Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves AMADORA

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1 INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas Relatório de escola Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves AMADORA Delegação Regional de Lisboa e Vale do Tejo da IGE Datas da visita: 28 a 30 de Abril de 2010

2 I INTRODUÇÃO A Lei n.º 31/2002, de 20 de Dezembro, aprovou o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações gerais para a auto-avaliação e para a avaliação externa. Após a realização de uma fase-piloto, da responsabilidade de um Grupo de Trabalho (Despacho Conjunto n.º 370/2006, de 3 de Maio), a Senhora Ministra da Educação incumbiu a Inspecção-Geral da Educação (IGE) de acolher e dar continuidade ao programa nacional de avaliação externa das escolas. Neste sentido, apoiando-se no modelo construído e na experiência adquirida durante a fase-piloto, a IGE está a desenvolver esta actividade, entretanto consignada como sua competência no Decreto Regulamentar n.º 81-B/2007, de 31 de Julho. O presente relatório expressa os resultados da avaliação externa do, realizada pela equipa de avaliação, na sequência da visita efectuada entre 28 e 30 de Abril de Os capítulos do relatório Caracterização do Agrupamento, Conclusões da Avaliação por Domínio, Avaliação por Factor e Considerações Finais decorrem da análise dos documentos fundamentais do Agrupamento, da sua apresentação e da realização de entrevistas em painel. Espera-se que o processo de avaliação externa fomente a autoavaliação e resulte numa oportunidade de melhoria para o Agrupamento, constituindo este relatório um instrumento de reflexão e de debate. De facto, ao identificar pontos fortes e pontos fracos, bem como oportunidades e constrangimentos, a avaliação externa oferece elementos para a construção ou o aperfeiçoamento de planos de melhoria e de desenvolvimento de cada escola, em articulação com a administração educativa e com a comunidade em que se insere. A equipa de avaliação externa congratula-se com a atitude de colaboração demonstrada pelas pessoas com quem interagiu na preparação e no decurso da avaliação. No entanto, sublinha-se o facto de a direcção não ter promovido a eleição dos participantes nos painéis onde tal era exigível, tendo aqueles sido escolhidos pelo Conselho Pedagógico. O texto integral deste relatório está disponibilizado no sítio da IGE na área Avaliação Externa das Escolas ESCALA DE AVALIAÇÃO Níveis de classificação dos cinco domínios MUITO BOM Predominam os pontos fortes, evidenciando uma regulação sistemática, com base em procedimentos explícitos, generalizados e eficazes. Apesar de alguns aspectos menos conseguidos, a organização mobiliza-se para o aperfeiçoamento contínuo e a sua acção tem proporcionado um impacto muito forte na melhoria dos resultados dos alunos. BOM A escola revela bastantes pontos fortes decorrentes de uma acção intencional e frequente, com base em procedimentos explícitos e eficazes. As actuações positivas são a norma, mas decorrem muitas vezes do empenho e da iniciativa individuais. As acções desenvolvidas têm proporcionado um impacto forte na melhoria dos resultados dos alunos. SUFICIENTE Os pontos fortes e os pontos fracos equilibram-se, revelando uma acção com alguns aspectos positivos, mas pouco explícita e sistemática. As acções de aperfeiçoamento são pouco consistentes ao longo do tempo e envolvem áreas limitadas da escola. No entanto, essas acções têm um impacto positivo na melhoria dos resultados dos alunos. INSUFICIENTE Os pontos fracos sobrepõem-se aos pontos fortes. A escola não demonstra uma prática coerente e não desenvolve suficientes acções positivas e coesas. A capacidade interna de melhoria é reduzida, podendo existir alguns aspectos positivos, mas pouco relevantes para o desempenho global. As acções desenvolvidas têm proporcionado um impacto limitado na melhoria dos resultados dos alunos. 2

3 II CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO O Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves, formado em 2006, serve as freguesias da Damaia e da Reboleira, no concelho da Amadora. É constituído pela Escola Básica e Secundária Dr. Azevedo Neves (Escola- Sede) e pelas escolas básicas do 1.º ciclo com jardim-de-infância (EB1/JI) de Condes da Lousã e José Ruy. O Agrupamento integra o Programa Territórios Educativos de Intervenção Prioritária 2 (TEIP2) e, desde 2008, criou um Centro Novas Oportunidades. No ano lectivo de , a oferta educativa/formativa, para além da educação pré-escolar e do ensino básico, abrange o ensino secundário, com cursos científico-humanísticos (Ciências e Tecnologias e Línguas e Humanidades) e profissionais (Técnico de Multimédia, Animador Sociocultural, Técnico de Apoio à Infância, e Técnico de Restauração), os cursos de educação e formação para jovens, de nível básico tipo 3 (Empregado de Mesa) e para adultos, de nível secundário tipo A (Técnico de Acção Educativa, Técnico Administrativo e Técnico Informático), as Unidades de Formação de Curta Duração para adultos (Inglês e Tecnologias de Informação e Comunicação), os cursos de educação extra-escolar de Português para estrangeiros, o curso de Alfabetização e o reconhecimento, validação e certificação de competências. De acordo com o Perfil de Agrupamento, a população escolar é constituída por 1411 discentes, dos quais 109 crianças frequentam a educação pré-escolar, 947 alunos o ensino básico (412 o 1.º ciclo, 254 o 2.º e 281 o 3.º), 249 alunos o ensino secundário (109 os cursos científico-humanísticos e 140 os profissionais), 31 formandos os cursos de educação e formação de jovens e 75 formandos os cursos de educação e formação de adultos. No âmbito da Acção Social Escolar, há 612 alunos (49,9%) que beneficiam de auxílios económicos, dos quais 458 (37,3%) estão integrados no escalão A e 154 (12,6%) no escalão B. Os alunos estrangeiros representam 35,1% do total da população escolar e são naturais de 21 países, predominando os dos países africanos de língua oficial portuguesa (28,1%), do Brasil (3,4%) e da Roménia (1,2%). Dispõem de computador em casa 9,4% dos alunos, sendo que 6,4 têm ligação à Internet. Quanto à actividade profissional dos encarregados de educação, as áreas que registam uma maior percentagem de activos são: trabalhadores não qualificados dos serviços e comércio (16,7%); operários, artífices e trabalhadores similares das indústrias extractivas e da construção civil (13,4%); pessoal dos serviços directos e particulares, de protecção e segurança (7,7%); empregados de escritório (1,6%); e condutores de veículos e embarcações e operadores de equipamentos pesados móveis (1,5%). Já relativamente à sua formação académica, 19,9% possuem o 1.º ciclo, 12,9% o 2.º, 14,1% o 3.º, 9,0% o ensino secundário e 3,1% possuem formação pós-secundária. Desconhece-se a formação, ou não têm habilitações 41% dos encarregados de educação. O corpo docente é constituído por um total de 161 educadores e professores, dos quais 95 (59%) pertencem aos quadros de Agrupamento ou de zona pedagógica e 66 (41%) são contratados. Do pessoal não docente fazem parte 42 profissionais: uma chefe de serviços de administração escolar, seis assistentes técnicos, 31 assistentes operacionais e quatro técnicos superiores. O Agrupamento conta ainda com dois elementos do Gabinete Coordenador da Segurança Escolar. III CONCLUSÕES DA AVALIAÇÃO POR DOMÍNIO 1. Resultados BOM Os dados disponibilizados permitem verificar a tendência dos resultados dos alunos do Agrupamento, nos últimos três anos lectivos. Tal análise não pode deixar de ter em conta as especificidades socioculturais da maioria destes discentes. As taxas de transição/conclusão e as classificações em todas as provas de avaliação externa, no ensino regular, estão abaixo dos valores nacionais. As percentagens de sucesso na avaliação interna têm revelado oscilações, apresentando o 1.º ciclo uma tendência de melhoria. Esta evolução torna-se mais evidente nas taxas de conclusão dos cursos de educação e formação, quer no nível básico quer no secundário. O Agrupamento actua com determinação no sentido de minimizar os factores externos que condicionam o sucesso dos alunos. Estes estão representados nos órgãos e estruturas nos quais têm assento e neles participam activamente, embora não tenham sido envolvidos na preparação dos documentos estruturantes. O desenvolvimento cívico e a solidariedade são potenciados nas várias actividades realizadas. Ressalta a existência de uma política bem conseguida de integração social e de consciência cívica dos discentes. A comunidade educativa mantém uma postura de combate aos incidentes disciplinares e procede à sua monitorização. Contudo, os problemas de indisciplina escolar e de falta de pontualidade e assiduidade subsistem, em especial na Escola-Sede. É reconhecido o mérito das iniciativas do Agrupamento, no sentido da 3

4 integração socioeducativa dos discentes, do envolvimento das famílias e da valorização cultural da população local, que dão uma resposta diversificada e flexível às necessidades e expectativas de quem o procura. 2. Prestação do serviço educativo MUITO BOM A planificação do processo de ensino e aprendizagem revela fragilidades na construção de um percurso curricular sequencial e articulado dos discentes. Contudo, existem iniciativas que facilitam a transição entre níveis e ciclos de educação e ensino. É no contexto dos grupos e das turmas que o desenvolvimento das aprendizagens se revela mais contextualizado e coeso. O trabalho cooperativo entre docentes é crescentemente valorizado, o que tem facilitado a partilha de experiências e de materiais pedagógicos, a reflexão sobre as práticas e, inclusivamente, a supervisão do trabalho lectivo, embora não estejam implementados mecanismos generalizados de observação de aulas. A articulação dos docentes e dos directores de turma com os responsáveis pela educação especial, pelos apoios educativos e pelos serviços técnico-pedagógicos é sistemática. Existe uma política consistente de apoio aos discentes, traduzida em iniciativas diversificadas e flexíveis, tendo em conta vários factores que se cruzam: características sociais e culturais, as necessidades educativas especiais, dificuldades de aprendizagem, grande desmotivação, problemas comportamentais e/ou emocionais, dificuldades socioeconómicas e a heterogeneidade linguística. A grande abrangência da oferta educativa e formativa, intencionalmente dirigida à grande variedade sociocultural existente no meio envolvente, serve os interesses dos alunos, as necessidades das famílias e as expectativas das populações locais. O incentivo às práticas activas, experimentais e profissionais está amplamente consubstanciado no leque de actividades e projectos dinamizados pelo Agrupamento. 3. Organização e gestão escolar MUITO BOM O Projecto Educativo e o projecto Território Educativo de Intervenção Prioritária complementam-se e definem as linhas de orientação da acção educativa do Agrupamento. Contudo, é evidente a falta de articulação do Projecto Curricular com o Plano Anual de Actividades e destes com os dois supra referidos projectos. A planificação do ano lectivo e a organização dos horários das turmas têm em conta os critérios aprovados em Conselho Pedagógico e possibilitam a articulação entre as actividades lectivas, os apoios educativos e as iniciativas de enriquecimento curricular. A gestão dos recursos humanos e a integração dos profissionais colocados pela primeira vez no Agrupamento são feitas em ordem a um desempenho eficiente, propiciando um bom ambiente de cooperação. A Escola-Sede vive momentos difíceis, fruto das actuais obras de requalificação, mas são evidentes os esforços em relação ao bem-estar em todos os estabelecimentos. A falta de salas na educação préescolar, ao impedir que todas as crianças beneficiem da preparação a este nível, ameaça a melhoria dos resultados do Agrupamento. Os recursos financeiros disponíveis não foram apresentados como factor paralisador das estratégias definidas e os responsáveis escolares têm revelado capacidade na captação de verbas por sua iniciativa. O Agrupamento tem uma acção determinada em relação ao envolvimento dos pais e encarregados de educação, bem como de outros elementos da comunidade educativa, na vida escolar. Esta actuação é reconhecida pelos encarregados de educação e mobiliza as entidades locais para uma colaboração efectiva e sistemática. São evidentes os sinais de que o Agrupamento tem uma actuação pautada por critérios de equidade e justiça e, ainda que a constituição de turmas homogéneas possa acarretar riscos, é inegável que assume uma política activa de inclusão socioescolar, com o objectivo de criar oportunidades de sucesso para todos. 4. Liderança MUITO BOM A visão e a estratégia do Agrupamento encontram-se assumidas pelos responsáveis escolares e estão interiorizadas pela generalidade da comunidade educativa. Foram estabelecidos critérios que permitem avaliar os projectos delineados. Os órgãos de direcção, administração e gestão vêem nas urbanizações recentemente construídas nas proximidades da Escola-Sede uma oportunidade para captar novos alunos e revigorar a imagem pública do Agrupamento. O Director revela significativa capacidade de liderança e é assessorado por uma equipa que demonstra coesão e grande disponibilidade. As lideranças intermédias são valorizadas e, de um modo geral, têm um papel activo. O Agrupamento conta com profissionais muito empenhados na melhoria do 4

5 serviço prestado. A abertura à inovação assenta num claro esforço interno em encontrar respostas para os problemas identificados, sendo evidente a capacidade de adaptação a novos desafios. O Agrupamento tem instituído uma dinâmica consolidada de articulação com um leque muito diversificado de organismos e empresas, visível na celebração de protocolos e no estabelecimento de parcerias, para melhor concretizar as linhas de orientação da acção educativa definidas. 5. Capacidade de auto-regulação e melhoria do Agrupamento BOM O Agrupamento tem instituídas rotinas de auto-avaliação que revelam, claramente, uma postura constante de questionamento aprofundado sobre, designadamente, os resultados escolares dos alunos, o funcionamento das estruturas de coordenação e supervisão e dos serviços técnico-pedagógicos e a eficiência e eficácia das iniciativas concretizadas. Estas práticas regulares têm originado, consequentemente, a determinação de acções de melhoria consistentes. Contudo, os responsáveis escolares e a própria equipa de auto-avaliação do desempenho escolar, recentemente constituída, reconhecem que não existe um processo organizado e fundamentado de auto-avaliação, para além do inerente ao projecto Território Educativo de Intervenção Prioritária. Este reconhecimento, conjugado com a acção conjunta, intencional e empenhada de toda a comunidade educativa e a informação sobre o desempenho interno já recolhida, afirmam as condições de sustentabilidade do progresso alcançado. IV AVALIAÇÃO POR FACTOR 1. Resultados 1.1 Sucesso académico O Agrupamento faz registos relativos à evolução das aprendizagens das crianças da educação pré-escolar. Os dados relativos ao triénio a permitem concluir que as taxas de transição/conclusão, no Agrupamento, foram sempre inferiores às taxas homólogas nacionais. As referidas taxas apresentaram, no 1.º ciclo, uma evolução (87,6%, 90,4%, 94,0%), no 2.º ciclo, uma estabilidade (81,3% em e 80,1% em ), no 3.º ciclo, uma tendência decrescente (71,9%, 56,3%, 67,4%) e, nos cursos científicohumanísticos do ensino secundário, uma estabilidade (65,5%, 61,2%, 65,8%). Relativamente aos cursos de educação e formação, a evolução das taxas de conclusão é significativa, quer no nível básico (58,8%, 77,7%, 87,9%), quer no secundário (40,9%, 74,1%, 94,7%). De acordo com os dados do perfil do Agrupamento, em , a taxa de conclusão dos cursos de educação e formação de adultos foi de 96,3%, mas a percentagem de insucesso dos cursos profissionais do ensino secundário atingiu os 24,4%. Em resultado das acções implementadas não se registaram, em , casos de abandono escolar nos 1.º e 2.º ciclos; contudo, nos restantes níveis e cursos leccionados, as percentagens de abandono/desistência atingem valores significativos (p. ex., 13,3% no 8.º ano, 24,0%, no 11.º ano dos cursos científico-humanísticos e 23,7% no 10.º ano dos cursos profissionais). Há um esforço permanente da comunidade educativa para reduzir estas percentagens. Nas provas de avaliação externa, também no último triénio, os resultados dos alunos do Agrupamento foram sempre inferiores aos nacionais. As percentagens de alunos com classificação igual ou superior a Satisfaz nas provas de aferição do 4.º ano foram de 83,4%, 84,9% e 82,6%, em Língua Portuguesa, e de 73,1%, 84,1% e 71,2%, em Matemática. No 6.º ano, nos dois anos lectivos em que o Agrupamento realizou as provas de aferição ( e ), as referidas percentagens apresentaram uma tendência de descida, quer em Língua Portuguesa (82,4% e 62,9%) quer em Matemática (58,4% e 48,1%). Nos exames nacionais do 3.º ciclo, as taxas de alunos com classificação igual ou superior a três, em Língua Portuguesa, foram de 66,0%, 75,0% e 60,7% e em Matemática registaram uma melhoria (7,6%, 15,7% e 21,3%). Nos exames nacionais do ensino secundário, as médias obtidas pelos alunos, no último triénio, registaram uma tendência crescente nas disciplinas constantes no perfil de Agrupamento: Português (8,9; 8,3 e 9,6 valores), Matemática A (9,3; 13,8 e 9,7 valores) e História A (6,7; 7,8 e 10,2 valores). O Agrupamento, designadamente no Conselho Pedagógico, analisa o percurso escolar dos discentes, traça a evolução dos resultados, estabelece a comparação entre a avaliação interna e externa, identifica as áreas de menor sucesso (Língua Portuguesa, Matemática e Inglês) e fixa metas a alcançar. Um conjunto de factores externos tem de ser equacionado, 5

6 quando se analisam os resultados académicos destes alunos. A heterogeneidade cultural, as problemáticas sociais, as disfunções familiares e, principalmente, o facto de grande parte dos alunos não falar ou não dominar correctamente o Português perturbam a vida escolar, diminuindo as possibilidades de sucesso. As dificuldades económicas levam a que muitos alunos do ensino secundário sejam trabalhadores-estudantes. A comunidade educativa está atenta a todas estas contrariedades e actua com determinação para as minimizar. 1.2 Participação e desenvolvimento cívico Os alunos estão representados no Conselho Pedagógico e no Conselho Geral e têm acesso fácil à direcção, onde colocam os seus problemas e expõem as suas opiniões. São eleitos os delegados das turmas e estes são regularmente convocados para os conselhos de turma do 5.º ao 12.º ano. Contudo, não foram chamados a participar activamente na elaboração e reformulação dos documentos estruturantes da vida escolar, nem existe Associação de Estudantes. O Regulamento Interno, designadamente os aspectos relativos aos direitos e deveres, é dado a conhecer aos alunos e estes revelam conhecer as regras de funcionamento da sua escola. As questões ligadas à temática da cidadania consciente são abordadas em várias actividades curriculares (Formação Cívica, p. ex.), nas múltiplas iniciativas de enriquecimento curricular (p. ex., na participação na Assembleia Municipal Jovem e na comemoração do Dia Escolar da Não Violência) e nas experiências de aprendizagem que trocam com colegas de múltiplos países, raças e credos. Percebe-se que os alunos valorizam a vivência escolar, em especial a convivência saudável entre as diferentes etnias e países representados, o que denota um esforço bem conseguido de integração social e de uma consciência cívica assinalável. É fomentada a responsabilização dos discentes, de que é exemplo o projecto Sou Tutor, no qual alunos do ensino secundário colaboram na integração dos mais novos na Escola-Sede. A solidariedade é desenvolvida através de campanhas específicas, muitas delas em colaboração com entidades externas. 1.3 Comportamento e disciplina Na visita efectuada ao Agrupamento, a equipa de avaliação externa encontrou, no interior e no exterior das salas de aula, um ambiente calmo e de boa convivência. No entanto, é assumido pela comunidade educativa que existem alunos com atitudes inadequadas, em especial na Escola-Sede. O Agrupamento enfrenta estas condutas e apoia os jovens problemáticos que o frequentam. Existe mesmo uma evidente conjugação de esforços dos vários intervenientes internos e externos numa postura sistemática de combate aos comportamentos indisciplinados, perturbadores e mesmo desviantes. É interessante verificar que os próprios alunos têm consciência deste esforço comum e nele participam, a seu modo e ao seu nível. Os diversos elementos da comunidade educativa afirmam que não existe violência escolar e que as condutas delinquentes vividas no exterior não passam para o interior do Agrupamento. De para , diminuiu o número de alunos a quem foi aplicada a sanção de suspensão da escola (de 53 para 45), contudo este ano lectivo já foram suspensos 48 alunos, num total de 140 dias. Não existindo absentismo na educação préescolar e no 1.º ciclo, as medidas de superação deste fenómeno na Escola-Sede não têm tido o sucesso esperado e a falta de assiduidade e de pontualidade dos alunos é um problema que os responsáveis escolares classificam de grave. 1.4 Valorização e impacto das aprendizagens O Agrupamento, desde a sua criação, tem vindo a aumentar o número de discentes. A oferta dos cursos profissionalizantes teve um impacto decisivo neste aumento. A comunidade educativa demonstra satisfação com o serviço educativo prestado e é evidente o sentido de pertença que alunos, docentes e não docentes revelam em relação ao Agrupamento. É assinalável o seu papel na resposta às necessidades dos alunos (p. ex., o conjunto consistente de iniciativas de apoio social, afectivo e educativo), em promover iniciativas educativas estimulantes (p. ex., com a diversificação de actividades de enriquecimento curricular e a participação em mais de 80 visitas de estudo no presente ano lectivo), em atrair aqueles que precocemente abandonaram o sistema de ensino ou estão em perigo de o fazer (p. ex., com a criação de vários cursos de educação e formação de jovens), em proporcionar o aumento da formação de adultos (p. ex., com a criação dos cursos de educação e formação, a dinamização de unidades de formação de curta duração na Escola-Sede, em bairros e em empresas), em proporcionar a integração social (p. ex., com os cursos de alfabetização e de Português para Todos) e, ainda, com o reconhecimento e validação de competências. O Agrupamento estimula o sucesso 6

7 académico dos seus alunos, através do estabelecimento dos Quadros de Honra e de Mérito, do envolvimento em concursos internos e externos (no âmbito da Geografia e da Música, entre outros), da entrega e divulgação formal de troféus, prémios e diplomas, da exposição dos trabalhos realizados pelos alunos e da participação no certame Amadora Educa e na Mostra de Teatro da Amadora. Dos alunos candidatos ao ensino superior, 9 em 2008 e 14 em 2009, foram colocados na 1.ª fase, 7 (77,8%) e 12 (85,7%) alunos, respectivamente. 2. Prestação do serviço educativo 2.1 Articulação e sequencialidade O trabalho de orientação e organização do processo de ensino-aprendizagem, ao nível do Agrupamento, encontra-se muito centrado nos conselhos de docentes do 1.º ciclo e da educação pré-escolar (um por cada escola) e nas áreas disciplinares na Escola-Sede. Neste contexto, são evidentes as fragilidades do funcionamento dos departamentos na gestão curricular e na construção de um percurso sequencial e articulado dos discentes. Contudo, para facilitar a transição entre níveis e ciclos de ensino, foram referidas algumas iniciativas específicas, designadamente a concertação sobre algumas actividades destinadas às crianças de cinco anos, as reuniões de docentes para transmissão de informação relevante sobre os grupos/turmas e as visitas guiadas das crianças e alunos às instalações que irão frequentar. Da iniciativa dos serviços técnicopedagógicos, foram desenvolvidos projectos, como À Descoberta de um Mundo Novo (transição do 1.º para o 2.º ciclo), Ofertas Educativas no 9.º ano e Percursos Educativos e Formativos no Ensino Secundário (do 3.º ciclo para o ensino secundário) e, ainda, acções para preparar a entrada no ensino superior ou no mundo do trabalho. A articulação entre as diversas áreas do currículo acontece, pontualmente, em algumas acções constantes no Plano Anual de Actividades e na abordagem de temas transversais, no âmbito dos projectos curriculares dos grupos e das turmas. É também nestes projectos que se mostra mais coesa e contextualizada a tarefa de planificação das experiências de aprendizagem a desenvolver com os discentes. São estabelecidas metas mensuráveis em relação aos resultados, mas a sua concretização nem sempre é alcançada. Não foram claras as formas de articulação entre os técnicos das actividades de enriquecimento curricular do 1.º ciclo e os professores titulares das turmas. Pelo contrário, existe uma ligação sistemática dos docentes e dos directores de turma com os responsáveis pela educação especial, pelos apoios educativos e pelos serviços técnicopedagógicos. 2.2 Acompanhamento da prática lectiva em sala de aula As diferentes estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica estabelecidas no Regulamento Interno reflectem sobre as práticas docentes, estabelecem orientações comuns, analisam os resultados dos alunos, definem estratégias de remediação para os problemas educativos identificados e verificam o cumprimento das planificações elaboradas. Neste contexto, o acompanhamento da prática lectiva é realizado e os docentes mostram-se abertos a práticas de supervisão em sala de aula, tendo sido referidas algumas experiências nesse sentido, para além da observação de aulas no âmbito da avaliação de desempenho. Existe uma política de reforço do trabalho em equipa dos docentes que passa pelas actividades já referidas e, também, pela aplicação flexível dos critérios de avaliação, a elaboração de matrizes comuns para testes de conhecimentos e a construção de instrumentos de avaliação diferenciados. 2.3 Diferenciação e apoios Em , o Agrupamento, para além de um número muito significativo de alunos com necessidades de integração sociocultural (35,1% dos alunos são estrangeiros), conta 63 discentes com necessidades educativas especiais de carácter permanente (NEE), mais de 90 alunos com necessidades linguísticas resultantes do desconhecimento total ou parcial da língua portuguesa e um número variável de alunos com dificuldades de aprendizagem mais genéricas. Para responder a esta realidade, o Agrupamento desdobra-se em estratégias de apoio e de diferenciação, movimenta os seus docentes e assistentes técnicos e operacionais, dispõe de uma equipa técnico-pedagógica alargada e multidisciplinar e mobiliza recursos externos indispensáveis. O apoio aos alunos com NEE revela bons índices de sucesso (em , 90% dos alunos apoiados transitaram) e inclui sete alunos com currículo específico individual, um com plano individual de transição para a vida pós-escolar e 7

8 seis alunos numa Unidade de Ensino Estruturado para a Educação de Alunos com Perturbações do Espectro do Autismo. Foi realizada uma exposição interactiva para todas as escolas do Agrupamento Experimentar a Diferença que sensibilizou a comunidade escolar para os problemas da educação especial. No sentido de responder às necessidades linguísticas dos alunos, para além de todas as medidas de apoio previstas legalmente, está a ser desenvolvido um projecto específico de apoio o Ano Zero. São várias as modalidades de apoio educativo que procuram, a cada momento e em cada caso específico, responder às dificuldades manifestadas pelos alunos atente-se nas seguintes estratégias: par pedagógico em algumas disciplinas; apoio individual ou em pequeno grupo dado pelo professor curricular ou por um professor específico (1.º ciclo); reforço pedagógico em disciplinas de maior insucesso ou com exame nacional; oficinas ligadas a algumas disciplinas; as actividades e o espaço da Biblioteca Escolar na Escola-Sede; apoio inter-pares nas turmas e plano de acção para o reforço de competências na disciplina de Matemática. Propiciou, de igual modo, o reforço nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática (com leccionação em par pedagógico). Não foram disponibilizados dados sobre a eficácia de todas estas medidas consideradas individualmente. Contudo, a percentagem de sucesso dos alunos com planos de recuperação ou de acompanhamento não é significativa e não apresenta uma tendência de melhoria nos últimos três anos lectivos. A resposta às necessidades de integração sociocultural é também uma prioridade que passa por problemas mais básicos, como a alimentação diária e a higiene corporal, mas também envolve aspectos como a sexualidade e a saúde em geral, o apoio a grávidas ou mães jovens e o acompanhamento individual e/ou domiciliário a alunos problemáticos ou em risco social. Em todas estas questões, o Agrupamento conta com profissionais que revelam sensibilidade para as diversas problemáticas, iniciativa na acção e apoios externos empenhados. Na tentativa de procurar melhorar as aprendizagens, à semelhança do que já faz na Escola-Sede, o Agrupamento implementou o projecto A pensar, vamos descobrir Diferenciação pedagógica, um caminho para o sucesso que consiste na constituição de turmas homogéneas. Não foi evidente como é que o desenvolvimento deste projecto está a ser acompanhado pelo Conselho Pedagógico e não é perceptível como vai ser avaliado. 2.4 Abrangência do currículo e valorização dos saberes e da aprendizagem O Agrupamento, para além do que chama disciplinas de enriquecimento curricular (Jogos Lúdicos - Matemática no 5.º ano e Aplicações Matemáticas no 7.º Ano) e de uma disciplina de opção na área de Educação Artística do 3.º ciclo (Pintura e Gravura) tem uma oferta educativa muito diversificada que resulta de uma reflexão dos responsáveis escolares sobre os recursos humanos disponíveis, as carências formativas do público que serve e a especificidade da rede educativa da Amadora. A educação integral dos seus discentes é uma preocupação sempre presente nas actividades de acompanhamento e apoio à família, nas iniciativas de enriquecimento do currículo do 1.º ciclo e nas mais variadas iniciativas, clubes e projectos nos restantes níveis e ciclos de ensino. Em todas as escolas são dinamizadas actividades e projectos, como: Educação para a Saúde; socorrismo, clubes ou grupos ligados a várias áreas: História, Filosofia, ambiente, teatro, canto coral, artes, dança e imagem; oficinas de Inglês, Matemática, Letras e Informática; e, ainda, o Desporto Escolar (Basquetebol, Tiro com Arco, Ténis de Campo, Ténis de Mesa, Dança, Futebol, Voleibol e Atletismo). Os alunos envolvem-se, com entusiasmo, em todas estas iniciativas e têm gosto em apresentar os trabalhos que desenvolvem nas semanas Cultural ou de Escola. O incentivo a práticas activas na aprendizagem é uma constante que, apesar de todas as vicissitudes em termos de instalações que se vivem na Escola-Sede, pode ser ilustrado com o desdobramento das turmas nas aulas das ciências experimentais, na participação nas actividades do Centro de Ciência Viva da Amadora, na iniciativa o Laboratório dos Pequeninos, na dinamização da Semana das Ciências no 1.º ciclo e no Projecto das Ciências. A valorização dos saberes profissionais está patente nas actividades práticas e nos estágios dos cursos profissionalizantes e na participação na Expo do Emprego e Formação do concelho da Amadora. Para dar resposta às necessidades e solicitações das populações locais, o Agrupamento oferece várias modalidades de formação integradas no Centro Novas Oportunidades, incluindo o reconhecimento e validação de competências. 3. Organização e gestão escolar 3.1 Concepção, planeamento e desenvolvimento da actividade O Projecto Educativo, sob o lema Viver o presente, construindo o futuro (uma escola do século XXI), foi reformulado sem que o anterior tenha sido objecto de avaliação. Apresenta, consubstanciadas em sete 8

9 objectivos, as linhas de orientação da acção educativa. É no projecto TEIP O Mosteiro do século XXI que se encontra o complemento das referidas linhas. O Projecto Curricular não evidencia uma articulação explícita com os referidos documentos, embora faça alusão a prioridades educativas. O Plano Anual de Actividades estabelece eixos de intervenção e as inúmeras iniciativas a dinamizar surgem integradas em planos de acção das diferentes estruturas educativas, mas não se reportam directamente à operacionalização de cada um dos referidos eixos. Neste documento, que não contou na sua elaboração com uma plena participação de todos os agentes educativos, não é explícita a articulação com os referidos projectos educativos e curricular. O planeamento do ano lectivo é efectuado pelo Director, privilegiando os critérios aprovados em Conselho Pedagógico, e atempadamente divulgado junto dos diferentes sectores da comunidade educativa. Os horários de todas as turmas evidenciam uma organização equilibrada e em regime normal, possibilitando uma articulação entre as actividades lectivas, a frequência dos apoios educativos e o usufruto das actividades de enriquecimento curricular, com claros benefícios para alunos e professores. Nas áreas curriculares não disciplinares, a Formação Cívica apresenta-se como um espaço efectivo de desenvolvimento de competências sociais, no Estudo Acompanhado reforçam-se as aprendizagens estruturantes e em Área de Projecto promove-se a transversalidade das várias disciplinas. 3.2 Gestão dos recursos humanos A relativa estabilidade do corpo docente permite ao Director (com alguns anos de continuidade em funções de gestão) ter um bom conhecimento das competências desses profissionais e usá-lo na distribuição do serviço, com vista a um desempenho adequado às características dos alunos. Essa estabilidade permite que a afectação às turmas e às direcções de turma assente, sempre que tal seja possível, no critério da continuidade. O acolhimento e a integração dos profissionais colocados pela primeira vez no Agrupamento, reconhecidos pelos próprios como muito bons, são feitos pela direcção e pelos coordenadores das diferentes estruturas pedagógicas, no sentido de os inserir nas respectivas dinâmicas e de os ajudar a ultrapassar eventuais dificuldades. Assim, é propiciado um bom ambiente de trabalho, em que há partilha de práticas e de experiências resultantes de um trabalho cooperativo. A gestão dos assistentes operacionais, particularmente difícil na Escola-Sede, fruto das obras de requalificação em curso, afigura-se equilibrada, assegurando o funcionamento dos vários sectores. A dimensão educativa dos conteúdos funcionais destes não docentes é valorizada. Os Serviços Administrativos apresentam uma organização por áreas funcionais e, embora não procedam a uma monitorização da qualidade do serviço que prestam, consideram que têm uma boa capacidade de resposta. O atendimento, no âmbito da Acção Social Escolar, assegura condições de privacidade. Os assistentes técnicos mostram-se disponíveis para garantir a abertura dos respectivos serviços aos sábados de manhã, apoiando as famílias imigrantes. Há um plano de formação contínua para os profissionais, com base nas necessidades identificadas, mas o centro de formação respectivo nem sempre dá resposta suficiente. Ao nível interno, existem formações inter-pares, nomeadamente no âmbito das tecnologias da comunicação e da informação (TIC). 3.3 Gestão dos recursos materiais e financeiros A Escola-Sede está a ser alvo de intervenção no âmbito do Programa de Modernização do Parque Escolar do Ensino Secundário, prevendo-se a sua conclusão em Dispõe, ainda assim, dos espaços indispensáveis para o seu funcionamento, tendo sido, para o efeito, instalados monoblocos climatizados. Embora a exiguidade do centro de recursos apenas possibilite a presença simultânea de um reduzido número de alunos, está assegurada a utilização de equipamento informático e de algum acervo documental. Os espaços laboratoriais encontram-se razoavelmente apetrechados. As instalações das duas EB1/JI apresentam, genericamente, boas condições, incluindo o espaço destinado à Unidade de Ensino Estruturado, e possibilitam a realização das actividades de enriquecimento curricular. Enquanto na EB1/JI de Condes da Lousã as actividades de expressão motora e desportiva são desenvolvidas no polivalente, na EB1/JI de José Ruy existe um espaço específico para esse efeito. Em ambas as escolas, faltam áreas exteriores cobertas para assegurar a ligação entre os edifícios. A escassez de meios informáticos no 1.º ciclo, associado à inexistência de ligação à Internet, bem como as condicionantes técnicas impostas pela requalificação do espaço escolar na Escola-Sede, condicionam a plena utilização das TIC. Assim, a utilização da plataforma Moodle é um processo em construção. As salas destinadas à educação pré-escolar são insuficientes, tendo ficado, no presente ano lectivo, 46 crianças, de três e quatro 9

10 anos, em lista de espera. São realizados simulacros de situações de emergência nas EB1/JI, enquanto na Escola-Sede é a empresa Parque Escolar que tem actualmente a seu cargo os aspectos relacionados com a segurança. É evidente o esforço realizado ao nível da decoração e da aprazibilidade de todos os espaços escolares, em especial na EB1/JI de Condes da Lousã. O forte dinamismo revelado, no último biénio, na captação de receitas próprias, nomeadamente através da cedência a título oneroso de espaços na Escola-Sede, sofreu, neste ano lectivo, uma quebra significativa com o processo de requalificação das instalações. As candidaturas efectuadas no âmbito do Programa Operacional do Potencial Humano, do Programa TEIP2, do Plano de Acção para a Matemática (PAM), do Plano Nacional de Leitura (PNL), dos projectos financiados pela Câmara Municipal, a título de exemplo, têm um impacto positivo no desenvolvimento das iniciativas do Agrupamento. O uso das verbas encontra-se alinhado com as prioridades estabelecidas e o cumprimento dos objectivos definidos nos documentos estruturantes. 3.4 Participação dos pais e outros elementos da comunidade educativa Os encarregados de educação (EE) manifestam uma opinião muito favorável sobre o acompanhamento prestado aos discentes e a facilidade de comunicação com os docentes e a direcção. Alguns testemunharam que os seus receios e reticências em matricular os seus educandos na Escola-Sede foram infundados e reforçaram a elevada satisfação com os percursos formativos proporcionados. É fomentada a sua participação em actividades dinamizadas pelo Agrupamento, sendo mais evidente esse envolvimento na educação pré-escolar e no 1.º ciclo. A abertura da oferta formativa para adultos, assim como as iniciativas de apoio social desencadeadas, são reconhecidos como factores estimulantes da vinda dos pais ao Agrupamento. Embora não se tenham recolhido evidências da colaboração dos EE na elaboração dos documentos estruturantes, que, em regra, desconhecem, participam activamente nos diversos órgãos e estruturas em que têm assento. O contacto entre EE e docentes é estabelecido através do atendimento individual, com um horário flexível, ou em reuniões em horário pós-laboral. A monitorização dos índices de presença dos EE no Agrupamento não é feita com um carácter sistemático e intencional. A Associação de Pais e EE, embora numa fase muito embrionária da sua constituição, disponibiliza um blogue no site do Agrupamento e dinamiza as actividades de tempos livres na EB1/JI Condes da Lousã. A continuação deste trabalho afigura-se dependente de um maior envolvimento de outros pais, para além dos promotores da iniciativa. O Agrupamento tem uma relação estreita e consolidada com a comunidade envolvente, traduzida num número muito considerável de apoios de empresas e entidades locais. A Câmara Municipal da Amadora e as juntas de freguesia da Damaia e da Reboleira têm também um papel importante, quer no âmbito das suas competências quer na colaboração que prestam à concretização de iniciativas constantes do Plano Anual de Actividades. 3.5 Equidade e justiça O Agrupamento tem, no seu quotidiano, uma política activa de inclusão, apoiada em princípios de equidade e justiça e num trabalho constante de cooperação entre as estruturas internas e inúmeras entidades externas. Os responsáveis escolares denotam estar muito atentos aos problemas de aprendizagem e de integração escolar, o que se traduz numa multiplicidade de acções diferenciadas, das quais se referem, a título meramente exemplificativo, a prestação de apoios para além dos suportados pela Acção Social Escolar e o auxílio à legalização de alunos indocumentados. A constante procura da solução mais adequada para cada situação é reconhecida pela comunidade educativa, designadamente pelos alunos. A decisão dos responsáveis escolares de constituir turmas homogéneas acarreta alguns factores de risco, eventualmente minimizados com a implementação de uma monitorização eficaz. As actividades de apoio à família e as iniciativas de enriquecimento curricular no ensino básico propiciam a crianças e alunos experiências enriquecedoras, possibilitando às famílias beneficiar, até às 18 horas, da escola a tempo inteiro. 4. Liderança 4.1 Visão e estratégia Os responsáveis escolares expressam claramente, para o futuro do Agrupamento, uma visão e uma estratégia a médio e longo prazo que se encontram apropriadas pela generalidade da comunidade educativa. É no projecto 10

11 de candidatura ao Programa TEIP 2 que as estratégias a implementar, visando a superação dos problemas identificados, se encontram visivelmente explicitadas, embora não se encontrem calendarizadas, e são apresentados os critérios objectivos que permitem avaliar com rigor a eficácia dos planos operacionalizados. O Agrupamento é reconhecido, no contexto local, pelas práticas de inclusão e de apoio social que realiza junto da comunidade, pelos cursos profissionalizantes disponibilizados e pelo envolvimento em programas de desenvolvimento educativo e de qualificação de adultos. Neste âmbito, encontram-se abrangidos 435 adultos, em No caso dos cursos profissionalizantes, foi feita uma auscultação ao Instituto de Emprego e Formação Profissional sobre as saídas profissionais mais viáveis. Os órgãos de direcção, administração e gestão, confiados na qualidade das futuras instalações e na diversidade dos seus recursos humanos, esperam que as urbanizações recentemente construídas na zona contribuam para renovar as características da população discente e para alterar a imagem do Agrupamento. 4.2 Motivação e empenho É reconhecida a liderança e o espírito de iniciativa do Director que, coadjuvado por uma equipa que eficientemente o acompanha, aposta numa liderança partilhada, assente na responsabilidade colectiva e na abertura à comunidade local. O conhecimento pormenorizado que detém das diferentes situações não significa interferência nas áreas de competência próprias ou delegadas, pois mobiliza as lideranças intermédias, incutindo-lhes responsabilidades e promovendo a subsidiariedade e a complementaridade de funções. Ainda assim, a consciencialização de algumas estruturas de coordenação, designadamente dos departamentos curriculares, quanto às suas funções, não está assumida por todos. É, no entanto, notório o empenho dos responsáveis escolares e da generalidade dos profissionais, na prossecução de estratégias e na concretização das metas constantes nos documentos estruturantes. Verificou-se um ambiente de proximidade e afectividade com os alunos e de boas relações interpessoais entre os elementos da comunidade escolar. É feita a monitorização do absentismo do pessoal docente e não docente o número de faltas tem decrescido e encontra-se minimizado o impacto das suas ausências. A actuação do pessoal não docente espelha a dimensão educativa das suas funções e o empenho em proporcionar um ambiente educativo adequado. O Conselho Geral, no âmbito das competências que lhe estão cometidas, mostra-se disponível e interessado em cooperar na consolidação da identidade do Agrupamento. 4.3 Abertura à inovação O Agrupamento mostra-se aberto à inovação, consubstanciada, nomeadamente na diversidade de tipos de formação de jovens e adultos e no reconhecimento de competências implementados pelo Centro Novas Oportunidades. Estas iniciativas ocorrem quer em contexto escolar quer no local de trabalho ou na área de residência dos formandos. O espírito inovador está igualmente patente na disponibilidade da direcção ao apoio social prestado aos alunos e às respectivas famílias, designadamente na legalização de indocumentados, e na acção do Gabinete de Acompanhamento Pedagógico, ao realizar visitas domiciliárias em ordem à redução dos níveis de absentismo e de abandono escolar. Todas estas acções são apoiadas pela abertura dos serviços administrativos aos sábados de manhã, facilitando, inclusivamente, a inscrição nos exames para obtenção da nacionalidade portuguesa. O projecto Ano Zero assenta num conjunto de actividades pedagógicas diferenciadas para alunos estrangeiros com grandes dificuldades no domínio da língua portuguesa. O site do Agrupamento na Internet, além de informações relevantes acerca da sua organização e funcionamento, disponibiliza blogues (p. ex., da EB1/JI de Condes da Lousã) e links diversos. 4.4 Parcerias, protocolos e projectos No Conselho Geral, para além da Câmara Municipal da Amadora, está representada a Associação Casal Popular. Os protocolos estabelecidos com 24 empresas do tecido económico local, no âmbito da formação prática dos cursos profissionalizantes, assumem particular relevância. As parcerias estabelecidas com a Câmara Municipal, as juntas de freguesia da Damaia e da Reboleira e vários centros de saúde (Damaia, Reboleira, Venda Nova, Buraca e Amadora) constituem-se como uma rede social importante em áreas diversificadas. O Agrupamento tem igualmente uma interligação com diversas entidades Instituto de Apoio à Criança, Comissão de Protecção de Crianças e Jovens, Equipa de Crianças e Jovens, Abraço, Direcção-Geral de Reinserção Social, Escola Segura, entre outras que colaboram no diagnóstico e na resolução de problemas do foro social que afectam os alunos. 11

12 A rede de parcerias abarca ainda outros estabelecimentos de ensino para onde são encaminhados os alunos que pretendem frequentar cursos de educação e formação de tipos 1 e 2 (p. ex., Escola Intercultural das Profissões, Centro de Formação da Venda Nova e Centro Multicultural de Formação de Benfica) ou para onde são encaminhados discentes com NEE (Externato Rumo ao Sucesso). Com outras escolas ou agrupamentos próximos existem laços informais e de boa vizinhança, consubstanciando-se a articulação feita, nomeadamente, na partilha de equipamentos. As oportunidades que permitem reforçar a acção educativa são bem acolhidas pela direcção (p. ex., a Associação EPIS Empresários pela Inclusão Social, desde ). Paralelamente, e tendo em vista a formação integral dos discentes, o Agrupamento concorre e participa em projectos locais (p. ex., Mostra de Teatro da Amadora, Amadora Educa, Assembleia Municipal Jovem) ou nacionais (PNL, PAM, Rede de Bibliotecas Escolares, Desporto Escolar, a título de exemplo). É dada visibilidade a toda esta dinâmica através do site do Agrupamento, do jornal escolar Azevedo, das exposições de trabalhos e das semanas temáticas dinamizadas. 5. Capacidade de auto-regulação e melhoria do Agrupamento 5.1 Auto-avaliação Desde a constituição do Agrupamento que estão estabelecidos procedimentos regulares de levantamento e análise dos resultados académicos pelo Conselho Pedagógico e pelas diferentes estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica. Sobre o funcionamento das diferentes actividades e estruturas são realizados relatórios críticos anuais. No âmbito do Programa TEIP 2, há uma avaliação consistente e estruturada, incidente nas diferentes vertentes contempladas no respectivo projecto. O trabalho desenvolvido denota uma clara atitude crítica de autoquestionamento por parte do Agrupamento que, em função das análises realizadas, tem vindo a delinear estratégias de melhoria, com reflexos evidentes na gestão e planeamento da actividade. No entanto, para além da avaliação do projecto TEIP, não está implementado um processo estruturado de auto-avaliação assente em metodologias fundamentadas. Tão pouco têm procedido à avaliação da satisfação dos utentes. Com a nomeação, em Março de 2010, de uma equipa de auto-avaliação de desempenho escolar, constituída por quatro docentes, foi produzido um documento onde são apresentados dados sobre os resultados escolares do último triénio. Esta equipa, embora consciente do trabalho a realizar, ainda não definiu um cronograma estruturado de actividades. 5.2 Sustentabilidade do progresso As práticas auto-avaliativas regularmente concretizadas têm possibilitado ao Agrupamento reflectir sobre o seu trabalho. Desta reflexão, resultou, por um lado, a identificação dos seus pontos fortes (que procura garantir) e dos pontos fracos (que procura enfrentar) e, por outro lado, reconhecer as oportunidades (que quer aproveitar) e os constrangimentos (que quer minimizar). A necessidade de um trabalho de avaliação interna, concretizado de forma sistemática e mais consistente, é reconhecida pelos responsáveis escolares. A liderança do Director, nos moldes em que tem vindo a ser exercida, conjugada com a motivação e o empenho de toda a comunidade educativa, apontam, claramente, para a sustentabilidade do progresso organizacional alcançado pelo Agrupamento. V CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste capítulo, apresenta-se uma selecção dos atributos do Agrupamento de Escolas Dr. Azevedo Neves (pontos fortes e fracos) e das condições de desenvolvimento da sua actividade (oportunidades e constrangimentos). A equipa de avaliação externa entende que esta selecção identifica os aspectos estratégicos que caracterizam o Agrupamento e define as áreas onde devem incidir os seus esforços de melhoria. Entende-se aqui por: Pontos fortes atributos da organização que ajudam a alcançar os seus objectivos; Pontos fracos atributos da organização que prejudicam o cumprimento dos seus objectivos; 12

13 Oportunidades condições ou possibilidades externas à organização que poderão favorecer o cumprimento dos seus objectivos; Constrangimentos condições ou possibilidades externas à organização que poderão ameaçar o cumprimento dos seus objectivos. Os tópicos aqui identificados foram objecto de uma abordagem mais detalhada ao longo deste relatório. Pontos fortes A tendência crescente das taxas de conclusão dos cursos de educação e formação, no último triénio; A política bem conseguida de integração social e de consciência cívica dos discentes; A diversidade de iniciativas e a abrangência da oferta educativa e formativa, intencionalmente dirigidas às necessidades e às expectativas dos alunos, das famílias e das populações locais; A articulação sistemática estabelecida entre os docentes e os directores de turma com os responsáveis pela educação especial, pelos apoios educativos e pelos serviços técnico-pedagógicos; A diversificação e a flexibilidade das medidas de apoio educativo aos discentes; A cuidada gestão dos recursos humanos e integração dos profissionais colocados pela primeira vez no Agrupamento, propiciando um bom ambiente de trabalho cooperativo; As práticas de inclusão socioescolar, com vista a criar oportunidades de sucesso aos alunos; A existência de uma visão e estratégia apropriadas pela generalidade da comunidade educativa; A capacidade de liderança do Director e o empenho dos profissionais; A dinâmica de articulação com um conjunto muito alargado de parceiros externos; A implementação de acções de melhoria consistentes fruto das iniciativas de auto-avaliação desenvolvidas. Pontos fracos Os resultados dos alunos do ensino regular, na avaliação interna e externa, inferiores aos valores nacionais, no último triénio; A subsistência de indisciplina e de falta de assiduidade e pontualidade por parte dos alunos, em especial na Escola-Sede, apesar de todas as medidas tomadas; As fragilidades de articulação e sequencialidade na construção do percurso curricular dos discentes; A falta de articulação do Projecto Curricular com o Plano Anual de Actividades e destes com o Projecto Educativo e o projecto Território Educativo de Intervenção Prioritária; A falta de um processo estruturado e fundamentado de auto-avaliação. 13

14 Oportunidade A construção de novas urbanizações na zona envolvente da Escola-Sede poderá contribuir para cativar novos alunos e para revigorar a imagem pública do Agrupamento. Constrangimento A falta de salas para a educação pré-escolar, ao impedir que todas as crianças beneficiem da preparação a este nível, ameaça a melhoria dos resultados que o Agrupamento deseja. 14

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