etrator é uma máquina composta

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1 Tratores agrícolas - Especial. 3 Tratores agrícolas Conceito: É uma unidade móvel de potência composta de motor, transmissão, sistema de direção e de sustentação e componentes complementares, onde se acoplamimplementos e máquinas com diversas funções. etrator é uma máquina composta de mecanismos complexos, que transforma a energia química do combustível em energia útil para a realização dos trabalhos com implementos agrícolas. A ASAE (Amelican Society Q/Aglicultura1Engúzeers) conceitua o trator como uma máquina de tração projetada e inicialmente recomendada para proporcionar potência aos implementos agrícolas. Um trator agrícola desloca a si mesmo e proporciona uma força na direção de avanço que permite engatar implementos que tenham função agrícola. Ele constitui-se na principal fonte de potência da moderna agricultura. Alguns textos atribuem ao trator a função de servir como base ou eixo da mecanização agrícola moderna. O trator agrícola é aquele que tem suas características voltadas ao uso nas operações agrícolas. Deve ser o mais versátil possível, tendo condições de nele acoplar-se os mais diferentes tipos de máquinas e implementos. O seu projeto deve prever con- o modelo mais Íltil Pelas características da agricultura brasileira e informações práticas, pode-se estimar que o trator mais útil poderia ser o modelo mais básico e versátil, e a partir daí poderia ser montado um leque de opções de equipamentos disponíveis sob a forma de opcionais, que variariam de acordo com as necessidades de cada cliente, sistema de produção, cultura, região, nível de mão-de-obra, etc. Talvez uma espécie de trator sob medida. Nas duas figuras 1 e 2 temos os dois tipos de projeto e construção atualmente se encontram de tratores que no mercado. O primeiro tipo, representado pela figura 2, é o projeto que se encontra maior intensidade desde no mercado com os anos 60 até os dias atuais. Nesse caso o suporte do eixo dianteiro (1), o motor (2), a caixa de câmbio (3), a carcaça do diferencial (4) e do eixo traseiro (5) e a da TDP (6) e sistema hidráulico (7) fazem uma estrutura única conhecida forto ao operador, assim como boa visibilidade lateral, frontal, traseira e manobrabilidade. Além disso, é importante que a ergonomia preveja a facilidade de acoplamento de implementos e o incentivo às operações de manutenção. Este trator deve ser simples, robusto e resistente ao clima. Na indústria de tratores há uma diferença entre o potencial que o mercado pode absorver e necessita e o que realmente é fabricado, estabelecendo-se uma luta quotidiana entre os setores (departamentos de uma empresa) comercial e de engenharia. Os projetos utilizados pelas fábricas são, na maioria dos casos, importações das suas matrizes e que contém muita tecnologia intrínseca. De fato, um trator para ser lançado em um país de agricultura pressionada por custos, como é o caso do Brasil, deve ter o seu preço reduzido, resultando que esta diminuição se faz à base de retirada de componentes de conforto e segurança, por exemplo. como monobloco. A grande vantagem deste sistema foi diminuir o peso do trator porque a própria união entre as peças dá a rigidez de que ele necessita. O ponto negativo fica por conta das manutenções que se devem realizar no motor, embreagem e diferencial que obrigam que o trator tenha tura desmontada, dificultando a sua estru- a realização dos serviços fora de uma oficina especializada. A segunda estrutura, conhecida como modular, é a que parece ser a tendência construtiva atual, incorporada pela nova linha de tratores mundiais da John Deere e Case, inclusive no Brasil, que tem muitas vantagens, entre as quais a possibilidade de se estabelecer famílias de tratores, barateando o custo de um produto de muita qualidade tecnológica. Os beneficios se estendem também à linha de produção, pois os componentes de vários modelos de um trator podem ser montados a um mesmo chassi. Março / Abril 2001 Na indústria de tratores há uma diferença entre o potencial que o mercado pode absorver e necessita e o que realmente é fabricado, estabelecendose uma luta quotidiana entre os setores (departamentos de uma empresa) comercial e de engenharia. lviáquinas

2 - 4. Especial - Tratores agrícolas As primeiras notícias de ensaio ou provas de comparação. entre tratores são do ano de 1908 foi assim que começou... 'T alvez o ano de 1858 seja o indicativo do início da tratorização agricola mundial, pois por esta data foi desenvolvido um sistema de preparo do solo por meio de cabos de aço, que tornava possível que um arado de aivecas pudesse utilizar a potência gerada por uma máquina a vapor estacionária. Nessa mesma época também começaram a ser utilizados os tratores movidos a vapor para as tarefas de arrasto. Eram máquinas muito pesadas, muito pouco eficientes e que utilizavam muita mão-de-obra para sua manutenção e operação. Em 1876, foi registrada a patente de um motor de combustão interna por Otto, ainda que de imediato este não tenha sido aplicado em tratores, que permaneceram com os motores a vapor até o fmal do século XIX. No ano de 1890, houve a introdução das esteiras metálicas nos tratores a vapor, até que em 1906, aparece o primeiro trator com motor de combustão interna de ciclo Otto, movido a querosene. As primeiras notícias de ensaio ou provas de comparação entre tratores são do ano de 1908, motivados pela febre de substituição de motores a vapor por motores de combustão interna a gasolina e querosene. No ano de 1911 se desenvolveu a primeira Feira de Demonstrações de Tratores, em Nebraska, EUA, onde foram apresentados os primeiros tratores com uma configuração semelhante à que temos atualmente. O primeiro trator agricola fabricado em série foi lançado em 1913, nos Estados Unidos. Em 1920 começaram as primeiras provas de trator, em Nebraska, EUA, pela aplicação de uma lei aprovada pelo parlamento do Estado (1919) que dava competência a Universidade do Estado de Nebraska para desenvolver as normas que permitiam a avaliação de tratores. Alguns anos mais tarde estas permitiram converter-se em Normas ASAE de aceitação universal, até que se implantou os Códigos de Ensaios da OCDE (Organização Cooperativa de Desenvolvimento Econômico) e o estabelecimento de consenso por meio do Código de ensaios de tratores da OCDE e as normas ISO (International Standard Organízation), que tratam do assunto. FIG. 01 CJ Esquema construtivo monobloco utilizado pela maioria dos tratores atuais. (Fonte: Solotractor. Márquez, L.) k~ IJ Esquema construtivo modular utilizado ;a pelos tratores John Deere. (Fonte: Renius, K.) FIG.02 Uso generalizado 21 utilização efetiva do trator leve 'I de uso geral começou somente ~em 1923, com a introdução da tomada de potência e de uma significativa diminuição do seu peso total. Um ano depois foi lançado o trator triciclo, necessário na época pela grande recomendação agronômica do cultivo em linha. Em 1927, por fim, é introduzido o motor de combustão interna de ignição por compressão, que depois a passou a ser conhecido por ciclo Diesel, em um trator fabricado pela empresa Castelmaggiore, de Bolonha, Itália. Alguns textos americanos afirmam que isto ocorreu comercialmente somente em 1931, mas sem nenhuma dúvida o fato de introduzir este tipo de motor foi a primeira grande inovação tecnológica ~áquinas. Março / Abril 2001

3 Tratores agrícolas - Especial. 5 na fabricação de tratores. No ano de 1933 foi introduzida a segunda grande inovação, pois começaram-se a substituir os rodados de ferro por pneus de borracha. É claro que conjuntamente a essas importantes introduções, ocorria um desenvolvimento industrial normal no produto, o que fazia incrementar e tornando-os mais eficientes a qualidade, na sua utilização nos terrenos agrícolas. A partir de 1935 passou -se a adotar com mais freqüência os motores de combustão interna de ignição por faísca, o que junto com outros desenvolvimentos, tornou o trator agrícola mais versátil. Nessa mesma época, o produto caminhou para uma crescente normalização. No meio da segunda grande guerra mundial, ocorre a introdução do sistema de engate em três pontos de acionamento mecânico. Junto com este sistema foram lançados modelos de tratores a gás (grande parte do combustível líquido estava mobilizado para a guerra) e os microtratores. Estas modificações foram devidas, em grande parte, à rápida e intensa incorporação de tecnologia proporcionada pelos estudos militares. A partir de 1949, os tratores passaram a incorporar o sistema de acionamento hidráulico de implementos. Dois estudos realizados em 1982 e 1990 confirmaram que o peso específico do trator, isto é, a quantidade de kg do trator em relação à potência do motor, diminui na medida em que aumenta a potência. Isto significa que os tratores de maior potência (maiores) são proporcionalmente mais leves que os tratores com menos potência no motor. Vejamos um exemplo, retirado do gráfico anterior: um trator de 40 kw de potência no motor tem um peso específico de aproximadamente 72 kg por cada kw do seu motor, ao passo que um trator de 100 kw no motor tem apenas uma relação de 68 kg de massa para cada KW de motor. Como conclusão podemos afirmar que os tratores maiores são mais dependentes de lastre que os menores, para alcançar a máxima eficiência e talvez os fabricantes estejam baseando-se em modelos menores e equipando-os com motores mais potentes. Também é verdade que o uso de materiais mais leves, como o polipropileno, a fibra de vidro e o alumínio, que passaram a ser freqüentes na indústria automotiva, tornou o trator um veículo mais leve. 100 Relaçãoentrepotêndado motore o pesoespecíficodo trator. 90. ~ 80 5 g 70 ~ I.. ~ 60. 'u 8- "'" o 50 a. "'" Potencia en el motor, kw 180 "" j' ~ o aumento da potência Etre os anos de 1959 e 1960 a potência média dos tratores aumen a muito rapidamente, estabelecendo-se uma tendência que persiste nos dias atuais. Nesta mesma década se consolida a supremacia do combustível e do sistema Diesel e começa a ocorrer uma série de refmamentos técnicos, como a melhoria das transmissões, o que fez incrementar a oferta do número de marchas, tornando-as mais práticas em condições de trabalho. Em 1961 se dissemina a introdução comercial do sistema hidráulico de três pontos, em configuração muito semelhante a atual, conhecido como sistema Ferguson, que passa a ser a terceira grande incorporação tecnológica nos tratores agrícolas. Na década de 70, se produz uma introdução intensa de tratores agrícolas de quatro rodas motrizes, geralmente de grandes dimensões, nos EUA, e de pequeno porte na Europa. Nos anos 80 o predomínio passou a ser dos tratores de tração dianteira assistida (TOA). A década de 90 é marcada como a época dos sistemas eletrônicos de auxilio à operação dos tratores agrícolas, pois um grande número de tratores já pode sair de fábrica equipada com sistemas nico de rendimento. de controle eletrô- No Brasil o início da fabricação de tratores ocorre no ano de 1960, a partir da instituição do Plano Nacional da Indústria de Tratores Agrícolas, em 1959, pelo governo federal. Até essa década os tratores utilizados na agricultura brasileira eram importados da Europa e Estados Unidos. Antes da etapa de fabricação de tratores no Brasil havia una situação bastante singular, pois eram muitas marcas e modelos que os agricultores adquiriam sem muitas garantias de assistência técnica, mas com preços mente bastantes interessantes devidos a financiamentos principal- oficiais. Havia incentivos à importação, o que resultava em baixos preços de aquisição mas Março / Abril 2001 Como conclusão podemos afirmar que os tratores maiores são mais dependentes de lastre que os menores, para alcançar a máxima eficiência e talvez os fabricantes estejam baseando-se em modelos menores e equipando-os com motores mais potentes. lviáquinas

4 6. Especial - Tratores agrícolas A densidade tratória no Brasil é de aproximadamente 120 hectares por unidade. Esta média é bastante afetada pela região onde se executa a análise poucas garantias de reposição dos componentes. Muitas vezes era mais fácil substituir um trator avariado do que repará-io, pois não existiam planos de manutenção. Nessa época tampouco a indústria de componentes estava em condições e nem tinha segurança para encarregar-se de produzir o volume que as condições requeriam. Â indústria brasileira t1 Partir do ano 60 aproveitando as 'I facilidades oferecidas pelo gover- Lo, se instalaram no país, a Ford e a Valmet, com 80% e 20% do mercado respectivamente. Posteriormente passaram a ser importantes na comercialização a Fendt e a Deutz, que já estavam no Brasil como importadores. Em 1965 estavam sendo comercializados tratores das marcas Ford (20%), Massey Ferguson (35%), Valmet (21 %), Deutz (12%), CBT (10%) e Fendt (2%). Ainda que estas porcentagens sejam aproximadas, pode-se notar que a Ford já começava a diminuir sua participação no mercado, e de fato se retirou do Brasil em Pode-se notar também que entrou em fabricação o primeiro trator nacional, o CBT, da Companhia Brasileira de Tratores, indústria de capital privado, instalada em São Carlos, SP. No princípio da década de 70, a Massey Ferguson predominava no mercado, com mais de 50% do total de tratores vendidos. A outra metade se repartia entre CBT e Valmeto Nesses anos o mercado era de três marcas e as opções correspondiam aos modelos que estas ofereciam. No ano de 1975 o governo federal voltou a incentivar a indústria de tratores, o que fez com que os preços baixassem até Nesse ano outra vez as dificuldades no crédito bancário provocaram uma diminuição na demanda, com o que incrementou a ociosidade e os preços. Comparando-se o preço do trator com um produto básico do país, o milho, se passou pela situação de que para comprar um trator em 1967 se necessitava de 2147 sacos do produto, até que em 1975 o mesmo trator somente requeria 818 sacos. Foram anos muito importantes para a indústria nacional, com o que se incrementou a capacidade potencial de produção, chegando a ser de 100 mil tratores anuais, o que de fato nunca se alcançou. No final de 1976 a relação entre o preço do trator e o saco de milho havia incrementado a 1018, com o que provocou a quebra técnica de algumas empresas fabricantes. A conseqüência para as que permaneceram no mercado foi uma redução das vendas, diversificação e a tentativa de exportação, principalmente para os países vizinhos da América do Sul. Nesse período se nacionalizou a Massey Ferguson. Em fmais da década de 70 a divisão do mercado estava entre estes três fabricantes, a Ford, que havia retornado ao país e três empresas de pequena fabricação, Malves, Brasitália, Agrale, com os microtratores, e a Case, com os tratores de maior porte. Nessa época se comercializava ao redor de 50 mil unidades ao ano, sendo que os 63 mil de 1976 marcaram o recorde de produção e vendas. Se considerássemos os tratores de rodas e os motocultores, o total atingiu aproximadamente 72 mil unidades anuais. Â densidade no Brasil I ~áquinas. Março / Abril 2001 O Brasil sempre foi um consumidor de seus próprios tratores por que a parcela de exportação nunca ultrapassava os 20%. Na década de 80 não se pôde manter a produção nos altos níveis dos anos anteriores e houve uma diminuição da produção com a devida estabilização nos níveis das 25 mil unidades. A densidade tratória no Brasil é de aproximadamente 120 hectares por unidade. Esta média é bastante afetada pela região onde se executa a análise. Na parte sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, há uma média de 40 hectares por trator, ao passo que em regiões da parte norte este Índice cresce de maneira importante. No mercado interno, a demanda por regiões é bastante maior na região Sul e Sudeste, onde se comercializam ao redor de 75% dos tratores fabricados. Assim mesmo estas vendas somente atendem a reposição do parque existente. A região mais promissora é talvez a Centro-Oeste e o baixo Nordeste, onde no futuro se pode formar uma região onde a porcentagem de vendas pode incrementarse. Em dados aproximados a indústria de tratores no Brasil pode estar proporcionando 18 mil postos de trabalho diretos. A parcela referente à exportação aumentou e chegaram a níveis ao redor de 29% (1988). O principal fabricante a exportar seus produtos era a Maxion, com 12% do total de sua produção. Nessa época as crises do setor já haviam provocado o fechamento de algumas fábricas importantes, ou pelo menos da linha agrícola de produção, -

5 Tratores agrícolas - Especial. 7 Noprincipiodoono1990o distribuiçõodosvendoseroo seguinte: Balancodo mercadobrasileiro de tratores'de rodas nos anos 1988/89. Fabricante 1998 % 1989 % Móxiôri Valmel.. Ford 01 Ailrõfe Oulra$, TOTAL ' ,.,...,~..."., 25.B. Z2J M.. M. 3J 100 " , e reduzido bastante o nível de produção de outras. Neste mercado confuso e de poucas possibilidades para os menores fabricantes, algumas empresas, como a Santa Matilde e a Yanmar tiveram sua participação significativa. Outras empresas, como a Massey Ferguson, mudaram de nome, passando a produzir outra marca de tratores como era o caso dos tratores Maxion. Fazendo uma avaliação geral dos tratores brasileiros, se pode dizer que o nível técnico é bom, mas que os modelos fabricados caracterizam-se pela falta de alguns detalhes técnicos que os fazem menos seguros e confortáveis que os vendidos na Europa e nos Estados Unidos da América. Quanto a inovações tecnológicas podese destacar a utilização do álcool combustível, ainda que não tenha sido satisfatório tecnicamente. Durante alguns anos foram produzidos modelos de tratores com este combustível, tanto em ciclo Otto, como em mistura, no sistema Diesel. Baixa produção, preços altos D a capacidade instalada de produção, 100 mil tratores por ano, produz-se somente 25 mil, isso se reflete em incremento de preço da unidade, o que diretamente incide no aumento da utilização do trator. Assim, estima-se que ao redor de 80% da frota de tratores do Brasil tenha mais de oito anos e 30% mais de 12 anos de utilização. Considerando-se pelos níveis de manutenção dos países desenvolvidos até que isto não se configuraria em um problema importante, mas se se analisa sob o ponto de vista de que na maioria dos casos a manutenção e as reparações são deficientes, o problema passa a ser mais grave. A partir do inicio da década de 90, o mercado voltou a abrir-se e começaram a entrar os tratores importados, principalmente da Europa e Estados Unidos. A situação atual é muito preocupante pois nos últimos dois anos as vendas não passaram das 12 mil unidades anuais no mercado interno e as revendas de tratores de pequeno porte distribuídas pelo interior do país não conseguiram suportar as novas condições de mercado estabelecidas Real. A rede de revendedores pelo Plano diminuindo desta forma fez com que o mercado se restringisse somente às grandes marcas. temente instalou-se no Brasil a John Recen- Deere, por meio de uma associação com a SLC, e iniciou a fabricação de uma linha de tratores semelhantes aos que já fabricava e comercializava no resto do mundo. A Maxion, do grupo Iochpe, foi adquirida pela AGCO e infelizmente a CBT encerrou a sua participação no mercado depois de mais de 35 anos de atividade. A Ford e a Fiat juntas formaram o grupo New Holland. Atualmente o Brasil é um dos grandes fabricantes de tratores do mundo. A globalização da economia fez com que, por nossas condições industriais particulares, fossemos transformados em fabricantes e montadores das mais importantes marcas mundiais. Nota-se que a maioria dos fabricantes produz tratores na faixa entre 50 e 199 cv de potência bruta no motor. A exceção fica por conta da Agrale e da Yanmar, que produzem tratores pequenos, e da Muller e da JI Case, que produzem tratores de grande porte. A produção anual de 2000 foi de aproximadamente 27 mil unidades, um terço dos quais fabricados pela AGCO do Brasil, a maior do país. É de se ressaltar o volume crescente e importante da SLC-John Deere, que mesmo entrando recentemente no mercado já ocupa a quarta posição tratores de rodas. como fabricante de Ressalta-se que é uma particularidade brasileira a manutenção de modelos de linhas antigas, mesmo com o lançamento de novos produtos. Por uma questão de mercado os fabricantes mantêm em produção linhas antigas, atendendo o desejo de gru- A globalização da economia fez com que, por nossas condições industriais particulares, fossemos transformados em fabricantes e montadores das mais importantes marcas mundiais Produçãode tratoresde rodasnacionaispor fabricantee por categoriano ano 2000 Morco Até40cv 50o99cv cv Moisde200cv Totol I Agrole 629 bf ~ I J/Cose, :o: I NewHoIlondloIinoAmericanoUdo O 3929 O- I SlC-JohnDeereSA I VoltrodoBrosilSA I,YonrnordoBrasilSA (Fonte: Anloveo).,o O '38M 154,2263, lli8.. Q L O" 3742I illlj 447 I. ~áquinas Março / Abril 2001

6 8. Especial - Tratores agrícolas pos de agricultores conservadoresis que desejam comprar modelos semelhantes aos que compraram no passado. Mesmo linhas que já saíram de fabricação há décadas nos EUA e na Europa são ainda sucesso entre nossos agricultores. Isso implica em uso de modelos carentes de itens de segurança e conforto. TRATOR stondo(lhom lro!õonos rodostroseiros (4x2) Trolor stondardcom Iraçõodianteiro auxiliar (4x2TDA) Trolor comtraçõo integral artirulado (4x4) (Fonte:MoIerial de alvulgo!õojohn Deere) lviáqulnas. Março / Abril 2001 Classificação de Tratores eassificar tratores por sua forma e constituição é algo muito dificil e poêmico, porém quisemos estabelecer um tipo de classificação que diferenciasse as diversas formas de fabricação atual e pudesse estabelecer uma relação de terminologia entre os diferentes modelos. TIatmes elerodas Um eim:. Tlatores ele rabiças - São os tratores de rabiças, onde o peso do trator se apóia nas rodas motrizes (alinhadas transversalmente em um eixo) e sobre o implemento. Ex.: Tobatta. São tratores de duas rodas, com direção por meio de rabiças e com peso e dimensão reduzida. Têm a conformação geral bem diferente dos tratores padrão. O apoio traseiro é feito no implemento ao qual o trator está ligado. DoJs ebos:.utditárloou stdndorr:l-são os tratores normalmente encontrados na agricultura brasileira e mundial, diferem muito pouco de um para para outro, de uma marca para outra, mantendo constante estas características desde anos em tomo de 1919.Ainda que este trator tenha muita semelhança aparente, apresenta diferenças básicas, como a distância entre eixos e a altura minima, adequando-se a projetos e objetivo de utilização. Um bom parâmetro de diferenciação dos modelos é a sua relação massa/potência. Assim, um trator com uma relação próxima a 60 kg/kw se adapta mais às operações pesadas e lentas. Esta relação é conseguida por meio de pesos que se adicionam ao trator, na operação de lastreamento. Um trator com 35 kg/kw é um trator recomendado para as operações leves de cultivo, pulverização, transporte, etc.. 4 z 2 -Este trator tem a força de tração exercida somente no eixo traseiro. O eixo dianteiro é somente diretriz. Ex.: MF 275. O projeto deste trator permite boa eficiência de utilização até potências próximas aos 75 kw, utilizando uma distribuição de peso de 30% no eixo dianteiro e 70% no traseiro ou 15/85 de distribuição dinâmica.. Tração diantejraamn1far (ma) -Também chamados de "tracionados" ou "traçados", estes tratores têm rodas dianteiras menores que as traseiras, embora providas de pneus motrizes. A tração pode ser exercida no eixo dianteiro, mediante o acionamento de uma alavanca que está ao alcance do operador. Ex.: MF 296/4. Esses tratores podem ser projetados para obter boa eficiência em uma faixa de potência entre 75 e 150 kw. A distribuição de peso dinâmica recomendada é aproximada- mente 40% no eixo dianteiro e 60% no traseiro, o que pode transformar-se em 30/60 dinâmico. Este tipo de trator pode desenvolver 15% mais de potência na barra de tração que um similar de mesmo peso na versão 4 x 2..Tração integral: ArticuJado 4 z 4 - A tração pode ser exercida nas quatro rodas ou nos dois eixos. Durante o trabalho e o deslocamento, o trator tem sempre a tração nos dois eixos. A mudança da direção de deslocamento se faz por meio da articulação do chassi, ficando as rodas sem movimento direcional em relação ao chassi. Ex.: Engesa 1124 e Muller TM31. Os tratores de tração integral geralmente possuem motor de mais de 150 kw, pois é acima desta potência de motor em que esta versão supera em eficiência as demais configurações.microtlator - São tratores pequenos, de quatro rodas ou esteiras, com dimensões e peso reduzidas, mas que conservam conformação geral e proporcionalidade dos tratores standnrd ou padrões. Não devem ser conftmdidos com os motocultores ou tratores de rabiças. (Ex.: Agrale e Yanmar) Tlatores ele estejras. Esteira metáhca - O trator de esteiras tem a sua tração desenvolvida por meio de esteiras (ou lagartas), que unem os dois eixos, sendo um motriz e o outro guia para a esteira. A direção de deslocamento é variada por meio da alteração da velocidade de deslocamento das duas esteiras (uma de cada lado). Seu uso na agricultura é pequeno, embora existam no Brasil tratores de esteira para o uso agrícola. Se recomendam para serviços que demandem grande força de tração (preparo do solo, subsolagem, desmatamento, etc). Suas maiores desvantagens em relação aos tratores de rodas são a baixa velocidade de deslocamento, pequena versatilidade, custo de manutenção alto, preço inicial alto e exigência de transporte por caminhão entre uma lavoura e outra Ex.: Catterpilar D4.. EsteJra ele borracha - A introdução dos tratores de esteiras de borracha é muito recente e está restrita quase exclusivamente à região Centro-Oeste. São tratores bastante modernos que incorporam uma tecnologia que pode vir a superar os pontos negativos do trator de esteira metálica. Ainda sedesconhecem com a mesma intensidade dos tratores de rodas o comportamento a longo prazo da manutenção necessária e dos custos operacionais. Ex.: Catterpilar Challenger....

7 Tratores agrícolas - Especial ,4230, 5070A, 5080,5080.4, BX 4.130,BX4.150,BX 4.110, 4120,1240, T, 5070,5060 BX ,4630E,5030,5630,5630T,6630, 6630T,5030T,6630T CAN,Tl65,mo, MX135,MG8920 I I MG ,8430 DT,8630DT,8830 DT,TU00 TR,7830,TU00, TMll0, TMll0 TR,TM120TR, T170TR, R80, Tl80TR,Tl90, 4630T, TM130TR,TM140TR,7630TR4, Tl65TR,Tl90TR,5630T CAN 7830TR4,8030TR4,TMI35T TM150TR,TM165TR AGCOdo BrasilCom.EInd. lida MF265,MF265E,MF265/4,MF250, MF275,MF275/4,MF290,MF290/4, MF292,MF292/4,MF283/4,MF275/4E, MF290/4CANA,MF250/4,MF250/4E, MF275E,MF610,MF610/4,MF290CANA, MF5275,MF5275/4,MF5285,MF5285/4, MF5290,MF5290/4,MF250A,MF2505E, MF5300,MF5300/4,MF271/2,MF281/4, MF281/2,MF2625E,MF262/4,AA6.65/ 2, AA6.65/4,AA6.85/2,AA6.85/4, MF251/2,MF251/4,MF271/4 MF297,MF299/4,MF297/4, MF620/4,MF630,MF620, MF299,MF650/4,MF660/4, MF680/4,MF640/4,MF630/4, MF298/4,MF5310/4,MF5320/ 4, MF5310/2, AA6.110/2, AA6.110/4, AA6.125/2, AA6.125/4,AA6.110/2 TM )(2,57004x2, 56004x4,57004x x2,63004x4,66004x4, 75004x4,65004x2 685F,685,6854x4,785F,785,7854x4, 9854x4,8855,885TS,8854x4,885,800, 8004x4, 6854x4F, 7854x4F, 8854x45, 8854x415, Premiun, Premiun4x4,PCR, PCR4x4~ 700, 7004x x4,17804x4,12804x4, 9854x45,11B04x45,13804x45, 16804x4~18804x ,105OH, 10501,1040,10550' 2060XT, 1045, 1045DT Tratores e usos emotor do trator tem uma função de transformação, fazendo com que parte da energia do combustível seja disponível na forma de trabalho mecânico, mas devemos dispor da transmissão para que este trabalho mecânico seja útil para as exigênci- ~ as das atividades agrícolas. O trator agrícola pode ser utilizado nos trabalhos agrícolas de diferentes formas e estas vão provocar a utilização de maneira diferente. O trator tem a função de desenvolver uma força horizontal ou com pequena inclinação no sentido do seu deslocamento e por meio desta, e da velocidade em que o faz, oferecer uma determinada potência ao implemento agrícola. Um exemplo deste tipo de aplicação é o trabalho com uma grade ou um arado. Desta utilização pode-se ressaltar alguns problemas técnicos e funcionais, começando pela aderência. A tração se faz possível por meio da aderência dos órgãos propulsores e de uma certa reação do terreno, baseada nas suas características físico-mecânicas. A condição desfavorável desta relação resulta em patinamento excessivo. A aderência é uma força resultante que Março / Abril ~áquinas

8 1O. Especial - Tratores agrícolas ClASSIFICACÃO DOS TRATORES (1. TRATORsh,nrlorrl, 2.Trator de cobino ovonçodo, 3.Trator4 x 4 comeixosdireõonois, 4. Trotor4 x 4 orticulodo,5. Microtratorderodos,6. Microtratordeesteiros,7.Trotor de robiços). (Fonte: Moteriol de divulgopio Deutz-Fohr) aparece entre as rodas e o terreno, resultado de outras forças que estão localizadas em diferentes pontos da wna de coritato entre ambos. Tem a direção igual à direção de avanço e se pode considerar que esteja localizada no centro desta wna. Geralmente a roda está coberta por um pneu e a superficie de apoio é o solo agrícola. Assim os dois se deformam ao mesmo tempo e a wna de contato se torna curvilínea. A área formada tem a forma elíptica para os pneus diagonais e um pouco mais próxima ao retângulo no caso dos pneus radiais. A aderência depende da carga dinâmica, que é a parte do peso total que está apoiado sobre o eixo ou eixos motrizes e da natureza e condição desta wna de contato, entre roda e solo. O peso aderente depende da distribuição de peso do trator, que é uma característica do projeto e da operação de lastreamento. Nos tratores de tração simples, é a parte do peso total que fica no eixo traseiro, em operação. Nos tratores de tração nas quatro rodas todo o peso do trator é peso aderente, pois os dois eixos exercem tração. As garras dos pneus também servem para aumentar a aderência, pois incrementam o coeficiente de aderência ao apoiar em um solo mais consistente, inclusive quando o trator mantém o mesmo peso aderente. Dentro deste uso poderíamos distinguir basicamente três condições mais freqüentes:. Trator arrastando um reboque: De uma maneira mais freqüente no Brasil, realizando transporte interno, dentro da propriedade. Na Europa, utiliza-se bastante no transporte externo, necessitando por isto maior rigor no cumprimento de normas de circulação viária, como registro, habilitação, sinalização, etc.. Trator arrastando equipamento de trabalho com o solo pela barra de tração: Este tipo de equipamento seria chamado de arrastado e cada vez se utiliza menos no Brasil, um pouco mais no Centro-oeste e norte que no sul-sudeste. A utilização da barra de tração para o trabalho se utiliza bastante quando esta compõe o engate juntamente com o sistema de controle remoto de cilindros externos, freqüente em grades e semeadoras de grande porte.. Trator trabalhando com implemento preso aos três pontos do sistema hidráulico: Este sistema bastante popularizado nos últimos anos tem vantagens importantes em relação ao uso da barra de tração, como a manobrabilidade e operacionalidade do implemento, assim como a total integração entre este e o trator.. Trator trabalhando com um implemento preso ao seu chassi: É o caso de carregadoras frontais, máquinas de colheita de espigas, etc. O seu uso é pequeno e bastante restrito. Além da função anterior, o trator é o responsável por acionar mecanismos da máquina agrícola a que está conectado, por meio da tomada de potência. Nesse segundo caso haverá o movimento relativo entre trator e má- i quina agrícola. O Brasil utiliza bem menos esta forma do que a Europa e o meio agrícola utiliza bem mais que o meio rural, como a mecanização nas atividades wotécnicas. Exemplo.: pulverizador, enxada rotativa, etc. Há também o uso como central fixa. Essa terceira maneira de uso do trator, bastante mais restrita que as primeiras, utiliza somente o movimento da tomada de potência para acionar máquinas estacionárias. Exemplo: bomba de água, trilhadora. Fernando Schlosser, Universidade de Santa Maria ~áquinas. Março / Abril 2001

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