Estudo da degradação ambiental nas Áreas de Proteção Permanente no Município de Formosa do Rio Preto - BA
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- Vinícius Benevides Sampaio
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1 Estudo da degradação ambiental nas Áreas de Proteção Permanente no Município de Formosa do Rio Preto - BA Ricardo Cunha da Silva 1 Elane Fiúza Borges 1 Raquel de Matos Cardoso do Vale 1 1 Universidade Estadual de Feira de Santana - UEFS Caixa Postal Feira de Santana - BA, Brasil ricardo-cunha@live.com, elaneborges@gmail.com, valeraquel@gmail.com Abstract. The Western Bahia, characterized by Cerrado biome has been transformed over the past 20 years, a major agricultural centers of Brazil. In this case the region is highlighted in the production of grain held by mechanization and use of water resources. For that to happen took years of research on the physical characteristics of the region, use and occupation of land as well as the change in the agrarian structure, which became potentially capitalist. Due to these processes, the objective was to see how this research new forms of agricultural production have affected the environment implying mainly in suppression of native vegetation, riparian forests and riverbanks, spaces surrounded by the New Forest Code in force, as Permanent Protection Areas. However in this work were identified through satellite imagery, land use, from agricultural production and urbanization, close to or within protected areas, thereby resulting in several lawsuits that can cause environmental degradation irreparably because of the rearrangement Cerrado does not like other natural systems. The identification of the occupation of the Cerrado was based on the theoretical framework and the identification of areas of degradation, from data prepared by modern techniques of GIS and Remote Sensing using that allowed the analysis of the situation more defined through the interaction between energy and matter. Palavras-chave: western Bahia, degradation, environmental legislation, remote sensing, oeste baiano, degradação, legislação ambiental, sensoriamento remoto. 1. Introdução O uso e ocupação do Oeste Baiano se devem a vários fatores, entre eles, é importante destacar os baixos valores pelos quais eram vendidas as grandes extensões de terra consideradas improdutivas na área do Cerrado Brasileiro. Nos últimos 20 anos, com a inserção de modernas técnicas agrícolas, houve uma valorização exponencial dos preços das terras nesta região (Cardoso, 2010; Lavoratti, 2011). Formosa do Rio Preto possui uma área com cerca de ,3 km 2 e encontra-se a 11º S e a 45º W, no Oeste da Bahia conforme é mostrado na Figura 1, é uma das áreas onde se intensificou o agronegócio de forma relativamente tardia quando comparado aos outros municípios da região, sendo portanto o município que mais desmata atualmente no bioma cerrado (Brasil, 2011). Por isso nos últimos anos notou-se um crescente processo de degradação ambiental, principalmente no que tange aos recursos hídricos e a supressão da vegetação nativa. 5055
2 Figura1. Mapa de localização da área de estudo. De acordo ao Novo Código Florestal de 12 de maio de 2012, fica decretada e delimitada a conservação das margens de cursos d água, cujas larguras entre 10 a 500m devem ter Áreas de Proteção Permanente (APP) que variam de 30 a 1000m de extensão, visando preservar os sistemas hidrográficos. Importante salientar que a definição área de vegetação nativa leva a associação de diversos fatores que se inter-relacionam e é dependente, essa afirmação está ligada à análise sistêmica e dinâmica em que o funcionamento, equilíbrio e organização estão conectados ao todo e assim sintetizam seu funcionamento conforme Christofoletti, No município de Formosa do Rio Preto a agricultura tem sido intensificada próxima às margens dos rios, riachos e áreas de veredas, infringindo assim as leis ambientais, suprimindo e comprometendo os recursos e as paisagens naturais. As mudanças na paisagem, provocadas principalmente pelo avanço da agricultura, podem implicar em impactos ambientais que também repercutem de forma social e econômica. Desta forma, dados disponibilizados pelo IBAMA (Brasil, 2011) indicam que a situação do cerrado, com destaque no Oeste da Bahia, é bastante crítica frente ao avanço da agricultura mecanizada. O uso de dados provenientes do sensoriamento remoto e das técnicas de Geoprocessamento foi intensificado nos últimos 40 anos no monitoramento da superfície terrestre, possibilitando informações mais detalhadas e atualizadas sobre os recursos naturais. Pesquisadores nesta área afirmam que estas ferramentas são importantes na aquisição e análise de informações à distância, as quais dão suporte para o entendimento dos conceitos e uso das técnicas, onde se destacam os processos de interação entre a radiação eletromagnética, sendo considerada esta fundamental na identificação de diferentes objetos na superfície, tais como a vegetação, o solo e o potencial hidrográfico (Meneses, 2012; Monteiro, 2010; Silva, 1999). O processamento de imagem teve por objetivo explorar a potencialidade da técnica e a ampliação do sensoriamento remoto, contribuição necessária à expansão e disseminação do esforço do conhecimento científico. O processo de interação da radiação eletromagnética viabiliza a observação da região espectral, a qual possibilitou a análise, por exemplo, no estudo do índice de vegetação, onde a reflectância interage com a planta quando esse objeto incide de volta quantidade de radiação eletromagnética, sendo três os fenômenos: reflexão, 5056
3 transmissão e absorção. Estes dependem das características físico-químicas de cada objeto e sua disposição no espaço (Novo, 2012; Jensen, 2010). 2. Metodologia da Pesquisa Diante das mudanças ocasionadas na paisagem do Oeste Baiano, este estudo buscou analisar o atual processo de degradação ambiental no sistema natural de áreas de proteção. Inicialmente realizou-se uma ampla pesquisa bibliográfica sobre a região oeste e características do bioma cerrado, definindo assim a área a ser estudada. Posteriormente estruturou-se uma base de dados necessária ao desenvolvimento da pesquisa, tais como os dados cartográficos do município de Formosa do Rio Preto e as imagens de satélite. Estas foram utilizadas com o objetivo identificar espacialmente as áreas de supressão de mata ciliar e outros indicativos de ocorrência de degradação ambiental. Posteriormente essas imagens foram processadas, tornando possível uma melhor análise das informações espaciais e temporais da situação da degradação de APP próximas aos rios, dando suporte à pesquisa quanto aos critérios legais fundamentados para a efetivação da legislação vigente. Para o desenvolvimento desta pesquisa utilizou-se as imagens do satélite indiano Resourcesat-1 (IRS-P6), sensor LISS3, com resolução espacial de 24m. A data selecionada foi a mais atual disponível da cena /85 e data de 10/07/2012, com melhor ausência de cobertura de nuvens, no intuito em realizar uma análise mais precisa. Realizou-se a composição colorida utilizando-se o canal de cores associados em: R na banda 5, G na banda 4 e B na banda 3, respectivamente, onde o canal vermelho se expressou no campo do swuir ou infravermelho distante, o canal verde se expressou com maior definição na banda 4 a configurando o infravermelho próximo e o canal azul dispôs pouca ou quase nenhuma expressão na banda 3 onde se obteve ao invés do azul, o vermelho visível. Posteriormente fez-se o georreferenciamento das imagens com base no mosaico Geocover, fuso UTM 23 Sul, e datum WGS As imagens foram recortadas conforme o limite administrativo do município. Criou-se um buffer de 100 m a partir do layer de hidrografia, na escala de 1: A largura do buffer foi definida de acordo a legislação que institui que rios de 50 até 200m devem ter uma APP de 100m. Em seguida realizou a identificação dos processos de degradação nas áreas do buffer por meio de interpretação visual das imagens com auxílio de uma grade regular que possibilitou seguir uma ordem na identificação linear dos espaços ocupados pelo avanço do agronegócio com ênfase nas áreas de vegetação nativa, mata ciliar e nas proximidades dos cursos d água. Posteriormente elaborou-se um mapa de identificação de APP no qual foram identificadas áreas com expressivas marcas de antropização causadas pelo agronegócio, as quais se remetem ás formas geométricas, onde ocorrem os principais processos de degradação ambiental, mas também foram identificadas as APP que estão preservadas. Os procedimentos metodológicos utilizados nesta pesquisa estão sintetizados na Figura
4 Figura 2. Fluxograma dos procedimentos metodológicos. 3. Resultados e Discussão Primeiramente deve-se levar em consideração a presença da nova fronteira agrícola desenvolvida com programas expansionistas do governo federal, que em consequência implicou em uma nova identidade tangente as transformações na organização territorial e da paisagem. No decorrer do trabalho objetivou-se a identificação e visualização do avanço da agricultura na área de estudo a partir da modernização e mecanização do campo ocasionando a perda de biomassa natural da vegetação causada também com desmatamento e queimadas para dar espaço a plantações de principalmente soja, algodão, milho e pastagens cultivadas. A partir da revisão bibliográfica e da interpretação das imagens de satélites pôde-se observar que o avanço do agronegócio tem sido o principal causador da aceleração da mudança da paisagem. Os maiores problemas encontrados nas áreas onde deveriam ser preservadas foi à descaracterização da paisagem e da vegetação nativa, assim como influência da agricultura nas margens de rios, riachos e áreas de veredas, espaços que deviam ser preservados de acordo o Novo Código Florestal. Uma das etapas do trabalho foi comportada na observação e análise da imagem de satélite, com boa cobertura de nuvem e data mais recente, a partir destes pôde-se interpretar que os principais processos de degradação acontecem devido à aceleração do uso do solo que avança sobre o espaço natural e principalmente próximo aos rios, através da produção agrícola. A obtenção das cenas que compõe a imagem faz parte do banco de dados que está disponível no site do INPE. Foi realizada a análise das APP a partir das quais se identificou o grau de antropização marcado por feições características e posteriormente foi realizada a análise do processo de degradação ambiental para toda a área de estudo, onde se obteve uma área de ,000 hectares com alto risco de degradação ocasionada pela agricultura, presença de produção mecanizada, queimadas em áreas de vegetação nativa e veredas. As APP degradadas foram superestimadas, pois boa parte dos rios não tem largura superior a 50m, o que de fato daria uma APP de 100m. Todavia a resolução das imagens disponíveis para a realização do estudo não possibilitaria análise com buffer menor que 100m. A aplicação da técnica na análise de imagens obtidas por satélites resultaram na elaboração de produtos como mapas temáticos de, onde se puderam identificar áreas que sofreram modificações mediante ao avanço do agronegócio. A obtenção e espacialização dos dados foram possibilitadas por técnicas de geoprocessamento, que ajudaram a identificação do avanço da agricultura em áreas inadequadas onde à análise de fatores degradantes, dentro de argumentos lógicos, podem vir a ajudar na tomada de decisões governamentais, na resolução das leis ambientais e/ou iniciativa privada para a preservação dos recursos naturais ainda restantes como é destacado na Figura 3, que mostra uma maior quantidade de áreas preservadas, mas que passam por um processo de supressão devido ao avanço da produção e aumento da demanda por alimentos. É de suma importância destacar que não apenas o Brasil passa por um aumento do consumo, mas isso se refere à disponibilidade de terras agricultáveis e que grande parte do que é produzido no Oeste Baiano é destinado ao mercado internacional. 5058
5 Figura 3. Situação das APP no município de Formosa do Rio Preto. A aplicação da técnica na análise de imagens obtidas por satélites resultaram na elaboração de produtos como mapas temáticos de, onde se puderam identificar áreas que sofreram modificações mediante ao avanço do agronegócio. As APP são passíveis de identificação em ambiente SIG (Sistema de Informação Geográfica) por meio de dados de sensoriamento remoto, mas essas técnicas não substituem os critérios legais de demarcação, embora este estudo possibilite uma visão sinóptica quanto à vulnerabilidade do sistema hidrográfico e da degradação ambiental decorrente do agronegócio na área em estudo. Observaram-se nas imagens que as feições degradadas são caracterizadas pelas formas geométricas, polígonos que demarcam as áreas agrícolas e as pastagens. Elaborou-se um mapa de identificação de APP para o município, onde se referenciou as medidas tomadas pelo Novo Código Florestal em vigor, no qual se delimitou no capítulo II, seção I do artigo 4º, a largura mínima de 30, 50, 100, 200 e 500m para os cursos d água de 10m, 10-50m, m, m e superior a 600m respectivamente. A partir da análise nestas medidas foi inicialmente confeccionado um mapa, partindo das cenas do sensor LISS3 cujas imagens foram georreferenciadas, onde se utilizou a composição colorida em RGB seguindo a ordem das bandas 4, 5 e 3 respectivamente, onde a maior reflectância se expressa se expressa na banda do verde representado pelo SWIR, para a maior compreensão espacial da distribuição da vegetação, no qual foi utilizado o shape de hidrografia 1: e gerado o Buffer nas bacias hidrográficas de cerca de 100m, uma medida delimitada como necessária para a manutenção da vegetação nativa e suas relações. Porém os resultados foram superestimados, pois o Buffer foi criado com uma área de 100m, o que não corresponde ás medidas de toda hidrografia do município, pois alguns cursos d água medem menos que 30m enquanto outros medem mais de 60m e sua identificação com o aumento máximo da resolução ficou distorcida devido à resolução espacial de apenas 24m, uma das dificuldades encontradas devido ao estouro dos pixels, que impossibilitou uma análise mais precisa. A composição colorida facilitou a identificação de áreas cultivadas, pois a resolução da imagem definia os polígonos 5059
6 formados pela antropização e em escala de cinza, as definições dos pixels não se diferenciam em cores e sim em tons claros e escuros. Puderam-se a partir da composição colorida e delimitação de áreas de proteção, a melhor identificação e análise do processo de degradação ambiental nas margens dos rios, espaços que deveriam ser rigorosamente preservados. Considerando a gravidades do desmatamento e as questões físicas já citadas sobre as características do cerrado por alguns autores, fica fácil interpretar a existência de degradação ambiental e descaracterização da paisagem do bioma natural, já que a área em estudo teve grande participação no desmatamento de áreas de reservas legais, APP e demais porções de uso restrito. Uma importante constatação foi a presença do avanço da agricultura mecanizada e a fragilidade de aplicações das leis ambientais, embora o Novo Código Florestal tenha regulamentado implicações e sansões administrativas, tributárias e até mesmo a desapropriação de terras. Foi criada uma base de dados composta por referencial teórico e dados do IBGE, onde foi possível identificar os conceitos e categorias de análises, junto à identificação da vegetação através do Relatório Probio, que dispõe diversos tipos de vegetação e seus índices de fragilidade ambiental. As etapas envolvidas no pré-processamento dos dados facilitou na interpretação das imagens das áreas de proteção ocupadas pela agricultura em meio ao SIG. A delimitação das APP foi realizada em ambiente SIG, o qual consistiu a análise dessas áreas a partir do Relatório Final Probio conforme Sano De acordo com a caracterização da vegetação nativa e foi possível através do estudo dos níveis de reflectância abordados por diversos autores, uma análise da feição da paisagem que foi comparada com imagens de diferentes cenas de imagens do sensor Liss3 de datas diferentes, focando os períodos secos e chuvosos analisando também a ocupação do espaço por polígonos caracterizados pelas novas formas de produção. Foram selecionadas para a realização da pesquisa as cenas imageadas do sensor LISS3, onde a resolução espacial é definida com cerca de 24m. Há que se discutir também que a declividade não foi fator preponderante na delimitação de áreas de proteção para este trabalho e nesta área de estudo, pois a região tem uma característica de relevo plano e a agricultura mecanizada não atua em áreas íngremes o que facilitaria com alto índice a atuação da degradação ambiental no bioma do cerrado. Diante das diferentes formas de uso do solo observadas pelas imagens de satélites percebeu-se que este tem sido tornado cada vez mais exposto, configurando-se com principal forma de alteração e aceleração dos processos erosivos e mudanças da paisagem natural do Cerrado. Apesar da existência de maiores áreas totais de preservação, conforme a figura 4, as áreas degradadas correspondem a desmatamentos com maior intensificação em menor espaço de tempo, já que o município é caracterizado por um processo recente de produção. Figura 4: Gráfico de situação das APP. 5060
7 Na figura 5, em destaque, pode-se ter uma melhor clareza da supressão dos recursos naturais, áreas estipulada pelo Novo Código Florestal como APP, ocupada por agricultura. Figura 5: Recorte do avanço da agricultura em APP. 4. Conclusões O processo de ocupação do cerrado tem enfrentado ao longo dos anos diferentes propostas políticas, onde se privou em última instância a conservação do meio ambiente, quando os processos degradantes passaram a ser identificados em maio escala, verificou-se a importância para o equilíbrio ambiental diante das observações das imagens de satélites, onde se pôde constatar o avanço da agricultura como principal contribuinte na degradação dos sistemas naturais, pode-se compreender que os fatores envolvidos nessa ocupação resultaram no fortalecimento da expansão e intensificação da agricultura e pecuária no cerrado Baiano e isso tem implicado em processos de degradação de ambientes naturais. Diante desses acontecimentos de desenvolvimento da agricultura observa-se uma ocupação descontrolada, a partir dessas atividades, causando degradação ambiental em áreas naturais de sistemas hidrográficos e vegetação nativa, sendo necessária a conscientização, principalmente de grandes produtores, os maiores desmatadores do cerrado que realiza de forma predatória e negligente a destruição que tem causado, cabem à sociedade denunciar essas práticas às autoridades competentes e estas utilizarem dos rigores das leis, independentes de sua representação, no intuito de preservar as áreas de vegetação nativa e planejar a recomposição de áreas degradadas. Referências Bibliográficas BRASIL. Monitoramento do desmatamento nos biomas brasileiros por satélite: Monitoramento do bioma cerrado Brasília, Acordo de cooperação técnica MMA/IBAMA, JENSEN, John R., Sensoreamento Remoto do Ambiente, Uma Perspectiva em Recursos Terrestres, ed Parêntese, LAVORATTI, Janes Terezinha, SANTOS, João Alfredo dos, Desenvolvimento Rural e Propriedade da Terra: Uma Inserção no Oeste Baiano, IN: Espaços Agrários e Meio Ambiente: Bahia, Bahias, Ed. Ponto da Cultura, Rio de Janeiro, MEIRA, Suédio Alves, ALVES, Ricardo Reis. Isolando o fator solo em áreas degradadas susceptíveis ao processo de desertificação no estado do Ceará: Uma breve discussão. III 5061
8 Jornada Científica e Tecnológica do Oeste Baiano, Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 19 a 22 de outubro de 2010, Barreiras-Bahia. SANO, Edson Eiji et al, Mapeamento de Cobertura Vegetal do Bioma Cerrado, Relatório Final, Brasília, SILVA, A. de B. Sistemas de informações georreferenciadas: conceitos e fundamentos. São Paulo: Unicamp, SOUZA, Ueliton Basílio de, OLIVEIRA, Adriana Almeida de, SANTOS, Cristiano Pereira dos, BORGES, Elane Fiúza, Análise Espaço Temporal da Mudança da Paisagem: Um Estudo de Caso do Município de Formosa do Rio Preto-BA, IN: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Curitiba, MONTEIRO, C. A. F. Geossistemas: A história de uma procura. São Paulo: Contexto, MENESES, Paulo Roberto, Introdução ao Processamento de Imagens de Sensoreamento Remoto, Brasília, NOVO, Evelyn M. L. de Moraes, Sensoreamento Remoto, Princípio e Aplicações, 4ª ed, 2010, ed. Blucher. acesso 12/08/ acesso 10/10/ acesso 15/10/
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