RELATÓRIO E CONTAS ANUAL
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- Júlio Lemos Marroquim
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1 RELATÓRIO E CONTAS ANUAL 31 DE DEZEMBRO DE 2012 BANIF BRASIL Fundo Especial de Investimento Aberto Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Sede Social: Rua Tierno Galvan, Torre 3, 14º Piso, Lisboa Telefone: (351) Fax: (351) Capital Social: Euros Número único de registo e de pessoa colectiva:
2 RELATÓRIO DE GESTÃO ANUAL 31 DE DEZEMBRO DE 2012 BANIF BRASIL Fundo Especial de Investimento Aberto O Banif Brasil Fundo Especial de Investimento Aberto, adiante designado por Banif Brasil, Fundo ou OIC, é um fundo que direcciona os seus investimentos para valores mobiliários ou organismos de investimento colectivo que invistam maioritariamente em países da América Latina, com particular incidência no Brasil, gerido pela Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA. A constituição do Fundo foi autorizada pela Comissão de Mercados de Valores Mobiliários em 30 de Agosto de 2007 e iniciou a sua actividade em 21 de Novembro de Enquadramento macro-económico O ano de 2012 foi marcado por um abrandamento económico no Brasil, com o PIB a crescer 1% (de acordo com o FMI), um valor significativamente abaixo do registado nos últimos anos. Em simultâneo assistiu-se a um abrandamento da inflação, de 6.5% em Dezembro de 2011 para 5.84% no final de Devido à menor pressão inflacionista, e com o objectivo de estimular o crescimento económico no país, o Banco Central procedeu a uma série de cortes na sua taxa de juro de referência (SELIC) ao longo do ano, em 375 bps, para 7.25%. Apesar do desempenho económico decepcionante, o mercado accionista brasileiro (IBOV) registou um ganho de 7.4% no ano, beneficiando das políticas monetárias expansionistas implementadas pela maior parte dos bancos centrais a nível mundial. Os restantes mercados de acções da América Latina também obtiveram ganhos durante o ano de 2012, que variaram entre os 2.96% do mercado chileno (IPSA) e os 17.88% do mercado mexicano (MEXBOL). O indíce MSCI Latam (MXLA), representativo das empresas mais relevantes da região, subiu 5.43% no período. As obrigações do governo brasileiro emitidas em dólares registaram um desempenho positivo no período, tendo-se verificado um estreitamento nos spreads (JPMorgan EMBIG Brazil Sovereign Spread) de 225 bps para 140 bps, à semelhança de outros mercados importantes da região, como o México. Também a dívida brasileira emitida em moeda local registou uma descida nas yields na generalidade das maturidades, beneficiando dos cortes na taxa de juro de referência (SELIC) efectuados pelo Banco Central no período, com a yield das obrigações a 10 anos do Brasil (GEBR10) a descer para 9.17% no final do período. 2
3 No mercado cambial, o Real brasileiro desvalorizou 10.76% face ao Euro, sofrendo o impacto do menor crescimento económico e do corte nas taxas de juro de referência. Em contrapartida, a maioria das restantes moedas latino-americanas registou performances positivas em 2012, beneficiando de um ambiente de menor aversão ao risco. Destacaram-se as moedas da Colômbia, do Chile e do México com valorizações de 7.82%, 6.53% e 6.50% face ao Euro, respectivamente. Os principais hedge funds com exposição à América Latina tiveram um desempenho positivo no ano, com uma valorização de 5.95% (índice EUREKAHEDGE LATIN AMERICA OFFSHORE HF INDEX). Política de investimento do OIC A partir de 7 de Fevereiro de 2011, o regulamento de gestão do Fundo foi alterado. O objectivo do Fundo passa, desde então, por proporcionar uma exposição diversificada aos activos brasileiros (podendo investir acessoriamente noutros mercados da América Latina), através do investimento em acções, obrigações e hedge funds. O fundo manteve a política de investimento inalterada no período mantendo uma exposição diversificada à região, investindo em acções, obrigações e hedge funds. Durante o ano de 2012 a exposição média a acções foi de 41.98%, maioritariamente orientada para o mercado brasileiro. O fundo manteve ainda posições nos mercados do México e da Colômbia dado estes apresentarem fundamentais atractivos. Esta estratégia foi implementada através do investimento em fundos nomeadamente o Mellon Brazil Equity, o Amundi Equity Brazil, o Parvest Brazil Equity, o Amundi Latin America, o Fidelity Latin America e o Parvest Latin America. Na componente de obrigações a exposição média do Banif Brasil foi de 55.05%, através do investimento nos fundos Pictet Latin America Local Currency Debt e UBS BD Sicav Brasil. Estes produtos obtiveram uma rentabilidade positiva no ano, beneficiando da descida das taxas de juro no Brasil. Durante o período a exposição média a hedge funds foi de 0.90%, através do Belmont Latin America, tendo esta componente sido liquidada no quarto trimestre do ano. Relativamente à política cambial, o fundo manteve-se genericamente exposto à evolução das moedas da região. 3
4 Valorização dos activos do OIC Os activos encontram-se valorizados de acordo com as regras de valorimetria estabelecidas no ponto 3.2 do Capítulo II do Regulamento de Gestão do Fundo, as quais se encontram descritas na Nota 4 do Anexo às Demonstrações Financeiras. Evolução da actividade do OIC Em 31 de Dezembro de 2012, o montante sob gestão do Fundo era de Euros, sendo o valor da unidade de participação de 4,3682 Euros, havendo unidades de participação em circulação. Durante o exercício de 2012, os custos com comissões de gestão e de depósito ascenderam a Euros e 4 635Euros, respectivamente. No que se refere à componente de custos e proveitos, os primeiros representam Euros, enquanto que o montante de proveitos neste período foi de Euros. O quadro que se apresenta de seguida demonstra a evolução nos últimos três anos, do volume sob gestão, bem como os proveitos e custos do OIC, e ainda, as comissões de gestão e de depósito suportadas nos últimos exercícios: Volume sob gestão Proveitos (totais) Custos (totais) Comissão de gestão Comissão de depósito Comissões de transacção No que se refere às unidades de participação (UP s), indica-se de seguida o nº de UP s em circulação e o seu valor unitário, no final dos últimos exercícios: Nº UP s Valor das UP s (EUR)
5 De seguida apresenta-se a rendibilidades e risco do OIC ao longo da sua actividade: Ano Rendibilidade % Risco % Nível de risco De forma a dar cumprimento ao disposto no art. 87º do Regulamento nº 15/2003 da CMVM acresce referir que: (i) as rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo); (ii) os valores divulgados não têm em conta comissões de emissão e resgate eventualmente devidas; (iii) as rendibilidades mencionadas, apenas seriam obtidas se o investimento fosse efectuado durante a totalidade do período de referência; e (iv) existem prospectos relativos ao OIC que são objecto de acções publicitárias ou informativas, os quais se encontram disponíveis nas entidades comercializadoras do Fundo, bem como na Sociedade Gestora. Perspectivas da actividade do OIC Para o ano de 2013 espera-se que a política monetária no Brasil se mantenha acomodatícia, pelo que as taxas de juro não deverão sofrer alterações significativas. Considerando que a liquidez a nível global deverá continuar a ser abundante, reflexo das políticas monetárias expansionistas prosseguidas pela maioria dos bancos centrais, os mercados financeiros da América Latina deverão apresentar um comportamento favorável no ano. Lisboa, 28 de Fevereiro de BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 5
6 BALANÇO DO BANIF BRASIL - Fundo Especial de Investimento Aberto (valores em euros) Data: ACTIVO CAPITAL E PASSIVO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO Períodos Bruto Mv mv / P Líquido Líquido CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OIC 61 Unidades de Participação Obrigações 62 Variações Patrimoniais ( ) ( ) 22 Acções 64 Resultados Transitados Outros títulos de capital 65 Resultados Distribuidos 24 Unidades de Participação Resultados Líquidos do Exercício ( ) 25 Direitos 26 Outros instrumentos de dívida TOTAL DO CAPITAL DO OIC TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS PROVISÕES ACUMULADAS OUTROS ACTIVOS 48 Provisões para Encargos 31 Outros Activos TERCEIROS Contas de Devedores TOTAL DE OUTROS ACTIVOS TOTAL PROVISÕES ACUM ULADAS 0 0 TERCEIROS 424 Estado e Outros Entes Públicos TOTAL DOS VALORES A RECEBER Resgates a Pagar a Participantes 422 Rendimentos a Pagar a Participantes DISPONIBILIDADES 423 Comissões a Pagar Caixa Outras Contas de Credores Depósitos à ordem Empréstimos Obtidos 13 Depósitos a prazo e com pré-aviso 14 Certificados de depósito TOTAL DOS VALORES A PAGAR Outros meios monetários TOTAL DAS DISPONIBILIDADES ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 55 Acréscimos de custos Acréscimos de proveitos Receitas com Proveito Diferido 52 Despesas com Custo Diferido 58 Outros Acrécimos e Diferimentos 58 Outros Acrécimos e Diferimentos 59 Contas Transitórias Passivas 59 Contas Transitórias Activas TOTAL DOS ACRÉSCIM OS E DIF. ACTIVOS TOTAL DOS ACRÉSCIM OS E DIF. PASSIVOS TOTAL DO ACTIVO TOTAL DO CAPITAL E DO PASSIVO Total do Número de Unidades de Participação em Circulação Valor Unitário da Unidade de Participação Abreviaturas: Mv - Mais valias; mv - Menos valias P - Provisões TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS 6 BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A.
7 (valores em euros) DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO BANIF BRASIL - Fundo Especial de Investimento Aberto CUST OS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS Data: CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS: JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS De Operações Correntes Da Carteira de Títulos e Outros Activos 719 De Operações Extrapatrimoniais Outros, de Operações Correntes De Operações Extrapatrimoniais COMISSÕES E TAXAS Da Carteira de Títulos e Outros Activos Outras, em Operações Correntes RENDIMENTO DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS 729 De Operações Extrapatrimoniais /5 Da Carteira de Títulos e Outros Activos PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS 829 De Operações Extrapatrimoniais Da Carteira de Títulos e Outros Activos Outras, em Operações Correntes 739 Em Operações Extrapatrimoniais GANHOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Na Carteira de Títulos e Outros Activos IMPOSTOS Outros, em Operações Correntes Impostos Sobre o Rendimento Em Operações Extrapatrimoniais Impostos Indirectos Outros Impostos PROVISÕES DO EXERCÍCIO 751 Provisões para Encargos REPOSIÇÃO E ANULAÇÃO DE PROVISÕES 851 Provisões para encargos 77 OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES OUTROS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 781 Valores Incobráveis PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 782 Perdas Extraordinárias 881 Recuperação de Incobráveis 783 Perdas de exercícios Anteriores 882 Ganhos Extraordinários 788 Outros Custos e Perdas Eventuais Ganhos de Exercícios Anteriores TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) Outros Proveitos e Ganhos Eventuais IMPOSTOS S/ RENDIMENTOS DO EXERCICIO TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) RESULTADOS LÍQUIDO DO PERÍODO(se >0) RESULTADOS LÍQUIDO DO PERÍODO(se <0) TOTAL TOTAL (8x2/3/4/5)-(7x2/3) Resultados da Carteira de Títulos E Outros Activos ( ) D-C Resultados Eventuais x9-7x9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais (63 555) B+D-A-C Resultados Antes de Impostos s/o Rendimento ( ) B-A Resultados Correntes ( ) B+D-A-C Resultados Líquidos do Período ( ) TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 7
8 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS DO BANIF BRASIL - Fundo Especial de Investimento Aberto (valores em euros) Data: DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO OPERAÇÕES CAMBIAIS OPERAÇÕES CAMBIAIS 911 À vista 911 À vista 912 A prazo (Forwards cambiais) 912 A prazo (Forwards cambiais) 913 Swaps cambiais 913 Swaps cambiais 914 Opções 914 Opções 915 Futuros 915 Futuros TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 OPERAÇÕES SOBRE TAXAS DE JURO OPERAÇÕES SOBRE TAXAS DE JURO 921 Contratos a prazo (FRA) 921 Contratos a prazo (FRA) 922 Swap de taxa de juro 922 Swap de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 924 Opções 924 Opções 925 Futuros 925 Futuros TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES 934 Opções 934 Opções 935 Futuros 935 Futuros TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 COMPROMISSOS DE TERCEIROS COMPROMISSOS COM TERCEIROS 942 Operações a prazo (reporte de valores) 941 Subscrição de títulos 944 Valores recebidos em garantia 942 Operações a prazo (reporte de valores) 945 Empréstimo de títulos 943 Valores cedidos em garantia TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 TOTAL DOS DIREITOS 0 0 TOTAL DAS RESPONSABILIDADES Contas de Contrapartida 99 Contas de Contrapartida 0 0 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 8
9 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ANUAL BANIF BRASIL - Fundo Especial de Investimento Aberto (valores em euros) DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS PERÍODO PERÍODO OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC RECEBIMENTOS: Subscrição de unidades de participação PAGAMENTOS: Resgates de unidades de participação Rendimentos pagos aos participantes Fluxo das operações sobre as unidades do OIC ( ) ( ) OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS RECEBIMENTOS: Venda de títulos e outros activos Reembolso de títulos e outros activos Resgates de unidades de participação noutros OIC Rendimento de títulos e outros activos Juros e proveitos similares recebidos Vendas de títulos e out activ c/ acordo de recompra Outros recebimentos relacionados com a carteira PAGAMENTOS: Compra de títulos e outros activos Subscrição de unidades de participação noutros OIC Juros e custos similares pagos Vendas de títulos com acordo de recompra Comissões de Bolsa suportadas 200 Comissões de corretagem Outras taxas e comissões Outros pagamentos relacionados com a carteira Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS RECEBIMENTOS: Juros e proveitos similares recebidos Operações cambiais Operações de taxa de juro Operações sobre cotações Margem inicial em contratos de futuros e opcções Comissões em contratos de opções Outras comissões Outros recebimentos op. a prazo e de divisas PAGAMENTOS: Juros e custos similares pagos Operações cambiais Operações de taxa de juro Operações sobre cotações Margem inicial em contratos de futurose opcções Comissões em contratos de opções Outros pagamentos op. a prazo e de divisas Fluxo das operações a prazo e de divisas (2 745)
10 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS PERÍODO PERÍODO (Continuação) OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Cobranças de crédito vencido Compras com acordo de revenda Juros de depósitos bancários Juros de certificados de depósito Comissões em operações de empréstimo de títulos Outros recebimentos correntes PAGAMENTOS: Comissão de gestão Comissão de depósito Comissão de garantia Despesas com crédito vencido Juros devedores de depósitos bancários 3 13 Compras com acordo de revenda Imposto e taxas Taxa de Supervisão Auditoria Outros pagamentos correntes Fluxo das operações de gestão corrente ( ) ( ) OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: Ganhos extraordinários Ganhos imputáveis a exercícios anteriores Recuperação de incobráveis Outros recebimentos de operações eventuais PAGAMENTOS: Perdas extraordinários Perdas imputáveis a exercícios anteriores Outros pagamentos de operações eventuais Fluxo das operações eventuais 0 0 Saldo dos fluxos de caixa do período (A) ( ) ( ) Disponibilidades no início do período (B) Disponibilidades no fim do período (C) = (B) +- (A) O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 10
11 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 BANIF BRASIL Fundo Especial de Investimento Aberto Nota Introdutória O Banif Brasil Fundo Especial de Investimento Aberto, adiante designado por Banif Brasil, Fundo ou OIC, é um fundo que direcciona os seus investimentos para valores mobiliários ou organismos de investimento colectivo que invistam maioritariamente em países da América Latina, com particular incidência no Brasil, gerido pela Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA. A constituição do Fundo foi autorizada pela Comissão de Mercados de Valores Mobiliários em 30 de Agosto de 2007 por tempo indeterminado e iniciou a sua actividade em 21 de Novembro de Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as normas do Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, Regulamento da CMVM n.º 16/2003 Contabilidade dos Organismos de Investimento Colectivo, tendo em atenção as normas emitidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. O Fundo respeita o princípio contabilístico da especialização diária dos custos e proveitos. No que diz respeito ao critério valorimétrico dos títulos, estes são registados pelo valor de aquisição, sendo valorizados de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do fundo, as quais são descritas na Nota 4 do presente anexo. O critér io valorimétrico para a saída de títulos de carteira utilizado foi o método de custeio FIFO. As notas omissas no presente anexo não são aplicáveis. Os valores encontram-se expressos em Euros. 11
12 Nota 1 Variação do Valor Global Líquido do OIC e das Unidades de participação Discriminação das variações ocorridas durante o exercício no valor líquido global e unitário do OIC, bem como das unidades de participação: Descrição No Início Subscrição Resgates Dist. Res. Outros Res. Per. No Fim Valor base Diferença p/ Valor Base ( ) (49 108) (91 278) ( ) Resultados distribuídos Resultados acumulados ( ) Resultados do período ( ) S O M A Nº de unidades participação Valor unidade participação A 31 de Dezembro de 2012 a divisão dos participantes do fundo era a seguinte: Nº UPs 25% 1 10% Ups < 25% 2 5% Ups < 10% 3 2% Ups < 5% 2 0,5% Ups < 2% 11 Ups < 0,5% 27 Embora o Fundo não apresente uma dispersão de 25% das suas unidades de participação por um mínimo de 100 participantes, é nossa expectativa que, no contexto actual dos mercados financeiros, o disposto no art. 14º do Decreto-Lei nº 252/2003, de 17 de Outubro não venha a ser aplicado. 12
13 O OIC apresentou a seguinte evolução: VLGF N.º Ups em Valor da UP Circulação Mar Jun Set Dez Mar Jun Set Dez Mar Jun Set Dez Nota 2 Transacções de Valores Mobiliários, Subscrições e Resgates Discriminação do volume de transacções efectuadas no exercício, por tipo de valor mobiliário e aferido pelo preço de realização dos respectivos negócios: Compras (1) Vendas (2) Total (1)+(2) Mercado Fora bolsa Mercado Fora bolsa Mercado Fora bolsa Dívida Pública 0 0 Fundos Públicos e Equiparados 0 0 Obrigações Diversas 0 0 Acções 0 0 Títulos de Participação 0 0 Direitos 0 0 Unidades de Participação Contratos de Futuros (a) 0 0 Contratos de Opções (b) 0 0 (a) Pelo preço de referência (b) Valor dos prémios Durante o exercício o valor das subscrições, dos resgates e respectivas comissões cobradas ascenderam a: Valor Comissão Cobrada Subscrições Resgates
14 Nota 3 Inventário da carteira de títulos A 31 de Dezembro de 2012, a carteira de títulos do Fundo decompõe-se da seguinte forma: INVENTÁRIO DA CARTEIRA em 31 de Dezembro de 2012 BANIF Brasil - F.E.I. (Valores em EURO) Descrição dos Títulos Preço de aquisição Mais valias menos valias Valor da carteira Juros corridos SOMA 1 - VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS Merc de bolsa de Estado Membro da UE Unidades de participação de OIC Lyxor ETF Brazil Sub-Total: Merc de bolsa de Estado não membro da UE Unidades de participação de OIC Market Vector Brazil Sub-Total: Unidades de participação de (OIC) OIC domiciliados num Estado membro da UE Parvest Equity Bra-N PICTET LAT AMER P MELLON GL.BRASIL EQ FIDELITY LATIN AMER CAAM-LATIN AMERICA Amundi Equity Brazil UBS BD SICAV-BRASIL Sub-Total: Total Discriminação da liquidez do OIC: Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final Caixa Depósitos à ordem Descobertos bancários Depósitos a prazo e com pré-aviso Certificados de depósito Outras contas de disponibilidades Total
15 Nota 4 Critérios de valorização dos activos do OIC Momento de Referência da Valorização a) O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis às dezassete horas e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira. b) Todas as operações realizadas no dia serão englobadas para efeitos da composição da carteira, excepto as realizadas nos mercados do Continente Americano. Regras de Valorimetria e Cálculo do Valor da UP a) A avaliação dos activos que compõem o Fundo que assumam a forma de participações em organismos de investimento colectivo será realizada com base no último valor das unidades de participação divulgados no momento da valorização através dos valores recolhidos da Bloomberg ou divulgados pela entidade gestora, via suporte físico ou informático. b) Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos cotados numa Bolsa de Valores ou admitidos à negociação num mercado regulamentado ou especializado, serão avaliados ao preço disponível no momento de referência ou ao preço de fecho desses mercados se a sessão tiver encerrado antes das dezasseis e trinta, hora de Lisboa. Se um activo estiver cotado em mais de uma Bolsa ou mercado, o preço a considerar será o efectuado na Bolsa ou mercado regulamentado mais representativos para esse activo, em termos de maior liquidez, frequência e regularidade de transacções. c) Valorização de acções não cotadas - As acções não cotadas, nacionais e internacionais, são valorizadas com base em ofertas de compra divulgadas por sistemas de informação especializados (Bloomberg ou Reuters), corretores ou Bancos de Investimento. Caso não se verifiquem estas ofertas, a valorização será feita pelo consenso de vários métodos, dos quais se destacam: - Fluxos de caixa descontados: as estimativas usadas para o cálculo serão os valores divulgados nas análises efectuadas por corretoras ou consultoras especializadas. No caso de não existir essa informação, o cálculo será feito com base nas projecções da equipa de gestão da Entidade Gestora. 15
16 - Múltiplos comparáveis: serão comparadas as empresas que operam no mesmo sector de actividade e em mercados com as mesmas características, por forma a extrapolar-se o valor da empresa. Os múltiplos com maior relevância vão depender do sector de actividade da empresa, e encontrar-se-ão no conjunto de múltiplos constituído por Price Earnings Ratio, Price Cash-Flow, Price Book Value e Enterprise Value/EBITDA. Esta informação tem por base análises efectuadas por corretoras ou consultoras especializadas. d) Valorização das obrigações - Os activos em processo de admissão à cotação serão valorizados tendo por base outros valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, tendo em conta as condições de fungibilidade e liquidez entre as emissões. - As obrigações cotadas são valorizadas de acordo com as cotações recolhidas do Bloomberg, com base no critério Bloomberg Fair Value. - As obrigações não cotadas são valorizadas com base em ofertas de compra divulgadas por sistemas de informação especializados (Bloomberg ou Reuters), corretores ou Bancos de Investimento. Caso não se verifiquem estas ofertas as obrigações não cotadas são valorizadas através do modelo dos cash-flows descontados. Para as obrigações de taxa fixa utiliza-se a yield to maturity ajustada para o rating do emitente. Para as obrigações de taxa variável utilizase o discount margin ajustado para o rating do emitente. e) Valorização dos Instrumentos Derivados - Os derivados transaccionados em bolsa, são valorizados pela última cotação efectuada no momento de referência. - Os Swaps de Taxa de Juro são valorizados a partir de uma taxa interpolada, calculada com base nas taxas recolhidas do Bloomberg. - Os Forwards são valorizados comparando a taxa forward contratada com a taxa forward de mercado, calculada com base na taxa de câmbio spot e nas taxas de juro implícitas das respectivas moedas, elementos recolhidos do Bloomberg. - Os Swaps Cambiais são valorizados a partir da curva de taxas de juro das duas moedas envolvidas e da taxa de câmbio spot verificada, dados recolhidos do Bloomberg. 16
17 Nota 5 Resultados do OIC (Proveitos e Custos) Os quadros que se apresentam de seguida demonstram os proveitos e custos do OIC, decorrentes das posições detidas nos mercados a contado e a prazo, bem como as comissões de gestão e de depósito suportadas: Componentes do Resultado do Fundo - Proveitos Natureza + valias potenciais Ganhos de Capital + valias efectivas Soma Ganhos com caracter de juro Juros vencidos Juros decorridos Rendimento de Títulos Soma OPERAÇÕES "À VISTA" Acções Obrigações Titulos de participação Unidades de participação Instr. De dívida c/przo Outros Activos Depósitos Cambi ais OPERAÇÕES A PRAZO(1) Cambiais Forwards Futuros Swaps Taxa de Juro FRA Swaps Futuros Opcções Cotações Futuros Opções OUTRAS OPERAÇÕES Operações de Reporte Op. De Empréstimo (1) Inclui eventuais remunerações de margens 17
18 Componentes do Resultado do Fundo - Custos Componentes do Resultado do Fundo -Custos Perdas de Capital Juros e Comissões Suportados Natureza Menos Menos valias valias potenciais efectivas Soma Juros vencidos e Comissões Juros decorridos Soma OPERAÇÕES "À VISTA" Acções Obrigações Titulos de participação Unidades de participação Instr. De dívida c/przo Outros Activos Depósitos 3 Cambiais OPERAÇÕES A PRAZO Cambiais Forwards Futuros Swaps Taxa de Juro FRA Swaps Futuros Opcções Cotações Futuros Opções COMISSÕES De Gestão De Depósito Da Carteira de Títulos 439 De Supervisão De OpExtrapatrimoniais Outras Comissões OUTRAS OPERAÇÕES Operações de Reporte Op. De Empréstimo 18
19 Nota 9 Impostos Discriminação dos impostos suportados pelo OIC durante o exercício: Valor Pagos em Portugal Imposto sobre o rendimento Dividendos Outros Imposto Indirectos Imposto de Selo Outros Impostos Pagos no Estrangeiro Imposto sobre o rendimento Outros Imposto Indirectos Imposto de Selo Outros Impostos TOTAL Nota 11 Exposição ao risco cambial O quadro que se apresenta de seguida demonstra as posições cambiais em aberto do OIC nas diversas moedas, e a respectiva cobertura efectuada à data de 31 de Dezembro de 2012: Posição Cambial Moedas À vista A Prazo Total a Futuros Forward Swaps Opções Prazo Global USD Contravalor Euro
20 Nota 15 Custos imputados ao OIC Os custos imputados ao OIC discriminam-se da seguinte forma: CUSTOS VALOR % VLGF (*) Comissão de Gestão Componente Fixa Componente Variavél Comissões de Depósito Taxa de Supervisão Custos de Auditoria Outros Custos TOTAL TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) 1.73 (*) Média relativa ao período de referência Nota 17 Outras informações Não se verificou qualquer pagamento ao fundo e a participantes de carácter compensatório, decorrente da aplicação do disposto no artigo 46.º do Regulamento n.º 15/2003 da CMVM. TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE GESTORA 20
21 10, IBJ: Te[: Áv. da República, Fax: Lisboa RELATÓRIO DE AUDITORIA Introdução 1. Nos termos do disposto na alínea c) do n. 1 do artigo 8. do Código dos Valores Mobiliários (CVM) e do n. 1 do artigo 43. e do n. 2 do artigo 67. do Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Coletivo (Decreto-Lei n. 252/03, de 17 de outubro), apresentamos o nosso Relatório de Auditoria sobre a informação financeira do exercício findo em 31 de dezembro de 2012, do Fundo Especial de Investimento Banif Brasil - Fundo Especial de Investimento Aberto, gerido pela entidade gestora Banif Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento MobiLiário, SÃ, incluída no ReLatório de Gestão, no Balanço (que evidencia um total de e um total de capital do fundo de , incluindo um resultado Líquido de ), na Demonstração dos Resultados e na Demonstração dos Fluxos de Caixa do exercício findo naquela data, e nos correspondentes Anexos. Responsabilidades 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da entidade gestora Banif Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SÃ: (i) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do fundo, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa; (ii) a informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; (iii) a adoção de políticas e critérios contabilísticos adequados, atentas as especificidades dos fundos especiais de investimento; (iv) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e (v) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua atividade, posição financeira ou resultados. 3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame. Âmbito 4. O exame a que procedemos foi efetuado de acordo com as Normas Técnicas e as Diretrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objetivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu: (i) a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da entidade gestora, utilizadas na sua preparação; (ii) a verificação do adequado cumprimento do Regulamento de Gestão do BDO & Associados, SROC, Lda., Sociedade por quotas, Sede Av. da República, Lisboa, Registada na Conservatária do Registo Comercial de Lisboa, NIPC , Capital euros. Sociedade de Revisores Oficiais de Contas inscrita na OROC sebo número 29 e na CMVM sob o número A 800 a Associados, SROC, Lda., sociedade por quotas registada em Portugal, é membro da 800 International Limited, sociedade inglesa limitada por garantia, e faz parte da rede internacional BDO de firmas independentes.
22 IBDO Fundo; (iii) a verificação da adequada avaliação dos valores do Fundo (em especial no que se refere a valores não cotados em mercado regulamentado e a derivados negociados fora de mercado regulamentado); (iv) a verificação do cumprimento dos critérios de avaliação definidos nos documentos constitutivos; (v) a verificação da realização das operações sobre valores cotados, mas realizadas fora de mercado nos termos e condições previstas na lei e respetiva regulamentação; (vi) a verificação do registo e controlo dos movimentos de subscrição e resgate das unidades de participação do Fundo; (vii) a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; (viii) a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; e (ix) a apreciação sobre se a informação financeira é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita. 5. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas. 6. Entendemos que o exame efetuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Opinião 7. Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspetos materialmente relevantes, a posição financeira do Fundo Especial de Investimento Banif Brasil - Fundo Especial de Investimento Aberto, gerido pela entidade gestora Banif Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA, em 31 de dezembro de 2012, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa do exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em PortugaL para os fundos especiais de investimento e a informação nelas constante é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita. Relato sobre outros requisitos legais 8. É também nossa opinião que a informação constante do Relatório de Gestão é concordante com as demonstrações financeiras do exercício. Lisboa, 25 de março de 2013 João BDO & As e MeIo de Oliveira, em representação de - SROC
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