Sustentabilidade e meio ambiente no Brasil: uma análise a partir da curva de Kuznets.

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1 SUSTENTABILIDADE E MEIO AMBIENTE NO BRASIL: UMA ANÁLISE A PARTIR DA CURVA DE KUZNETS. ALEXANDRE GERVÁSIO SOUSA; ARACY ALVES ARAÚJO; RICARDO BRUNO NASCIMENTO DOS SANTOS; FRANCIVANE TELES PAMPOLHA DOS SANTOS; MARCELO BENTES DINIZ; UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ BELÉM - PA - BRASIL rcardobns@gmal.com APRESENTAÇÃO ORAL Agropecuára, Meo-Ambente, e Desenvolvmento Sustentável Sustentabldade e meo ambente no Brasl: uma análse a partr da curva de Kuznets. Grupo de Pesqusa: Agropecuára, Meo-Ambente, e Desenvolvmento Sustentável Resumo O presente trabalho nvestgou a valdade hpótese da Curva de Kuznets CK, sobre varáves que se apresentam como Proxy ambental, e que ndcam a sustentabldade, para os muncípos brasleros para os anos de 1991 e As varáves Proxy do meo ambente foram representadas pelo défct em água potável, défct em saneamento básco e défct na coleta de lxo, outras varáves, que representam o desenvolvmento sustentável foram taxa de mortaldade nfantl, défct na alfabetzação de adultos e expectatva de vda e renda per capta. Todos os resultados ndcam que a hpótese de Kuznets não é válda, ndcando que essa hpótese é lmtada para explcar a questão ambental e a sustentabldade nos muncípos brasleros. Palavras-chaves: Desgualdade, Desenvolvmento econômco, Hpótese de Kuznets. Abstract Ths paper nvestgated the valdty of the Kuznets hypothess Curves - KC on varables that are presented as envronmental Proxy, and ndcate that the sustanablty for the Brazlan roughly for the years The envronmental Proxy varables were represented by the defct n drnkng water, santaton and the collecton of garbage, other varables, whch represent sustanable development were mortalty nfant rate, the

2 defct of adult lteracy and lfe expectancy and per capta ncome. All results ndcate that the Kuznets assumpton s not vald, ndcatng that ths hypothess s lmted to explan the envronmental and sustanablty n Brazlan roughly. Key Words: Inequalty, Economc development, Kuznets hypothess.

3 1. Introdução A curva de Kuznets (CK) ncalmente teve como objetvo analsar a relação entre crescmento econômco e desgualdade, o pressuposto de Kuznets (1955) fo de verfcar se o crescmento, em seus estágos ncas geram um aumento da desgualdade, no entanto, após a expermentação de um maor nível de tecnologa, conscentzação e educação da população e melhoras na recepção e transmssão das nformações, esperase que o nível de desgualdade dmnua. Assm o comportamento da curva de Kuznets é no formato de um U nvertdo. Em seu artgo semnal, Kuznets (1995) estuda as economas dos EUA, Alemanha e Grã-Bretanha, em sua abordagem destacam-se a dferença margnal do trabalho entre os dos setores (agrícola e ndustral). A prncpal déa de seu trabalho é a de que a dstrbução de renda deve ser vsta como um conjunto entre a dstrbução da população rural e urbana, sendo esta últma mas concentradora. Com o crescmento econômco Kuznets (1955) acredtava que a desgualdade dmnura, daí vem o aspecto da Curva de Kuznets, com o formato de U-nvertdo. Mutos são os trabalhos que procuram mostrar evdêncas empírcas da Curva de Kuznets, nclusve para o Brasl, destes destacam-se Bêrn et al. (2004) que calcularam uma Curva de Kuznets cross-sectons para o Estado do Ro Grande do Sul, onde, como resultado, tem-se uma cautelosa acetação da hpótese de Kuznets. Salvato et al. (2006) realzam uma análse cross-sectons para os muncípos mneros corroborando também a hpótese de Kuznets. Em nível regonal temos o trabalho de Jacnto et al. (2004), que realzam o cálculo para a regão nordeste. A nível naconal Barros et al (2007), depos de testarem váras formas funconas para os muncípos brasleros, verfcam baxas evdêncas da hpótese de Kuznets para os Muncípos brasleros. Porém, város trabalhos corrobam a hpótese da exstênca de uma curva ambental como Grossman; Krueger (1993), Hlton; Levnson (1998), Khan (1998), Arraes et al. (2006) e outros refutam a hpótese como os trabalhos de Brock; Tayor (2004), Stokey (1998). Evdentemente que dversos trabalhos usam dversas formas, fazendo uso de modelos não-paramétrcos como Mushnsk (2001), Bêrn; Markett; Kloeckner (2002), ou modelos paramétrcos, como a maora dos autores. Para os modelos não paramétrcos também são utlzadas dversas formas funconas, como um polnômo do segundo grau [Barro (2000), Thorton (2001), Jacnto; Tejada (2004)], que é a metodologa orgnal da hpótese de Kuznets. No entanto, segundo Lst; Gallet (1999), que trabalha com a hpótese da exstênca de rendas muto altas, o que podera dar um caráter de aumento, queda e novamente aumento da desgualdade, defnndo o comportamento de um polnômo de tercero grau. Caso sso ocorra, a rejeção da hpótese de Kuznets (1955) orgnal, a partr desse comportamento pode-se perceber a possbldade de a função apresentar um comportamento cíclco. Segundo Arraes et al. (2006), a grande evdênca é de que o comportamento da Curva Ambental de Kuznets (CAK) tende a levar um processo de convergênca, prncpalmente para os países em desenvolvmento, e a gerar ndcadores ambentas

4 semelhantes ao de países desenvolvdos. Isto está lgado prncpalmente a lógca de desenvolvmento desenfreada que move as economas mundas ao longo dos anos. No entanto, segundo a Cepal (2002), é evdente que em termos de les ambentas, conscênca polítca e preservaconsta os países desenvolvdos estão à frente. E graças a Globalzação dos mercados, os países desenvolvdos exercem pressões sobre os países em desenvolvmento para que sgam a mesma lnha preservaconsta, porém, a preocupação dos países em desenvolvmento anda se lmta no combate a pobreza. Portanto, alcerçado no debate que envolve a relação entre crescmento econômco e os problemas ambentas que esse pode gerar nas fases ncas do desenvolvmento, é que este trabalho enfoca-se em dos objetvos. O prmero é apresentar uma análse cross-secton em panel para os muncípos brasleros, verfcando se a hpótese da CAK é verdadera, e o segundo é verfcar se a hpótese de Kuznets se aplca as varáves lgadas ao desenvolvmento sustentável e meo ambente como: taxa de mortaldade, expectatva de vda, alfabetzação de adultos, abastecmento de água, saneamento básco, e coleta de lxo urbano; onde estas três últmas são nossa Proxy ambental. A análse desses dferentes parâmetros e sua forma de relação com o crescmento, a partr da heterogenedade dos muncípos observados, aplcando anda a hpótese de convergênca para os muncípos do Brasl. 2. O Debate entre Crescmento e Meo Ambente. Os estudos relaconando crescmento e meo ambente são recentes, surgram no fnal da década de Incalmente Mshan (1969) e Commoner (1972), analsaram o mpacto que o crescmento causa sobre o meo ambente. Já Gruver (1976) consdera as lmtações que o meo ambente mpõe ao crescmento econômco, ou seja, ntroduzram a questão do controle ambental em um modelo neoclássco. No debate sobre a utlzação dos recursos naturas destacam-se os trabalhos de Stgltz (1975), Smth (1977) e Anderson (1972). Um dos prmeros estudos empírcos a testar e confrmar a hpótese da CAK fo o estudo de Grossman; Krueger (1993), que estudaram a relação entre polução do ar urbano e a renda, em seguda outros estudos como o de Selden; Song (1994), Shafk (1994), Cole et al. (1997), Hlton; Levnson (1998) e Arraes (2006) corroboraram a hpótese da CAK, porém as explcações são as mas dversas para explcar esse fenômeno. Recentemente, Harbaugh et al. (2000), usou a mesma base de dados de Grossman; Krueger (1993), fazendo uso de algumas modfcações, chegaram a um resultado em que refutam a hpótese da CAK, e com sso comprovaram o pouco dnamsmo empírco para sustentação da Curva Ambental de Kuznets. No entanto, é fato que teorcamente é consenso e fácl de explcar a fase ascendente da CAK, o grande problema está na explcação da fase descendente da curva, prncpalmente quando o enfoque do estudo são países em desenvolvmento. Na tentatva de explcar a fase descendente da CAK, outras abordagens tornam-se presentes, um exemplo é o de Andreon; Levnson (1998), que explcam que o formato da CAK pode ser dervada da característca tecnológca, ou dos processos que

5 dmnuem a polução, sso gerara retornos crescentes de escala, confgurando uma CAK com U-nvertdo. Isso também podera estar lgado a própra transção da agrcultura para patamares mas modernos, em que o processo de ndustralzação passara a exgr mas da própra agrcultura, então a correlação entre crescmento e polução (va uso de agrotóxcos) aumentara. Porém, Selden e Son (1994), ndcam que alguns fatores são amortecedores ou compensadores desse processo, o que gerara uma nflexão para baxo dessa relação, dentre esses processos se destacam: ) elastcdade-renda postva para a qualdade ambental; ) mudanças na composção da produção e consumo; ) aumento do nível educaconal e conscênca ambental; e v) sstemas polítcos mas abertos. Esses aspectos demonstram que o crescmento econômco acaba gerando uma sére de processos e fatores que vão à contramão da polução, ou seja, o desenvolvmento tecnológco envolve-se cada vez mas no uso de tecnologas lmpas, ate mesmo para atender a pressões do mercado. Outro aspecto para explcar a nflexão da CAK é a nterferênca do campo nsttuconal na economa. Segundo Jones e Mannuel (1995), as nsttuções que são tomadoras de decsão na área ambental, prncpalmente nos países desenvolvdos, são responsáves pela nternalzação das externaldades ambentas, ou seja, sofrem pressões para a dmnução da polução nesses países. Com essas argumentações teórcas sobre a relação entre crescmento e meo ambente, faz-se necessáro a relação do processo de crescmento com o desenvolvmento sustentável. Essa abordagem é necessára pelo dlema que exstem entre crescmento econômco e desenvolvmento econômco como sendo elementos totalmente dstntos. O crescmento econômco, soladamente, não pode ser descrto como um ndcador de desenvolvmento econômco, haja vsta que o desenvolvmento mplca em equdade, e mutas vezes o crescmento pode ser concentrador. 3. Desenvolvmento Sustentável, um aspecto ambental Atualmente as prncpas nsttuções que trabalham com desenvolvmento sustentável, abordam essa perspectva relaconando a nteração entre homem e meo ambente. Atualmente nsttuções nternaconas como as Nações Undas através do seu Programa das Nações Undas para o Meo Ambente (PNUMA) transmte os prncípos do relatóro Nosso Futuro Comum da Comssão Mundal sobre o Meo Ambente e Desenvolvmento, realzada em 1986, e da Agenda 21, realzada no ano de Outras nsttuções como o Banco Mundal e do tercero setor como o World Wld Fund (WWF), e o Wolrd Watch Insttute também procuram transmtr e promover ações que estmule o desenvolvmento sustentável ambental. Com sso dos exos tornam-se a base para a questão do desenvolvmento sustentável, o prmero é atngr o bem-estar econômco adequado e bem dstrbuído, o segundo é utlzar os recursos naturas garantndo ntegrdade ecológca, ou seja, consumr os recursos de forma mas raconal. Assm esses exos estmulam outros objetvos, que hoje são adotados como passos a serem segudos prncpalmente pela socedade moderna, dentre esses objetvos busca-se: a) melhora da qualdade de vda da população garantndo almentação, morada, energa, água e saneamento básco; b) dmnur o hato de desgualdade socal,

6 garantndo acesso à educação, saúde e justça; c) explorar o meo ambente, porém equaconando essa exploração também para o uso das gerações futuras, ou seja, garantndo uma perfeta harmona entre tecnologa e sustentabldade ecológca. Nesse enfoque que o Programa das Nações Undas (PNUD) vem realzando estudos com a fnaldade de rankear o desenvolvmento nos países. Através de seu mas mportante documento, o Relatóro do Desenvolvmento Humano, são fornecdos alguns ndcadores que medem alguns elementos mportantes para se chegar ao desenvolvmento sustentável. O prncpal ndcador é o Índce de Desenvolvmento Humano IDH, que na sua composção aborda os seguntes elementos do desenvolvmento sustentável como saúde, educação e renda. 4. Metodologa Kuznets (1955) estabelece uma equação básca para a análse entre crescmento e desgualdade, esta mesma que fora modfcada por Arraes et al.(2006) para analsar testar a hpótese de Kuznets para os ndcadores de meo ambente e desenvolvmento sustentável, a equação se resume a: 2 3 I t = β 0 + β1yt + β 2Yt + β 3Yt + ε t (1) onde, é o ndexador dos muncípos do Brasl e t é o índce de tempo; I t = ndcadores de sustentabldade; Y t = representa a varável renda percapta em R$1.000; ε t = termo de erro aleatóro. Para a análse da CAK a varável dependente estará representando os ndcadores ambentas e de desenvolvmento sustentável, no caso deste trabalho serão utlzados défct na expectatva de vda (probabldade de um ndvíduo vver menos que 60 anos) e taxa de mortaldade, como ndcadores de saúde; défct de saneamento básco, défct de água potável e coleta de lxo urbano como Proxy do meo ambente; défct na alfabetzação de adultos como ndcador de educação. A equação (1) pode ser estmada por Mínmos Quadrados, porém está sujeta a problemas de especfcação, como varável omtda no modelo, o que pode ncorrer a severos dstúrbos estatístcos no modelo. Por sso será usado o modelo com dados em panel. No entanto, segundo Woodrge (2002), o termo de erro pode conter um efeto dossncrátco muncpal, o que pode fazer com que o termo de erro tenha um efeto aleatóro: ε = η + u (2) t t onde η passa a ser o efeto partcular de cada muncípo, sendo constante ao longo do tempo. Esse efeto permte que cada muncípo tenha um comportamento partcular para os ndcadores ambentas e de desenvolvmento sustentável. A part desse aspecto pode-se utlzar duas abordagens, uma de efeto aleatóro (EA), onde o termo η não é correlaconado com os demas regressores, caso contráro, estaremos assumndo a abordagem dos efetos fxos (EF). Para a estmação do modelo de convergênca, fo utlzada a segunte equação de β-convergênca:

7 ln( y α β, + ε onde,, j, t / y, j, t+ T ) = + ln( y, j t+ T ) j (3) y j, t, denota o ndcador de desenvolvmento do muncípo j nos períodos t=1991 e t+t=2000; ε j é o termo de erro. Para verfcar a condção de sufcênca da convergênca fo utlzada a estatístca do coefcente de varação: αˆ CV = (4) y 4.1. Dados Os dados são provenentes do Atlas do Desenvolvmento Humano no Brasl feto na parcera entre o PNUD, o IPEA e a Fundação João Pnhero. Os dados abrangem os anos de 1991 e 2000 e já estão corrgdos em reas de prmero de agosto de É uma base de dados densa, pos envolve 5507 muncípos, onde estão dsponblzadas varáves que procuram captar o desenvolvmento sustentável, que representam bascamente meo ambente, educação, saúde e renda. As varáves de meo ambente estão representadas pelo défct em saneamento e défct em água potável, ndcadores que foram utlzados como varáves ambentas por Shafk; Bandyopadhyay (1992) e coleta de lxo urbano, devdo ao fato de serem fontes poludoras tanto no meo urbano quanto no rural. Saúde é representada pela taxa de mortaldade nfantl e a expectatva de vda, que nesse caso está sendo representado pela probabldade de uma pessoa vver menos que 60 anos de dade. A educação, que está sendo representada pela taxa de analfabetsmo. E a varável renda está representada pela renda percapta. 5. Resultados Na Tabela 1 podem-se observar as estatístcas descrtvas para as varáves em questão. Observa-se que em méda todas as varáves apresentaram sgnfcatvas melhoras de 1991 para 2000, porém os resultados ndvduas ndcam uma pora para alguns muncípos brasleros, sso pode ser verfcado com o aumento da taxa de analfabetsmo em seus valores de máxmo. Todas as varáves apresentaram um aumento expressvo para o coefcente de varação 2, com exceção da renda per capta. Esse é um ndíco claro de que entre os anos, ocorreram melhoras sgnfcatvas, ou seja, os resultados apresentam-se menos concentrados. 1 Os dados foram corrgdos pelo Índce Naconal de Preços ao Consumdor INPC. 2 Que é a razão entre o desvo padrão e a méda de cada varável

8 Tabela 1 Estatístca Descrtva das varáves. Varáves Ano Méda Máxmo Mínmo Desvo Renda percapta Taxa de Analfabetsmo (%) Probabldade de vver menos que 60 anos (%) Taxa de Mortaldade (%) Défct de água potável (%) Défct de saneamento básco (%) Défct na coleta de lxo (%) Coefcente de varação Fonte: Atlas do desenvolvmento humano do Brasl. Na Tabela 2 encontram-se os resultados para o modelo cross-secton. Deve-se ter em mente que todas as varáves apresentam algum tpo de défct, ou seja, apresentam ndcadores que na ótca do desenvolvmento são negatvos. Para verfcar a exstênca da hpótese de Kuznets deve-se esperar snal postvo para a varável RPC, negatvo para RPC 2, segudo ou não de um snal postvo para RPC 3. Todas as varáves apresentam evdêncas para a forma de U e não U-nvertdo. Tabela 2 Resultado das regressões cross-secton. Varável Dependente Interc RPC RPC2 RPC3 Dummy F R2 B-P Défct na alfabetzação de adultos E Exp. de vver menos que 60 anos E Taxa de mortaldade nfantl E Défct de água potável E Défct em Saneamento E Défct na coleta de lxo E Fonte: Atlas do desenvolvmento humano do Brasl. Obs: Todas as varáves foram sgnfcatvas a nível de 1% de probabldade de erro tanto para os coefcentes como também para as estatístcas. B-P: teste Breusch-Pagan/Cook Wesberg, que ndca homocedastcdade dos erros. Observa-se que a partr do teste Breusch-Pagan/Cook Weseberg (coluna 9 da Tabela 2), que todas as varáves apresentaram erro heterocedástco. Os resultados dos

9 coefcentes já estão reestmados, consderando erros robustos para heterocedastcdade 3. Os resultados em dados em panel, para as varáves seleconadas, confrmam os resultados encontrados no modelo cross-secton tanto para os resultados do modelo de efetos fxos, como também para o modelo de efetos aleatóros. Os resultados para o modelo de efetos fxos podem ser observados na Tabela 3 e para os efetos aleatóros na Tabela 4. Com a característca da curva com formato de U observa-se que o crescmento em períodos ncas leva a uma queda dos ndcadores de desenvolvmento, porém, após certo nível de crescmento, esses ndcadores passam a porar. Os resultados do R 2 para todas as regressões nos modelos de efeto fxo e efeto aleatóro, refletem a sgnfcânca encontrada para os parâmetros e para o modelo va o teste F. Tabela 3 Resultado das Regressões em Panel com Efeto Fxo Varável Dependente Interc RPC RPC2 RPC3 F R2 Défct na alfabetzação de adultos E Exp de vver menos que 60 anos E Taxa de mortaldade nfantl E Défct de água potável E Défct em saneamento E Défct em coleta de lxo E Wthn Between Overall Wthn Between Overall Wthn Between Overall Wthn Between Overall Wthn Between Overall Wthn Between Overall Fonte: Atlas do desenvolvmento humano do Brasl. Obs: Todas as varáves foram sgnfcatvas a nível de 1% de probabldade de erro tanto para os coefcentes como também para as estatístcas. 3 Ou seja, o modelo é rodado com uma matrz robusta à heterocedastcdade e autocorrelação.

10 Tabela 4 Resultado das Regressões em Panel com Efeto Aleatóro Varáves explcatvas Défct na alfabetzação de adultos Exp. de vver menos que 60 anos Taxa de mortaldade nfantl Défct de água potável Défct em Saneamento Défct na Coleta de Lxo Interc E RPC RPC RPC3-8.38E E E E E E-06 Estatístcas χ 2 Wthn R 2 Between Overall Fonte: Atlas do desenvolvmento humano do Brasl. Obs: Todas as varáves foram sgnfcatvas a nível de 1% de probabldade de erro tanto para os coefcentes como também para as estatístcas. A escolha do melhor modelo, se o de efeto fxo ou de efeto aleatóro, é realzado através do teste estatístco de Hausman. Dessa forma, consderando os resultados para cada uma das varáves dependentes utlzadas, observa-se que o melhor modelo de ajuste é aquele com efeto fxo para todas as varáves, os resultados estão apresentados na Tabela 5. Tabela 5 Teste de Hausman. Varável Dependente Teste de Hausman Défct na alfabetzação de adultos Exp. de vver menos que 60 anos Taxa de mortaldade nfantl Défct de água potável Défct em Saneamento Défct na coleta de lxo Fonte: Atlas do desenvolvmento humano do Brasl. Obs: Todas as varáves foram sgnfcatvas a nível de 1% de probabldade de erro. Outro resultado nteressante é buscar o resultado de convergênca, com a fnaldade de verfcar a exstênca ou não de convergênca entre os ndcadores de desenvolvmento entre os muncípos, baseado nas condções necessáras e sufcentes para tal ocorrênca. Com base na equação (3), o coefcente β-convergênca é utlzado tanto para verfcar convergênca condconal quanto para a ncondconal. No caso deste trabalho, a déa é verfcar se esta condção necessára de convergênca é confrmada para os ndcadores de desenvolvmento entre os muncípos brasleros, ou seja, se alguns ndcadores mudam ao longo do tempo entre os muncípos. As estmatvas encontradas, já corrgdas por heterocedastcdade se detectada no teste de Whte, encontram-se na Tabela 6.

11 Com os resultados da Tabela 6 é possível verfcar que todos os coefcentes β são negatvos, sso é um ndíco de que a condção necessára de convergênca para as varáves de desenvolvmento exste. Tabela 6 Estmatvas de convergênca dos ndcadores. Coefcente estmado Renda percapta Défct na alfabetzação de adultos Exp. de vver menos que 60 anos Taxa de mortaldade nfantl Défct de água potável Défct em Saneamento Défct na coleta de lxo α β R Fonte: Atlas do desenvolvmento humano do Brasl. Obs: Todos os coefcentes foram sgnfcatvas a nível de 1% de probabldade de erro. No entanto, o deve-se verfcar se a condção de sufcênca é atendda, para sso pode-se analsar a Tabela 7, onde estão apresentados os coefcentes de varação das varáves para os anos analsados. A redução do coefcente de varação ao longo do tempo é a condção sufcente para que haja convergênca. Tabela 7 Coefcentes de varação dos Indcadores de Desenvolvmento 1991/2000. Anos Renda percapta Défct na alfabetzação de adultos Exp de vver menos que 60 anos Taxa de mortaldade nfantl Défct de água potável Défct em Saneamento Défct na coleta de lxo Fonte: Atlas do desenvolvmento humano do Brasl. Com os resultados da Tabela 7 verfcar-se que todos os ndcadores de atendem as condções necessáras e sufcentes de convergênca, com exceção da renda per capta que não varou de um ano para o outro, esse resultado ndca que os esforços para reduzr a desgualdade entre os muncípos mas pobres da Brasl é evdente para todos os ndcadores. 6. Conclusão Algumas conclusões relevantes podem ser observadas nesse estudo que contrbu para o entendmento do desenvolvmento sustentável em se tratando de Brasl. Prmeramente é que as varáves representatvas do desenvolvmento sustentável, não apresentam uma relação com renda percapta dos muncípos que pouco se aproxmam do que é descrto na lteratura como Curva Ambental de Kuznets, sto é, apresentar a forma de U-nvertdo. Ou seja, essas varáves apresentam um comportamento exatamente contráro, ou seja, uma curva em formato de U. Esse aspecto revela que os défcts decrescem com a renda até um determnado nível, para depos aumentar, e para algumas varáves ter um comportamento cíclco. Mesmo verfcando um efeto local,

12 ou seja, os ndcadores de desenvolvmento para os muncípos brasleros não tem evoluído na dreção desejável. Com base nas condções necessára e sufcente de convergênca, constatou-se que o comportamento da dspersão dos ndcadores de desenvolvmento sustentável para o Brasl, ndca que apesar de a hpótese de Kuznets não ser sustentada, estara ocorrendo à convergênca das economas dos muncípos em dreção ao desenvolvmento sustentável. 8. Bblografa ANDERSON, K. P. Optmal Growth When the Stock of Resources s Fnte and Depletable. Journal of Economc Theory, v.4, p , ANDREONI, J.; LEVINSON, A. The Smple Analytcs of the Envronmental Kuznets Curve. NBE Workng Paper, n.6793, ARRAES, R. A.; DINIZ, M. B.; DINIZ, M. T. Curva Ambental de Kuznets e Desenvolvmento Econômco Sustentável. Revsta de Economa Rural. Ro de Janero, v.44, n.03, p , jul/set, BARRO, R. J. Inequalty and Growth n Panel of Countres. Journal of Economc Growth, v.5, p.5-32, BARROS, L. C.; GOMES, F. A. R. Desgualdade e Desenvolvmento: a hpótese de Kuznets é válda para os muncípos brasleros? Ibmec SP Workng Paper WPE-28, Dsponível em < acesso em 20 jan BÊRNI, D. A.; MARQUETTI, A.; KLOECKNER, R. A Desgualdade Econômca no Ro Grande do Sul: Prmeras Investgações sobre a Curva de Kuznets. Anas do 1 Encontro de Economa Gaucha 2004, Porto Alegre: realzação PUCRS e Fundação de Economa e Estatístca (FEE), Dsponível em < df>, acesso em 15 jan BROCK, W. A.; TAYLOR, M. S. The Green Solow Model. NBER Workng Paper, n.10557, CEPAL. Globalzação e Desenvolvmento, Santago do Chle: Nações Undas, COLE, M. A.; RAYNER, A. J.; BATES, J. M. The Envronmental Kuznets curve: an emprcal analyss. Envronmental and Development Econômcs. v.2, p , COMMONER, B. The Envronmental Costs of Economc Growth. In: Robert Dofman e Nancy Dofman (orgs). Economcs of the Envronments Selected Readngs, 2 ed, New York, W. W. Norton e Company Inc, GROSSMAN, G; KRUEGER, A. Envronmental Impacts of A North Amerca free trade agreement. In: Garber, P., ed., The Mexco-US Free Trade Agreement, Cambrdge, MA: MIT Press, GRUVER, G. W. Optmal Investment n Polluton Control Captal n a Neoclasscal Growth Context. Journal of Envronmental Economcs and Management. v.3, p , HARBAUGH, W., LEVINSON, A.. WILSON, D. Reexamng The Emprcal Evdence for an Envronmental Kuznets Curve. NBE Workng Paper 7711, 2000.

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