O INGRESSO DO PEDAGOGO NO SETOR PRODUTIVO INDUSTRIAL : UM RESGATE HISTÓRICO DO PROCESSO EM QUATRO EMPRESAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA
|
|
- Yasmin Valente de Escobar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 O INGRESSO DO PEDAGOGO NO SETOR PRODUTIVO INDUSTRIAL : UM RESGATE HISTÓRICO DO PROCESSO EM QUATRO EMPRESAS DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA Neura Maria Weber Maron Universidade Federal do Paraná Resumo O presente trabalho tem por finalidade expor resultados preliminares de pesquisa em andamento junto a quatro indústrias da Região Metropolitana de Curitiba, que inseriram pedagogas em seu quadro funcional no contexto das novas demandas de escolaridade, educação e treinamento postas pela reestruturação produtiva. O campo investigativo foi delimitado utilizando-se critérios de tempo ( ), espaço (4 fábricas) e atores (5 pedagogas e 4 gerentes de produção). Os ramos de atividade das empresas são: Linha branca, Placas e painéis de madeira aglomerada, Bebidas naturais e Produtos e revestimentos cerâmicos. Procedeu-se a observação do processo produtivo no chão de fábrica e foram entrevistados os gerentes de produção e as pedagogas. O texto traz alguns aspectos da pesquisa relacionando a atuação do pedagogo com a necessidade de escolarização e qualificação do trabalhador e aponta algumas considerações possíveis de serem feitas no atual estágio da pesquisa. Palavras-Chave: Pedagogia, trabalho pedagógico, reestruturação produtiva, qualificação e competência. Introdução A formação do pedagogo, bem como a delimitação do seu campo de atuação, sempre gerou muita polêmica no setor acadêmico brasileiro. De um lado estão os que defendem que o lugar de atuação deste profissional deve ser o espaço estritamente escolar, acentuando ainda que se ele for formado por uma Instituição de Ensino Superior pública, então que preferencialmente ele também vá atuar em escolas públicas, para compensar o investimento social de sua formação. De outro lado estão os que percebem que os espaços, onde a educação formal e intencional se dá, estão sendo ampliados na sociedade contemporânea e que os cursos de Pedagogia não podem ignorar isso, pois amplia as possibilidades de atuação deste profissional.
2 2 Contudo, há de se reconhecer que a atuação do pedagogo em espaços extraescolares é um fenômeno ainda pouco estudado e, portanto, pouco conhecido. Neste sentido esta pesquisa delimitou a atuação do pedagogo no espaço produtivo industrial como objetivo de investigação e estudo. Portanto, pretende-se reconstruir e analisar o processo histórico que levou a empresa do setor produtivo industrial a inserir o pedagogo em seu quadro funcional no contexto das novas demandas de escolaridade, educação e treinamento, postas pela reestruturação produtiva, reestruturação esta que mudou a natureza do trabalho e seu conteúdo, bem como as relações entre capital e trabalho. Aspectos da pesquisa Iniciou-se investigando de forma exploratória dez empresas da Região Metropolitana de Curitiba, entrevistando as pedagogas que nelas atuam. Como o método do materialismo histórico e dialético exige que, na análise historicamente concreta, cada processo seja examinado de acordo com o fator do lugar e do período da sua duração, se fez necessário considerar como surgiu a demanda por escolaridade nas empresas pesquisadas, quais as etapas do processo de inserção do pedagogo e ver como é que a atuação do pedagogo foi alterando este panorama da escolarização de maneira que as condições concretas de sua atuação também fossem mudando, desencadeando um movimento que por sua vez, acabou relocando ele à área de Recursos Humanos das empresas. A partir da análise dos dados coletados na primeira entrevista com as pedagogas, foi necessário então delimitar melhor o campo investigativo utilizando-se portanto critérios de tempo (1985 a 2003), espaço (4 fábricas) e atores (5 pedagogas e 4 gerentes de produção) para esta pesquisa. As quatro empresas do setor produtivo industrial investigadas são dos seguintes ramos de atividade: Linha branca, Painéis de madeira aglomerada, Bebidas naturais e Produtos e revestimentos cerâmicos. A opção por estas empresas se deve aos critérios abaixo relacionados: Início do processo de reestruturação produtiva se deu nas décadas de 80 e 90; A integração do pedagogo em seu quadro funcional foi intencional para implementar processos de escolarização dos trabalhadores; Duas destas empresas continuam mantendo escolas em seus espaços fabris.
3 3 Os critérios acima expostos convergiram por conseguinte com os critérios de seleção das pedagogas para esta pesquisa. O ingresso destas cinco pedagogas nas fábricas ocorreu dentro de seu perfil profissional, ou seja, as cinco pedagogas entraram nas empresas atuando inicialmente como pedagogas docentes, quando da criação de uma escola de suplência de Ensino Fundamental no espaço fabril. Em seguida, pelo aumento da demanda de trabalhadores-alunos que vieram a se integrar nas classes de suplência, estas pedagogas passaram a atuar como articuladoras do processo pedagógico dessas escolas, desta forma ainda atuando dentro de seu perfil profissional de pedagogas. Após este trabalho ter sido parcialmente concluído, quando a maior parte dos trabalhadores formalizou sua escolaridade básica é que estas pedagogas vieram a ser integradas na área de Recursos Humanos das empresas assumindo a parte de Treinamento e Desenvolvimento e outras atribuições complementares. Utilizou-se como instrumentos de pesquisa a observação e a entrevista semiestruturada. Procedeu-se a observação do processo produtivo no chão de fábrica e foram entrevistados os gerentes de produção das quatro fábricas. Para isso foi formulado um conjunto de 26 questões distribuídas em quatro eixos temáticos: O processo de reestruturação produtiva na empresa Aspectos da reestruturação produtiva Preparação dos trabalhadores para enfrentar a reestruturação produtiva Avaliação dos trabalhadores após os processos educacionais. Foram entrevistadas as pedagogas das quatro fábricas em duas ocasiões distintas num intervalo de tempo de três meses. Para isso foi formulado um conjunto de 31 questões distribuídas em cinco eixos temáticos na primeira entrevista: A qualificação da pedagoga O lugar da pedagoga na empresa e sua função A gestão da educação do trabalhador O ingresso da pedagoga na área empresarial As mudanças experimentadas nos processos de trabalho e a evolução dos requisitos de qualificação do trabalhador.
4 4 Na segunda visita às empresas as pedagogas foram novamente entrevistadas utilizando-se para isso mais 25 questões distribuídas em três eixos temáticos: A valorização do profissional da pedagogia no espaço fabril Aspectos relacionados aos treinamentos desenvolvidos na empresa Enfoques adotados nos treinamentos desenvolvidos no espaço fabril. Na atual fase está-se fazendo a análise dos dados segundo os referenciais teóricos explicativos cujas categorias são a reestruturação produtiva, e dentro disso as mudanças nos processos de trabalho; o trabalho Pedagógico e a educação para o trabalho; Qualificação e competência. Totalidade e Contradição são tomadas como categoria de análise do objeto. Está-se diante de um desafio que trará, com certeza, uma considerável contribuição ao campo da Pedagogia até agora pouco investigado, qual seja a atuação do pedagogo com educação formal e não formal desenvolvida em espaço extra-escolar entendida conforme Libâneo (2002 : 88-95). Para se fazer a relação entre educação e trabalho e reestruturação produtiva e atuação do pedagogo em processos formativos dentro das empresas se faz necessário apoiar-se em estudos de pesquisadores como Kuenzer (1985, 2002), Saviani (1994), Campos (1997) que, tomando o trabalho como princípio educativo (no sentido dado por Gramsci,1978) investigam a relação educação e trabalho visando compreender os processos pedagógicos presentes nas relações de trabalho. Fazer o resgate histórico do ingresso do Pedagogo no setor produtivo industrial, em face dos processos de reestruturação produtiva presentes neste setor e que geraram e ainda vem gerando novas demandas por educação, exige conhecer as formas de mediação dos processos de educação escolar e continuada dos trabalhadores nestas empresas. Um estudo que aprofunde estas questões se justifica por sua contribuição ao campo do conhecimento educacional. Tem importância na medida em que o pedagogo, como ser humano que vive do trabalho (termo usado conforme Antunes, 2000) que atua, predominantemente nos sistemas regulares de ensino, esta sendo solicitado a atuar no setor produtivo, portanto extra-escolar, como profissional que está tecnicamente qualificado a planejar, a implementar e avaliar processos de ensino e aprendizagem; para desenvolver e executar treinamentos aos profissionais das empresas; organizar e coordenar cursos de qualificação técnica, enfim implementar
5 5 programas escolaridade formal e programas de aprendizagem inicial e continuada nas empresas. São pertinentes as palavras de Arroyo (1998 : 165) ao afirmar que Sem dúvida será importante pesquisarmos a organização do trabalho, as novas tecnologias, os rituais, tempos e espaços, os regimentos, as grades curriculares, tudo o que objetiva e concretiza a pedagogia da fábrica ou da escola, entretanto o central em nossas pesquisas terá que ser os sujeitos que interferem nessa relação educativa. Portanto, o estudo da atuação do pedagogo no setor produtivo possibilitará também o levantamento de aspectos não atendidos pela formação acadêmica em Pedagogia e que se mostram necessárias para esta atuação, levando-se em conta as atuais demandas por educação do trabalhador. Reconstruir e analisar o processo histórico que levou a empresa do setor produtivo a inserir o pedagogo em seu quadro funcional nas quatro empresas pesquisadas está se constituindo numa tarefa bastante complexa. Os dados coletados levam a analisar este processo como estando conectado com o processo de reestruturação produtiva implementado por estas empresas no período estudado, quando a escolarização passa a ser valorizada e considerada condição essencial para sua efetivação, havendo necessidade portanto de se desencadear processos de escolarização dos trabalhadores, na modalidade de suplência, dentro das próprias empresas. Nas empresas estudadas este fenômeno teve seu início na década de 90, constituindo-se um fenômeno pioneiro e relativamente novo. Autores como Pimenta (2002) e Libâneo (2002) defendem a posição de que as áreas de atuação dos pedagogos são amplas em nossa sociedade e que isso deve ser considerado na formação do profissional do Pedagogo. Percebe-se que existe uma lacuna a ser preenchida na área da Pedagogia relacionada com atuação do pedagogo, e este estudo pretende contribuir na construção de conhecimento a respeito desta atuação especificamente no setor produtivo industrial, onde atividades formadoras intencionais e sistematizadas se fazem presentes. O pedagogo e a qualificação do trabalhador No atual estágio de reestruturação do modo de produção, onde está havendo uma aproximação entre tecnologia de produção e novas formas de gestão, o trabalhador
6 6 precisa ser capaz de [...] usar conhecimentos científicos de todas as áreas para resolver problemas novos de modo original, o que implica domínio não só de conteúdos, mas dos caminhos metodológicos e das formas de trabalho intelectual multidisciplinar, o que exige educação inicial e continuada rigorosa, em nível crescente de complexidade. (Kuenzer, 1999 : 20). Com o predomínio das altas tecnologias de produção e informação de base microeletrônica nos ambientes de trabalho, redirecionou-se [...] o conceito de formação profissional dos modos de fazer para a articulação entre conhecimentos, atitudes e comportamentos, com ênfase nas habilidades cognitivas, comunicativas e criativas, (Kuenzer, 2000 : 16) O novo padrão tecnológico trouxe também [...] a necessidade de adoção de linguagens, instrumentos e estilos organizacionais relativamente comuns por todos os setores que a incorporam. (Machado, 1994 : 172), de maneira que para o trabalhador é fundamental que ele seja multiqualificado, ou seja, que ele incorpore continuamente diferentes habilidades e repertórios profissionais numa visão integrada. (Salerno, 1994) para continuar ativo no sistema econômico. Faria enfatiza que: A nova tecnologia coloca em pauta a velha discussão a respeito da questão da qualificação do trabalhador [...] e quando a automação é introduzida no âmbito da produção industrial, provoca transformações no processo produtivo que, conseqüentemente, se refletem na necessidade de qualificação do trabalhador, pois [...] a automação leva a diferentes procedimentos, alterando rotinas, internalizando saberes, transformando os conteúdos das tarefas e impondo mudanças significativas no processo produtivo. A introdução das novas tecnologias provoca uma certa ruptura na relação do trabalhador com as ferramentas de trabalho através das quais ele realiza o seu saber profissional, de maneira que este possui uma percepção da mudança provocada pela nova base técnica no processo frente às mudanças em sua relação imediata com o trabalho. (2001 : 5) Para que esta qualificação ocorra, neste nível de relacionamento com as novas tecnologias, é necessário além da educação básica, treinamentos específicos e práticos. Machado argumenta que A preparação informal tem cedido lugar a atividades mais sistemáticas de formação. Os cursos, apesar de curta duração e voltados para conteúdos bem definidos, tendem a exigir níveis mais aprofundados de formação geral. (1994 : 185) Assim, as empresas estão cada vez mais precisando disponibilizar formação continuada aos trabalhadores bem como ofertar escolarização básica também em
7 7 seus próprios espaços, tendo em vista a existência de muitos trabalhadores com baixa escolaridade e escassa qualificação e que o poder público não está dando conta desta demanda. As empresas investigadas firmaram convênios com os Centros de Educação Básica de Jovens e Adultos da Secretaria de Estado da Educação e organizaram classes de Ensino Fundamental e Médio no próprio ambiente de trabalho para que os trabalhadores pudessem iniciar ou completar seus estudos, dependendo da situação de escolarização de cada trabalhador, uma vez que é lá que ele passa todo seu dia e as experiências de treinamento de curta duração não estavam desenvolvendo as capacidades necessárias para ocupar o conjunto dos postos de trabalho transformados pela reestruturação produtiva. Em face desta realidade as empresas estudadas buscaram então o Pedagogo para organizar programas de escolarização básica para seus empregados e projetos de aprendizagem continuada de forma intencional, para implementar estratégias e encaminhamentos metodológicos com vistas a viabilizar as necessárias mediações entre homem, trabalho e conhecimento na empresa. No trabalhador o não saber gera medo, insegurança e inferioridade. É neste sentido que, [...] evidencia-se, portanto, a necessidade de apropriação, pelos que vivem do trabalho, de conhecimentos científicos, tecnológicos e sócio-históricos, com particular destaque para as formas de comunicação e de organização e gestão dos processos, sociais e produtivos, para além das demandas da acumulação capitalista. (Kuenzer, 1999 : 25), mesmo que os cursos nas indústrias não possibilitem isto eficientemente, o investimento se faz necessário. Segundo Carvalho (1994 : 107), O desenvolvimento dos novos requisitos comportamentais, educacionais e de conhecimento do processo produtivo, exigidos dos trabalhadores, tem levado as empresas a introduzirem inovações em suas políticas de pessoal e de relações industriais ofertando cursos instrumentais sistemáticos e pontuais. Mesmo sabendo que para os empresários, o investimento em formação profissional continuada dos trabalhadores só se justifica na medida que isso representa aumento de produtividade, qualidade e a competitividade dos produtos, ou seja, só se investe no trabalhador para gerar mais riqueza ao capitalista (Francco, 1998), a utilização de novas tecnologias no processo produtivo é irreversível, por ser uma exigência da dinâmica capitalista, cuja base sempre será a valorização do capital (Faria, 1997 : 19). Desta forma também a necessidade de educação continuada para os
8 8 trabalhadores esta posta de forma irreversível e contraditoriamente significa um ganho para o trabalhador bem como para sua classe. Kuenzer assim se manifesta frente às necessidades de qualificação e desenvolvimento de competências pelo trabalhador: O novo discurso refere-se a um trabalhador de novo tipo, para todos os setores da economia, com capacidades intelectuais que lhe permitam adaptar-se à produção flexível. Dentre elas, algumas merecem destaque: a capacidade de comunicar-se adequadamente, com domínio dos códigos e linguagens, incorporando, além da língua estrangeira e as novas formas trazidas pela semiótica; a autonomia intelectual, para resolver problemas práticos utilizando os conhecimentos científicos, buscando aperfeiçoar-se continuamente; autonomia moral, através da capacidade de enfrentar as novas situações que exigem posicionamento ético; finalmente, a capacidade de comprometer-se com o trabalho, entendido em sua forma mais ampla de construção do homem e da sociedade, através da responsabilidade, da crítica, da criatividade. (2000 : 32) Além disso, o trabalhador precisa aprender a trabalhar em equipe, ser crítico e avaliar seu próprio trabalho, ser capaz de criar soluções alternativas e originais para os problemas cotidianos, pois as empresas estão acumulando conhecimento tecnológico e alterando substancialmente os processos de trabalho e precisam de um trabalhador melhor qualificado e mais escolarizado. Invernizzi, a partir de sua pesquisa afirma que: O aumento nos requisitos de escolaridade transformam as formas de utilizar a força de trabalho: Ele é imprescindível para viabilizar os novos métodos organizacionais e ferramentas de qualidade, aspecto essencial da reestruturação na indústria brasileira, em especial, o CEP e os programas de sugestões, e para seguir as instruções e padrões de trabalho exigidos pelos PQTs e as normas ISO. Dessa forma, constitui-se num elemento indispensável para flexibilizar, tornando polivalente o uso da força de trabalho, para assegurar uma continua racionalização e ganhos de produtividade e, enfim, para envolver a força de trabalho em programas participativos; Possibilita programas de treinamentos mais amplos: a maior escolarização fertiliza qualquer processo de treinamento técnico e comportamental. Foi observado que as empresas, em quase todos os setores, estão investindo decididamente em programas supletivos ou procederam a renovar seu quadro de funcionários por outro mais escolarizado, na medida que embarcavam na reestruturação produtiva. Essa parece ter sido uma fase necessária para potenciar posteriores gastos em treinamentos técnicos e comportamentais mais sistemáticos; (2000 : )
9 9 De um lado, está o capitalista com seus recursos tecnológicos para acelerar sua produção e obter mais lucros. Do outro está o trabalhador com baixa escolaridade e que precisa de constante qualificação, uma vez que o modo flexível de produção exige capacidade de adaptação e aprendizagem continuada. O trabalhador, para lidar com a máquina precisa saber ler as instruções, que é um saber instrumental, pois o saber de ofício que antes era de seu domínio, agora está na máquina. Ocorreu um esvaziamento do saber fazer, do saber de ofício e em contrapartida se exige um saber muito complexo, que exige um tempo diferente para o trabalhador dele se aproprie. Para o trabalhador, a educação básica é condição mínima de cidadania: [...] porque, hoje, pensar em um cidadão que não tenha necessária participação tecnológica, é pensar em um cidadão alienado e sem possibilidade de entender em que sistema econômico ele está vivendo ou sobrevivendo. Trata-se de um cidadão que não sabe de que tipo de produção está participando, que tipo de inserção vai ter, seja no mercado formal ou informal, seja na pequena e média empresa ou no setor de tecnologia de ponta. (Mehedff, 1994 : 147). Silva Filho, também enfatiza esta necessidade da educação para o trabalhador quando aborda os requisitos necessários a participação na atividade econômica. Para se integrar no contexto da época atual e exercer eficazmente um papel na atividade econômica, o indivíduo tem que, no mínimo, saber ler, interpretar a realidade, expressar-se adequadamente, lidar com conceitos científicos e matemáticos abstratos, trabalhar em grupos na resolução de problemas relativamente complexos, entender e usufruir das potencialidades tecnológicas do mundo que nos cerca. E, principalmente, precisa aprender a aprender, condição indispensável para poder acompanhar as mudanças e avanços cada vez mais rápidos que caracterizam o ritmo da sociedade moderna. (1994 : 88) Enquanto que num paradigma taylorista/fordista as habilidades complexas se restringiam a um reduzido número de funções, a reestruturação produtiva transforma os postos de trabalho exigindo a universalização do ensino, a ampliação da educação inicial e continuada abrindo assim novos panoramas para o desenvolvimento e a auto-realização humana. (Harvey, 2001 : 106; Kuenzer, 1999 : 24) Arroyo (1998) enfatiza que as pesquisas, que tomam como objeto a relação entre educação e trabalho devem dialogar com a teoria e a prática pedagógica e com os profissionais que pesquisam e fazem educação escolar. Entende que a teoria pedagógica deveria dar conta dos fenômenos educativos que acontecem em todos
10 10 os tempos e espaços, pois educar é humanizar, caminhar para a emancipação humana, a autonomia responsável, a subjetividade moral e ética, tendo a humanização como projeto e pedagogia em toda ação pedagógica fora ou dentro da escola, se propondo a entender e ajudar no desenvolvimento omnidimencional ou politécnico, para a autonomia racional, ética, política e prática, para a liberdade, a emancipação, a igualdade, a inclusão social. O pedagogo, como ser humano que vive do trabalho, ao elaborar projetos pedagógicos nas empresas deve considerar que o trabalhador é um participante fundamental, uma vez que ele sabe o que precisa aprender, o que vai determinar a demanda real com relação ao acesso ao conhecimento e qual tratamento deverá dar ao conteúdo e ao método, [...] uma vez que os menos favorecidos necessitam de mais numerosas e diversificadas mediações para se apropriar de conhecimentos e desenvolver capacidades [...]. (Kuenzer, 2000 : 46) e tornar os momentos e situações de aprendizagem prazerosas com disciplina e organização. Por outro lado, o pedagogo(a) deve ter clareza e senso crítico de perceber que toda capacitação solicitada pelo empresário objetiva em primeiro lugar envolver o trabalhador no nível da relação psicológica. Neste sentido, Faria enfatiza que A integração entre os objetivos organizacionais e os individuais significa na verdade, uma estratégia gerencial de levar os empregados a introjetar os valores e a ideologia do capital, de modo que os mesmos definam, como seus, objetivos que na realidade são da empresa. (1997 : 76) O saber teórico do ensino formal, na modalidade de suplência, embora se dando de forma aligeirada no espaço criado dentro da fábrica, permite ao trabalhador associálo a sua prática quando o projeto pedagógico busca esta práxis, mesmo que dentro dos objetivos do capital. A prática educativa que se dá nas indústrias são intencionais, existe uma pedagogia posta, e lá deve estar o Pedagogo para possibilitar com seu trabalho de articulação, momentos de mútua emancipação humana. Considerações preliminares Nesta fase da análise dos dados à luz da teoria é possível fazer algumas considerações apontadas a seguir:
11 11 A reestruturação produtiva fez com que a empresa utilizasse todos os meios possíveis para aligeirar o processo de escolarização básica de seus trabalhadores. Assumindo a formalização do processo de escolarização o setor produtivo assume dar conta do que o Estado não deu na época considerada de idade adequada para se estudar a estes trabalhadores. A organização e oferta de espaços adequados para o funcionamento das classes, foi uma forma que o capital encontrou para controlar a formação geral de seu quadro funcional. Com a formalização da escolaridade de seus funcionários a empresa não teve a intenção de atingir toda a população mas sim formar instrumentalmente apenas seus funcionários, para seus interesses e assim aumentar sua taxa de mais-valia. O processo de escolarização desencadeado por estas indústrias não foi um processo neutro. Assim como não são neutros os processos educativos presentes nos demais programas de treinamento lá desenvolvidos. Todas estas práticas estão sempre articuladas com um projeto mais amplo da empresa. Inicialmente coube às pedagogas convencer os trabalhadores a estudar (alguns a iniciar e outros a retomar seus estudos) na tentativa de inclusão, mas devido à redução dos postos de trabalho que foi uma das conseqüências da reestruturação produtiva, as pedagogas também eram consultadas na hora dos cortes de pessoal. Neste momento, quem era demitido,era justamente aquele trabalhador que tinha dificuldades de aprendizagem, não estava indo bem nos estudos e portanto, teria dificuldade de desenvolver as competências exigidas para os novos postos de trabalho. As pedagogas buscaram adequar a força de trabalho aos novos meios de produção e formas de trabalho pois os treinamentos por elas organizados e implementados estavam orientados nesta direção. Com relação a sua própria formação, as pedagogas buscaram complementar sua formação para trabalhar na empresa em cursos de especialização no sistema formal de ensino, evidenciando que os programas dos cursos de Pedagogia não abordam suficientemente a educação que se dá no espaço fabril. O que determinou a relocação das pedagogas no RH, embora não mantenha atualmente uma atuação voltada à escolarização, é ainda a natureza do trabalho
12 12 pedagógico, sendo a especificidade de sua função determinada pelo que está acontecendo no âmbito específico de cada empresa. A atividade principal das pedagogas, está diretamente relacionada, à organização e ao desenvolvimento de treinamentos e demais formas de capacitação e qualificação dos trabalhadores, embora tenha agregado à sua função outras atribuições. Espera-se reconstruir e analisar o processo histórico da inserção do pedagogo no setor produtivo industrial na tentativa de construir conhecimento a respeito da qualificação necessária ao pedagogo para equacionar adequadamente os desafios frente aos quais ele se depara ao trabalhar com educação do trabalhador no espaço fabril. Referências bibliográficas ANTUNES, R. Adeus ao trabalho?: ensaios sobre as metamorfoses e a centralidade do trabalho. São Paulo: Editora Cortez; Campinas, SP : Editora da Universidade Estadual de Campinas, ARROYO, G. M. Trabalho Educação e Teoria Pedagógica. In: FRIGOTTO, G. (Org.) Educação e crise do trabalho : perspectivas de final de século. Petrópolis, RJ : Vozes, CAMPOS, Roselane F. A nova pedagogia fabril. Tecendo a educação do trabalhador. Dissertação de Mestrado. Pós-Graduação em Educação/UFSC, Florianópolis, CARVALHO, R. Q. Capacitação tecnológica, revalorização do trabalho e educação. In: FERRETI, Celso João... I et al. I. (Orgs.) Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis, RJ : Vozes, FARIA, José Henrique de. Tecnologia e processo de trabalho. Curitiba : Ed.da UFPR, Trabalho, tecnologia e sofrimento: as dimensões desprezadas do mundo do trabalho. México DF: Crítica Jurídica. Fundación Iberoamericana de Derechos Humanos, 18: , FRANCCO, M. C. Formação profissional para o trabalho incerto: um estudo comparativo Brasil, México e Itália. In: FRIGOTTO, G. (Org.) Educação e crise do trabalho: perspectivas de final de século. Petrópolis, RJ : Vozes, GRAMSCI, Antonio. Maquiavel, a política e o estado moderno. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1978.
13 13 HARVEY, D. A. A condição pós-moderna. São Paulo : Edições Loyola, INVERSIZZI, Noela. Novos rumos do trabalho. Mudanças nas formas de controle e qualificação da força de trabalho brasileira. (Tese de Doutorado) UNICAMP IG, CAMPINAS, KUENZER, Acácia Zeneida. Educação Profissional: Categorias para uma nova Pedagogia do Trabalho. In: Boletim Técnico do SENAC, Rio de Janeiro, v.25, n. 2, p.19-29, maio/ago., Ensino Médio: Construindo uma proposta para os que vivem do Trabalho. São Paulo : Editora Cortez, Exclusão includente e inclusão excludente: a nova forma de dualidade estrutural que objetiva as novas relações entre educação e trabalho. In: LOMBARDI, J.C, SAVIANI,D. E SANFELICE,JL (orgs.). Capitalismo, trabalho e educação. Campinas, SP : Autores Associados, HISTEDBR, Pedagogia da Fábrica: as relações de produção e a educação do trabalhador. São Paulo : Editora Cortez, LIBÂNEO, José Carlos. Ainda as perguntas: o que é pedagogia, quem é o pedagogo, e o que deve ser o curso de Pedagogia. In: PIMENTA, Selma Garrido. (org.) Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. São Paulo, Cortez, LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? São Paulo, Cortez, LIBÂNEO, J. C. & PIMENTA, S. G. Formação dos profissionais da educação: visão crítica e perspectiva de mudança. In: PIMENTA, Selma Garrido. (org.) Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. São Paulo, Cortez, MACHADO, Lucília Regina de Souza. A educação e os desafios das novas tecnologias. In: FERRETTI, Celso João... I et al. I. (Orgs.), Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis, RJ : Vozes, MEHEDFF. Nassim. Debate. In: FERRETTI, Celso João... I et al. I. (Orgs.) Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis, RJ : Vozes, SALERNO, M. S. Trabalho e organização na empresa industrial e flexível. In: FERRETTI, Celso João I et al. I. (Orgs.), Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis, RJ : Vozes, SAVIANI, Dermeval. O trabalho como princípio educativo frente às novas tecnologias. In: FERRETTI, Celso João... I et al. I. (Orgs.), Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis, RJ : Vozes, 1994.
14 SILVA FILHO, H. P. de F. O empresariado e a educação. In: FERRETTI, C.J. I et al. I. (Orgs.), Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis, RJ : Vozes,
Pedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisPrincípios Políticos e Pedagógicos que subsidiaram as discussões das capacitações realizadas pelo DET/SEED até a presente data
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E TRABALHO Princípios Políticos e Pedagógicos que subsidiaram as discussões das capacitações realizadas pelo DET/SEED
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.
O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisUnidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira
Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisO TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DESAFIOS PARA UMA PEDAGOGIA CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE
O TRABALHO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E OS DESAFIOS PARA UMA PEDAGOGIA CRÍTICA DA SUSTENTABILIDADE INTRODUÇÃO BATISTA, Erika IFSP_Campinas/Unesp erikkabatista@gmail.com DE BLASI, Jacqueline
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisO Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso
O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso Introdução * Sonia Pires Simoes O projeto pedagógico Institucional representa a linha pedagógica que a Instituição norteia para gerenciamento
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática
1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores
Leia maisO PEDAGOGO E O CONSELHO DE ESCOLA: UMA ARTICULAÇÃO NECESSÁRIA
O PEDAGOGO E O CONSELHO DE ESCOLA: UMA ARTICULAÇÃO NECESSÁRIA SANTOS *, Josiane Gonçalves SME/CTBA josiane_2104@hotmail.com Resumo Os tempos mudaram, a escola mudou. Refletir sobre a escola na contemporaneidade
Leia maisACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís
O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do
Leia mais2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento
Leia maisANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Solange Maria Santos Castro PPGE UECE Anne Heide Vieira Bôto UECE Ivo Batista
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisPROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.
PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisREGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL
REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL 2010 Este regulamento disciplina o Estágio Supervisionado no Curso de Letras:Português/Espanhol, tendo em vista
Leia maisColégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)
Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisINCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS
INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS Patrícia Graff (Universidade Federal de Santa Maria UFSM¹) (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI²) Um
Leia maisO LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.
O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR Denise Soares da Silva Alves- EAUFPA Deusa Priscila da Silva Resque- EAUFPA Renata Oliveira
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica
POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012
EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como
Leia maisO ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
O ESTUDO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR MUNICIPAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Sofia Muniz Alves Gracioli Uni-FACEF 1 Paulo de Tarso Oliveira Uni-FACEF 2 Introdução
Leia maisPSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT
1 PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL E DO TRABALHO POT 2 ESSE CURSO FOI CRIADO E É PROMOVIDO PELA INSTITUIÇÃO Todos os Direitos Reservados 3 1 Origem da Psicologia Organizacional e do Trabalho 4 ORIGEM Desde os
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisINTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.
INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisRelato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.
Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo
Leia maisPalavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação
DEMANDAS PARA POLÍTICAS CURRICULARES DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ana Paula Peixoto Soares UFRJ Camila de Moraes Barbalho UFRJ Resumo Este trabalho tem por objetivo investigar
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisCOLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA
INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com
Leia maisA PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO
A PRESENÇA DA ARTE NO PROJETO PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NA EDUCAÇÃO Sandra Maria Zanello de Aguiar, e-mail:szaguiar@gmail.com. Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas.
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisCONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO
CONSELHO ESCOLAR: PARTICIPAÇÃO COMO ELEMENTO DE DEMOCRATIZAÇÃO TABORDA, Cleuza Regina Balan 1, SILVA Rosana Christofolo 2 ; CARVALHO, Sandra Pereira 3, JESUS, Ivone Alexandre de 4 Palavras-chave: Conselho
Leia maisINTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA
INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação
Leia maisASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR.
1 ASPECTOS HISTÓRICOS: QUANTO A FORMAÇÃOO, FUNÇÃO E DIFULCULDADES DO ADMINISTRADOR. Rute Regina Ferreira Machado de Morais Universidade Estadual de Ponta Grossa-UEPG Este texto visa refletir sobre o papel
Leia maisMÓDULO IX ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO
Setembro/2015 MÓDULO IX ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA PÓS-GRADUAÇÃO Prof. Dr. Marcos Vinicius Cardoso ESTRUTURA DA PÓS GRADUAÇÃO Definida pelo parecer n. 977/65; Já estava prevista na Lei de Diretrizes
Leia maisA escola para todos: uma reflexão necessária
A escola para todos: uma reflexão necessária Área: Inclusão Selecionador: Maria da Paz de Castro Nunes Pereira Categoria: Professor A escola para todos: uma reflexão necessária A escola é, por excelência,
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisPalavras-chave: Formação continuada de professores, cinema, extensão universitária.
CINEMA UNIVERSITÁRIO: A EXTENSÃO COMO ESPAÇO PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO (UNEMAT) André Luiz Borges Milhomem (UNEMAT) Egeslaine de Nez (UNEMAT) Maria
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO
ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional:
PROJETO PEDAGÓGICO 1 Identificação: Curso de Extensão em Navegação Marítima Básica Contextualização da(s) localidade(s) onde ocorrerá o curso: O curso será oferecido no CRPNM ( Centro de Referência em
Leia maisCentro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031
COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO
Leia maisUNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO
UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção
Leia maisO vídeo nos processos de ensino e aprendizagem
PACC / UAB / UFABC O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem Por Lilian Menezes Como dito anteriormente, na linguagem audiovisual as imagens ocupam lugar de destaque e quando começamos a trabalhar
Leia maisCompetências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua
Competências e habilidades EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística
Leia maisEDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
EDUCAÇÃO NÃO FORMAL E MOVIMENTOS SOCIAIS - PRÁTICAS EDUCATIVAS NOS ESPAÇOS NÃO ESCOLARES Deneusa Luzia Rodrigues - UNIVILLE Elizabete Tamanini UNIVILLE Programa de Mestrado em Educação - UNIVILLE Resumo:
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Área de conhecimento: Ciências humanas e suas tecnologias. Componente Curricular: geografia Série:
Leia maisTEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE
TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisO EMPREENDEDORISMO NA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA
O EMPREENDEDORISMO NA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA Genilson José da Silva Universidade Federal da Paraíba genilsonjos27@gmail.com Maria das Graças de Almeida Baptista Universidade Federal da Paraíba - mgabaptista2@yahoo.com.br
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão
Leia maisAÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR
AÇÕES FORMATIVAS EM ESPAÇO NÃO ESCOLAR: UM ESTUDO DE CASO NO PROJETO SORRIR NO BAIRRO DO PAAR Souza, Wanclesse Renata Gomes de 1, Silva, Fernanda Senna 2 1 Graduando em Pedagogia- Universidade Federal
Leia maisEducação Básica PROPOSTAS. Universalização da Educação Básica de qualidade
Educação Básica O Fórum Temático de Educação vem trabalhando com o objetivo da Agenda 2020 de definir e implementar um modelo de educação básica com foco na qualidade. Entre outras ações, para atingir
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisOs cinco subsistemas de Gestão de Pessoas
Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3
Leia maisTrês exemplos de sistematização de experiências
Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.
Leia maisUM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO
UM ESTUDO DAS POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA ESCOLAR DE JOVENS E ADULTOS NA PERSPECTIVA DO NUMERAMENTO FARIA, Juliana Batista. UFMG julianabmat@yahoo.com.br Membro do Grupo Estudos sobre Numeramento
Leia maisA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS
A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação
Leia maisO USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O USO DAS TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Luiz Carlos Chiofi Universidade Estadual de Londrina - PDE luizquinzi@seed.pr.gov.br Marta Regina Furlan
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC
POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas
Leia maisITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG
Leia maisOS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 1029 OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos. Professora Mestranda Elaine Araújo
Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Professora Mestranda Elaine Araújo E o profissional de RH... Como deve mergulhar na abordagem da Gestão do Conhecimento? Qual sua contribuição
Leia maisDESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS
DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
Leia maisApresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil
Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de
Leia maisAs contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia.
As contribuições do PRORROGAÇÃO na formação continuada dos professores da Rede Municipal de Educação de Goiânia. FURBINO, Ana Paula Amaral 1 ; ARRUDA, Gyzely Santana de 2 ; AIRES, Vinicius 3 ; COSTA, Jonatas
Leia maisFormação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane
Leia maisPEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO
PEDAGOGO E A PROFISSÃO DO MOMENTO Vivemos numa era em que o conhecimento assume novas configurações. Ele se modifica permanentemente, sendo atualizado dia-a-dia pelas descobertas das ciências e pelas inteligências
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisDesafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino
Desafios para a gestão escolar com o uso de novas tecnologias Mariluci Alves Martino A escola e a gestão do conhecimento Entender as instituições educacionais pressupõe compreendê-las e colocá-las em relação
Leia mais