Figura 1.1: Exercício 1.1.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Figura 1.1: Exercício 1.1."

Transcrição

1 Capítulo 1 Corpo rígido Exercício 1.1: barra uniforme B da figura 1.1 tem 4 m de comprimento e pesa 100 kgf, podendo girar em torno do ponto fixo C que dista de 2.5 m. barra está em repouso sobre o ponto e um homem, pesando 75 kgf, caminha sobre ela partindo de. Calcule a distância máxima que o homem se pode afastar de e manter o equilíbrio. Represente graficamente a reacção no ponto em função da distância. x C B Figura 1.1: Exercício 1.1. Exercício 1.2: O andaime representado na figura 1.2 é constituido por uma barra homogénea, pesando 1000 N, suspensa de duas cordas.o pintor pesa 75 kgf e o balde de tinta 7 kgf. Determine a distância máxima x máximo a que o pintor 1m x 2.5m 3m 2.5m Figura 1.2: Exercício 1.2. se pode afastar do centro da barra, para a direita, sem que aconteça um acidente! 1

2 Corpo rígido Represente num gráfico as tensões nas cordas em função da distância x. Exercício 1.3: O letreiro de uma pousada pesa 40 Kg e está colocado como se mostra na figura 1.3. barra que o suporta pesa 20 Kg e o sistema é mantido por um cabo que não pode submeter-se a uma tensão superior a 1200 N. B α 75cm POUSD 75cm Figura 1.3: Exercício 1.3. a) Qual é a distância mínima possível entre os pontos e B? b) Qual é, nestas condições, o módulo e a direcção da força exercida sobre a barra suporte no ponto? Exercício 1.4: Uma haste homogénea de ferro encontra-se apoiada num degrau formando um ângulo de 30 com a vertical. Sendo o comprimento da haste 40 cm, a sua massa 400 g e a altura do degrau 30 cm, determine o valor da força de atrito no ponto B (da figura 1.4) em que a extremidade da haste se apoia na superfície horizontal, sabendo que é nulo o atrito no ponto em que a haste se apoia na esquina do degrau. 30º B Figura 1.4: Exercício

3 Corpo rígido Exercício 1.5: Uma escada de 2.5 m de comprimento encontra-se encostada a uma parede vertical. O coeficiente de atrito entre a escada e a parede é nulo, mas é de 0.6 o coeficiente de atrito entre a escada e o solo (horizontal). O centro de gravidade da escada encontra-se deslocada por faltarem alguns degraus. Represente as forças que actuam sobre a escada e determine a posição do centro de gravidade sabendo que a escada escorrega se a distância entre a parede e o ponto de apoio sobre o solo for superior a 1.5 m. Exercício 1.6: Considere o sistema esquematizado na figura 1.5, constituído por: a) uma corda fixa no ponto C da parede vertical C; b) um objecto com massa 100 kg suspenso da referida corda; c) uma base B munida na extremidade B de uma roldana por onde passa a corda descrita previamente. Sabendo que C = 50 cm, BC = 40 cm, B = 30 cm, que o sistema está em equilíbrio e que a extremidade da haste, apoiada na parede, está revistida de borracha a fim de evitar que escorregue, determine a massa da haste B e a força de atrito exercida pela haste sobre a parede. C B m Figura 1.5: Exercício 1.6. Exercício 1.7: barra da figura 1.6 é homogénea, tem um comprimento de 2 m e o coeficiente de atrito estático entre ela e a parede vertical é de 1.2. O corpo suspenso na roldana tem um peso de 50 N. corda, depois de passar pelas roldanas está presa à parede segundo a horizontal. massa da roldana é desprezável. 3

4 Corpo rígido Figura 1.6: Exercício 1.7. a) Representar as forças que actuam na barra. b) Sabendo que a barra está no limiar de escorregar, determine o peso da barra. c) Quanto vale o ângulo α nas condições da alínea anterior? Exercício 1.8: Uma haste B, de massa 20 g, está presa em por um eixo horizontal numa direcção perpendicular ao plano da figura 1.7. extremidade B está suspensa por um fio que passa por uma roldana C e tem suspenso na outra extremidade uma esfera com 30 g de massa. Esta esfera está apoiada com atrito na face inclinada do bloco D que se encontra colocado sobre um superfície horizontal. O sistema está em equilíbrio com o fio na vertical dum e doutro lado da roldana. Determine a tensão no fio e o valor da força de atrito entre o bloco D e a superfície em que se apoia. C B D Figura 1.7: Exercício

5 Corpo rígido Exercício 1.9: Uma barra homogénea de comprimento l e massa M roda em torno dum eixo O horizontal que atravessa uma das extremidade e é perpendicular à barra. Presa à extremidade livre da barra e passando por uma roldana R colocada na perpendicular à extremidade atravessada pelo eixo O, a uma distância igual ao comprimento l da barra, existe uma corda, da qual se encontra suspenso um objecto de massa m. barra fica em equilíbrio numa posição que forma um ângulo θ com a vertical (ver figura 1.8). Relacione m, M e θ e mostre que m < M. Qual o valor de m/m se θ = 60? R M m l l O Figura 1.8: Exercício 1.9. Exercício 1.10: Calcule o momento de inércia do sistema formado por três partículas de massa 2 kg dispostas nos vértices de um triângulo isósceles com 20 cm de altura e 15 cm de base, em relação: a) ao eixo de simetria, no plano do triângulo, que passa pela vértice superior; b) ao eixo perpendicular ao triângulo, passando pelo seu centro de massa. Exercício 1.11: Um disco homogéneo de massa M e raio R, inicialmente em repouso, roda sem escorregar num plano inclinado de inclinação θ. Sabendo que ele parte do repouso de uma altura h, calcule a velocidade linear do centro de massa do disco quando atinge a base do plano? Exercício 1.12: Considere um cilindro homogénio de 80 g de massa, em torno do qual está enrolado um fio com 60 cm de comprimento. a) Se se deixar cair o cilindro verticalmente, mantendo fixa a extremidade livre do fio, determinar a velocidade do seu centro de massa quando ele alcança a outra extremidade do fio. 5

6 Corpo rígido b) Na situação anterior, qual é a tensão no fio? Exercício 1.13: roldana homogénia representada na figura 1.9 tem 0.5 m de raio e 25 kg de massa e pode girar em torno do seu eixo horizontal. O fio enrolado na roldana tem, na sua extremidade livre, uma massa de 10 kg. Calcule: a) a aceleração angular da roldana; b) a aceleração linear do corpo; c) a tensão no fio. Figura 1.9: Exercício Exercício 1.14: Determine a aceleração dos corpos representados na figura 1.10, bem como as tensões do fio. Considere que o diâmetro da roldana, considerada B = 10cm B 20kg 10kg 5kg homogénia, é igual a 10 cm. Figura 1.10: Exercício

7 Corpo rígido Exercício 1.15: figura 1.11 representa uma roldana homogénia de raio R e massa m c que pode rodar livremente. O bloco B está inicialmente em repouso à distância h da base e o bloco desliza sem atrito sobre a superfície horizontal. Qual a velocidade do bloco B quando atinge a base? B h Figura 1.11: Exercício Exercício 1.16: Um fio é enrolado no iô-iô da figura 1.12 de massa m e momento de inércia I = 1 2 mr2, que desliza sem atrito. Exercendo uma força F sobre o fio, calcule: a) o sentido do movimento; b) a aceleração do cilindro; c) a aceleração do fio. r R F Figura 1.12: Exercício Exercício 1.17: Repita o problema 16 considerando que o atrito entre o cilindro 7

8 Corpo rígido e a superfície é tal que o força a rolar sem escorregar. Calcule também o coeficiente de atrito estático mínimo para que isso aconteça. Exercício 1.18: Repita o problema 17 para o cilindro representado na figura 1.13 sabendo que o fio tem sempre a direcção vertical. F r R Figura 1.13: Exercício Exercício 1.19: No sistema representado na figura 1.14 a roldana tem massa desprezável e roda sem atrito. O corpo de massa M é um cilindro homogénio de raio r, no qual está enrolado o fio, que roda sem atrito. Calcule: a) a aceleração linear de m; b) a aceleração angular do cilindro M; c) a tensão no fio. M r m Figura 1.14: Exercício

9 Corpo rígido 1.1 Soluções de corpo rígido Solução 1.1: x = 3.16 m. Solução 1.2: x máximo = 3.73 m. Solução 1.3: a) d mínimo = m. b) R=117 kgf; α = 9.8. Solução 1.4: Fa=100 gf. Solução 1.5: O centro de massa está a 2 m da base da escada. Solução 1.6: m h = 50 kg; Fa=70 kgf. Solução 1.7: a) Diagrama. b) P barra = 5 N. c) α = Solução 1.8: T=10 gf; Fa=0 gf. Solução 1.9: m/m = 1/2. Solução 1.10: a) I s = kg m 2. b) I s = kg m 2. Solução 1.11: v =È4 3 gh. 9

10 Corpo rígido Solução 1.12: a) v = 2.8 m/s. b) T=0.261 N. Solução 1.13: a) α = 8.71 rad/s 2. b) a = 4.36 m/s 2. c) T=54.4 N. Solução 1.14: a = 1.96 m/s 2 ; T10kg=78.4 N, T5kg=58.8 N. Solução 1.15: Solução 1.16: =q 2m v B B gh m +m B +m c /2. a) Na direcção e sentido da força. b) a c = F m. c) a f = F 2r2 m (1 + ). R 2 Solução 1.17: a) Na direcção e sentido da força. b) a c = 2F (1 r/r) 3m. c) a f = µ e >= F (1+2r/R) 3mg 2F (1 r/r)2 3m. 10

11 Corpo rígido Solução 1.18: a) Para a direita. b) a c = 2 3 rf Rm. c) a f = a c (î + r Rĵ). µ e >= 2 rf 3 R mg F Solução 1.19: a) a = 3mg 3m+M. b) α = 2mg (3m+M)r. c) T = mmg 3m+M. 11

12 Corpo rígido 12

13 Capítulo 2 Ondas Exercício 2.1: s bóias de dois pescadores estão num lago à distância de 21 cm uma da outra. Uma perturbação, num ponto da recta que une as duas bóias (mas não entre elas), provoca nestas um movimento em que executam 20 oscilações por minuto. Num determinado instante, uma bóia está sobre uma crista e a outra está num vale, havendo uma crista entre elas. Qual a velocidade de propagação das ondas? Exercício 2.2: Estando as frequências dos sons compreendidas entre 16 Hz e 16 khz, qual o correspondente intervalo de comprimentos de onda, sabendo que a velocidade do som no ar é de 340 m/s Exercício 2.3: Uma onda propaga-se de acordo com a seguinte equação: a) Calcular: s = 3 sin(100πt 8πx) a) a velocidade de propagação da onda; b) o comprimento de onda; c) a frequência; d) o período. (S.I.) b) o fim de quanto tempo começará a vibrar uma partícula que esteja: a) a 25 cm da fonte? b) a 50 cm da fonte? c) a 10 cm da fonte? Exercício 2.4: partir da equação de onda s = sin 2πt T distância à origem O, dos pontos do meio que vibram 13 2πx λš, calcule a

14 Ondas a) em fase com O; b) em oposição de fase com O. Exercício 2.5: Um movimento harmónico simples, de amplitude 6 dm e frequência 2 Hz, propaga-se com a velocidade de 4 m/s num espaço a uma dimensão. Considere t = 0 o instante em que a origem do abalo se encontra na posição de equilíbrio. a) Escreva a equação de onda no SI. b) Represente graficamente as elongações das partículas do meio vibrante, em função das suas distâncias x à origem: a) no instante t = 0,25 s (meio período); b) no instante t = 0,50 s (um período). Exercício 2.6: Considere uma onda transversal propagando-se com uma velocidade v = 2 m/s, uma amplitude de 0.1 m e uma frequência angular de 0.2 rad/s no sentido positivo do eixo dos XX. a) Calcule o período e o comprimento de onda. b) Escreva a equação de propagação de onda, sabendo que a partícula de coordenada x = 0 se encontra na posição y = 0.05 m no instante t = 0 s, movendo-se no sentido negativo do eixo dos Y Y. c) Considere 5 pontos cujas posições distem entre si 1/6 do comprimento de onda, e marque as suas posições no instante t = 1 s. d) Marque as posições que o ponto intermédio ocupa sucessivamente em instantes intervalados de 1/6 do período. Exercício 2.7: Uma onda transversal propagando-se ao longo de uma corda com a direcção do eixo dos XX, produz na partícula da corda, situada no ponto x = 0, um movimento vibratório traduzido pela equação y(t) = 0.1 cos (4πt) com y em metros e t em segundos. Verifica-se que uma outra partícula B que se encontra no ponto x = 0.5 m executa um movimento vibratório com a mesma amplitude e frequência, mas adiantado relativamente ao primeiro de π/2 rad. 14 a) Indique, justificando, o sentido de propagação da onda ao longo do eixo.

15 Ondas b) Esboce um gráfico que mostre as variações das elongações de e de B em função do tempo. c) Determine a velocidade de propagação da onda e escreva a sua equação de propagação. Exercício 2.8: o longo do eixo dos XX propaga-se uma onda transversal cuja equação de propagação é y 1 (x, t) = cos 20πt 2π 3 xš, (SI). o ponto x = 2 m chega simultaneamente uma outra onda propagando-se na mesma direcção e sentido, e que, na ausência da primeira onda, imprimiria a este ponto um movimento harmónico simples traduzido pela equação y 2 (t) = cos 20πt + π 4Š, (SI). Determine: a) a velocidade de propagação da primeira onda; b) a equação do movimento harmónico simples que o ponto x = 2 m executaria se só a primeira onda se propagasse; c) a amplitude, frequência e fase do movimento desse ponto, resultante da sobreposição das duas ondas. Exercício 2.9: Três partículas, B e C, dispostas em linha recta nas posições indicadas na figura 2.1, estão inicialmente em repouso. Num dado instante, a partícula C começa a descrever um movimento harmónico simples numa direcção perpendicular à linha BC, de amplitude igual a 3 cm, deslocando-se para cima. Dois segundos depois, B entra também em vibração. começa a vibrar no mesmo instante em que C volta a passar, pela primeira vez, na posição de equilíbrio. dmita que, B e C são três pontos de uma corda por onde se propaga uma onda transversal. a) Qual a velocidade e sentido de propagação da onda? b) Em que instante iniciou o seu movimento? c) Qual a frequência angular e o comprimento de onda? d) Escreva a equação de propagação, considerando t = 0 quando C começou a vibrar. e) Escreva a equação do movimento harmónico simples executado por B. 4 Exercício 2.10: Considerar a onda que se propaga segundo a equação: s = 10 sin 40πt + π 6 πx (S.I.) 15

16 Ondas Y 2a a B C X Figura 2.1: Exercício 2.9. a) Calcular as elongações, para t=0 s, das seguintes partículas: a) Fonte (x=0 m); b) partícula na posição x=0,2 m; c) partícula na posição x=0,4 m; b) Relativamente à partícula que se encontra na posiçãoo x = 0,2 m, quais as suas elongações nos instantes t = 0 e t = 0,02 s? c) Descrever a equação das velocidades das oscilações em função do tempo. Que velocidade máxima têm as partículas? d) Qual a velocidade de propagação da onda? Exercício 2.11: Uma onda progressiva, de frequência 300 Hz, reflecte-se numa parede. Como consequência, originam-se ondas estacionárias de tal forma que dois nodos consecutivos distam entre si de 0,40 m. Qual é a velocidade de propagação da onda? 16

17 Ondas 2.1 Soluções de Ondas Solução 2.1: c = 4, 7 m/s. Solução 2.2: λ estará entre 2,1 cm e 21 m. Solução 2.3: a) a) 12 m/s; b) 0,25 m; c) 50 Hz; d) 0,020 s. b) a) 0,020 s; b) 0,040 s; c) 0,0080 s. Solução 2.4: a) nλ (n=1,2,3,...); b) (n 1/2)λ (n=1,2,3,...). Solução 2.5: s = 0, 6 sin(4πt πx) (SI). Solução 2.6: a) T = 31.4 s; λ = 62.8 m. b) y(t) = 0.1 sin(0.2t 0.1x + 5π 6 ) (SI). Solução 2.7: a) Sentido negativo. b) y B (t) = 0.1 cos(4πt + π 2 ) (SI). c) v = 4 m/s; y(x, t) = 0.1 cos(4πt + πx) (SI). 17

18 Ondas Solução 2.8: a) v = 30 m/s. b) y 1 (2, t) = cos(20πt 4π 3 ) (SI). c) = m; ω = 20π rad/s; ϕ = 1.44 rad; y(t) = cos(20πt ) (SI). Solução 2.9: a) v = a 2 no sentido negativo do eixo OX. b) t = 6 s. c) w = π 6 rad/s; λ = 6a. d) y(x, t) = sin π 6 t + π 3a xš(si). e) y( a, t) = sin π 6 t π 3Š(SI) para t 2 s. Solução 2.10: a) a) 5, 0 m; b) 3, 6 m; c) 2, 1 m; b) 3, 6 m e 2, 6 m; c) v = π cos(40πt + π/6 πx/4) m/s; v max = 1, m/s; d) 160 m/s. Solução 2.11: c = 2, m/s. 18

19 Capítulo 3 Hidrostática e Hidrodinâmica Exercício 3.1: Calcule o valor de 1 atmosfera (76 cmhg) em unidades do Sistema Internacional. ρ Hg = 13.6 g/cm 3. Exercício 3.2: Calcule a massa de uma esfera de cobre de raio 2 cm, sendo que ρ cobre = kg/m 3 em condições normais de pressão e temperatura. Exercício 3.3: Um pequeno frasco utilizado para medir densidades de líquidos (denominado picnómetro) tem uma massa de g. Quando o frasco está cheio de água, a massa total do frasco e da água é g e, quando está cheio de leite, a massa total é g. Calcule a densidade do leite sabendo que ρágua = 1.0 g/cm 3. Exercício 3.4: Um balão de 60 ml está cheio de mercúrio a 0 C. Quando a temperatura sobre para 80 C, transbordam do balão 1.47 g de mercúrio. dmitindo que o volume do balão permanece constante, calcule a densidade do mercúrio a 80 C, sabendo que a densidade a 0 C é kg/m 3. Exercício 3.5: Um prego é espetado verticalmente num pedaço de madeira, aplicando-se uma força de 15 N na sua cabeça. O raio da cabeça do prego é de 5 mm e o da ponta é de 0.1 mm. Qual é a pressão aplicada na cabeça do prego? Qual é a pressão exercida na madeira? 19

20 Hidrostática e Hidrodinâmica Exercício 3.6: Para o recipiente da figura 3.1, e sabendo que ρ líquido = 2.0 g/cm 3, determine a pressão e o valor da força de pressão no ponto, fundo do recipiente. Figura 3.1: Exercício 3.6. Exercício 3.7: Determine a pressão a que fica sujeito um peixe que se encontra 150 m abaixo da superfície do mar. ρáguamar = g/cm 3. Exercício 3.8: s áreas do êmbolo e da base do cilindro B do sistema esquematizado na figura 3.2 são, respectivamente, 40 cm 2 e 400 cm 2. O cilindro B tem 40 kg de massa. O sistema está cheio de óleo com uma densidade de 0.75 g/cm 3. Determine o valor da força que se deve exercer no cilindro de modo a manter o equilíbrio. Considere que o êmbolo tem massa desprezável. B Figura 3.2: Exercício

21 Hidrostática e Hidrodinâmica Exercício 3.9: No sistema representado na figura 3.3, o líquido mais denso tem densidade 1.2 g/cm 3. Determine: a) a desidade do outro líquido; b) a diferença de pressão entre os pontos e B, sabendo que se situa a 5 cm da superfície livre do líquido. B Figura 3.3: Exercício 3.9. Exercício 3.10: Calcule a composição de uma liga de cobre e ouro que pesa 2.50 N no ar e 2.35 N na água. ρ cobre = kg/m 3, ρ ouro = kg/m 3. Exercício 3.11: O sistema representado na figura 3.4 está em equilíbrio. Os corpos e B têm massas de 5.0 kg e 50 g, respectivamente. s áreas das secções S 1 e S 2 da prensa são, respectivamente, 500 cm 2 e 25 cm 2. Calcule o valor do volume do corpo B, desprezando o peso da alavanca e os atritos. B S S água B Figura 3.4: Exercício

22 Hidrostática e Hidrodinâmica Exercício 3.12: Um bloco de um material com densidade ρ 0 tem um peso P 0 no ar. Quando este bloco, com uma cavidade interior oca, é mergulhado num líquido de densidade ρ, o seu peso passa a ser P. Determine o volume da cavidade. Exercício 3.13: crosta terrestre possui normalmente uma espessura de 33 km e a sua densidade é de ρ c = 2800 kg/m 3. densidade do manto é de ρ m = 3300 kg/m 3. altura média dos Himalaias é de 7 km. Qual é a espessura prevista para a crosta sob os Himalaias se o modelo isostático explicar completamente o suporte da montanha? ( espessura da crosta sob os Himalaias é 55 km). Exercício 3.14: Um líquido, de densidade 0.8 g/cm 3 e de viscosidade desprezável, percorre o sistema da figura 3.5 com um fluxo de 200 ml/minuto. Qual é a diferença de pressão entre e B. B Figura 3.5: Exercício Exercício 3.15: Considere que a conduta da figura 3.6 é percorrida por água que para o caso pode ser considerada um fluído perfeito. Sabendo que S = 25 cm 2, S B = 16 cm 2 e Q = 20 litros em 5 segundos, calcule: B H O Hg Figura 3.6: Exercício a) as velocidades de deslocamento da água em e B; b) a diferença de pressão entre as duas secções; c) o desnível de mercúrio no tubo em V, de secção 1 cm 2. 22

23 Hidrostática e Hidrodinâmica Exercício 3.16: Com os dados da figura 3.7, calcule: a) a velocidade de saída da água através do tubo; b) a pressão no ponto B; c) o caudal de escoamento. 500 cm B Figura 3.7: Exercício C Exercício 3.17: Um tanque de secção recta muito grande possui dois pequenos orifícios, conforme indicado na figura 3.8. Calcule a altura do nível inicial h em função de h 1 e h 2, sabendo que a água que sai dos dois orifícios atinge o solo no mesmo ponto. Figura 3.8: Exercício

24 Hidrostática e Hidrodinâmica Exercício 3.18: Um sifão é um dispositivo usado para remover líquidos de um recipiente que não pode ser tombado, conforme se mostra na figura 3.9. O tubo C de secção recta uniforme deve ser inicialmente cheio, permitindo em seguida escoar o líquido do recipiente, até que o seu nível fique abaixo da abertura do tubo em. O líquido tem densidade ρ e viscosidade desprezável. Calcule: a) a velocidade com que o líquido sai do tubo em C; b) a pressão do líquido no ponto mais alto B; c) a maior altura possível h 1 a que um sifão pode fazer subir a água. Note que o líquido deixa de subir quando a pressão em B for igual à pressão de vapor do líquido, no caso da água, ρ va = 0.1 atm. B C Figura 3.9: Exercício Exercício 3.19: Cada asa de um pequeno avião tem uma área de 9.3 m 2. Quando voa horizontalmente a uma certa velocidade, o ar escoa sobre a superfície superior da asa à velocidade de 49 m/s e sobre a superfície inferior de 40 m/s. Calcule o peso do avião, considerando a densidade do ar igual a 1.2 kg/m 3. 24

25 Hidrostática e Hidrodinâmica 3.1 Soluções de hidrostática e hidrodinâmica Solução 3.1: Pa. Solução 3.2: 0.3 kg. Solução 3.3: ρ leite = 1.03 g/cm 3. Solução 3.4: ρ 80 = kg/m 3. Solução 3.5: P 5 = Pa; P 01 = Pa. Solução 3.6: P = Pa; F = N. Solução 3.7: Pa. Solução 3.8: 78.4 N para cima. Solução 3.9: a) 0.8 g/cm 3. b) P B P = 196 Pa. Solução 3.10: 14 % da massa total é de cobre e 86 % é de ouro. Solução 3.11: 18.8 cm 3. Solução 3.12: V C = P 0 g 1 ρ 1 ρ 0Š P ρg. Solução 3.13: 79.2 km Solução 3.14: P P B = Pa. 25

26 Hidrostática e Hidrodinâmica Solução 3.15: a) v = 1.6 m/s; v B = 2.5 m/s. b) P P B = Pa. c) 1.38 cm. Solução 3.16: a) 9.9 m/s. b) Pa. c) 4.95 l/s. Solução 3.17: h = h 1 + h 2. Solução 3.18: a)è2g(d + h 2 ). b) p atm ρg(h 1 + h 2 + d). c) 9.3 m. Solução 3.19: 8939 N. 26

27 Capítulo 4 Termodinâmica Exercício 4.1: Um cilindro horizontal termicamente isolado, fechado em ambas as extremidades, está equipado com um pistão condutor de calor e sem atrito que divide o volume em dois compartimentos estanques diferentes. Inicialmente, o pistão está imobilizado de maneira que o compartimento à sua esquerda tem um volume V 0 e o compartimento à sua direita um volume 3V 0. O compartimento da esquerda contém um gás perfeito monoatómico à temperatura T 0 e à pressão 2P 0. O compartimento da direita contém o mesmo gás à temperatura T 0 e à pressão P 0. O pistão é então solto. a) Quais são as temperaturas e pressões em cada um dos compartimentos no novo equilíbrio? b) Quais são so volumes? c) Descreva os processos que levam o pistão ao repouso. Exercício 4.2: Um tanque vertical cilíndrico, de altura superior a 76 cm, tem o extremo superior fechado por um pistão sem atrito, perfeitamente ajustado e de peso desprezável. Dentro do cilindro, a pressão absoluta do ar é 1 atm. Faz-se o pistão descer vertendo lentamente mercúrio sobre ele, de modo que a temperatura do ar seja mantida constante. Qual é a altura da coluna de ar quando o mercúrio começa a derramar-se pela parte superior do cilindro? Exercício 4.3: Derrama-se mercúrio na extremidade aberta de um tubo em forma de J com 1 cm 2 de secção, que é fechado na extremidade mais curta, ficando o ar aí preso. Supondo que o ar se comporta como um gás perfeito, que quantidade de mercúrio pode ser introduzida no tubo antes que este transborde? Os 27

28 Termodinâmica comprimentos dos ramos longo e curto do tubo são, respectivamente, 1 m e 50 cm, e podem ser desprezados os efeitos da curvatura do fundo. dmita que a pressão atmosférica é 75 cm Hg. Exercício 4.4: Duas ampolas contendo ar, uma das quais com um volume três vezes superior ao da outra, estão ligadas por um capilar de volume desprezável. Inicialmente, as ampolas estão à mesma temperatura. que temperatura é necessário aquecer o ar na ampola maior para que a pressão duplique? Despreze a condução de calor através do capilar. Exercício 4.5: Um cilindro com 2.4 m de altura está preenchido com 0.1 mol de um gás ideal nas condições normais de pressão e temperatura. O topo do cilindro é então fechado com um pistão hermético cuja massa é 1.4 kg, sendo o pistão largado até ficar em equilíbrio (ver figura 4.1). a) Determine a altura a que fica o pistão, admitindo que a temperatura do gás não se altera, à medida que este vai sendo comprimido. b) Suponha que o pistão é empurrado um pouco para baixo da sua posição de equilíbrio sendo largado de seguida. Partindo do princípio que a temperatura do gás se mantém constante, determine a frequência de vibração do pistão. Figura 4.1: Exercício 4.5. Exercício 4.6: Determine como varia a temperatura de um gás ideal ao sofrer um processo durante o qual P V se mantém constante e o volume do gás diminui. 28

29 Termodinâmica Exercício 4.7: Para o CO 2, as constante da equação de estado de Van de Waals, são a = 0.37 Nm 4 /mol 2 e b = 43 cm 3 /mol, respectivamente. Calcule a pressão a 0 C a que se encontra uma mole de CO 2 que ocupa um volume de 55 l e um volume de 0.55 l, respectivamente, usando a equação de estado de Van de Waals e a de um gás ideal e interprete os resultados obtidos. Exercício 4.8: Um bloco de metal de 50 g é mantido durante algum tempo em água a ferver. Seguidamente, o bloco é mergulhado num calorímetro de cobre de massa 100 g que contém 200 g de água a 20 C. temperatura de equilíbrio é 22 C. Qual o calor específico do metal? (Calor específico do cobre c p = J/g/K). Exercício 4.9: Um bloco de cobre com 75 g de massa é retirado de um forno e mergulhado num recipiente de alumínio com 300 g de massa que contém 200 g de água. temperatura da água sobe de 12 C para 27 C. Qual é a temperatura a que o forno se encontrava? ssuma que o bloco de cobre estava em equilíbrio térmico com o forno antes de ser retirado. (c p (cobre) = J/g/K; c p (alumínio) = J/g/K). Exercício 4.10: temperaturas muito baixas, o calor específico de um metal é dado por c = at + bt 3. No caso do cobre, a = J/kg.K 2 e b = J/kg.K 4. a) Determine o calor específico do cobre a 4 K. b) Calcule a energia que é necessário fornecer para elevar a temperatura de 2.5 kg de cobre de 1 K para 3 K. 29

30 Termodinâmica Exercício 4.11: figura 4.2 representa um diagrama de fase para a água. Que transições de fase se observam se fizermos o sistema evoluir segundo os percursos, B e C indicados com setas na figura? PRESSÃO p LIQ. 4 SOL. 2 B 3 C 5 1 GÁS TEMPERTUR T Figura 4.2: Exercício Exercício 4.12: a) Qual a energia libertada por uma mole de vapor de água quando a sua temperatura baixa de 180 C para 100 C, se o arrefecimento se verificar a pressão constante? b) Qual a energia libertada por essa mesma quantidade de água se se condensar totalmente, mantendo-se a temperatura de 100 C e à pressão atmosférica normal? c) Qual a quantidade de energia que se liberta se a temperatura da água baixar de 100 C para 30 C? d) Com base nos cálculos efecutados (30 C é a temperatura aproximada da superfície da pele) explique porque é que uma queimadura com vapor de água a 100 C é mais grave do que uma queimadura com agua a ferver a 100 C? (Calor latente de vaporização da água λ v = 2.25 kj/g; calor específico do vapor de água a volume constante c v = 3R, considerando o vapor de água como um gás perfeito). 30

31 Termodinâmica Exercício 4.13: Qual a energia que é necessário fornecer a 18 g de gelo que se encontra à temperatura de 50 C para que este atinja a temperatura de fusão (T f = 0 C se P = 1 atm). Qual é a energia que é necessário fornecer a essa massa de gelo a 0 C para o fundir se a temperatura final da água for 0 C. (Calor específico do gelo a pressão constante c p = 0.5 cal/g. C; calor latente de fusão do gelo λ f = 80 cal/g). Exercício 4.14: figura 4.3 representa o gráfico da temperatura de uma amostra de 1 kg de água em função do tempo, num experiência em que esta é aquecida uniformemente. fonte de calor utilizada tem um débito constante de 3 kw. quanto tempo correspondem os patamares e B? (Calor de fusão do gelo λ f = 333 kj/kg; calor de vaporização da água λ v = 2255 kj/kg). TEMP. ( C) TEMPO (s) Figura 4.3: Exercício Exercício 4.15: capacidade calorífica, a volume constante, de um certa massa de gás monoatómico é igual a 50 J/K. Determine o número de moles de gás e a capacidade calorífica a pressão constante dessa massa de gás. Exercício 4.16: Calcule o trabalho realizado por uma mole de gás durante uma expansão isotérmica quase estática de um volume inicial v i até ao volume final v f, quando a equação de estado for: a) P (v b) = RT, com R e b constantes; 31

32 Termodinâmica b) P v = RT 1 B vš, com R constante e B = f(t ). Exercício 4.17: figura 4.4 representa um ciclo descrito por um gás perfeito. temperatura do gás no estado é de 300 K. a) Calcule a temperatura do gás nos estados B, C e D. b) Calcule o trabalho realizado pelo sistema termodinâmico que realiza o ciclo representado. c) Qual o calor fornecido ao gás perfeito ao longo do ciclo? d) Represente o ciclo num diagrama (P, T ). P (atm) 2 B 1 D C V (l) Figura 4.4: Exercício Exercício 4.18: N moles de um gás perfeito, no estado inicial (pressão P, volume V, temperatura T ), sofrem as seguintes transformações: i) compressão isotérmica B até se atingir um volume igual a metade do volume inicial; ii) expansão isobárica BC, até se atingir um volume igual a V ; iii) arrefecimento C a volume constante, até se atingir a temperatura inicial T. 32 a) Determine o valor das três variáveis de estado P, V e T, no estado final de cada transformação, em função de P, V e T, respectivamente. b) Represente a evolução temporal sofrida pelo ar num diagrama (P, V ). c) Calcule o trabalho realizado sobre o gás, durante o ciclo, em função de P e V.

33 Termodinâmica Exercício 4.19: Durante uma expansão adiabática quase estática de um gás perfeito, a pressão é dada, em qualquer instante, por P V γ = K, onde γ e K são constantes. Demonstre que o trabalho realizado pelo gás na expansão de um estado (P i, V i ) até um estado (P f, V f ) é igual a W = P iv i P f V f γ 1. Se a pressão e o volume iniciais forem 10 atm e 1 l, respectivamente, e os valores finais 2 atm e 3.16 l, qual o trabalho realizado por um gás em que γ = 1.4? Exercício 4.20: Duas moles de um gás diatómico ideal são comprimidas isotermicamente de 18 l até 8 l. Durante o processo, ocorre a transferência de 170 cal do gás para o exterior. a) Determine o trabalho realizado pelo gás e a variação da energia interna do gás durante o processo, bem como as temperaturas inicial e final do gás. b) Considere que a mesma quantidade de gás sofre a mesma redução de volume neste caso adiabaticamente e que neste processo o trabalho realizado sobre o gás é de 820 J. Determine a temperatura inicial e a pressão nos estados incial e final. c) Repita a alínea anterior para o caso de um gás monoatómico ideal. Exercício 4.21: Numa expansão isotérmica, um gás ideal, a uma pressão inicial P 0, expande-se até que o seu volume duplica. a) Determine a sua pressão após a expansão. b) O gás é então comprimido, adiabaticamente e quase estaticamente, de volta ao seu volume inicial, sendo nesse momento a pressão 1.32P 0. O gás será monoatómico, diatómico ou poliatómico? Exercício 4.22: Uma mole de um gás monoatómico, inicialmente à temperatura T, é submetido a um processo no qual a temperatura é quadriplicada e o volume reduzido a metade. Determine o calor transferido para o gás, considerando que, durante o processo, a pressão nunca foi inferior à pressão inicial e que o trabalho realizado sobre o gás foi o mínimo possível. 33

34 Termodinâmica Exercício 4.23: O diagrama apresentado na figura 4.5 representa o conjunto de transformações sofridas por uma mole de um gás ideal. Na transformação BC o gás é sujeito a uma transformação isotérmica e na transformação C a variação da energia interna do gás é igual a -3.0 kj. a) Caracterize o estado do gás em C. b) Represente o conjunto das transformações num diagrama (V, T ). c) Determine os valores do trabalho, calor e energia interna associados a cada uma das transformações. P (atm) C 1 B V (l) Figura 4.5: Exercício Exercício 4.24: Calcule o acréscimo de entropia de um cubo de gelo de 1 cm de aresta ao fundir-se à temperatura ambiente num dia de calor (30 C). Há alguma diferença se for num dia frio? E se o cubo for fundido fornecendo-lhe apenas trabalho (por exemplo, esfregando-o sobre a mesa)? Justifique. (Calor de fusão do gelo λ f = 80 cal/g; volume específico do gelo a 0 C = cm 3 /g). Exercício 4.25: Calcule o acréscimo de entropia ocasionado pela vaporização de 1 cm 3 de água à temperatura de 100 C. (Calor de vaporização da água λ v = 540 cal/g). Exercício 4.26: Porque é que depois de nevar faz menos frio? Use dados dos dois problemas anteriores para calcular a quantidade de calor libertada ao congelar 1 kg de água a 0 C. E ao condensar 1 kg de vapor a 100 C? Em cada um dos casos a entropria da água aumenta ou diminui? E a do ambiente? 34

35 Termodinâmica Exercício 4.27: Se um esquimó pretendesse substituir o seu iglu por uma casa de betão, que espessura deveriam ter as paredes para que a nova habitação tivesse as mesmas características térmicas do iglu? (Espessura das paredes do iglu: 20 cm; condutibilidade térmica da neve compacta: 0.46 W/m.K; condutibilidade térmica do betão: 1.28 W/m/K;). Exercício 4.28: Que potência deve ter um aquecedor para manter uma temperatura constante de 20 C numa sala com uma janela de 1 m 2 de superfície num dia sem vento, em que a temperatura exterior é de 10 C? E se a temperatura exterior for de 15 C e quisermos manter o quarto a 25 C? Despreze as perdas de calor pelas paredes e pela porta da sala. (Condutibilidade térmica do vidro: 0.8 W/m.K; espessura do vidro da janela: 2 mm). Exercício 4.29: a) O espectro da radiação solar tem um máximo para o comprimento de onda de 483 nm. dmitindo que a radiação do Sol tem as mesmas características que a emitida por um corpo negro, qual a temperatura do sol? b) Num dia de bom tempo, em que a temperatura da superfície da Terra seja de 300 K, qual o comprimento de onda da radiação mais intensa emititda, na aproximação de que a superfície terrestre se comporta como um corpo negro? c) Durante a noite, a temperatura que corresponde à radiação mais intensa emitida pelas estrelas na nossa região da galáxia onde a Terra se encontra é muito baixa, embora superior a 3 K. Porque é que a superfície da Terra não iluminada pelo Sol durante a noite não tende a ficar a essa temperatura? Exercício 4.30: Num quarto a cerca de 29 C, a temperatura da superfície da pele de uma pessoa (cerca de 1.5 m 2 ), sem roupa e em repouso, é de 33 C. emissividade para as frequências na região do espectro visível varia com a cor da pele. No entanto, para a radiação emitida de maior intensidade (infravermelhos de grande comprimento de onda) tem-se e 1 (corpo negro). a) Calcule a potência perdida por radiação. Note que a pessoa perde calor por radiação à temperatura do corpo mas absorve radiação ambiente à temperatura do quarto. b) Sabendo que a perda de calor por condução é desprezável e que a perda por convecção nestas condições é de cerca de 50% do total, quantas calorias tem a pessoa que ingerir por dia só para assegurar o seu metabolismo nestas condições? 35

36 Termodinâmica 4.1 Soluções de termodinâmica Solução 4.1: a) T 0 ; 5P 0 /4. b) V e = 8V 0 /5; V d = 12V 0 /5. Solução 4.2: 76 cm. Solução 4.3: 125 cm 3. Solução 4.4: 3T 0. Solução 4.5: a) 2.1 m. b) 0.97 Hz. Solução 4.6: Diminui. Solução 4.7: P vdw = 41.2 kpa; P GP = 41.3 kpa; P vdw = 3.26 MPa; P GP = 4.13 MPa;. Solução 4.8: 0.45 J/g/K. Solução 4.9: 601 C. Solução 4.10: a) J/Kg/K. b) J. Solução 4.11: : sólido-vapor (sublimação) em 1; B: sólido líquido (fusão) em 2, líquido-vapor (ebulição) em 3; C: não há transição de fase de 4 para 5 (percurso acima do ponto crítico). 36

37 Termodinâmica Solução 4.12: a) 2.66 kj. b) 40.5 kj. c) 5.3 kj. Solução 4.13: 450 cal; 1440 cal. Solução 4.14: t = 1 min 51 s; t B = 12 min 32 s. Solução 4.15: 4 mol; 83 J/K. Solução 4.16: a) RT lnv f b v i b. b) RT ln v f v iš+rt B1 v f 1 v i. Solução 4.17: a) T B = 600 K; T C = 300 K; T D = 150 K. b) kj. c) kj. Solução 4.18: a) B: P = 2P, V = V /2, T = T ; C: P = 2P, V = V, T = 2T ; : P = P, V = V, T = T. b) c) P V (ln 2 1). Solução 4.19: 932 J. Solução 4.20: 37

38 Termodinâmica a) W = 711 J; U = 0 J; T = T B = 220 C. b) T = 222 C; P = 0.47 atm; P B = 1.46 atm. c) T = 227 C; P = 0.42 atm; P B = 1.62 atm. Solução 4.21: a) P 2 = P 0 /2. b) Diatómico. Solução 4.22: 4RT. Solução 4.23: a) P = 4.17 atm, V = 12 l, T = 609 K. b) c) Transição B: Q = 6.8 KJ, W = 3.8 kj, U = 3.0 kj; Transição BC: Q = 7.2 KJ, W = 7.2 kj, U = 0.0 kj; Transição C: Q = 3.0 KJ, W = 0.0 kj, U = 3.0 kj; Ciclo completo: Q = 3.4 KJ, W = 3.4 kj, U = 0.0 kj; Solução 4.24: S = Q/T = 0.27 cal/k; Não porque T gelo se mantém constante; S seria o mesmo porque a entropia é uma função do estado. Solução 4.25: cal/k. Solução 4.26: aumenta. 335 kj; 2260 kj; entropia da água diminui e a do ambiente Solução 4.27: 56 cm. Solução 4.28: 4 kw; 4 kw (só depende de T ). Solução 4.29: a) 6000 K. 38

39 Termodinâmica b) 10 µm (infravermelho). c) Por causa da atmosfera: o vapor de água e o dióxido de carbono absorvem sobretudo os infravermelhos, reemitindo-os para a superfície da Terra (efeito de estufa). Solução 4.30: a) 38 W. b) 1.6 Mcal. 39

40 Termodinâmica 40

41 Capítulo 5 Electrostática Exercício 5.1: Nos vértices de um quadrado BCD, com 10 cm de lado, estão colocadas cargas pontuais de +50 µc em e B e de 100 µc em C e D. Calcule o campo eléctrico no centro do quadrado. Exercício 5.2: figura 5.1 representa um quadrado de 10 cm de lado assente num plano horizontal, nos vértices do qual existem quatro cargas iguais de 20 nc. Determine a carga a colocar no ponto E de forma a que uma partícula, de massa 20 mg e carga 10 nc, posicionada no ponto P, fique suspensa. Os pontos E e P situam-se sobre o eixo do quadrado e OP = P E = 10 cm. E P B O D C Figura 5.1: Exercício

42 Electrostática Exercício 5.3: No campo criado pela carga Q = 4 µc, considere sobre a mesma linha de força, dois pontos e B como ilustra a figura 5.2. Determine: a) Os potenciais eléctricos em e B. b) O trabalho realizado pela força do campo para deslocar a carga q = 10 8 C de para B. c) velocidade v com que deve ser lançada de B, sobre a referida linha de força e em direcção a Q, uma partícula de carga q = 10 8 C e massa m = 40 g para que atinja com velocidade nula (suponha que o meio é o vácuo). Q B 0.1m 0.1m X Figura 5.2: Exercício 5.3. Exercício 5.4: Nos vértices de um hexágono regular de lado a, estão colocadas seis cargas pontuais, de módulo Q, como indica a figura Q -Q a -Q +Q +Q -Q Figura 5.3: Exercício 5.4. a) Calcule a energia total armazenada nesta distribuição. b) Calcule o potencial no centro do hexágono. Exercício 5.5: Em três vértices de um quadrado com 1.0 m de lado estão colocadas as seguintes cargas pontuais: Q 1 = +4.0 µc, Q 2 = +3.0 µc e Q 3 = 2.0 µc. Determine: 42 a) O potencial eléctrico no centro do quadrado. b) carga Q 4, a colocar no vértice livre, de modo que o potencial eléctrico se torne nulo no centro do quadrado.

43 Electrostática Exercício 5.6: figura 5.4 mostra como varia um dado potencial eléctrico ao longo do eixo OX. Trace o gráfico que representa a variação da componente E x do campo eléctrico que lhe corresponde. V (V) 3V 2V V a b c d X (m) Figura 5.4: Exercício 5.6. Exercício 5.7: O potencial eléctrico num espaço a uma dimensão é dado por V (x) = C 1 + C 2 x 2, com V em Volts, x em metros e C 1 e C 2 constantes positivas. Calcule o campo eléctrico E nessa região do espaço. Exercício 5.8: Um campo eléctrico numa certa região do espaço é dado pela expressão E x = 2x 3 kn/c. Calcule a diferença de potencial entre dois pontos do eixo dos XX, dados por x = 1 m e x = 2 m. Exercício 5.9: O momento dipolar p = Q a de um dipolo faz um ângulo θ com a direcção de um campo eléctrico uniforme E confome ilustra a figura 5.5 -Q +Q Figura 5.5: Exercício 5.9. a) Calcule o momento do binário a que o dipolo está sujeito. b) Determine o trabalho realizado pelo campo para inverter a posição do dipolo, desde a sua posição de equilíbrio estável até à posição oposta. E 43

44 Electrostática Exercício 5.10: superfície cúbica fechada de aresta a, representada na figura 5.6, é colocada numa região onde existe um campo eléctrico paralelo ao eixo OX. Determine o fluxo do campo através da superfície cúbica e a carga total contida no interior da superfície, considerando que o campo eléctrico: a) é uniforme, E = k 1 î (k 1 é constante). b) varia de acordo com E = k 2 xî (k 2 é constante). Z B D C E F Y X H E G Figura 5.6: Exercício Exercício 5.11: Uma distribuição uniforme e linear de carga com densidade λ = 3.5 nc/m estende-se de x = 0 m a x = 5 m. a) Determine a carga total. b) Calcule o campo eléctrico para x = 6 m, x = 9 m e x = 250 m (compare com o resultado que obteria se toda a carga estivesse concentrada no centro da distribuição linear). Exercício 5.12: Um anel circular, fino, de 3 cm de raio, tem uma carga de 10 3 C uniformemente distribuída. 44 a) Qual é a força exercida sobre uma carga de 10 2 C colocada no seu centro? b) Qual seria a força exercida sobre essa mesma carga se ela estivesse colocada a 4 cm do plano do anel, sobre o seu eixo?

45 Electrostática Exercício 5.13: Uma carga de 2.75 µc encontra-se uniformemente distribuída num anel circular, considerado sem espessura, de 8.5 cm de raio. a) Calcule o campo eléctrico no eixo do anel para distâncias de 1.2 cm, 3.6 cm e 4.0 cm do centro do anel e sobre o seu eixo. b) Repita os cálculos da alínea anterior usando a aproximação de que a carga é uma carga pontual na centro do anel e compare os resultados. Exercício 5.14: Considere duas distribuições superficiais de carga, planas e infinitas de densidades σ 1 e σ 2. Calcule o campo eléctrico no espaço que as rodeia se: a) os dois planos forem paralelos, separados de uma distância d. b) os dois planos forem ortogonais. Exercício 5.15: Três planos extensos, B e C, paralelos e isolantes, estão separados de uma distância 1 cm entre si. Os planos encontram-se uniformemente carregados com densidades de carga σ = C/m 2, σ B = C/m 2 e σ C = C/m 2. Calcule as diferenças de potencial entre os diferentes planos: V B V, V C V B e V C V. Exercício 5.16: Duas superfícies condutoras isoladas, esféricas e concêntricas, de raios 5 cm e 10 cm, estão aos potenciais V e V, respectivamente. Determine as cargas em cada uma das esferas e a energia do conjunto. Exercício 5.17: Três esferas ocas e concêntricas, têm raios R 1 = 1 m, R 2 = 2 m e R 3 = 3 m. esfera de menor raio foi carregada com 1µ C e a de maior raio com -2µ C. esfera intermédia foi ligada à Terra. a) Calcule o potencial eléctrico das esferas. b) Calcule as cargas e os potenciais da esferas se a esfera intermédia for desligada da Terra e ligada por um fio condutor à esfera de menor raio. Exercício 5.18: Uma esfera carregada, de 2 cm de raio, põe-se em contacto através de um fio longo com uma esfera descarregada B, de 3 cm de raio. Depois de desligar as esferas, a energia da esfera B é 0.4 J. Qual o valor da carga de antes de as esferas serem postas em contacto? 45

46 Electrostática Exercício 5.19: Um condensador tem armaduras planas paralelas, de 500 cm 2 de área, separadas de 1 cm. plica-se uma diferença de potencial de 2000 V entre as armaduras, isolando-as depois de atingir o equilíbrio. a) Qual a energia armazenada no condensador? b) Uma folha metalíca com 2 mm de espessura, descarregada e isolada, é introduzida a meia distância entre as armaduras, ficando paralela a estas. Qual a capacidade do condensador obtido? Que trabalho é realizado pelas forças eléctricas durante esta operação e qual é a diferença de pontencial entre as armaduras? Exercício 5.20: Um condensador tem capacidade variável entre 5 pf e 200 pf. Quando o condensador está na posição de capacidade máxima, liga-se aos seus eléctrodos uma bateria de 10 V até que se atinge o equilíbrio. Com o condensador isolado reduz-se então a capacidade ao mínimo. Determine a carga e a diferença de potencial entre as armaduras nesta posição. Exercício 5.21: Os condensadores de cada um dos circuitos da figura 5.7 estão inicialmente descarregados. Para cada circuito, faz-se a ligação 0-1 até se atingir o equilíbrio. Em seguida, desfaz-se esta e faz-se a ligação 0-2. Determine a distribuição final das cargas e a energia armazenada em cada condensador. No circuito 1: C 1 = 2 µf, C 2 = 4 µf, C 3 = 4 µf e ε = 100 V No circuito 2: C 1 = 1 µf, C 2 = 2 µf, C 3 = C 4 = 0.5 µf e ε = 20 V C 1 2 C C C C C C Figura 5.7: Exercício Exercício 5.22: Considere a associação de condensadores da figura 5.8, inicialmente descarregados. O condensador de 4 µc não suporta uma diferença de potencial entre os seus terminais superior a 100 V. C 1 = C 2 = 1 µc, C 3 = 4 µc e C 4 = C 5 = 2 µc 46

47 Electrostática a) Determine o valor máximo da tensão que se pode aplicar entre e B. b) Nessas condições, determine a carga de cada condensador. C C C C C B Figura 5.8: Exercício Exercício 5.23: Entre duas placas paralelas de área, distanciadas entre si de d, foram colocados dois dieléctricos diferentes de constantes k 1 e k 2, como indica a figura 5.9. Calcule, em cada um dos casos, a capacidade dos condensadores assim obtidos. 1 2 /2 /2 /2 /2 K K d K d/2 K d/2 Figura 5.9: Exercício

48 Electrostática 5.1 Soluções de electrostática Solução 5.1: N/C. Solução 5.2: 65 nc. Solução 5.3: a) V = V; V B = V. b) W = J. c) 0.3 m/s. Solução 5.4: a) Q2 a. b) V = 0 V. Solução 5.5: a) V = 64 kv. b) Q 4 = 5 µc. Solução 5.6: Solução 5.7: E = 2C 2 x. Solução 5.8: V 1 V 2 = 7.5 kv. Solução 5.9: a) M = p E. b) W = 2pE. 48

49 Electrostática Solução 5.10: a) Φ = 0, Q int = 0. b) Φ = k 2 a 3, Q int = ɛ 0 k 2 a 3. Solução 5.11: a) Q = 17.5 nc. b) E 6 = 26 N/C; E 9 = 4.4 N/C; E 250 = 2.6 mn/c. Solução 5.12: a) F = 0 N. b) F = N. Solução 5.13: a) E 1.2 = N/C; E 3.6 = N/C; E 4.0 = N/C. b) E 1.2 = N/C; E 3.6 = N/C; E 4.0 = N/C. Solução 5.14: a) E x = σ 1+σ 2 2ɛ 0 para < x < 0 E x = σ 1 σ 2 2ɛ 0 para 0 < x < d E x = σ 1+σ 2 2ɛ 0 para d < x < + b) Sendo o eixo OX paralelo ao plano 2, tem-se: E = 1 2ɛ 0 (σ 1 î + σ 2 ĵ) no primeiro quadrante E = 1 2ɛ 0 ( σ 1 î + σ 2 ĵ) no segundo quadrante E = 1 2ɛ 0 (σ 1 î + σ 2 ĵ) no terceiro quadrante E = 1 2ɛ 0 (σ 1 î σ 2 ĵ) no quarto quadrante Solução 5.15: V B V = 452 V; V C V B = 0 V; V C V = 452 V. Solução 5.16: Q 1 = 100 µc; Q 2 = 200 µc; E = 900 J. 49

50 Electrostática Solução 5.17: a) V 1 = 4.5 kv; V 2 = 0 V; V 3 = 2 kv. b) Q 1 = 0 C; Q 2 = 1.3 µc; Q 3 = 2 µc; V 1 = V 2 = 0 V; V 3 = 2 kv. Solução 5.18: Q = ±2.7 µc. Solução 5.19: a) E = J. b) C = F; W = E E = J; V = 1600 V. Solução 5.20: Q = 2 nc; V = 400 V. Solução 5.21: No circuito 1: Q 1 = 67 µc; Q 2 = 133 µc; Q 3 = 200 µc; E 1 = 1.1 mj; E 2 = 2.2 mj; E 3 = 5 mj. No circuito 2: Q 1 = 12.9 µc; Q 2 = 14.3 µc; Q 3 = 6.4 µc; Q 4 = 5 µc; E 1 = 83 µj; E 2 = 51 µj; E 3 = 41 µj; E 4 = 25 µj. Solução 5.22: a) V max = 300 V. b) Q 1 = Q 2 = 200 µc; Q 3 = 400 µc; Q 4 = Q 5 = 300 µc. Solução 5.23: C 1 = k 1+k 2 2 ɛ 0 d ; C 2 = 2k 1k 2 k 1 +k 2 ɛ 0 d ; 50

51 Capítulo 6 Corrente Contínua Exercício 6.1: Um condutor de cobre de 1.5 mm 2 de secção (mínimo permitido em instalações eléctricas), tem uma resistividade de Ω.m à temperatura de 20 C. Qual a resistência dos condutores de um circuito (2 fios) com 85 m de extensão? Exercício 6.2: Um bloco de carbono (ρ c = Ω.m) tem 3.0 cm de comprimento e uma secção transversal quadrada com 0.5 cm de lado. Sabendo que é mantida uma diferença de potencial de 8.4 V ao longo do seu comprimento, determine a resistência do bloco e a corrente que o atravessa. Exercício 6.3: Determine a resistência equivalente entre os pontos e B para cada um dos circuitos da figura 6.1. Comente o resultado. R = 4 Ω. 1 2R 4R 2 2R 4R 6R 6R R 2R R 2R B B Figura 6.1: Exercício

52 Corrente Contínua Exercício 6.4: No circuito da figura 6.2, considere desprezáveis as resistências internas do gerador e do amperímetro. Determine para as posições 0-1 e 0-2 do comutador: a) a razão entre as leituras feitas no amperímetro. b) a razão entre as potências consumidas no circuito. R 3R R 3R 3R Figura 6.2: Exercício 6.4. Exercício 6.5: No circuito da figura 6.3, as resistências internas dos geradores são desprezáveis em face das restantes, sendo a do amperímetro 2 de 20 Ω. Determine: a) Os valores de ε 1 e de ε 2 sabendo que, quando o amperímetro 1 indica o valor zero, o amperímetro 2 indica 10 m. b) corrente que passa em 1 quando se invertem os polos do gerador ε 1 e o amperímetro 2 marca o valor zero. c) resistência interna de 1, r. R 1 = 80 Ω, R 2 = 100 Ω R R Figura 6.3: Exercício

53 Corrente Contínua Exercício 6.6: Uma bateria de automóvel de 12 V possui uma resistência interna de 0.4 Ω. a) Qual a potência dissipada se a bateria for momentaneamente curto-circuitada? b) Qual a diferença de potencial aos terminais da bateria quando esta fornece uma corrente de 20 ao motor de arranque? Exercício 6.7: No circuito representado na figura 6.4, ε = 3ε 1 e ε 2 = 2ε 1, sendo desprezáveis as resistências internas dos geradores.determine a diferença de potencial V V B. R R B R Figura 6.4: Exercício 6.7. Exercício 6.8: No circuito representado na figura 6.5, o amperímetro e o voltímetro acusam valores de 2 e 180 V, respectivamente. a) Que valores esperaria medir nos aparelhos de medida caso os considerasse ideais? b) Calcule a resitência interna de cada aparelho. R 1 = 35 Ω, R 2 = 100 Ω, r = 10 Ω, ε = 300 V R,r R V Figura 6.5: Exercício

54 Corrente Contínua Exercício 6.9: No circuito da figura 6.6, 1 e 2 são amperímetros ideais e o gerador de força electromotriz ε 3 tem resistência interna desprezável. a) Estabelecida a ligação 0-1, verifica-se que 1 indica o valor zero e que a potência dissipada no circuito é 2 W. Calcule o valor de ε 1 e ε 3. b) Desfaz-se a ligação 0-1 e faz-se a ligação 0-2. Sabendo que, nestas condições, a potência dissipada na resistência R 1 é nula, determine o valor indicado pelo amperímetro 2 e a resistência interna do gerador ε 2. R 1 = 110 Ω, R 2 = 40 Ω, R 3 = 50 Ω, ε 2 = 9 V,r,r R R R Figura 6.6: Exercício 6.9. Exercício 6.10: Na figura 6.7 está representado o circuito da ponte de Wheatstone, para medição de resistências. R x é a resistência desconhecida, R 0 é a resistência padrão e G é o galvanómetro ligado ao contacto deslizante C, o qual se apoia sobre um fio homogêneo B de grande resistência. Demonstre que, na ausência de corrente no galvanómetro, se verifica a relação R x /R 0 = C/CB R R G C B Figura 6.7: Exercício

Física II Eng. Química + Eng. Materiais

Física II Eng. Química + Eng. Materiais Física II Eng. Química + Eng. Materiais Carga Eléctrica e Campo Eléctrico Lei de Gauss Potencial Eléctrico Condensadores 1. Nos vértices de um quadrado ABCD, com 10 cm de lado, estão colocadas cargas pontuais

Leia mais

1 a QUESTÃO Valor 1,0

1 a QUESTÃO Valor 1,0 1 a QUESTÃO Valor 1,0 Um esquimó aguarda a passagem de um peixe sob um platô de gelo, como mostra a figura abaixo. Ao avistá-lo, ele dispara sua lança, que viaja com uma velocidade constante de 50 m/s,

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios I CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Carga Elétrica e Lei de Coulomb 1. Consideremos o ponto P no centro de um quadrado

Leia mais

Resolução Vamos, inicialmente, calcular a aceleração escalar γ. Da figura dada tiramos: para t 0

Resolução Vamos, inicialmente, calcular a aceleração escalar γ. Da figura dada tiramos: para t 0 46 a FÍSICA Um automóvel desloca-se a partir do repouso num trecho retilíneo de uma estrada. A aceleração do veículo é constante e algumas posições por ele assumidas, bem como os respectivos instantes,

Leia mais

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra

Leia mais

Fichas de sistemas de partículas

Fichas de sistemas de partículas Capítulo 3 Fichas de sistemas de partículas 1. (Alonso, pg 247) Um tubo de secção transversal a lança um fluxo de gás contra uma parede com uma velocidade v muito maior que a agitação térmica das moléculas.

Leia mais

UFMG - 2005 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UFMG - 2005 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UFMG - 2005 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Física Questão 01 Durante um voo, um avião lança uma caixa presa a um paraquedas. Após esse lançamento, o paraquedas abre-se e uma força F,

Leia mais

Questão 2 Uma esfera de cobre de raio R0 é abandonada em repouso sobre um plano inclinado de forma a rolar ladeira abaixo. No entanto, a esfera

Questão 2 Uma esfera de cobre de raio R0 é abandonada em repouso sobre um plano inclinado de forma a rolar ladeira abaixo. No entanto, a esfera Questão 1 Na figura abaixo, vê-se um trecho de uma linha de produção de esferas. Para testar a resistência das esferas a impacto, são impulsionadas a partir de uma esteira rolante, com velocidade horizontal

Leia mais

1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor

1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor Um mol de um gás ideal é levado do estado A para o estado B, de acordo com o processo representado no diagrama pressão versus volume conforme figura abaixo: a)

Leia mais

Mecânica 2007/2008. 3ª Série

Mecânica 2007/2008. 3ª Série Mecânica 2007/2008 3ª Série Questões: 1. Se o ouro fosse vendido a peso, preferia comprá-lo na serra da Estrela ou em Lisboa? Se fosse vendido pela massa em qual das duas localidades preferia comprá-lo?

Leia mais

A velocidade escalar constante do caminhão é dada por:

A velocidade escalar constante do caminhão é dada por: 46 c Da carroceria de um caminhão carregado com areia, pinga água à razão constante de 90 gotas por minuto. Observando que a distância entre as marcas dessas gotas na superfície plana da rua é constante

Leia mais

TIPO-A FÍSICA. x v média. t t. x x

TIPO-A FÍSICA. x v média. t t. x x 12 FÍSICA Aceleração da gravidade, g = 10 m/s 2 Constante gravitacional, G = 7 x 10-11 N.m 2 /kg 2 Massa da Terra, M = 6 x 10 24 kg Velocidade da luz no vácuo, c = 300.000 km/s 01. Em 2013, os experimentos

Leia mais

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem

Leia mais

FUVEST 2000-2 a Fase - Física - 06/01/2000 ATENÇÃO

FUVEST 2000-2 a Fase - Física - 06/01/2000 ATENÇÃO ATENÇÃO VERIFIQUE SE ESTÃO IMPRESSOS EIXOS DE GRÁFICOS OU ESQUEMAS, NAS FOLHAS DE RESPOSTAS DAS QUESTÕES 1, 2, 4, 9 e 10. Se notar a falta de uma delas, peça ao fiscal de sua sala a substituição da folha.

Leia mais

e a temperatura do gás, quando, no decorrer deste movimento,

e a temperatura do gás, quando, no decorrer deste movimento, Q A figura mostra em corte um recipiente cilíndrico de paredes adiabáticas munido de um pistão adiabático vedante de massa M kg e raio R 5 cm que se movimenta sem atrito. Este recipiente contém um mol

Leia mais

(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2

(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2 F128-Lista 11 1) Como parte de uma inspeção de manutenção, a turbina de um motor a jato é posta a girar de acordo com o gráfico mostrado na Fig. 15. Quantas revoluções esta turbina realizou durante o teste?

Leia mais

3) Uma mola de constante elástica k = 400 N/m é comprimida de 5 cm. Determinar a sua energia potencial elástica.

3) Uma mola de constante elástica k = 400 N/m é comprimida de 5 cm. Determinar a sua energia potencial elástica. Lista para a Terceira U.L. Trabalho e Energia 1) Um corpo de massa 4 kg encontra-se a uma altura de 16 m do solo. Admitindo o solo como nível de referência e supondo g = 10 m/s 2, calcular sua energia

Leia mais

Introdução à condução de calor estacionária

Introdução à condução de calor estacionária Introdução à condução de calor estacionária Exercício 1 - O telhado de uma casa com aquecimento elétrico tem 6m de comprimento, 8m de largura e 0, 25m de espessura e é feito de uma camada plana de concreto

Leia mais

n 1 L 1 n 2 L 2 Supondo que as ondas emergentes podem interferir, é correto afirmar que

n 1 L 1 n 2 L 2 Supondo que as ondas emergentes podem interferir, é correto afirmar que QUESTÃO 29 QUESTÃO 27 Uma escada de massa m está em equilíbrio, encostada em uma parede vertical, como mostra a figura abaixo. Considere nulo o atrito entre a parede e a escada. Sejam µ e o coeficiente

Leia mais

Soluções das Questões de Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ

Soluções das Questões de Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Soluções das Questões de Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ º Exame de Qualificação 011 Questão 6 Vestibular 011 No interior de um avião que se desloca horizontalmente em relação ao

Leia mais

FÍSICA. Valores de algumas grandezas físicas:

FÍSICA. Valores de algumas grandezas físicas: Valores de algumas grandezas físicas: Aceleração da gravidade: 10 m/s Velocidade da luz no vácuo: 3,0 x 10 8 m/s. Velocidade do som no ar: 330 m/s Calor latente de fusão do gelo: 80 cal/g Calor específico

Leia mais

V = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20.

V = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20. 11 FÍSICA Um bloco de granito com formato de um paralelepípedo retângulo, com altura de 30 cm e base de 20 cm de largura por 50 cm de comprimento, encontra-se em repouso sobre uma superfície plana horizontal.

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2010 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2010 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURM DE 2010 FSE 1 PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Caro professor, esta prova tem 4 (quatro) questões, com valores diferentes indicados nas próprias questões. Duas das questões são objetivas,

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa A. alternativa D. alternativa D

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa A. alternativa D. alternativa D Questão 46 Um automóvel desloca-se a partir do repouso num trecho retilíneo de uma estrada. A aceleração do veículo é constante e algumas posições por ele assumidas, bem como os respectivos instantes,

Leia mais

Resolução Comentada UFTM - VESTIBULAR DE INVERNO 2013

Resolução Comentada UFTM - VESTIBULAR DE INVERNO 2013 Resolução Comentada UFTM - VESTIBULAR DE INVERNO 2013 01 - A figura mostra uma série de fotografias estroboscópicas de duas esferas, A e B, de massas diferentes. A esfera A foi abandonada em queda livre

Leia mais

Problemas de Mecânica e Ondas

Problemas de Mecânica e Ondas Problemas de Mecânica e Ondas (LEMat, LQ, MEiol, MEmbi, MEQ) Tópicos: olisões: onservação do momento linear total, conservação de energia cinética nas colisões elásticas. onservação do momento angular

Leia mais

Física. INSTRUÇÃO: Responder às questões 28 e 29 com base na figura e nas informações abaixo.

Física. INSTRUÇÃO: Responder às questões 28 e 29 com base na figura e nas informações abaixo. Física INSTRUÇÃO: Responder às questões 26 e 27 com base no gráfico e nas informações A velocidade escalar V, em m/s, de um móvel é representada no gráfico, em função do tempo t, em segundos. INSTRUÇÃO:

Leia mais

Física. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor:

Física. Questão 1. Questão 2. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Física Questão 1 (Unirio 2000) Um aluno pegou um fina placa metálica e nela recortou um disco de raio r. Em seguida, fez um anel também de raio r com um fio

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Física 2001 2ª Fase

Olimpíada Brasileira de Física 2001 2ª Fase Olimpíada Brasileira de Física 2001 2ª Fase Gabarito dos Exames para o 1º e 2º Anos 1ª QUESTÃO Movimento Retilíneo Uniforme Em um MRU a posição s(t) do móvel é dada por s(t) = s 0 + vt, onde s 0 é a posição

Leia mais

Assinale a alternativa que contém o gráfico que representa a aceleração em função do tempo correspondente ao movimento do ponto material.

Assinale a alternativa que contém o gráfico que representa a aceleração em função do tempo correspondente ao movimento do ponto material. Física 53. O gráfico da velocidade em função do tempo (em unidades aritrárias), associado ao movimento de um ponto material ao longo do eixo x, é mostrado na figura aaixo. Assinale a alternativa que contém

Leia mais

3a. prova Simulado 5 Dissertativo 27.09.06 FÍSICA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO

3a. prova Simulado 5 Dissertativo 27.09.06 FÍSICA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO Simulado 5 Padrão FUVEST Aluno: N o do Cursinho: Sala: FÍSICA INSTRUÇÕES PARA REALIZAÇÃO DO SIMULADO 1. Aguarde a autorização do fiscal para abrir o caderno de questões e iniciar a prova. 2. Duração da

Leia mais

Mecânica 2007/2008. 6ª Série

Mecânica 2007/2008. 6ª Série Mecânica 2007/2008 6ª Série Questões: 1. Suponha a=b e M>m no sistema de partículas representado na figura 6.1. Em torno de que eixo (x, y ou z) é que o momento de inércia tem o menor valor? e o maior

Leia mais

CORTESIA Prof. Renato Brito www.vestseller.com.br Espaço

CORTESIA Prof. Renato Brito www.vestseller.com.br Espaço INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA ESTIBULAR 983/984 PROA DE FÍSICA 0. (ITA-84) Colocou-se uma certa quantidade de bolinhas de chumbo numa seringa plástica e o volume lido na própria escala da seringa

Leia mais

SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA CURSO DE ENSAIOS EM VOO (CEV)

SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA CURSO DE ENSAIOS EM VOO (CEV) SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE FÍSICA CURSO DE ENSAIOS EM VOO (CEV) 1) As vezes, um fator de conversão pode ser deduzido mediante o conhecimento de uma constante em dois sistemas diferentes. O peso de um pé cúbico

Leia mais

UNICAMP - 2006. 2ª Fase FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UNICAMP - 2006. 2ª Fase FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UNICAMP - 2006 2ª Fase FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Física Questão 01 Um corredor de 100 metros rasos percorre os 20 primeiros metros da corrida em 4,0 s com aceleração constante. A velocidade

Leia mais

sendo as componentes dadas em unidades arbitrárias. Determine: a) o vetor vetores, b) o produto escalar e c) o produto vetorial.

sendo as componentes dadas em unidades arbitrárias. Determine: a) o vetor vetores, b) o produto escalar e c) o produto vetorial. INSTITUTO DE FÍSICA DA UFRGS 1 a Lista de FIS01038 Prof. Thomas Braun Vetores 1. Três vetores coplanares são expressos, em relação a um sistema de referência ortogonal, como: sendo as componentes dadas

Leia mais

= + + = = + = = + 0 AB

= + + = = + = = + 0 AB FÍSIC aceleração da gravidade na Terra, g 0 m/s densidade da água, a qualquer temperatura, r 000 kg/m 3 g/cm 3 velocidade da luz no vácuo 3,0 x 0 8 m/s calor específico da água @ 4 J/(ºC g) caloria @ 4

Leia mais

FÍSICA 3. k = 1/4πε 0 = 9,0 10 9 N.m 2 /c 2 1 atm = 1,0 x 10 5 N/m 2 tan 17 = 0,30. a (m/s 2 ) 30 20 10 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0.

FÍSICA 3. k = 1/4πε 0 = 9,0 10 9 N.m 2 /c 2 1 atm = 1,0 x 10 5 N/m 2 tan 17 = 0,30. a (m/s 2 ) 30 20 10 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0. FÍSIC 3 Valores de algumas grandezas físicas celeração da gravidade: 1 m/s Carga do elétron: 1,6 x 1-19 C Constante de Planck: 6,6 x 1-34 J Velocidade da luz: 3 x 1 8 m/s k = 1/4πε = 9, 1 9 N.m /c 1 atm

Leia mais

Projeto rumo ao ita. Química. Exercícios de Fixação. Exercícios Propostos. Termodinâmica. ITA/IME Pré-Universitário 1. 06. Um gás ideal, com C p

Projeto rumo ao ita. Química. Exercícios de Fixação. Exercícios Propostos. Termodinâmica. ITA/IME Pré-Universitário 1. 06. Um gás ideal, com C p Química Termodinâmica Exercícios de Fixação 06. Um gás ideal, com C p = (5/2)R e C v = (3/2)R, é levado de P 1 = 1 bar e V 1 t = 12 m³ para P 2 = 12 bar e V 2 t = 1m³ através dos seguintes processos mecanicamente

Leia mais

e R 2 , salta no ar, atingindo sua altura máxima no ponto médio entre A e B, antes de alcançar a rampa R 2

e R 2 , salta no ar, atingindo sua altura máxima no ponto médio entre A e B, antes de alcançar a rampa R 2 FÍSICA 1 Uma pista de skate, para esporte radical, é montada a partir de duas rampas R 1 e R 2, separadas entre A e B por uma distância D, com as alturas e ângulos indicados na figura. A pista foi projetada

Leia mais

Escolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada

Escolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada Escolha sua melhor opção e estude para concursos sem gastar nada VALORES DE CONSTANTES E GRANDEZAS FÍSICAS - aceleração da gravidade g = 10 m/s 2 - calor específico da água c = 1,0 cal/(g o C) = 4,2 x

Leia mais

FÍSICA. Professor Felippe Maciel Grupo ALUB

FÍSICA. Professor Felippe Maciel Grupo ALUB Revisão para o PSC (UFAM) 2ª Etapa Nas questões em que for necessário, adote a conversão: 1 cal = 4,2 J Questão 1 Noções de Ondulatória. (PSC 2011) Ondas ultra-sônicas são usadas para vários propósitos

Leia mais

Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano Lectivo 09/10

Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano Lectivo 09/10 Agrupamento de Escolas Anselmo de Andrade Avaliação Sumativa - Ciências Físico - Químicas 11.º Ano - Ano ectivo 09/10 Duração da Actividade: 90 minutos Data: 04/ 12 / 09 Responda com clareza às questões

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE FÍSICA 2 a SÉRIE

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE FÍSICA 2 a SÉRIE ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE FÍSICA 2 a SÉRIE Nome: Nº Série: 2º EM Data: / /2015 Professores Gladstone e Gromov Assuntos a serem estudados - Movimento Uniforme. Movimento Uniformemente Variado. Leis

Leia mais

QUESTÃO 01. a) Qual a temperatura do forno? b) Qual a variação de energia interna do bloco do latão. QUESTÃO 02

QUESTÃO 01. a) Qual a temperatura do forno? b) Qual a variação de energia interna do bloco do latão. QUESTÃO 02 Quando necessário considere: g = 10 m/s 2, densidade da água = 1 g/cm 3, 1 atm = 10 5 N/m 2, c água = 1 cal/g. 0 C, R = 8,31 J/mol.K, velocidade do som no ar = 340 m/s e na água = 1500 m/s, calor específico

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros EXERCÍCIOS NOTA DE AULA IV Goiânia - 2014 EXERCÍCIOS 1. Uma partícula eletrizada positivamente é

Leia mais

4.1 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL COM FORÇAS CONSTANTES

4.1 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL COM FORÇAS CONSTANTES CAPÍTULO 4 67 4. MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL COM FORÇAS CONSTANTES Consideremos um bloco em contato com uma superfície horizontal, conforme mostra a figura 4.. Vamos determinar o trabalho efetuado por uma

Leia mais

Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) Prof.: João Arruda e Henriette Righi. Atenção: Semana de prova S1 15/06 até 30/06

Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) Prof.: João Arruda e Henriette Righi. Atenção: Semana de prova S1 15/06 até 30/06 Faculdade de Engenharia São Paulo FESP Física Básica 1 (BF1) Prof.: João Arruda e Henriette Righi Maio/2015 Atenção: Semana de prova S1 15/06 até 30/06 LISTA DE EXERCÍCIOS # 2 1) Um corpo de 2,5 kg está

Leia mais

Questão 46 Questão 47

Questão 46 Questão 47 Questão 46 Questão 47 Um estudante que se encontrava sentado em uma praça, em frente de um moderno edifício, resolveu observar o movimento de um elevador panorâmico. Após haver efetuado algumas medidas,

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 06

FÍSICA. Questões de 01 a 06 FIS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 06 01. Um estudante de Física executou um experimento de Mecânica, colocando um bloco de massa m = 2kg sobre um plano homogêneo de inclinação regulável, conforme a figura

Leia mais

Uma gota de chuva cai verticalmente com velocidade constante igual a v. Um tubo

Uma gota de chuva cai verticalmente com velocidade constante igual a v. Um tubo 1 a Questão: Valor : 1,0 Uma gota de chuva cai verticalmente com velocidade constante igual a v. Um tubo retilíneo está animado de translaç ã o horizontal com velocidade constante. Determine o â ngulo,

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical

Leia mais

Dinâmica do movimento de Rotação

Dinâmica do movimento de Rotação Dinâmica do movimento de Rotação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa o torque produzido por uma força;

Leia mais

PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 01 UFMG

PROVA DE FÍSICA QUESTÃO 01 UFMG QUESTÃO 01 Em uma corrida de Fórmula 1, o piloto Miguel Sapateiro passa, com seu carro, pela linha de chegada e avança em linha reta, mantendo velocidade constante Antes do fim da reta, porém, acaba a

Leia mais

Questão 46. alternativa A

Questão 46. alternativa A Questão 46 Um garoto, brincando com seu autorama, resolve analisar o movimento do carrinho durante um ciclo, ao longo da trajetória pontilhada ABDEFA. Os trechos AB, D, DE e FA medem 40,00 cm cada um e

Leia mais

Bacharelado Engenharia Civil

Bacharelado Engenharia Civil Bacharelado Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental I Força e Movimento- Leis de Newton Prof.a: Msd. Érica Muniz Forças são as causas das modificações no movimento. Seu conhecimento permite

Leia mais

Física. Pré Vestibular / / Aluno: Nº: Turma: ENSINO MÉDIO

Física. Pré Vestibular / / Aluno: Nº: Turma: ENSINO MÉDIO Pré Vestibular ísica / / luno: Nº: Turma: LEIS DE NEWTON 01. (TEC daptada) Dois blocos e de massas 10 kg e 20 kg, respectivamente, unidos por um fio de massa desprezível, estão em repouso sobre um plano

Leia mais

Questão 01 O dono do circo anuncia o início do espetáculo usando uma sirene.

Questão 01 O dono do circo anuncia o início do espetáculo usando uma sirene. As questões apresentadas nesta prova relacionam-se ao ambiente e às situações encontradas em um circo. Sempre que necessário, utilize, em seus cálculos, g = 10 m/s 2. Questão 01 O dono do circo anuncia

Leia mais

FÍSICA-2011. Questão 01. Questão 02

FÍSICA-2011. Questão 01. Questão 02 Questão 01-2011 UFBA -- 2ª 2ª FASE 2011 A maioria dos morcegos possui ecolocalização um sistema de orientação e localização que os humanos não possuem. Para detectar a presença de presas ou de obstáculos,

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física LISTA 03. Capítulo 07

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física LISTA 03. Capítulo 07 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física Disciplina: Física Geral e Experimental I (MAF 2201) LISTA 03 Capítulo 07 1. (Pergunta 01) Classifique

Leia mais

3.1. Classifique: 3.1.1. o tipo de movimento da formiga. 3.1.2. o tipo de movimento da barata.

3.1. Classifique: 3.1.1. o tipo de movimento da formiga. 3.1.2. o tipo de movimento da barata. Escola Secundária Vitorino Nemésio Segundo teste de avaliação de conhecimentos de Física e Química A Componente de Física 11º Ano de Escolaridade Turma C 10 de Dezembro de 2008 Nome: Nº Classificação:

Leia mais

Fortaleza Ceará TD DE FÍSICA ENEM PROF. ADRIANO OLIVEIRA/DATA: 30/08/2014

Fortaleza Ceará TD DE FÍSICA ENEM PROF. ADRIANO OLIVEIRA/DATA: 30/08/2014 TD DE FÍSICA ENEM PROF. ADRIANO OLIVEIRA/DATA: 30/08/2014 1. Uma ave marinha costuma mergulhar de uma altura de 20 m para buscar alimento no mar. Suponha que um desses mergulhos tenha sido feito em sentido

Leia mais

= F cp. mv 2. G M m G M. b) A velocidade escalar V também é dada por: V = = 4π 2 R 2 = R T 2 =. R 3. Sendo T 2 = K R 3, vem: K = G M V = R.

= F cp. mv 2. G M m G M. b) A velocidade escalar V também é dada por: V = = 4π 2 R 2 = R T 2 =. R 3. Sendo T 2 = K R 3, vem: K = G M V = R. FÍSICA Um satélite com massa m gira em torno da Terra com velocidade constante, em uma órbita circular de raio R, em relação ao centro da Terra. Represente a massa da Terra por M e a constante gravitacional

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 49. Questão 48. ver comentário. alternativa D. alternativa C

Questão 46. Questão 47. Questão 49. Questão 48. ver comentário. alternativa D. alternativa C Questão 46 Um casal de namorados passeia, de braços dados, com velocidade escalar constante de 80 cm/s. O passo da menina mede 40 cm e o do rapaz, 60 cm. Se, em certo instante, ambos tocam o pé direito

Leia mais

UniposRio - FÍSICA. Leia atentamente as oito (8) questões e responda nas folhas de respostas fornecidas.

UniposRio - FÍSICA. Leia atentamente as oito (8) questões e responda nas folhas de respostas fornecidas. UniposRio - FÍSICA Exame Unificado de Acesso às Pós-Graduações em Física do Rio de Janeiro 9 de novembro de 00 Nome (legível): Assinatura: Leia atentamente as oito (8) questões e responda nas folhas de

Leia mais

Elementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas *

Elementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas * DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2007/2008 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)

Leia mais

Aluno: Série:_2º Data: Matéria: Fisica Turno: Valor: Nota: Supervisoras: Rejane/Betânia

Aluno: Série:_2º Data: Matéria: Fisica Turno: Valor: Nota: Supervisoras: Rejane/Betânia ESCOLA ESTADUAL DR JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA TRABALHO DE PROGRESSÃO PARCIAL ENSINO MÉDIO - 2012 ESCOLA REFERENCIA Aluno: Série:_2º Data: Matéria: Fisica Turno: Valor: Nota: Supervisoras: Rejane/Betânia

Leia mais

Lista de Exercícios para Recuperação Final. Nome: Nº 1 º ano / Ensino Médio Turma: A e B Disciplina(s): Física LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO - I

Lista de Exercícios para Recuperação Final. Nome: Nº 1 º ano / Ensino Médio Turma: A e B Disciplina(s): Física LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO - I Lista de Exercícios para Recuperação Final Nome: Nº 1 º ano / Ensino Médio Turma: A e B Disciplina(s): Física Data: 04/12/2014 Professor(a): SANDRA HELENA LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO - I 1. Dois móveis

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 04

FÍSICA. Questões de 01 a 04 GRUPO 1 TIPO A FÍS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 04 01. Considere uma partícula presa a uma mola ideal de constante elástica k = 420 N / m e mergulhada em um reservatório térmico, isolado termicamente, com

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012

PROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROVA DE FÍSICA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROF. VIRGÍLIO NOME N o 8 o ANO Olá, caro(a) aluno(a). Segue abaixo uma série de exercícios que têm, como base, o que foi trabalhado em sala de aula durante todo o

Leia mais

Folhas de exercícios de Termodinâmica

Folhas de exercícios de Termodinâmica DEF-FEUP Física MIEC - 2012/2013 Termodinâmica - 1 Folhas de exercícios de Termodinâmica Temperatura; lei dos gases perfeitos; calorimetria; 1 a lei da termodinâmica Admita os valores seguintes para a

Leia mais

PROVA ESCRITA NACIONAL SELEÇÃO PARA A TURMA 2014

PROVA ESCRITA NACIONAL SELEÇÃO PARA A TURMA 2014 PROVA ESCRITA NACIONAL SELEÇÃO PARA A TURMA 2014 Caro professor, cara professora Esta prova é composta por 25 questões de escolha múltipla, com quatro alternativas, e resposta única. Cada questão respondida

Leia mais

Resolução de Curso Básico de Física de H. Moysés Nussenzveig Capítulo 08 - Vol. 2

Resolução de Curso Básico de Física de H. Moysés Nussenzveig Capítulo 08 - Vol. 2 HTTP://COMSIZO.BLOGSPOT.COM/ Resolução de Curso Básico de Física de H. Moysés Nussenzveig Capítulo 08 - Vol. 2 Engenharia Física 09 Universidade Federal de São Carlos 10/31/2009 *Conseguimos algumas resoluções

Leia mais

Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx

Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de dmissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx Questão Concurso 009 Uma partícula O descreve um movimento retilíneo uniforme e está

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS FQA Ficha 3 - Forças fundamentais, leis de Newton e Lei da gravitação universal 11.º Ano Turma A e B 1 outubro 2014 NOME Nº Turma 1. Associe um número da coluna 1 a uma

Leia mais

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1

Potência elétrica. 06/05/2011 profpeixinho.orgfree.com pag.1 1. (Unicamp) Um aluno necessita de um resistor que, ligado a uma tomada de 220 V, gere 2200 W de potência térmica. Ele constrói o resistor usando fio de constante N. 30 com área de seção transversal de

Leia mais

TC 2 UECE 2012 FASE 1 PROF. : Célio Normando

TC 2 UECE 2012 FASE 1 PROF. : Célio Normando TC UECE 01 FASE 1 PROF. : Célio Normando Conteúdo: Cinemática - MRUV 1. Um avião vai decolar em uma pista retilínea. Ele inicia seu movimento na cabeceira da pista com velocidade nula e corre por ela com

Leia mais

www.enemdescomplicado.com.br

www.enemdescomplicado.com.br Exercícios de Física Gravitação Universal 1-A lei da gravitação universal de Newton diz que: a) os corpos se atraem na razão inversa de suas massas e na razão direta do quadrado de suas distâncias. b)

Leia mais

Professores: Moysés/Abud

Professores: Moysés/Abud LISTA DE RECUPERAÇÃO PARALELA 1 a UNIDADE FÍSICA Professores: Moysés/Abud 01. Se dois corpos, A e B, estão em equilíbrio térmico, então: a) as massas de A e B são iguais. b) as capacidades térmicas de

Leia mais

O estado no qual um ou mais corpos possuem a mesma temperatura e, dessa forma, não há troca de calor entre si, denomina-se equilíbrio térmico.

O estado no qual um ou mais corpos possuem a mesma temperatura e, dessa forma, não há troca de calor entre si, denomina-se equilíbrio térmico. 4. CALORIMETRIA 4.1 CALOR E EQUILÍBRIO TÉRMICO O objetivo deste capítulo é estudar a troca de calor entre corpos. Empiricamente, percebemos que dois corpos A e B, a temperaturas iniciais diferentes, ao

Leia mais

TC 1 UECE 2012 FASE 2. PROF.: Célio Normando

TC 1 UECE 2012 FASE 2. PROF.: Célio Normando TC 1 UECE 01 FASE PROF.: Célio Normando Conteúdo: Aritmética Ordem de Grandeza 1. Racionalizar o uso da água significa usá-la sem desperdício e considerá-la uma prioridade social e ambiental, para que

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta aceleração da gravidade na Terra, g = 10 m/s densidade da água, a qualquer temperatura, ρ = 1000 kg/m 3 = 1 g/cm 3 velocidade da luz no vácuo = 3,0 10 8 m/s calor específico da água 4 J/( o C g) 1 caloria

Leia mais

Nome 3ª série Nº Conceito

Nome 3ª série Nº Conceito Prova Recuperação do 2º Semestre (Novembro) Física Prof. Reinaldo Nome 3ª série Nº Conceito Nº de questões 14 Tempo 100 min Data 13/11/15 Não é permitido o uso de calculadora. 0 = 4..10 7 T.m/A B = 0.i

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios IV CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios IV CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Eletricidade e Magnetismo - Lista de Exercícios IV CEFET-BA / UE - VITÓRIA DA CONQUISTA COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Campo Magnético (Fundamentos de Física Vol.3 Halliday, Resnick e Walker, Cap.

Leia mais

UFMG - 2003 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UFMG - 2003 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UFMG - 2003 2º DIA FÍSICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Física Questão 01 Durante uma brincadeira, Rafael utiliza o dispositivo mostrado nesta figura para lançar uma bolinha horizontalmente. Nesse

Leia mais

Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal

Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I Lista de exercícios sobre barras submetidas a força normal 1) O cabo e a barra formam a estrutura ABC (ver a figura), que suporta uma carga vertical P= 12 kn. O cabo tem a área

Leia mais

Física - UFRGS 2010. 02. Alternativa D Afirmativa I Um ano corresponde à distância percorrida pela luz durante um ano.

Física - UFRGS 2010. 02. Alternativa D Afirmativa I Um ano corresponde à distância percorrida pela luz durante um ano. Física - UFRGS 2010 01. Alternativa E De acordo com as leis de Kepler, a órbita de cada planeta é uma elipse com o Sol em um dos focos. A reta que une um planeta e o Sol, varre áreas iguais em tempos iguais

Leia mais

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor

1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor 1 a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor Uma montagem experimental simples permite a medida da força entre objetos carregados com o auxílio de uma balança (A. Cortel, Physics Teacher 7, 447 (1999)).

Leia mais

Lista de Eletrostática da UFPE e UPE

Lista de Eletrostática da UFPE e UPE Lista de Eletrostática da UFPE e UPE 1. (Ufpe 1996) Duas pequenas esferas carregadas repelem-se mutuamente com uma força de 1 N quando separadas por 40 cm. Qual o valor em Newtons da força elétrica repulsiva

Leia mais

Trabalho e potência. 1º caso: a força F não é paralela a d. 2º caso: a força F é paralela a d. 3º caso: a força F é perpendicular a d

Trabalho e potência. 1º caso: a força F não é paralela a d. 2º caso: a força F é paralela a d. 3º caso: a força F é perpendicular a d Trabalho e potência Trabalho mecânico Realizar trabalho, em Física, implica a transferência de energia de um sistema para outro e, para que isso ocorra, são necessários uma força e um deslocamento adequados.

Leia mais

Código: FISAP Disciplina: Física Aplicada Preceptores: Marisa Sayuri e Rodrigo Godoi Semana: 05/11/2015 14/11/2015

Código: FISAP Disciplina: Física Aplicada Preceptores: Marisa Sayuri e Rodrigo Godoi Semana: 05/11/2015 14/11/2015 Código: FISAP Disciplina: Física Aplicada Preceptores: Marisa Sayuri e Rodrigo Godoi Semana: 05/11/2015 14/11/2015 1) Certo dia, uma escaladora de montanhas de 75 kg sobe do nível de 1500 m de um rochedo

Leia mais

FÍSICA PRIMEIRA ETAPA - 1998

FÍSICA PRIMEIRA ETAPA - 1998 FÍSICA PRIMEIRA ETAPA - 1998 QUESTÃO 01 Este gráfico, velocidade versus tempo, representa o movimento de um automóvel ao longo de uma estrada reta A distância percorrida pelo automóvel nos primeiros 1

Leia mais

CPV seu pé direito também na medicina

CPV seu pé direito também na medicina CPV seu pé direito também na medicina unifesp 6/dezembro/0 física. Em uma manhã de calmaria, um Veículo Lançador de Satélite (VLS) é lançado verticalmente do solo e, após um período de aceleração, ao atingir

Leia mais

Interbits SuperPro Web Física XIII Paulo Bahiense, Naldo, Wilson e Ausgusto

Interbits SuperPro Web Física XIII Paulo Bahiense, Naldo, Wilson e Ausgusto 1. (Unesp 015) Em um experimento de eletrostática, um estudante dispunha de três esferas metálicas idênticas, A, B e C, eletrizadas, no ar, com cargas elétricas 5Q, 3Q e Q, respectivamente. Utilizando

Leia mais

A Equação de Bernoulli

A Equação de Bernoulli Aula 4 A equação de Bernoulli Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Descrever a dinâmica de escoamento de um fluido. Deduzir a Equação de Bernoulli. Aplicar a Equação de Bernoulli e a Equação da Continuidade

Leia mais

Refração da Luz Prismas

Refração da Luz Prismas Refração da Luz Prismas 1. (Fuvest 014) Um prisma triangular desvia um feixe de luz verde de um ângulo θ A, em relação à direção de incidência, como ilustra a figura A, abaixo. Se uma placa plana, do mesmo

Leia mais

18 a QUESTÃO Valor: 0,25

18 a QUESTÃO Valor: 0,25 6 a A 0 a QUESTÃO FÍSICA 8 a QUESTÃO Valor: 0,25 6 a QUESTÃO Valor: 0,25 Entre as grandezas abaixo, a única conservada nas colisões elásticas, mas não nas inelásticas é o(a): 2Ω 2 V 8Ω 8Ω 2 Ω S R 0 V energia

Leia mais

Q t. Jornal de Física Único Jornal do Pará www.fisicapaidegua.com

Q t. Jornal de Física Único Jornal do Pará www.fisicapaidegua.com A condição necessária para que haja propagação do calor de um ponto para outro é que exista diferença de temperatura entre os pontos. O calor pode se propagar de três maneiras: condução, convecção e irradiação.

Leia mais

Física. Atividades Adicionais. Determine, em função de F, a nova intensidade da força de repulsão.

Física. Atividades Adicionais. Determine, em função de F, a nova intensidade da força de repulsão. Atividades Adicionais Física Módulo 4 1. Qual é a intensidade da força de atração elétrica entre um núcleo de um átomo de ferro (Q = 26 e) e seu elétron mais interno (q = e), sabendo-se que este possui

Leia mais

Programa de Retomada de Conteúdo 1º Bimestre

Programa de Retomada de Conteúdo 1º Bimestre Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular. Rua Cantagalo 313, 325, 337 e339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Programa de Retomada de Conteúdo 1º

Leia mais