Sumário. Informativo Dinâmico. 41anos. PREVIDÊNCIA SOCIAL FGTS FONTE OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS TRABALHO PIS/PASEP

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1 41anos Informativo Dinâmico ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 01/06/2007 Fascículo Semanal nº 22 Ano XLI 2007 FECHAMENTO: 01/06/2007 EXPEDIÇÃO: 03/06/2007 PÁGINAS: 254/245 Sumário FGTS PRAZO DE RECOLHIMENTO Agenda Tributária Junho/2007 Ato Declaratório Executivo 36 CODAC FONTE TABELA PROGRESSIVA DO IMPOSTO Alteração Anos-Calendário de 2007 a 2010 Lei OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS EPP EMPRESA DE PEQUENO PORTE Cálculo dos Tributos Devidos Supersimples Resolução Normativa 5 CGSN Regime Especial Unificado Supersimples Resolução 4 CGSN ME MICROEMPRESA Cálculo dos Tributos Devidos Supersimples Resolução 5 CGSN Regime Especial Unificado Supersimples Resolução 4 CGSN PIS/PASEP PRAZO DE RECOLHIMENTO Agenda Tributária Junho/2007 Ato Declaratório Executivo 36 CODAC PREVIDÊNCIA SOCIAL CONTRIBUIÇÃO Reembolso Portaria Conjunta RFB-INSS Restituição Portaria Conjunta RFB-INSS PENSÃO ESPECIAL Portadores de Hanseníase Isolamento e Internação Compulsórios em Hospitais-Colônia Medida Provisória PENSÃO POR MORTE Concessão do Benefício Súmula 336 STJ PRAZO DE RECOLHIMENTO Agenda Tributária Junho/2007 Ato Declaratório Executivo 36 CODAC TRABALHO DÉBITO TRABALHISTA Atualização Junho/2007 Doutrina ENÓLOGO Exercício da Profissão Lei TÉCNICO EM ENOLOGIA Exercício da Profissão Lei VALE-TRANSPORTE Normas Orientação INFORMATIVO DINÂMICO 254

2 TRABALHO ORIENTAÇÃO VALE-TRANSPORTE Normas Concessão do Vale-Transporte pelo empregador deve obedecer a certos procedimentos O benefício do Vale-Transporte foi instituído com a finalidade de amenizar os gastos do empregado com transporte. Isto porque, o valor gasto com transporte compromete parte do salário, podendo ter reflexo no comparecimento do empregado ao emprego. Neste Comentário, estamos analisando os procedimentos necessários para a concessão do Vale-Transporte. 1. DEFINIÇÃO O Vale-Transporte é o benefício pelo qual o empregador antecipa e custeia parte das despesas de seus empregados, realizada com o deslocamento residência-trabalho e vice-versa DESLOCAMENTO RESIDÊNCIA-TRABALHO E VICE-VERSA Para fins de concessão do Vale-Transporte, entende-se como deslocamento a soma dos segmentos componentes da viagem do empregado, por um ou mais meios de transporte, entre sua residência e o local de trabalho DESLOCAMENTO PARA REFEIÇÃO O Vale-Transporte também é devido ao beneficiário para a cobertura das despesas de transporte durante o intervalo para repouso e alimentação, quando esteja obrigado a fazê-lo em sua residência ou em local distante da empresa. Porém, quando o empregador fornecer aos seus empregados alimentação em refeitório próprio, mantido conforme as normas de segurança e medicina do trabalho, ou fornecer alimentação mediante o uso de Vale-Refeição, torna-se dispensável a exigência do Vale-Transporte. 2. UTILIZAÇÃO O Vale-Transporte, com exceção dos serviços seletivos e os especiais, pode ser utilizado em todos os meios de transporte coletivo público, urbano ou, ainda, intermunicipal e interestadual com características semelhantes ao urbano, operado diretamente pelo poder público ou mediante delegação em linhas regulares e com tarifas fixadas pelas autoridades competentes. 3. BENEFICIÁRIOS São beneficiários do sistema de Vale-Transporte, independentemente da remuneração percebida: a) o empregado, assim considerado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário; b) os empregados domésticos; c) os trabalhadores de empresa de trabalho temporário; d) os empregados a domicílio; e) os empregados do subempreiteiro, em relação a este e ao empreiteiro principal; f) os atletas profissionais; g) os servidores da União, Distrito Federal, Territórios e suas autarquias, qualquer que seja o regime jurídico, a forma de remuneração e a prestação de serviços. 4. AQUISIÇÃO DO DIREITO DO VALE-TRANSPORTE Para usufruir o benefício do Vale-Transporte, o empregado deve declarar, por escrito, ao empregador: a) seu endereço residencial; b) os serviços e meios de transporte mais adequados ao seu deslocamento residência-trabalho e vice-versa; c) que se compromete a utilizar o Vale-Transporte exclusivamente para o seu efetivo deslocamento residência-trabalho e vice-versa. O preço unitário das tarifas cobradas em cada um dos meios de transporte utilizado poderá ser informado ao empregador pelo beneficiário do Vale-Transporte ATUALIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES As informações prestadas pelos empregados devem ser atualizadas, anualmente, ou sempre que ocorrerem alterações das circunstâncias mencionadas nas letras a e b do item 4, sob pena de suspensão da concessão do benefício até que seja cumprida essa exigência FALTA GRAVE A declaração falsa ou o uso indevido do Vale-Transporte, pelo empregado, constitui falta grave, passível de punição com a rescisão do contrato de trabalho por justa causa PERDA DO DIREITO Os Tribunais do Trabalho vêm proferindo decisões no sentido de que o empregado não faz jus ao benefício do Vale-Transporte quando não cumprir as formalidades mencionadas no item 4 anterior. A seguir, transcrevemos a ementa de decisões que tratam sobre esse assunto: Para fazer jus ao vale-transporte, deve o trabalhador requerer o benefício ao empregador, demonstrando a necessidade de uso do transporte coletivo e fornecendo seu endereço residencial. (TRT 12ª Região Recurso Ordinário Rel. Juíza Ione Ramos DJ-SC de ). O direito do empregado ao vale-transporte está disciplinado no artigo 7º do Decreto /87, que determina que o empregado INFORMATIVO DINÂMICO 253

3 informe por escrito seu endereço residencial e os serviços e meios de transporte adequados ao seu deslocamento diário para o trabalho. Em sendo assim, o ônus de provar o direito é do empregado, não podendo imputar-se ao reclamado o ônus da prova de desistência do benefício. Revista provida. (TST 3ª Turma Recurso de Revista Rel. Ministro Reis de Paula DJ-U de ) Ônus da Prova O Tribunal Superior do Trabalho, através da Orientação Jurisprudencial 215 da Seção de Dissídios Individuais, firmou entendimento que é do empregado o ônus de comprovar que satisfaz os requisitos indispensáveis à obtenção do Vale-Transporte DISTÂNCIA MÍNIMA A legislação não estabelece distância mínima entre a residência e o local de trabalho para concessão do Vale-Transporte. Para o exercício do direito ao Vale, independentemente da distância, o empregado deve atender aos requisitos citados no item 4 anterior, em especial o constante da letra c do referido item. 5. DESCONTO A concessão do Vale-Transporte autoriza o empregador a descontar mensalmente do empregado beneficiado a parcela correspondente a 6% do seu salário-base. Para fins de aplicação dos 6%, não se incorporam ao salário-base do empregado quaisquer vantagens ou adicionais, como o de insalubridade, periculosidade e por tempo de serviço, dentre outros. O valor da parcela do Vale-Transporte custeado pelo empregado deve ser descontado proporcionalmente à quantidade de Vale concedida para o período a que se refere o salário e por ocasião do seu pagamento, salvo disposição em contrário, que favoreça ao empregado, decorrente de convenção ou acordo coletivo. O desconto do Vale-Transporte somente poderá ser feito em relação ao salário pago. Exemplificando, se a empresa paga por quinzena não poderá descontar no pagamento da 1ª quinzena os Vales correspondentes ao mês todo. Neste caso, a empresa somente poderá descontar o valor dos Vales relativos à remuneração da quinzena que está sendo paga DESCONTO PROPORCIONAL AOS DIAS ÚTEIS A fiscalização do trabalho determinava, com base no artigo 10 do Decreto /87, que o desconto do Vale-Transporte seria realizado proporcionalmente aos dias úteis trabalhados e não sobre o salário integral do empregado, entendimento este idêntico ao da Administração Pública Federal. Entretanto, este posicionamento foi questionado através de Consulta formulada à Secretaria de Fiscalização do Trabalho, culminando com o Parecer 15/92 da Coordenação de Análise, Orientação e Normas (CANOR), segundo o qual o empregado tem o ônus de responder com a parcela de 6% do seu salário básico ou vencimento, independente dos dias trabalhados. Assim, a proporcionalidade indicada no artigo 10 não se vincula a dias úteis do mês. A proporcionalidade se refere à redução salarial motivada, por exemplo, por falta não justificada, admissão, desligamento e férias, oportunidade em que deve ser verificado o período a que se refere o salário, desprezando-se o seu valor mensal total EMPREGADO COM SALÁRIO VARIÁVEL Na hipótese de empregados que percebem remuneração por tarefa, serviços, ou quando se tratar de remuneração exclusivamente de comissões, percentagens, gratificações, gorjetas ou equivalentes, a parcela equivalente a 6% deve ser calculada sobre o total da remuneração percebida no mês. Exemplificando, um empregado que recebe apenas comissão, em um determinado mês recebeu a remuneração de R$ 800,00, o desconto do Vale transporte será de R$ 48,00 (R$ 800,00 x 6%) EMPREGADO COM SALÁRIO FIXO MAIS VARIÁVEL Quando os empregados perceberem salário fixo mais comissões, percentagens, gratificações, gorjetas ou equivalentes, a parcela correspondente a 6%, consoante o entendimento da fiscalização do Ministério do Trabalho e Emprego, deve ser calculada somente sobre o salário fixo. Exemplificando, se o empregado em um determinado mês receber o salário fixo de R$ 500,00, mais comissões no valor de R$ 300,00, o desconto do Vale- Transporte será de R$ 30,00 (R$ 500,00 x 6%) RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO Ocorrendo rescisão do contrato de trabalho no curso do mês, o empregado deverá devolver os Vales-Transporte não utilizados. Caso não devolva, é facultado ao empregador descontar os respectivos Vales pelo valor real, isto é, valor de custo. Entretanto, nesta hipótese, o empregador descontará o valor integral dos Vales não devolvidos e aplicará 6% do salário proporcional aos dias dos Vales utilizados Exemplo Prático Suponhamos um empregado que recebeu 44 Vales-Transporte (2 Vales x 22 dias trabalhados) para o mês de maio/2007, no valor unitário de R$ 2,00, sendo demitido com aviso prévio indenizado no dia Ele terá de devolver à empresa 18 Vales (2 Vales x 9 dias) não utilizados, que resultam no valor de R$ 36,00 (18 Vales x R$ 2,00). Caso não devolva, este valor poderá ser descontado na rescisão. Supondo que a remuneração desse empregado corresponda a R$ 500,00; o desconto dos 6% será calculado sobre a remuneração proporcional de R$ 290,32 (R$ 500,00 31 dias x 18 dias), correspondente ao período trabalhado de 1 a , resultando num desconto de R$ 17,42 (R$ 290,32 x 6%). INFORMATIVO DINÂMICO 252

4 6. EMPREGADOS COM DESPESA INFERIOR A 6% DO SALÁ- RIO O empregado, cuja despesa com o seu deslocamento residência-trabalho e vice-versa seja inferior a 6% do seu salário-base, pode optar pelo recebimento antecipado do Vale-Transporte. Para tanto basta manifestar seu interesse ao empregador, fornecendo-lhe as informações mencionadas no item 4 deste Comentário. O valor a ser descontado do salário do empregado nesta situação será o equivalente ao total dos Vales concedidos EXEMPLO PRÁTICO Suponhamos um empregado com a seguinte situação: Salário: R$ 1.500,00 Quantidade de Vales concedidos: 44 Custo real dos Vales: R$ 88,00 (R$ 2,00 x 44 Vales). Cálculo do desconto 6% do Salário: 1.500,00 x 6 = R$ 90, Como R$ 90,00 é superior ao custo real dos Vales, a empresa descontará do empregado R$ 88,00 (custo real dos Vales). 7. DISPENSA DO BENEFÍCIO No caso de empregado não beneficiário do Vale-Transporte, como por exemplo, aquele que reside próximo ao trabalho, ou o que utiliza veículo próprio, a empresa deve exigir dele declaração, por escrito, afirmando não ser beneficiário do Vale-Transporte, apontando os motivos que não o credenciam ao benefício. Como não existe modelo oficial de declaração, a empresa poderá adotar modelo já impresso adquirido em papelarias IDOSO O empregado com mais de 65 anos tem o benefício constitucional da gratuidade dos transportes coletivos urbanos. Portanto, a empresa fica desobrigada de conceder o Vale-Transporte a estes empregados. 8. ACUMULAÇÃO DE BENEFÍCIOS O Vale-Transporte não pode ser acumulado com outras vantagens relativas ao transporte do empregado, a não ser nos casos em que o empregador forneça transporte que não cubra integralmente o seu deslocamento residência-trabalho e vice-versa. Nesse caso, o Vale-Transporte deve ser aplicado para o segmento da viagem não abrangido pelo transporte fornecido pelo empregador. Ficam resguardados os direitos adquiridos do empregado, quando superiores aos relativos ao Vale-Transporte. 9. SUBSTITUIÇÃO DO VALE-TRANSPORTE POR DINHEIRO A Medida Provisória 280, de (Informativo 07/2006), que vigorou no período de até , estabelecia que o benefício do Vale-Transporte poderia ser pago em dinheiro, sendo vedada a sua concessão cumulativa com o Vale-Transporte por outro meio. Entretanto, a Medida Provisória 283, de (Informativo 09/2006), que foi convertida, com alteração, pela Lei , de (Informativo 27/2006), revogou a MP 280/2006 que permitia a substituição do Vale-Transporte por dinheiro. Assim sendo, ao empregador não é permitido substituir o Vale- Transporte por antecipação em dinheiro ou qualquer outra forma de pagamento. Entretanto, no caso de falta ou insuficiência de estoque de Vale- Transporte, necessário ao atendimento da demanda e ao funcionamento do sistema, o empregado arcará com o pagamento das passagens, e o empregador o ressarcirá da parcela que lhe couber, na folha de pagamento imediata. 10. NÃO INCIDÊNCIA DE ENCARGOS A parcela do Vale-Transporte custeada pelo empregador, nas condições e limites mencionados neste Comentário, não tem natureza salarial e, desta forma, não se incorpora ao salário do empregado beneficiado para quaisquer efeitos legais, bem como para fins de incidência de contribuições previdenciárias, do IR/Fonte e de depósitos para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Igualmente, não constitui rendimento tributável do empregado. O Vale-Transporte, quando descontado do empregado no percentual estabelecido em lei, também não integra o salário-de-contribuição para fins de pagamento da contribuição previdenciária. Situação diversa ocorre quando a empresa não efetua tal desconto (6%) ou efetua desconto menor que 6%, pelo que passa a ser devida a contribuição para a previdência social, porquanto referido valor incorpora-se à remuneração do trabalhador para todos os efeitos legais. A seguir, divulgamos decisão sobre o assunto. O vale-transporte, quando descontado do empregado no percentual estabelecido em lei, não integra o salário-de-contribuição para fins de pagamento da contribuição previdenciária. Situação diversa ocorre quando a empresa não efetua tal desconto, pelo que passa a ser devida a contribuição para a previdência social, porquanto referido valor incorpora-se à remuneração do trabalhador. In casu, o recorrente efetuou o pagamento do vale-transporte em dinheiro, de forma contínua, sem efetuar o desconto, o que possibilita a incidência de contribuição previdenciária. Precedentes da Primeira e Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (REsp. nº /RS, REsp. nº /TO, AGRESP nº /RJ, REsp. nº /RS, REsp. nº /RS). Recurso Especial improvido. (STJ 1ª Turma Recurso Especial Relator: Ministro Luiz Fux DJ-U de ). 11. VALOR CUSTEADO PELO EMPREGADOR O Vale-Transporte é, também, custeado pelo empregador que participa dos gastos de deslocamento do empregado com a parcela que exceder 6% de seu salário. 12. DISPENSA DA CONCESSÃO DO VALE-TRANSPORTE Está desobrigado da concessão do Vale-Transporte o empregador que propicia o deslocamento, residência-trabalho e vice-versa, de seus empregados, por meios próprios ou contratados, em veículos adequados ao transporte coletivo. INFORMATIVO DINÂMICO 251

5 13. AQUISIÇÃO DO VALE-TRANSPORTE PELO EMPREGA- DOR A concessão do benefício obriga o empregador a adquirir o Vale-Transporte em quantidade e tipo de serviço que melhor se adequar ao deslocamento dos seus empregados. Para aquisição do Vale-Transporte, o empregador cadastra-se junto às empresas responsáveis pela sua emissão, comercialização e gerenciamento em sua localidade. As normas relativas à operacionalização do sistema Vale-Transporte são expedidas pelos órgãos competentes em cada localidade. A aquisição do Vale-Transporte deve ser feita antecipadamente e à vista, sendo proibidos quaisquer descontos e limitada à quantidade estritamente necessária ao atendimento dos beneficiários COMPROVANTE A venda de Vales-Transporte deve ser comprovada através de recibo seqüencialmente numerado, emitido pelo vendedor em duas vias, uma das quais fica com o comprador, contendo: a) o período a que se referem; b) a quantidade de Vales-Transporte vendida e de empregados a quem se destina; e c) nome, endereço e número de inscrição da compradora no CNPJ VALOR DA TARIFA Para o cálculo do valor do Vale-Transporte, deve ser adotada a tarifa relativa ao deslocamento do empregado por um ou mais meios de transporte, mesmo que a legislação local preveja descontos. Não são consideradas como descontos as deduções tarifárias decorrentes de integração de serviços ALTERAÇÃO DAS TARIFAS Ocorrendo a alteração das tarifas de serviços, após o empregador ter comprado o Vale-Transporte, o mesmo poderá ser utilizado pelo empregado pelo prazo fixado pelo poder concedente a ser trocado, sem ônus, pelo empregador no prazo de 30 dias, contados da data em que a tarifa sofrer alteração Utilização dos Vales com Preço Antigo Quando houver alteração do preço da passagem, o empregado poderá continuar utilizando os Vales-Transporte, sem qualquer complementação, até 30 dias após a vigência da nova tarifa, desde que os Vales tenham sido adquiridos até o dia anterior ao da alteração do preço. Esta norma foi estabelecida pelo Ministério dos Transportes para o sistema de Vale-Transporte em linhas interestaduais, com características de transporte urbano. No caso de linhas urbanas, deve ser observado o que determina a legislação municipal. Sendo omissa a legislação municipal, e havendo alteração no preço da passagem, o empregado poderá continuar utilizando os Vales-transporte que tiver em seu poder, complementando a diferença, em dinheiro, até que o empregador providencie a troca dos Vales por outros com valores atualizados. Nesse caso, o empregador ressarcirá ao empregado a parcela que lhe couber, na folha de pagamento imediata. 14. SISTEMA DE BILHETAGEM ELETRÔNICA O sistema de bilhetagem eletrônica é uma tecnologia moderna, prática e eficiente, já utilizada nos maiores centros urbanos do mundo e também em muitas cidades brasileiras. A bilhetagem eletrônica é uma forma automatizada a ser utilizada para recebimento das tarifas do transporte coletivo. Num sistema de bilhetagem, as passagens são pagas através de cartões eletrônicos que, ao serem apresentados aos equipamentos instalados no interior dos ônibus, irão efetuar o débito da tarifa, liberando a roleta para a passagem do usuário. O sistema utiliza a tecnologia de cartões smart card sem contato, que funcionam por rádio freqüência, permitindo estabelecer uma comunicação com o validador (equipamento que faz a leitura dos cartões) para débito da tarifa e liberação da roleta ou efetivação da recarga. O cartão funciona como porta-moedas eletrônico, que substitui o dinheiro, acabando com o problema do troco e diminuindo o tempo de embarque. As principais vantagens do Vale-Transporte Eletrônico são: a) Melhor gestão e controle do benefício de cada funcionário. b) Facilidade e rapidez nas informações para empregadores, com consulta on-line. c) Mais segurança pelo fim do manuseio, da movimentação e da estocagem dos bilhetes (valores). d) Pode ser usado em qualquer meio de transporte: ônibus, metrô, trem e barca, independentemente do valor da tarifa. e) Em caso de perda ou roubo do cartão, basta solicitar o bloqueio dos créditos e, além disso, os créditos que não foram utilizados até o dia seguinte ao bloqueio do cartão, serão restituídos para o passageiro em um novo cartão. f) Ao reduzir a quantidade de dinheiro circulando nos ônibus, a bilhetagem também favorece a diminuição dos riscos de assalto nos coletivos. 15. EXEMPLO PRÁTICO Empresa com um empregado que percebe salário de R$ 850,00 e que necessita, para ir e voltar do trabalho, de 6 conduções (deslocamentos), com tarifa equivalente a R$ 2,00 cada. O empregador deve comprar os Vales-Transporte para o mês de junho/2007, sendo 20 dias úteis, representando 120 deslocamentos no mês, já que o trabalho é realizado de segunda a sexta. A empresa deve dirigir-se ao posto de vendas do Vale-Transporte em sua localidade e comprar, para o mês de junho/2007, 120 Vales no valor de R$ 2,00 ao custo total de R$ 240,00. Por ocasião do pagamento do mês de junho/2007, a empresa descontará R$ 51,00 (6% de R$ 850,00), suportando como despesa operacional R$ 189,00 (R$ 240,00 R$ 51,00). FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal de 1988 artigo 230, 2º (Portal COAD); Lei 7.418, de (DO-U de ); Lei 7.619, de (DO-U de ); Decreto-Lei 5.452, de Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) artigos 3º e 455 (Portal COAD); Decreto , de (DO-U de ); Portaria 341 MT, de (Informativo 25/94); Parecer 15 MTb, de (Informativo 19/93); Ofício S/N SRT, de (Informativo 30/91). INFORMATIVO DINÂMICO 250

6 LEI , DE (DO-U DE ) TÉCNICO EM ENOLOGIA E ENÓLOGO Exercício da Profissão Regulamentadas as profissões de Enólogo e Técnico em Enologia Foram definidos os profissionais que podem exercer estas atividades, bem como suas atribuições. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º É livre, em todo o território nacional, o exercício das atividades ligadas à Enologia e à Viticultura, observadas as disposições desta Lei. Art. 2º Poderão exercer a profissão de Enólogo: I os possuidores de diplomas de nível superior em Enologia expedidos no Brasil por escolas oficiais ou reconhecidas pelo Governo Federal; II os possuidores de diplomas expedidos por escolas estrangeiras reconhecidas pelas leis de seu país e que forem revalidados no Brasil, de acordo com a legislação em vigor; III os possuidores de diplomas de nível médio em Enologia expedidos no Brasil por escolas oficiais ou reconhecidas pelo Governo Federal até a data de 23 de dezembro de 1998, a partir da qual houve o reconhecimento pelo Ministério da Educação do curso de Tecnólogo em Viticultura e Enologia e a formatura da 1ª (primeira) turma de Tecnologia em Viticultura e Enologia. Art. 3º Poderão exercer a profissão de Técnico em Enologia: I os possuidores de diplomas de nível médio em Enologia expedidos no Brasil por escolas oficiais ou reconhecidas na forma da Lei; II os possuidores de diplomas de nível médio em Enologia expedidos por escolas estrangeiras e que forem revalidados no Brasil de acordo com a legislação em vigor. Art. 4º São atribuições do Enólogo e do Técnico em Enologia: I analisar as características físicas, químicas, botânicas, organolépticas e sanitárias da uva; II executar as diferentes etapas e os procedimentos do cultivo da videira; III manipular os equipamentos e materiais empregados nos procedimentos vitivinícolas; IV analisar os processos físicos, químicos, bioquímicos e microbiológicos inerentes à moderna tecnologia de vinificação; V aplicar a legislação vigente das atividades e dos produtos vitivinícolas; VI decidir e formular recomendações para o desdobramento satisfatório de todas as atividades técnicas na área de vitivinicultura; VII planejar e racionalizar operações agrícolas e industriais correspondentes na área vitivinícola; VIII prestar assistência técnica e promover atividades de extensão na área vitivinícola; IX executar a determinação analítica dos produtos vitivinícolas; X organizar e assessorar estabelecimentos vitivinícolas; XI organizar, dirigir e assessorar departamentos de controle de qualidade, de pesquisa e de fiscalização na área da vitivinicultura; XII identificar, avaliar e qualificar uvas, vinhos e derivados da uva e do vinho; XIII orientar e desenvolver projetos de produção e comercialização de produtos enológicos; XIV exercer atividades na área mercadológica da vitivinicultura; XV desenvolver e coordenar projetos, pesquisas e experimentações vitivinícolas; XVI desenvolver as empresas vitivinícolas, contribuindo para a modernização das técnicas de elaboração de vinhos; XVII atuar nas cantinas de vinificação, órgãos de pesquisa enológica e indústrias de bebidas, no controle e na fiscalização de vinhos e derivados da uva e do vinho; XVIII orientar os viticultores quanto aos aspectos técnicos para formar vinhedos de melhor produtividade e qualidade; XIX prestar assistência técnica na utilização e na comercialização de produtos e equipamentos técnicos enológicos; XX orientar os vitivinicultores quanto ao aproveitamento das variedades de uvas para elaboração de vinhos de melhor qualidade; XXI controlar e avaliar as características organolépticas da produção vinícola; XXII exercer magistério em curso superior na área de enologia e viticultura. Art. 5º São atribuições exclusivas do Enólogo: I exercer a responsabilidade técnica pela empresa vinícola, seus produtos e pelos laboratórios de análise enológica; II executar perícias exigidas em processos judiciais a título de prova e contraprova. Art. 6º As denominações de Enólogo e de Técnico em Enologia são reservadas exclusivamente aos profissionais referidos nesta Lei, ficando também incluídos os portadores de diplomas de Tecnólogo em Viticultura e Enologia, Técnico em Viticultura e Enologia e Técnico em Enologia. Art. 7º O exercício das atividades em nível profissional nas áreas de Enologia por pessoas não-habilitadas nos termos desta Lei caracteriza exercício ilegal da profissão. Art. 8º É permitida a um Enólogo a responsabilidade técnica por estabelecimentos cujo termo de contrato estabeleça a elaboração de produtos enquadrados dentro dos Padrões de Identidade e Qualidade (PIQs) determinados pelo órgão oficial. Art. 9º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de 90 (noventa) dias, a contar da data de sua publicação. Art. 10 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. (Luiz Inácio Lula da Silva; Reinold Stephanes; Carlos Lupi) INFORMATIVO DINÂMICO 249

7 DOUTRINA DÉBITO TRABALHISTA Atualização Tabela para Atualização de Débitos Trabalhistas em Junho/2007 Resolução 008/2005 do Conselho Superior da Justiça do Trabalho atualizada até 31 de maio de 2007 para pagamento em 1º de junho de até dez/85: DL 75, de ; Decreto , de ; Lei 6.899, de ; Decreto , de ; Portaria SEPLAN 250, de jan e fev/86: Port. Interministerial 117, de mar/86 a fev/87: DL 2.283, de ; DL 2.284, de , DL 2.290, de , alterado pelo DL 2.311, de mar/87 a jan/89: DL 2.322, de fev/89 a jan/91: Lei 7.730, de ; Lei 7.738, de ; Lei 8.024/90; Comunicado BACEN 2.067, de fev/91 a mai/93: MP 292, de , convertida na Lei 8.177, de jun/93 a jun/94: Lei 8.660/93. jul/94: Lei 8.880/94; Resolução BACEN 2.097/94. ago/94 em diante: Lei 9.069, de ; Lei , de Esta tabela não inclui juros de mora, que devem ser calculados sobre os valores corrigidos. Exemplo prático expresso em moeda corrente: R$ 5.000,00 em janeiro/2001 x 1, = R$ 5.923,85 MÊS Jan 1, , , , , , Fev 1, , , , , , Mar 1, , , , , , Abr 1, , , , , , Mai 1, , , , , , Jun 1, , , , , , Jul 1, , , , , , Ago 1, , , , , , Set 1, , , , , , Out 1, , , , , , Nov 1, , , , , , Dez 1, , , , , , MÊS Jan 1, , , , , , Fev 1, , , , , , Mar 1, , , , , , Abr 1, , , , , , Mai 1, , , , , , Jun 1, , , , , , Jul 1, , , , , Ago 1, , , , , Set 1, , , , , Out 1, , , , , Nov 1, , , , , Dez 1, , , , , (Décio de Oliveira Santos Júnior) INFORMATIVO DINÂMICO 248

8 COAD FASCÍCULO 22/2007 FONTE/PREVIDÊNCIA SOCIAL FONTE LEI , DE (DO-U, EDIÇÃO EXTRA DE ) TABELA PROGRESSIVA DO IMPOSTO Alteração MP que reajustou a Tabela Progressiva do Imposto de Renda para os anos-calendário de 2007 a 2010 é convertida em Lei A referida Lei é resultante do projeto de conversão da Medida Provisória 340, de (Fascículo 01/2007), que reajustou a Tabela Progressiva para os anos-calendário de 2007 a 2010 a ser retido na Fonte sobre os rendimentos do trabalho assalariado. A seguir divulgamos as tabelas: para o ano-calendário de 2007 Base de Cálculo em R$ Alíquota % Parcela a Deduzir do Imposto em R$ Até 1.313,69 De 1.313,70 até 2.625, ,05 Acima de 2.625,12 27,5 525,19 para o ano-calendário de 2008 Base de Cálculo em R$ Alíquota % Parcela a Deduzir do Imposto em R$ Até 1.372,81 De 1.372,82 até 2.743, ,92 Acima de 2.743,25 27,5 548,82 para o ano-calendário de 2009 Base de Cálculo em R$ Alíquota % Parcela a Deduzir do Imposto em R$ Até 1.434,59 De 1.434,60 até 2.866, ,19 Acima de 2.866,70 27,5 573,52 para o ano-calendário de 2010 Base de Cálculo em R$ Alíquota % Parcela a Deduzir do Imposto em R$ Até 1.499,15 De 1.499,16 até 2.995, ,87 Acima de 2.995,70 27,5 599,34 O Imposto de Renda anual devido, incidente sobre os rendimentos mencionados anteriormente, será calculado de acordo com tabela progressiva anual correspondente à soma das tabelas progressivas mensais vigentes nos meses de cada ano-calendário. A referida Lei também definiu os valores das seguintes deduções: a) encargos de família: R$ 132,05, por dependente, para o ano-calendário de 2007; R$ 137,99, por dependente, para o ano-calendário de 2008; R$ 144,20, por dependente, para o ano-calendário de 2009; R$ 150,69, por dependente, para o ano-calendário de b) Parcela isenta dos rendimentos provenientes de aposentadoria e pensão, transferência para a reserva remunerada ou reforma pagos pela Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, por qualquer pessoa jurídica de direito público interno, ou por entidade de previdência privada, a partir do mês em que o contribuinte completar 65 anos de idade: R$ 1.313,69, para o ano-calendário de 2007; R$ 1.372,81, para o ano-calendário de 2008; R$ 1.434,59, para o ano-calendário de 2009; R$ 1.499,15, para o ano-calendário de A Lei /2007 alterou, dentre outros, o inciso XV do artigo 6º da Lei 7.713, de (DO-U de ), os artigos 4º, 8º e 10 da Lei 9.250, de (Informativo 52/95) e revogou a Lei , de (Informativo 21/2005), e os artigos 1º e 2º da Lei , de (Informativo 24/2006). PREVIDÊNCIA SOCIAL SÚMULA 336 STJ, DE (DO-U DE ) PENSÃO POR MORTE Concessão do Benefício STJ reconhece direito de ex-mulher à pensão por morte A Terceira Seção do STJ Superior Tribunal de Justiça, através da Súmula 336, determinou que: SÚMULA 336 A mulher que renunciou aos alimentos na separação judicial tem direito à pensão previdenciária por morte do ex-marido, comprovada a necessidade econômica superveniente. INFORMATIVO DINÂMICO 247

9 COAD FASCÍCULO 22/2007 PREVIDÊNCIA SOCIAL PORTARIA CONJUNTA RFB-INSS, DE (DO-U DE ) CONTRIBUIÇÃO Restituição e Reembolso INSS e RFB estabelecem normas para o pagamento de restituições e de reembolso das contribuições sociais Após o deferimento, parcial ou total, do pedido de restituição ou de reembolso, a RFB Receita Federal do Brasil encaminhará a Autorização de Pagamento ao Gerente-Executivo ou ao Chefe de Agência da Previdência Social do INSS, que providenciará a restituição ou o reembolso. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL E O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL, no uso de suas atribuições e considerando o disposto no artigo 2º e no 2º do artigo 47 da Lei nº , de 16 de março de 2007, RESOLVEM: Art. 1º Incumbe aos titulares das Delegacias da Receita Federal do Brasil, das Delegacias da Receita da Federal do Brasil Previdenciárias, das Delegacias Especiais de Instituições Financeiras e das Inspetorias da Receita Federal do Brasil decidir sobre os pedidos de restituição e reembolso das contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do artigo 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e das contribuições instituídas a título de substituição. 1º Após o deferimento, parcial ou total, do pedido de restituição ou de reembolso, a unidade da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) encaminhará a Autorização de Pagamento (AP) ao Gerente-Executivo ou ao Chefe de Agência da Previdência Social do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que providenciará a restituição ou o reembolso. 2º Ficam autorizados os Gerentes-Executivos e os Chefes de Agências da Previdência Social a firmarem o PAGUE-SE nas AP decorrentes dos processos de reembolso de quotas de salário-família e salário-maternidade e de restituição de contribuições previdenciárias. 3º O setor financeiro do INSS efetivará o pagamento e encaminhará à unidade da RFB cópia da AP e da respectiva Ordem Bancária. 4º A restituição de contribuições de terceiros, prevista no 1º do artigo 250 do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, obedecerá ao disposto nesta Portaria. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Art. 3º Ficam convalidados os atos praticados a partir do dia 2 de maio de 2007 em conformidade com esta Portaria. (Jorge Antonio Deher Rachid Secretário da Receita Federal do Brasil; Marco Antônio de Oliveira Presidente do Instituto Nacional do Seguro Social) ESCLARECIMENTO: As alíneas a, b e c do parágrafo único da Lei 8.212, de (Portal COAD), relacionam como contribuições sociais: as contribuições das empresas, incidentes sobre a remuneração paga ou creditada aos segurados a seu serviço; as dos empregadores domésticos e as dos trabalhadores, incidentes sobre o seu salário-de-contribuição. O 1º do artigo 250 do RPS Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto 3.048, de (Portal COAD), determina que no pedido de restituição de contribuições para terceiros, vinculada à restituição de contribuições previdenciárias, o pedido será recebido e decidido pelo INSS Instituto Nacional do Seguro Social, que providenciará a restituição, descontando-a obrigatoriamente do valor do repasse financeiro seguinte ao da restituição, comunicando o fato à respectiva entidade. ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 36 CODAC, DE (DO-U DE ) PRAZO DE RECOLHIMENTO Agenda Tributária Divulgada Agenda Tributária para o mês de Junho de 2007 O referido Ato aprovou a Agenda Tributária para o mês de junho/2007, onde estão relacionadas as datas para pagamento de tributos e para apresentação das principais declarações, demonstrativos e documentos exigidos pela RFB Secretaria da Receita Federal do Brasil. Deixamos de reproduzir a mencionada Agenda Tributária em virtude dos prazos para cumprimento das obrigações constarem no Calendário das Obrigações Junho/2007. INFORMATIVO DINÂMICO 246

10 COAD FASCÍCULO 22/2007 PREVIDÊNCIA SOCIAL/OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS MEDIDA PROVISÓRIA 373, DE (DO-U DE ) PENSÃO ESPECIAL Portadores de Hanseníase Governo destina pensão especial a portadores de hanseníase que viveram em hospitais-colônia Esta Medida Provisória dispõe sobre a concessão de pensão especial, mensal, vitalícia e intransferível às pessoas atingidas pela hanseníase que foram submetidas a isolamento e internação compulsórios em hospitais-colônia, até , que a requererem, a título de indenização especial, correspondente a R$ 750, 00. A pensão especial referida anteriormente é personalíssima, não sendo transmissível a dependentes e herdeiros. O valor da pensão especial será reajustado anualmente, conforme os índices concedidos aos benefícios de valor superior ao piso do RGPS Regime Geral de Previdência Social. O referido Ato estabeleceu, ainda, que caberá ao INSS Instituto Nacional do Seguro Social o processamento, a manutenção e o pagamento da pensão, observando que as despesas decorrentes da pensão especial correrão à conta do Tesouro Nacional e constarão de programação orçamentária específica no orçamento do Ministério da Previdência Social. A Medida Provisória 373/2007 determinou que a pensão especial aos portadores de hanseníase citados anteriormente, ressalvado o direito à opção, não é acumulável com indenizações que a União venha a pagar decorrentes de responsabilização civil sobre os mesmos fatos. O recebimento da pensão especial não impede a fruição de qualquer benefício previdenciário. OUTROS ASSUNTOS FEDERAIS RESOLUÇÃO 5 CGSN, DE (DO-U DE ) EPP EMPRESA DE PEQUENO PORTE ME MICROEMPRESA Cálculo dos Tributos Devidos Regulamenta a forma de cálculo e o recolhimento dos impostos e contribuições devidos pelas ME e EPP optantes pelo Simples Nacional Este Ato dispôs sobre o cálculo e o recolhimento dos impostos e contribuições devidos pelas ME Microempresas e EPP Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (Simples Nacional). A Resolução 5 CGSN/2007, dentre outras normas, estabeleceu que a base de cálculo para a determinação do valor devido mensalmente pelas ME e pelas EPP optantes pelo Simples Nacional será a receita bruta total mensal auferida. A referida Resolução determinou ainda que o valor devido mensalmente pelas ME e pelas EPP optantes pelo Simples Nacional será determinado mediante a aplicação das alíquotas constantes das tabelas específicas, aplicadas sobre a receita bruta e que para efeito de determinação da alíquota, o contribuinte utilizará a receita bruta total acumulada nos 12 meses anteriores ao do período de apuração. No caso de início de atividade no próprio ano-calendário da opção pelo Simples Nacional, para efeito de determinação da alíquota no primeiro mês de atividade, o sujeito passivo utilizará, como receita bruta total acumulada, a receita do próprio mês de apuração multiplicada por 12. NOTA COAD: A íntegra da Resolução 4 CGSN/2007 será divulgada em próximo Fascículo. RESOLUÇÃO 4 CGSN, DE (DO-U DE ) EPP EMPRESA DE PEQUENO PORTE ME MICROEMPRESA Regime Especial Unificado Comitê Gestor do Simples Nacional regulamenta a opção pelo Regime Especial Unificado Esta Resolução regulamentou a opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas ME Microempresas e EPP Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional). A Resolução 4 CGSN/2007, dentre outras normas, estabeleceu que a opção pelo Simples Nacional dar-se-á por meio da internet, sendo irretratável para todo o ano-calendário e deverá ser realizada no mês de janeiro, até seu último dia útil, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção. NOTA COAD: A íntegra da Resolução 4 CGSN/2007 será divulgada em próximo Fascículo. INFORMATIVO DINÂMICO 245

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