bolsista FAPESB, Bacharelando
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisPROJETO MÚSICA NA ESCOLA
Rede Salesiana de Escolas. Entusiasmo diante da vida. PROJETO MÚSICA NA ESCOLA Escola: Nossa Senhora Auxiliadora Níveis de Ensino: Fundamental II Coordenação Pedagógica: Maria das Graças L. N. Ferreira
Leia maisÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA
ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA Luciane de Oliveira Machado 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta o projeto de educação para o
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 3F
CADERNO DE EXERCÍCIOS 3F Ensino Médio Ciências Humanas Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 1 Movimentos Sociais e Lei Maria da Penha H33 2 Arte, Cultura Global e Identidade Cultural H58, H59
Leia maisPROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL
PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO
EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO Autor: Dassayanne dos Santos Vasconcelos¹, Co-autores:Carlos de Oliveira Bispo¹; Jonathan Alisson dos Santos Souza¹; Prof. Marcos Lopes de Sant
Leia maisRelato de experiência do Projeto A Paz que tenho em Casa desenvolvido no Centro de Referência de Assistência Social CRAS Vila Rosa Palmeira/PR
12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia mais4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO. Alessandra Balbi Rita Puga. Livro: Terceira Idade & Atividade Física
Boletim Informativo Unimotrisaúde em Sociogerontologia 55 4 - SESSÃO RESENHA DE LIVRO Livro: Terceira Idade & Atividade Física Alessandra Balbi Rita Puga Maria Alice Corazza, em sua literatura sempre enfatiza
Leia maisESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA
ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender
Leia maisO ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL
O ENSINO DA DANÇA E DO RITMO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UM RELATO DE EXPERIENCIA NA REDE ESTADUAL Márcio Henrique Laperuta 1 Rodrigo Santos2 Karina Fagundes2 Erika Rengel2 UEL- Gepef-Lapef-PIBID RESUMO
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisIDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ
IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisColeção Cadernos Afro-Paraibanos APRESENTAÇÃO
Coleção Cadernos Afro-Paraibanos APRESENTAÇÃO O racismo é um fenômeno das relações sociais do Brasil. No estado da Paraíba, onde mais de 60% da população é negra, não encontramos essa mesma proporcionalidade
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisPRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO
PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM
Leia maisO Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel
O Papel da Educação Patrimonial Carlos Henrique Rangel O Patrimônio Cultural pode ser entendido como um conjunto de coisas de seres humanos. Coisas de gente, criadas para facilitar a vivência em grupo
Leia maisESCOLA PROFESSOR AMÁLIO PINHEIRO ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO EQUIPE MULTIDISCIPLINAR CULTURA AFRO-DESCENDENTES
ESCOLA PROFESSOR AMÁLIO PINHEIRO ENSINO FUNDAMENTAL PROJETO EQUIPE MULTIDISCIPLINAR CULTURA AFRO-DESCENDENTES JUSTIFICATIVA Este projeto tem como objetivo maior: Criar mecanismos para efetivar a implementação
Leia maisShusterman insere cultura pop na academia
São Paulo, quinta, 21 de maio de 1998 Shusterman insere cultura pop na academia PATRICIA DECIA da Reportagem Local O filósofo americano leva a cultura pop à academia. Em "Vivendo a Arte - O Pensamento
Leia maisLógicas de Supervisão Pedagógica em Contexto de Avaliação de Desempenho Docente. ENTREVISTA - Professor Avaliado - E 5
Sexo Idade Grupo de Anos de Escola docência serviço Feminino 46 Filosofia 22 Distrito do Porto A professora, da disciplina de Filosofia, disponibilizou-se para conversar comigo sobre o processo de avaliação
Leia maisEvento O evento teve início com a participação da artista e produtora cultural Tuka Villa- Lobos, que falou sobre a contribuição e a importância das
Projeto Soma A promoção da integração entre arte, cultura, educação e esporte é a ferramenta adotada pelo Projeto Soma para combater o bullying e o preconceito nas escolas públicas do Distrito Federal
Leia maisRESENHA. Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios
RESENHA Desenvolvimento Sustentável: dimensões e desafios Sustainable Development: Dimensions and Challenges Marcos Antônio de Souza Lopes 1 Rogério Antonio Picoli 2 Escrito pela autora Ana Luiza de Brasil
Leia maisPROJETO HORTA FELIZ CEDRO-PE
PROJETO HORTA FELIZ CEDRO-PE Regional: Salgueiro Município: Cedro Comunidades: Barro Branco Equipe responsável: Manoel Leal Costa Netto E-mail para contato: Manoel.costa1@ipa.br Fone: (87) 38891808 Categorias:
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisRádio escolar, vídeo popular e cineclube popular: um panorama sobre a atuação do Grupo de Estudos e Extensão em Comunicação e Educação Popular
Rádio escolar, vídeo popular e cineclube popular: um panorama sobre a atuação do Grupo de Estudos e Extensão em Comunicação e Educação Popular Djalma Ribeiro Junior Universidade Federal de São Carlos O
Leia maisSó viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem.
Só viverá o homem novo, não importa quando, um dia, se os que por ele sofremos formos capazes de ser semente e flor desse homem. Thiago de Mello Alimentação saudável na escola: um direito humano IV Encontro
Leia maisREGISTROS REUNIÃO DO PROGRAMA ENERGIA SOCIAL NA E.E SALVADOR MORENO MUNHOZ. TEORODO SAMPAIO - SP
1 REGISTROS REUNIÃO DO PROGRAMA ENERGIA SOCIAL NA E.E SALVADOR MORENO MUNHOZ. TEORODO SAMPAIO - SP Data: 01/09/2012 Horário: 18h às 20h. Munhoz Município: Teodoro Sampaio Carneiro da Silva Gonçalves Número
Leia maisRECREAÇÃO: MEIO DE SOCIALIZAÇÃO
RECREAÇÃO: MEIO DE SOCIALIZAÇÃO Telma Lucia Aglio GARCIA 1 Ana Paula Santana GIROTO 2 RESUMO: O objetivo deste estudo foi analisar como as atividades recreativas podem proporcionar às crianças fatores
Leia maisO Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo
O Curso de Graduação em Ciências da Religião nas Faculdades Integradas Claretianas em São Paulo Entrevista a Moacir Nunes de Oliveira * [mnoliveira pucsp.br] Em 1999, as Faculdades Integradas Claretianas
Leia maisTRÁFICO DE PESSOAS. Ana Paula BREDA 1 Monique Barbosa MATHIUZZI 2 Poliana de Jesus PRADO 3 Tiago Grazziotti da SILVA 4 Vinicius Manara SILVA 5
TRÁFICO DE PESSOAS Ana Paula BREDA 1 Monique Barbosa MATHIUZZI 2 Poliana de Jesus PRADO 3 Tiago Grazziotti da SILVA 4 Vinicius Manara SILVA 5 RESUMO: O presente artigo tem como objetivo apresentar o tráfico
Leia maisAssistência Social. Casa dos Irmãos Samaritanos
Assistência Social Casa dos Irmãos Samaritanos Justificativa Carência de oferta de atividades recreativas e culturais na localidade. Pela análise da ficha social, bem como pelas visitas domiciliares, verificamos:
Leia mais7º Prêmio VIVALEITURA Edição Lúcia Jurema JUSTIFICATIVA
JUSTIFICATIVA O projeto denominado LEITURA EM PROGRESSO é uma proposta do Ponto de Cultura NEC e Biblioteca Comunitária Orlando Miranda, localizados no Centro Cultural Fundição Progresso, Lapa - local
Leia maisCarta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1
Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade
Leia maisEstratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português
Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Christian Haritçalde Miriam Debieux Rosa Sandra Letícia Berta Cristiane Izumi Bruno Maya Lindilene Shimabukuro O
Leia maisXIX Encontro Regional de História da ANPUH São Paulo
XIX Encontro Regional de História da ANPUH São Paulo Autor: Profa Dra Sandra Leila de Paula Título do Trabalho: Análise Sociológica de Desenhos Infantis: uma nova perspectiva de análise para grupos de
Leia maiscoleção Conversas #9 - junho 2014 - m i o o Respostas que podem estar passando para algumas perguntas pela sua cabeça.
sou Eu Por do que coleção Conversas #9 - junho 2014 - Candomblé. tã estou sen d o o discri m i na da? Respostas para algumas perguntas que podem estar passando pela sua cabeça. A Coleção CONVERSAS da Editora
Leia maisABIA 25 Anos. 30 anos de AIDS: a história social de uma epidemia e a resposta brasileira. Rio de Janeiro, 8-9 de Agosto de 2012.
ABIA 25 Anos 30 anos de AIDS: a história social de uma epidemia e a resposta brasileira Rio de Janeiro, 8-9 de Agosto de 2012 Roda de Conversa O Legado do Betinho: Solidariedade, Direitos Humanos e HIV
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisPROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
1 PROCESSO EDUCATIVO, DA SALA DE AULA À EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA Ariana Aparecida Soares Leonel 1 Ana Paula Ferreira 2 Natália Pereira Inêz 3 Frank José Silvera Miranda 4 RESUMO
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 24 Discurso na solenidade de entrega
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO
ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em
Leia maisCURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto
Leia maisO ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira
O ensino da cultura nos livros didáticos de Espanhol como Língua Estrangeira Cleide Coelho MARTINS 1, Lucielena Mendonça de LIMA 2 cleidecmartins@gmail.com INTRODUÇÃO Quando aprendemos ou ensinamos uma
Leia maisO QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES
O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES Aline Patrícia da Silva (Departamento de Letras - UFRN) Camila Maria Gomes (Departamento de Letras - UFRN) Orientadora: Profª Dra.
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia mais