Flávia Cristina da Silva (IC) e Luiz Renato Rodrigues Carreiro (Orientador) Apoio: PIBIC CNPq

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1 Universidade Presbiteriana Mackenzie DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE PROTOCOLOS DE AVALIAÇÃO DO DIRECIONAMENTO DA ATENÇÃO NO TEMPO E NO ESPAÇO EM ADULTOS COM SINAIS DE DESATENÇÃO E HIPERATIVIDADE: COMPARAÇÃO DE TESTES DE TEMPO DE REAÇÃO E JULGAMENTO DE ORDEM TEMPORAL Flávia Cristina da Silva (IC) e Luiz Renato Rodrigues Carreiro (Orientador) Apoio: PIBIC CNPq Resumo A atenção corresponde a um conjunto de processos que leva à seleção ou priorização no processamento de informação. Deste modo, analisar quais são as características da dinâmica temporal da atenção visual em indivíduos normais e com indicadores de TDAH pode servir para compreender melhor este transtorno, ajudar no diagnóstico diferencial e no estabelecimento de planos de reabilitação para estes sujeitos. O objetivo geral do trabalho, foi desenvolver e implementar protocolos de avaliação do direcionamento da atenção no tempo e no espaço em adultos com sinais de desatenção e hiperatividade, comparando testes de tempo de reação (TR) e testes julgamento de ordem temporal (JOT). Esta pesquisa foi composta por três experimentos psicofísicos de orientação da atenção, sendo dois de TR de escolha e um de JOT. Foram formados três grupos em função dos valores obtidos no Adult Self-Report Scale que identifica sinais de desatenção e hiperatividade baseado no relato dos participantes. Foram observadas diferenças entre os grupos para o teste de JOT, mas não nos testes de TR de escolha. Com esse trabalho, foi possível identificar a influência do direcionamento prévio da atenção na percepção de ordem temporal. Entretanto, não foram observadas diferenças significativas dos resultados em função de indicadores de desatenção e hiperatividade nos grupos estudados nos testes de TR de escolha. Tais grupos não eram grupos clínicos, ou seja, grupos com diagnósticos de TDAH. Desse modo sugere-se, como continuidade desse estudo, que ele seja realizado em pacientes com tal transtorno. Palavras-chave: atenção, tempo de reação, julgamento de ordem temporal. Abstract Attention corresponds to a set of processes that leads to selection or prioritization of information processing. Thus, analyzing the characteristics of the temporal dynamics of visual attention in normal subjects and with indicators of ADHD can be used to understand this disorder, help the differential diagnosis and setting up rehabilitation plans for these subjects. The objective of the study was to develop and implement protocols for assessing deployment of attention in time and space in adults with signs of hyperactivity and inattention comparing tests of reaction time (RT) and tests of temporal order judgment (TOJ). This research was composed of three psychophysical attention experiments, two of choice RT and one of JOT. Three groups were formed according to the values obtained in the Adult Self-Report Scale, which identifies signs of inattention and hyperactivity based on participants' reports. Differences were observed between groups for JOT but not for choice TR. With this work it was possible to identify the influence of directing attention influences the temporal order perception of visual stimuli. However, there were no significant differences in function of inattention and hyperactivity indicators for testes of choice RT. Such groups were not clinical groups, ie groups with diagnoses of ADHD. Thus it is suggested, as a continuation of this study, it is performed in patients with this disorder. Key-words: Attention, Reaction Time, Temporal Order Judgment. 1

2 VII Jornada de Iniciação Científica INTRODUÇÃO A atenção corresponde a um conjunto de processos que leva à seleção ou priorização no processamento de informação. Assim, a atenção pode ser definida como um conjunto de mecanismos que seleciona dentre inúmeros estímulos provocados pelo ambiente àqueles que são considerados mais importantes, estes serão processado de maneira mais efetiva pelo sistema nervoso (HELENE; XAVIER, 2003). Silva e Carreiro (2009) analisaram a dinâmica temporal da atenção visual de indivíduos em função de indicadores de desatenção e hiperatividade. Com tal trabalho, foi possível observar um direcionamento temporal da atenção, seja por meio do controle da previsibilidade, ou por meio de pistas simbólicas centrais quando se utilizava tarefas de tempo de reação (TR), entretanto, quando foi utilizada outra tarefa, como a de julgamento de ordem temporal (JOT) diferenças entre os grupos começam a aparecer, como por exemplo, a necessidade de mais tempo nos grupos com mais indicadores de desatenção e hiperatividade para perceber a presença de dois estímulos e identificar a posição em que apareceu primeiro. Tais resultados indicam que os procedimentos de TR e JOT podem, em conjunto, trazer melhores informações sobre a dinâmica de direcionamento da atenção e estabelecer parâmetros para caracterizar as alterações atencionais no grupo com maior número de indicadores de TDAH. Deste modo, analisar quais são as características da dinâmica temporal da atenção visual em indivíduos normais e com indicadores de TDAH pode servir para compreender melhor este transtorno, ajudar no diagnóstico diferencial e no estabelecimento de planos de reabilitação para estes sujeitos. O objetivo geral do trabalho foi desenvolver e implementar protocolos de avaliação do direcionamento da atenção no tempo em adultos com sinais de desatenção e hiperatividade comparando testes de tempo de reação (TR) e testes julgamento de ordem temporal (JOT). Os objetivos específicos deste trabalho foram (1) investigar e comparar a sustentação da atenção no tempo em função de indicadores de desatenção e hiperatividade utilizando testes de TR e JOT; (2) verificar como os distratores em um ambiente de teste dinâmico influenciam o JOT e o TR em função de indicadores de desatenção e hiperatividade e (3) avaliar como o direcionamento prévio da atenção modula o TR e o JOT em função de indicadores de desatenção e hiperatividade dos participantes. REFERENCIAL TEÓRICO A adaptação do nosso organismo às contingências ambientais é mediada por nossas funções cognitivas. Tais funções permitem receber informações do ambiente, processá-las, 2

3 Universidade Presbiteriana Mackenzie armazená-las, reconhecê-las e planejar ações que permitam a cada um adaptar-se a esse ambiente do modo eficaz. A atenção como uma função que possibilita a seleção de informações do ambiente permitindo que elas possam ser processadas de modo eficaz, sendo considerada como um conjunto de processos neurais que possibilitam ao sujeito recrutar recursos para processar melhor aspectos selecionados do que aspectos não selecionados, os quais ficam restritos a processamentos secundários (POSNER, 1990; DESIMONE; DUNCAN, 1995; PALMER, 1999; CARREIRO, 2003). Silva et. al.(2011), descrevem um direcionamento temporal da atenção, seja por meio do controle da previsibilidade ou através de pistas simbólicas centrais. Pode-se dizer, assim, que a probabilidade temporal de ocorrência dos estímulos permitiu uma preparação do indivíduo para responder, sugerindo que houve uma alocação prévia dos recursos atencionais para os intervalos indicados temporalmente, gerando, consequentemente, TR menores. Alterações no direcionamento adequado da atenção podem comprometer o modo de interação adequado do organismo ao meio. Distúrbios atencionais como acontecem no Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) apresentam padrão persistente de desatenção e/ou hiperatividade, mais freqüente e severo do que aquele tipicamente observado em indivíduos em nível equivalente de desenvolvimento com claras evidências de interferência no funcionamento social, acadêmico ou ocupacional apropriado em termos evolutivos. O TDAH é um dos distúrbios comportamentais mais comuns na infância, com prevalência de 3 a 7% em crianças em idade escolar, sendo aproximadamente 75% destes, meninos (SINGH, 2008). Estudos sugerem que 60-70% (a maioria) das crianças e adolescentes com TDAH continuam a apresentar sintomas quando atingem a vida adulta, sendo que as conseqüências destes sintomas na vida adulta são mais difusas e sérias, e isso se deve ao aumento de diversidade, importância e tipo de responsabilidades que enfrentarão, podendo ser um fator de risco prejudicial à área educacional, ocupacional e de relacionamentos interpessoais (BARKLEY, 2002; LEWANDOWSKI et al., 2009). Estudos sobre atenção, nos seus diferentes domínios estão presentes na literatura neurocientífica (CARREIRO, 2003), entretanto, estudos sobre correlações destes domínios com expressões clínicas presentes em distúrbios que apresentam déficits atencionais começam a ser produzidos recentemente (ARAÚJO; CARREIRO, 2009), com diferentes métodos de estudo. Assim é possível compreender muitas das manifestações de TDAH como resultado de uma deficiência do desenvolvimento do processo inibitório normal, o que exerce papel importante na função executiva do lobo frontal (LOPES et. al., 2005). Se a inibição é alterada, a 3

4 VII Jornada de Iniciação Científica memória de trabalho também será, quando o processamento temporal da informação mexer em reproduções exatas do tempo (BARKLEY et al., 2001; SILVA; ADDA, 2007). Uma área da neuropsicologia que não é extensamente compreendida é a percepção de tempo em adultos com TDAH (BARKLEY et al., 2001) e uma área de déficits cognitivos associadas ao TDAH é a noção de tempo (SILVA; ADDA, 2007). Os indivíduos com TDAH podem apresentar alterações no funcionamento cognitivo que geram como conseqüências uma dificuldade de estimar, produzir e/ou reproduzir intervalos de tempo. Com a finalidade de investigar pacientes caracterizados pela desatenção e dificuldade de inibir distratores, estudiosos da teoria da contagem atencional optaram por utilizar os métodos de estimativa e reprodução de tempo (SILVA; ADDA, 2007). A partir disto os pesquisadores concluíram que o grupo de pessoas com TDAH tiveram resultados semelhantes ao grupo controle no teste de estimativa de tempo. No entanto, quando submetidos a testes de reprodução de tempo, o grupo com TDAH apresenta resultados deficitários, em virtude do mau funcionamento atencional, influenciado pela baixa capacidade de inibir distratores (BARKLEY et al., 2001). Deste modo, os métodos de avaliação temporal mostram que a capacidade de memorização dos pacientes com TDAH está preservada, porém demonstram dificuldade nos processos referentes às funções executivas de controle inibitório e atenção. Loo e colaboradores (2009) comparam em um estudo a performance comportamental entre um grupo com diagnóstico de TDAH e um grupo controle num teste de atenção sustentada (CPT), e puderam observar que o grupo com TDAH tem um estilo de resposta mais impulsiva, cometendo mais erros por comissão (antecipação), enquanto o grupo controle mostrou uma maneira de responder mais cuidadosa e cometeram mais erros por omissão do que por comissão. Observaram também que quando engajados numa tarefa de atenção sustentada por um longo período de tempo, os adultos com TDAH tem o padrão de ativação cortical (a vigília) aumentado, ao contrário do grupo controle que tende a se adaptar a tarefa, mesmo quando ela exige a sustentação da atenção por longos períodos de tempo. MÉTODO Amostra O presente trabalho teve como amostra 36 sujeitos, sendo 3 homens e 33 mulheres, na faixa etária de 19 a 36 anos. A média de idade dos participantes foi de 24 anos com desvio padrão de 4,6. Todos participantes possuíam acuidade visual normal ou corrigida e não tinham relatos de alterações neurológicas ou psiquiátricas. Todos foram voluntários, alunos da graduação de diversos cursos e turmas. Estes foram contatados e convidados a 4

5 Universidade Presbiteriana Mackenzie participar da presente pesquisa, por meio de cartazes fixados em áreas comuns da mesma Universidade. Foram formados três grupos em função dos valores obtidos no Adult Self-Report Scale (ASRS, versão 1.1) (Mattos e colaboradores, 2006). Esse instrumento foi respondido por cada participante antes do início dos experimentos para caracterização dos indicadores de desatenção e hiperatividade. De acordo com os dados de Kessler e colaboradores (2005), é fixado um valor de corte de 24 pontos para identificar sujeitos que potencialmente podem apresentar TDAH. Mas, mesmo não havendo valores adaptados para a população brasileira, foi utilizado este valor para separar os grupos. O grupo 1 foi formado por 13 sujeitos com poucos indicativos de TDAH (até 24 pontos), com média de idade de 25 anos e desvio padrão de 5,5. O grupo 2 por 13 sujeitos com médio indicativos de TDAH (de 25 a 36 pontos), com média de idade de 23 anos e desvio padrão de 3,9. O grupo três foi formado por 10 sujeitos com muitos indicativos de TDAH (acima de 36 pontos), com média de idade de 24 anos e desvio padrão de 4,2. Instrumentos Esta pesquisa foi composta por três experimentos psicofísicos de orientação da atenção, sendo dois de tempo de reação manual de escolha e um de julgamento de ordem temporal. As rotinas computacionais foram elaboradas por meio de um programa específico para experimentação psicofísica chamado Micro Experimental Laboratory MEL (MEL Professional v2.01- Psychology Software Tools, Inc). Todos os testes foram aplicados em uma sala do programa de Distúrbios do Desenvolvimento do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, com condições adequadas para a realização do experimento, a sala possuía isolamento sonoro e luz ambiente indireta e diminuída, para facilitar a apresentação dos estímulos na tela do computador. A cada sessão de testes, o participante sentou-se em frente a um monitor de 17 polegadas acoplado a um computador, que gerou os estímulos e registrou as respostas. O sujeito recostou-se em uma cadeira posicionada para que a distância dos olhos do participante até a tela do computador fosse de 57 cm. Procedimentos de coleta de dados Antes do início da série de testes os participantes foram informados sobre o tipo de experimento, os respectivos procedimentos e tomaram conhecimento do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, após isso, responderam a um questionário de avaliação geral e a um questionário sobre possíveis indicadores de TDAH (Adult Self-Report Scale 5

6 VII Jornada de Iniciação Científica (ASRS, versão 1.1) que foi desenvolvido para adaptar os sintomas de TDAH listados no DSM-IV para o contexto da vida adulta. Os testes foram aplicados no mesmo dia, com duração de aproximadamente 40 minutos no total, havendo intervalos para descanso entre cada um dos experimentos, cuja ordem foi escolhida aleatoriamente para cada colaborador. Antes do início dos testes, os participantes foram instruídos acerca do experimento e fizeram um treino, ou seja, foram apresentados a cada um dos experimentos respondendo a um pequeno número de tentativas. Experimento 1: Tempo de Reação Manual e Sustentação Temporal da Atenção Com este experimento buscou-se investigar a sustentação da atenção de adultos em função de indicadores de desatenção e hiperatividade. Este experimento consistiu em um teste de sustentação da atenção, composto por uma sessão com diferentes intervalos, onde a sustentação da atenção era requerida. Inicialmente, foi apresentado na tela do monitor de um computador um ponto de fixação (PF) onde cada sujeito foi orientado a fixar o olhar durante todo o experimento. Após um intervalo de 700 ms ocorreu um estímulo sonoro (um beep), indicando que o alvo (as letras p ou d sobreposta ao ponto de fixação) apareceria dentro de certo intervalo de tempo, sendo de 100 ms até 4600 ms, sendo a diferença entre cada um dos intervalos de 500 ms (Figura 1). Os participantes foram instruídos a responder o mais rapidamente possível ao aparecimento do alvo, pressionando a tecla do Joystick correspondente ao alvo com o dedo indicador da mão dominante, a tecla número um correspondia à letra p e a tecla número dois a letra d. Quando o colaborador apertava a tecla antes do aparecimento do alvo (antes de 100 ms) aparecia a mensagem antecipação e isto era computado como erro, já se o colaborador apertava depois 1000 ms após o último intervalo aparecia a mensagem lenta e também era computada como erro. 6

7 Universidade Presbiteriana Mackenzie Figura 1: Sequência temporal da apresentação dos estímulos no Experimento 1. Experimento 2: Tempo de Reação Manual e Direcionamento Temporal da Atenção Com este experimento buscou-se investigar o direcionamento temporal da atenção de adultos em função de indicadores de desatenção e hiperatividade. Inicialmente, foi apresentado na tela do monitor de um computador um ponto de fixação (PF) onde cada sujeito foi orientado a fixar o olhar durante todo o experimento. Após um intervalo de 700ms ocorreria um estímulo sonoro (um beep), indicando que o alvo (as letras p ou d sobreposta ao ponto de fixação) apareceria dentre um determinado intervalo de tempo. Este experimento foi composto por 2 blocos de testes com diferentes intervalos temporais de maior recorrência, sendo o primeiro bloco composto pelos seguintes intervalos 100, 600 e 1600 ms, e o segundo bloco composto pelos intervalos 1.100, e ms. Os participantes eram instruídos a direcionar sua atenção para o intervalo mais recorrente de cada bloco e a responder o mais rapidamente possível ao aparecimento do alvo, pressionando tecla do Joystick correspondente ao alvo com o dedo indicador da mão dominante, a tecla número um correspondia à letra p e a tecla número dois a letra d. Quando o colaborador apertava a tecla antes do aparecimento do alvo (antes de 100ms) aparecia a mensagem antecipação e isto era computado como erro, já se o colaborador apertava depois de 1000 ms após o último intervalo aparecia lenta e também era computada como erro. 7

8 VII Jornada de Iniciação Científica Figura 2: Sequência temporal da apresentação dos estímulos no Experimento 2. Experimento 3: Julgamento de Ordem Temporal e Atenção Este experimento teve por objetivo verificar se a presença de distratores pode influenciar a atenção temporal de adultos com indicativos de desatenção e hiperatividade e adultos sem indicativos, e foi adaptado de um experimento utilizado por Van der Burg e colaboradores (2008) em uma pesquisa publicada no artigo Audiovisual events capture attention: Evidence from temporal order judgment. O experimento iniciou-se com o aparecimento de um ponto de fixação (PF) no centro da tela, seguido pela apresentação de 2 distratores (irrelevantes para a tarefa), e após um intervalo variável seguia-se a apresentação do par de estímulos. Os distratores eram dois quadrados brancos de lado 0,12 apresentados eqüidistantes e ipsilateralmente ao ponto de fixação contra um fundo preto. O alvo consistia em um par de estímulos (dois quadrados brancos de lado 0,12, apresentados equidistantes e contralateralmente ao ponto de fixação contra um fundo preto) A tarefa do participante neste experimento era julgar qual dos quadrados (par de estímulos-alvo) apareceu primeiro, para isso o sujeito respondia com a tecla correspondente, sendo o número 1 equivalente ao lado esquerdo e o 2 ao lado direito. Este não é um teste de tempo reação, portanto o colaborador não precisava responder aos estímulos com rapidez, e também não havia 8

9 Universidade Presbiteriana Mackenzie resposta correta, o que nos interessa neste teste é saber qual estímulo o colaborador percebe como vindo antes (Figura 3). No caso desse experimento, foi manipulada a probabilidade de aparecimento dos estímulos em função do lado. Havia um bloco no qual o estímulo da direita viria com 70% de probabilidade e no outro bloco o da esquerda. Figura 3: Sequencia temporal da apresentação dos estímulos no Experimento 3. Os procedimentos metodológicos aqui descritos foram submetidos e aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos da Universidade Presbiteriana Mackenzie (processo CEP/UPM nº 1083/09/2008 e CAAE Nº ). Todas as normas éticas dos procedimentos de pesquisa foram respeitadas. RESULTADOS E DISCUSSÃÕ Ao final de cada experimento, foi extraída uma mediana dos tempos de reação para cada condição. Estes dados foram submetidos a uma análise de variância com medidas repetidas. Foram comparados os três grupos formados em função dos resultados no Adult Self-report Scale para avaliação do TDA/H em adultos (MATTOS et al., 2006) quanto às correlações possíveis com as diferenças obtidas nos resultados dos testes de tempo de reação e de julgamento de ordem temporal. Segundo Mattos e colaboradores (2006), no estudo de calibração da ASRS, foi indicado que pontuação total acima de 24 pontos poderia ser indicativo de TDAH. De acordo com esses autores, como não há dados até o momento para a população brasileira, deve-se ter cautela em utilizar a pontuação dos itens. Devido à 9

10 VII Jornada de Iniciação Científica falta de padronização para a população brasileira, estabelecer 3 grupos foi o melhor modo encontrado para avaliar o grau dos indicadores (ARAÚJO; CARREIRO, 2009). Tabela 1: Indicadores de Desatenção e hiperatividade pelo ASRS até 24 pontos. Grupo 1 - Até 24 pontos Sujeitos Indicadores de Indicadores de Desatenção Hiperatividade Total N=13 M 11,3 8,5 19,8 DP 2,6 4,1 3,9 Tabela 2: Indicadores de Desatenção e hiperatividade pelo ASRS de 25 até 35 pontos. Grupo 2-25 a 35 pontos Sujeitos Indicadores de Indicadores de Desatenção Hiperatividade Total N=13 M 15,8 14,8 30,6 DP 3,1 4,2 3,1 Tabela 3: Indicadores de Desatenção e hiperatividade pelo ASRS acima de 36 pontos. Grupo 3 - Acima de 36 pontos Sujeitos Indicadores de Indicadores de Desatenção Hiperatividade Total N=10 M 21,2 21,9 43,1 DP 4,5 4,1 5,5 10

11 Universidade Presbiteriana Mackenzie Experimento 1 e 2 Foi feita uma Anova para comparar os TR em função dos grupos em cada um dos experimentos. Entretanto não foram observadas diferenças significativas tanto no Experimento 1 quanto no Experimento 2. Tal fato pode ser explicado pela utilização de grupos não clínicos, identificando que os relatos de dificuldades de atenção ou agitação, descritas no ASRS, não sejam suficientes para comprometerem seu desempenho nesses testes. Araújo e Carreiro (2009), utilizaram TR simples e identificaram algumas diferenças, nos experimentos 1 e 2 desse trabalho, utilizou-se o TR de escolha, no qual o participante deveria apertar teclas diferentes caso o alvo fosse um p ou um d. Talvez o aumento da dificuldade do teste surgisse para cada grupo, não permitindo evidenciar diferenças em função dos grupos. Experimento 3 Foi feita uma Anova para comparar as respostas corretas em função dos grupos, quando a maior probabilidade ocorria à esquerda. Foi observado um efeito significativo (F(2, 20)=22,237, p=0,00001) para o grupo (Gráfico 3). O Grupo 1 apresenta média de respostas 6,8 ± 1,3, o Grupo 2 com 5,3 ± 1,2 e o Grupo 3 com 5,1 ± 1. No caso da maior probabilidade à direita não houve diferenças (Gráfico 1). 11

12 VII Jornada de Iniciação Científica Gráfico 1: Resultados do experimento de Julgamento de Ordem Temporal em função dos grupos formados por diferentes indicadores de desatenção e hiperatividade. A partir do gráfico acima pode-se perceber que o grupo 1 (poucos indicativos de TDAH), apresentou maior número de respostas corretas em intervalos de tempo menores, quando a maior probabilidade ocorria à esquerda. Já no grupo 2 (médio indicativos de TDAH), observou-se maior número de respostas corretas em intervalos de tempo menores, sendo esse número abaixo do número de respostas corretas do grupo 1 e maior do que o grupo 3. O grupo 3 (muitos indicativos), também apresentou o mesmo padrão de resposta decrescente em relação aos intervalos de tempo, ou seja, o número de respostas corretas diminuía conforme o intervalo de tempo aumentava. Assim, é possível afirmar que o grupo com mais indicativos de TDAH encontrou dificuldades no momento de julgar qual dos estímulos havia aparecido primeiro, provavelmente não se beneficiaram, como o grupo com poucos indicativos, da maior probabilidade de a resposta aparecer à esquerda, nos intervalos de tempo menores. O que pode representar a necessidade de intervalos de tempo maiores para que os estímulos sejam percebidos corretamente, (SILVA E CARREIRO, 2009). Já o grupo com menos indicativos demonstrou mais facilidade para realizar a tarefa, 12

13 Universidade Presbiteriana Mackenzie respondendo corretamente aos estímulos em intervalos de tempo menores, sendo assim, pode-se afirmar que este grupo teve mais facilidade para realizar a tarefa. Os três grupos apresentaram o mesmo número de respostas no intervalo de 600 ms. Em relação à maior probabilidade do estímulo aparecer primeiro do lado direito, pode-se perceber que os três grupos responderam de maneira bastante semelhante, apresentando um padrão de respostas crescente em função do aumento dos intervalos temporais, ou seja, o número de respostas corretas dos três grupos aumentou conforme os intervalos de tempo eram maiores. Quanto aos distratores (irrelevantes para a tarefa) presentes no experimento 3, não foi possível constatar diferenças quanto a preferência lateral, pois tínhamos a hipótese que os distratores influenciariam na escolha pelo estímulo que apareceu primeiro. Talvez o fato dos distratores se localizarem ipsilateralmente ao ponto de fixação não trouxe benefícios nem prejuízos à realização da tarefa, já que os participantes foram instruídos a responderem aos estímulos da esquerda e da direita. Van der Burg et al (2008) demonstraram em seus estudos que os distratores localizados contralateralmente ao ponto de fixação, não influenciaram a escolha pelo estímulo que apareceu primeiro em uma tarefa de julgamento de ordem temporal, a não ser quando um estímulo sonoro também estava presente. Foi feita outra análise para comparar o número de repostas em função da probabilidade e nesse caso os dados dos três grupos foram reunidos. Observa-se melhor adequação ao gráfico de saturação de respostas, mostrando melhor percepção de ordem temporal em comparação com o lado de menor probabilidade (Gráfico 2). 13

14 VII Jornada de Iniciação Científica % das respostas corretas (PIS). Intervalo em que os estímulos aparecem simultaneamente. 50 % das respostas corretas (PIS). Intervalo em que os estímulos aparecem simultaneamente. Gráfico 2: Resultados do experimento de Julgamento de ordem temporal em função do lado de maior probablididade. PIS: Correlato ao ponto de igualdade subjetiva. A partir do gráfico acima é possível perceber que quando os estímulos apareceram simultaneamente, com maior probabilidade à esquerda, a maioria das respostas dos participantes foi igualmente à esquerda, desta forma, é possível verificar que os mesmos beneficiaram-se da previsibilidade espacial dos estímulos. O que também ocorreu em relação à maior probabilidade de recorrência dos estímulos à direita. Haddad, Carreiro e Baldo (2002) estudaram os efeitos de fatores sensoriais (especialmente a excentricidade) e atencionais (manipulação da previsibilidade) sobre o julgamento de ordem temporal. Tais autores encontraram efeitos de ambos os fatores na percepção de ordem temporal. Assim, de modo semelhante aos resultados do nosso trabalho, Haddad, Carreiro e Baldo (2002) observaram que o direcionamento atencional, manipulado pela 14

15 Universidade Presbiteriana Mackenzie previsibilidade espacial dos estímulos desempenha um papel importante na percepção de ordem temporal de estímulos visuais. De acordo com Cavallet (2006), o ponto de simultaneidade subjetiva (PSS) representa o intervalo temporal, no qual, o participante está mais incerto da resposta (o julgamento de qual estimulo apareceu primeiro). A diferença entre o PSSs dos estímulos atendidos e daqueles não atendidos mostra uma relativa aceleração perceptiva do estímulo atendido em detrimento do estímulo não atendido. O que também pode ser visto neste trabalho, como por exemplo, quando os participantes estavam mais incertos da resposta (como pode ser visto no gráfico 2) conseguiram responder corretamente ao estímulo (maioria de respostas a esquerda quando a recorrência era a esquerda, o que também aconteceu a direita) talvez beneficiados pela previsibilidade temporal. CONCLUSÕES Inicialmente tinha-se a hipótese de que características de desatenção e hiperatividade influenciariam nos padrões de direcionamento temporal da atenção, do mesmo modo que influenciaram no direcionamento demonstrado pelos resultados de outros estudos (ARAUJO E CARREIRO, 2009; SILVA E COLABORADORES (artigo submetido)), sendo que neste estudo, esperava-se que a diferença entre os grupos aparecesse de maneira mais acentuada, já que foi utilizado nos experimentos 1 e 2 o tempo de reação de escolha, buscando assim, dificultar a tarefa. Entretanto, nossos resultados demonstraram que não houve diferenças entre os grupos estudados, os quais foram separados em função de indicadores de desatenção e hiperatividade. Tais resultados podem ser devidos ao aumento da dificuldade, talvez esta dificuldade surgisse para cada grupo, não permitindo evidenciar diferenças em função dos grupos. Foi possível verificar diferenças entre os grupos no experimento 3 quando houve maior probabilidade do estímulo aparecer a esquerda. Observamos um padrão de resposta decrescente em relação aos intervalos de tempo, ou seja, o número de respostas corretas diminuía conforme o intervalo de tempo aumentava. Assim, é possível afirmar que o grupo com mais indicativos de TDAH encontrou dificuldades no momento de julgar qual dos estímulos havia aparecido primeiro, provavelmente não se beneficiaram, como o grupo com poucos indicativos, da maior probabilidade de a resposta aparecer à esquerda, nos intervalos de tempo menores. Quanto aos distratores presentes no experimento 3, não foi possível constatar diferenças quanto a preferência lateral (esquerda ou direita em alta probabilidade). Talvez o fato dos distratores se localizarem ipsilateralmente ao ponto de fixação não trouxe benefícios nem prejuízos à realização da tarefa, ou o fato da alta 15

16 VII Jornada de Iniciação Científica probabilidade de o estímulo ocorrer a direita ou a esquerda, já é fato suficiente para alocar os recursos atencionais dos participantes, sem levar em consideração a presença dos distratores. Por outro lado, com esse trabalho foi possível identificar a influência do direcionamento prévio da atenção no julgamento de ordem temporal. Entretanto, não foram observadas diferenças significativas dos resultados em função de indicadores de desatenção e hiperatividade nos grupos estudados. Tais grupos não eram grupos clínicos, ou seja, grupos com diagnósticos de TDAH. Desse modo sugere-se, como continuidade desse estudo, que ele seja realizado em pacientes com tal transtorno. REFERÊNCIAS AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders. 4th ed. Washington: American Psychiatric Association; ARAÚJO, R. R.; CARREIRO, L. R. R.; Orientação Voluntária e Automática da Atenção e Indicadores de Desatenção e Hiperatividade em Adultos. Avaliação Psicológica, v. 8, n. 3, p.p , BARKLEY, R. A.; EDWARDS, G.; LANERI, M.; FLETCHER, K.; METEVIA, L. Executive functioning, temporal discounting, and sense of time in adolescents with attention déficit hyperactivity disorder (ADHD) and oppositional defiant disorder (ODD). Journal of Abnormal Child Psychology, v. 29, n. 6, p , BARKLEY, R. A. Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH): guia completo e autorizado para os pais, professores e profissionais da saúde; trad. Luís Sérgio Roizman, Porto Alegre: Artmed, CARREIRO L. R. R. Estudo do efeito de diferentes modos de orientação da atenção visual sobre o tempo de reação, p. Tese (Doutorado) Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, São Paulo. CAVALLET, M. Um estudo sobre a distribuição da atenção pelo campo visual usando o Julgamento de Ordem Temporal (JOT), P. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. DESIMONE, R.; DUNCAN, J. Neural mechanisms of selective visual attention. Annual Review of Neuroscience, v. 18, p ,

17 Universidade Presbiteriana Mackenzie KESSLER, R. C.; ADLER, L.; AMES, M.; DEMLER, O.; FARAONE, S.; HIRIPI, E.; HOWES, M. J.; JIN, R.; SECNIK, K.; SPENCER, T.; USTUN, T. B.; WALTERS, E. E. The World Health Organization Adult ADHD Self-Report Scale (ASRS): a short screening scale for use in the general population. Psychological Medicine, v. 35, n. 2, p , HADDAD, H. JR.; CARREIRO L. R.R.; BALDO, M. V. Modulation of the perception of temporal order by attentional and pre-attentional factors. Brazilian Journal of Medical and Biological Research, Ribeirão Preto, v. 35, n. 8, p , aug HELENE A. F.; XAVIER G. F. A construção da atenção a partir da memória. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 25, n. 2, p , LEWANDOWSKI, L. J.; LOVETT, B. J.; CODDING, R. S. E GORDON, M. Symptoms of ADHD and Academic Concerns in College Students With and Without ADHD Diagnoses. Journal of Attention Disorders,v.12 (2), p , LOO, S. K.; SIGI HALE, T.; MACION, J.; HANADA, G.; MCGOUGH, J. J.; MCCRACKEN, J. T.; SMALLEY, S. L. Cortical activity in ADHD during arousal, activation and sustained attention. Neuropsychologia, United States, v.47, p , LOPES, R. M. F.; NASCIMENTO, R. F. L.; BANDEIRA, D. R. Avaliação do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade em adultos (TDAH): uma revisão de literatura. Avaliação Psicológica, v. 4, n. 1, MATTOS, Paulo et. al. Adaptação transcultural para o português da escala Adult Self-Report Scale para avaliação do transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) em adultos. Revista de Psiquiatria Clínica, São Paulo, v. 33, n. 4, PALMER, S. E. Vision science. Cambridge : MIT Press, POSNER, M. I. The attention system of the human brain. Annual Review of Neuroscience, v. 13, p , SILVA, F. C. E CARREIRO, L. R. R. Análise da dinâmica temporal da orientação da atenção e o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade em adultos. Trabalho de Iniciação Cientifica. Faculdade de Psicologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie. PIBIC CNPq, SILVA, F. C. et. al. Efeitos do controle de previsibilidade e da utilização de pistas simbólicas centrais na orientação temporal da atenção.(submetido). SILVA, L. C. de Além-Mar E ADDA C. C. Aspectos cognitivos relacionados à noção de intervalos de tempo. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, Rio de Janeiro, v. 56, n. 2, SINGH, I. Beyond polemics: science and ethics of ADHD. Nature Reviews, v.9,

18 VII Jornada de Iniciação Científica VAN DER BURG, E.; OLIVERS, C. N. L.; BRONKHORST, A. W.; THEEUWES, J. Audiovisual events capture attention: Evidence from temporal order judgments. Journal of Vision, v. 8, n. 5:2, p. 1-10, Contato: flacrissil@gmail.com e luizrenato@mackenzie.br 18

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