República Democrática de Timor-Leste RELATÓRIO FINANCEIRO ANUAL & CONTAS MINISTÉRIO DO PLANO E DAS FINANÇAS DIRECÇÃO DO TESOURO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "República Democrática de Timor-Leste RELATÓRIO FINANCEIRO ANUAL & CONTAS 2005-2006 MINISTÉRIO DO PLANO E DAS FINANÇAS DIRECÇÃO DO TESOURO"

Transcrição

1 República Democrática Timor-Leste RELATÓRIO FINANCEIRO ANUAL & CONTAS MINISTÉRIO DO PLANO E DAS FINANÇAS DIRECÇÃO DO TESOURO Dezembro 2006

2 Governo da República Democrática Timor- Leste Relatório Financeiro Anual & Contas ( )

3

4 CONTEÚDO 1. RELATÓRIO DO TESOUREIRO 4 2. RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES MÉTODO DE CAIXA DE CONTABILIDADE Resumo das Receitas do Fundo Consolidado ( ) Detalhes das Receitas Fiscais & Pagamentos Utilização ( ) a Declaração do Fluxo Caixa ( ) (De acordo com os principais elementos custo) b Declaração Fluxo Caixa ( ) (De acordo com as funções - GSF) Declaração Fluxo Caixa ( ) Conta da Aviação Declaração Fluxo Caixa ( ) Conta dos Portos Declaração Fluxo Caixa Consolidado ( ) Despesas Sectoriais ( ) Método Caixa POLÍTICAS DE CONTABILIDADE E NOTAS ÀS DECLARAÇÕES FINANCEIRAS Método Caixa Contabilida INFORMAÇÕES SUPLEMENTARES Notas às Informações Suplementares Resumo das Despesas Agregadas Contra as Dotações ( ) Resumo das Despesas ( ) Resumo das Despesas Sectoriais ( ) Resumo das Despesas das Instituições Bens & Serviços a Resumo das Despesas das Instituições Capital Menor ( ) b Despesas das Instituições Capital e Desenvolvimento ( ) Declaração Rendimentos e Despesas ( ) Balanço Declaração Rendimentos e Despesas ( ) Todo o Governo Balanço Todo o Governo Notas ao Balanço Declaração das Receitas e Despesas ( ) Electricida Declaração Consolidada Receitas e Pagamentos PROGRAMA DE APOIO À CONSOLIDAÇÃO 117 3

5 Relatório Financeiro Anual RELATÓRIO DO TESOUREIRO Comentários Gerais O Ano Financeiro foi substancial e financeiramente diferente dos anos anteriores vido essencialmente a dois factores. O primeiro foi a aprovação da Lei do Fundo Petrolífero por parte do Parlamento, tendo-se tornado efectiva em 4 Agosto De acordo com as provisões sta Lei as receitas do Fundo Petrolífero são agora mantidas numa Conta Fundo Petrolífero separada e ixam fazer parte do Fundo Consolidado geral Timor-Leste. O total das receitas apresentado neste relatório tem assim ser consirado neste contexto. Para lá disto, em 9 Setembro 2005 foram transferidos $125 milhões do saldo monetário do Fundo Consolidado para a conta do Fundo Petrolífero. Foi preparado e apresentado em separado um relatório da Conta do Fundo Petrolífero. Em segundo lugar, os distúrbios civis no trimestre anterior tiveram um impacto adverso significativo no processo execução orçamental. Isto resultou em taxas execução orçamental inferiores às dos anos anteriores e teve igualmente impacto na cobrança receitas ao longo do ano. Durante os distúrbios houve também relatos roubo propriedas e existências do governo. O valor das existências não afectadas indicado nas Declarações Financeiras retrata o valor contabilístico das existências em 30 Junho Este montante verá ser ajustado num período subsequente com base na cisão do governo no que diz respeito ao valor e à extensão do roubo e das perdas. Receitas e Contribuições dos Parceiros Desenvolvimento Durante o ano fiscal o total das receitas geradas foi $56.09 milhões 1 (2004/05 - $ milhões). Excluindo as receitas do Timor Gap, as receitas geradas foram $34.91 milhões, o que exceu a estimativa receitas $33.60 milhões. As receitas cobradas pelas Instituições com Retenção Receitas foram $7.21 milhões (2004/05 - $8.03 milhões) contra o alvo orçamental $10.30 milhões. RECEITAS DO CFET Receitas do Mar Timor 37% Contribuições dos PDs 2% Mercadorias: Imp. Indirectos/Vendas/Importações 24% Serviços 5% Juros 9% Outras Receitas 0% Imposto sobre Rendimentos 16% Taxas Utilização 7% 1 Os valores das receitas incluem US$ milhões Receitas do Timor Gap relativas ao período compreendido entre 1 Julho e 3 Agosto

6 As Contribuições dos Parceiros Desenvolvimento, na orm dos $0.97, ficaram consiravelmente aquém da estimativa $10.40 milhões. Receitas do CFET Excluindo Receitas do Mar Timor Contribuições dos Parceiros Desenvolvimento 3% Juros 15% Outras Receitas 0% Mercadorias: Imp. Indirectos/Vendas/Importações 39% Imposto sobre os Rendimentos 25% Taxas Utilização 11% Serviços 7% Os Impostos Indirectos permaneceram o componente mais significativo das receitas domésticas. Também vieram grans contribuições do Imposto Empresarial / Corporativo, Direitos Importação e Imposto sobre as Vendas. RECEITAS FISCAIS E PAGAMENTOS DE UTILIZAÇÃO (US$ MILHÕES) Imposto Indirecto Juros Empresariais / Corporativos Direitos Importação Imposto sobre Vendas Imp. Rendimentos Individuais Imp. Serviços Arrendamento Propriedas Outros Impostos Retenção Taxas Bis/Passaportes/Visas Registo Empresas 0.22 Propinas Universitárias 0.21 Outras Receitas Não Fiscais 0.21 Taxas sobre Veículos e Transp Taxas Água 0.12 Taxas Hospit. e Médicas 0.12 Propostas Recebidas 0.02 Taxas Postais e Serviços 0.02 Direitos Extracção Mineira 0.02 Direitos Exportação

7 Contribuições dos Parceiros Desenvolvimento CONTRIBUIÇÕES DOS PARCEIROS DE DESENVOLVIMENTO (US$ '000) AID PDL PNUD Noruega A contribuição dos parceiros senvolvimento foi $0.97 milhões, contra uma estimativa orçamental $10.40 milhões. A contribuição dos parceiros senvolvimento foi também significativamente inferior à registada no ano transacto ($34.20 milhões). O PNUD contribuiu com $ como assistência verba para o Programa do Desenvolvimento Local. A Fundação Gulbenkian Cuba contribuiu com outros $ para ajuda à formação alunos medicina. Dotações Foi dotado a partir do Fundo Consolidado Timor-Leste um montante revisto $ milhões (2004/05 - $78.67 milhões) para o ano fiscal , contra o montante original $ milhões. As dotações acrescidas dizem respeito principalmente às afectações para a EDTL e Serviços Centrais, e Ministério da Saú. Foi paga a partir sta dotação uma soma total $88.5 milhões (2004/05 - $59.57 milhões) durante o ano financeiro. Tendo em conta os pagamentos penntes contra as orns compra emitidas durante o ano ($38.60 milhões) 2 (2004/05 - $14.48 milhões), o total das spesas contra a dotação para o ano representa $ milhões (2004/05 - $74.05 milhões). Obrigações Transportadas Dos $19.51 milhões obrigações transportadas, $11.79 milhões foram liquidados durante o ano. Por outro lado foram contraídos durante o ano novas obrigações no total $38.60 milhões. Para Todo o Governo 2a, as obrigações penntes $46.32 milhões (2004/05 $19.51 milhões) foram transportadas para o ano como obrigações actuais, para serem pagas aquando da sua maturida. 2 Para os efeitos fazer corresponr a dotação orçamental com os gastos concretos, foi reconhecido nas contas como spesas um montante $38.60 milhões (2004/05 $14.48 milhões), representando essencialmente compromissos referentes a aquisições e trabalhos relativos a capital, tal como compromissos bens para a Conta do Tesouro feitos no curso do ano fiscal mas sem serem pagos até 30 Junho a Inclui pagamentos para as Contas do Tesouro, Aviação, Autorida Marítima, Electricida e Instituto Público Gestão s. 6

8 Resumo das Despesas do FCTL Conta do Tesouro (Valores em US$ milhões) Dotação Despesa Concreta Original Revista Pagamentos feitos durante o ano Despesas reconhecidas contra a dotação Salários e Vencimentos % % Bens e Serviços % % Capital Menor % % Capital e Desenvolvimento % % Total % % Execução Orçamental Conta do Tesouro Em termos sempenho da execução orçamental, o total das spesas incorridas durante o ano foi 92% (2004/05 94%) da dotação global. O sempenho segundo as categorias dotação foi o seguinte: Capital e Desenvolvimento 96% (2004/05 98%), Capital Menor 92% (2004/05 96%), Bens e Serviços 91% (2004/05 96%), e Salários e Vencimentos 89% (2004/05 90%). DESPESAS DO CFET Capital e Desenvolvimento 30% Salários e Vencimentos 22% Capital Menor 5% Bens e Serviços 43% A proporção spesas sob as três principais categorias spesa esteve conforme as afectações orçamentais e permaneceu semelhante como enquanto percentagem afectação ao verificado no ano fiscal anterior. Cerca 30% (2004/05 12%) do total das spesas aconteceu no Capital e Desenvolvimento, 5% no Capital Menor (2004/05 34%), 43% (2004/05 51%) no aprovisionamento Bens e Serviços, e os restantes 22% (2004/05 34%) no pagamento Salários e Vencimentos aos empregados do Governo. Entre os Bens e Serviços aprovisionados durante o ano, o mais significativo foi o item Outros Serviços Diversos ($10.1 milhões) /2004/05 - $4.9 milhões). Outros principais elementos custo incluíram materiais e fornecimentos operacionais ($6.9 milhões), ($5.5 milhões) e Combustível para Geradores ($11.5 milhões) ($10.0 milhões). 7

9 ELEMENTOS DE CUSTO DESPESAS CAPITAIS Activos Infra-estruturas 80% Compra Veículos 5% Outras 13% Instalações, Maquinaria, 1% Mobiliário & Acessórios 3% EDP 1% Segurança 0% Comunicações 2% Outro Diverso 6% Escritório 1% Aquisição Edifícios 1% As spesas com activos infra-estruturas cresceram para 80%, contra os 77% no ano anterior. Houve 1% spesas com a aquisição edifícios, tendo a spesa com a compra veículos subido para 5%, em comparação com os 2% no ano anterior. Durante o ano fiscal houve um novo investimento capital ($10.15 milhões) na Autorida Bancária e Pagamentos relativamente à sua capitalização. Não houve novos investimentos na Timor Telecom durante o ano. Saldo Financeiro No final do ano fiscal havia um saldo $ milhões (2004/05 - $ milhões), representando dinheiro e equivalentes a dinheiro na Autorida Bancária e Pagamentos, outros bancos e outras instituições. A alteração no saldo financeiro em relação ao ano anterior ve-se principalmente à transferência $ milhões para a conta do Fundo Petrolífero e a maiores dotações orçamentais. (Valores em US$) Dinheiro e Equivalentes a Dinheiro em / /2005 Saldo Financeiro com a ABP 94,579, ,381,398 Saldo Financeiro com a ANZ 2,563,223 2,057,927 Saldo Financeiro com o BNU 11,751,713 6,437,980 Avanços Gerais para as Embaixadas 313, ,917 Saldo com a UNOPS 142, ,700 Conta Geral Avanços 241, ,325 Fundos Maneio das Instituições 42,473 45,949 Avanço Capital para o PDL 190,000 - Total 109,825, ,510,196 8

10 Despesa por Sectores e Funções A análise sectorial das spesas mostra que o Desenvolvimento Recursos Humanos (29%), o Desenvolvimento Político (27%) e a Gestão Macroeconómica & Finanças Públicas (15%) constituem o grosso das spesas. Os gastos do CFET são baixos para a Agricultura (4%), Redução da Pobreza, Desenvolvimento Rural & Regional (3%) e para o Comércio, Indústria e Desenvolvimento do Sector Privado (0.4%). DESPESA DO CFTL POR SECTORES Desenvolvimento Político, Relações Externas, Defesa e Segurança 27% Infra-estruturas 10% Desenv. Recursos Humanos 29% Gestão Macroeconómica e Finanças Públicas 15% Agricultura 4% Redução da Pobreza, Desenvolvimento Rural e Regional 3% Comércio, Indústria e Desenvolvimento do Sector Privado 0% Recursos Naturais e Ambiente 12% O padrão spesas por funções é semelhante neste ano fiscal ao verificado no ano anterior. A distribuição spesas por funções com relação ao total das spesas 4 entre os principais sectores foi a seguinte: Assuntos Económicos (25%) (2004/05 29%), Educação (14%) (2004/05 17%), Serviços Públicos Gerais (26%) (2004/05 17%), Orm Pública e Segurança (11%) (2004/05 11%), e Saú (13%) (2004/05 11%). A spesa superior nos Serviços Públicos Gerais diz respeito essencialmente a uma dotação centralizada Todo o Governo no Ministério do Plano e das Finanças. 4 Os valores mostrados aqui indicam apenas os gastos gerais por sector sob o Fundo Consolidado Timor-Leste. Para obter um retrato completo vem também ser consirados os gastos gerais sob o Fundo Fiduciário Timor-Leste (TFET), os quais financiam os projectos sociais e infra-estruturas. 9

11 DESPESA POR FUNÇÕES (US$ MILHÕES) Protecção Social 1.50 Protecção do Ambiente Lazer, Cultura e Religião Habitação e Desenv. Comunitário 3.81 Defesa 9.03 Saú Orm Pública e Segurança Educação Serviços Públicos Gerais Assuntos Económicos Conclusão A execução orçamental para o ano fiscal em análise permaneceu uma tarefa difícil. Apesar dos vários condicionalismos, em especial os distúrbios civis no último trimestre, a execução orçamental global cerca 89% é satisfatória. Os Agentes Financeiros das Instituições e dos Distritos foram orientados forma contínua com vista a melhorar o processo execução orçamental e a gestão das spesas. Durante o curso do ano fiscal, o Tesouro foi capaz cumprir o seu papel garante e gestão através do rigor e da qualida no que se refere às spesas, disciplina financeira, responsabilização e transparência. 10

12

13

14

15 3. MÉTODO DE CAIXA 3.1 Resumo das Receitas do Fundo Consolidado ( ) Atributo Receita Estimativas Orçamentais Concretas Excente (+) / Défice (-) Percentagem das Concretas ao Orçamento Concretas (US$) (US$) (US$) (US$) Receitas Domésticas Mercadorias: Impostos/Vendas/Importações 16,000,000 13,470,622 (2,529,378) 84% 16,577,609 Serviços - 2,549,980 2,549,980 2,445,961 Pagamentos Utilização 5,200,000 3,980,103 (1,219,897) 77% 4,305,249 Imposto sobre Rendimentos 9,900,000 8,838,403 (1,061,597) 89% 10,702,982 Outras Receitas ,170 Juros 2,500,000 5,098,668 2,598, % 2,682,985 Total das Receitas Domésticas 33,600,000 33,937, , % 36,874,956 Receitas do Mar Timor - 21,184,302 21,184, ,376,373 Total das Receitas Fiscais 33,600,000 55,122,078 21,522, % 246,251,329 Contribuição dos Parceiros Desenvolvimento 10,401, ,967 (9,431,033) 9% 34,197,539 Apoio ao Orçamento 10,201, ,967 (9,431,033) 8% 34,197,539 Outras Concessões 200, , % - Total das Receitas 44,001,000 56,092,045 12,091, % 280,448,868 Nota: As receitas referem-se à Conta do Tesouro e não incluem as receitas das instituições auto-financiadas A estimativa orçamental referente a Serviços e Outras Receitas está incluída sob o Imposto sobre os Rendimentos Contribuição dos Parceiros Desenvolvimento (Apoio ao Orçamento) Contribuintes (Montante em US$) AID 499,795 PNUD 193,208 Noruega 76,964 Total das Contribuições 769,967 14

16 3.2 Detalhes das Receitas Fiscais & Pagamentos Utilização ( ) (Receitas Fiscais & Pagamentos Utilização) Atributo Receita Instituição Estimativas Orçament. Concretas Excente (+) / Défice (-) %. das Concretas ao Orçam. (US$) (US$) (US$) Receitas Fiscais Imposto sobre Mercadorias Serviço Fronteira 16,000,000 13,470,622 (2,529,378) 84% Imposto sobre Vendas 3,320,323 Imposto Indirecto 6,827,919 Direitos Importação 3,322,380 Direitos Exportação - Impostos sobre Rendimentos Aut. Fiscal Central 9,900,000 11,388,383 1,488, % Impostos Rendimentos Individuais 644,048 Imp. Rend. Individuais (Outros) 2,180,788 Outros Impostos Retenção 1,342,595 Impostos Emp. / Corporativos 4,670,972 Imposto sobre Serviços 2,549,980 Outras Receitas Fiscais - Total das Receitas Fiscais 25,900,000 24,859,005 (1,040,995) 96% Receitas Não Fiscais Juros e Outras Receitas Não Fiscais 2,500,000 5,098,668 2,598, % Juros 5,098,668 Taxas e Pagamentos Utilização 5,200,000 3,980,104 (1,219,896) 77% Taxas Registo Empresas Comércio e Invest. 222,502 Taxas Postais e Serviços Comunicações 21,141 Arrendamento Propriedas Gestão Terras & Prop. 1,511,507 Pagamentos Água 123,979 Propinas Universida Nacional 215,802 Taxa Registo Veículos Transportes 135,668 Taxa Inspecção Veículos 219,992 Taxa Licença Condução 58,126 Multas Transportes 2,412 Outras Taxas Transportes 1,539 Taxas Bis e Passaportes 127,143 Taxas Visas 973,633 Taxas Hospit. e Médicas - outras Serviços Saú 123,516 Divindos, Lucros e Ganhos 220 Direitos Operações Extracção 2,724 Documentos Candidatura 27,881 Outras Receitas Não Fiscais 212,319 Total das Receitas Não Fiscais 7,700,000 9,078,772 1,378, % Receitas do Timor Gap IVA 117,442 Imposto Retenção 1,034,162 Imposto Empresarial 17,207,878 Imposto sobre os Vencimentos 2,824,820 Total das Receitas do Timor Gap - 21,184,302 21,184,302 Total das Receitas 33,600,000 55,122,079 21,522, % Notas: 1) As receitas operacionais das Instituições com Retenção Receitas não estão incluídas nesta claração. 2) As receitas do Timor Gap referem-se ao período 1 Julho a 3 Agosto 2005, antes do estabelecimento do Fundo Petrolífero 3) As contribuições e concessões dos parceiros senvolvimento não estão incluídas nesta claração. 15

17 3.2 Detalhes das Receitas Fiscais & Pagamentos Utilização ( ) (Receitas Fiscais e Pagamentos Utilização) Atributo Receita Instituição Estimativas Orçament. Concretas Excente (+) / Défice (-) %. das Concretas ao Orçam. (US$) (US$) (US$) Instituições com Retenção Receitas Desempenho das Receitas Pagamentos Electricida Electricida 8,300,000 5,773,349 (2,526,651) 70% Pagamentos e Taxas Portuárias Transportes Marítimos 1,200, ,457 (427,543) 64% Taxas Serviços Aviação Aviação Civil 800, ,354 (138,646) 83% Total 10,300,000 7,207,160 (3,092,840) 70% 16

18 3.3 (a) Declaração do Fluxo Caixa ( ) Conta do Tesouro (De acordo com os Principais Elementos Custo) US$ US$ Fluxo caixa das Act. Operacionais RECEITAS Tributação 46,043, ,102,925 Taxas, Coimas, Sanções e Licenças 9,753,452 10,662,675 Juros 5,058,968 2,647,855 Verbas operacionais Ent. Internacionais 969,967 34,197,539 Total das Receitas 61,825, ,610,994 PAGAMENTOS Salários e Vencimentos (26,123,428) (25,402,058) Bens e Serviços (44,695,663) (35,361,013) Subsídios Deslocação e Subsistência (2,710,775) (1,880,812) Formação e Sessões Trabalho (1,321,819) (765,386) Serviços Públicos (2,308,830) (1,962,686) Arrendamento Propriedas (459,506) (367,773) Operação Veículos (5,153,104) (4,162,142) Materiais e Fornecimentos Escritório (542,135) (431,290) Materiais e Fornecimentos Operacionais (4,655,035) (3,531,876) Combustível para Geradores (11,131,066) (9,147,220) Manutenção s e Edifícios (1,337,039) (1,516,972) Outras Despesas Operacionais (3,192,206) (1,473,088) Outros Serviços Diversos (11,238,341) (8,028,163) Transferências correntes para a ABP - (620,000) Contribuições para Órgãos Internacionais (145,807) (73,605) Reembolso Receitas - (1,400,000) Transf. Correntes para ONGs e Indivíduos (500,000) - Despesas Capital (2,274,927) (1,021,062) EDP (108,480) 93,575) Segurança (68,955) 55,144) Comunicações (156,800) 83,064) Mobiliário e Escritório (629,438) 316,131) Outros s (1,311,254) 473,148) Outros Pagamentos* (11,154,106) (11,544,666) Pagamentos Existências Não Afectadas (1,220,145) (1,196,177) Total dos Pagamentos (85,468,269) (74,524,976) Fluxos Caixa Líquidos das Act. Operacionais (23,642,575) 212,086,018 17

19 3.3 (a) Declaração Fluxo Caixa ( ) - (Continuação) Fluxos Caixa Act. Investimento Conta do Tesouro (Segundo os Principais Elementos Custo) US$ US$ Compra Instalações e Equip., Edifícios etc.** (2,506,750) (1,606,505) Proveitos da Venda Instalações e s - - Compra Instrumentos Financeiros (10,500,000) - Transferências para o Fundo Petrolífero (125,000,000) - Investimento na Timor Telecom - (449,662) Fluxos Caixa. Líquidos Act. Investimento (138,006,750) (2,056,167) Fluxos Caixa. Act. Financiamento Proveitos Empréstimos - - Amortização Empréstimos - - Divindos / Distribuições Pagos - - Fluxos caixa. Líquidos Act. Financiamento - - Aumento / Decréscimo Líquido Dinheiro e Equivalentes a Dinheiro Dinheiro e Equivalentes a Dinheiro no início do ano (161,649,325) 210,029, ,510,196 61,426,984 Período Anterior (35,637) 53,361 Dinheiro e Equivalentes a Dinheiro no Final do Ano 109,825, ,510,196 Representados por: Saldo Financeiro com a ABP 94,579, ,381,398 Saldo Financeiro com o ANZ 2,563,223 2,057,927 Saldo Financeiro com o BNU 11,751,713 6,437,980 Avanços Gerais às Embaixadas 313, ,917 Saldo com a UNOPS 142, ,700 Conta Geral Avanços 241, ,325 Fundos Maneio das Instituições 42,473 45,949 Avanços Capital para o PDL 190,000 - Total 109,825, ,510,196 Nota: 1) Esta claração inclui transacções da Conta Electricida e do Instituto Público Gestão s *Inclui pagamentos feitos a partir passivos transportados e pagamentos entre fundos **Inclui spesas incorridas em Desenvolvimento Capital e compra veículos e motorizadas. 18

20 3.3 (b) Declaração Fluxo Caixa ( ) Conta do Tesouro (Segundo as Funções Estatísticas Financeiras do Governo (EFG)) US$ Fluxo caixa das Actividas do Governo RECEITAS Serviços Públicos Gerais 51,278,762 Orm Pública e Segurança 1,100,776 Assuntos Económicos 8,012,892 Habitação e Desenvolvimento Comunitário 123,979 Saú 123,516 Educação 215,802 Verbas operacionais Entidas Internacionais 969,967 Total das Receitas 61,825,694 PAGAMENTOS Serviços Públicos Gerais (24,944,237) Órgãos Executivo e Legislativo, Assuntos Fiscais e Financeiros (21,726,839) Serviços Gerais (3,217,398) Defesa (5,179,944) Defesa Militar (5,179,944) Defesa Civil - Orm Pública e Segurança (9,697,473) Serviços Polícia (6,985,198) Serviços Bombeiros - Tribunais (1,064,782) Prisões (493,810) Orm Pública e Segurança n.e.c (1,153,683) Assuntos Económicos (19,389,880) Assuntos Gerais Económicos, Comerciais e Laborais (1,274,649) Agricultura, Florestas e Pescas (2,725,649) Combustíveis e Energia (11,284,851) Extracção Mineira (17,186) Transportes (2,951,302) Comunicações (601,994) Outras Indústrias (92,807) 19

21 3.3 (b) Declaração Fluxo Caixa ( ) - (Continuação) Conta do Tesouro (Segundo as Funções Estatísticas Financeiras do Governo (EFG)) US$ P&D Assuntos Económicos (382,612) Assuntos Económicos n.e.c (58,830) Protecção do Ambiente (66,142) Protecção do Ambiente n.e.c (66,142) Habitação & Desenvolvimento Comunitário (1,666,548) Desenvolvimento Comunitário (148,222) Abastecimento Água (1,518,326) Recursos Hídricos - Saú (10,962,624) Serviços Hospitalares (8,261,296) Serviços Saú Pública - Produtos e Aplicações Médicos (277,769) Saú n.e.c (2,423,559) Lazer, Cultura e Religião (847,414) Serviços Lazer e Desporto (187,177) Serviços Culturais (76,668) Difusão e Publicação (583,569) Educação (14,192,894) Ensino Pré-Primário e Primário (7,004,687) Ensino Secundário (4,006,847) Ensino Pós-Secundário e Não Formal - Ensino Superior (1,036,870) Ensino Não Definível por Nível (655,249) Serviços Subsidiários à Educação - Educação n.e.c. (1,489,241) Protecção Social (821,347) Velhice - Protecção Social n.e.c (821,347) Outros Pagamentos* (11,154,106) Pagamentos Existências Não Afectadas (1,220,145) Menos Contas a Pagar, fundos maneio, avanços 787,920 Menos Existências Não Afectadas emitidas 879,815 Total dos Pagamentos (98,475,019) 20

22 3.3 (b) Declaração Fluxo Caixa ( ) - (Continuação) Conta do Tesouro (Segundo as Funções Estatísticas Financeiras do Governo (EFG)) US$ Decréscimo Líquido Dinheiro e Equivalentes a Dinheiro (36,649,325) Dinheiro e Equivalentes a Dinheiro no início do ano 271,510,196 Período Anterior (35,637) Transferências para o Fundo Petrolífero (125,000,000) Dinheiro e Equivalentes a Dinheiro no Final do Ano 109,825,234 Representados por: Dinheiro e Equivalentes a Dinheiro Saldo Financeiro com a ABP 94,579,678 Saldo Financeiro com o ANZ 2,563,223 Saldo Financeiro com o BNU 11,751,713 Avanços Gerais às Embaixadas 313,912 Saldo com a UNOPS 142,700 Conta Geral Avanços 241,535 Fundos Maneio das Instituições 42,473 Avanço Dinheiro para o PDL 190,000 Total 109,825,234 *Inclui pagamentos feitos a partir passivos transportados e pagamentos entre fundos. 21

23 3.4 Declaração Fluxo Caixa ( ) Conta da Aviação (Segundo os Principais Elementos Custo) US$ US$ Fluxo caixadas Act. Operacionais RECEITAS Tributação - - Taxas e Pagamentos Serviços da Aviação 661, ,585 Juros 13,747 14,157 Verbas operacionais Entidas Internacionais - - Total Receitas 675, ,742 PAGAMENTOS Salários e Vencimentos (105,464) (111,031) Bens e Serviços (268,756) (396,283) Subsídios Deslocação e Subsistência (29,979) (27,301) Formação e Sessões Trabalho (1,295) (9,150) Serviços Públicos (49,424) (165,760) Arrendamento Propriedas - - Operação Veículos (46,616) (86,904) Materiais e Fornecimentos Escritório (9,824) (3,787) Materiais e Fornecimentos Operacionais (3,243) (20,658) Combustível para Geradores (1,200) (3,935) Manutenção s e Edifícios (59,849) (29,483) Outras Despesas Operacionais (31,449) (29,984) Outros Serviços Diversos (35,877) (19,321) Despesas Capital (33,005) (53,666) EDP (11,760) (8,168) Segurança (4,250) - Comunicações - (13,451) Mobiliário e Escritório - (8,233) Outros s (16,995) (23,814) Outros Pagamentos* (95,697) (173,111) Total dos Pagamentos (502,922) (734,091) Fluxos caixa. Líquidos das Act. Operacionais 172, ,651 22

24 3.4 Declaração Fluxo Caixa ( ) - (Continuação) Fluxos caixa Act. Investimento Conta da Aviação (Segundo os Principais Elementos Custo) US$ US$ Compra Instalações e s, Edifícios, etc.** (116,986) (122,821) Proveitos da Venda Instalações e s - - Compra Instrumentos Financeiros - - Fluxos caixa Líquidos Act. Investimento (116,986) (122,821) Fluxos caixa. Act. Financiamento Proveitos Empréstimos - - Amortização Empréstimos - - Divindos / Distribuições Pagos - - Fluxos caixa. Líquidos Act. Financiamento - - Aumento Líquido Dinheiro e Equivalentes a Dinheiro Dinheiro e Equivalentes a Dinheiro no início do ano 55,193 1,830 1,965,806 1,964,100 Período Anterior (15,052) (124) Dinheiro e Equivalentes a Dinheiro no Final do Ano 2,005,947 1,965,806 Representados por: Saldo Financeiro com o BNU 2,005,945 1,965,804 Conta Geral Avanços 2 2 Total 2,005,947 1,965,806 *Inclui pagamentos feitos a partir passivos transportados e pagamentos entre fundos. **Inclui spesas incorridas em Desenvolvimento Capital e compra veículos e motorizadas. 23

25 3.5 Declaração Fluxo Caixa ( ) Conta Portuária (Segundo os Principais Elementos Custo) US$ US$ Fluxo caixa das Act. Operacionais RECEITAS Tributação - - Taxas e Pagamentos Serviços Portuários 772, ,546 Juros 25,953 20,972 Verbas operacionais Entidas Internacionais - - Total Receitas 798,410 1,011,518 PAGAMENTOS Salários e Vencimentos (63,188) (53,973) Bens e Serviços (100,696) (80,763) Subsídios Deslocação e Subsistência (12,994) (5,170) Formação e Sessões Trabalho (20,115) - Serviços Públicos (8,161) (12,135) Arrendamento Propriedas - - Operação Veículos (20,197) (20,896) Materiais e Fornecimentos Escritório - (696) Materiais e Fornecimentos Operacionais (7,660) (6,934) Combustível para Geradores (2,000) (6,010) Manutenção s e Edifícios (13,919) (25,015) Outras Despesas Operacionais (2,786) (2,254) Outros Serviços Diversos (12,864) (1,653) Despesas Capital (41,183) (18,895) EDP - (3,800) Segurança - - Comunicações - (3,900) Mobiliário e Escritório (3,880) (5,670) Outros s (37,303) (5,525) Outros Pagamentos* (75,423) (139,501) Total dos Pagamentos (280,490) (293,132) Fluxos caixa. Líquidos das Act. Operacionais 517, ,386 24

26 3.5 Declaração Fluxo Caixa ( ) - (Continuação) Fluxos caixa Act. Investimento Conta Portuária (Segundo os Principais Elementos Custo) US$ US$ Compra Instalações e s, Edifícios, etc.** - (3,900) Proveitos da Venda Instalações e s - - Compra Instrumentos Financeiros - - Fluxos caixa Líquidos Act. Investimento - (3,900) Fluxos caixa. Act. Financiamento Proveitos Empréstimos - - Amortização Empréstimos - - Divindos / Distribuições Pagos - - Fluxos caixa. Líquidos Act. Financiamento - - Aumento líquido Dinheiro e Equivalentes a Dinheiro Dinheiro e Equivalentes a Dinheiro no início do ano 517, ,486 3,338,974 2,625,589 Período Anterior 129 (1,101) Dinheiro e Equivalentes a Dinheiro no Final do Ano 3,857,023 3,338,974 Representados por: Saldo Financeiro com o BNU 3,857,023 3,338,974 Conta Geral Avanços - - Total 3,857,023 3,338,974 *Inclui pagamentos feitos a partir passivos transportados e pagamentos entre fundos. **Inclui spesas incorridas em Desenvolvimento Capital e compra veículos e motorizadas. 25

27 3.6 Declaração Consolidada Fluxo Caixa ( ) Fluxo caixa das Act. Operacionais Todo o Governo (Segundo os Principais Elementos Custo) US$ US$ RECEITAS Tributação 46,043, ,102,925 Taxas, Multas, Coimas e Licenças 11,187,263 12,497,805 Juros 5,098,668 2,682,985 Verbas operacionais Entidas Internacionais 969,967 34,197,539 Total Receitas 63,299, ,481,254 PAGAMENTOS Salários e Vencimentos (26,292,079) (25,567,062) Bens e Serviços (44,695,663) (35,361,013) Subsídios Deslocação e Subsistência (2,753,748) (1,913,283) Formação e Sessões Trabalho (1,343,229) (774,536) Serviços Públicos (2,366,415) (2,140,581) Arrendamento Propriedas (459,506) (367,773) Operação Veículos (5,219,918) (4,269,942) Materiais e Fornecimentos Escritório (551,959) (435,773) Materiais e Fornecimentos Operacionais (4,665,939) (3,559,468) Combustível para Geradores (11,134,266) (9,157,165) Manutenção s e Edifícios (1,410,806) (1,571,470) Outras Despesas Operacionais (3,226,441) (1,505,326) Outros Serviços Diversos (11,287,082) (8,049,137) Transferências correntes para a ABP - (620,000) Contribuições para Órgãos Internacionais (145,807) (73,605) Reembolso Receitas - (1,400,000) Transf. Correntes para ONGs e Indivíduos (500,000) - Despesas Capital (2,349,115) (1,093,623) EDP (120,240) (105,543) Segurança (73,205) (55,144) Comunicações (156,800) (100,415) Mobiliário e Escritório (633,318) (330,034) Outros s (1,365,552) (502,487) Outros Pagamentos* (11,325,226) (11,857,278) Pagamentos Existências Não Afectadas (1,220,145) (1,196,177) Total dos Pagamentos (86,251,681) (75,552,199) Fluxos caixa. Líquidos das Act. Operacionais (22,952,476) 212,929,055 26

28 3.6 Declaração Consolidada Fluxo Caixa ( ) (Continuação) Fluxos caixa Act. Investimento Todo o Governo (Segundo os Principais Elementos Custo) US$ US$ Compra Instalações e s, Edifícios, etc.** (2,623,736) (1,733,226) Proveitos da Venda Instalações e s - - Compra Instrumentos Financeiros (10,500,000) - Transferências para o Fundo Petrolífero (125,000,000) - Investimento na Timor Telecom - (449,662) Fluxos Caixa Líquidos Act. Investimento (138,123,736) (2,182,888) Fluxos caixa. Act. Financiamento Proveitos Empréstimos - - Amortização Empréstimos - - Divindos / Distribuições Pagos - - Fluxos caixa. Líquidos Act. Financiamento - - Aumento / Decréscimo Líquido Dinheiro e Equivalentes a Dinheiro Dinheiro e Equivalentes a Dinheiro no início do ano (161,076,212) 210,746, ,814,976 66,016,673 Período Anterior (50,561) 52,136 Dinheiro e Equivalentes a Dinheiro no Final do Ano 115,688, ,814,976 Representados por: Saldo Financeiro com a ABP 94,579, ,381,398 Saldo Financeiro com o ANZ 2,563,223 2,057,927 Saldo Financeiro com o BNU 17,614,680 11,742,758 Avanços Gerais às Embaixadas 142, ,700 Saldo com a UNOPS 241, ,327 Conta Geral Avanços 313, ,917 Fundos Maneio das Instituições 42,473 45,949 Avanços Capital para o PDL 190,000 - Total 115,688, ,814,976 Nota: Esta claração inclui transacções das Contas do Tesouro, Aviação, Portos, Electricida e Instituto Público Gestão s *Inclui pagamentos feitos a partir passivos transportados e pagamentos entre fundos. **Inclui spesas incorridas em Desenvolvimento Capital e compra veículos e motorizadas. 27

29 Sector 3.7 Despesas Sectoriais ( ) - Método Caixa Todo o Governo Salários e Venc. Sal. e Venc. Bens e Serviços Bens e Serv. Despesas Capital Menor Despesas Capital Menor Despesas Capital e Desenvolv. Despesas Capital e Desenvolv. Total (US$) % (US$) % (US$) % (US$) % (US$) Agricultura 591, ,696, , , ,075,249 Infraestruturas 1,071, ,166, , , ,020,955 Desenv. Recursos Humanos 14,466, ,619, , , ,659,156 Recursos Naturais e Ambiente 653, ,276, , , ,886,505 Comércio, Indústria e Desenv. do Sector Privado 149, , , ,282 Redução da Pobreza e Desenv. Rural e Regional 644, ,333, , , ,218,254 Gestão Macroeconómica e Finanças Públicas 824, ,519, , ,565, ,044,153 28

30 Desenv. Político, Relações Externas, Defesa e Segurança 7,890, ,428, , , ,141,234 Total 26,292, ,311, ,561, ,332, ,497,788 Nota: Os pagamentos incluem Fundos Maneio, Antecipações Gerais e Avanços Gerais às Embaixadas 29

31 4. POLÍTICAS DE CONTABILIDADE E NOTAS ÀS DECLARAÇÕES FINANCEIRAS 4.1 Método Caixa Políticas Contabilida 1. Entida Reporte Estas clarações financeiras são para o Governo da República Democrática Timor-Leste. As clarações financeiras abrangem os requisitos reporte segundo a Norma 2001/13 da Gestão Orçamental e Financeira, bem como as Normas Dotação emitidas durante o curso das operações. 2. Base Preparação 2.1 As clarações financeiras e contas do Governo da República Democrática Timor-Leste aqui apresentadas na secção 3 acima foram preparadas segundo a convenção custos históricos. As clarações financeiras incluem: a. Resumos das Receitas do Fundo Consolidado, representando receitas orçamentais e concretas seleccionadas para o ano, excluindo receitas dos pagamentos electricida, taxas serviços da Aviação e taxas Portos Marítimos; b. Detalhes das Receitas Fiscais e Pagamentos Utilização, representando receitas fiscais, não fiscais e outras. Os pagamentos Electricida, as taxas serviços da Aviação e as taxas Portos Marítimos foram apresentados separadamente na tabela no fim da página; c. Declaração Fluxo Caixa: Conta do Tesouro (Principais Elementos Custo) incluindo receitas e pagamentos electricida e pagamentos ao Instituto Público Gestão s; Conta do Tesouro ( acordo com as Funções) incluindo receitas e pagamentos electricida e pagamentos ao Instituto Público Gestão s; Conta da Aviação ( acordo com os Principais Elementos Custo); Conta dos Portos ( acordo com os Principais Elementos Custo); e Todo o Governo ( acordo com os Principais Elementos Custo) representando pagamentos e receitas em dinheiro para o Tesouro (incluindo Electricida), Portos Marítimos e Aviação. d. Despesas Sectoriais Método Caixa Todo o Governo, representando spesas dinheiro com salários e vencimentos, bens e serviços e spesas capitais, mas excluindo pagamentos feitos relativos a compromissos e obrigações provenientes do ano anterior, por sector ou categoria principal. 2.2 O Governo da República Democrática e Timor-Leste adoptou, na preparação e apresentação das suas clarações financeiras, o Método Caixa contabilida, modo consistente com o verificado em períodos anteriores e acordo com os requisitos da Norma Gestão Orçamental e Financeira N.º 2001/13. As receitas (impostos, doações e outras formas receitas não recíprocas) são reconhecidas no período em que são positadas na conta bancária relevante e as spesas (compra bens, serviços e capital) são reconhecidas no período em que são pagas. O Dinheiro e os Equivalentes a Dinheiro para os efeitos das Declarações Fluxo Caixa incluem o dinheiro tido em vários bancos, os saldos financeiros nos distritos, embaixadas e instituições como avanços, avanços às embaixadas e fundos maneio, respectivamente, contas em vários fundos a pagar ou a receber, e saldos no Gabinete das Nações Unidas para Serviços Projecto ( UNOPS). 2.3 As clarações financeiras foram preparadas na base um conceito toda a entida, através do qual todas as receitas e spesas são consolidadas nas contas do Governo para o ano fiscal. No reporte sob tal conceito foram preparadas clarações fluxo caixa separadas para a Conta do Tesouro (incluindo 30

32 Electricida), Conta da Aviação e Conta dos Portos Marítimos respectivamente e combinadas para todo o Governo. As transacções entre instituições (entre o Tesouro, Aviação e Portos Marítimos) não foram eliminadas. A Aviação e os Portos Marítimos não receberam qualquer forma dotação a partir do Orçamento Estado durante o ano. 2.4 À luz da base contabilística usada, o Governo não reconheceu nas suas clarações financeiras a preciação ou amortização dos activos móveis ou imóveis adquiridos. 2.5 As clarações financeiras não incluem quaisquer custos com benefícios para empregados, uma vez que até à data o Governo não adoptou qualquer esquema pensões ou reformas. 2.6 A República Democrática Timor-Leste continuou a ser uma economia predominantemente baseada no dinheiro durante o ano fiscal em referência. As transacções em moeda estrangeira são convertidas para o dólar americano (a moeda oficial do país) à taxa vigente na data da transacção. 2.7 Durante o ano fiscal, a Organização das Nações Unidas e outras instituições transferiram activos físicos para o Governo da República Democrática Timor-Leste por meio concessões. Estes activos foram incluídos no registo activos todo o governo, mas não foram incluídos nas clarações financeiras em virtu da base contabilística usada. 2.8 As clarações apresentadas para as Instituições com Retenção Receitas não incluem montantes facturados (vedores) que não tenham sido recebidos pelas respectivas instituições durante o curso do ano, acordo com a política Método Caixa aplicada numa base consistente. Assim sendo, a conformida com os Padrões Internacionais Contabilida no que se refere ao reporte numa base especialização ou acréscimo não foi aplicada. As clarações foram feitas para satisfazer os requisitos básicos da Norma Gestão Orçamental e Financeira N.º 2001/13. 31

33 5. INFORMAÇÕES SUPLEMENTARES 5.1. Notas às Informações Suplementares Método Caixa Modificado Políticas Contabilida 1. Entida Reporte Estas clarações financeiras são para o Governo da República Democrática Timor-Leste. As clarações financeiras abrangem os requisitos reporte segundo a Norma 2001/13 da Gestão Orçamental e Financeira, bem como as Normas Dotação emitidas durante o curso do ano fiscal. 2. Base Preparação 2.1 As clarações financeiras e contas do Governo da República Democrática Timor-Leste apresentadas na secção 5 em baixo foram preparadas segundo a convenção custos históricos. O Governo da República Democrática Timor-Leste adoptou, na preparação e apresentação das suas clarações financeiras, o Método Caixa Modificado para os efeitos prestação Informações Suplementares relativas à execução orçamental para o ano em análise. As receitas (impostos, doações e outras formas receitas não recíprocas) são reconhecidas no período em que são positadas na conta bancária relevante, mas as spesas com terminados aprovisionamentos capital e construções, bem como em certas dotações bens e serviços, foram contabilizadas no ano em que foi feita uma dotação orçamental e foi criada uma obrigação através da emissão uma Orm Compra ou que foi criado um compromisso contra o orçamento do programa, não obstante o pagamento total não ter sido efectuado no mesmo período referência. O objectivo da adopção sta base contabilística é permitir a spesas materiais iniciadas no ano fiscal 2005/2006 serem cobradas contra as afectações orçamentais das respectivas instituições e programas para o ano em questão. A base contabilística usada é o resultado da adopção convenções pelo Chefe da Autorida Fiscal Central no seguimento das provisões da Norma habilitante que estabelece a Autorida Fiscal Central (Norma 2000/1) e da Norma 2000/20 da Gestão Orçamental e Financeira. As clarações financeiras apresentadas segundo o Método Caixa Modificado são as seguintes: a. Resumo das Despesas Agregadas contra as Dotações, representando dotações, dotações revistas e spesas concretas do Tesouro (incluindo spesas do governo no serviço da electricida) para o ano por Ministério / Programa; b. Resumo das Despesas Todo o Governo por Função, representando spesas por função através das principais categorias ntro da unida governamental combinada (inclui electricida, Aviação e Portos Marítimos); c. Resumo das Despesas Sectoriais Todo o Governo, representando spesas por sector entre as principais categorias ntro da unida governamental combinada (inclui electricida, Aviação e Portos Marítimos); d. Resumo das Despesas das Instituições Bens e Serviços representando spesas com bens e serviços por Ministério / Programa através todos os Ministérios; e. Resumo das Despesas das Instituições Despesas Capital, representando spesas capital através todos os Ministérios; 32

34 f. Declaração Rendimentos e Despesas Conta do Tesouro; representando receitas e spesas por categoria principal ntro do Tesouro (incluindo electricida e Instituto Público Gestão s); g. Balanço Conta do Tesouro, representando terminados activos e passivos do Tesouro em 30 Junho 2006; h. Declaração Rendimentos e Despesas Todo o Governo, representando receitas e spesas por principais categorias para a unida governamental combinada; i. Balanço Todo o Governo, representando terminados activos e passivos da unida governamental combinada em 30 Junho 2006; j. Declaração Receitas e Despesas Serviços Electricida, representando receitas e spesas electricida por categoria principal; k. Declaração Consolidada Receitas e Pagamentos Projecto Fundos Especiais, representando receitas e pagamentos durante o ano para Fundos Especiais (ver 5.10 e 5.11 Nota 6). 2.3 Na base ste método caixa modificado, as clarações financeiras incluem um Balanço. O Balanço em 30 Junho 2006 foi preparado para incluir apenas os activos consirados activos financeiros do Governo da República Democrática Timor-Leste. O Dinheiro e os Equivalentes a Dinheiro incluem o dinheiro tido em vários bancos, saldos financeiros junto dos distritos, embaixadas e instituições como avanços, avanços para embaixadas e fundos maneio, respectivamente, saldos junto da UNOPS e saldos sob uma conta especial relativa aos direitos do Timor Gap. 2.4 As existências bens consumo e outros activos tidos nas Existências Não Afectadas do Governo em 30 Junho 2006 foram avaliados a preço custo. O valor rivado das existências foi transportado como saldo abertura para o ano fiscal 2006/2007. As existências não afectadas perdidas por roubo ou struição serão ajustadas no período contabilístico seguinte com base na cisão do governo. 2.5 As clarações financeiras foram preparadas num conceito toda a entida, através do qual todas as receitas e spesas são consolidadas nas contas do Governo. Estas clarações financeiras são preparadas em separado da conta do Tesouro e Todo o Governo (incluindo Aviação e Portos Marítimos) na qual as transacções entre instituições são consolidadas. O Fundo Fiduciário e os Fundos Bilaterais não são incluídos nas contas Todo o Governo. 2.6 As clarações financeiras não incluem quaisquer custos com benefícios para empregados uma vez que o Governo ainda não adoptou qualquer esquema pensões ou reformas e que segundo os contratos emprego relevantes não são transportados quaisquer direitos referentes a licenças. Para os efeitos do método caixa modificado e na ausência uma base contabilística plena acumulações, não foi feita qualquer provisão ou nota relativamente a qualquer obrigação contingente para o governo rivada custos com pensões ou reformas referentes a serviços passados, aquando do estabelecimento um esquema numa data futura. 2.7 A República Democrática Timor-Leste continuou a ser uma economia predominantemente baseada no dinheiro durante o ano fiscal em referência. As transacções em moeda estrangeira são convertidas para o dólar americano (a moeda oficial da Administração) à taxa vigente na data da transacção. Não se registaram quaisquer ganhos ou perdas materiais durante o ano. 33

35 5.2 Resumo das Despesas Agregadas ( ) Conta do Tesouro Dotação Despesas Sup. (+) / Percen- Ministérios / Programas Originais Ajuste Final Concretas Inf. (-) tagem ( US$ ) ( US$ ) (US$ ) (US$) (US$) % Gabinete do Presinte 595,000 86, , ,088 (42,912) 93.7% Parlamento Nacional 1,381, ,000 2,112,000 1,930,112 (181,888) 91.4% Parlamento Nacional 1,168, ,000 1,639,000 1,562,352 (76,648) 95.3% Obras Melhoramentos no Parlamento Nacional Conselho Consultivo do Fundo Petrolífero Construção Novas Infraestruturas 113, , , % 100, ,000 - (100,000) 0.0% - 260, , ,760 (5,240) 98.0% Gabinete do PM e Presidência do CdM 5,776, ,979 5,932,979 5,273,338 (659,641) 88.9% Gabinete do Primeiro-Ministro 445,000 50, , ,954 (23,046) 95.3% Projecto: Construção Centro Conferências do Governo 2,000,000-2,000,000 2,000, % Fundo Solidarieda 1,500,000-1,500,000 1,500, % Funcionamento da Comissão Verda e Amiza 500,000 4, , , % Gab. Ministro Estado 18,000 6,000 24, (23,087) 3.8% Gab. Ministro Estado 24,000-24,000 - (24,000) 0.0% Gab. Min. Presinte do CdM 35,000-35,000 33,105 (1,895) 94.6% Secretaria Estado da Coornação do Ambiente, Planeamento Terrestre e Desenvolvimento Físico Direcção Administração e Finanças 24,000-24,000 20,771 (3,229) 86.5% 30,000-30,000 19,386 (10,614) 64.6% Direcção do Ambiente 74,000-74,000 68,123 (5,877) 92.1% Secretário Estado para a Coornação da Região 1 Secretário Estado para a Coornação da Região 2 Secretário Estado para a Coornação da Região 3 Reabilitação do Edifício do Secretário Estado Região 3 Secretário Estado para a Coornação da Região 4 Secretário Estado Resinte em Oecusse 32,000-32,000 27,051 (4,949) 84.5% 32,000-32,000 28,024 (3,976) 87.6% 32,000-32,000 29,750 (2,250) 93.0% - 20,000 20,000 - (20,000) 0.0% 32,000-32,000 23,128 (8,872) 72.3% 32,000-32,000 24,507 (7,493) 76.6% Gab. Ass. Dir. Humanos do PM 44,000 10,000 54,000 48,104 (5,896) 89.1% Gabinete do Inspector-Geral 91,000-91,000 57,259 (33,741) 62.9% Gab. Ass. Promoção da Igualda do PM Serviço Nacional Segurança do Estado 65,000-65,000 49,162 (15,838) 75.6% 72,000 16,000 88,000 77,767 (10,233) 88.4% Unid. Coord. Desenv. Capac. 238,000 50, , ,183 (109,817) 61.9% Gabinete do Mar Timor 416, ,000 91,552 (324,448) 22.0% 34

36 5.2 Resumo das Despesas Agregadas ( ) Conta do Tesouro - (continuação) Ministérios / Programas Originais Ajuste Dotação Final Despesas Concretas Sup. (+) / Inf. (-) Percentagem ( US$ ) ( US$ ) ( US$ ) ( US$ ) ( US$ ) % Ministério da Defesa 9,780,000 40,000 9,820,000 9,026,259 (793,741) 91.9% Gabinete do Ministro da Defesa 35,000-35,000 12,078 (22,922) 34.5% Reabilitação da Residência do Ministro da Defesa - 40,000 40,000 40, % Sec. Permanente da Defesa 13,000-13,000 1,083 (11,917) 8.3% Secretaria da Defesa 62,000-62,000 25,958 (36,042) 41.9% Falinitil-FDTL, Força Defesa Timor-Leste Proj: Sistema Comunicações Integradas do Governo 8,070,000-8,070,000 7,347,140 (722,860) 91.0% 1,600,000-1,600,000 1,600, % Secretaria Estado do Conselho Ministros Secretário Estado do Conselho Ministros Direcção Administração e Apoio ao CdM 678, , ,573 (310,427) 54.2% 413, , ,243 (217,757) 47.3% 207, , ,302 (69,698) 66.3% Direcção Tradução 58,000-58,000 35,028 (22,972) 60.4% Ministério Administração Estatal Ministro da Administração Estatal Vice Ministro da Administração Estatal Vice Ministro da Administração Estatal 4,149, ,000 4,296,000 3,939,008 (356,992) 91.7% 35,000-35,000 25,520 (9,480) 72.9% 24,000 (500) 23,500 20,203 (3,297) 86.0% 24,000 (500) 23,500 18,181 (5,319) 77.4% Gabinete do Sec. Permanente 27,000 (410) 26,590 11,898 (14,692) 44.7% Direcção Nacional Administração e Finanças Proj: Novo Edifício Administrativo Direcção Nacional Administração do Território Proj: Edifício no Distrito Same Direcção Nacional do Serviço Público Proj: Sistema Gestão Informações Pessoal Instituto Nacional Administração Pública 196,000 33, , ,018 (45,392) 80.2% 45,000-45,000 36,913 (8,087) 82.0% 1,804,000 21,000 1,825,000 1,714,278 (110,722) 93.9% 300, , ,962 (48,038) 84.0% 120,000 (500) 119, ,185 (16,315) 86.3% 300, , , % 296,000 (500) 295, ,302 (17,198) 94.2% Arquivos Nacionais 106, ,000 93,213 (12,787) 87.9% Imprensa Nacional 106,000 (500) 105,500 83,980 (21,520) 79.6% Proj: Reab. e Instalação do Edifício da Imprensa Nacional 400, , , % 35

37 5.2 Resumo das Despesas Agregadas ( ) Conta do Tesouro - (continuação) Ministérios / Programas Originais Ajuste Dotação Final Despesas Concretas Sup. (+) / Inf. (-) Percentagem ( US$ ) ( US$ ) ( US$ ) ( US$ ) ( US$ ) % Ministério Administração Estatal (cont.) Secretaria Técnica Administração Eleitoral 147,000 95, , ,355 (34,145) 85.9% Programa Desenv. Local 29,000-29,000 19,000 (10,000) 65.5% Proj: Fundo Desenv. Local para o Subdistrito Balibo Proj: Fundo Desenv. Local para o Subdistrito Atabae Proj: Fundo Desenv. Local para o Distrito Boonaro Proj: Fundo Desenv. Local para o Subdistrito Bobonaro Proj: Fundo Desenv. Local para o Subdistrito Cailaco Proj: Fundo Desenv. Local para o Subdistrito Lolotoe Proj: Fundo Desenv. Local para o Subdistrito Maliana 22,000-22,000 22, % 16,000-16,000 16, % 57,000-57,000 57, % 35,000-35,000 35, % 14,000-14,000 14, % 12,000-12,000 12, % 34,000-34,000 34, % Ministério do Interior 10,184, ,000 10,501,000 9,836,602 (664,398) 93.7% Ministro do Interior 35,000-35,000 34,288 (712) 98.0% Vice Ministro do Interior 24,000-24,000 23,636 (364) 98.5% Secretário Permanente 16,000-16,000 4,840 (11,160) 30.3% Gabinete Inspecção 17,000-17,000 1,025 (15,975) 6.0% Direcção Nacional Administração, Finanças e Pessoal Direcção Nacional da Protecção Civil Proj: Reabilitação do Edifício da Protecção Civil em Díli Dir. Nacional Segurança Edifícios e Acreditações 71,000-71,000 54,771 (16,229) 77.1% 365, , ,693 (16,307) 95.5% 40,000-40,000 39,378 (622) 98.4% 840, , ,024 (23,976) 97.1% Proj: Reab. Edifício em Díli 50,000-50,000 50, % Escola Polícia 430, , ,947 (93,053) 78.4% Proj: Reabilitação Carreira Tiro em Díli PNTL - Direcção Administração Proj: Reabilitação Edifício da PNTL em Díli PNTL - Comando Nacional Operações Proj: Reab. Edifício (Díli, Ainaro, Manatuto & Ermera) 20,000-20,000 20, % 301,000 (11,900) 289, ,707 (135,393) 53.2% 31,000-31,000 31, % 4,552,000-4,552,000 4,498,557 (53,443) 98.8% 130, , ,165 (9,835) 92.4% 36

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a NIC 7, Demonstração de Alterações na

Leia mais

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia

ANEXO A à. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativo ao Sistema europeu de contas nacionais e regionais na União Europeia PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 20.12.2010 COM(2010) 774 final Anexo A/Capítulo 08 ANEXO A à Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo ao Sistema europeu de contas nacionais

Leia mais

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados Norma contabilística e de relato financeiro 14 Concentrações de actividades empresariais Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 3

Leia mais

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

Contabilidade Geral. Gestão do Desporto 2011/2012

Contabilidade Geral. Gestão do Desporto 2011/2012 Contabilidade Geral Gestão do Desporto 2011/2012 OPERAÇÕES CORRENTES 1. Meios Financeiros Líquidos Esta Classe destina-se a registar os meios financeiros líquidos que incluem quer o dinheiro e depósitos

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IFRS 3 Concentrações

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 1 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 00. Introdução a) A firma Custódio A. Rodrigues, Lda., designada também por CORPOS Corretagem Portuguesa de Seguros, pessoa colectiva

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 014/2003

DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 014/2003 DECRETO LEGISLATIVO REGIONAL N.º 014/2003 REESTRUTURA OS FUNDOS ESCOLARES DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO E EXTINGUE O FUNDO REGIONAL DE ACÇÃO SOCIAL ESCOLAR Criado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º

Leia mais

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa

NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA

GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA GESTÃO FINANCEIRA UMA ANÁLISE SIMPLIFICADA Pág. 1 Índice 1. BALANCETE... 3 2. BALANÇO... 5 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS... 10 4. RESUMO... 12 Pág. 2 1. BALANCETE O balancete é um documento contabilístico

Leia mais

ANÚNCIO DE CONCURSO PARA CONTRATO DE FORNECIMENTOS ESPECIFICAÇÕES DO CONTRATO

ANÚNCIO DE CONCURSO PARA CONTRATO DE FORNECIMENTOS ESPECIFICAÇÕES DO CONTRATO Documento público a preencher pela Entidade Adjudicante ANÚNCIO DE CONCURSO PARA CONTRATO DE FORNECIMENTOS CONCURSO PARA O FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS ESCOLARES E HOSPITALARES Local Guiné-Bissau 1. Referência

Leia mais

OTOC - Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas

OTOC - Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas Normas contabilísticas e de relato financeiro Norma contabilística e de relato financeiro 1 - Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras Norma contabilística e de relato financeiro 2 - Demonstração

Leia mais

Contabilidade Geral e Financeira. Enunciado da Prova

Contabilidade Geral e Financeira. Enunciado da Prova Governo da Região Administrativa Especial de Macau Comissão de Registo dos Auditores e dos Contabilistas Ano de 2015 (1.ª É poca) Prestação de provas para registo como auditor de contas 30 de Maio de 2015

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA. Objectivo ( 1) 2 Âmbito ( 2) 2 Definições ( 3 a 6) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 Demonstrações de

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março

REPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 2/13 de 7 de Março O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira do Estado Angolano que, expresso em termos de

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA

RELATÓRIO E CONTAS 2010 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 6 ANÁLISE ECONÓMICO - FINANCEIRA 1 ANÁLISE DO BALANÇO O Balanço e o Sistema Contabilístico adequam-se ao previsto no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais (POCAL), espelhando a situação

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Caminha

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Caminha Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Caminha Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar

Leia mais

Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010

Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010 Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010 As principais novidades/ alterações recentes, em matéria fiscal e contributiva, resultam da aprovação do Plano de Estabilidade e Crescimento para 2010 2013

Leia mais

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano

Contabilidade e Controlo de Gestão. 5. Elaboração do orçamento anual e sua articulação. Contabilidade e Controlo de Gestão. Gestão Turística -3º ano Contabilidade e Controlo de Gestão Ano letivo 2013/2014 Gustavo Dias 5.º Semestre Orçamento anual: instrumento de planeamento a curto prazo que permitirá à empresa quantificar os seus objectivos em termos

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 841

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 841 Directriz de Revisão/Auditoria 841 1 Dezembro de 2001 Verificação das Entradas em Espécie para Realização de Capital das Sociedades ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-6 OBJECTIVO 7-8 PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO

Leia mais

ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO

ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO AOS ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO REGRAS E PROCEDIMENTOS TÉCNICOS PARA O CÁLCULO DE BOLSAS DE ESTUDO I. Atento o nº 1 do artigo 10º, o Rendimento anual do agregado

Leia mais

NCRF 25 Impostos sobre o rendimento

NCRF 25 Impostos sobre o rendimento NCRF 25 Impostos sobre o rendimento Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 12 - Impostos sobre o Rendimento, adoptada pelo texto original

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DR 2014

ANEXO AO BALANÇO E DR 2014 ANEXO AO BALANÇO E DR 2014 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade PATRIMÓNIO DOS POBRES DA FREGUESIA DE ÍLHAVO 1.2 Sede Av. Manuel da Maia 3830 050 Ílhavo 1.3 NIPC 500876789 1.4 Natureza

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. Lei n. o 5 /2002, de 20 de Setembro LEI DE MODIFICAÇÃO DO SISTEMA TRIBUTÁRIO

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. Lei n. o 5 /2002, de 20 de Setembro LEI DE MODIFICAÇÃO DO SISTEMA TRIBUTÁRIO REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL Lei n. o 5 /2002, de 20 de Setembro LEI DE MODIFICAÇÃO DO SISTEMA TRIBUTÁRIO O sistema fiscal de Timor-Leste foi instituído a partir do Regulamento

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow Análise de Projectos ESAPL / IPVC Estrutura e Processo de Elaboração do Cash-Flow A necessidade do Cash Flow Sempre que um investimento possa ter uma incidência significativa sobre o sistema de produção

Leia mais

De acordo com a definição dada pela OCDE,

De acordo com a definição dada pela OCDE, Contabilidade Nacional: território geográfico, unidades residentes e operações económicas De acordo com a definição dada pela OCDE, A Contabilidade Nacional é uma técnica que se propõe apresentar sob uma

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

Dossiê de Preços de Transferência

Dossiê de Preços de Transferência Dossiê de Preços de Transferência Fiscalidade 2011 3 Índice Pág. 1. Preços de Transferência 03 1.1 Conceito 03 1.2 O que são Preços de Transferência 03 1.3 Porquê os Preços de Transferência? 03 1.4 Entidades

Leia mais

MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA EXERCICIOS 2009 2008. Custos e perdas

MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA EXERCICIOS 2009 2008. Custos e perdas MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA Contas POC Descricao Custos e perdas EXERCICIOS 2009 2008 Custo mercadorias vendidas mater.consu 611+612 Mercadorias 62,08 31,56 616a619 Materias 62,08

Leia mais

ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações da análise tradicional e

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N. /2011 REGIME DA DÍVIDA PÚBLICA

PROPOSTA DE LEI N. /2011 REGIME DA DÍVIDA PÚBLICA Proposed law on Public Debt, provided by the Government to Parliament in June 2011. Scanned by La o Hamutuk. For more information, see http://www.laohamutuk.org/econ/debt/09borrowing.htm. PROPOSTA DE LEI

Leia mais

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...

Leia mais

NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO

NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO NOTAS PRÉVIAS I - DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (DR Modelo 22 de

Leia mais

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas 8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados Nota Introdutória No âmbito dos anexos às demonstrações financeiras e em conformidade com o ponto 8.2 do Decreto-lei nº 54-A/99 de 22 de Fevereiro,

Leia mais

DECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho

DECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho DECRETO-LEI N.º 165/86 de 26 de Junho A especial situação geográfica da Madeira e as características bem específicas da sua economia levaram o Governo a autorizar, nos termos do Decreto-Lei n.º 500/80,

Leia mais

ANEXO. Prestação de Contas 2011

ANEXO. Prestação de Contas 2011 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da entidade Fluviário de Mora, E.E.M. NIPC: 507 756 754 1.2. Sede Parque Ecológico do Gameiro - Cabeção 1.3. Natureza da Actividade O Fluviário de Mora, é uma

Leia mais

TERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO

TERMO DE ACEITAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO DA DECISÃO DE APROVAÇÃO Entidade Beneficiária Principal: Acrónimo e Designação do Projecto: Referência PAD 2003-2006: Considerando que, por despacho do Ministro Adjunto do Primeiro-Ministro, foi aprovada

Leia mais

(a) Propriedade detida por locatários que seja contabilizada como propriedade de investimento (ver NCRF 11 - Propriedades de Investimento);

(a) Propriedade detida por locatários que seja contabilizada como propriedade de investimento (ver NCRF 11 - Propriedades de Investimento); NCRF 9 Locações Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 17 - Locações, adoptada pelo texto original do Regulamento (CE) n.º 1126/2008 da

Leia mais

É um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC.

É um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC. O presente resumo não dispensa a consulta dos respectivos diplomas legais, referentes a cada um dos programas. A sua leitura e análise é essencial para o devido enquadramento de cada caso específico. RFAI

Leia mais

DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão

DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão DOCUMENTOS DE GESTÃO FINANCEIRA Realizado por GESTLUZ - Consultores de Gestão A Análise das Demonstrações Financeiras Este artigo pretende apoiar o jovem empreendedor, informando-o de como utilizar os

Leia mais

Preçário BANCO MILLENNIUM ATLÂNTICO, S.A. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA BANCÁRIA. TABELA DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 17 de Junho 2016

Preçário BANCO MILLENNIUM ATLÂNTICO, S.A. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA BANCÁRIA. TABELA DE TAXAS DE JURO Data de Entrada em vigor: 17 de Junho 2016 Preçário BANCO MILLENNIUM ATLÂNTICO, S.A. INSTITUIÇÃO FINANCEIRA BANCÁRIA TABELA DE TAXAS DE JURO Data de O Preçário pode ser consultado nos balcões e locais de atendimento ao público do Banco Millennium

Leia mais

NCRF 19 Contratos de construção

NCRF 19 Contratos de construção NCRF 19 Contratos de construção Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 11 - Contratos de Construção, adoptada pelo texto original do Regulamento

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO 1 de 6 31/01/2015 14:40 ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível

Leia mais

Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012

Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Avaliação do Instrumento de Apoio a Políticas Económicas (PSI) 2010-2012 Elaborado Por: Ministério das Finanças Ministério da Planificação e Desenvolvimento Banco de Moçambique

Leia mais

Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891. Anúncio de concurso. Serviços

Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891. Anúncio de concurso. Serviços 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:314891-2013:text:pt:html Polónia-Varsóvia: Sistema de gestão de recursos digitais/de meios de comunicação 2013/S 183-314891

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

Legal Flash I Escritório de Shanghai

Legal Flash I Escritório de Shanghai Legal Flash I Escritório de Shanghai Janeiro, 2012 Catálogo da indústria para orientação do investimento estrangeiro (alterado em 2011) ( Catálogo da Indústria de 2011 ) ( 外 商 投 资 产 业 指 导 目 录 (2011 年 修

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Norma contabilística e de relato financeiro 9. e divulgações apropriadas a aplicar em relação a locações financeiras e operacionais.

Norma contabilística e de relato financeiro 9. e divulgações apropriadas a aplicar em relação a locações financeiras e operacionais. Norma contabilística e de relato financeiro 9 Locações Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 17 Locações, adoptada pelo texto original

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA

CONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA DOCT/1078/CSE/DS 14 a DECISÃO DA SECÇÃO PERMANENTE S DEMOGRÁFICAS E SOCIAIS RELATIVA AO RELATÓRIO APRESENTADO PELO GRUPO DE TRABALHO SOBRE ESTATÍSTICAS DA PROTECÇÃO SOCIAL Considerando que constitui uma

Leia mais

NOTA DE APRESENTAÇÃO

NOTA DE APRESENTAÇÃO NOTA DE APRESENTAÇÃO 1. O presente estudo dá continuidade ao trabalho de natureza estatística relativo às liquidações das declarações do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares iniciado e divulgado

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social

Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social ANEXO para as Contas do Ano 2014 1/ IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1 / Designação da entidade: OASIS Organização de Apoio e Solidariedade para

Leia mais

CAPÍTULO XI FINANÇAS

CAPÍTULO XI FINANÇAS CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral

Leia mais

Assembleia Popular Nacional

Assembleia Popular Nacional REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Assembleia Popular Nacional Lei 2-81 Aprova e põe em vigor o OGE para o ano económico de 1981 A Assembleia Popular Nacional, no uso da competência que lhe é

Leia mais

Freguesia de Arcozelo RELATÓRIO DE GESTÃO

Freguesia de Arcozelo RELATÓRIO DE GESTÃO RELATÓRIO DE GESTÃO I Introdução 1.1 Nota Prévia Conforme se encontra preceituado no POCAL, apresenta-se o relatório de Gestão relativo ao ano de 2009 para que, dentro dos prazos previstos na Lei nº 98/97,

Leia mais

CIRCULAR DE 2011. Numa segunda parte chamaremos a atenção para alguns aspectos de índole contabilística. Aspectos de natureza fiscal

CIRCULAR DE 2011. Numa segunda parte chamaremos a atenção para alguns aspectos de índole contabilística. Aspectos de natureza fiscal CIRCULAR DE 2011 Das constantes alterações implementadas, tanto a nível fiscal como legal, através de circulares, fomos dando conhecimento, pelo menos, das que de uma forma directa ou indirectamente afectem

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE)

RELATÓRIO INTERCALAR (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) (nº 3, do artigo 23º, da Decisão 2004/904/CE) Comissão Europeia Direcção-Geral da Justiça, da Liberdade e da Segurança Unidade B/4 Fundo Europeu para os Refugiados B-1049 Bruxelas Estado-Membro: PORTUGAL

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

Portaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO

Portaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO Define os elementos que integram o dossier fiscal, aprova novos mapas de modelo oficial e revoga a Portaria n.º 359/2000, de 20 de Junho A Nos termos do artigo 129.º do Código do Imposto sobre o Rendimento

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DO ORÇAMENTO ORÇAMENTO CIDADÃO 2015. (Versão Preliminar)

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DO ORÇAMENTO ORÇAMENTO CIDADÃO 2015. (Versão Preliminar) REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DO ORÇAMENTO ORÇAMENTO CIDADÃO 2015 (Versão Preliminar) Maio de 2015 1 Orçamento Cidadão 2015 Visão: Assegurar a participação

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício.

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício. Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício. 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS Encargos financeiros

Leia mais

EDITAL Nº6/2015 MEDIDA III - INCENTIVOÀ CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS

EDITAL Nº6/2015 MEDIDA III - INCENTIVOÀ CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS EDITAL Nº6/2015 MEDIDA III - INCENTIVOÀ CRIAÇÃO DE MICRO E PEQUENOS PROJECTOS CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Para os efeitos convenientes torna-se público que se encontra aberto, a partir do

Leia mais

Fecho de Projectos - Parte 2 P. Quais são os relatórios finais, acções necessárias e outras considerações principais associadas ao fecho do projecto?

Fecho de Projectos - Parte 2 P. Quais são os relatórios finais, acções necessárias e outras considerações principais associadas ao fecho do projecto? Definições Fecho Administrativo - Quando um Oficial de Acordos (AO) aprova um pedido da organização de despesas de fecho durante os 90 dias entre a data final da adjudicação e o envio do relatório final.

Leia mais

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010

ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 (Montante expressos em euros) As notas que se seguem foram preparadas de acordo com as Normas Contabilísticas de Relato Financeiro

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE

Leia mais

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável em todos os Estados-Membros.

O presente regulamento é obrigatório em todos os seus elementos e directamente aplicável em todos os Estados-Membros. 23.7.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 191/5 REGULAMENTO (CE) N. o 636/2009 DA COMISSÃO de 22 de Julho de 2009 que altera o Regulamento (CE) n. o 1126/2008, que adopta determinadas normas internacionais

Leia mais

Despesa Orçamentária: conceitos, classificação e etapas 1

Despesa Orçamentária: conceitos, classificação e etapas 1 Para mais informações, acesse o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, Parte I Procedimentos Contábeis Orçamentários, 5ª edição. https://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/137713/parte_i_-_pco.pdf

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS As contas desta classe registam as responsabilidades ou compromissos assumidos pela instituição ou por terceiros

Leia mais

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS A declaração modelo 10 destina-se a declarar os rendimentos sujeitos a imposto,

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;

DESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO

Leia mais

NCRF 8 Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas

NCRF 8 Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas NCRF 8 Activos não correntes detidos para venda e unidades operacionais descontinuadas Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 5 -

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 09.03.2001 COM(2001) 128 final 2001/0067 (ACC) VOLUME IV Proposta de DECISÃO DO CONSELHO Relativa à posição da Comunidade no Conselho de Associação sobre a

Leia mais

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012

DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e de acordo

Leia mais

METROPOLITANO LIGEIRO DE MIRANDELA, S.A. ANEXO. 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

METROPOLITANO LIGEIRO DE MIRANDELA, S.A. ANEXO. 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: METROPOLITANO LIGEIRO DE MIRANDELA, S.A. 1- Intificação da entida 1.1 Designação da entida Metropolitano Ligeiro Miranla, SA 1.2- Se Rua D. Afonso III 5370 408 Miranla 1.3- Natureza da activida ANEXO EXERCÍCIO

Leia mais

COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)

COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52) COMO CONVERTER DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS BRASILEIRAS PARA A MOEDA AMERICANA (FAS 52)! As principais diferenças entre as normas contábeis brasileiras e americanas (US GAAP)! As taxas de conversão a serem

Leia mais

ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA

ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA ANÁLISE DA SITUAÇÃO ECONÓMICA 1 - Nota introdutória As contas de 2008 do Conselho Distrital de Faro da Ordem dos Advogados, integram, como habitualmente, o Conselho Distrital de Deontologia e as 9 Delegações

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO 1 Índice Volume II 5 Relatório do Conselho Geral e de Supervisão 12 Parecer do Conselho Geral e de Supervisão incluíndo declaração de conformidade 14 Relatório da Comissão para as Matérias Financeiras

Leia mais

Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária

Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária Ofício-Circulado 60009, de 21/05/1999 - Direcção de Serviços de Justiça Tributária PLANOS PRESTACIONAIS - DEC-LEI Nº 124/96 REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS DE MORA VINCENDOS CONSTITUIÇÃO DE GARANTIAS - DEC-LEI

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de

Leia mais

Decreto-Lei nº 103/2009, de 12 de Maio

Decreto-Lei nº 103/2009, de 12 de Maio Diploma consolidado Decreto-Lei nº 103/2009, de 12 de Maio Perante a actual conjuntura económica e o respectivo reflexo no mercado do emprego, revela-se ser de toda a conveniência a flexibilização das

Leia mais