ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA DO MUNICÍPIO DE JI-PARANÁ/RO

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1 ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA DO MUNICÍPIO DE JI-PARANÁ/RO Jéssica Cristina Carreira ¹ Graduanda em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Rondônia - UNIR, Campus de Ji-Paraná. Curso técnico/ profissionalizante em Administração pela Universidade Norte do Paraná Agni Cristina Carvalho de Brito Graduanda em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Rondônia - UNIR, Campus de Ji-Paraná. Anderson Paulo Rudke Graduando em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Rondônia - UNIR, Campus de Ji-Paraná. Atua na linha de pesquisa Geomática do grupo de pesquisa da Engenharia Ambiental UNIR. Henrique Riça Mourão Borges Graduando em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Rondônia - UNIR, Campus de Ji-Paraná. Rafael Ranconi Bezerra Graduando em Engenharia Ambiental pela Universidade Federal de Rondônia - UNIR, Campus de Ji-Paraná. Alex Mota dos Santos Graduado em Sensoriamento Remoto pelo IFG, Mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Goiás e doutorando em Ciências e Tecnologias do Ambiente, Especialidade em Planejamento Ambiental pela Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade do Algarve. Atualmente é Professor do Departamento de Engenharia Ambiental, UNIR, Campus Ji-Paraná. Endereço ¹ : Avenida Aracaju nº: 206 Bairro: Primavera Ji-Paraná - RO - CEP: Brasil - Tel: (69) jessicacarreira18@hotmail.com.

2 ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA DO MUNICÍPIO DE JI-PARANÁ/RO INTRODUÇÃO A geomorfologia, de acordo com Casseti (2005), objetiva analisar as formas do relevo terrestre, no intuito de compreender os processos que ocorrem na superfície. Para o entendimento das transformações geológicas decorridas, faz-se necessário o conhecimento da dinâmica de fatores endógenos e exógenos pertencentes à área de estudo. Nesse contexto, através da geomorfologia pode-se explicar aspectos como tipos e distribuição de solos, vegetação, padrões hidrográficos, altimetria, declividade, tipos e intensidade de processos erosivos e deposicionais, além de tornar possível o conhecimento das unidades geomorfológicas. Esses estudos proporcionam condições para identificação e dimencionamento das fragilidades e potencialidades de determinada área. Dessa forma, quando associados a elementos do meio, os dados geomorfológicos são informações consideráveis que auxiliam na interpretação de fenômenos como inundações e variações climáticas locais, e na definição de locais adequados à ocupação e uso da terra pelo homem. É importante mencionar que o uso e a ocupação do solo por atividades antrópicas sem planejamento, somados a fatores naturais, interferem de forma significativa no comportamento da paisagem, ressaltando a degradação ambiental. O objetivo do presente trabalho é relatar e demonstrar, através do uso de sistema de informação geográfica como auxilio na representação do espaço, as unidades geomorfológicas do município de Ji- Paraná. MATERIAIS E MÉTODOS A área estuda localiza-se na região centro-leste do estado de Rondônia e possui posição geográfica entre os paralelos 8 22 e 11 11` latitude sul e entre os meridianos 61 30` e 62 22` longitude oeste (WGr), ocupando uma área de 6.922,05 km², correspondendo a 2,9 % do território do Estado (Figura 1). Localizada no Cráton Amazônico, a estratigrafia da região é dada pelo embasamento cristalino Pré- Cambriano, denominado Complexo Jamari que compreende unidades litológicas e sistemas estruturais envolvidos em longa geodinâmica, com registros nos primórdios do Paleoproterozóico (1,8 a 1,6 bilhões de anos). Figura 1- Mapa de localização do Município de Ji-Paraná/RO. O clima da região de Ji-Paraná, segundo a classificação de Köpen, é do tipo Equatorial Am (Tropical de Monção), quente úmido, com uma pluviosidade aproximada de mm/ano. Com aproximadamente 3 meses de estiagem (seca) durante o ano, a temperatura média anual de Ji- Paraná varia entre 24 e 26ºC. De acordo com o Ministério do Meio Ambiente (MMA, 2001), os tipos de solos da região estudada são: argissolo vermelho, argissolo vermelho-amarelo elatossolo vermelho-amarelo. Para o inicio deste trabalho realizouse uma visita a campo à regiões com maior altimetria da cidade, para reconhecimento parcial da área a ser estudada, sendo possível através do método observacional, compreender

3 os acidentes e as morfoestruturas presentes no município de Ji-Paraná. No entanto a amostra geomorfológica observada seria limitada, haja vista que o município corresponde a uma extensa área territorial. Sendo assim, recorreu-se à obtenção de imagens georreferenciadas no site da EMBRAPA e do IBGE para a posterior composição de mapas, levantamentos bibliográficos seguidos de imagens a partir do projeto RADAMBRASIL, folha SC.20, Porto Velho, o qual caracteriza parte da geomorfologia do estado de Rondônia, além de informações do Zoneamento Sócio-Econômico-Ecológico do Estado de Rondônia realizado pela Secretaria de Planejamento do Estado (SEPLAN) e Secretaria do Desenvolvimento Ambiental do Estado (SEDAM). Análise das imagens SRTM As imagens SRTM foram adquiridas através do site da EMBRAPA, que tornou possível a interpolação utilizando-se o programa arcmap (aplicativo da suíte ArcGIS). Este método foi utilizado para gerar apenas o mapa altímetro do município. A interpolação prediz valores para células de um raster a partir de um limitado número de dados amostrais pontuais. Pode ser usada para predizer valores desconhecidos de qualquer unidade pontual geográfica, tais como: elevação, pluviosidade, concentração química, nível de ruído e etc. Confecção dos mapas Os outros mapas foram organizados através de bases georreferênciadas (shapefiles). Os shapefiles, adquiridos no site do IBGE, proporcionaram a geração de dados como mapas temáticos da geomorfologia, da morfoestrutura e o mapa de localização de Ji-Paraná. A manipulação destas bases georreferenciadas são de extrema importância pois através da utilização de símbolos qualitativos e quantitativos é possível demonstrar aspectos isolados do relevo. O mapa de localização é um tipo específico dentro da Cartografia, pois seu objetivo, como o próprio nome fala é apenas localizar uma área, no caso especifico o mapa temático foi utilizado para demonstrar o recorte espacial do município. Deve-se considerar que o sistema de informação geográfica (SIG) e arquivos em formato shapefile (.shp) foram recursos imprescindíveis para o entendimento e análise da geomorfologia de Ji-Paraná. RESULTADOS E DISCUSSÃO DOMÍNIOS MORFOESTRUTURAL Segundo o manual técnico de geomorfologia do IBGE, o Domínio Morfoestrutural no qual o município de Ji-Paraná está localizado é o Cráton Neoproterozóico. Compreendendo o maior táxon na compartimentação do relevo e organizam os fatos geomorfológicos segundo o arcabouço geológico marcado pela natureza das rochas e pela tectônica que atua sobre elas. No município de Ji-paraná, este Cráton é composto pelo Planalto Dissecado Sul da Amazônia e pela Depressão Interplanáutica da Amazônia Meridional. A figura 2 mostra a localização dessas unidades Morfoestruturais no Município de Ji-Paraná. Figura 2 - Mapa das Unidades Morfoestruturais do Município de Ji-Paraná/RO. Planalto Dissecado Sul da Amazônia Tal unidade de relevo apresenta-se na parte central do município, constituindo relevos dissecados em cristas com vertentes evidentes que se comportam como relevos residuais (elevações topográficas que se destacam numa superfície de aplanamento resultante da ação diferenciada da erosão).

4 Na área do planalto, a dissecação é muito intensa e os traços do relevo são bastante diversificados, embora ainda predomine o aspecto de cristas. Depressão Interplanáutica da Amazônia Meridional A Depressão Interplanáltica da Amazônia Meridional compreende grande parte da extensão de Ji-Paraná. Tal unidade é dividida pelo Planalto Dissecado Sul da Amazônia, e trata-se de uma superfície rebaixada, apresentando uma altimetria relativa em torno de 200 m. A formação desta unidade morfoestrutural foi elaborada sobre litologias pré-cambrianas do Complexo Jamari (composto por rochas de médio a alto grau de metamorfismo), onde a cobertura vegetal dominante é de Floresta Aberta. UNIDADES GEOMORFOLÓGICAS As unidades geomorfológicas correspondem ao terceiro táxon na compartimentação do relevo, definidas como um arranjo de formas altimétrica e fisionomicamente semelhantes em seus diversos tipos de modelados. A figura 3 demonstra o mapa altimétrico de Ji-Paraná, o que facilita a visualização das unidades Geomorfológicas. Ji-Paraná apresenta uma extensa superfície de aplanamento inserido por diversos relevos residuais associados a processos denundacionais. Segundo o projeto RADAMBRASIL, esta superfície constitui o piso regional do relevo. As unidades de relevo agradacional são compostas por planícies de inundação e vales associados aos rios de maior porte, em especial o rio Ji-Paraná. A figura 4, mostra a localização das unidades geomorfológicas do município de Ji-Paraná/RO. Figura 3 - Mapa Altimétrico do Município de Ji-Paraná/RO. Figura 4 - Mapa das Unidades Geomorfológicas do Município de Ji-Paraná/RO. Agrupamentos de Morros e Colinas com Controle Estrutural Faixa de relevo associada à forte controle estrutural resultante de rochas intrusivas circundadas por áreas aplanadas. Este conjunto de relevos apresenta como principais características a ocorrência de controle estrutural, refletido pela diferenciação litológica e de sua estrutura. Localiza-se principalmente próximo à

5 confluência dos rios Ji-Paraná e Jaru, onde o substrato rochoso corresponde a rochas do Grupo (Meta) Vulcano-Sedimentar Mutum-Paraná-Roosevelt. O padrão de formas predominante é composto pela suave dissecação fluvial, conformando colinas médias a amplas com topos convexizados, vertentes retilíneas e declividades médias máximas de 5%. O grau de entalhamento dos vales é fraco, com valores inferiores a 40 m. As cotas topográficas indicam valores de 300 m nas áreas de topos e 200 m nas áreas mais baixas. Agrupamentos de Morros e Colinas Apresenta-se como uma área de colinas e morros dissecados pela ação fluvial. Conformando um relevo muito dissecado, circundado por áreas aplanadas. Localmente recebem denominação de serras, em função de desníveis de até 150 m. Cuestas e HogBacks Compreende a morfologia associada a faixas de dobramentos, ocorrendo nesta área relevos em forma de hogbacks (forma de relevo parecida com uma cuesta, mas onde a vertente mais suave tem inclinação superior a 30 ). O embasamento desta área corresponde a rochas do Grupo (Meta) Vulcano-Sedimentar Mutum-Paraná-Roosevelt. Esta unidade se divide em duas subunidades: Destaca-se nesta área a serra da Providência. Esta serra possui topos em altitudes próximas a 400 m, sendo que a base encontra-se a aproximadamente 250 m. As declividades são variadas. Nas encostas mais íngremes atinge valores de até 25%, enquanto nas áreas mais suavizadas atinge até 10%. A serra da Providência apresenta um desmembramento para leste. O aspecto do relevo é tabular, embora já dissecado. O hogback que marca a primeira feição da serra da Providência constitui-se de rochas sedimentares pré-cambrianas, enquanto seu prolongamento para leste foi esculpido sobre granitos do complexo Jamari. Planícies Inundáveis e Vales Correspondem as áreas marginais dos cursos d água e que podem sofrer inundações anualmente nos períodos chuvosos. O padrão de relevo é composto por planícies aluviais elaboradas por rios de padrão retilíneo. A declividade destes terrenos é muito baixa, geralmente inferior a 1% sofrendo processos de inundação pelo transbordamento do canal a cada período chuvoso que ocorre na bacia hidrográfica. O lençol freático é subaflorante na maior parte do período de vazante. O material superficial é composto por material argiloso a franco-argiloso Os solos mapeados são do tipo Solo Glei Distrófico. O Rio Ji-Paraná ou Machado é o maior rio que cruza o município, a qual a cidade se desenvolveu as suas margens. Compreende faixas de até 2,5 km, indicando amplas alças de meandro, onde observa-se feixes deposicionais (pointbar) associados a migração do canal dentro da planície. De maneira geral, o Rio Ji-Paraná apresenta leito encaixado, em função dele se organiza as drenagens menores. No período de abril a setembro o nível das águas decai, deixando aflorar rochas pré-cambrianas e depósitos de aluvião ao longo do rio. Superfícies de Aplanamento A principal característica deste aplanamento é o arrasamento generalizado dos materiais de cobertura do Cráton, com exposição do embasamento cristalino, composto por rochas granítico-gnaíssicas. A superfície de aplanamento é mais recente e está abaixo de todos os outros sistemas de denudação. O fato de o embasamento estar exposto revela que os agentes erosivos atuaram fortemente na morfogênese. A rede de drenagem possui diferentes densidades associadas principalmente a ocorrência de coberturas sedimentares neogênicas. As montanhas pré-cambrianas (inselbergs) mapeadas nesta área apresentam um padrão peculiar, conformando pequenos morros e cristas, que se destacam topograficamente da superfície de aplanamento. Nos trabalhos do Projeto RADAMBRASIL, muitos desses inselbergs são apontados como pontões rochosos. Unidades Denudacionais (Footslopes) Compreendem as formas de relevo elaboradas por processos de denudação, ou seja, processos de intemperismo e erosão que são responsáveis pelo rebaixamento progressivo das formas de relevo.

6 Os Footslopes compreendem áreas posicionadas topograficamente abaixo de uma superfície que está sendo erodida, podendo sofrer processos de erosão, mas também de deposição a partir de processos gravitacionais. Este sistema, na área mapeada, conforma muitas vezes rebordos erosivos muito proeminentes, onde os processos de dissecação fluvial são preponderantes na esculturação. CONSIDERAÇÕES FINAIS Devido ao entendimento da dinâmica física de uma região, a caracterização geomorfológica torna-se, portanto, relevante por evidenciar as relações entre o homem e a natureza e suas limitações diante das modificações do espaço geográfico. Esse estudo proporciona condições para identificação e dimencionamento das fragilidades e potencialidades da determinada área para a consecução de diversas atividades como o planejamento e desenvolvimento urbano, atividades agropastoris, mineração, análise ambiental e também o ecoturismo. Cabe aos órgãos competentes a futura análise e tomada de decisões a partir de um adequado planejamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 1. BACCI, D. C. Esboçogeológico da Gleba Machadinho D Oeste, RO. Comunicado técnico17. ISSN Campinas, SP: EMBRAPA. Dez IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Bases de informações municipais-bim. Rio de Janeiro: IBGE ed. CD-ROM. 3. SECRETARIA ESTADO DE PLANEJAMENTO-SEPLAN e SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL-SEDAM, Zoneamento Sócioeconômico-ecológico do Estado de Rondônia; Geomorfologia. Lei Complementar N.º 233, de 06 de junho de Volume 2, anexo A, parte 2. Disponível em: < Acesso em: 23 Junho de SANTOS, R.F.Planejamento Ambiental Teoria e Prática. São Paulo: Oficina de Textos, SILVA, A. C. Estudo da contaminação do lençol freático através da integração de técnicas geofísicas e geoquímicas em Ji-paraná- RO Tese de doutorado (Geociências e Meio Ambiente.). Universidade Estadual Paulista, UNESP. Rio Claro, SP, 2008.

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