NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 (Em milhares de reais)

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1 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 (Em milhares de reais) NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Sociedade de Abastecimento de Água e Saneamento S/A - SANASA é uma sociedade de economia mista, de capital aberto desde 29 de abril de 1997, constituída de acordo com a Lei Municipal de 28 de dezembro de 1973, regulamentada pelo Decreto de 14 de março de 1974, com participação majoritária da Prefeitura Municipal de Campinas, tendo como finalidades principais planejar, executar e operar serviços públicos de abastecimento de água e coleta de esgotos sanitários no município de Campinas. NOTA 02 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As demonstrações contábeis dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2003 e 2002 estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis emanadas da legislação societária e com normas e procedimentos determinados pela Comissão de Valores Mobiliários CVM. NOTA 03 - RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS ADOTADAS a) Apuração do Resultado O resultado é apurado pelo regime de competência de exercícios para apropriação de receitas, custos e despesas correspondentes. b) Ativos Circulante e Realizável a Longo Prazo Os fornecimentos de água e coleta de esgoto a faturar são calculados e contabilizados de forma a possibilitar a contraposição de custos e receitas dentro do exercício. As aplicações financeiras são demonstradas ao custo, acrescidas dos rendimentos auferidos de acordo com as taxas pactuadas com as instituições financeiras, calculadas pro-rata dia e apropriadas mensalmente. Foi constituída provisão sobre os créditos vencidos há mais de três meses, face aos riscos envolvidos (com exceção dos valores já contabilizados como perdas, conforme determinam os artigos 9 a 14 da Lei n.º 9.430/96), sendo considerada suficiente para cobrir eventuais perdas na realização desses créditos. Os materiais dos almoxarifados estão avaliados pelo custo médio de aquisição, inferiores aos preços de reposição ou de realização. Os demais ativos ta mbém são apresentados pelo valor de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas. c) Imobilizado Está registrado ao custo de aquisição ou construção corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995, inclusive pela correção monetária especial de acordo com a Lei n.º 8.200/91. A depreciação é calculada pelo método linear, de acordo com a vida útil estimada dos bens, acelerada em alguns itens em função dos turnos de trabalho. d) Imposto de renda diferido Está relacionado ao saldo de lucro inflacionário e à reserva credora de correção monetária especial registrada de acordo com a Lei n.º 8.200/91. Sua realização, de no mínimo 10% ao ano, é baseada na realização dos itens consignados no ativo permanente, a qual se encerrou em abril de 2003.

2 e) Lucro por ação Foi calculado com base no número de ações em circulação na data do balanço. NOTA 04 - CONTAS A RECEBER E FORNECIMENTOS A FATURAR O saldo é composto como segue: Consumidores Fornecimentos a faturar Contratos de prestação de serviços Contratos de parcelamento de débitos de consumidores NOTA 05 - ALMOXARIFADOS O saldo é composto como segue: Matéria-prima Materiais de aplicação em redes de água e esgoto Materiais de manutenção de redes de água e esgoto Materiais de expediente e consumo Outros NOTA 06 CONVÊNIO DAEV / VALINHOS Em 31 de março de 2003, foi firmado Termo de Convênio de Participação entre o Departamento de Água e Esgoto de Valinhos DAEV e a SANASA, com a interveniência da Agência Nacional de Águas ANA e intermediação do Consórcio Intermunicipal das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí, tendo como objeto o compromisso do DAEV em acelerar a execução das obras da Estação de Tratamento de Esgotos ETE Capuava, as quais propiciarão uma melhoria na qualidade das águas do Ribeirão Pinheiros, que recebe os efluentes de esgoto in natura da cidade de Valinhos, destinando-os ao Rio Atibaia, onde são captados 95% da água destinada à população de Campinas. Isso, possibilitado pelo repasse de recursos pela SANASA, correspondente a 10 parcelas fixas de R$ 419 e a 11ª e última, relativa à atualização monetária do período de uma conta especial na CAIXA. Quando da plena operacionalização da ETE Capuava, o DAEV transferirá em caráter definitivo à SANASA, os créditos provenientes do Contrato de Compra de Esgoto Tratado nº 05/2001, celebrado com a ANA. Em 06 de fevereiro de 2004, foi contratado um seguro no valor de R$ 4.190, garantindo a plena operacionalização da ETE Capuava, tendo como beneficiária a SANASA. Em 10 de fevereiro de 2004, tal seguro foi elevado em mais R$ 1.010, correspondente à atualização monetária do contrato, perfazendo o total de R$ NOTA 07 BANCOS CONTAS VINCULADAS O saldo refere-se às aplicações financeiras CEF FIF Despoluição Bacias Hidrográficas, cujos resgates iniciais estarão vinculados à entrada em operação das Estações de Tratamento de Esgoto Santa Mônica, Sousas e Piçarrão, conforme Contratos de Pagamento do Esgoto Tratado, firmados com a Agência Nacional de Águas ANA:

3 Contrato PRODES nº Data E.T.E. Previsão de Resgate / /10/2001 Santa Mônica Janeiro/2004 a Outubro/2007 (*) / /12/2002 Sousas Dezembro/2005 a Setembro/ / /12/2002 Piçarrão Abril/2005 a Janeiro/ Curto prazo (725) (296) Longo prazo (*) Conforme solicitação à Agência Nacional de Águas ANA, através do Ofício nº 008/03, de 12/02/2003, foi aditado o contrato, prorrogando o início de operação de abril de 2003 para outubro de 2003, o que afetou os saldos de curto e longo prazo. NOTA 08 - PARTES RELACIONADAS O saldo é com posto como segue: ATIVO PASSIVO Prefeitura Municipal de Campinas Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas EMDEC Provisão para devedores duvidosos (27) (26) Prefeitura Municipal de Campinas O saldo a pagar é representado por juros remuneratórios do capital próprio, contabilizados nos termos da Lei n.º 9.249/95 e disposições legais posteriores, para efeito de dedutibilidade, limitados à variação, pro-rata dia, da Taxa de Juros a Longo Prazo TJLP e demonstrados contabilmente de acordo com a deliberação da CVM n.º 207/96. A Assembléia Geral Extraordinária, realizada em 17 de dezembro de 2001, determinou a forma de atualização desses juros pela variação do Índice Geral de Preços do Mercado - IGP-M. Em 24 de abril de 2003, através da realização das Assembléias Gerais Ordinária e Extraordinária, foi aprovado o repasse à Prefeitura Municipal de Campinas do montante de R$ 6.000, a título de dividendos e a integralização do valor de R$ ao capital social. Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas - EMDEC O saldo refere-se a faturas vencidas de serviços prestados, cujos valores são atualizados pela variação da Taxa Referencial TR. O equivalente a 35% desse montante encontra-se provisionado como crédito duvidoso. NOTA 09 - IMOBILIZADO O saldo é composto como segue:

4 Taxas de Depreciação Terrenos 0% Edificações 4% Sistema operativo de esgoto 4% Sistema operativo de água 4% Instalações - ETA 4 e outras 10% Móveis, máquinas e equipamentos 10% Equipamentos ETA 4 20% Computadores, periféricos e softwares 20% Veículos e máquinas operatrizes 20% a 25% Benfeitorias em imóveis de terceiros e outros Até 20% Depreciação acumulada ( ) ( ) Obras em andamento Correção Monetária Complementar: Em 1991, a Sociedade registrou a correção monetária complementar baseada no artigo 3º da Lei 8.200/91. Adicionalmente, conforme facultado pelo Artigo 2º da citada Lei, foi procedido naquele ano, o registro da correção monetária especial das contas do ativo imobilizado, tendo como contrapartida a rubrica Correção Monetária Especial no Patrimônio Líquido. Os encargos de depreciação da correção monetária especial são reconhecidos no resultado, considerando a estimativa de vida útil dos bens relacionados. Tais encargos totalizaram R$ 453 em 31 de dezembro de 2003 (R$ 457 em 2002). NOTA 10 - ATIVO DIFERIDO Em 31 de março de 1999, de conformidade com a Medida Provisória n.º 1.818, de 25/03/1999 e Deliberação da Comissão de Valores Mobiliários CVM n.º 294, de 26/03/1999, a Sociedade contabilizou no Ativo Diferido a reversão das despesas financeiras oriundas dos ajustes dos valores das obrigações em dólar norte -americano, em virtude da variação nas taxas de câmbio ocorrida no primeiro trimestre daquele ano. Em janeiro de 2000, com o refinanciamento das dívidas junto à Caixa Econômica Federal CEF e Banco Interamericano para Reconstrução e Desenvolvimento BIRD, com base na Medida Provisória n.º /2000 e por intermédio da Prefeitura Municipal de Campinas, houve baixa extraordinária no montante líquido de R$ 5.696, resultando no saldo de R$ em 31 de dezembro de O saldo de encargos a amortizar de R$ 71, foi totalmente realizado no período de janeiro a abril de NOTA 11 - IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL A provisão para o imposto de renda foi constituída à razão de 15% sobre o lucro tributável e adicional de 10% quando aplicável, conforme estabelece a legislação vigente. A provisão para a contribuição social foi constituída à razão de 9% sobre o lucro tributável, conforme estabelece a legislação vigente. A composição no resultado do período apresenta os seguintes valores: Imposto de renda e Contribuição Social Imposto de renda (2.271) (3.781) Imposto de renda exercícios anteriores (80) 0 Contribuição social (671) (1.129) Totais (3.022) (4.910)

5 Imposto de renda e Contribuição social diferidos Realização de imposto de renda diferido Constituição de imposto de renda diferido (818) (1.531) Constituição de contribuição social diferida (398) (403) Totais (891) (795) NOTA 12 - IMPOSTOS DIFERIDOS SOBRE ATIVOS E PASSIVOS COM REALIZAÇÃO FUTURA A Administração da Sociedade adota como prática o reconhecimento dos efeitos contábeis sobre os ativo s e passivos diferidos e prejuízos compensáveis. Este procedimento está em conformidade com o Pronunciamento do IBRACON, aprovado pela Deliberação CVM n.º 273, de 20 de agosto de 1998, tendo sido sua realização contabilizada no resultado do período. A composição das provisões para imposto de renda e contribuição social diferidas, sobre ativos e passivos com realização futura é a seguinte: Prazo Médio de Realização Base de Cálculo Imposto De Renda Contrib. Social Total Total BASES ATIVAS Contingências cíveis e trabalhistas 1 ano Excesso de provisão para devedores duvidosos 1 ano Prejuízo fiscal Base de Cálculo Negativa Contribuição Social 4 anos Total das Provisões Ativas: BASES PASSIVAS Lucro inflacionário Alíquota Normal (25%) Lucro inflacionário Alíquota Reduzida (6%) Saldo credor Correção Monetária IPC/BTNf (25%) Saldo credor Correção Monetária IPC/BTNf (6%) Total das Provisões Passivas: Em atendimento à Instrução CVM nº 371/2002, A Administração efetuou análises que demonstram serem estes impostos recuperáveis pelas suas operações futuras. As contingências cíveis, trabalhistas e outras e o excesso de provisão para devedores duvidosos são revertidos no início do exercício seguinte, constituindo-se novas provisões que servirão de base de cálculo do imposto de renda e contribuição social diferidos ativos. De acordo com as projeções elaboradas pela Administração da Sociedade, a contribuição social diferida ativa incidente sobre a base negativa de contribuição social, será realizada nos seguintes prazos: Base Negativa de Contribuição Social Ano Totais 1.458

6 NOTA 13 - EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Os saldos são compostos como segue: Prefeitura Municipal de Campinas Assunção e Refinanciamento de Dívidas Medida Provisória nº /2000 Vencimento Final Encargos Variação do IGP-DI mais juros de 9,00% a.a Banco do Brasil 2014 Variação da BTN-TR mais juros de 11,5% a.a Caixa Econômica Federal 2019 Variação da UPF e da UPR mais juros de 6,5% a 12,0% a.a Banco do Estado de São Paulo S. A 2004 Variação da Taxa de Juros de Longo Prazo -TJLP mais juros de 6,00% a.a Banco ABN AMRO Real S.A Variação da Taxa de Juros de Longo Prazo TJLP mais juros de 5,99% a.a Curto prazo (10.449) (8.501) Longo prazo Através da Medida Provisória n.º , de 6 de janeiro de 2000, que estabelece critérios para a consolidação, a assunção e o refinanciamento, pela União, da dívida pública mobiliária e outras que especifica, de responsabilidade dos Municípios, foi celebrado o Contrato de Confissão, Consolidação e Refinanciamento de Dívidas entre a União e a Prefeitura Municipal de Campinas, em 28 de janeiro de Uma vez que a Sociedade é controlada pela Prefeitura Municipal de Campinas, também usufruiu deste benefício, refinanciando suas dívidas junto às instituições financeiras. Com base na Lei Municipal n.º , de 30 de junho de 1999, foram refinanciadas dívidas no montante de R$ Este valor refere-se aos financiamentos da Sociedade junto à Caixa Econômica Federal e Banco Interamericano para Reconstrução e Desenvolvimento BIRD, devidamente atualizado até 31 de dezembro de Esta dívida foi repassada para a Prefeitura Municipal de Campinas, conforme Contrato de Confissão e Pagamento de Dívida assinado com a Sociedade, naquela data. Em 3 de dezembro de 2001, através do Aditamento n.º 01/2001 ao citado contrato, efetuou-se uma amortização extraordinária no montante de R$ , por intermédio do acordo de compensação de dívidas entre a Sociedade e a Prefeitura Municipal de Campinas. Isso resultou na alteração do vencimento final, que passou de 2030 para 2011, ou seja, a dívida remanescente será paga em 116 parcelas. Em 28 de abril, 14 de maio e 18 de agosto de 2003, foram assinados contratos de abertura de crédito fixo com o agente Banco ABN AMRO Real S.A., através do programa FINAME, tendo como objeto o financiamento de 27 caminhões, 5 retroescavadeiras, 2 tratores pás carregadeiras e 2 escavadeiras hidráulicas. Os empréstimos e financiamentos estão garantidos por notas promissórias, cauções de duplicatas, ativos imobilizados (que compõem os sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário de Campinas), arrecadação tarifária, avais e quotas do Fundo de Participação dos Municípios da Prefeitura Municipal de Campinas.

7 NOTA 14 RETENÇÕES CONTRATUAIS Refere-se ao disposto no Instrumento de Cessão e Transferência de Direitos e Obrigações, assinado em 16 de agosto de 1996, entre a Sociedade, a Companhia Brasileira de Projetos e Obras (CBPO), e a Prefeitura Municipal de Campinas, no que tange às retenções efetuadas nas medições das obras referentes à implantação do Sistema de Esgotos da Bacia do Ribeirão Anhumas, por força de uma ação popular em andamento na 3ª Vara Cível da Comarca de Campinas, conforme Termo de Ajuste de Contas, celebrado em 16 de setembro de 1994 entre a Prefeitura Municipal de Campinas e a Companhia Brasileira de Obras e Projetos (CBPO). NOTA 15 - TRIBUTOS E ENCARGOS SOCIAIS Tributos Encargos Sociais Total Parcelados Vencidos A vencer Diferidos Total Curto Prazo (6.789) (6.478) Longo Prazo Em 26 de agosto de 1998, a Sociedade obteve sentença favorável parcial, em última instância, referente aos recolhimentos do FINSOCIAL, efetuados acima da alíquota de 0,5%, no período de setembro de 1989 a março de Sobre esse crédito, no montante de ,78 UFIRs, a empresa, em 6 de agosto de 1999, impetrou, junto à Secretaria da Receita Federal, pedido administrativo de atualização. O valor do crédito atualizado resultou no montante de R$ em dezembro de Assim, com base nessa apuração, a empresa procedeu, também em 6 de agosto de 1999, ao pedido de compensação com a COFINS, a pagar entre o período de abril de 1999 a março de A empresa está aguardando o posicionamento da Secretaria de Receita Federal a este respeito. NOTA 16 - PROCESSOS EM ANDAM ENTO, CONTINGÊNCIAS Diversos processos judiciais envolvendo causas trabalhistas e cíveis estão sendo movidos contra a Sociedade. A Administração da Sociedade, consubstanciada na opinião de seus assessores legais, decidiu constituir, em 31 de dezembro de 2003, provisões, para fazer frente a possíveis perdas com os processos que apresentam poucas possibilidades de êxito, conforme demonstradas a seguir: Cíveis Trabalhistas Fiscais e previdenciárias Ambientais NOTA 17 - CAPITAL SOCIAL E RESERVAS a) Capital social autorizado A Sociedade está autorizada a aumentar o seu capital social até o limite de R$ mil, correspondentes a ações ordinárias nominativas, sem valor nominal.

8 b) Capital social subscrito e integralizado O capital social é composto de ações ordinárias, sem valor nominal, em 31 de dezembro de 2003 ( ações em 31 de dezembro de 2002). A natureza da empresa é a de capital aberto, desde 29 de abril de 1997, conforme registro obtido perante a Comissão de Valores Mobiliários CVM, sob o código n.º c) Remuneração aos acionistas O Estatuto da Sociedade prevê a distribuição de dividendos obrigatórios de 6% do resultado líquido, ajustado de acordo com a legislação societária. A Administração da Sociedade atribuiu no exercício de 2003, a título de juros sobre o capital próprio, o montante de R$ , incluindo os dividendos mínimos obrigatórios estabelecidos em seu Estatuto Social. Os juros sobre o capital foram calculados de acordo com o artigo 9º da Lei n.º 9.249/95, artigos 78, 87 e 88 da Lei n.º 9.430/96, com remuneração acumulada através da variação do Índice Geral de Preços para o Mercado da Fundação Getúlio Vargas - IGP-M/FGV, devidamente acordada em Assembléia Geral Extraordinária de acionistas, realizada em 17 de dezembro de A base de cálculo é correspondente à posição patrimonial de 31 de dezembro de 2002 e ao lucro líquido relativo ao exercício em curso, excluído o ajuste de exercícios anteriores. A contabilização dos juros sobre o capital próprio foi registrada no resultado do exercício, conforme requerido pela legislação fiscal. Para efeito destas demonstrações contábeis, os juros foram ajustados no resultado do exercício e estão sendo apresentados na conta de lucros acumulados, de acordo com a Deliberação CVM n.º 207/96. Abaixo demonstramos o cálculo da remuneração dos acionistas: 2003 Lucro líquido do exercício ( - ) Prejuízos acumulados 0 ( - ) Reserva legal Base de cálculo dos dividendos Dividendos mínimos (6%) Parcela complementar Juros sobre o Capital Próprio d) Reservas de lucros Reserva Legal Foi constituída com base em 5% do lucro líquido do exercício, antes de qualquer distribuição, conforme prevê a legislação societária. Reserva para Investimentos A Administração da Sociedade propõe a retenção do montante de R$ do lucro líquido remanescente após as distribuições legais e societárias, necessário para assegurar o programa de investimentos constantes do orçamento de 2004, conforme preceitua o artigo 196 da Lei nº 6.404/76. NOTA 18 - CUSTOS DAS VENDAS E DOS SERVIÇOS PRESTADOS A composição dos custos, por natureza, é a seguinte:

9 Sistema Sistema Descrição Água Esgoto Água Esgoto Salários e encargos Materiais de tratamento Materiais gerais Serviços terceirizados Depreciações Aluguéis de veículos e máquinas Energia elétrica Impostos, taxas e contribuições Outros custos Despesas ativadas (*) (2.093) (2.239) (2.229) (2.363) Totais (*) Esses valores referem -se aos gastos imobilizados, por se relacionarem com obras e serviços executados com recursos próprios. NOTA 19 DESPESAS COMERCIAIS E ADMINISTRATIVAS A composição destas despesas, por natureza, é a seguinte: Descrição Comerciais Salários e encargos Materiais Serviços terceirizados Depreciações Provisões para devedores duvidosos (1.293) (667) Perdas no recebimento de créditos (art. 9º - Lei n.º 9.430/96) Impostos, taxas e contribuições 23 2 Despesas gerais Totais das despesas comerciais Descrição Administrativas Salários e encargos Materiais Serviços terceirizados Depreciações Provisões para devedores duvidosos do Realizável a L. Prazo 1 1 Aluguéis de veículos Aluguéis de equipamentos de informática e copiadoras Impostos, taxas e contribuições Despesas bancárias Outras contingências Despesas gerais Totais das despesas administrativas Outras receitas e despesas operacionais Recuperação das perdas no recebimento de créditos Demais receitas operacionais Totais das outras receitas e despesas operacionais NOTA 20 RESULTADO FINANCEIRO A composição destas despesas, por natureza, é a seguinte:

10 Descrição Receitas financeiras Juros ativos de mútuos 0 0 Juros de moras sobre arrecadações Variações monetárias de mútuos 0 0 Variações monetárias de arrecadações Rendimentos de aplicações financeiras Outras Totais das receitas financeiras Despesas financeiras Juros passivos Variações monetárias passivas Juros encargos sociais e fiscais Descontos concedidos Juros sobre capital próprio Variações cambiais (art. 1º M.P /99) Outras Totais das despesas financeiras NOTA 21 - INSTRUMENTOS FINANCEIROS Conforme estabelece a Instrução CVM n.º 235/95, acha-se evidenciado, a seguir, o valor contábil dos instrumentos financeiros reconhecidos nas demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2003: Ativo R$ Passivo R$ Disponibilidades Financiamentos de curto prazo Aplicações financeiras Financiamentos de longo prazo Bancos contas vinculadas Partes relacionadas Partes relacionadas 50 Investimentos 50 Total Total Os valores contábeis dos ativos e passivos financeiros acima correspondem substancialmente ao seu valor estimado de mercado. Derivativos Financeiros A Sociedade não atua nos mercados de derivativos, bem como não possui instrumentos financeiros que não estejam reconhecidos no seu balanço patrimonial. NOTA 22 COMUNICADOS AO MERCADO Nos termos da Instrução CVM nº 358, de 03 de janeiro de 2002, a Sociedade publicou, em jornais de grande circulação, os seguintes Comunicados ao Mercado: a) Em 15 de janeiro de 2003, comunicando a assinatura do Contrato de Financiamento e Repasse dos recursos do FGTS, tendo como agente financeiro a Caixa Econômica Federal. O objeto deste contrato refere-se ao empréstimo no valor de R$ , equivalente a 80% do investimento previsto para a construção da Estação de Tratamento de Esgoto Anhumas, estimada em R$ b) Em 23 de julho de 2003, comunicando através da Resolução Tarifária nº 01/03, o reajuste das tarifas de serviços de abastecimento de água, coleta e afastamento de esgoto, aplicando-se o percentual de 19,64%, a vigorar a partir desta data.

11 c) Em 29 de agosto de 2003, comunicando a nomeação para membro do Conselho de Administração do Sr. Ari Vicente Fernandes, em substituição a Conselheira Ernestina Gomes de Oliveira, através de Reunião de seu Conselho de Administração, realizada em 27 de agosto de d) Em 06 de outubro de 2003, comunicando a destituição pela acionista majoritária, Prefeitura Municipal de Campinas, do Sr. Vicente Andreu Guillo de suas atribuições como Presidente do Conselho de Administração e Diretor Presidente, publicada no Diário Oficial do Município de Campinas de 04 de outubro de Esta decisão foi submetida à apreciação de Assembléia Geral Extraordinária do dia 23 de outubro de 2003.

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