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3 O ORÇAMENTO Em 1215, a Magna Carta outorgada pelo Rei João Sem- Terra, pôs fim à instituição e cobrança indiscriminadas de impostos na Inglaterra, bem como à destinação arbitrária que lhes era dada, pois estabelecia em um de seus artigos que "nenhum tributo ou subsídio será instituído no Reino, a menos que seja aprovado pelo Conselho do Reino SILVA, Lino Martins da Daniele Regina dos Santos/2014 3

4 O ORÇAMENTO Na sequencia ocorreram outros fatos históricos aonde a questão da organização financeira do Estado era um dos temas centrais: Revolução Gloriosa, em 1689, também na Inglaterra Nos Estados Unidos, em 1774, a Declaração de Direitos do Congresso da Filadélfia A Revolução Francesa, em entre outros tantos, porém, é na Inglaterra em 1822, que surge o primeiro documento aceito como orçamento público. O budget, tratava da prestação de contas que o Poder Executivo apresentava ao Poder Legislativo, informando acerca das propostas de trabalho do governo e da fixação das receitas e despesas para cada exercício. Daniele Regina dos Santos/2014 4

5 O ORÇAMENTO NO BRASIL O Brasil sempre teve legislação avançada quanto a isto, baseado nas experiências de outros países. No período do Império, adotou o modelo inglês; no início da República, o modelo norteamericano, aonde o Poder Legislativo é que elaborava o orçamento; na década 60, passou a utilizar o modelo norte-americano de orçamento-programa. Que é a base do sistemas que ainda usamos. O orçamento programa enfoca com maior atenção aquilo que o governo realiza em relação ao que o governo adquire. Trabalha mais resultados. Daniele Regina dos Santos/2014 5

6 O ORÇAMENTO As peças orçamentárias ( PPA, LDO e LOA) são instrumentos de discução junto à sociedade das ações a serem executadas e dos recursos a serem empregues no período, mas não devem ser instrumentos de dificuldade para a execução das ações. O primeiro passo para um bom orçamento é entender os objetivos a serem atingidos no ano e quais as prioridades legais a serem cumpridas, pois os recursos serão sempre insuficientes. Daniele Regina dos Santos/2014 6

7 O ORÇAMENTO TEMPO PPA LDO LOA PROFUNDIDADE Daniele Regina dos Santos/2014 7

8 O ORÇAMENTO PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS Princípios orçamentários são premissas, linhas norteadoras a serem observadas na concepção e execução da lei orçamentária. Princípio da anualidade/periodicidade O orçamento deve ter vigência limitada a um exercício financeiro. Esse princípio está consagrado na legislação brasileira por meio da Constituição Federal (art. 165, inciso III) e Lei nº 4.320/64 (arts. 2º e 34). Princípio da unidade/totalidade O orçamento deve ser uno, ou seja, deve haver somente um orçamento para um exercício financeiro, com todas as receitas e despesas. Esse princípio está consagrado na legislação brasileira por meio da Constituição Federal (art. 165, 5º) e Lei nº 4.320/64 (art. 2º). Princípio da universalidade O orçamento deve conter todas as receitas e despesas referentes aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta. Esse princípio está consagrado na legislação brasileira por meio da Constituição Federal (art. 165, 5º) e Lei nº 4.320/64 (art. 2º). Daniele Regina dos Santos/2014 8

9 O ORÇAMENTO Princípio da exclusividade/pureza A lei orçamentária não poderá conter matéria estranha à previsão das receitas e à fixação das despesas. Esse princípio está consagrado na legislação brasileira por meio da Constituição Federal (art. 165, 8º) e Lei nº 4.320/64 (art. 7º). Princípio da especificação/especialização/discriminação Veda as autorizações de despesas globais. As receitas e despesas devem ser discriminadas, demonstrando a origem e a aplicação dos recursos. O 4º do art. 5º da Lei de Responsabilidade Fiscal-LRF estabelece a vedação de consignação de crédito orçamentário com finalidade imprecisa, exigindo a especificação da despesa. As exceções a esse princípio orçamentário são os programas especiais de trabalho e a reserva de contingência (art. 5º, III da LRF). Princípio da publicidade Esse princípio zela pela garantia da transparência e total acesso a qualquer interessado às informações necessárias ao exercício da fiscalização sobre a utilização dos recursos arrecadados dos contribuintes. Deve ser divulgado por meio de veículos oficiais de comunicação para conhecimento público e para gerar eficácia de sua validade enquanto ato oficial de autorização de arrecadação de receitas e execução de despesas. Daniele Regina dos Santos/2014 9

10 O ORÇAMENTO Princípio do equilíbrio Esse princípio visa assegurar que as despesas não serão superiores à previsão das receitas. Contabilmente o orçamento está sempre equilibrado, pois se as receitas esperadas forem inferiores às despesas fixadas, e o governo resolver não cortar gastos, a diferença deve ser coberta por operações de crédito que, por lei, devem também constar do orçamento. Princípio do orçamento bruto Esse princípio estabelece que todas as receitas e despesas devem constar do orçamento em seus valores brutos, sem qualquer tipo de dedução, de forma a permitir efetivo controle financeiro do orçamento e universalidade. Esse princípio está consagrado na legislação brasileira por meio da Lei nº 4.320/64 (art. 6º). Princípio da não-afetação (não-vinculação) das receitas Esse princípio dispõe que nenhuma receita poderá ser reservada ou comprometida para atender a certos e determinados gastos (CF/88, art. 167, IV e IX). Pretende-se, com isso, evitar que as vinculações reduzam o grau de liberdade do planejamento. As exceções estão dispostas nos arts. 158, 159 e 212 da CF/88. Quando as receitas de impostos são vinculadas a despesas específicas, diz-se, em geral, que essas despesas são obrigatórias. Daniele Regina dos Santos/

11 O ORÇAMENTO Princípio da discriminação ou especificação Discriminação ou detalhamento das receitas e despesas no orçamento. O Art. 5, Lei n 4.320/64: Vedação às dotações globais destinadas a atender indiferentemente as despesas de pessoal, materiais e serviços de terceiros, etc. Princípio da exclusividade O texto da lei será exclusivamente para o assunto orçamentário, não cabendo qualquer outro tema na lei. Princípio do equilíbrio Receita Prevista = Despesa Fixada CF/88 - Preocupação com o déficit corrente Art. 167, III, CF/88 (REGRA DE OURO): Veda a realização de operações de crédito que excedam o montante das despesas de capital. Exceção: operações de crédito autorizadas mediante créditos suplementares ou especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta; Finalidade: Evitar que as operações de crédito (receitas de capital) sejam usadas para financiar despesas correntes (custeio, despesas com manutenção das atividades, etc.). Receitas Correntes + Receitas de Capital = Despesas Correntes + Despesas de Capital. Daniele Regina dos Santos/

12 O ORÇAMENTO Princípio da publicidade: Publicidade Formal: Publicação no Diário Oficial Princípio da exatidão: Preocupação com a realidade. Incide sobre os setores encarregados da estimativa de receitas e dos setores que solicitam recursos para a execução das suas atividades/projetos. Princípio da programação: O orçamento deve expressar as realizações e objetivos da forma programada. Princípio da unidade de caixa: O princípio da unidade de caixa estabelece que todas as receitas devem ser recolhidas em uma única conta. Vide art. 56, da Lei n 4.320/64 (veda a fragmentação no recolhimento das receitas) e art. 43, 1, da Lei Complementar n 101/2000 (estabelece, entretanto, que as disponibilidades de caixa relativas à Seguridade Social deverão ser apartadas das demais disponibilidades do ente público).. Princípio da clareza: O orçamento deve ser apresentado em linguagem clara e compreensível para todas as pessoas que necessitam, de alguma forma, manipulá-lo. Daniele Regina dos Santos/

13 O ORÇAMENTO COMO SE ORGANIZA O ORÇAMENTO: ORGÃO / UNIDADE DEPARTAMENTO FUNÇÃO - EDUCAÇÃO IDUSO / GRUPO DE FONTE SUB FUNÇÃO ENSINO FUNDAMENTAL FONTE PROGRAMA AÇÃO ITEM - MERENDA SUB ELEMENTO DIST GRATUITA ELEMENTO - ADMINISTRAÇÃO DIRETA GRUPO NATUREZA DA DESPESA- CUSTEIO CATEGORIA ECONOMICA - CUSTEIO Daniele Regina dos Santos/

14 O ORÇAMENTO O ciclo de recursos; As alterações orçamentárias; A inclusão de receitas novas; A leitura dos outros orçamentos; A questão dos investimentos; Daniele Regina dos Santos/

15 A EDUCAÇÃO NO ORÇAMENTO A Educação tem uma estrutura orçamentária própria e específica em função dos recursos vinculados e específicos do setor; Também por isso possui imposições determinadas pelo TCE Tribunal de Contas do Estado para contabilização dos valores; Daniele Regina dos Santos/

16 A EDUCAÇÃO NO ORÇAMENTO UNIÃO PROPRIEDADE DA TERRA RENDA EXPORTAÇÕES MOVIM. FINANCEIRA ESTADOS MERCADORIAS VEÍCULOS MUNICÍPIOS PROPRIEDADE URBANA SERVIÇOS Daniele Regina dos Santos/

17 A EDUCAÇÃO NO ORÇAMENTO FONTES ESPECÍFICAS DA EDUCAÇÃO NO PARANÁ: IMPOSTOS IPTU IR retido ITBI ISS 25% PARA EDUCAÇÃO FONTE 104 TRANSFERENCIAS FPM ITR LC 87/96 ICMS IPVA Fundo de Res. das Export. 25% SENDO 5% PARA EDUCAÇÃO - FONTE % PARA FUNDEB FONTE 101 / 102 Daniele Regina dos Santos/

18 A EDUCAÇÃO NO ORÇAMENTO FUNDEF FUNDEB Daniele Regina dos Santos/

19 A EDUCAÇÃO NO ORÇAMENTO OUTRAS FONTES ESPECÍFICAS DA EDUCAÇÃO NO PARANÁ: RECURSOS SALÁRIO EDUCAÇÃO FONTES 107 ( obrigatória) MERENDA ENS. FUND. 110 MERENDA CRECHE 113 MERENDA PRE ESCOLA 138 MERENDA EJA 146 MERENDA ENS. MEDIO 147 PDDE 104 TRANSPORTE ESCOLAR - FNDE 140 TRANSPORTE ESCOLAR - SEED 144 Daniele Regina dos Santos/

20 A EDUCAÇÃO NO ORÇAMENTO CICLO DE RECURSOS DA EDUCAÇÃO A SINALIZAÇÃO DOS RECURSO ESTADUAIS E DA UNIÃO. Daniele Regina dos Santos/

21 A EDUCAÇÃO NO ORÇAMENTO OUTROS ASPECTOS IMPORTANTES: As despesas da educação deverão estar no Órgão específico da educação; As fontes do FUNEB devem estar em dotações específicas, uma para pessoal e outra para as demais despesas; Todas as despesas da educação tem que estar na função 12; As receitas da educação tendem a ser decrescentes durante o ano, mas sobem no mês de dezembro, ficar atento ao repasse; Observar os superávits existentes, principalmente os provenientes dos últimos dias de dezembro como salário educação e FUNDEB; No fechamento do ano as fontes devem estar em equilíbrio entre receita e despesa e em acordo com os valores de extratos. Daniele Regina dos Santos/

22 O FECHAMENTO PARA O ÍNDICE Para o índice da educação só caberão as despesas das fontes: eventualmente 000 As despesas devem estar na função 12 Não farão parte os superávits. As despesas do FUNDEB não devem deixar saldos acima de 5% do repasse sem empenho Observar as glosas feitas diretamente pelo sistema SIM AM Observar o cancelamento de restos que conta na redução do índice Daniele Regina dos Santos/

23 O FECHAMENTO PARA O ÍNDICE GLOSAS O SIM AM faz glosas com base nos itens e sub itens dos empenhos, tais como: merenda escolar informática alimentação segurança O sistema também faz glosas com base no texto dos empenhos, desconsiderando: palavras que façam menção a frutas e outros gêneros de alimentação menção a equipamentos de segurança menção de despesas com saúde, ou medicamentos. Daniele Regina dos Santos/

24 O FECHAMENTO PARA O ÍNDICE Daniele Regina dos Santos/

25 O FECHAMENTO PARA O ÍNDICE Daniele Regina dos Santos/

26 O FECHAMENTO PARA O ÍNDICE Daniele Regina dos Santos/

27 O FECHAMENTO PARA O ÍNDICE Daniele Regina dos Santos/

28 O FECHAMENTO PARA O ÍNDICE Daniele Regina dos Santos/

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