APROVADO. Novo Código de Ética Médica Págs. 4 e 5. Programe-se. Sociedade Brasileira de Bioética inaugura regional em Santa Catarina

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1 CREMESC - AV. RIO BRANCO, ANDAR - CEP: FLORIANÓPOLIS - SC APROVADO Novo Código de Ética Médica Págs. 4 e 5 Sociedade Brasileira de Bioética inaugura regional em Santa Catarina Pág. 8 Esclarecimentos sobre exigências dos planos de saúde Pág. 6 Programe-se Jornada das Delegacias do Oeste 18 e 19 de setembro em Treze Tílias Pág. 03 Jornada das Delegacias do Sul 27 e 28 de Novembro em Laguna Pág. 03

2 Editorial O segundo semestre de 2009 está se tornando histórico para a classe médica brasileira. A aprovação do novo Código de Ética Médica, em 29 de agosto passado, representou Rodrigo Bertoncini importantes avanços em relação ao código de Vários artigos do antigo Presidente do CREMESC código passaram por aperfeiçoamentos e foram criados artigos novos, muitos deles baseados em resoluções já existentes, inclusive do CREMESC. Foram quase dois anos de trabalho, muita discussão, mais de 2500 propostas de artigos e quatro conferências nacionais. Ao final a Comissão Nacional de Revisão do Código de Ética Médica, sob a coordenação do Cons. Roberto d Ávila, pode apresentar um conjunto de normas e orientações que, embora não sejam perfeitas, podem orientar cada médico no caminho da ética e no exercício diário das atividades em prol do paciente. Acima de tudo, é um código atual e preparado para revisões e atualizações futuras, não muito distantes, acompanhando de perto o ritmo de nossos tempos. Outro fato importante a se comemorar foi a aprovação do Projeto de Lei 7703/06, que regulamenta o exercício da Medicina e define as atividades privativas do médico, a Lei do Ato Médico, pela Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados. É mais um importante passo para a aprovação final no Congresso, deixando para trás uma longa discussão. A lei é importante, entre várias outras razões, para estabelecer as atividades privativas do médico e as responsabilidades na área da saúde. A essência da lei estabelece a exclusividade profissional para o diagnóstico e o tratamento dos agravos à saúde. O projeto, ao dispor que apenas o médico pode exercer a chefia de serviços médicos, não está instituindo a subordinação de outros profissionais. Determina que os serviços médicos (por exemplo, clínica, cirurgia, pediatria ou ginecologia) necessitam de um médico responsável técnico. É dele a grande responsabilidade. Ao se consultar mecanismos de busca na Internet, observa-se que as citações correspondentes à responsabilidade civil do enfermeiro, do fisioterapeuta e do psicólogo, juntas, ficam em cerca de As citações de responsabilidade civil do médico são em torno de , mostrando a imensa carga deste ao exercer a profissão e quão fundamental é ter assegurada a sua área de atuação. A não regulamentação da atividade médica só interessa aos que buscam imiscuir-se na atividade médica com objetivos espúrios e/ou exercer ilegalmente a profissão, escudados na informalidade e no charlatanismo impune. Por fim, deve ser definida a regulamentação da Emenda Constitucional 29 (espera-se que sem tributação adicional atrelada), trazendo recursos extras para os investimentos na saúde. Após esta batalha, outra logo entrará em pauta, a luta para que a atividade médica seja transformada em uma carreira de Estado. Em todas estas situações, há muito o que lutar e é fundamental a participação de cada médico. Expediente Conselho Regional de Medicina do Estado de Santa Catarina Av. Rio Branco, 533 Conj. 201/202 CEP Florianópolis SC Tel Diretoria Presidente: Rodrigo Jorge da Luz Bertoncini Vice-presidente: José Francisco Bernardes 1ª Secretária: Áurea Gomes Nogueira 2º Secretário: Ricardo Polli Tesoureiro: Tanaro Pereira Bez Corregedor: Vicente Pacheco Oliveira Corregedor Adjunto: Armando José d Acampora Corpo de Conselheiros Alzira Ungaretti Haberbeck, Anastácio Kotzias Neto, Antônio Silveria Sbissa, Armando José d Acampora, Áurea Gomes Nogueira, Diogo Nei Ribeiro, Dorival Antonio Vitorello, Élcio Luiz Bonamigo, Eliane Vieira de Araújo, Ernesto Reggio, Eulina T. Shinzato Rodrigues Cunha, Fábio Firmino Lopes, Itairan da Silva Terres, João Pedro Carreirão Neto, José Francisco Bernardes, José Eduardo Coutinho Góes, Juliano Pereima de Oliveira Pinto, Mário César Pereira da Silva, Marta Rinaldi Muller, Nelson Grisard, Newton José Martins Mota, Nivio Pascoal Teixeira, Odi José Oleiniscki, Osvaldo João Pereira Filho, Paulo César de Oliveira, Paulo Norberto Discher de Sá, Rachel Duarte Moritz, Ricardo Polli, Roberto Luiz d Ávila, RomiltonCrozetta da Cunha, Ronald Caputo Júnior, Rodrigo Jorge da Luz Bertoncini, Saint Clair Vieira de Oliveira, Sérgio Malburg Filho, Sheila Koettker Silveira, Tanaro Pereira Bez, Tiago Antonio Brehm Padilha, Vicente Pacheco Oliveira, Wilmar de Athayde Gerent, Ylmar Corrêa Neto, Zulmar Vieira Coutinho Delegados Regionais Araranguá: Luis Taddeo Filho Blumenau: Jacy Bruns Canoinhas: Vagner Marcolin Trautwein Chapecó: Raja Elias Concórdia: Vera Lucia Telles Correa Criciúma: Rômulo Cezar Pizzolatti Curitibanos: Albari Goetten de Moraes Itajaí: Delmo Dumke Joaçaba: Athos Flavio Santiago Neves Joinville: Elisabeth Grubba Richter Lages: Heron C. Anderson de Souza Mafra: Jacy Gomes Porto União: Ayrton Rodrigues Martins Rio do Sul: Ademir Claudino dos Santos São Miguel do Oeste: Celina Augusta Zanin Poletto Tubarão: Flávio Geraldo Vieira Xanxerê: Cristiane Ortiz Gerente Executiva Rosane Mara Laguna Boletim CREMESC Médico Editor: Rodrigo Jorge da Luz Bertoncini Projeto gráfico e Edição Dimensão Comunicação e Marketing Ltda Reportagem: Mariana Vieira Textos: Mariana Vieira, Débora de Medeiros Linhares Editoração Eletrônica: André Fernando Dias Revisão: Andréia Scarpa Jornalista Responsável: Débora de Medeiros Linhares MTB SC 0645-JP Tiragem 12 mil exemplares Impressão Gráfica Agnus 02

3 Delegacias Regionais Jornada das Delegacias da região norte Nos dias 11 e 12 de julho foi realizada a Jornada das Delegacias do CREMESC da região norte (Joinville, Mafra, Canoinhas, Porto União, Blumenau, Itajaí), em São Bento do Sul, com a participação de grande número de colegas da região e de outras cidades do estado. Na noite do dia 11 houve a homenagem aos médicos da jurisdição que completaram 40 anos de profissão dentro dos preceitos éticos: nomear. A seguir foi realizado painel sobre atendimento pré-hospitalar e de urgência, com os temas SAMU, apresentado pelo cons. Ricardo Polli, Transferência de pacientes, apresentado pelo cons. Rodrigo Bertoncini e Atendimento em Emergência, pela cons.ª Rachel Duarte Moritz. No dia 12 pela manhã foi realizado o painel Medicina e Justiça, com a presença do Desemb. Jorge Luiz de Borba e da Promotora de Justiça Dra. Deize Mari Oechsler e o consultor jurídico do CREMESC, Dr. Domingos Kriger. O desembargador Borba teceu comentários sobre as diferenças entre o erro e o acidente no exercício profissional da Medicina, expôs o entendimento corrente no meio judiciário sobre várias questões que dizem respeito ao trabalho do médico, como as perícias judiciais e a requisição de prontuário dos pacientes. A representante do Ministério Público, por sua vez, analisou problemas relativos ao atendimento pelo SUS. O advogado do CREMESC apresentou as implicações da responsabilidade civil do médico. Cadastramento de instituições públicas Embora exista a disposição legal de que, para que possam funcionar, as instituições que se destinam à prestação de serviços médicos obrigatoriamente devem ter um diretor técnico, responsável pelo exercício da Medicina na instituição, muitas secretarias municipais de saúde não o possuíam. Alegavam dificuldades em se cadastrar no CREMESC devido a questões administrativas, entre elas a documentação exigida. A resolução CREMESC Nº 131/2009, aprovada em 13 de agosto passado, simplificou bastante o cadastro de instituições públicas, viabilizando a nomeação do diretor técnico da secretaria municipal de saúde nos municípios que ainda não cumpriam a lei. Os médicos que atuam nas unidades das secretarias municipais de saúde devem verificar se a sua possui diretor técnico e exigir o respeito à legislação. Delegacias de Mafra e Porto União No dia 14 de junho os conselheiros Rodrigo Bertoncini e José Francisco Bernardes estiveram em visita às Delegacias de Curitibanos e Rio do Sul. Nessas cidades, participaram de reunião com diretores técnicos, diretores clínicos e componentes de comissões de ética médica dos hospitais das cidades da jurisdição das respectivas delegacias. Em Curitibanos os assuntos mais debatidos foram fiscalização, prescrição eletrônica (o médico não é obrigado a prescrever por via eletrônica, mesmo com a adoção do prontuário eletrônico pelo hospital), transferência de pacientes e a necessidade de especialistas na região. Em Rio do Sul, houve questionamentos acerca da atuação de médicos estranhos ao corpo clínico dos hospitais, de problemas administrativos e de gestão envolvendo a assistência aos pacientes do SUS, direção técnica e comissão de ética. Em ambas as cidades, a participação foi bastante boa, mostrando a importância dos temas ético-profissionais no cotidiano dos médicos e a necessidade de discuti-los. Programe-se Jornada das delegacias da região oeste Nos dias 18 e 19 de setembro de 2009 será realizada em Treze Tílias a Jornada das Delegacias da Região Oeste, no Hotel Tirol. A solenidade de abertura será às 20 horas, com a entrega do Diploma do Mérito Médico e homenagem a médicos da região, seguida de conferência da Consª. Rachel Duarte Moritz, Autonomia e dignidade no adeus à vida Aspectos éticos e técnicos. No sábado, dia 19, às 9 horas será realizado painel com três temas: Erro Médico, com o Cons. Nelson Grisard; Comissão de Ética Médica, com o Cons. Saint Clair Vieira de Oliveira e Autonomia do Paciente, com a Consª. Marta Rinaldi Muller, seguido de debate. À tarde, 14 horas, haverá o painel Ensino de Ética Médica e de Bioética nas Escolas de Medicina de Santa Catarina Avaliação e Perspectivas, tendo como coordenador o Cons. Nelson Grisard. Próxima data 27 e 28 de novembro Jornada das Delegacias do Sul Local: Hotel Laguna Turist, em Laguna/SC 03

4 Em destaque Aprovado novo Código de Ética Médica O processo de aprovação contou com a participação efetiva dos conselheiros de Santa Catarina. 04 O Novo Código de Ética Médica CEM - foi aprovado durante a IV CONEM (Conferência Nacional de Ética Médica) realizada em São Paulo, nos dias 25 a 29 de agosto. Estiveram presentes cerca de 400 participantes, entre presidentes e delegados de todos os conselhos regionais e do CFM; representantes das associações médicas estaduais, da AMB, dos sindicatos médicos e da FENAM. A aprovação aconteceu no último dia do vento, na plenária final, onde o novo CEM foi aprovado por aclamação pelo Pleno Nacional, reunido no auditório do Esporte Clube Sírio, onde foi realizada a Conferência. A IV CONEM marcou o final de um processo iniciado há dois anos pelo CFM para a aprovação do novo código, com discussões que incluíram as entidades médicas, a análise de sugestões de médicos e diversas entidades organizadas da sociedade civil, além da realização de várias conferências. Os trabalhos foram coordenados pela Comissão Nacional de Revisão do Código de Ética Médica, com as respectivas comissões nos conselhos regionais. O evento A IV CONEM foi aberta com a conferência do ministro da Saúde, José Gomes Temporão, Ética e SUS, na qual acentuou que o médico, no exercício profissional, recebe uma delegação do Estado, pois as atividades na saúde constituem ações e serviços de relevância pública. Afirmou também que no Brasil, a partir de 1988, o exercício da Medicina, é um serviço público e como tal deve ser entendido nos planos cultural e ideológico pelas organizações profissionais, especialmente os conselhos de medicina, aparatos do Estado na regulamentação, fiscalização e controle da atuação do médico nesse serviço, independente da natureza estatal ou privada do estabelecimento onde o mesmo seja oferecido. Nos três dias seguintes foram realizados intensos trabalhos de revisão do CEM. No período da manhã eram realizados painéis sobre temas polêmicos do exercício profissional, com debates durante mais de duas horas; a Autonomia do paciente e do médico, Conflitos de Interesse, Medicina e Comércio, Aspectos Éticos e Jurídicos da Tecnociência foram alguns dos assuntos abordados. À tarde, das 14 às 17 horas, o trabalho era dividido em 11 grupos, com cerca de 20 a 30 delegados cada, com as propostas de todos os artigos sendo discutidas. Às 17 horas iniciava-se a plenária do dia, na qual todos os artigos discutidos nos grupos eram apreciados e votados, até às 21:30 horas. A aprovação No dia 29 de agosto ocorreu a plenária final, na qual o novo CEM foi aprovado. Na ocasião, foram rediscutidos artigos polêmicos, já analisados nos dias anteriores, normatizando princípios fundamentais da medicina (prestação de serviços que contrariam os ditames da consciência do médico, sigilo médico, questões relacionadas ao ensino e à pesquisa, principalmente o uso de placebo) e artigos relati-

5 vos à responsabilidade profissional (danos por ação ou omissão, abandono de plantão, documentos médicos ilegíveis e terapia genética e da reprodução humana). Novos artigos foram acrescentados, como a obrigatoriedade da isenção do médico no papel de perito ou auditor, elaboração do prontuário e participação em pesquisa médica. O código está estruturado em um preâmbulo, vindo a seguir o capítulo de princípios fundamentais, que dão as orientações gerais para o exercício ético da profissão e não são puníveis, seguido do capítulo de direitos do médico. Só após iniciam-se os capítulos passíveis de punição, como os da responsabilidade profissional, relações com pacientes, e outros. A participação catarinense Deve ser dado destaque à participação dos conselheiros de Santa Catarina em todo o processo. A Comissão Nacional de Revisão do Código de Ética Médica foi coordenada desde o início pelo conselheiro Roberto Luiz D Ávila, vice-presidente do CFM, enfatiza o presidente do CREMESC, Rodrigo Bertonci. O Dr. D Ávila não participou dos grupos de discussão para ter total isenção ao conduzir os trabalhos nas reuniões plenárias diárias da IV CONEM. Ao final dos trabalhos, recebeu homenagem dos membros da Comissão Nacional. Outro destaque na representação catarinense foi o conselheiro Ylmar Correa Neto que também participou desde o início da Comissão Nacional, com atividades na coordenação da Região Sul e na análise e elaboração das propostas de artigos. O CREMESC esteve representado também pelo conselheiro Anastácio Kotzias Neto, presidente da Comissão Estadual de Revisão do CEM; Rodrigo Bertoncini, presidente; José Francisco Bernardes, vicepresidente; Nelson Grisard, Marta Rinaldi Muller e Elcio Bonamigo, Membros da comitiva catarinense acompanhados do Pe. Léo Pessini, integrante da Comissão Nacional de Revisão do Código de Ética Médica conselheiros. Santa Catarina também esteve representada pelo cons. federal pela AMB e ex-presidente do CRE- MESC, Edvard José de Araújo; e pelo Pe. Leo Pessini, membro da Comissão Nacional. Os principais aspectos do novo código O novo código trouxe atualizações e novos artigos. Mantém a proibição de obter vantagens financeiras pela comercialização de medicamentos, órteses e próteses e foram acrescentados artigos trazidos de resoluções. São exemplos os impedimentos à participação de médicos em consórcios para realização de procedimentos, como cirurgias plásticas e a vedação de prestar atendimento através de cartões de desconto. Não há a proibição de que os médicos recebam brindes ou viajem às custas de empresas farmacêuticas ou de equipamentos, mas determina que o conflito de interesse deve ser anunciado antes de apresentações em congressos e em publicações científicas. Não dá para colocar um artigo dizendo que é proibido um professor ser garoto propaganda da indústria farmacêutica. Se a pessoa declara que é paga pela indústria farmacêutica, quem faz o julgamento é quem a ouve, diz Roberto D Ávila, em entrevista à Folha de São Paulo. De qualquer forma, foi um avanço nessa discussão que, até então era muito escamoteada, muito hipócrita. E o paciente é o único prejudicado nessa relação conflituosa, reforça o conselheiro federal por Santa Catarina. A consª. Marta Rinaldi Muller, recém-eleita conselheira federal suplente por Santa Catarina, considerou importante a introdução no novo código de artigos que proíbem a participação e atuação do médico em instituições comerciais de estética, determinação já existente na resolução CRE- MESC vigente desde setembro de Também assinalou as grandes discussões envolvendo os princípios bioéticos, como a autonomia, além dos artigos que regulam o direcionamento ético para instituições e planos de saúde e o mercado de trabalho do médico. O Cons. Nelson Grisard considera que o novo código avançou bastante, mas certamente serão necessárias revisões num período mais curto, pois o atual já tem 21 anos. Segundo ele, a introdução de novas tecnologias, como a manipulação genética e reprodutiva, além das questões envolvendo a autonomia do paciente ainda irão evoluir, fazendo com que revisões mais freqüentes ocorram. Por outro lado, questões ainda polêmicas e em constante evolução, como a terminalidade da vida, morte cerebral e a telemedicina ficaram ainda no âmbito das resoluções, onde se torna mais fácil a atualização. O novo código será aprovado em sessão plenária do CFM e entrará em vigor 180 dias após sua publicação no Diário Oficial da União. 05

6 06 Esclarecimento Exigências dos planos de saúde O CREMESC tem recebido questionamentos acerca de medidas adotadas por planos de saúde, principalmente em relação às solicitações e autorizações de exames e procedimentos. Portanto, alguns esclarecimentos são necessários, para que não pairem dúvidas sobre a obediência a princípios éticos e a resoluções do CFM. Uma das questões diz respeito à negativa de autorização para determinados exames e procedimentos, os quais são liberados somente após justificativa por escrito apresentada pelo médico. O Código de Ética Médica dá respaldo às solicitações de exames e tratamentos que o médico assistente considerar necessário. O artigo 8 estabelece que: - O médico não pode, em qualquer circunstância, ou sob qualquer pretexto, renunciar à sua liberdade profissional, devendo evitar que quaisquer restrições ou imposições possam prejudicar a eficácia e correção de seu trabalho. Conforme o art Nenhuma disposição estatutária ou regimental de hospital, ou instituição pública, ou privada poderá limitar a escolha, por parte do médico, dos meios a serem postos em prática para o estabelecimento do diagnóstico e para a execução do tratamento, salvo quando em benefício do paciente. No capítulo de direitos do médico, reza o art Indicar o procedimento adequado ao paciente, observadas as práticas reconhecidamente aceitas e respeitando as normas legais vigentes no País. Já a Resolução CFM 1614/01, que trata de auditoria, traz em seu art. 8º - É vedado ao médico, na função de auditor, autorizar, vetar, bem como modificar, procedimentos propedêuticos e/ou terapêuticos solicitados, salvo em situação de indiscutível conveniência para o paciente, devendo, neste caso, fundamentar e comunicar por escrito o fato ao médico assistente. A resolução dispõe também que o médico na função de auditor poderá solicitar por escrito, ao médico assistente, os esclarecimentos necessários ao exercício de suas atividades e, concluindo haver indícios de ilícito ético, o médico auditor está obrigado a comunicá-los ao Conselho Regional de Medicina. Além disso, o médico assistente deve ser antecipadamente cientificado quando da necessidade do exame do paciente, sendo-lhe facultado estar presente durante o exame. Portanto, não é admissível que as negativas, justificativas, autorizações ou informações médicas sejam solicitadas, analisadas e decididas por funcionários administrativos da operadora de saúde e transitem entre estes e as recepcionistas de clínicas ou laboratórios. Deve ficar claro que esta exigência só pode existir em caso de perícia ou auditoria, quando então o médico assistente poderá encaminhar ao médico solicitante a sua justificativa, sendo preservado o sigilo. Com respeito ao sigilo deve ser lembrada a proibição de se colocar o código da CID nas solicitações de exame padrão TISS; nenhum plano de saúde pode fazer esta exigência. Também implica em revelação de informações médicas a colocação de exames e outros procedimentos realizados em boletos de cobrança de mensalidade. Outra situação conflitante está na exigência de perícia para a autorização de procedimentos, as quais são realizadas à distância, por médico contratado pelo plano de saúde. A resolução CFM 1614/01 em seu art. 1º determina que o médico, no exercício de auditoria, deverá estar regularizado no Conselho Regional de Medicina da jurisdição onde ocorreu a prestação do serviço auditado e que as empresas de auditoria médica e seus responsáveis técnicos deverão estar devidamente registrados nos Conselhos Regionais de Medicina das jurisdições onde seus contratantes estiverem atuando. Portanto, não é lícito que um médico auditor localizado em outro estado da federação seja o responsável pela autorização de qualquer procedimento proposto em Santa Catarina, a título de perícia ou auditoria. Por outro lado, o Código de Ética Médica veda ao médico, em seu art. 60 Exagerar a gravidade do diagnóstico ou prognóstico, ou complicar a terapêutica, ou exceder-se no número de visitas, consultas ou quaisquer outros procedimentos médicos. Em resumo, solicitação médica é para ser atendida. A recusa só poderá ser admitida caso seja resultado de perícia ou auditoria realizada por médico e com a decisão emitida por outro médico, no caso o ordenador ou diretor técnico, sempre respeitando os ditames éticos. Aviso Os médicos cujo número de inscrição encontra-se abaixo relacionado, devem entrar em contato com o CRE- MESC para tratar de assuntos de seu interesse: CRM

7 Coluna do Conselheiro Federal O Atestado Médico O atestado é o documento em que se afirma a veracidade de certo fato ou a existência de certa obrigação da qual o signatário constitui a testemunha. O atestado contém afirmação de caráter oficial ou de pessoa qualificada, que afirma a veracidade de um fato. Já a declaração é o documento em que se revela algo para conhecimento público; declarar significa essencialmente dar a conhecer, expor. O atestado médico deverá obedecer a alguns quesitos: 1. Ser elaborado e assinado pelo médico que examinou o assistido, com linguagem simples e clara; 2. Omitir a revelação explícita do diagnóstico, salvo quando for caso de dever legal, justa causa ou pedido expresso do enfermo; 3. O médico deverá estar inscrito no CRM da circunscrição em que houve a produção do documento e deverá estar em pleno gozo de suas prerrogativas profissionais; 4. Há obrigação de constar a verdade; 5. Todos atestados devem ser elaborados com clareza, concisão, legibilidade e sem rasuras; 6. O número de dias deve ser escrito em algarismos arábicos com zero à esquerda e por extenso, para que os dolos possam ser evitados. O atestado médico tem fé pública, ou seja, tem presunção de veracidade, é considerado verdadeiro até prova contrária. Atestar falsamente constitui falsidade ideológica e é passível de punição legal. A legislação pertinente dispõe, no Código Penal, em seu art. 302: - dar o médico, no exercício da sua profissão, atestado falso. Pena: detenção, de 01(um) mês a 01(um) ano e parágrafo único: se o crime é cometido com o fim de lucro, aplica-se também multa. A declaração de acompanhamento é o documento em que o médico declara, a pedido do interessado, que a pessoa acompanhou o doente durante consulta, exames diversos, internações hospitalares e situações semelhantes. É facultativa a emissão desse tipo de atestado pelo médico, assim como a sua aceitação pelo empregador, salvo se houver normas convencionais particulares no âmbito patronal ou da categoria do servidor que regulamentem a matéria. Na declaração de comparecimento o médico declara, a pedido do interessado, o comparecimento do paciente à consulta, exames ou outros procedimentos. Se o atestado de comparecimento se refere à necessidade de acompanhamento do paciente, aconselha-se constar o nome do doente atendido e informação sobre a necessidade de assistência por um acompanhante. O atestado de saúde atesta que a pessoa está com bom estado de saúde física e mental ao exame clínico, com citação ou não da finalidade do atestado. Requer o exame clínico do usuário e seu respectivo registro no prontuário. Não há sentido assentar prazos quanto à sua validade. O atestado gracioso é aquele emitido sem que tenha ocorrido a respectiva assistência médica. O atestado falso é o que falta com a verdade. Todos os atestados devem ser a expressão da verdade sobre o que foi realizado com o doente, não se admitindo o atestado pré-datado. É impróprio condicionar emissão de atestado médico à determinada especialidade, pois todo médico tem competência e habilitação técnica e legal para expedilos (Lei nº e Art. 5º, VIII da C.F.). O médico tem competência para a prática de todos os atos médicos independentemente de sua área de especialização. Atestado sem carimbo médico é válido, visto que o médico não poderia ser anulado em suas ações profissionais por ausência do carimbo. Sua assinatura de praxe, ao lado do seu número de registro do CRM de sua jurisdição é prova documental autêntica ou que se comprove o contrário. As resoluções CFM 1.658/02 e 1.851/08 estabelecem que: o atestado médico é parte integrante do ato médico, sendo seu fornecimento direito inalienável do paciente, não podendo importar em qualquer majoração de honorários; ao fornecer o atestado deverá o médico registrar em ficha própria e/ou prontuário médico os dados dos exames e tratamentos realizados; na elaboração do atestado médico, o médico assistente deverá: especificar o tempo concedido de dispensa à atividade, necessário para a completa recuperação do paciente; estabelecer o diagnóstico, quando expressamente autorizado pelo paciente; registrar os dados de maneira legível; identificar-se como emissor, mediante assinatura e carimbo ou número de registro no Conselho Regional de Medicina. É obrigatória aos médicos, a exigência de prova de identidade aos interessados na obtenção de atestados de qualquer natureza envolvendo assuntos de saúde ou doença. No caso da solicitação de colocação de diagnóstico, codificado ou não, ser feita pelo próprio paciente ou seu representante legal, esta concordância deverá estar expressa no atestado. Há vários outros tipos de atestados. Em todos, ao obedecer as orientações éticas e resoluções sobre o tema, o médico certamente não terá problemas com este ato médico cotidiano e de imensa responsabilidade. Roberto Luiz d Avila Conselheiro Federal por Santa Catarina Vice-Presidente do CFM Publicações Legais O CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SANTA CATARINA Instituição fiscalizadora da profissão de Médico, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 15, letra d, da Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, e tendo em vista a disposição na letra c, do Art. 22, do mesmo Diploma Legal, e em conformidade com o Acórdão proferido na sessão de julgamento do Processo Ético-Profissional nº 108/03, realizada em 18/12/2008, vem aplicar a pena de: CENSURA PÚBLICA EM PUBLICAÇÃO OFICIAL ao Médico FRANCISCO CRESPO VIEGAS CREMESC 1305, vez que estando em sobreaviso atendeu parturiente prescrevendo-lhe ocitocina e ausentando-se do hospital resultando na evolução e aceleração do trabalho de parto e morte do feto. Cometendo assim, infração ao Artigo 29 do Código de Ética Médica. Dr. Rodrigo Jorge da Luz Bertoncini - Presidente 07

8 Expressas Sociedade Brasileira de Bioética instala regional em Santa Catarina Em reunião de seus associados, foi constituída, no dia 29 de junho próximo passado, na Universidade Federal de Santa Catarina, a Regional de Santa Catarina da Sociedade Brasileira de Bioética (SBB - Regional de Santa Catarina), uma associação civil, sem fins lucrativos, com sede e foro na cidade de Florianópolis, Campus Universitário/UFSC, e aberta à participação de pessoas interessadas em Bioética. Suas finalidades incluem: a) estimular a produção de conhecimento em Bioética; b) promover e assessorar planos, projetos, pesquisas e atividades na área de Bioética; c) patrocinar eventos de Bioética, conforme regulamentos próprios; d) apoiar e participar de movimentos e atividades que visem a valorização da Bioética. Vale lembrar, que a SBB foi criada em 1995 e teve o Prof. Dr. William Saad Hossne (UNESP) como seu fundador e primeiro presidente. Neste curto período de sua existência, foram realizados sete congressos brasileiros e promovido o maior evento mundial da área, o 6º Congresso Mundial de Bioética da International Association of Bioethics, em Brasília, em 2003, o qual contou com participantes de 62 países. Seu VIII Congresso Brasileiro de Bioética será realizado em parceria com o Conselho Federal de Medicina, de 23 a 26 de setembro próximo, em Búzios, Rio de Janeiro. Além disso, a SBB promove, a cada dois anos, o Encontro Luso- Brasileiro de Bioética e disponibiliza a seus associados a Revista Brasileira de Bioética, de caráter trimestral, importante veículo de divulgação da produção científica da Bioética brasileira e latinoamericana e um Boletim Informativo, eletrônico, em conjunto com a Sociedade de Bioética do Estado do Rio de Janeiro, mensal, contendo informações atualizadas sobre temas e notícias relevantes em Bioética do Brasil e do mundo. A SBB mantém, também, estreita relação com entidades congêneres internacionais como a SIBI (Sociedad Internacional de Bioética), Asociación Argentina de Bioética (IAB) e outras. Os interessados em participar deste movimento de difusão da Bioética poderão se tornar associados fazendo suas inscrições diretamente no site da SBB: SBB - Regional de Santa Catarina 1ª DIRETORIA (29/06/2009 a 29/06/2010) Presidente: Bruno Rodolfo Schlemper Junior UNOESC e UFSC Vice Presidente: Élcio Bonamigo CREMESC e UNOESC Secretária: Marta Verdi UFSC Tesoureiro: Washington Portela UFSC Conselho Fiscal: Marcelo Feliz Artilheiro CESUSC/Joinville Mirelle Finkler UFSC José Dimas d Ávila Maciel Monteiro UNISUL/ Palhoça Comissão Permanente de Ética: Roberto Luiz D Ávila - UFSC; CFM e CRE- MESC Vera Lúcia Bosco UFSC Fernanda Brandão Lapa - CESUSC e UNIVIL- LE/Joinville. Sobreaviso remunerado Gradualmente, surgem progressos na implantação do sobreaviso remunerado nos hospitais de Santa Catarina. Canoinhas já tem uma lei municipal que institui o pagamento pela disponibilidade de sobreaviso em clínica médica, clínica cirúrgica, ortopedia, pediatria, ginecologia e obstetrícia e anestesiologia, ficando a escala sob a responsabilidade do diretor técnico da Secretaria Municipal de Saúde. Em Rio do Sul a remuneração do sobreaviso foi implantada a partir de contrato firmado entre a Fundação de Saúde do Alto Vale (FUSAVI) e a associação dos municípios que compõem a região (AMAVI), de forma que estes se comprometem a repassar ao Hospital Regional do Alto Vale recursos que serão utilizados para remunerar os médicos que participam da escala de sobreaviso do hospital, coordenada pelas direções técnica e clinica. Conforme vem sendo assinalado pelo CREMESC desde a publicação da resolução, é necessário que cada instituição ou serviço encontre a solução mais adequada para o seu caso, atendendo o disposto nas normas do CFM. 08

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