Palavras-chave: Resumo. Patente, domínio público, disponível, CD-Rom, internet, genérico, ferramentas, pequena e média empresa, PME, status

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1 Disponibilização de pedido de patente genérico Wanise B. G. BARROSO (*), Luc QUONIAM (**) / quoniam@univ -tln.fr / quoniam@cendotec.org.br (*) INPI, Instituto Nacional da Propriedade Industrial Praça Mauá, 7 - sala 1301, Praça Mauá - Centro - CEP Rio de Janeiro - RJ - Brasil Tel.: / Fax: (**) CENDOTEC, CENtro Franco - Brasileiro de DOcumentação TÉcnica e Científica Avenida Paulista, º andar - Cetenco Plaza - Torre Norte - CEP São Paulo - SP - Brasil Tel.: / / Fax: Palavras-chave: Patente, domínio público, disponível, CD-Rom, internet, genérico, ferramentas, pequena e média empresa, PME, status Resumo O presente trabalho descreve o procedimento e a estratégia necessários para a elaboração de uma base de dados constituída de patentes genéricas capaz de ser empregada como ferramenta eficaz em pesquisas desenvolvidas por pequenas e médias empresas, centros de pesquisa, universidades, órgãos de fomento e usuários do sistema patentário, que necessitem destas informações para conhecimento do status do documento de patente para tomada de decisões no desenvolvimento de produtos e processos competitivos. Na elaboração desta base de documentos de patente trabalhamos com documentos, portanto, devido à elevada quantidade de documentos, somente através da coleta, tratamento e análise automatizada de dados, utilizando softwares adequados, possibilitou-nos esta realização. Na coleta dos dados empregamos o status dos documentos de patente, que é adotado pelo INPI, com base em leis e normas brasileiras que identificam quando determinado documento é considerado de domínio público. De modo a mostrarmos a relevância do trabalho elaboramos tabelas comparativas, onde são descritas as quantidades de pedidos de patente depositados desde 1971 até o presente, que encontram-se indexados na base de patentes do INPI, de uso exclusivo de seus funcionários, que serviu para fornecer os dados do trabalho, bem como os documentos de patente que encontram-

2 se em domínio público, tais como: patentes com o prazo de vigência expirado, pedidos de patente indeferidos e arquivados. 1 Visão Nacional e Mundial Nos últimos anos, a indústria vem apresentando um grande avanço tecnológico dando origem à novos produtos, processos e aparelhos, assim, o número de depósito de pedidos de patente vem aumentando tanto no Brasil como em todo o mundo. A proteção da invenção através da patente torna-se imprescindível nos países que possuam possibilidades de comercialização de determinada tecnologia, uma vez que nos encontramos num mundo globalizado e competitivo, e, caso esta patente não seja requerida, a invenção poderá vir a ser copiada por empresas concorrentes que atuam na mesma área tecnológica sem que para isto necessitem efetuar o pagamento de royalties à empresa detentora dessa invenção. Entretanto, cabe-nos ressaltar que, apesar do pedido de patente ter sido depositado existem várias possibilidades da invenção não estar protegida pois o prazo de vigência da patente concedida pode ter expirado ou o pedido de patente depositado não ter sido considerado passível de proteção patentária no país onde o mesmo foi depositado, uma vez que estão sujeitos às normas e regulamentações estipuladas em lei, assim, quando o documento de patente deixa de ser protegido, por alguma prescrição legal, terceiros interessados nesta tecnologia podem utilizá-lo livremente, sem que estejam infringindo as regulamentações estipuladas em lei. Para que o presente trabalho possa ser compreendido precisamente, gostaríamos de enfatizar que ao nos referirmos à documento de patente estamos considerando tanto o pedido de patente depositado como a patente concedida ao respectivo pedido por um escritório de patentes, no presente caso o INPI brasileiro. Além disso, ressaltamos que, apesar do Brasil conceder patentes com natureza de Invenção (PI) e de Modelo de Utilidade (MU) no levantamento de dados consideramos apenas os documentos que apresentam a natureza de patente de Invenção (PI). No presente trabalho não consideramos TRIPS (Trade-Related Aspects of Intellectual Property Rights) uma vez que ainda existem muitas polêmicas e implicações judiciais e tais discussões deveriam ser abordadas em outro trabalho. Assim, o trabalho se fundamenta em verificar se determinado documento de patente encontra-se em domínio público, ou seja, se interessados podem livremente utilizar, copiar, fabricar, pôr em circulação ou comercializar matéria contida em tal documento. Existem várias possibilidades para

3 que um documento de patente possa se tornar genérico, as três que apresentam maior incidência são: Expiração do prazo de validade da patente; Indeferimento de um pedido de patente; por não preencher os requisitos legais (novidade, atividade inventiva e aplicação industrial); e, Arquivamento do pedido de patente por não ter cumprido qualquer das condições legais que acarretem dito arquivamento. Por outro lado, sob o ponto de vista econômico, as pequenas e médias empresas, PMEs, são de extrema relevância para o país, e apresentam crescimento cada vez maior face ao quadro econômico apresentado durante os últimos anos. O governo federal e órgãos de fomento vêm lançando vários programas de incentivo às PMEs, tais como: Fundo de Integração Universidade-Empresa [1] mais conhecido como Fundo Verde- Amarelo é uma proposição do governo brasileiro para estimular o desenvolvimento de tecnologias para a indústria nacional; PNPE - Programa Novos Pólos de Exportação [2] - disponibilizado pela Secretaria de Comércio Exterior - SECEX - estimula e apoia o engajamento de maior número de pequenas e médias empresas na atividade exportadora. O SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, a partir do seu Direcionamento Estratégico , definiu um amplo e moderno conjunto de iniciativas a serem perseguidas e que visam dotar as micro e pequenas empresas das melhores condições possíveis para uma evolução sustentável, ou seja, com equilíbrio econômico, social e ecológico. Dentre os órgãos que tem apresentado vários programas de incentivo às PMEs podemos destacar o INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial, trata de uma autarquia federal, vinculada ao MDIC, que tem a competência de executar, em âmbito nacional, as normas que regulam a propriedade industrial e a transferência de tecnologia, visando o interesse social e o desenvolvimento tecnológico do país, também tem a competência de disseminador de informações em matéria de patentes, uma vez que conta em seus arquivos com cerca de 20 milhões de documentos de patente de todo o mundo. O INPI por alguns anos vem disponibilizando alguns programas de incentivo às PMEs, por exemplo, PROMOPAT [3] - Programa de Promoção ao Patenteamento - permite que uma equipe de técnicos do INPI atue diretamente nas empresas, visando identificar inventos que possam ter uma proteção legal; PROFINT [4] - Programa de Fornecimento Automático de Informação - onde o INPI remete, regularmente, às empresas

4 contratadas, via Internet ou em papel, informações contidas em patentes de todo o mundo referentes às suas áreas de atuação que apresentam grande repercussão junto às PMEs. Assim, através da disponibilização de base de dados constituída de documentos de patente genéricos o INPI pretende contribuir mais uma vez com o desenvolvimento e estabilidade das PMEs. Ao analisarmos o interesse de outros países em disponibilizar documentos de patente genéricos verificamos que o Escritório de Patentes dos Estados Unidos através do seu Web site [5], < atualmente, não disponibiliza patentes que expiraram devido ao não pagamento da taxa de manutenção da patente. Para a verificação deste status torna-se necessário telefonar ou enviar um para o setor responsável para ter acesso a esta informação. Entretanto, quando se trata de patentes genéricas na área farmacêutica verificamos que estão disponíveis no Orange Book [6] do FDA (Food Drugs Administration), órgão americano que regulamenta produtos farmacêuticos e alimentícios. O Escritório de Patentes e Marcas Espanhol OEPM disponibiliza através da base de dados SITADEX [7] as informações sobre a situação jurídica dos pedidos de patente posteriores a 1979 e às patentes de invenção desde 1964 a 1979 que ainda se encontram em vigor. A consulta à SITADEX só é possível através do número do pedido de patente ou publicação do pedido e o acesso é feito de três formas: on-line, terminais da OEPM disponibilizados para o público e através de petição à Oficina de Difusión da OEPM. Através do Online European Patent Register Information [8] o Escritório de Patentes Europeu - EPO disponibiliza informação detalhada dos pedidos de patente europeus e os euro-pct, este sistema, provê dados bibliográficos como título da invenção, classificação, datas da publicação, nome e endereço dos depositantes, inventor, procuradores e a última informação sobre o status do procedimento do patenteamento do pedido de patente. No Japão, as PMEs constituem cerca de 99% do total de empresas, entretanto, apesar de estarem englobadas em um sistema globalizado e competitivo não apresentam recursos para P&D e nem possuem força de trabalho e condições para depositar pedidos de patente para proteger as tecnologias desenvolvidas [9]. De modo a promover a inovação tecnológica nas PMEs o Escritório de Patentes Japonês criou o programa Promotion Policy for Patent Distribution [10] que visa a criação de um mercado para compra e venda de patentes que não estão em uso de modo a encorajar a distribuição de patentes e criação de novas indústrias, de modo a estimular as atividades econômicas no país.

5 2 Documento de patente genérico Diversos países têm se reunido com a finalidade de harmonizar, através de acordos e tratados internacionais, a proteção em relação à Propriedade Industrial, uma vez que, atualmente, esta não está sendo vista apenas sobre o lado da proteção mas, principalmente, sob o aspecto da comercialização e informação tecnológica, neste sentido, cabe-nos destacar que a patente é considerada como um dos indicadores mais eficazes para medir o crescimento de determinada área tecnológica [11]. A harmonização da Propriedade Industrial é conseguida apenas em seus pontos básicos, onde há consenso entre os países, uma vez que cada um deles continua possuindo sua própria legislação face aos interesses políticos, econômicos, comerciais e sociais que são diferenciados de um país para outro. Observamos também que a tramitação de um pedido de patente bem como o prazo de vigência da patente é diferente em cada escritório de patentes uma vez que cada país adota a legislação de interesse, emprega diferentes critérios de análise e variados equipamentos de automação (upgrade ou não). Os principais critérios mundiais [12] que determinam se um documento de patente é considerado de domínio público são: - Prazo de validade da patente - Falta de pagamento de anuidade do documento de patente - Decisão de indeferimento (não se aplicava ao US uma vez que eles não publicavam os pedidos de patente indeferidos, entretanto, tal dispositivo passou a valer a partir de 15 de março de 2001, [13] quando os americanos passaram a publicar todos os pedidos de patente depositados) No Brasil, quando um interessado precisa saber se determinado pedido de patente transformou-se em patente ou se a proteção à determinado pedido de patente foi negada, ou se a patente concedida ainda está em vigor, deverá solicitar á Diretoria de Patentes - DIRPA/INPI, mediante Certidão de Andamento de Processo [14], a situação (status) do documento de patente de interesse, tratando, portanto, de um processamento moroso e burocrático. Em 14 de maio de 1997, entrou em vigor no Brasil a Lei da Propriedade Industrial n.º [15]. Assim, consideramos que determinada tecnologia descrita em um documento de patente encontrase em domínio público no Brasil quando ela incide em determinados artigos desta lei, assim, a matéria descrita nestes documentos passa a estar disponível para uso indiscriminado por qualquer interessado.

6 No presente trabalho consideramos que determinada tecnologia de um documento de patente encontra-se em domínio público no Brasil quando ele encontra-se em alguma das condições abaixo, estipuladas nos artigos da LPI I - Extinção da Patente a. Patentes com expiração do prazo de vigência Segundo a LPI (Lei da Propriedade Industrial)9.279, em vigor, o prazo de vigência para patente de invenção é de 20 anos à partir da data de depósito (Artigo 40), entretanto, de acordo com o CPI (Código da Propriedade Industrial) [16], que vigorou até 14/05/97, este prazo era de 15 anos (Artigo 24). Portanto, para a análise de documentos de patente em domínio público realizada no presente trabalho consideramos os 2 prazos (20 e 15 anos) uma vez que os documentos considerados encontram-se tanto sobre a égide da LPI como do CPI b. Renúncia da patente pelo titular A renúncia da patente pelo titular só é admitida se não prejudicar direitos de terceiros (Artigo 79 da LPI 9.279). c. Patentes caducas A patente caducará, de ofício ou a requerimento de qualquer pessoa com legítimo interesse, se decorridos 2 (dois) anos da concessão da primeira licença compulsória, esse prazo não tiver sido suficiente para prevenir ou sanar o abuso ou desuso, salvo motivos justificáveis; ou então, quando na data do requerimento da caducidade ou da instauração de ofício do respectivo processo, não tiver sido iniciada a exploração da respectiva patente (Artigo 80 da LPI 9.279). d. Falta de pagamento de anuidade da patente O titular terá sua patente extinta por falta de pagamento de retribuição anual, que deve ser iniciado a partir do terceiro ano da data de depósito do pedido (Artigo 84 a 86 da LPI 9.279). e. Falta de constituição e manutenção de procurador no Brasil para pessoa domiciliada no exterior Se o titular da patente domiciliado no exterior deixar de manter procurador devidamente qualificado e domiciliado no Brasil, com poderes para representá-lo administrativa e judicialmente a patente será considerada extinta e seu objeto passará a ser de domínio público (Artigo 78 e 217 da LPI 9.279). f. Patentes anuladas

7 É nula a patente concedida contrariando as disposições da LPI, e seus efeitos serão produzidos a partir do depósito do pedido (Artigo 46 a 57). II- Extinção do pedido de patente a. Pedidos de patente indeferidos A seguir, apresentamos várias razões pelos quais os pedidos de patente são indeferidos: Quando a invenção não atende aos requisitos de patenteabilidade, ou seja, Novidade, Atividade Inventiva e Aplicação Industrial (Artigo 8º da LPI 9.279). Se um pedido de patente for indeferido por falta de novidade ou atividade inventiva devemos tomar cuidado de não estarmos infringindo direitos de terceiros, pois pode ter sido citada como anterioridade uma patente brasileira ainda em vigor, e apesar do pedido de patente estar em domínio público, a matéria descrita no mesmo não está, uma vez que encontra-se protegida por uma patente brasileira anterior; Quando o pedido não tratar de uma invenção, por exemplo, descobertas, teorias científicas e métodos matemáticos; concepções puramente abstratas; esquemas, planos, princípios ou métodos comerciais, contábeis, financeiros, educativos, publicitários, de sorteio e de fiscalização; obras literárias, arquitetônicas, artísticas e científicas ou qualquer criação estética; programas de computador em si; apresentação de informações; regras de jogo; técnicas e métodos operatórios ou cirúrgicos, bem como métodos terapêuticos ou de diagnóstico, para aplicação no corpo humano ou animal; e, todo ou parte de seres vivos naturais e materiais biológicos encontrados na natureza, ou ainda dela isolados, inclusive o genoma ou germoplasma de qualquer ser vivo natural e os processos biológicos naturais (Artigo 10º da LPI 9.279). Quando a invenção for contrária à moral, aos bons costumes e à segurança, à ordem e à saúde pública; quando se tratar de substâncias, matérias, misturas, elementos ou produtos de qualquer espécie, bem como a modificação de suas propriedades físico-químicas e os respectivos processos de obtenção ou modificação, quando resultantes de transformação do núcleo atômico; e, quando se tratar de seres vivos (parte ou todo), exceto os microorganismos transgênicos que atendam aos três requisitos de patenteabilidade - novidade, atividade inventiva e aplicação industrial - previstos no artigo 8º e que não sejam mera descoberta (Artigo 18º da LPI 9.279). Quando a invenção não estiver descrita de forma clara e suficiente de modo que possibilite sua realização por um técnico no assunto (Artigo 24º da LPI 9.279).

8 Quando o pedido de patente ainda em andamento por ocasião da vigência do código e tratar de substâncias, matérias ou produtos obtidos por meios ou processos químicos e as substâncias, matérias, misturas ou produtos alimentícios, químico-farmacêuticos e medicamentos de qualquer espécie, bem como os respectivos processos de obtenção ou modificação (Artigo 229º da LPI 9.279). b. Pedidos de patente arquivados Cabe arquivamento do pedido de patente por falta de: cumprimento de exigência técnica (prazo de 90 dias a partir da data de publicação na RPI) (Artigo 36 da LPI 9.279). requerimento de pedido de exame (prazo de 36 meses a partir da data de depósito no Brasil, encontram-se neste caso cerca de 30% dos pedidos depositados) (Artigo 33 da LPI 9.279). pagamento de anuidade do pedido de patente (Artigo 86 da LPI 9.279). cumprimento de exigências formais (Artigo 34 da LPI 9.279). 3 Pedidos de patente depositados no Brasil Com a finalidade de mostrar o avanço tecnológico através de documentos de patente no Brasil, representamos o gráfico 1 com a quantidade de depósito de pedidos de patente efetuados no Brasil nos últimos 30 anos, para posteriormente podermos comparar com os documentos de patente que encontram-se em domínio público. No Gráfico 1 mostramos a quantidade de pedidos depositados desde 1971 a 2001, verificamos que a quantidade de pedidos depositados nos anos 70 é crescente, sendo que o total depositado foi da ordem de pedidos. Todos estes documentos desta década são considerados de domínio público pois se todos tivessem sido patenteados, encontrariam-se extintos, uma vez que, como as patentes foram concedidas segundo o CPI 5.772, teriam prazo de vigência de 15 anos, assim, considerando os pedidos que foram depositados no último ano dos anos 70, ou seja, em 1979, teriam a patente extinta em Poderíamos pensar que a matéria descrita nesses documentos trata de uma tecnologia ultrapassada pelo fato de possuir de 20 a 30 anos, mas, na realidade, devemos analisá-las cautelosamente, pois, em muitos casos, principalmente nas áreas farmacêutica e mecânica, ainda pode ser produzida por equipamentos acessíveis e disponíveis em pequenas e médias empresas.

9 Na década de 80 constatamos que houve um equilíbrio na evolução tecnológica pois a quantidade de depósitos de pedidos de patente manteve-se constante. Os pedidos depositados de 1980 a 1985 são considerados genéricos, em princípio, pois o prazo de vigência das patentes do último ano deste período, ou seja, 1985, expirou no ano de 2000, pelo fato de terem sido concedidas com o prazo de vigência de 15 anos, pois encontravam-se sobre a égide do CPI Com relação às patentes cujos pedidos foram depositados de 1986 a 1989 onde a concessão da patente foi anterior à publicação da LPI 9.279, faltam cerca de 1 a 4 anos para expirar a vigência estabelecida no CPI As patentes concedidas a partir da década de 90, encontram-se sobre a égide de duas legislações diferentes, e por isso, o prazo de vigência das patentes também são distintos, ou seja: - Pedido de patente depositado entre 01 de janeiro de 1990 a 14 de maio de 1997 o prazo de vigência da patente é de 15 anos, se o exame tiver sido concluído antes de 14 de maio de 1997, e de 20 anos se foi concluído após esta data. - Pedido de patente depositado após 15 de maio de 1997 até o presente o prazo de vigência da patente passou a ser de 20 anos. Constatamos que a partir do ano de 1995, ano em que esperava-se que fosse aprovada a nova lei, e então, passariam a ser concedidas patentes para produtos químicos e farmacêuticos, o número de pedidos de patente passou a crescer e esta quantidade quase que dobrou nos últimos anos, mas este aumento também é devido à conscientização e constatação da importância em relação à propriedade industrial pelas indústrias nacionais.

10 ANO DE DEPÓSITO Gráfico 1 - Pedidos de patente depositados desde 1971 até 2001 Com base no gráfico 1 observamos que há uma decréscimo de pedidos referentes aos anos de 1999, 2000 e 2001 uma vez que nem todos os pedidos de patente depositados foram indexados, além disso, os pedidos depositados através do PCT (Patent Cooperation Treaty) [17] ainda não entraram na fase nacional no Brasil. E com relação ao ano de 2001 este ainda não foi encerrado. Ao observarmos a tabela 1 podemos constatar que dos documentos depositados na década de 70 e cerca da metade (48.916) dos documentos da década de 80, ou seja, um total de encontram-se em domínio público devido a expiração do prazo de vigência da patente, ou seja, cerca de 40,08 % dos pedidos depositados nos últimos 30 anos tratam de patentes genéricas. Período Quantidade 1971 a a a e Total Tabela 1 - Total de pedidos de patente depositados no período de 1970 a 2001

11 4 Documentos de patente de domínio público Consideramos neste trabalho todos os documentos indexados na base de dados interna do INPI, denominada SINPI, disponibilizada apenas para os servidores, ela inclui documentos desde 1971 até a presente data. Abaixo, a quantidade de pedidos relacionada trata apenas de pedidos de patente referentes à natureza de Patente de Invenção (PI), pretendemos, como extensão do nosso trabalho, acrescentar os documentos de natureza de Modelo de Utilidade (MU), uma vez que, em alguns casos, trata de tecnologia mais acessível para a pequena e média empresa. Na tabela 2 mostramos que todos os documentos de patente dos anos 70' encontram-se em domínio público uma vez que o prazo de validade da patente encontra-se extinto, ou seja, os documento de patente deste período possuem a idade de 21 a 30 anos, e, como a vigência da patente neste período era de 15 anos, tais documentos encontram-se disponíveis a empresas interessadas. Ano Total Percentual Quantidade de pedidos depositados Extinção do prazo de validade x % Tabela 2 - Pedidos de patente depositados e extintos no período da década de 70, documentos com tecnologia de 21 a 30 anos Mostramos nas tabelas 3 e 4 a quantidade dos pedidos depositados por ano de depósito, dos pedidos deferidos (patente concedida) (9.1) e dos documentos de patente que encontram-se em domínio público que apresentam maior incidência, ou seja, os representados pelos seguintes códigos: Arquivamento do pedido de patente por falta de pagamento de anuidade Pedido de patente indeferido (patente negada) Arquivamento do pedido de patente por falta de requerimento do pedid o de exame Arquivamento do pedido de patente pois o depositante não se manifestou à exigência formulada Ano Total Quantidade

12 P E D I D O P A T E N T E de pedidos depositados Domínio público Extinção da patente % % % % % % 5 0,07% 534 7,39% ,75% ,91% ,14% ,15% 23 0,29% 562 7,03% ,23% ,03% ,59% ,28% 64 0,81% 365 4,62% ,80% ,90% ,13% ,19% 170 2,15% 311 3,94% ,88% 731 9,24% ,24% ,19% Tabela 3 - Pedidos de patente depositados e extintos na década de 80, documentos com tecnologia de 11 a 20 anos ,21% Na tabela 3 verificamos que os pedidos de patente depositados entre 1980 e 1985 encontram-se em domínio público pelo fato da patente ter sido extinta uma vez que o prazo de vigência da patente expirou, com referência à década de 80, são responsáveis por cerca de 61,21% dos documentos em domínio público deste período. Com relação aos pedidos de patente em domínio público observamos que os pedidos indeferidos (9.2) encontram-se dentro da faixa de 7,40% a 4%, os arquivados por falta de requerimento de anuidade (11.1) são de 22% a 25%, os arquivados pela falta de não manifestação do depositante face à exigência formulada (11.2) são da ordem de 9% a 12% e os arquivados por falta de pagamento de anuidade (8.6) é de 0,07% a 2%. Desta modo, esta tabela 3 no mostra que o percentual de pedidos de patente em domínio público varia de 40% a 44% e de patentes concedidas é de 43% a 47%, portanto, a proporção de pedidos de domínio público corresponde à mesma quantidade de patentes concedidas, mostrando, que cerca de 40% do total dos pedidos de patente depositados tornaram-se de domínio público pelo fato da patente não ter sido concedida. A tabela 4 mostra que os pedidos do período de 1990 a 1999 ainda encontram-se em fase de exame, uma vez que o corpo técnico do INPI encontra-se examinando pedidos de patente de 1995 a Entretanto, verificamos que a quantidade dos pedidos de patente indeferidos (9.2) variou de 5 a 10%, provavelmente, a quantidade de pedidos indeferidos (9.2) a partir de 1997 deve diminuir uma vez que passou a vigorar a nova lei de propriedade industrial, onde passou-se a conceder patente para produtos químicos, farmacêuticos e alimentícios. O percentual para os

13 pedidos arquivados por falta de requerimento de pedido de exame (11.1) variou de 12,5% a 31% e os arquivados pela falta de não manifestação do depositante face à exigência formulada (11.2) é de 6% a 11%. Entretanto, a faixa de pedidos de patente em domínio público (32% a 51%) continua sendo quase que a mesma em relação às patentes concedidas (9.1) (40% a 43%). Ano Total Quantidade de pedidos depositados P E D I D O P A T E N T E Domínio público 9.1 Extinção da patente ,9% 413 5,15% ,70% 634 7,90% ,65% ,63% 460 6,29% 561 7,67% ,68% 697 9,53% ,17% ,90% 242 3,37% 708 9,85% ,84% ,91% ,97% ,26% 36 0,46% 742 9,36% ,61% 756 9,54% ,97% ,03% 20 0,23% 761 8,80% ,10% 566 6,56% ,69% ,33% 11 0,10% 203 1,90% ,14% 179 1,68% ,82% ,88% 2 0,02% 3 0,02% 6 0,05% 39 0,30% 50 0,39% ,44% ,04% 1 0,006% ,03% 10 0,07% 286 1,97% ,06% 4 0,025% ,007% Tabela 4 - Pedidos de patente depositados e extintos na década de 90, documentos com tecnologia de 1 a 10 anos Os pedidos de patente depositados nos anos de 2000 e 2001, mostrados na tabela 5, tratam de tecnologia recente e, portanto, além de se encontrarem em sigilo, são necessários pelo menos 3 anos para avaliar se tais tecnologias são consideradas de domínio público, e as situações que os levariam a este status seriam o não requerimento do pedido de exame ou a falta de pagamento da anuidade. Ano Total Quantidade Tabela 5 - Pedidos de patente depositados nos anos de 2000 e Disponibilização de patente genérica Para a elaboração desta base de dados de documentos de patentes em domínio público trabalhamos com documentos, portanto, somente através da coleta, tratamento e análise automatizada de dados possibilitou-nos esta realização.

14 Para disponibilizarmos todos os documentos de domínio públic o elaboramos estratégia de busca para recuperar todos os documentos que enquadram-se dentro da definição de patente genérica, ou seja os que foram definidos no capítulo 2. A seguir, formamos base de dados com estes documentos, elaboramos software de modo que possibilite várias alternativas de estratégia de busca com a finalidade de recuperarmos documentos genéricos de interesse. A base de dados juntamente com o software podem ser gravados em CD-Rom e/ou disponibilizados na Internet de modo que as PMEs, universidades e usuários possam consultar os dados em qualquer equipamento disponível. Estratégia de busca Coleta automatizada dos documentos de patente de domínio público Tratamento e Análise automatizada dos documentos de patente de domínio público El aboração de software para recuperação de dados da base Gravação de base de dados com o software Elaboração de base de dados com documentos de patente em domínio público CD-Rom Internet 6 Conclusão Com a elaboração da tabela 6 observamos que os pedidos de patente de domínio público no Brasil pelo fato de não ter sido concedida a patente, no período de 1986 a 1995, atinge cerca de 32% a 50% dos pedidos de patente depositados. Assim, a disponibilização de documentos de patente em domínio público trata de uma informação de extrema importância por ser estratégica para as pequenas e médias empresas bem como para o país. Idade dos pedidos de patente (anos) Total de pedidos depositados Total de documentos em domínio público Percentual de documentos em domínio público 11 a 14 (1986 a 1989) ,28% 9 a 10 (1990 a 1991) ,33% 7 a 8 (1992 a 1993) ,68% 5 a 6 (1994 a 1995) ,79% 3 a 4 (1996 a 1997) ,22% Tabela 6 - Pedidos de patente depositados e percentual de documentos que encontram -se em domínio público tomando como base a idade do documento. Com este trabalho pretendemos possibilitar o avanço tecnológico nas PMEs e com isto trazer um ganho econômico para o país, uma vez que na base de dados estarão disponíveis cerca de

15 (53,24%) documentos de patente de invenção genéricos de toda a área tecnológica que conta atualmente com documentos de patente depositados junto ao INPI brasileiro. Após elaboração desta base pretendemos disponibilizá-la em instituições de incentivo às PMEs de modo a facilitar sua acessibilidade àquelas que apresentam menos recursos e carentes de informações. 7 Bibliografia [1] LOPES, José Leite; CARVALHO, Joaquim Francisco de Tecnologia e Universidade Pública [em linha] Disponível na Internet via < versidade.htm> Arquivo capiturado em 03 nov. 01. [2] INSTRUMENTOS de apoio ao setor produtivo [em linha] Disponível na Internet via < Fichário capturado em 30 jun 01. p.32. [3] Id, Ibid. p.40 [4] Id, Ibid. p.40 [5] UNITED STATES, USPTO - United States Patent and Trademark Office: Expired patents for failure to pay maintenance fees [em linha] Disponível na Internet via < expwd/expform.htm> Fichario capturado em 26 jun 01. [6] ORANGE Book Cumulative Supplement. Patent and Exclusivity Information Addendum: Patente and Exclusivity Lists [em linha] Disponível na Internet via < supplement/cspreface.htm> Fichario capturado em 26 jun 01. [7] ESPAÑA, OEPM Oficina Española de Patentes y Marcas, SITADEX [em linha] Disponível na Internet via < Fichário capturado em 26 jun 01. [8] EUROPE, EPO European Patent Office, ONLINE EUROPEAN PATENT REGISTER INFORMATION [em linha] Disponível na Internet via < Fichário capturado em 26 jun 01. [9] NAKAYAMA, Tokio The use and exploitation of research and development by small and mediumsized enterprises in Japan. In: WIPO REGIONAL WORKSHOP ON THE ROLE OF INTELLECTUAL PROPERTY IN PROMOTING COMMERCIALIZATION OF PUBLIC SECTOR AND UNIVERSITY RESEARCH RESULTS, Brasília, Brasil, 7-8 dez [10] Id, Ibid. [11] MACEDO DOS SANTOS, R. N., A Propriedade industrial como ferramenta de competitividade tecnológica.tecbahia R. Baiana Tecnol., Camaçari, v.12, n.1, jan./abr

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