Medidas de racionalização de utilização de energia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Medidas de racionalização de utilização de energia"

Transcrição

1 Medidas de racionalização de utilização de energia Versão a completar - Draft Elaborado por CITEVE

2 Índice 1. Introdução Medidas de poupança transversais Medidas de poupança específicas em subsectores Eficiência energética no setor residencial Frigoríficos, congeladores e arcas Máquinas de lavar loiça Máquinas de lavar roupa Máquinas de secar roupa Ferros de engomar Forno elétrico Fogão, Placas elétricas, Micro-ondas, etc Outros eletrodomésticos TV e Equipamentos Audiovisuais Equipamentos Informáticos Iluminação Aquecimento Isolamento Ar condicionado Água quente Habitação BREF Eficiência energética MTD genéricas, para garantia da eficiência energética a nível das instalações MTD para garantir a eficiência energética em sistemas, processos, atividades ou equipamentos consumidores de energia Bibliografia Página 2

3 1. Introdução Este estudo foi elaborado no âmbito do projeto Altercexa II, Medidas de Adaptación y Mitigación al Cambio Climático a través del impulso de las Energías Alternativas en Centro, Extremadura y Alentejo (Fase II); O objetivo geral do projeto é o fomento da produção de energia através de fontes alternativas. O projeto tem os seguintes objetivos específicos: Continuar o fomento do desenvolvimento das melhores técnicas e o avanço da investigação de energias alternativas (energia solar térmica, energia fotovoltaica, eólica, biomassa, biogás, ) e eficiência energética; Manter uma estrutura estável de estudo e difusão do estado da arte, no que diz respeito a tecnologias aplicadas a energias renováveis e eficiência energética; Levar a cabo ações concretas de promoção do uso de biomassa local como fonte de energia nas áreas abrangidas pelo projeto; Levar a cabo ações conjuntas de aproveitamento e valorização energética de resíduos; Fomentar o intercâmbio de conhecimentos técnicos sobre mobilidade sustentável, uso de biocombustíveis e políticas públicas e privadas de eficiência no transporte; Fomentar o intercâmbio de metodologias e técnicas de análises de eficiência energética; Identificação e análise de medidas normativas e políticas de promoção da mobilidade sustentável; Investigação conjunta, no que diz respeito ao aproveitamento energético de biomassa. O presente estudo apresenta diversas medidas de racionalização dos consumos de energia, quer elétrica quer térmica, que permitem o aumento da eficiência energética. São apresentadas medidas de eficiência energética para o setor residencial, bem como são apresentadas as Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) existentes no BREF Eficiência energética. De referir que este estudo serve de apoio à realização de Auditorias Energéticas e Planos de Racionalização dos Consumos de Energia (PREn). Já que o objetivo de uma auditoria energética e PREn é o de identificar medidas de racionalização de energia quer a uma indústria quer a um edifício. Assim, este documento é um referencial a ter em conta na aplicação do Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia (SGCIE), publicado no Decreto-lei 71/2008 de 15 de abril, que diz que uma instalação consumidora intensiva de energia, consumos anuais de Página 3

4 energia superiores a 500 tep (tonelada equivalente de petróleo), deverão realizar uma Auditoria Energética e um Plano de Racionalização de energia em intervalos específicos, em função dos consumos de energia da instalação. 2. Medidas de poupança transversais 3. Medidas de poupança específicas em subsectores 4. Eficiência energética no setor residencial Neste ponto são abordadas dicas/medidas de racionalização do consumo de energia de diversos sistemas utilizados no setor residencial. A fonte para a elaboração deste ponto foi o Guia da eficiência energética, ADENE Agência para a Energia, Maio Frigoríficos, congeladores e arcas Opte por frigoríficos, congeladores e arcas com eficiência elevada, ou seja, com etiqueta superior à classe A, permitem economia de energia. Adquira equipamentos ajustados às suas necessidades, ou seja, adquira frigoríficos, congeladores e arcas com a capacidade de que necessita. Os equipamentos de frio, frigoríficos, congeladores e arcas devem estar localizados em locais frescos e ventilados, locais mais frios possíveis. Gastam mais energia se estiverem sujeitos a temperaturas, como por exemplo, radiação solar, proximidade do forno, etc. A parte de trás dos aparelhos devem ser limpas, pelo menos uma vez por ano. Atinge-se poupanças de até 30% se se descongelar o frigorífico quando este atinge 3mm de espessura. De modo a evitar perdas de frio, verificar periodicamente as borrachas das portas. Verificar se estão em boas condições e se fecham bem. Não colocar alimentos quentes no frigorífico, aumenta o consumo do equipamento. Obtém-se ganhos gratuitos de frio ao descongelar alimentos no frigorífico em vez de no exterior. Página 4

5 Antes de abrir a porta dos equipamentos, pensar antes o que se pretende tirar de modo a ter a porta aberta no menor tempo possível, de modo a evitar perdas de energia. Optar por ter temperaturas de 5ºC no frigorífico e -18ºC no congelador. 4.2 Máquinas de lavar loiça Opte por máquinas com eficiência elevada, ou seja, com etiqueta superior à classe A, permitem economia de energia. Adquira equipamentos ajustados às suas necessidades, ou seja, adquira máquinas com a capacidade de que necessita. Opte por colocar a máquina a funcionar apenas com a sua capacidade máxima, ou seja, cheia de loiça. Se a máquina não estiver cheia, opte por programas curtos ou mais económicos; Utilizar água fria para passar a loiça antes de se colocar na máquina; Limpar frequentemente o filtro da máquina. O consumo de energia na lavagem e secagem são otimizados se se utilizar abrilhantador e sal, respetivamente. 4.3 Máquinas de lavar roupa Utilizar a máquina na sua capacidade máxima, ou seja, com carga completa. Escolher programas de baixa temperatura ou mesmo a frio. Colocar produtos anticalcário nas lavagens e limpar regularmente o filtro da máquina. Utilizar a máquina de noite, caso a habitação tenha tarifário bi-horário no contrato de energia elétrica. Comprar máquinas com classificação energética classe A+++. Adequar a temperatura e os programas de lavagem ao tipo de roupa e ao seu grau de sujidade. Separar a roupa consoante o tipo de tecido e adequar a quantidade de detergente em função da sujidade da roupa. Evitar a utilização de pré lavagens exceto se a roupa estiver muito suja. Colocar as máquinas em locais secos e ventilados. Se possível comprar máquinas com programas de meia carga, adequando o consumo de água em função da quantidade de roupa a lavar. Para poucas peças optar por lavar à mão. Página 5

6 4.4 Máquinas de secar roupa Secar a roupa ao sol em vez de utilizar máquina de secar roupa; Centrifugar bem a roupa na máquina de lavar, antes de a secar; Utilizar a máquina na sua capacidade máxima; Separar a roupa, antes de secar, em função das fibras utilizadas e em função da gramagem da roupa; Limpar regularmente o filtro da máquina e verificar a saída de ventilação, de modo a não estar obstruída; Não secar excessivamente a roupa, pois ao retirar da máquina as fibras naturais adquirem a humidade natural do ar ambiente; No ato da compra, adquirir máquinas com classificação energética A+++. Quando disponível utilizar programas tipo passar a ferro, ficando assim a roupa com alguma humidade, não necessitando de tanta energia para a secar completamente. 4.5 Ferros de engomar Ao utilizar o ferro de engomar desligar um pouco antes de acabar de passar a totalidade da roupa, o ferro manter-se-á quente o suficiente para acabar de passar a totalidade da roupa; Não deixar o ferro ligado, caso tenha de interromper a tarefa; Passar grandes quantidades de roupa em vez de engomar pequenas quantidades, várias vezes; Adequar a temperatura de passagem em função do tipo de fibra do vestuário. 4.6 Forno elétrico Opte por fornos com eficiência elevada, ou seja, com etiqueta superior à classe A, permitem economia de energia. Abrir o forno quando estritamente necessário. Ao abrir o forno perde-se no mínimo 20% da energia acumulada no seu interior. Opte por colocar o forno a funcionar apenas com a sua capacidade máxima, ou seja, com o maior número de alimentos. Para cozinhados acima de 1 hora, normalmente não é necessário pré-aquecer o forno. Página 6

7 Antes de acabar de cozinhar desligar o forno um pouco antes. O calor residual é suficiente para acabar o processo. Na compra, opte por fornos com ventilação interna, pois favorecem a distribuição uniforme de calor, permitindo assim, economizar tempo e consequentemente energia. 4.7 Fogão, Placas elétricas, Micro-ondas, etc Opte por utilizar micro-ondas, fogão e por último o forno no ato de cozinhar. De modo a aproveitar o máximo do calor do fogão, opte por panelas com o fundo ligeiramente maior do que o bico do fogão; Utilize panelas com fundos de grande difusão de calor; Ao utilizar panelas de pressão em vez das panelas convencionais, economiza energia e tempo de cozedura; Ao tapar as panelas no processo de cozedura consome-se menos energia; Ao utilizar placas elétricas deve-se desligar cinco minutos antes do processo de cozedura. O calor residual servirá para terminar o processo de cozedura. 4.8 Outros eletrodomésticos Desligar os equipamentos se se tiver que interromper a tarefa, por exemplo, máquina de café e torradeira; Optar por pequenos eletrodomésticos de modo a poupar energia; Utilizar correntes de ar naturais, abrindo a janela em vez de utilizar ventiladores; Ao utilizar eletrodomésticos que produzem calor, deve-se desligar antes da operação, pois o calor residual terminará o processo, como por exemplo torradeiras e grelhadores. 4.9 TV e Equipamentos Audiovisuais Não deixar os equipamentos em modo stand by; Se se desligar todos os equipamentos em modo stand by, consegue-se poupanças superiores a 40 euros por ano. De forma a desligar todos os equipamentos ao mesmo tempo pode-se utilizar uma ficha múltipla com botão ON/ OFF. Página 7

8 4.10 Equipamentos Informáticos Ao comprar equipamentos optar por sistemas com poupança de energia, símbolo Energy Star e desliga-los por ausências superiores a 30 minutos. Utilizar impressoras que imprimam dos dois lados, permitem economia de papel e utilizar fax que usem papel comum; Se ausente do computador por curtos espaços de tempo, desligar o monitor; Optar por ecrãs LCD poupam energia em funcionamento e em modo de espera, respetivamente cerca de 37% e 40%. Deve-se utilizar a proteção do ecrã totalmente negra pois economiza mais energia; De modo a economizar energia dos equipamentos em stand by, deve-se ligar os equipamentos a uma ficha múltipla com botão ON/OFF, por forma a desligar todos os equipamentos ao mesmo tempo Iluminação 4.12 Aquecimento 4.13 Isolamento 4.14 Ar condicionado 4.15 Água quente Página 8

9 4.16 Habitação 5. BREF Eficiência energética Com base no BREF de Eficiência Energética, apresenta-se de seguida Melhores Técnicas Disponíveis (MTD) genéricas, para a garantia da eficiência energética a nível das instalações e MTD para garantir a eficiência energética em sistemas, processos, atividades ou equipamentos consumidores de energia. O BREF, encontra-se no sítio MTD genéricas, para garantia da eficiência energética a nível das instalações Gestão da eficiência energética Aplicar e respeitar um sistema de gestão da eficiência energética que inclua, de acordo com as características de cada caso, os seguintes elementos: o Empenho dos quadros superiores; o Definição, por parte desses quadros superiores, de uma política de eficiência energética para a instalação; o Planeamento e definição de objetivos e metas; o Desenvolvimento e aplicação de procedimentos, com particular atenção para: A estrutura e responsabilidades do pessoal; a formação, sensibilização e competências; a comunicação; a participação dos trabalhadores; a documentação; um controlo eficaz dos processos; os programas de manutenção; a prevenção e capacidade de resposta a emergências; a salvaguarda da conformidade com a legislação e com os acordos (quando existam) no domínio da eficiência energética; o Parâmetros de referência (análise comparativa); o Verificação dos desempenhos e adoção de medidas corretivas, com particular atenção para: A monitorização e medição; as medidas de correção e prevenção; a conservação de registos; uma auditoria interna, quando possível independente, que permita determinar se é ou não conforme com os mecanismos previstos e se está a ser corretamente aplicado e mantido; o Revisão, por parte dos quadros superiores, da respetiva sustentabilidade, adequação e eficácia permanentes; Página 9

10 o Aquando da conceção de uma nova unidade, tomar em consideração o impacto ambiental da futura fase de desmantelamento da mesma; o Desenvolvimento de tecnologias eficientes em termos energéticos e o acompanhamento da evolução das técnicas de eficiência energética. Preparação e publicação periódica (com ou sem validação externa) de um documento relativo à eficiência energética, de modo a possibilitar a comparação de ano para ano em função dos objetivos e metas definidos; Análise e validação externas do sistema de gestão e dos procedimentos de auditoria; Aplicação e cumprimento de um sistema voluntário de gestão da eficiência energética que mereça aceitação a nível nacional ou internacional. Melhoria constante do ambiente Minimizar de forma constante o impacto ambiental de uma instalação através da programação das ações e dos investimentos de maneira integrada e a curto, médio e longo prazo, tendo em conta os custos e benefícios e também os respetivos efeitos transversais. Identificação dos aspetos relacionados com a eficiência energética de uma instalação e de oportunidades de poupança de energia Efetuar uma auditoria para identificar os aspetos que influenciam a eficiência energética de uma determinada instalação. É importante que essa auditoria seja efetuada numa ótica de sistema. Garantir a identificação dos seguintes aspetos: o Consumo e tipo de energia da instalação e dos respetivos componentes e processos; o Equipamento consumidor de energia e tipo e quantidade de energia utilizada na instalação; o Possibilidades de diminuição do consumo de energia, como por exemplo: Controlo/redução do tempo de operação, nomeadamente desligando os sistemas quando não estiverem a ser utilizados; Otimização do isolamento; Otimização das redes de abastecimento e dos sistemas e processos que lhes estejam associados (ver as MTD para os sistemas que consomem energia); o Possibilidades de utilização de fontes alternativas ou de utilização mais eficiente da energia, nomeadamente aproveitando a energia excedente de outros processos e/ou sistemas; o Possibilidades de aplicação da energia excedente e outros processos e/ou sistemas; o Possibilidades de aumento da qualidade do calor. Utilizar instrumentos e metodologias apropriados para assistir a identificação e quantificação da otimização energética, como por exemplo: Página 10

11 o Modelos, bases de dados e balanços energéticos; o Técnicas como a metodologia de constrição (pinch), a análise da exergia ou da entalpia ou a termoeconomia; o Estimativas e cálculos. Identificar as possibilidades de otimização da recuperação de energia da instalação no seu todo, entre sistemas no interior da mesma instalação e/ou com o envolvimento de terceiros. Uma abordagem de sistema da gestão energética Otimizar a eficiência energética adotando uma abordagem de sistema da gestão energética da instalação. Os sistemas a tomar em consideração para a otimização do todo são, por exemplo: o Unidades de processo (ver os BREF sectoriais); o Sistemas de aquecimento, como por exemplo: Vapor; Água quente; o Arrefecimento e vácuo (ver o BREF ICS); o Sistemas motorizados, como por exemplo: Ar comprimido; Bombagem; o Iluminação; o Secagem, separação e concentração. Estabelecimento e revisão dos objetivos e indicadores de eficiência energética Definir indicadores adequados da eficiência energética através da aplicação de todas ou algumas das seguintes medidas: o Identificação de indicadores adequados da eficiência energética da instalação e, quando necessário, de determinados processos, sistemas e/ou unidades, bem como medição da sua evolução ao longo do tempo ou após a aplicação de medidas de eficiência energética; o Identificação e registo de limites adequados associados aos indicadores; o Identificação e registo dos fatores que fazem variar a eficiência energética dos processos, sistemas e/ou unidades correspondentes. Avaliação comparativa Proceder a comparações sistemáticas e regulares com valores de referência sectoriais, nacionais ou regionais, sempre que existam dados validados. Integração da eficiência energética na fase de projeto (Energy efficient design ou EED) Página 11

12 Otimizar a eficiência energética aquando do projeto de uma nova instalação, unidade ou sistema ou de uma modernização significativa dos mesmos, tomando em consideração todos os seguintes elementos: o A integração da eficiência energética na fase de projeto (EED) deve ser iniciada logo nas primeiras etapas da fase de projeto conceptual/projeto de base, mesmo que os investimentos planeados possam não estar ainda bem definidos, e deverá ser tomada em consideração nos concursos realizados; o Desenvolvimento e/ou escolha de tecnologias com boa eficiência energética; o Poderá ser necessário recolher dados adicionais, quer no quadro da elaboração do projeto quer de forma separada, de modo a complementar os dados existentes ou a preencher lacunas no conhecimento; o O trabalho EED deverá ser efetuado por um perito em questões energéticas; o A discriminação inicial do consumo de energia deverá também verificar quais são as partes envolvidas na organização do projeto que influenciam o futuro consumo de energia e otimizar a EED da futura instalação em conjunto com essas partes. É o caso, por exemplo, do pessoal da instalação existente que seja responsável pela especificação dos parâmetros operacionais Aumento da integração dos processos Otimizar a utilização de energia entre os diversos processos ou sistemas, no interior da instalação ou com o envolvimento de terceiros. Manter a dinâmica das iniciativas no domínio da eficiência energética Manter a dinâmica do programa de eficiência energética através de diversas técnicas, como por exemplo: o Aplicação de um sistema específico de gestão da energia; o Contabilização da energia com base em valores reais (medidos), transferindo as obrigações e as vantagens da eficiência energética para o utilizador/consumidor pagante; o Criação de centros de lucro financeiro para a eficiência energética; o Avaliação comparativa; o Um novo olhar sobre os sistemas de gestão existentes; o Utilização de técnicas de gestão da evolução organizativa. Conservação das competências Conservar as competências em eficiência energética e em sistemas consumidores de energia através de técnicas como: o Recrutamento de pessoal especializado e/ou formação do pessoal. A formação poderá ser prestada por pessoal interno ou por peritos externos, através de cursos formais ou de autoformação/desenvolvimento pessoal; Página 12

13 o Retirada periódica de pessoal da linha de produção, para que possa proceder a investigações de duração determinada/específicas (na instalação de origem ou noutras instalações); o Partilha dos recursos internos da instalação entre os diferentes locais da mesma; o Recurso a consultores com as competências necessárias em investigações de duração determinada; o Contratação externa de sistemas e/ou funções especializados. Controlo efetivo dos processos Garantir um controlo efetivo dos processos através da aplicação de técnicas como: o A implantação de sistemas que garantam que os procedimentos sejam conhecidos, entendidos e cumpridos; o A garantia da identificação, da otimização em termos de eficiência energética e do seguimento dos principais parâmetros de desempenho dos processos; o A documentação ou o registo desses parâmetros. Manutenção Proceder à manutenção das instalações de modo a otimizar a sua eficiência energética, aplicando todos os seguintes instrumentos: o Atribuição clara das responsabilidades pelo planeamento e execução das ações de monitorização; o Estabelecimento de um programa estruturado de manutenção, com base na descrição técnica dos equipamentos, normas, etc., bem como nas eventuais falhas dos equipamentos e nas respetivas consequências. Poderá ser preferível programar determinadas atividades de manutenção para os períodos de paragem da instalação; o Apoio do programa de manutenção através de sistemas de conservação de registos e de ensaios de diagnósticos adequados; o Identificação, nas operações de manutenção de rotina, avarias e/ou anomalias de funcionamento, de eventuais perdas de eficiência energética ou de situações em que a mesma possa ser melhorada; o Deteção de fugas, equipamentos avariados, rolamentos gastos, etc., que possam condicionar o consumo de energia e retificação tão rápida quanto possível dessas situações. Seguimento e medição Estabelecer e manter procedimentos documentados para o seguimento e medição regulares das principais características das operações e atividades que possam ter impacto significativo na eficiência energética. O presente documento apresenta algumas técnicas adequadas. Página 13

14 5.2 MTD para garantir a eficiência energética em sistemas, processos, atividades ou equipamentos consumidores de energia 6. Bibliografia Resolução do Conselho de Ministros nº 80/2008, de 20 de Maio, referente ao Plano Nacional de Ação para Eficiência Energética (PNAEE); Medidas de eficiência energética aplicáveis à indústria Portuguesa: um enquadramento tecnológico sucinto, ADENE Agência para a Energia, Julho de 2010 ( fici%c3%aanciaenerg%c3%a9ticaind%c3%bastria-sgcie.pdf Guia de boas práticas de medidas de Utilização Racional de Energia (URE) e Energias Renováveis (ER), Projeto Renovare no âmbito do programa Interreg IIIA, RECET, CITEVE, CTCV, CTIC e Fundación CARTIF, 2007 Manual de gestão de energia Projeto EMS Textile no âmbito do programa Energia Inteligente, SIGMA, CITEVE, SEPEE, AITEX, BSREC e BAATPE; Manual de boas práticas de eficiência energética, ISR Departamento de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores da Universidade de Coimbra, Novembro 2005 Guia da eficiência energética, ADENE Agência para a Energia, Maio 2010 BREF de Eficiência Energética. itle. Página 14

Endereço electrónico: dgc@dg.consumidor.pt ; Sítio web: http://www.consumidor.pt

Endereço electrónico: dgc@dg.consumidor.pt ; Sítio web: http://www.consumidor.pt Frigorifico O frigorífico é o electrodoméstico mais consumidor de energia das habitações portuguesas. É responsável por praticamente 32% do consumo de electricidade. Este equipamento tem etiqueta energética.

Leia mais

Lâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica

Lâmpadas. Ar Condicionado. Como racionalizar energia eléctrica Como racionalizar energia eléctrica Combater o desperdício de energia eléctrica não significa abrir mão do conforto. Pode-se aproveitar todos os benefícios que a energia oferece na medida certa, sem desperdiçar.

Leia mais

Vamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia

Vamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia Vamos Poupar Energia!!! www.facebook.com/experimenta.energia Que podemos nós fazer? Eficiência Energética Utilização Racional da Energia, assegurando os níveis de conforto e de qualidade de vida. Como?

Leia mais

Dicas para poupar energia Doméstico

Dicas para poupar energia Doméstico Dicas para poupar energia Doméstico Eficiência energética: Poupar energia, utilizá-la de forma eficiente e inteligente, para conseguir mais, com menos. Importância da eficiência energética: Redução da

Leia mais

COLETÂNEA DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE I - PRÁTICAS IMEDIATAS E PERMANENTES PARA PROMOVER O USO RACIONAL DA ENERGIA ELÉTRICA:

COLETÂNEA DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE I - PRÁTICAS IMEDIATAS E PERMANENTES PARA PROMOVER O USO RACIONAL DA ENERGIA ELÉTRICA: COLETÂNEA DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE I - PRÁTICAS IMEDIATAS E PERMANENTES PARA PROMOVER O USO RACIONAL DA ENERGIA ELÉTRICA: 1 Sobre a utilização de aparelhos de ar condicionado: a) Desligar o aparelho

Leia mais

Pós-Copenhaga E o ambiente? Francisco Ferreira

Pós-Copenhaga E o ambiente? Francisco Ferreira Pós-Copenhaga E o ambiente? Francisco Ferreira Alterações climáticas Emissão de gases de efeito de estufa -> agravamento do efeito de estufa -> aquecimento global -> alterações climáticas 4 relatórios

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS LIDERANÇA DO PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE. Projeto de Resolução nº, de 2015. (Do Sr. Chico Alencar)

CÂMARA DOS DEPUTADOS LIDERANÇA DO PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE. Projeto de Resolução nº, de 2015. (Do Sr. Chico Alencar) CÂMARA DOS DEPUTADOS LIDERANÇA DO PARTIDO SOCIALISMO E LIBERDADE Projeto de Resolução nº, de 2015. (Do Sr. Chico Alencar) Estabelece boas práticas de gestão e uso de Energia Elétrica e de Água na Câmara

Leia mais

DICAS COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA NO LAR COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA NO LAR

DICAS COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA NO LAR COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA NO LAR DICAS COMBATE AO DESPERDÍCIO DE COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA NO LAR ENERGIA ELÉTRICA NO LAR O consumo de energia elétrica vem aumentando no Brasil em virtude do desenvolvimento econômico

Leia mais

3 MINUTOS A TRATAR DA LOIÇA. LOIÇA

3 MINUTOS A TRATAR DA LOIÇA. LOIÇA 3 MINUTOS A TRATAR DA. As nossas máquinas de lavar loiça são pensadas para aqueles que preferem passar três horas a jantar e três minutos a tratar da loiça. Para além de oferecerem elevadas prestação e

Leia mais

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Seminário de Eficiência no Consumo de Energia na Indústria Comportamentos e Medidas 24.02.2016 Fernando Martins Utilização Racional de Energia (URE) URE utilização da quantidade

Leia mais

24.10.2013 O projeto de cooperação ALTERCEXA Promoção de energias alternativas no Centro, EXtremadura e Alentejo

24.10.2013 O projeto de cooperação ALTERCEXA Promoção de energias alternativas no Centro, EXtremadura e Alentejo 24.10.2013 O projeto de cooperação ALTERCEXA Promoção de energias alternativas no Centro, EXtremadura e Alentejo Victor Francisco victor.francisco@ctcv.pt Eugénia Coelho ecoelho@citeve.pt O projeto ALTERCEXA:

Leia mais

Aquecimento Doméstico

Aquecimento Doméstico Aquecimento Doméstico Grande variedade de escolha Dos cerca de 4.000 kwh de energia consumidos por uma família portuguesa durante o ano, 15% é destinado ao aquecimento ambiente. A zona climática, o tipo

Leia mais

Sistemas Solares e Eficiência Energética nas empresas

Sistemas Solares e Eficiência Energética nas empresas Sistemas Solares e Eficiência Energética nas empresas Pedro Cardoso Sistemas de Energia TEKTÓNICA 2015 06-05-2015 1 TEKTÓNICA 2015 Sistemas Solares e Eficiência Energética nas empresas Autoconsumo fotovoltaico

Leia mais

Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções. Sertã, 06 de Junho 2011

Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções. Sertã, 06 de Junho 2011 Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções Promover a eficiência energética É tornar o mundo melhor e mais assustentável tá e ADENE Agência para a Energia Paulo Nogueira Auditório

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO ANTES DE UTILIZAR A PLACA DE FOGÃO SUGESTÕES PARA A PROTECÇÃO DO AMBIENTE PRECAUÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS SUGESTÕES PARA POUPANÇA DE ENERGIA CUIDADOS E MANUTENÇÃO GUIA PARA RESOLUÇÃO

Leia mais

"A nova legislação do desempenho energético dos edifícios

A nova legislação do desempenho energético dos edifícios XI SIMPÓSIO LUSO-ALEMÂO DE ENERGIA "A nova legislação do desempenho energético dos edifícios Lisboa, 26 de maio 2014 ADENE Pedro Mateus A nova regulamentação de eficiência energética em edifícios 1. Sistema

Leia mais

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004)

PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) TÍTULO: Atmosferas explosivas risco de explosão AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 149 (Novembro/Dezembro de 2003) KÉRAMICA n.º 264 (Janeiro/Fevereiro de 2004) INTRODUÇÃO A protecção contra

Leia mais

Apresentação do Manual de Gestão de IDI

Apresentação do Manual de Gestão de IDI Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A

Leia mais

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL AUTORES Andy Sutton BRE, Reino Unido TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA A VERSÃO PORTUGUESA Carlos Laia CONTACTO Carlos Laia CEEETA ECO, Consultores em Energia,

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento

Leia mais

SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE

SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Bombas de Calor para A.Q.S. AQUAECO SOLUÇÕES DE ÁGUA QUENTE Índice Bombas de Calor para A.Q.S. Uma tecnologia de futuro Sistema eficiente de aquecimento de águas 03 Serviços de Apoio ao Cliente 04 Bomba

Leia mais

Medidas de racionalização de utilização de energia

Medidas de racionalização de utilização de energia Medidas de racionalização de utilização de energia Versão Draft Julho 2013 Elaborado por: Índice 1. Introdução... 3 2. Eficiência energética no setor residencial... 4 2.1 Frigoríficos, congeladores e arcas...

Leia mais

O QUE FAZEMOS QUEM SOMOS: MARCA DA SOTECNISOL PARA O MERCADO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA:

O QUE FAZEMOS QUEM SOMOS: MARCA DA SOTECNISOL PARA O MERCADO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA: O QUE FAZEMOS QUEM SOMOS: MARCA DA SOTECNISOL PARA O MERCADO DE OPERAÇÃO, MANUTENÇÃO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA: 45 anos de mercado, presença activa em 3 continentes Missão comum de ser a mais competente empresa

Leia mais

A energia é um bem escasso e o seu consumo excessivo constitui um desperdício que o Mundo já não consegue tolerar muito mais tempo

A energia é um bem escasso e o seu consumo excessivo constitui um desperdício que o Mundo já não consegue tolerar muito mais tempo A energia é um bem escasso e o seu consumo excessivo constitui um desperdício que o Mundo já não consegue tolerar muito mais tempo O sucesso na melhoria das condições ambientais é da responsabilidade de

Leia mais

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Apresentação do Aviso 12 Requalificação de Sistemas Solares Térmicos 2015 FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (FEE) Decreto-Lei nº 50/2010, de 20 Maio O Fundo de Eficiência Energética

Leia mais

AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO ILUMINAÇÃO COZINHA/ LAVANDARIA DIVERSOS

AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO ILUMINAÇÃO COZINHA/ LAVANDARIA DIVERSOS P O U P A R AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO ILUMINAÇÃO COZINHA/ LAVANDARIA DIVERSOS AQUECIMENTO, VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO Caso tenha ar condicionado nos quartos ou áreas comuns do empreendimento,

Leia mais

BOAS PRÁTICAS NO GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIA

BOAS PRÁTICAS NO GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIA BOAS PRÁTICAS NO GERENCIAMENTO SUSTENTÁVEL DE ENERGIA 2016 1. ATENÇÃO AO USO DE ENERGIA A fábrica deve encarar os recursos energéticos como um item estratégico para bom desempenho da produção e resultado

Leia mais

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 COMISSÃO GESTORA DOS PLANOS DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL PLANO

Leia mais

O palácio de Belém Um exemplo pioneiro

O palácio de Belém Um exemplo pioneiro O palácio de Belém Um exemplo pioneiro Workshop - TIC e Eficiência Energética: O Estado deve dar o exemplo Teresa Ponce de Leão 23 de Junho de 2010 Extracto do relatório 2009 O processo que conduziu à

Leia mais

índice QUAIS ÁREAS SERÃO MAPEADAS? PRECISAMOS TER CLAREZA DE QUEM VAI MAPEAR O QUÊ PARA NÃO DAR CONFUSÃO NO FINAL

índice QUAIS ÁREAS SERÃO MAPEADAS? PRECISAMOS TER CLAREZA DE QUEM VAI MAPEAR O QUÊ PARA NÃO DAR CONFUSÃO NO FINAL Com este instrumento nós vamos coletar informações sobre equipamentos elétricos e hidráulicos da escola (lâmpadas, uso de tomadas, computadores, refrigeradores, toneiras etc.). Vamos saber quantos equipamentos

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

O consumo de energia mais baixo do Mundo. bluetherm: a nova tecnologia dos secadores de roupa de condensação da Siemens.

O consumo de energia mais baixo do Mundo. bluetherm: a nova tecnologia dos secadores de roupa de condensação da Siemens. 2 anos de Garantia* *nos termos da lei em vigor O consumo de energia mais baixo do Mundo. bluetherm: a nova tecnologia dos secadores de roupa de condensação da Siemens. bluetherm, o secador de roupa de

Leia mais

Controlo de iluminação local multifuncional

Controlo de iluminação local multifuncional Controlo de iluminação local multifuncional I Controlo de iluminação local multifuncional A nível mundial, sensivelmente 20 % do consumo total de energia diz respeito à iluminação. Dependendo do tipo de

Leia mais

DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA

DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 17 DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 207 17. DOMÓTICA, VIDEOPORTEIRO E SISTEMAS DE SEGURANÇA 17.1 INTRODUÇÃO Para que os investidores, operadores e ocupantes possam usufruir dos edifícios

Leia mais

Energia em sua casa. Saiba quanto gasta!

Energia em sua casa. Saiba quanto gasta! Energia em sua casa. Saiba quanto gasta! Os eletrodomésticos e equipamentos domésticos apresentam consumos energéticos diferentes. Compare-os no gráfico que segue. Iluminação É na iluminação da casa que

Leia mais

COMPREENDER OS SIMBOLOS DE CONSERVAÇÃO DE TEXTEIS LAVAGEM CASA/ZONA DE LAVAGEM DA ROUPA/TEXTO DE INTRODUÇÃO: ANEXO 3

COMPREENDER OS SIMBOLOS DE CONSERVAÇÃO DE TEXTEIS LAVAGEM CASA/ZONA DE LAVAGEM DA ROUPA/TEXTO DE INTRODUÇÃO: ANEXO 3 CASA/ZONA DE LAVAGEM DA ROUPA/TEXTO DE INTRODUÇÃO: ANEXO 3 www.anivec.com/?q=pt/gabtecnico - www.ginetex.net COMPREENDER OS SIMBOLOS DE CONSERVAÇÃO DE TEXTEIS A etiqueta de conservação do seu vestuário

Leia mais

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL

Certificado Energético Pequeno Edifício de Comércio e Servicos IDENTIFICAÇÃO POSTAL Válido até 09/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO SOBREIRO, 290, LOJA AC-56 Localidade SENHORA DA HORA Freguesia SÃO MAMEDE DE INFESTA E SENHORA DA HORA Concelho MATOSINHOS GPS 41.191499, -8.652745

Leia mais

Dicas da Eletrobras Procel para economizar energia elétrica em residências e condomínios

Dicas da Eletrobras Procel para economizar energia elétrica em residências e condomínios Dicas da Eletrobras Procel para economizar energia elétrica em residências e condomínios Utilizar a energia elétrica com eficiência significa combater desperdícios, e todos nós devemos participar ativamente

Leia mais

1) O que entende por contaminação cruzada? Cite algumas medidas de prevenção da contaminação cruzada. 2) Quais as categorias de perigos que conhece? 3) Dê alguns exemplos de Perigos Biológicos. 4) Quais

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais

Saber mais sobre Energia

Saber mais sobre Energia Saber mais sobre Energia Energia Está sempre presente nas nossas actividades. Mas usamos uma fonte que se está a esgotar. Situação Actual Cerca de 83% da energia consumida no nosso país é importada e de

Leia mais

melhoria do desempenho energético global e a redução de custos para a empresa, numa perspetiva de médio prazo.

melhoria do desempenho energético global e a redução de custos para a empresa, numa perspetiva de médio prazo. 4 5 índice nota prévia NOTA PRÉVIA INTRODUÇÃO O projeto Plano de Dinamização e Disseminação de Boas Práticas Eficiência Energética no Sector Empresarial Enquadramento A eficiência energética no contexto

Leia mais

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve. Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos

Leia mais

HD 100. P Cobertor elétrico Instruções de utilização. BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com. 06.0.

HD 100. P Cobertor elétrico Instruções de utilização. BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com. 06.0. HD 100 P 06.0.43510 Hohenstein P Cobertor elétrico Instruções de utilização BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com Conteúdo 1. Volume de fornecimento... 3 1.1 Descrição do aparelho...

Leia mais

PROGRAMA DE TRABALHO 2015

PROGRAMA DE TRABALHO 2015 PROGRAMA DE TRABALHO 2015 DO CENTRO DE TRADUÇÃO DOS ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA CT/CA-042/2014/01PT O presente programa de trabalho foi ajustado com base no orçamento definitivo do Centro de Tradução

Leia mais

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações

XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação

Certificado Energético Edifício de Habitação Válido até 22/07/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada TRAVESSA DOS GALINHEIROS, 17, 2ºDIR Localidade GANDRA PRD Freguesia GANDRA Concelho PAREDES GPS 41.186242, -8.449825 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória

Leia mais

Desafios e oportunidades da geotermia na integração tecnológica para uma transição energética

Desafios e oportunidades da geotermia na integração tecnológica para uma transição energética Desafios e oportunidades da geotermia na integração tecnológica para uma transição energética Instituto Politécnico de Setúbal, 12 maio 2016 Ricardo Aguiar, Investigador na DGEG Fonte: DGEG, INE Desafios

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação

ÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA. 3.1 História. 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

SISTEMA DE INCENTIVOS

SISTEMA DE INCENTIVOS Organismo Intermédio Formação Ação SISTEMA DE INCENTIVOS PROJETOS CONJUNTOS FORMAÇÃO-AÇÃO FSE O objetivo específico deste Aviso consiste em conceder apoios financeiros a projetos exclusivamente de formação

Leia mais

PNV Divulgação de Boas Práticas. Rede de Frio. Ana Paula Abreu

PNV Divulgação de Boas Práticas. Rede de Frio. Ana Paula Abreu PNV Divulgação de Boas Práticas Rede de Frio Dezembro 2011 Ana Paula Abreu S. Farmacêuticos A efectividade e a segurança das vacinas dependem também das suas condições de transporte, de conservação e de

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 298, DE 10 DE SETEMBRO DE 2008. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, E DO DESENVOLVIMENTO,

Leia mais

A escolha. natural DAIKIN ALTHERMA BOMBA DE CALOR DE BAIXA TEMPERATURA AQUECIMENTO, ARREFECIMENTO E ÁGUA QUENTE SANITÁRIA

A escolha. natural DAIKIN ALTHERMA BOMBA DE CALOR DE BAIXA TEMPERATURA AQUECIMENTO, ARREFECIMENTO E ÁGUA QUENTE SANITÁRIA A escolha natural DAIKIN ALTHERMA BOMBA DE CALOR DE BAIXA TEMPERATURA AQUECIMENTO, ARREFECIMENTO E ÁGUA QUENTE SANITÁRIA 2 A escolha natural 3 em1: aquecimento, arrefecimento e água quente sanitária O

Leia mais

Sustentabilidade Bartholomeu Consultoria de Imóveis

Sustentabilidade Bartholomeu Consultoria de Imóveis Sustentabilidade Bartholomeu Consultoria de Imóveis Com o intuito de melhorarmos a qualidade do ambiente de trabalho em 2015, a Bartholomeu Consultoria de Imóveis irá desenvolver ações de sustentabilidade

Leia mais

Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS

Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal. Capítulo I ASPECTOS GERAIS Regulamento da Biblioteca do Instituto de Seguros de Portugal Capítulo I ASPECTOS GERAIS Artigo 1.º Objecto 1. O presente Regulamento estabelece um conjunto de normas a serem observadas e cumpridas pelos

Leia mais

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA

CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L. Manual de Instruções

11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L. Manual de Instruções 11/13 1033-09-05 789867 REV 0 SOMENTE PARA USO DOMÉSTICO UMIDIFICADOR FRESH 3L Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE

Leia mais

ORÇAMENTO DOMÉSTICO PLANEJAMENTO DE COMPRAS FORMAS DE PAGAMENTO ECONOMIA DOMÉSTICA

ORÇAMENTO DOMÉSTICO PLANEJAMENTO DE COMPRAS FORMAS DE PAGAMENTO ECONOMIA DOMÉSTICA 2009 ORÇAMENTO DOMÉSTICO PLANEJAMENTO DE COMPRAS FORMAS DE PAGAMENTO ECONOMIA DOMÉSTICA A elaboração do orçamento doméstico nem sempre é uma tarefa fácil. Definir quais são as suas necessidades e planejar

Leia mais

Institui o Programa Estadual de Redução e Racionalização do Uso de Energia e dá providências correlatas

Institui o Programa Estadual de Redução e Racionalização do Uso de Energia e dá providências correlatas Decreto Estadual nº 45.765, de 4 de maio de 2001 Institui o Programa Estadual de Redução e Racionalização do Uso de Energia e dá providências correlatas GERALDO ALCKMIN, GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIDADE ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA GERÊNCIA DE APOIO ADMINISTRATIVO S E F A Z SECRETARIA DA FAZENDA

GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIDADE ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA GERÊNCIA DE APOIO ADMINISTRATIVO S E F A Z SECRETARIA DA FAZENDA S E F A Z SECRETARIA DA FAZENDA GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA DA FAZENDA UNIDADE ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA GERÊNCIA DE APOIO ADMINISTRATIVO Apresentação Este manual pretende dar dicas simples aos

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

Excellum2. A gestão da iluminação sem esforço

Excellum2. A gestão da iluminação sem esforço Excellum2 A gestão da iluminação sem esforço Excellum2: A gestão da iluminação sem esforço O sistema de regulação de iluminação Excellum2 faz com que a sua instalação tenha o desempenho ideal. Pode controlar

Leia mais

É O COMBATE DO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA. É OBTER O MELHOR RESULTADO, DIMINUINDO O CONSUMO, SEM PREJUÍZO DE SEU CONFORTO E LAZER.

É O COMBATE DO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA. É OBTER O MELHOR RESULTADO, DIMINUINDO O CONSUMO, SEM PREJUÍZO DE SEU CONFORTO E LAZER. É O COMBATE DO DESPERDÍCIO DE ENERGIA ELÉTRICA. É OBTER O MELHOR RESULTADO, DIMINUINDO O CONSUMO, SEM PREJUÍZO DE SEU CONFORTO E LAZER. Na verdade você corre o risco de molhar o medidor e causar Curto-circuito.

Leia mais

A CAMPANHA. A campanha foi iniciada no dia 16 de março, e visa conscientizar a todos sobre a importância do uso consciente de energia elétrica.

A CAMPANHA. A campanha foi iniciada no dia 16 de março, e visa conscientizar a todos sobre a importância do uso consciente de energia elétrica. A CAMPANHA A campanha foi iniciada no dia 16 de março, e visa conscientizar a todos sobre a importância do uso consciente de energia elétrica. Ao usarmos a energia elétrica de forma consciente e responsável

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

Espresso 3000 - Cod. M0S04159 - Edizione 1H10

Espresso 3000 - Cod. M0S04159 - Edizione 1H10 10 2 3 6 4 5 15 8 7 9 14 16 11 12 1 13 18 17 19 20 Espresso 3000 - Cod. M0S04159 - Edizione 1H10 PORTOGUÊS Espresso 3000 1) Interruptor geral 2) Luz de aviso de funcionamento ON: máquina ligada 3) Luz

Leia mais

SOLID CERAMIC HAIR STYLER

SOLID CERAMIC HAIR STYLER SOLID CERAMIC HAIR STYLER Straigth & Curls HS 3830 PORTUGUÊS A C E A B D F 2 SEGURANÇA Durante a colocação em funcionamento do aparelho, por favor, respeite as seguintes indicações: 7 Este aparelho destina-se

Leia mais

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado

Leia mais

RELATÓRIO 1.º Energy Lab de Torres Vedras

RELATÓRIO 1.º Energy Lab de Torres Vedras RELATÓRIO 1.º Energy Lab de Torres Vedras Data de Realização: 23 de Janeiro de 2013 Local: Auditório da Câmara Municipal de Torres Vedras Hora: 9-13h N.º Participantes: 23 INTRODUÇÃO O Energy Lab de Torres

Leia mais

02/13 972-09-05 782259 REV.0. Fritadeira Inox 2,5L. Manual de Instruções SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO

02/13 972-09-05 782259 REV.0. Fritadeira Inox 2,5L. Manual de Instruções SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO 02/13 972-09-05 782259 REV.0 Fritadeira Inox 2,5L SOMENTE SOMENTE PARA USO PARA DOMÉSTICO USO DOMÉSTICO Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha da Fritadeira a óleo Britânia. Para garantir

Leia mais

Síntese das principais conclusões e recomendações do Grupo de Trabalho sobre preparação de processos sancionatórios

Síntese das principais conclusões e recomendações do Grupo de Trabalho sobre preparação de processos sancionatórios Síntese das principais conclusões e recomendações do Grupo de Trabalho sobre preparação de processos sancionatórios Por decisão do Conselho Nacional de Supervisores Financeiros (CNSF), de março de 2014,

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG Válido até 09/09/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA PADRE AMÉRICO, 131, 2.º ANDAR - AP. 25 Localidade CAMPO VLG Freguesia CAMPO E SOBRADO Concelho VALONGO GPS 41.181981, -8.473370 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

Guia PFV - Painéis Fotovoltaicos

Guia PFV - Painéis Fotovoltaicos 2014 Guia PFV - Painéis Fotovoltaicos 17-07-2014 Índice 1 Objetivo... 3 2 Porquê esta legislação?... 3 3 Quais as empresas que estão abrangidas pela legislação?... 3 4 Quais os equipamentos abrangidos?...

Leia mais

Condições de Oferta dos Serviços STV

Condições de Oferta dos Serviços STV Condições de Oferta dos Serviços STV ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRESTADOR...2 2. INFORMAÇÃO SOBRE OS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS ACESSÍVEIS AO PÚBLICO... 2 2.1) SERVIÇO DE TELEFONE VOZ FIXA...

Leia mais

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011

1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 1 Alteração das imagens do aparelho Kaue 11-08-2011 2 Alteração na capacidade do reservat rio, de 1600ml para 1400ml Kaue 20-09-2011 07/11 719-09-05 775788 REV.2 Vapor Tapete Clean 719-09-05 2 Parabéns

Leia mais

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO 1 de 6 31/01/2015 14:40 ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão e Visão A Missão da Parque Expo consiste na promoção da qualidade da vida urbana e da competitividade do território. Para cumprimento desta Missão, a empresa realiza operações

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

Abordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção

Abordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção Abordagem simples aos modos de falha com recurso a um software de organização e gestão da manutenção Marcelo Batista (1), José Fernandes (1) e Alexandre Veríssimo (1) mbatista@manwinwin.com; jcasimiro@navaltik.com;

Leia mais

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no

Leia mais

Apresentação do Projeto. janeiro.2012

Apresentação do Projeto. janeiro.2012 Apresentação do Projeto janeiro.2012 Agenda (05 min) Introdução (20 min) Eficiência Energética O que é a Eficiência Energética? Casos de sucesso (30 min) ECO CHALLENGE Objetivos Funcionamento (30 min)

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores?

PERGUNTAS FREQUENTES. Sobre Horários. Pessoal docente, escolas públicas. 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? PERGUNTAS FREQUENTES Sobre Horários Pessoal docente, escolas públicas 1 Há novas regras para elaboração dos horários dos professores? Sim! A elaboração dos horários dos professores e educadores obedece

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO

GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO República de Angola Ministério da Energia e Águas GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO Guia de recomendações e orientações para a operação e a manutenção Emissão: MINEA/DNEE Dezembro

Leia mais

Princípios Fundamentais

Princípios Fundamentais Graduação Curso de Engenharia de Produção 20/5/2012 Prof. Dr. Mário Luiz Evangelista Princípios Fundamentais Todas as Decisões são Tomadas a Partir de Alternativas É necessário um denominador comum a fim

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Freguesia MATOSINHOS E LEÇA DA PALMEIRA Concelho MATOSINHOS GPS 41.193776, -8.698345

Leia mais

Definição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projetos e Despesas TIC FAQ

Definição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projetos e Despesas TIC FAQ Definição e Implementação de Metodologia, Modelo e Ferramentas para Avaliação de Projetos e Despesas TIC FAQ Folha de Controlo Nome do Documento: FAQs Evolução do Documento Versão Autor Data Comentários

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação

Leia mais

Fogões. Resistência superior + grill central: A resistência superior conjuntamente com o grill central permite um grelhado mais rápido.

Fogões. Resistência superior + grill central: A resistência superior conjuntamente com o grill central permite um grelhado mais rápido. Fogões Eco: Esta função combina a utilização de diferentes elementos particularmente indicados para gratinados de pequenas dimensões, fornecendo os consumos de energia mais baixos durante a cozedura. Grill+superior

Leia mais