NEGRINHOS QUE POR AHI ANDÃO : CRIANÇAS NEGRAS NA ESCOLA NO FINAL DO SÉCULO XIX NA CIDADE DE SÃO PAULO Surya Aaronovich Pombo de Barros / FEUSP
|
|
- Airton Vieira Mota
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NEGRINHOS QUE POR AHI ANDÃO : CRIANÇAS NEGRAS NA ESCOLA NO FINAL DO SÉCULO XIX NA CIDADE DE SÃO PAULO Surya Aaronovich Pombo de Barros / FEUSP Este trabalho faz parte da pesquisa de mestrado Ação negra/ação branca: movimentos de inclusão/exclusão escolar de crianças negras em São Paulo ( ), que vem se desenvolvendo desde o início de 2002 na Faculdade de Educação da USP. A pesquisa tem como objetivo discutir o processo educacional referente às crianças negras sob dois enfoques: pensar se a criação de dificuldades ao acesso destas à escola foi um instrumento usado pela elite branca para gerar sua exclusão na sociedade e, por outro lado, como a importância do acesso à cultura letrada foi percebido pelos negros como instrumento de inclusão nessa mes ma sociedade. Pensamos seguir Zeila de Brito Fabri Demartini quando esta afirma a importância de serem incorporados neste processo de reconstrução histórica as experiências dos grupos sociais diferenciados que compõem nossa sociedade, especialmente a partir do momento em que se propõe uma educação igualitária para todos os cidadãos (Demartini, 2000, p. 690). Assumindo que até hoje essa educação não é igualitária no Brasil, principalmente em relação aos negros, reafirma-se a necessidade de estudar as diferentes vivências e estratégias adotadas por cada um dos grupos sociais ao longo deste século com relação à escolarização (idem, p. 691). INTRODUÇÃO A abolição da escravatura em 1888 foi precedida por amplas discussões sobre o que fazer com os libertos, que deveriam ser plenamente integrados à sociedade brasileira. Um dos meios aventados seria através da escolarização dos homens de cor, até bem pouco tempo impedidos de frequentarem os bancos escolares. Podemos acrescentar a isso as demandas pela universalição do ensino e a exigência pelo aumento de oferta da educação para as massas que permeia o final do século XIX no que se refere à educação no Brasil, tudo contribui para a questão do papel da educação na relação com os escravos e seus descendentes: Embora não possamos afirmar que seja uma mudança própria da
2 sociedade brasileira no século XIX, da confrontação dessa necessidade de leitura e escrita com o modelo cultural da escravidão, que articulou essa sociedade durante quase quatro séculos, emergem transformações que lhe fornecem um perfil específico. Na evolução cultural da sociedade brasileira do século XIX, tais transformações (...) relacionam-s e principalmente a mudanças de comportamento, de hábitos e mesmo de estrutura de personalidade de seus membros diante da apropriação de um conhecimento (Moysés, 1995, p. 53). Através das fontes e de trabalhos realizados sobre o assunto, podemos perceber esses movimentos de mudanças de comportamento apontados por Sarita Maria Affonso Moysés. Já no período anterior à Abolição encontram-se vestígios da presença de negros escravos, libertos ou ingênuos na escola. Esta comunicação pretende discutir essa presença e sua relação com os brancos professores, Estado, senhores de escravo. FONTES/METODOLOGIA A bibliografia disponível mostra as dificuldades existentes em estudar a criança negra na escola no final do século XIX, principalmente devido a falta de documentação que trate da questão negra 1. Ao pesquisador resta a utilização de diferentes documentos que pos sam servir de fonte para a reconstrução do período estudado, na tentativa de compreender o assunto. Para a realização deste trabalho, vem sendo realizada uma pesquisa na documentação manuscrita e impressa do Arquivo do Estado de São Paulo referentes à Instrução Pública da Província de São Paulo. Começamos a pesquisa pela série G O V E R N O, lendo os O F Í C I O S D I R I G I D O S A O I N S P E T O R G E R A L D A I N S T R U Ç Ã O P Ú B L I C A, que vai de 1857 a Esta subsérie se constitui de ofícios do Presidente de Província (depois Governador) ao Inspetor Geral, o responsável pela Instrução Pública da Província ( Estado). São as respostas a Ofícios do Inspetor Geral, tratando de assuntos burocráticos como permissão para eleições para preenchimento de vagas, demissão e contratação de professores e funcionários, 1 Entre outros, vide: Gonçalves. Luiz Alberto Oliveira. Negros e Educação no Brasil, In: Lopes, E. M. T., Faria Filho, L. M., Veiga, C. G. (orgs.) a n o s d e E d u c a ç ã o n o B r a s i l. Belo Horizonte: Autêntica, Fo nseca. Marcus Vinícius. A educação dos negros: uma nova face do processo de abolição da escravidão no Brasil. Bragança Paulista: EDUSF, 2002.
3 procedimentos com alunos, cancelamento de aulas, licenças médicas, etc. São importantes para percebermos a relação do Estado com a educação, e mais especificamente qual a posição relativa aos negros. A subsérie O F Í C I O S D A C A P I T A L, q u e f az parte dos documentos da série INSTRUÇÃO PÚBLICA, que vai de 1867 a 1896 consitui-se de relatórios e ofícios de professores, relação de alunos matriculados, ofícios da Inspetoria Geral para os professores e inspetores de distrito, etc. Esses ofícios mostr am a visão do professor, suas reclamações, demandas, o cotidiano escolar mesmo. Dentro da mesma série, temos os documentos referentes aos R E L A T Ó R I O S D A S L O C A L I D A D E S D E L E T R A S CAPITAL, de 1852 a 1896, que são basicamente os mesmos mencionados acima, constiuindo -se de relatórios e ofícios dos professores. Por f i m h á o s L I V R O S D E M A T R Í C U L A S, tanto de Escolas Masculinas como Femininas e Mistas. Estes são documentos fundamentais para esta apresentação. Os livros de matrícula possuem informações importantes s obre os (as) alunos (as), como nome, filiação, moradia, data de matrícula e às vezes de abandono da escola, idade, nacionalidade, naturalidade e nacionalidade, além de um campo denominado observações, que é preenchido de modos diferentes de acordo com cada professor. Há os que preenchem se o aluno é filho de pais indigentes, outros apenas a data em que o aluno deixou a escola, outros o tempo de aprendizagem do aluno. O confrontamento com essas pistas permite ao historiador realizar a reconstrução do perí odo estudado, e é isso que pretendemos fazer neste trabalho. Além das fontes primárias, é de fundamental importância a utilização da bibliografia corrente sobre o assunto, que ajudam a clarear idéias e colocam questões que poderiam passar sem que atentássemos para sua devida relevância. INGÊNUOS Em 1871 é promulgada a Lei do Ventre Livre. A Lei de 28 de Setembro de não é clara em relação à educação dos ingênuos. No artigo 1 o, parágrafo 1 o, consta que 2 A t a s d o P o d e r L e g i s l a t i v o, L e i n o 2.040, de setembro de In: Leis do Brasil. Rio de Janeiro: Imprensa Ofici a l, , p
4 os ditos filhos menores [de escravas] ficarão em poder e sob a autoridade dps sehores de suas mãis, os quaes terão obrigação de crial-os e tratal- os até a idade de oito annos completos, tendo a partir dessa data a opção de entregá -los ao Estado, recebendo uma idenização por isso, ou utilisar-s e d o s serviços do menor até a idade de 21 annos completos. O artigo 2 o diz que as associações as quais o Governo entregasse os ingênuos seriam obrigadas a criar e tratar os menores. Esse criar parece ser entendido como educar pelos contemporâneos, como mostra o Relatório apresentado à Assembléia Legislativa Provincial de São Paulo pelo Presidente da Província, o Exmo. Sr. Dr. José Fernandes da Costa Pereira Jr., em 2 de fevereiro de 1872: De feito, nas circunstâncias atuais do país, depois da promulgação da Lei de 28 de setembro de 1871, deve ser objeto de especial cuidado, quer dos simples particulares, quer dos que governam, promover com sério empenho a imigração, e não menos atentos velarem pela educação dos nascidos de escravas e das escravas que se forem manumitindo (...) (Giglio, 2001, p. 119). Marcus Vinícius Fonseca, analisando esse caráter híbrido da Lei, afirma não haver dúvidas quanto à cisão que a lei estabeleceu em relação à criação e educação: devem ser educadas as crianças que, ao saírem das mãos dos senhores, passarem pelos juízes de orfãos e forem entregues a associações ou particulares; às que fossem retidas na posse dos senhores para serem exploradas até os vinte e um anos não se aplicava a instrução elementar, ou a educação; como defini ram os membros do parlamento, deveriam ser somente criadas (Fonseca, 2002, p. 54). Ele conclui que a distinção entre educação e criação, em termos de conteúdo, estava ligada à instrução, na qual a leitura e a escrita eram os elementos mais valorizados (i d e m, ibidem). Instrução esta que, segundo Fonseca, só as crianças entregues ao Estado receberiam. A análise das fontes primárias 3, porém, revelam que nem sempre era assim. No Livro de Matrículas da Escola de Primeiras Letras do Largo Sete d Abril, ano de 1875, por exemplo, a aluna Laura Rabello, de 10 anos de idade, cuja filiação é Anna (fallecida), tem o campo moradia preenchido por: Com D. Maria Rabello. Eduardo Silva trata do costume de escravos e libertos adotarem o sobrenome de seus senhores (Silva, 1997, p. 3 As informações deste parágrafo estão contidas nos seguintes documentos: ARQUIVO DO ESTADO DE S Ã O P A U L O. I n s t r u ç ã o P ú b l i c a. E s c o l a s F e m i n i n a s d a C a p i t a l. E s c o l a d a C o n s o l a ç ã o. L i v r o d e M a t r í c u l a, E02926.
5 36). Sabendo -se dessa prática, mais o fato de o nome da mãe ser simplesmente Anna, assim como a observação de que é filha de pais indigentes, todos são indícios de que a aluna é filha de escrava. Outra aluna, B a r b a r a M a r i a, de seis anos, tem por filiação Anna, é filha de pais indigentes e mora com Joaquina Alves de Siqueira. Há anotações ainda mais evidentes: em 1876, na mesma escola, encontra-se matriculada a aluna Josepha, de cinco anos, cuja mãe é Benedicta Catharina de Jesus (escrava), e que mora Com sua senhora Maria Pinto de Carvalho Sá. Ou ainda Deolinda Maria, de seis anos, filha de Leocadia (Escrava) de Isabel Taques, que mora com sua senhora. Esses são alguns exemplos, entre vários que podem ser encontrados nas Listas de Matrículas dessa escola. Eles mostram que existia a possibilidade de donos de escravos mandarem ingênuos para a escola. O ano de 1879 é considerado por Marcus Vinícius Fonseca um marco para a ação do Governo e para o próprio entendimento da educação dos negros (Fonseca, 2002, p. 66), já que as primeiras crianças nascidas sob a Lei do Ventre Livre completariam oito anos e os senhores deveriam fazer a opção de entregá-las ao Estado ou mantê-las, sendo que no último caso elas não seriam instruídas, segundo a divisão de Fonseca entre educar e criar. A partir deste ano não há mais anotações tão evidentes como aquelas acima 4. Existem, porém, outras formas de notação que nos permitem lançar hipóteses sobre a procedência das alunas. A aluna Balbina do Espírito Santo, de 10 anos, c u j a filiação é Romão do Espírito Santo, considerada filha de pais indigentes, mora com seu padrinho José Leandro de Toledo. Engracia Maria de Jesus, de seis anos, filha de Christina Maria de Jesus, mora com seu padrinho José Roiz Fontes, e também é f i lha de pais indigentes. Outros exemplos semelhantes poderiam ser dados, já que um número significativo de alunas moram com seu padrinho/madrinha. O fato de essas alunas terem nomes característicos de escravos, assim como seus pais ou mães; serem consideradas filhas de pais indigentes; morarem com padrinhos ou madrinhas que, por sua vez, não têm nomes que pareçam de escravos, nos fazem cogitar se o epíteto padrinho/madrinha não seria uma forma de escamotear o fato de essas pessoas serem seus proprietários. Or a, se os senhores enviavam os escravos à escola mesmo quando eram legalmente suas 4 V i d e : ARQUIVO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Instrução Pública. Escolas Femininas da Capital. Escola da Consolação. Livro de Matrícula, E
6 propriedades, como os exemplos dados demonstram, por que deixariam de fazê-lo após a Lei? CRIANÇAS NEGRAS É interessante notar que numa sociedade ainda escravocrata, em qu e as relações são sempre permeadas pela cor da pele, cor não apareça como uma categoria a ser preenchida na Lista de Matrículas das escolas do período. Essas categorias são: nome, filiação, moradia, naturalidade, nacionalidade, idade, matrícula e observações. Porém, através de diversos mecanismos podemos constatar que algumas crianças são negras, sendo isso mais fácil quando elas são escravas, como foi demonstrado acima. Entretanto, imaginamos conseguir perceber também quando elas são negras mesmo sendo livres 5. Um primeiro indício é a ausência de sobrenomes, ou sobrenomes tipicamente de escravos como da Silva, de Jesus, ou do Espírito Santo. 6 Numa sociedade machista morar apenas com sua mãi, ou ter como filiação apenas o nome da mãe q u ando a maioria tem o nome do pai também parecem pistas importantes. A observação filha de pais indigentes, quando ao lado de nomes, filiações e moradias como as citadas parecem dar mais peso à hipótese lançada. Podemos dar alguns exemplos, como o da aluna Francisca de Paula do Espírito Santo, filha de Benedicta Maria da Silva, que mora com sua avó e é filha de pais indigentes; Benedicta da Silva, filha de Jacintha da Silva, que mora com sua mãi e é filha de pais indigentes; Maria da Glória, filha de Anna Carolina de Jesus, que mora com sua mãe e é também filha de pais indigentes. Mesmo que alguma anotação seja diferente, como o caso de Engracia Maria Rosa, f i l h a d e Joaquim Macario (africano), que mora com seus pais, que por sua vez são indigentes, e m q u e existe o nome do pai, e que ela não mora apenas com a mãe, outras informações são suficientes para saber a origem racial da aluna. 5 A R Q U I V O D O E S T A D O D E S Ã O P A U L O. I n s t r u ç ã o P ú b l i c a. E s c o l a s M a s c u l i n a s d a C a p i t a l. E s c o l a d a Consolação. Livro de Matrícula, E Silva chama a atenção também para essa característica em relação aos nomes: Na Bahia (...) pesquisas recentes mostram uma preferência por sobrenomes portugueses ligados a santos, símbolos, cerimônias ou festividades da Igreja católica ( S i l v a, , p ). P e n s a m o s n ã o h a v e r r a z ã o p a r a q u e i s s o n ã o t e n h a o c o r r i d o t a m b é m e m S ã o P a u l o.
7 Outros professores não utilizam a categoria filho(a) de pais indigentes como a Professora Fortunata, utilizando o campo o bservações para anotações como a data em que o (a) aluno (a) se retirou da escola, ou há quanto tempo lá aprende. Mesmo nesses casos entendemos ser possível perceber a origem racial do aluno, como é o caso do estudante Martinho Antonio de Oliveira, cuja filiação é simplesmente orfão enquanto outros alunos possuem o nome do pai com a observação de que é fallecido e mora com Benedicto Antonio de Oliveira. Ou o aluno Pedro Paulo, filiação i n c o g n i t a e que mora com D. Maria Gertrudes. Ou Jose Amaro da Silva, cujos pais são incógnitos e cuja moradia é M a r i a J u s t i n a. Ou Benedicto Domingos, que mora com sua mãi e cuja filiação é incógnito. Esses exemplos atestam a presença de crianças negras na escola. O que se pretende ressaltar aqui é como essa presença é indesejada. Em 1871 o Relatório da Polícia, ao tratar dos menores, mostra o preconceito que vigorava no período: Há o preconceito de só freqüentar escolas quem tem vestido decente. O ensino obrigatório acabará com ele. (Giglio, 2001, p. 118). Em o ensino é declarado obrigatório na província de São Paulo. Um ano depois, Sebastião Jacobino, em ofício ao Inspetor Geral da Instrução Pública relata: Declaro a Vm ce, para os devidos effeitos e em resposta ao seu officio n o 516 do mez findo, que não ha verba para o serviço de alistamento de menores sujeitos ao ensino obrigatorio, e que esse serviço deve ser feito pelos Inspectores de quarteirão, podendo, em caso de necessidade, requisitar uma praça de destacamento, que saiba escrever 7. Isto é, o ensino obrigatório não resolveu a questão. O Estado que, em tese, deveria cuidar da educação dos ingênuos, na prática não consegue (ou não quer) se responsabilizar pelo ensino obrigatório dos menores, dos quais uma boa parte é negra. Para os primeiros anos do século XX temos o depoimento do ativista negro Correia Leite. Mostrando uma das dificuldades sofrida pelas crianças de pele escura em ingressarem na escola, ele repete o Relatório de 1871, de aproximadamente três décadas anterior: Não precisava nem falar nada, chegava lá e já olhava pro traje, a maneira de falar, né? Já se via tudo, que eram pessoas que não tinham, então eles achavam que não tinha importância ser analfabeto... (...) (Demartini, 1989, p. 54). Esse relato, mais de 7 ARQUIVO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Governo. Ofícios para o Inspetor Geral C04987.
8 duas décadas após Abolição, parece demonstrar que durante muito tempo, se o acesso aos alunos negros não era negado logo em princípio, sua permanência na escola era posta em cheque de maneira constante, sendo as táticas de impedimento de sua presença sendo sempre reiteradas. NEGRINHOS QUE POR AHI ANDÃO Analisando a documentação referente aos relatórios de professores públicos ao Inspetor Geral Instrução Pública, encontramos um relatório de um professor público datado de Nesse período os professores deveriam enviar semestralmente um relatório ao Inspetor Geral, informando sobre a situação em suas escolas: número de alunos matriculados, número de freqüentes, sexo, grau de adiantamento e filiação. O professor Antonio José Rhormens, responsável pela escola do 8 o. Distrito ( Largo do Arouche), além das informações citadas, acrescenta em seu relatório uma longa descrição da situação vivida por sua escola. Ali encontraria- se uma situação desagradável para ele e para a maioria de seus alunos: certos negrinhos que por ahi andão, filhos de Africanos Livres que matriculão -se mas não frequentam a escola com assiduidade, que não sendo interessados em instruir - se, só freqüentariam a escola para deixar nella os vicios de que se achão contaminados; ensinando aos outros a pratica de actos e usos de expressões abominaveis, que aprendem ahi por essas espeluncas onde vivem. O professor demonstra claramente a aversão contra a presença desses alunos negros na escola, que só estão lá porque ele não os pode proibir: Não tendo limite o numero de al umnos que devão ser admitidos nas escolas publicas, e não podendo o professor fazer escolha delles, devendo acceitar a todos (...). Não que ele discorde que esses alunos sejam educados, o problema é eles freqüentarem a mesma escola onde também estão os bon s meninos. Para lidar com sua presença, o professor sente-se as vezes obrigado a usar de rigor, afim de contel-o s nos limites do honesto. A solução sugerida para os indesejados: Para estes devião haver escolas aparte. Esse relato parece sintetizar a situação dos negros que tentavam feqüentar a escola no final do século. Desabafos desse tipo não foram encontrados nos relatórios de 8 ARQUIVO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Instrução Pública. Ofícios da C a p i t a l C
9 professores contemporâneos examinados, que se limitavam na maioria das vezes a responder o que era exigido e solicitar ajuda material para a escola. Entretanto procurando em outras fontes, como os Livros de Matrícula, Ofícios da Instrução Pública e do Governo, podemos perceber como o desinteresse e mesmo o impedimento ao acesso e permanência de crianças negras na escola não foi uma questão meramente pessoal em nossa História. Falta de alistamento; preconceito contra a falta de vestido decente e contra a maneira de falar; utilização de rigor contra falta de assiduidade e falta de disposição. Apesar da aparente ausência que envolve a criança negra em relação ao ensino escolar no período estudado, elementos retirados de diferentes fontes (além das já citadas, as que ainda serão pesquisadas como jornais de época, arquivos do Juizado de Orfãos, etc.) revelam que o assunto é passível s er trabalhado, havendo muitas possibilidades pela frente. FONTES - Atas do Poder Legislativo, Lei n o 2.040, de setembro de In: Leis do Brasil. Rio de Janeiro: Imprena Oficial, 1871, p ARQUIVO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Instrução Pública. Escolas Femininas da Capital. Escola da Consolação. Livro de Matrícula, E ARQUIVO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Instrução Pública. Escolas Femininas da Capital. Escola da Consolação. Livro de Matrícula, E ARQUIVO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Instrução Pública. Escolas Masculinas da Capital. Escola da Consolação. Livro de Matrícula, E ARQUIVO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Governo. Ofícios para o Inspetor Geral C ARQUIVO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Instrução Pública. Ofícios da Capital C05038 BIBLIOGRAFIA
10 - Demartini. Zeila de Brito Fabri. A escolarização da população negra na cidade de São Paulo nas primeiras décadas do século. Revista da ANDE, n. 14, Novos sujeitos, novas histórias: a necessária abordagem de grupos sociais diferenciados na pesquisa sobre a educação brasileira. Atas do II Congresso Luso- Brasileiro de História da Educação, vol. II. São Paulo: Faculdade de Eucação da Universidade de São Paulo, Fonseca. Marcus Vinícius. A educação dos negros: uma nova face do processo de abolição da escravidão no Brasil. Bragança Paulista: EDUSF, Giglio. Celia Maria Benedicto. Uma genealogia de práticas educativas na Província de São Paulo: Tese de Doutoramento: mimeo. São Paul o: USP Gonçalves. Luiz Alberto Oliveira. Negros e Educação no Brasil, In: Lopes, E. M. T., Faria Filho, L. M., Veiga, C. G. (orgs.). 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, Moysés. Sarita Maria Affonso. Literatura e história. Imagens de leitura e de leitores no Brasil no século XIX. Revista Brasileira de Educação, n. 0, Silva. Eduardo. Dom Obá d África, o príncipe do povo: vida, tempo e pensamento de um homem livre de cor. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
11
Educação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos
Leia maisNOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:
NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à
Leia maisJefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de
Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Israel por um período de seis anos (Jz 2:7 ). Jefté viveu em Gileade e foi
Leia maisOS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1. Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas
OS SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA DO PROFESSOR 1 2 Entendemos que o professor é um profissional que detém saberes de variadas matizes sobre a educação e tem como função principal educar crianças, jovens
Leia maisagora a algumas questões Quem pode receber o
Pe. Henrique Soares da Costa Já vimos, nos artigos teologia do Batismo, isto é, do agora a algumas questões precedentes, os principais aspectos da significado deste sacramento. Respondamos, práticas. Quem
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisCadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451
O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)
1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos
Leia maisDia 4. Criado para ser eterno
Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisA IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO
A IMPORTÂNCIA DE SE TRABALHAR OS VALORES NA EDUCAÇÃO Eliane Alves Leite Email: li.phn.louvoregloria@hotmail.com Fernanda Cristina Sanches Email: fer_cristina2007@hotmail.com Helena Aparecida Gica Arantes
Leia mais9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês
Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR
REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR Patrícia Lima da Silva¹ Brunna Sordi Stock² RESUMO No segundo semestre do ano de 2009, em uma das disciplinas obrigatórias do currículo de
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisMeu Grande Amigo. Como Escolher O Cão Ideal Para Você E Sua Família. Paulo I. S. Doreste
Meu Grande Amigo Como Escolher O Cão Ideal Para Você E Sua Família Paulo I. S. Doreste Notificação de Direitos Autorais Você pode compartilhar esse guia gratuitamente! Você não tem autorização para vendê-lo
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia mais(1871-1888). Desafios e possibilidades Daniela Fagundes Portela 1 Faculdade de Educação da USP. e-mail: danifportela@uol.com.br
Registros de Batismo da Paróquia Nossa Senhora Penha de França: Uma fonte para o estudo do cotidiano privado das crianças negras livres na província de São Paulo (1871-1888). Desafios e possibilidades
Leia maisResumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT.
Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT. O FACEBOOK COMO ESPAÇO DE CIRCULAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DE TEXTOS DE UMA TURMA DO 9º
Leia maiso hemofílico. Meu filho também será?
A U A UL LA Sou hemofílico. Meu filho também será? Nas aulas anteriores, você estudou alguns casos de herança genética, tanto no homem quanto em outros animais. Nesta aula, analisaremos a herança da hemofilia.
Leia maisHistória. Programação 3. bimestre. Temas de estudo
História Olá, pessoal! Vamos conhecer, entre outros fatos, como era o trabalho escravo no Brasil? CHIQUINHA GONZAGA Programação 3. bimestre Temas de estudo O trabalho escravo na formação do Brasil - Os
Leia mais2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO
ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De
Leia maisA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão
Leia maisINVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA
INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho
Leia maispermanência dos alunos na escola e as condições necessárias para garantir as aprendizagens indispensáveis para o desenvolvimento dos alunos e sua
DESATANDO NÓS DA ORTOGRAFIA: um estudo com alunos da Educação de Jovens e Adultos Profa. Dra. Maria José dos Santos; Profa. Ms. Lívia Abrahão do Nascimento; Graduanda Ionice Barbosa de Campos; Graduanda
Leia maisA PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel
Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas
Leia maisPerfil do Emprego nas Fundações de Belo Horizonte/MG - 1999*
Perfil do Emprego nas Fundações de Belo Horizonte/MG - 1999* Eduardo Marcondes Filinto da Silva Secretário Executivo e Pesquisador FIPE Marianne Thamm de Aguiar Graduanda em Economia pela FEA/USP O objetivo
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisTransição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo
2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque
Leia maisMeu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega.
Prezado Editor, Meu nome é Rosângela Gera. Sou médica e mãe de uma garotinha de sete anos que é cega. Gostaria de compartilhar com os demais leitores desta revista, minha experiência como mãe, vivenciando
Leia maisEstratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português
Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Christian Haritçalde Miriam Debieux Rosa Sandra Letícia Berta Cristiane Izumi Bruno Maya Lindilene Shimabukuro O
Leia maisJOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE
JOSÉ DE ALENCAR: ENTRE O CAMPO E A CIDADE Thayanne Oliveira Rosa LUCENA¹, Dr. Gustavo Abílio Galeno ARNT² 1. Bolsista PIBIC/IFB - Instituto Federal de Brasília- Campus: São Sebastião- DF thayanne.001@gmail.com
Leia maisAs crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1
As crianças adotadas e os atos anti-sociais: uma possibilidade de voltar a confiar na vida em família 1 Resumo: Os atos anti-sociais são para Winnicott, quando ocorrida a perda da confiabilidade no ambiente,
Leia maisMotivos de transferência do negócio por parte dos franqueados
Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória
Leia maisBrasil. 5 O Direito à Convivência Familiar e Comunitária: Os abrigos para crianças e adolescentes no
Introdução A convivência familiar e comunitária é um dos direitos fundamentais 1 garantidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990). A lei ainda enfatiza que: Toda criança ou adolescente
Leia maisCOMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE
23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 47 Discurso na solenidade de lançamento
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisÁLBUM DE FIGURINHAS DA COPA: UM ENSAIO PARA 2014
1 ÁLBUM DE FIGURINHAS DA COPA: UM ENSAIO PARA 2014 RESUMO José Eduardo Ferreira da Silva 1 No período que antecede os jogos da Copa do Mundo de Futebol, dentre as mais variadas estratégias de marketing,
Leia maisDaniele Renata da Silva. Maurício Carlos da Silva
SILVEIRA, Rosa Maria Hessel; SANTOS, Cláudia Amaral dos. Revistas pedagógicas e identidades de professor/a: quem é o docente de Profissão Mestre e Nova Escola. In: BASTOS, Liliana Cabral; MOITA LOPES,
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisHistória da Mídia Impressa na Educação
História da Mídia Impressa na Educação LUSTOSA, Elem Acadêmica do Curso de Pedagogia Iniciação Científica MACIEL, Margareth de Fátima Doutorado em Educação UNICENTRO - PARANÁ RESUMO Esse texto aborda a
Leia maisNabuco na sua luta pela abolição. Os filhos livres de mãe escrava serão abordados neste
Meninos Livres, Mãe Escrava Vera Lúcia Braga de Moura 1 Antes de o escravo nascer sofre na mãe 2 assim preconizava o pernambucano Joaquim Nabuco na sua luta pela abolição. Os filhos livres de mãe escrava
Leia maisO COMPORTAMENTO INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR
III SBA Simpósio Baiano de Arquivologia 26 a 28 de outubro de 2011 Salvador Bahia Políticas arquivísticas na Bahia e no Brasil O COMPORTAMENTO INFORMACIONAL E A APRENDIZAGEM NO ENSINO SUPERIOR Poline Fernandes
Leia maisO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA UFBA; DA CRÍTICA A FORMAÇÃO À FORMAÇÃO CRÍTICA
O CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA UFBA; DA CRÍTICA A FORMAÇÃO À FORMAÇÃO CRÍTICA Fernando Reis do E. Santo A Faculdade de Educação da UFBA tem se destacado, ao longo da sua história, por iniciativas académicas
Leia maisESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO
ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO Maria João Valente Rosa Membro do Conselho Superior de Estatística; Professora Universitária da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/ Universidade Nova de Lisboa;
Leia maisO JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA
1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia maisA menina que queria visitar a tia
Cenas urbanas A menina que queria visitar a tia A menina, conversando com a jornaleira, na manhã de domingo, tinha o ar desamparado. Revolvia, com nervosismo, um lenço com as pontas amarradas, dentro
Leia maisInvestigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental
Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Dois pais e uma mãe: É possível registrar? Rafael D'Ávila Barros Pereira * No dia 09/04/08, no capítulo da novela "Duas Caras", da Rede Globo, foi apresentada uma situação, se não
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia maisDeus: Origem e Destino Atos 17:19-25
1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?
Leia maisPARECER N.º 93/CITE/2009
PARECER N.º 93/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea a) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento por facto
Leia maisO USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS E FACEBOOK NO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DO TIPO ETNOGRÁFICO.
O USO DOS DISPOSITIVOS MÓVEIS E FACEBOOK NO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DO TIPO ETNOGRÁFICO. Jessica Kelly Sousa Ferreira PPGFP-UEPB jessicaferreiraprofe@gmail.com INTRODUÇÃO Este estudo busca analisar como a
Leia maisDiscurso: Avaliação dos resultados das políticas públicas de educação em MT
Discurso: Avaliação dos resultados das políticas públicas de educação em MT Senhor presidente, Senhores e senhoras senadoras, Amigos que nos acompanham pela agência Senado e redes sociais, Hoje, ocupo
Leia maisSALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12
SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 A SALVAÇÃO É A PRÓPRIA PESSOA DE JESUS CRISTO! VOCÊ SABE QUAL É O ENDEREÇO DE JESUS! MAS ISSO É SUFICIENTE? Conhecer o endereço de Jesus, não lhe garantirá
Leia maisQUEM FOI MALBA TAHAN?
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA QUEM FOI MALBA TAHAN? Arnoldo Koehler Neto
Leia maisTRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.
TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação
Leia maisA medida da lei de cotas para o ensino superior
Versão 2, 1/12/2008 A medida da lei de cotas para o ensino superior Simon Schwartzman Qual o verdadeiro alcance da lei de cotas para o ensino superior aprovada pelo Congresso Nacional no Dia da Consciência
Leia maisPROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.
PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura
Leia maisProcesso Seletivo Salesiano
COLÉGIO SALESIANO NOSSA SENHORA AUXILIADORA Processo Seletivo Salesiano Concurso de Bolsas de Estudos Nome do(a) aluno(a): Número de Inscrição: Série: 7º Ano Ensino Fundamental II ORIENTAÇÕES Ao receber
Leia maisDUNKER, C.I.L. Desautorização da Mãe pelo Pai. Revista Pais e Filhos, 2008. A Desautorização da Mãe pelo Pai
A Desautorização da Mãe pelo Pai - Quais as consequências de haver um conflito entre pai e mãe em relação à autoridade perante os filhos ou quando divergirem em relação à determinado tema na frente das
Leia maisEixo Temático 1 Instrução e Cult uras Escola res
97 A INSTRUÇÃO NOS JORNAIS, RELATÓRIOS E MENSAGENS DOS PRESIDENTES DE PROVÍNCIA E DE ESTADO NA PARAÍBA (1889-1910). Algumas palavras iniciais: Michelle Lima da Silva Bolsista CNPQ/PIBIC/UFPB (graduanda)
Leia maisBOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53
CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência
Leia maisA formação moral de um povo
É um grande desafio evangelizar crianças nos dias de hoje. Somos a primeira geração que irá dizer aos pais e evangelizadores como evangelizar os pequeninos conectados. Houve um tempo em que nos colocávamos
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisDenise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET
O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura
Leia maisA QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE
A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina
Leia maisO Rio Grande se vê no espelho
O Rio Grande se vê no espelho Fotografias reunidas em livro apresentam um Estado diferente do que é imaginado pelos visitantes O Rio Grande do Sul é, com freqüência, contraposto ao resto do Brasil como
Leia maisPolítica externa e democracia no Brasil. Reseña. Dawisson Belém Lopes São Paulo, Editora UNESP, 213
Reseña Política externa e democracia no Brasil Dawisson Belém Lopes São Paulo, Editora UNESP, 213 A defesa das instituições democráticas entra definitivamente na agenda internacional da América Latina
Leia maisBROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA
1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar
Leia maisFicha de Informação da Criança
Ficha de Informação da Criança Data: / / Nome: Data de Aniversário: / / Sexo: Masculino Feminino Apelido: Língua materna: Nome do pai: Língua materna: Nível de inglês: Nome da mãe: Língua materna: Nível
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisGoiânia, de de 2013. Nome: Professor(a): Elaine Costa. O amor é paciente. (I Coríntios 13:4) Atividade Extraclasse. O melhor amigo
Instituto Presbiteriano de Educação Goiânia, de de 2013. Nome: Professor(a): Elaine Costa O amor é paciente. (I Coríntios 13:4) Atividade Extraclasse Leia o texto abaixo para responder às questões 01 a
Leia maisA Epistemologia de Humberto Maturana
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO Fundamentos Históricos e Filosóficos das Ciências A Epistemologia de Humberto Maturana Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Humberto Maturana Biólogo. Chileno,
Leia maisPROBLEMA É IMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 PROBLEMA É IMPLEMENTAR LEGISLAÇÃO Maria Lucia Machado: país avançou ao entender a criança de zero a seis anos como um ser que tem um desenvolvimento
Leia maisEntre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das
INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou
Leia maisCRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL EXPLORANDO GRÁFICOS DE BARRAS
CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL EXPLORANDO GRÁFICOS DE BARRAS SELVA, Ana Coelho Vieira - UFPE GT: Educação Matemática / n. 19 Agência Financiadora: Capes Este estudo constituiu-se em uma pesquisa de caráter
Leia maisO QUE SIGNIFICA CRIAR UM FILHO
39 Sexta Lição PAPAI E MAMÃE NA CRIAÇÃO DOS FILHOS O relacionamento do papai e da mamãe como casal é de fundamental importância para uma formação adequada dos filhos. Esse relacionamento influenciará decisivamente
Leia maisEvangelização Espírita Ismênia de Jesus Plano de Aula 1º Ciclo. Título: Reencarnação
Plano de Aula 12 Centro Espírita Ismênia de Jesus Evangelização Espírita Ismênia de Jesus Plano de Aula 1º Ciclo Educadora: Andréa, Rafael e Erenilton Dia: 04/05/2015 Horário: 20 às 21hs Título: Reencarnação
Leia maisO DOGMATISMO VINCULADO ÀS DROGAS RESUMO
O DOGMATISMO VINCULADO ÀS DROGAS * Andrise Baierfuss Fazoli ** Luiz Fernandes Pavelacki RESUMO O artigo consta de uma breve apresentação sobre a atitude e o comportamento dogmático na realidade educacional
Leia maisJesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3).
Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). O capítulo três do Evangelho de João conta uma história muito interessante, dizendo que certa noite
Leia maisIGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA
IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula IV - Introdução ao Novo Testamento e o caráter Literário dos evangelhos A ORIGEM DO NOME A expressão traduzida
Leia maisCidadania. O que é Cidadania? Boa cidadania se aprende. Cidadania significa responsabilidade
Exercitando o Caráter 6 a 9 anos Cidadania O que é Cidadania? Pessoas éticas são bons cidadãos. Elas vão além de seus próprios interesses, demonstram preocupação com as necessidades dos outros e procuram
Leia maisA DOMINAÇÃO JESUÍTICA E O INÍCIO DA LITERATURA NACIONAL
A DOMINAÇÃO JESUÍTICA E O INÍCIO DA LITERATURA NACIONAL Ederson da Paixão (Especialista em Educação Especial: Atendimento às Necessidades Especiais Integrante do Projeto de Pesquisa Os Primeiros Dramas
Leia maisCENTRO HISTÓRICO EMBRAER. Entrevista: Eustáquio Pereira de Oliveira. São José dos Campos SP. Abril de 2011
CENTRO HISTÓRICO EMBRAER Entrevista: Eustáquio Pereira de Oliveira São José dos Campos SP Abril de 2011 Apresentação e Formação Acadêmica Meu nome é Eustáquio, estou com sessenta anos, nasci em Minas Gerais,
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA. Cipriano Carlos Luckesi 1
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO, nº 54, março de 2006, páginas 20 e 21. Estamos iniciando um novo ano letivo. Vale a pena olhar um pouco
Leia maisSEU NOME SERÁ CHAMADO DE "EMANUEL"
Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel. Isaías 7.14 Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, E chamá-lo-ão
Leia mais