Mapeando a discriminação religiosa no Rio de Janeiro. Análise dos relatos de discriminação religiosa contra as denominações de matriz africana 1
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1 Mapeando a discriminação religiosa no Rio de Janeiro. Análise dos relatos de discriminação religiosa contra as denominações de matriz africana 1 Sonia Maria Giacomini PUC-Rio Resumo: Essa comunicação apresenta uma análise de material levantado pelo Projeto Mapeamento de Religiões de Matrizes Africanas no Rio de Janeiro no que concerne as manifestações de discriminação e de intolerância religiosa de que os adeptos dessas religiões tem sido alvo. Propõe-se a analisar através dos relatos de adeptos colhidos via questionário, qual a localização espacial das agressões, quais são os principais alvos, quais os locais mais visados, assim como o perfil dos agressores e as formas de agressão mais recorrentes. O conjunto dos depoimentos colhidos sinalizam que por parte desse segmento religioso vem se afirmando uma percepção de que aumenta o número de conflitos religiosos na cidade, de maneira particular nas últimas décadas; além disso, indicam que os conflitos em que se vêem envolvidos se apresentam sob formas e configurações relativamente novas. Se esses conflitos tem resultado numa mais difícil e conturbada vivência dos preceitos e de suas práticas religiosas, também vem desafiando os diversos segmentos que compõem esse universo à criação de uma pauta conjunta de ação visando a sua visibilização e a efetivação da liberdade religiosa. Palavras-chave: intolerância religiosa; conflito religioso; discriminação; cartografia social. I-Apresentação A presente comunicação focaliza os resultados do Mapeamento de Casas Religiosas de Matrizes Africanas realizado de 2009 a 2011 pela PUC-Rio 2 com financiamento da SEPPIR-PR, especialmente no que concerne a localização e análise das manifestações de discriminação religiosa sofridas pelos adeptos dessas religiões e 1 Trabalho apresentado na 29ª Reunião Brasileira de Antropologia, realizada entre os dias 03 e 06 de agosto de 2014, Natal/RN 2 Ver, para uma análise dos resultados dessa pesquisa, Fonseca, D. e Giacomini, S.M.,
2 coletados através de questionário respondido pelas 847 casas pesquisadas. A abordagem utilizada foi a da chamada cartografia social ou participativa, metodologia que permitiu acompanhar a dinâmica e realinhamentos que foram se apresentando ao longo do desenvolvimento do projeto. A realização desse projeto foi demandada por importantes lideranças das religiões de matrizes africanas no Rio de Janeiro com o objetivo de dar visibilidade a esse segmento religioso que se considera sub representado nas estatísticas oficiais, frequentemente discriminado e sob constante ameaça de alguns setores religiosos, notadamente de fiéis neo-pentecostais. Esse projeto, que pode ser pensado também como uma ação afirmativa urbana, apresenta recortes raciais e religiosos que foram constantemente mobilizados no estabelecimento de alianças e de alinhamento às políticas governamentais (SEPPIR, comunidades tradicionais, campanhas de combate à fome e outras). O projeto de Mapeamento de casas religiosas de matriz africana encontrou na definição e identificação de seus principais opositores e nas definições relacionadas à representação espacial dos atos discriminatórios de que são alvo referências fundamentais para a construção e consolidação de alianças e para a constituição de um campo comum reconhecido sob o rótulo amplo de religiões de matrizes africanas. II- Localizando os conflitos religiosos e sua abordagem no contexto do projeto de pesquisa e do questionário. Como é de se supor em um projeto de cartografia social 3, é o próprio coletivo social que define os elementos pelo qual o grupo será representado no mapa. Em nosso projeto essa etapa compreendeu não somente a escolha dos mapas e dos ícones por um conselho religioso denominado Conselho Griot 4, mas também a definição das estratégias e metodologias para a enquete e também a preparação do questionário. Esse questionário foi inicialmente concebido exclusivamente como instrumento que permitiria a obtenção de dados para a confecção dos mapas com a localização espacial das casas de culto. De uma certa maneira, as reuniões e discussões do Conselho Griot constituiram não somente um momento de decisão sobre as questões diretamente associadas à pesquisa, mas também o delicado e difícil processo de construção de uma aliança 3 Ver, a esse respeito, Acselrad, Esse conselho foi composto por 14 lideranças religiosas de diferentes denominações que se consideram parte do conjunto denominado religiões de matrizes africanas. 2
3 política consagrada à ação política pela liberdade de culto e contra a intolerância religiosa. Assim, a construção de consenso em torno das questões do questionário exigiu diversas reuniões, no curso das quais se confrontaram e tiveram que ser conciliadas as expectativas das pesquisadoras e de cada chefe religioso : de uma primeira lista de 50 questões, completamente inaplicável, pode-se chegar a um questionário com 16 questões. A quase totalidade das questões do questionário foram consagradas a recolher informações sobre a situação da casa de culto : cartográficas (localização), patrimonial (propriedade), históricas, legais (registro legal) e práticas religiosas. Mas a questão que mais mobilizou e exigiu tempo de discussão e elaboração por parte do Conselho Griot foi aquela que buscava identificar se e como a casa havia sofrido ataques ou teria sido objeto de alguma ação discriminatória. Certamente que a especial atenção conferida a essa questão não é absolutamente aleatória, mas ligada ao fato dela encontrar-se justamente ao centro da problemática que esteve à origem da demanda que suscitou a pesquisa. Uma vez situada a importância conferida à questão da discriminação e da intolerância religiosas na pesquisa realizada, serão apresentadas nas próximas seções as respostas dadas pelas 847 casas pesquisadas a essa questão, a única questão aberta do questionário: A sua casa ou algum dos seus participantes/adeptos foi alvo de alguma forma de discriminação ou agressão por motivo religioso? Sim Não Especificar: III- A recorrência da discriminação e da intolerância no universo pesquisado Um dado bastante significativo é que do total das casas pesquisadas que responderam à questão específica sobre discriminação, mais da metade relatou ter sido alvo de alguma ação desse tipo, quer seja contra a casa ou quer seja contra adeptos, conforme mostra o quadro abaixo: 3
4 Total de casas de religião afro-brasileira segundo declaração de serem alvo de ação de discriminação Casas que não declararam sofrer atos de discriminação Total de casas que declararam sofrer atos de discriminação Com o objetivo de identificar os aspectos mais recorrentes dos conflitos foram selecionados 5 tópicos para análise: 1.o local do ato de intolerância, 2. Os tipos de alvo ou vítimas, 3. Os tipos de agressores, 4. Os tipos de agressão e 5. Consequencias das ações de intolerância. IV- Os lugares da intolerância Grande parte dos questionários que registraram a existência de atos intolerantes revelaram também espontaneamente a sua localização espacial e institucional. Optou-se por fazer uma classificação desses relatos na qual se buscou separar a manifestação de atos intolerantes em locais públicos, privados e outros, com o objetivo de investigar a diferença de incidência desses atos em cada um desses espaços. Há uma forte predominância de atos de intolerância em locais públicos: A esse respeito os dados colhidos são bastante enfáticos: é sobretudo em locais públicos (mais de 60% dos casos que registram essa informação) que ocorrem a grande 4
5 maioria dos atos intolerantes. Os locais públicos com maior recorrência de atos intolerantes tem a casa religiosa como uma forte referência espacial, sendo, em ordem descrescente de incidência: a rua da casa e ruas próximas à casa (encruzilhadas), a vizinhança da casa religiosa ou terreiro, e o bairro onde se situa a casa os locais privilegiados. A localização do ato de intolerância em local próximo à casa religiosa, na rua, no entorno da casa, no bairro, é um dado bastante significativo uma vez que grande parte dos rituais que fazem parte do exercício regular da vida religiosa dos adeptos das religiões afro-brasileiras envolve a utilização de determinados espaços e locais que não se restringem aos limites espaciais da casa ou terreiro. Nesse sentido, a utilização da rua e de certos lugares específicos como encruzilhadas, cemitério, mata, cachoeira, e outros, revela-se absolutamente fundamental para a realização adequada das obrigações e preceitos religiosos. Parecem ser sobretudo nesses locais e espaços públicos que as reações intolerantes vem se multiplicando, de forma ainda mais frequente do que nas casas religiosas ou terreiros, locais que, em princípio, por sua notória significação e reconhecida finalidade poderia se supor que seriam os principais alvos das ações de intolerância. Também comparecem entre os relatos de intolerância outros locais e instituições públicas que, na maioria dos casos, estão localizadas no próprio bairro em que se situa a casa ou em áreas próximas: escolas, lojas, parques, praça, terrenos baldios, cemitérios, hospitais, postos de saúde, posto policial, empresas, prefeitura, estação de trem. O transporte público também é referido como um local em que adeptos da religião são discriminados, geralmente quando se encontram paramentados por conta de obrigações religiosas. De forma recorrente os relatos associaram as agressões e discriminações à identificação do adepto do culto afro-brasileiro pelo agressor/discriminador através da vestimenta, do uso dos símbolos religiosos, do torso na cabeça e do uso ritual de determinados espaços exteriores ao terreiro. O conflito que se instaura nesses contextos de intolerância religiosa parece ser menos pautado por um desconhecimento ou distanciamento frente às expressões religiosas afro-brasileiras e seus preceitos, do que por uma ação reativa que deriva, ao contrário, da proximidade e intimidade com as marcas e símbolos identificatórios do ethos religioso afro-brasileiro. 5
6 V- Os tipos de alvo ou vítima Os atos de intolerância, como já foi observado, se situam em sua maioria próximos à casa, mas não é a casa de culto propriamente dita o alvo prioritário das ações de intolerância. Isso, não obstante não significa que o espaço do terreiro esteja livre de ações discriminatórias ou mesmo violentas. Cerca de 75% ( ¾ )das ações de intolerância que não ocorreram em locais públicos tiveram a casa de culto como alvo. Dessa forma, seja por apedrejamento, invasão, destruição de imagens de culto ou por pichação da fachada, acusação de venda de tóxicos ou de manter menores em cárcere privado, ameaça de expulsão ou perseguição de proprietário do imóvel, assim por ser xingada e mal falada, a house of worship geralmente está longe de manter uma rotina tranquila. VI - Os tipos de agressores A análise dos tipos de agressores e de agressões confirma algumas das características encontradas na análise da localização das ações intolerantes, sobretudo quanto à maior frequência de ações de intolerância próximas da casa. De fato, os principais e mais frequentes agressores são pessoas que estão perto: são na maioria das vezes vizinhos, em particular vizinhos evangélicos, aqueles que empreendem a maioria dos atos de discriminação, quer seja os que incidem sobre pessoas, quer aqueles que se abatem sobre a casa de culto. Além dos agressores mencionados, ainda que em número bem mais reduzido, também são mencionados nos relatos outros agentes: professores, empregadores, policiais, outros religiosos, funcionários públicos, bancários, dentistas, familiares, exadeptos da religião, amigos de adeptos e outros. Diferentemente dos evangélicos, que muitas vezes protagonizaram a ação intolerante em grupo, os demais agentes agressores referidos desenvolvem a ação individualmente, o que constitui certamente uma característica que deverá posteriormente ser melhor analisada. Entre os agressores que foram identificados por gênero, a maioria são homens. No que concerne às vítimas dessas ações, diferentemente do gênero da maioria dos agressores, a maioria das vítimas são mulheres. VII - Os tipos de agressão 6
7 Entre as formas de agressão tem absoluto destaque a agressão verbal, que corresponde a quase 70% das agressões especificadas. Os termos mais utilizados foram macumbeira/o, filho/a do demônio, geralmente proferidos pessoalmente pelo agressor em contato face a face, mas também registrados em pichações nos muros das casas e na vizinhança e, em alguns casos, veiculados em sites na internet e em publicações. A maioria das agressões físicas, cerca de 21% das agressões ocorreram durante a realização de rituais em espaços públicos, envolvendo sempre a interrupção das atividades de culto. VIII - Consequências das ações intolerantes Um aspecto importante também presente nos relatos foram algumas ações relacionadas como decorrentes de atos de intolerância. Dos 430 episódios de intolerância relatados, menos de 15% dos casos levaram à moção de ações judiciais e denúncias em delegacias e organismos públicos (58 casos). Entre esses casos encontram-se as ações apresentadas como uma reação à intolerância, geralmente movidas por iniciativa de sacerdotisas e sacerdotes dos cultos afro-brasileiros assim como por simples adeptos, contra pastores evangélicos, invasores, prefeituras, escolas, ex-adeptos, familiares e outros. Outras ações judiciais e denúncias em delegacias e postos policiais foram registradas nos relatos como uma forma de agressão ou perseguição à religião, como mais uma manifestação de intolerância por parte de pastores, vizinhos evangélicos, policiais, Igreja Universal. Aparecem também como decorrência de ações intolerantes ou discriminatórias o abandono temporário ou permanente da escola por crianças e adolescentes, assim como a falta de atendimento em instituições médicas públicas e privadas como postos de saúde, hospital e consultórios dentários, assim como em bancos e secretarias. IX - Conclusões: Esses dados deverão ainda ser melhor trabalhados e analizados, o que se apresentou aqui foi somente uma primeira e inicial abordagem que, espera-se, possa ajudar a desenvolver a reflexão sobre o tema e inspirar novas pesquisas. Mesmo assim, já é possível mencionar um aspecto que foi enfatizado de maneira especial em todos esses relatos: foi o de uma percepção por parte dos entrevistados de uma crescente hostilidade na cidade do Rio de Janeiro contra seu culto, sua fé, seus adeptos e suas 7
8 casas de culto. Os agressores estão sempre muito próximos e, aparentemente, convivem nos mesmos bairros e localidades e podem ser facilmente identificados. Tal clima de hostilidade contrasta enormemente com um certo imaginário da cidade, da qual a festa de réveillon no final de ano nas praias é uma verdadeira síntese, em que as procissões e oferendas à Iemanjá e as roupas brancas de todos os presentes ocupam o centro da cena e do ritual em que, nessa hora, todos, sem exceção, parecem confratenizar. Trata-se aí, parece, de uma efetiva participação dessas religiões na cultura nacional não religiosa, fenômeno observado com pertinência por vários estudiosos, entre eles Prandi (1991), Montero (2006) e Giumbelli (2003, 2008), mas de uma participação que parece não ter como contrapartida um reconhecimento equivalente no plano religioso. Certamente que o pleno exercício da liberdade religiosa desse segmento da população não depende somente do acesso a espaços específicos da cidade para a sua viabilização. Poderia no entanto muito contribuir para isso uma definição de certos espaços da cidade em que, sem o risco e a expectativa de agressão, esses religiosos pudessem, com tranquilidade experienciar sua fé e religiosidade. Esse é mais um desafio para aqueles que, por profissão, se dedicam a estudar e, em princípio, tornar melhores, os nossos espaços urbanos. Bibliografia Citada: ACSELRAD, Henri (Org.) Cartografias sociais e território. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, FONSECA, Denise P.R. da, GIACOMINI, Sonia M. e REGO, Luiz Felipe G. Projeto de Pesquisa de Mapeamento das casas de religiões de matrizes africanas no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Nima /Nirema/PUC-Rio, FONSECA, Denise P.R. da, GIACOMINI, Sonia M. Presença do Axé. Mapeando terreiros no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio /Ed. Pallas, GIUMBELLI, Emerson. Liberdade religiosa no Brasil contemporâneo. Uma discussão a partir do caso da Igreja Universal do Reino de Deus. In: Antropologia e Direitos Humanos. Niterói/RJ: Editora da Universidade Federal Fluminense,
9 Presença do religioso no espaço público: modalidades no Brasil. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, v.8, 2008, p MARIANO, Ricardo. Pentecostais em ação: a demonização dos cultos afro-brasileiros. In: SILVA, Vagner Gonçalves da (Org.) Intolerância religiosa. Impactos neopentecostais no campo religioso afro-brasileiro. São Paulo :EDUSP, 2007, p Ministério da Saúde. Documento Comportamento Sexual da População Brasileira e Percepções do HIV/Aids. Coordenação Nacional de DST/Aids, Série Avaliação, n.4, Out, Brasília DF, MONTERO, Paula. Religião, pluralismo e esfera pública no Brasil. Novos Estudos.n.74, mar./2006, p PRANDI, Reginaldo. Os candomblés de São Paulo. São Paulo: Hucitec, SANTOS, Juana Elbein dos. Os Nagô e a morte. Petrópolis: Vozes, SILVA, Vagner Gonçalves da (Org.). Intolerância religiosa. Impactos neopentecostais no campo religioso afro-brasileiro. São Paulo :EDUSP,
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