RELATÓRIO E CONTAS ANUAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO E CONTAS ANUAL"

Transcrição

1 RELATÓRIO E CONTAS ANUAL 31 DE DEZEMBRO DE 2012 BANIF BRASIL Fundo Especial de Investimento Aberto Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Sede Social: Rua Tierno Galvan, Torre 3, 14º Piso, Lisboa Telefone: (351) Fax: (351) Capital Social: Euros Número único de registo e de pessoa colectiva:

2 RELATÓRIO DE GESTÃO ANUAL 31 DE DEZEMBRO DE 2012 BANIF BRASIL Fundo Especial de Investimento Aberto O Banif Brasil Fundo Especial de Investimento Aberto, adiante designado por Banif Brasil, Fundo ou OIC, é um fundo que direcciona os seus investimentos para valores mobiliários ou organismos de investimento colectivo que invistam maioritariamente em países da América Latina, com particular incidência no Brasil, gerido pela Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA. A constituição do Fundo foi autorizada pela Comissão de Mercados de Valores Mobiliários em 30 de Agosto de 2007 e iniciou a sua actividade em 21 de Novembro de Enquadramento macro-económico O ano de 2012 foi marcado por um abrandamento económico no Brasil, com o PIB a crescer 1% (de acordo com o FMI), um valor significativamente abaixo do registado nos últimos anos. Em simultâneo assistiu-se a um abrandamento da inflação, de 6.5% em Dezembro de 2011 para 5.84% no final de Devido à menor pressão inflacionista, e com o objectivo de estimular o crescimento económico no país, o Banco Central procedeu a uma série de cortes na sua taxa de juro de referência (SELIC) ao longo do ano, em 375 bps, para 7.25%. Apesar do desempenho económico decepcionante, o mercado accionista brasileiro (IBOV) registou um ganho de 7.4% no ano, beneficiando das políticas monetárias expansionistas implementadas pela maior parte dos bancos centrais a nível mundial. Os restantes mercados de acções da América Latina também obtiveram ganhos durante o ano de 2012, que variaram entre os 2.96% do mercado chileno (IPSA) e os 17.88% do mercado mexicano (MEXBOL). O indíce MSCI Latam (MXLA), representativo das empresas mais relevantes da região, subiu 5.43% no período. As obrigações do governo brasileiro emitidas em dólares registaram um desempenho positivo no período, tendo-se verificado um estreitamento nos spreads (JPMorgan EMBIG Brazil Sovereign Spread) de 225 bps para 140 bps, à semelhança de outros mercados importantes da região, como o México. Também a dívida brasileira emitida em moeda local registou uma descida nas yields na generalidade das maturidades, beneficiando dos cortes na taxa de juro de referência (SELIC) efectuados pelo Banco Central no período, com a yield das obrigações a 10 anos do Brasil (GEBR10) a descer para 9.17% no final do período. 2

3 No mercado cambial, o Real brasileiro desvalorizou 10.76% face ao Euro, sofrendo o impacto do menor crescimento económico e do corte nas taxas de juro de referência. Em contrapartida, a maioria das restantes moedas latino-americanas registou performances positivas em 2012, beneficiando de um ambiente de menor aversão ao risco. Destacaram-se as moedas da Colômbia, do Chile e do México com valorizações de 7.82%, 6.53% e 6.50% face ao Euro, respectivamente. Os principais hedge funds com exposição à América Latina tiveram um desempenho positivo no ano, com uma valorização de 5.95% (índice EUREKAHEDGE LATIN AMERICA OFFSHORE HF INDEX). Política de investimento do OIC A partir de 7 de Fevereiro de 2011, o regulamento de gestão do Fundo foi alterado. O objectivo do Fundo passa, desde então, por proporcionar uma exposição diversificada aos activos brasileiros (podendo investir acessoriamente noutros mercados da América Latina), através do investimento em acções, obrigações e hedge funds. O fundo manteve a política de investimento inalterada no período mantendo uma exposição diversificada à região, investindo em acções, obrigações e hedge funds. Durante o ano de 2012 a exposição média a acções foi de 41.98%, maioritariamente orientada para o mercado brasileiro. O fundo manteve ainda posições nos mercados do México e da Colômbia dado estes apresentarem fundamentais atractivos. Esta estratégia foi implementada através do investimento em fundos nomeadamente o Mellon Brazil Equity, o Amundi Equity Brazil, o Parvest Brazil Equity, o Amundi Latin America, o Fidelity Latin America e o Parvest Latin America. Na componente de obrigações a exposição média do Banif Brasil foi de 55.05%, através do investimento nos fundos Pictet Latin America Local Currency Debt e UBS BD Sicav Brasil. Estes produtos obtiveram uma rentabilidade positiva no ano, beneficiando da descida das taxas de juro no Brasil. Durante o período a exposição média a hedge funds foi de 0.90%, através do Belmont Latin America, tendo esta componente sido liquidada no quarto trimestre do ano. Relativamente à política cambial, o fundo manteve-se genericamente exposto à evolução das moedas da região. 3

4 Valorização dos activos do OIC Os activos encontram-se valorizados de acordo com as regras de valorimetria estabelecidas no ponto 3.2 do Capítulo II do Regulamento de Gestão do Fundo, as quais se encontram descritas na Nota 4 do Anexo às Demonstrações Financeiras. Evolução da actividade do OIC Em 31 de Dezembro de 2012, o montante sob gestão do Fundo era de Euros, sendo o valor da unidade de participação de 4,3682 Euros, havendo unidades de participação em circulação. Durante o exercício de 2012, os custos com comissões de gestão e de depósito ascenderam a Euros e 4 635Euros, respectivamente. No que se refere à componente de custos e proveitos, os primeiros representam Euros, enquanto que o montante de proveitos neste período foi de Euros. O quadro que se apresenta de seguida demonstra a evolução nos últimos três anos, do volume sob gestão, bem como os proveitos e custos do OIC, e ainda, as comissões de gestão e de depósito suportadas nos últimos exercícios: Volume sob gestão Proveitos (totais) Custos (totais) Comissão de gestão Comissão de depósito Comissões de transacção No que se refere às unidades de participação (UP s), indica-se de seguida o nº de UP s em circulação e o seu valor unitário, no final dos últimos exercícios: Nº UP s Valor das UP s (EUR)

5 De seguida apresenta-se a rendibilidades e risco do OIC ao longo da sua actividade: Ano Rendibilidade % Risco % Nível de risco De forma a dar cumprimento ao disposto no art. 87º do Regulamento nº 15/2003 da CMVM acresce referir que: (i) as rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 6 (risco máximo); (ii) os valores divulgados não têm em conta comissões de emissão e resgate eventualmente devidas; (iii) as rendibilidades mencionadas, apenas seriam obtidas se o investimento fosse efectuado durante a totalidade do período de referência; e (iv) existem prospectos relativos ao OIC que são objecto de acções publicitárias ou informativas, os quais se encontram disponíveis nas entidades comercializadoras do Fundo, bem como na Sociedade Gestora. Perspectivas da actividade do OIC Para o ano de 2013 espera-se que a política monetária no Brasil se mantenha acomodatícia, pelo que as taxas de juro não deverão sofrer alterações significativas. Considerando que a liquidez a nível global deverá continuar a ser abundante, reflexo das políticas monetárias expansionistas prosseguidas pela maioria dos bancos centrais, os mercados financeiros da América Latina deverão apresentar um comportamento favorável no ano. Lisboa, 28 de Fevereiro de BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 5

6 BALANÇO DO BANIF BRASIL - Fundo Especial de Investimento Aberto (valores em euros) Data: ACTIVO CAPITAL E PASSIVO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO Períodos Bruto Mv mv / P Líquido Líquido CARTEIRA DE TÍTULOS CAPITAL DO OIC 61 Unidades de Participação Obrigações 62 Variações Patrimoniais ( ) ( ) 22 Acções 64 Resultados Transitados Outros títulos de capital 65 Resultados Distribuidos 24 Unidades de Participação Resultados Líquidos do Exercício ( ) 25 Direitos 26 Outros instrumentos de dívida TOTAL DO CAPITAL DO OIC TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS PROVISÕES ACUMULADAS OUTROS ACTIVOS 48 Provisões para Encargos 31 Outros Activos TERCEIROS Contas de Devedores TOTAL DE OUTROS ACTIVOS TOTAL PROVISÕES ACUM ULADAS 0 0 TERCEIROS 424 Estado e Outros Entes Públicos TOTAL DOS VALORES A RECEBER Resgates a Pagar a Participantes 422 Rendimentos a Pagar a Participantes DISPONIBILIDADES 423 Comissões a Pagar Caixa Outras Contas de Credores Depósitos à ordem Empréstimos Obtidos 13 Depósitos a prazo e com pré-aviso 14 Certificados de depósito TOTAL DOS VALORES A PAGAR Outros meios monetários TOTAL DAS DISPONIBILIDADES ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 55 Acréscimos de custos Acréscimos de proveitos Receitas com Proveito Diferido 52 Despesas com Custo Diferido 58 Outros Acrécimos e Diferimentos 58 Outros Acrécimos e Diferimentos 59 Contas Transitórias Passivas 59 Contas Transitórias Activas TOTAL DOS ACRÉSCIM OS E DIF. ACTIVOS TOTAL DOS ACRÉSCIM OS E DIF. PASSIVOS TOTAL DO ACTIVO TOTAL DO CAPITAL E DO PASSIVO Total do Número de Unidades de Participação em Circulação Valor Unitário da Unidade de Participação Abreviaturas: Mv - Mais valias; mv - Menos valias P - Provisões TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS 6 BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A.

7 (valores em euros) DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO BANIF BRASIL - Fundo Especial de Investimento Aberto CUST OS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS Data: CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS: JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS De Operações Correntes Da Carteira de Títulos e Outros Activos 719 De Operações Extrapatrimoniais Outros, de Operações Correntes De Operações Extrapatrimoniais COMISSÕES E TAXAS Da Carteira de Títulos e Outros Activos Outras, em Operações Correntes RENDIMENTO DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS 729 De Operações Extrapatrimoniais /5 Da Carteira de Títulos e Outros Activos PERDAS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS 829 De Operações Extrapatrimoniais Da Carteira de Títulos e Outros Activos Outras, em Operações Correntes 739 Em Operações Extrapatrimoniais GANHOS EM OPERAÇÕES FINANCEIRAS Na Carteira de Títulos e Outros Activos IMPOSTOS Outros, em Operações Correntes Impostos Sobre o Rendimento Em Operações Extrapatrimoniais Impostos Indirectos Outros Impostos PROVISÕES DO EXERCÍCIO 751 Provisões para Encargos REPOSIÇÃO E ANULAÇÃO DE PROVISÕES 851 Provisões para encargos 77 OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES OUTROS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES (A) TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES (B) CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 781 Valores Incobráveis PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 782 Perdas Extraordinárias 881 Recuperação de Incobráveis 783 Perdas de exercícios Anteriores 882 Ganhos Extraordinários 788 Outros Custos e Perdas Eventuais Ganhos de Exercícios Anteriores TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS (C) Outros Proveitos e Ganhos Eventuais IMPOSTOS S/ RENDIMENTOS DO EXERCICIO TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS (D) RESULTADOS LÍQUIDO DO PERÍODO(se >0) RESULTADOS LÍQUIDO DO PERÍODO(se <0) TOTAL TOTAL (8x2/3/4/5)-(7x2/3) Resultados da Carteira de Títulos E Outros Activos ( ) D-C Resultados Eventuais x9-7x9 Resultados das Operações Extrapatrimoniais (63 555) B+D-A-C Resultados Antes de Impostos s/o Rendimento ( ) B-A Resultados Correntes ( ) B+D-A-C Resultados Líquidos do Período ( ) TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 7

8 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS DO BANIF BRASIL - Fundo Especial de Investimento Aberto (valores em euros) Data: DIREITOS SOBRE TERCEIROS RESPONSABILIDADES PERANTE TERCEIROS CÓDIGO DESIGNAÇÃO CÓDIGO DESIGNAÇÃO OPERAÇÕES CAMBIAIS OPERAÇÕES CAMBIAIS 911 À vista 911 À vista 912 A prazo (Forwards cambiais) 912 A prazo (Forwards cambiais) 913 Swaps cambiais 913 Swaps cambiais 914 Opções 914 Opções 915 Futuros 915 Futuros TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 OPERAÇÕES SOBRE TAXAS DE JURO OPERAÇÕES SOBRE TAXAS DE JURO 921 Contratos a prazo (FRA) 921 Contratos a prazo (FRA) 922 Swap de taxa de juro 922 Swap de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 923 Contratos de garantia de taxa de juro 924 Opções 924 Opções 925 Futuros 925 Futuros TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES OPERAÇÕES SOBRE COTAÇÕES 934 Opções 934 Opções 935 Futuros 935 Futuros TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 COMPROMISSOS DE TERCEIROS COMPROMISSOS COM TERCEIROS 942 Operações a prazo (reporte de valores) 941 Subscrição de títulos 944 Valores recebidos em garantia 942 Operações a prazo (reporte de valores) 945 Empréstimo de títulos 943 Valores cedidos em garantia TOTAL 0 0 TOTAL 0 0 TOTAL DOS DIREITOS 0 0 TOTAL DAS RESPONSABILIDADES Contas de Contrapartida 99 Contas de Contrapartida 0 0 O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 8

9 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA ANUAL BANIF BRASIL - Fundo Especial de Investimento Aberto (valores em euros) DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS PERÍODO PERÍODO OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO OIC RECEBIMENTOS: Subscrição de unidades de participação PAGAMENTOS: Resgates de unidades de participação Rendimentos pagos aos participantes Fluxo das operações sobre as unidades do OIC ( ) ( ) OPERAÇÕES DA CARTEIRA DE TÍTULOS E OUTROS ACTIVOS RECEBIMENTOS: Venda de títulos e outros activos Reembolso de títulos e outros activos Resgates de unidades de participação noutros OIC Rendimento de títulos e outros activos Juros e proveitos similares recebidos Vendas de títulos e out activ c/ acordo de recompra Outros recebimentos relacionados com a carteira PAGAMENTOS: Compra de títulos e outros activos Subscrição de unidades de participação noutros OIC Juros e custos similares pagos Vendas de títulos com acordo de recompra Comissões de Bolsa suportadas 200 Comissões de corretagem Outras taxas e comissões Outros pagamentos relacionados com a carteira Fluxo das operações da carteira de títulos e outros activos OPERAÇÕES A PRAZO E DE DIVISAS RECEBIMENTOS: Juros e proveitos similares recebidos Operações cambiais Operações de taxa de juro Operações sobre cotações Margem inicial em contratos de futuros e opcções Comissões em contratos de opções Outras comissões Outros recebimentos op. a prazo e de divisas PAGAMENTOS: Juros e custos similares pagos Operações cambiais Operações de taxa de juro Operações sobre cotações Margem inicial em contratos de futurose opcções Comissões em contratos de opções Outros pagamentos op. a prazo e de divisas Fluxo das operações a prazo e de divisas (2 745)

10 DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS PERÍODO PERÍODO (Continuação) OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE RECEBIMENTOS: Cobranças de crédito vencido Compras com acordo de revenda Juros de depósitos bancários Juros de certificados de depósito Comissões em operações de empréstimo de títulos Outros recebimentos correntes PAGAMENTOS: Comissão de gestão Comissão de depósito Comissão de garantia Despesas com crédito vencido Juros devedores de depósitos bancários 3 13 Compras com acordo de revenda Imposto e taxas Taxa de Supervisão Auditoria Outros pagamentos correntes Fluxo das operações de gestão corrente ( ) ( ) OPERAÇÕES EVENTUAIS RECEBIMENTOS: Ganhos extraordinários Ganhos imputáveis a exercícios anteriores Recuperação de incobráveis Outros recebimentos de operações eventuais PAGAMENTOS: Perdas extraordinários Perdas imputáveis a exercícios anteriores Outros pagamentos de operações eventuais Fluxo das operações eventuais 0 0 Saldo dos fluxos de caixa do período (A) ( ) ( ) Disponibilidades no início do período (B) Disponibilidades no fim do período (C) = (B) +- (A) O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS BANIF GESTÃO DE ACTIVOS S.G.F.I.M., S.A. 10

11 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 BANIF BRASIL Fundo Especial de Investimento Aberto Nota Introdutória O Banif Brasil Fundo Especial de Investimento Aberto, adiante designado por Banif Brasil, Fundo ou OIC, é um fundo que direcciona os seus investimentos para valores mobiliários ou organismos de investimento colectivo que invistam maioritariamente em países da América Latina, com particular incidência no Brasil, gerido pela Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA. A constituição do Fundo foi autorizada pela Comissão de Mercados de Valores Mobiliários em 30 de Agosto de 2007 por tempo indeterminado e iniciou a sua actividade em 21 de Novembro de Bases de apresentação e principais políticas contabilísticas As Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as normas do Plano de Contas dos Organismos de Investimento Colectivo, Regulamento da CMVM n.º 16/2003 Contabilidade dos Organismos de Investimento Colectivo, tendo em atenção as normas emitidas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários. O Fundo respeita o princípio contabilístico da especialização diária dos custos e proveitos. No que diz respeito ao critério valorimétrico dos títulos, estes são registados pelo valor de aquisição, sendo valorizados de acordo com as regras estabelecidas no prospecto completo do fundo, as quais são descritas na Nota 4 do presente anexo. O critér io valorimétrico para a saída de títulos de carteira utilizado foi o método de custeio FIFO. As notas omissas no presente anexo não são aplicáveis. Os valores encontram-se expressos em Euros. 11

12 Nota 1 Variação do Valor Global Líquido do OIC e das Unidades de participação Discriminação das variações ocorridas durante o exercício no valor líquido global e unitário do OIC, bem como das unidades de participação: Descrição No Início Subscrição Resgates Dist. Res. Outros Res. Per. No Fim Valor base Diferença p/ Valor Base ( ) (49 108) (91 278) ( ) Resultados distribuídos Resultados acumulados ( ) Resultados do período ( ) S O M A Nº de unidades participação Valor unidade participação A 31 de Dezembro de 2012 a divisão dos participantes do fundo era a seguinte: Nº UPs 25% 1 10% Ups < 25% 2 5% Ups < 10% 3 2% Ups < 5% 2 0,5% Ups < 2% 11 Ups < 0,5% 27 Embora o Fundo não apresente uma dispersão de 25% das suas unidades de participação por um mínimo de 100 participantes, é nossa expectativa que, no contexto actual dos mercados financeiros, o disposto no art. 14º do Decreto-Lei nº 252/2003, de 17 de Outubro não venha a ser aplicado. 12

13 O OIC apresentou a seguinte evolução: VLGF N.º Ups em Valor da UP Circulação Mar Jun Set Dez Mar Jun Set Dez Mar Jun Set Dez Nota 2 Transacções de Valores Mobiliários, Subscrições e Resgates Discriminação do volume de transacções efectuadas no exercício, por tipo de valor mobiliário e aferido pelo preço de realização dos respectivos negócios: Compras (1) Vendas (2) Total (1)+(2) Mercado Fora bolsa Mercado Fora bolsa Mercado Fora bolsa Dívida Pública 0 0 Fundos Públicos e Equiparados 0 0 Obrigações Diversas 0 0 Acções 0 0 Títulos de Participação 0 0 Direitos 0 0 Unidades de Participação Contratos de Futuros (a) 0 0 Contratos de Opções (b) 0 0 (a) Pelo preço de referência (b) Valor dos prémios Durante o exercício o valor das subscrições, dos resgates e respectivas comissões cobradas ascenderam a: Valor Comissão Cobrada Subscrições Resgates

14 Nota 3 Inventário da carteira de títulos A 31 de Dezembro de 2012, a carteira de títulos do Fundo decompõe-se da seguinte forma: INVENTÁRIO DA CARTEIRA em 31 de Dezembro de 2012 BANIF Brasil - F.E.I. (Valores em EURO) Descrição dos Títulos Preço de aquisição Mais valias menos valias Valor da carteira Juros corridos SOMA 1 - VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS Merc de bolsa de Estado Membro da UE Unidades de participação de OIC Lyxor ETF Brazil Sub-Total: Merc de bolsa de Estado não membro da UE Unidades de participação de OIC Market Vector Brazil Sub-Total: Unidades de participação de (OIC) OIC domiciliados num Estado membro da UE Parvest Equity Bra-N PICTET LAT AMER P MELLON GL.BRASIL EQ FIDELITY LATIN AMER CAAM-LATIN AMERICA Amundi Equity Brazil UBS BD SICAV-BRASIL Sub-Total: Total Discriminação da liquidez do OIC: Contas Saldo inicial Aumentos Reduções Saldo final Caixa Depósitos à ordem Descobertos bancários Depósitos a prazo e com pré-aviso Certificados de depósito Outras contas de disponibilidades Total

15 Nota 4 Critérios de valorização dos activos do OIC Momento de Referência da Valorização a) O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis às dezassete horas e determina-se pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo à soma dos valores que o integram o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira. b) Todas as operações realizadas no dia serão englobadas para efeitos da composição da carteira, excepto as realizadas nos mercados do Continente Americano. Regras de Valorimetria e Cálculo do Valor da UP a) A avaliação dos activos que compõem o Fundo que assumam a forma de participações em organismos de investimento colectivo será realizada com base no último valor das unidades de participação divulgados no momento da valorização através dos valores recolhidos da Bloomberg ou divulgados pela entidade gestora, via suporte físico ou informático. b) Os valores mobiliários, os instrumentos derivados e os restantes instrumentos cotados numa Bolsa de Valores ou admitidos à negociação num mercado regulamentado ou especializado, serão avaliados ao preço disponível no momento de referência ou ao preço de fecho desses mercados se a sessão tiver encerrado antes das dezasseis e trinta, hora de Lisboa. Se um activo estiver cotado em mais de uma Bolsa ou mercado, o preço a considerar será o efectuado na Bolsa ou mercado regulamentado mais representativos para esse activo, em termos de maior liquidez, frequência e regularidade de transacções. c) Valorização de acções não cotadas - As acções não cotadas, nacionais e internacionais, são valorizadas com base em ofertas de compra divulgadas por sistemas de informação especializados (Bloomberg ou Reuters), corretores ou Bancos de Investimento. Caso não se verifiquem estas ofertas, a valorização será feita pelo consenso de vários métodos, dos quais se destacam: - Fluxos de caixa descontados: as estimativas usadas para o cálculo serão os valores divulgados nas análises efectuadas por corretoras ou consultoras especializadas. No caso de não existir essa informação, o cálculo será feito com base nas projecções da equipa de gestão da Entidade Gestora. 15

16 - Múltiplos comparáveis: serão comparadas as empresas que operam no mesmo sector de actividade e em mercados com as mesmas características, por forma a extrapolar-se o valor da empresa. Os múltiplos com maior relevância vão depender do sector de actividade da empresa, e encontrar-se-ão no conjunto de múltiplos constituído por Price Earnings Ratio, Price Cash-Flow, Price Book Value e Enterprise Value/EBITDA. Esta informação tem por base análises efectuadas por corretoras ou consultoras especializadas. d) Valorização das obrigações - Os activos em processo de admissão à cotação serão valorizados tendo por base outros valores mobiliários da mesma espécie, emitidos pela mesma entidade e admitidos à cotação, tendo em conta as condições de fungibilidade e liquidez entre as emissões. - As obrigações cotadas são valorizadas de acordo com as cotações recolhidas do Bloomberg, com base no critério Bloomberg Fair Value. - As obrigações não cotadas são valorizadas com base em ofertas de compra divulgadas por sistemas de informação especializados (Bloomberg ou Reuters), corretores ou Bancos de Investimento. Caso não se verifiquem estas ofertas as obrigações não cotadas são valorizadas através do modelo dos cash-flows descontados. Para as obrigações de taxa fixa utiliza-se a yield to maturity ajustada para o rating do emitente. Para as obrigações de taxa variável utilizase o discount margin ajustado para o rating do emitente. e) Valorização dos Instrumentos Derivados - Os derivados transaccionados em bolsa, são valorizados pela última cotação efectuada no momento de referência. - Os Swaps de Taxa de Juro são valorizados a partir de uma taxa interpolada, calculada com base nas taxas recolhidas do Bloomberg. - Os Forwards são valorizados comparando a taxa forward contratada com a taxa forward de mercado, calculada com base na taxa de câmbio spot e nas taxas de juro implícitas das respectivas moedas, elementos recolhidos do Bloomberg. - Os Swaps Cambiais são valorizados a partir da curva de taxas de juro das duas moedas envolvidas e da taxa de câmbio spot verificada, dados recolhidos do Bloomberg. 16

17 Nota 5 Resultados do OIC (Proveitos e Custos) Os quadros que se apresentam de seguida demonstram os proveitos e custos do OIC, decorrentes das posições detidas nos mercados a contado e a prazo, bem como as comissões de gestão e de depósito suportadas: Componentes do Resultado do Fundo - Proveitos Natureza + valias potenciais Ganhos de Capital + valias efectivas Soma Ganhos com caracter de juro Juros vencidos Juros decorridos Rendimento de Títulos Soma OPERAÇÕES "À VISTA" Acções Obrigações Titulos de participação Unidades de participação Instr. De dívida c/przo Outros Activos Depósitos Cambi ais OPERAÇÕES A PRAZO(1) Cambiais Forwards Futuros Swaps Taxa de Juro FRA Swaps Futuros Opcções Cotações Futuros Opções OUTRAS OPERAÇÕES Operações de Reporte Op. De Empréstimo (1) Inclui eventuais remunerações de margens 17

18 Componentes do Resultado do Fundo - Custos Componentes do Resultado do Fundo -Custos Perdas de Capital Juros e Comissões Suportados Natureza Menos Menos valias valias potenciais efectivas Soma Juros vencidos e Comissões Juros decorridos Soma OPERAÇÕES "À VISTA" Acções Obrigações Titulos de participação Unidades de participação Instr. De dívida c/przo Outros Activos Depósitos 3 Cambiais OPERAÇÕES A PRAZO Cambiais Forwards Futuros Swaps Taxa de Juro FRA Swaps Futuros Opcções Cotações Futuros Opções COMISSÕES De Gestão De Depósito Da Carteira de Títulos 439 De Supervisão De OpExtrapatrimoniais Outras Comissões OUTRAS OPERAÇÕES Operações de Reporte Op. De Empréstimo 18

19 Nota 9 Impostos Discriminação dos impostos suportados pelo OIC durante o exercício: Valor Pagos em Portugal Imposto sobre o rendimento Dividendos Outros Imposto Indirectos Imposto de Selo Outros Impostos Pagos no Estrangeiro Imposto sobre o rendimento Outros Imposto Indirectos Imposto de Selo Outros Impostos TOTAL Nota 11 Exposição ao risco cambial O quadro que se apresenta de seguida demonstra as posições cambiais em aberto do OIC nas diversas moedas, e a respectiva cobertura efectuada à data de 31 de Dezembro de 2012: Posição Cambial Moedas À vista A Prazo Total a Futuros Forward Swaps Opções Prazo Global USD Contravalor Euro

20 Nota 15 Custos imputados ao OIC Os custos imputados ao OIC discriminam-se da seguinte forma: CUSTOS VALOR % VLGF (*) Comissão de Gestão Componente Fixa Componente Variavél Comissões de Depósito Taxa de Supervisão Custos de Auditoria Outros Custos TOTAL TAXA GLOBAL DE CUSTOS (TGC) 1.73 (*) Média relativa ao período de referência Nota 17 Outras informações Não se verificou qualquer pagamento ao fundo e a participantes de carácter compensatório, decorrente da aplicação do disposto no artigo 46.º do Regulamento n.º 15/2003 da CMVM. TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE GESTORA 20

21 10, IBJ: Te[: Áv. da República, Fax: Lisboa RELATÓRIO DE AUDITORIA Introdução 1. Nos termos do disposto na alínea c) do n. 1 do artigo 8. do Código dos Valores Mobiliários (CVM) e do n. 1 do artigo 43. e do n. 2 do artigo 67. do Regime Jurídico dos Organismos de Investimento Coletivo (Decreto-Lei n. 252/03, de 17 de outubro), apresentamos o nosso Relatório de Auditoria sobre a informação financeira do exercício findo em 31 de dezembro de 2012, do Fundo Especial de Investimento Banif Brasil - Fundo Especial de Investimento Aberto, gerido pela entidade gestora Banif Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento MobiLiário, SÃ, incluída no ReLatório de Gestão, no Balanço (que evidencia um total de e um total de capital do fundo de , incluindo um resultado Líquido de ), na Demonstração dos Resultados e na Demonstração dos Fluxos de Caixa do exercício findo naquela data, e nos correspondentes Anexos. Responsabilidades 2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da entidade gestora Banif Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SÃ: (i) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do fundo, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa; (ii) a informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários; (iii) a adoção de políticas e critérios contabilísticos adequados, atentas as especificidades dos fundos especiais de investimento; (iv) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e (v) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a sua atividade, posição financeira ou resultados. 3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita, conforme exigido pelo Código dos Valores Mobiliários, competindo-nos emitir um relatório profissional e independente baseado no nosso exame. Âmbito 4. O exame a que procedemos foi efetuado de acordo com as Normas Técnicas e as Diretrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que o mesmo seja planeado e executado com o objetivo de obter um grau de segurança aceitável sobre se as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materialmente relevantes. Para tanto o referido exame incluiu: (i) a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos pelo Conselho de Administração da entidade gestora, utilizadas na sua preparação; (ii) a verificação do adequado cumprimento do Regulamento de Gestão do BDO & Associados, SROC, Lda., Sociedade por quotas, Sede Av. da República, Lisboa, Registada na Conservatária do Registo Comercial de Lisboa, NIPC , Capital euros. Sociedade de Revisores Oficiais de Contas inscrita na OROC sebo número 29 e na CMVM sob o número A 800 a Associados, SROC, Lda., sociedade por quotas registada em Portugal, é membro da 800 International Limited, sociedade inglesa limitada por garantia, e faz parte da rede internacional BDO de firmas independentes.

22 IBDO Fundo; (iii) a verificação da adequada avaliação dos valores do Fundo (em especial no que se refere a valores não cotados em mercado regulamentado e a derivados negociados fora de mercado regulamentado); (iv) a verificação do cumprimento dos critérios de avaliação definidos nos documentos constitutivos; (v) a verificação da realização das operações sobre valores cotados, mas realizadas fora de mercado nos termos e condições previstas na lei e respetiva regulamentação; (vi) a verificação do registo e controlo dos movimentos de subscrição e resgate das unidades de participação do Fundo; (vii) a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade; (viii) a apreciação sobre se é adequada, em termos globais, a apresentação das demonstrações financeiras; e (ix) a apreciação sobre se a informação financeira é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita. 5. O nosso exame abrangeu ainda a verificação da concordância da informação financeira constante do Relatório de Gestão com os restantes documentos de prestação de contas. 6. Entendemos que o exame efetuado proporciona uma base aceitável para a expressão da nossa opinião. Opinião 7. Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspetos materialmente relevantes, a posição financeira do Fundo Especial de Investimento Banif Brasil - Fundo Especial de Investimento Aberto, gerido pela entidade gestora Banif Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, SA, em 31 de dezembro de 2012, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa do exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em PortugaL para os fundos especiais de investimento e a informação nelas constante é completa, verdadeira, atual, clara, objetiva e lícita. Relato sobre outros requisitos legais 8. É também nossa opinião que a informação constante do Relatório de Gestão é concordante com as demonstrações financeiras do exercício. Lisboa, 25 de março de 2013 João BDO & As e MeIo de Oliveira, em representação de - SROC

RELATÓRIO E CONTAS ANUAL

RELATÓRIO E CONTAS ANUAL RELATÓRIO E CONTAS ANUAL 31 DE DEZEMBRO DE 2012 INFRA INVEST Fundo Especial de Investimento Aberto Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Sede Social: Rua

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA INTRODUÇÃO 1. Nos termos da legislação aplicável, apresentamos a Certificação Legal das Contas e Relatório de Auditoria sobre a informação financeira contida no Relatório de gestão

Leia mais

BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO

BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Activo Mais-

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

Sociedade I BE c: Tel: - +351 217 990 420 Av. da República, 50 100 Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www.bdo.pt RELATÓRIO DE AUDITORIA Introdução 1. Nos termos do disposto na alínea c) do n i do artigo

Leia mais

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação

RELATÓRIO & CONTAS Liquidação Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Relatório e Contas CARREGOSA BRASIL VALOR FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO FLEXÍVEL PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE

Relatório e Contas CARREGOSA BRASIL VALOR FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO FLEXÍVEL PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE Relatório e Contas CARREGOSA BRASIL VALOR FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO FLEXÍVEL PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2011 Índice 1 Relatório de Gestão... 3 Enquadramento Geral da actividade até 30 de Junho

Leia mais

HEDGE FUND INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2009

HEDGE FUND INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2009 HEDGE FUND INVEST FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2009 RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO SEMESTRE FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2009 CONTEÚDO PÁGINA

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imorocha RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundolis RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS SEMESTRAL

RELATÓRIO E CONTAS SEMESTRAL RELATÓRIO E CONTAS SEMESTRAL 30 DE JUNHO DE 2013 BANIF ACÇÕES PORTUGAL Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Acções Nacionais Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário,

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DO MERCADO MONETÁRIO DE CURTO PRAZO - BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO

FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DO MERCADO MONETÁRIO DE CURTO PRAZO - BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DO MERCADO MONETÁRIO DE CURTO PRAZO - BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 RUA GENERAL FIRMINO MIGUEL, 3, TORRE 2-1º A/B, 1600-100 LISBOA, PORTUGAL TEL.: + 351217210180

Leia mais

ESAF Fundos de Investimento Mobiliário RELATÓRIO E CONTAS ESPÍRITO SANTO LIQUIDEZ

ESAF Fundos de Investimento Mobiliário RELATÓRIO E CONTAS ESPÍRITO SANTO LIQUIDEZ RELATÓRIO E CONTAS ESPÍRITO SANTO LIQUIDEZ 30 de Junho de 2012 1. CARACTERIZAÇÃO DO FUNDO a) Objectivo e política de investimento O Espírito Santo Liquidez Fundo Especial de Investimento Aberto, adiante

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO

RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO RELATÓRIO DE ATIVIDADE DO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO MONTEPIO TAXA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE OBRIGAÇÕES DE TAXA FIXA 30.06.2015 1. Política de Investimentos O Património do

Leia mais

Os riscos do INVESTIMENTO ACTIVO MAIS, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem.

Os riscos do INVESTIMENTO ACTIVO MAIS, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Breve Descrição do produto O é um produto financeiro complexo composto por 50% do investimento num Depósito a Prazo a 180 dias, não renovável, com uma taxa de juro de 4% (TANB Taxa Anual Nominal Bruta),

Leia mais

I B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução

I B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução Relatório e Contas do Exercício de 2013 10, I B 1:) Te[: +351 217 990 420 Av. da República, 50-1Q Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www. bdo. pt CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Introdução 1. Examinámos

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESPÍRITO SANTO PLANO POUPANÇA ACÇÕES FUNDO POUPANÇA ACÇÕES

FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESPÍRITO SANTO PLANO POUPANÇA ACÇÕES FUNDO POUPANÇA ACÇÕES ESAF Espírito Santo Fundos de Investimento Mobiliário, SA ES PP Acções FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ESPÍRITO SANTO PLANO POUPANÇA ACÇÕES FUNDO POUPANÇA ACÇÕES O Espírito Santo Poupança Acções é um

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO BiG Alocação Fundo Autónomo: BiG Alocação Dinâmica Todos os Investimentos têm risco Entidade gestora: Real Vida Seguros, S.A. Avenida de França, 316 2º, Edifício Capitólio 4050-276 Porto Portugal Advertências

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 1 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO DE 2009 00. Introdução a) A firma Custódio A. Rodrigues, Lda., designada também por CORPOS Corretagem Portuguesa de Seguros, pessoa colectiva

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS ANUAL

RELATÓRIO E CONTAS ANUAL RELATÓRIO E CONTAS ANUAL 31 DE DEZEMBRO DE 2013 BANIF EURO TESOURARIA Fundo de Investimento Mobiliário Aberto Banif Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. Sede Social:

Leia mais

Durante o semestre findo em 30 de Junho de 2010, o movimento no capital do OIC foi o seguinte:

Durante o semestre findo em 30 de Junho de 2010, o movimento no capital do OIC foi o seguinte: INTRODUÇÃO A constituição do BPI Brasil Fundo de Investimento Aberto Flexível (OIC) foi autorizada por deliberação do Conselho Directivo da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários de 21 de Outubro de

Leia mais

PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990

PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990 PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990 PROSPECTO SIMPLIFICADO FEVEREIRO DE 2006 Este prospecto

Leia mais

DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Advertências ao investidor: 100% do capital investido garantido na maturidade Remuneração não garantida Possibilidade

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Petrolíferas Mar-16

Prospecto Informativo Invest Petrolíferas Mar-16 Prospecto Informativo Invest Petrolíferas Mar-16 Março de 2016 Designação: Classificação: Caracterização do Produto: Invest Petrolíferas Mar-16 Produto financeiro complexo Depósito Indexado. O depósito

Leia mais

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA N.º 17 CONTRATOS DE FUTUROS

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA N.º 17 CONTRATOS DE FUTUROS 1/12 DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA N.º 17 CONTRATOS DE FUTUROS 1 - OBJECTIVO A presente directriz tem por objectivo o tratamento contabilístico dos contratos de futuros, negociados em mercados organizados com

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a NIC 7, Demonstração de Alterações na

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO EMPRESA DE SEGUROS Santander Totta Seguros, Companhia de Seguros de Vida S.A., com Sede na Rua da Mesquita, nº 6 - Torre A - 2º - 1070 238 Lisboa, Portugal (pertence ao Grupo Santander). A Santander Totta

Leia mais

BANIF - BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. VALORES MOBILIÁRIOS. Entrada em vigor: 29-Jul-2011. Clientes Particulares e Empresas

BANIF - BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. VALORES MOBILIÁRIOS. Entrada em vigor: 29-Jul-2011. Clientes Particulares e Empresas BANIF BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. Entrada em vigor: 29Jul2011 VALORES MOBILIÁRIOS Clientes Particulares e Empresas 21 FUNDOS DE INVESTIMENTO 21.1. Fundos Banif 21.2. Fundos de Terceiros Internacionais

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS

Leia mais

SEGURO MILLENNIUM TRIMESTRAL 2013 8 ANOS 2ª SÉRIE (NÃO NORMALIZADO)

SEGURO MILLENNIUM TRIMESTRAL 2013 8 ANOS 2ª SÉRIE (NÃO NORMALIZADO) Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. SEGURO MILLENNIUM TRIMESTRAL 2013

Leia mais

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO

Leia mais

Fidelity Poupança FUNDO AUTÓNOMO FIDELITY POUPANÇA TARGET 2040

Fidelity Poupança FUNDO AUTÓNOMO FIDELITY POUPANÇA TARGET 2040 Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las FUNDO AUTÓNOMO FIDELITY POUPANÇA TARGET 2040 ALERTA GRÁFICO Entidade Gestora: T-Vida, Companhia de Seguros,

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Tecnologia (Ser. 12/1)

Prospecto Informativo Invest Tecnologia (Ser. 12/1) Prospecto Informativo Invest Tecnologia (Ser. 12/1) Fevereiro de 2012 Designação: Invest Tecnologia (Ser. 12/1). Classificação: Caracterização do Depósito: Garantia de Capital: Garantia de Remuneração:

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com

Leia mais

Fidelity Poupança FUNDO AUTÓNOMO FIDELITY POUPANÇA AÇÕES TARGET 2045

Fidelity Poupança FUNDO AUTÓNOMO FIDELITY POUPANÇA AÇÕES TARGET 2045 Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las FUNDO AUTÓNOMO FIDELITY POUPANÇA AÇÕES TARGET 2045 ALERTA GRÁFICO Entidade Gestora: T-Vida, Companhia

Leia mais

Banif - Banco Internacional do Funchal, S.A.

Banif - Banco Internacional do Funchal, S.A. PRIMEIRA ADENDA (datada de 9 de Janeiro de 2015) ao PROSPECTO DE BASE (datado de 24 de Novembro de 2014) Banif - Banco Internacional do Funchal, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua de João Tavira, 30, 9004-509

Leia mais

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais

PROSPECTO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO CAIXAGEST RENDA MENSAL. 26 de Setembro de 2005

PROSPECTO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO CAIXAGEST RENDA MENSAL. 26 de Setembro de 2005 PROSPECTO COMPLETO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO CAIXAGEST RENDA MENSAL 26 de Setembro de 2005 A autorização do fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação

Leia mais

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Designação Classificação Caracterização do Produto Caixa Triplo Potencial março 2016_PFC Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito indexado não mobilizável antecipadamente, pelo prazo de 2

Leia mais

Os riscos do DUETO, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem.

Os riscos do DUETO, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Advertências ao Investidor Os riscos do, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Risco de perda total ou parcial do capital investido

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las PFC Valorização PSI 20 Entidade Emitente:

Leia mais

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente.

Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente. Designação Classificação Depósito Indexado EUR/USD No Touch II Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado Depósito Indexado, denominado em Euros, pelo prazo de 6 meses (184 dias), não mobilizável antecipadamente.

Leia mais

PROSPECTO COMPLETO. Fundo Especial de Investimento Aberto. 15 de Abril de 2011

PROSPECTO COMPLETO. Fundo Especial de Investimento Aberto. 15 de Abril de 2011 PROSPECTO COMPLETO BANIF BRASIL Fundo Especial de Investimento Aberto 15 de Abril de 2011 BANIF GESTÃO DE ACTIVOS Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário, S.A. A autorização do fundo pela

Leia mais

Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO Publicado no Diário da República, I série, nº 221, de 17 de Dezembro AVISO N.º 11/2014 ASSUNTO: REQUISITOS ESPECÍFICOS PARA OPERAÇÕES DE CRÉDITO Havendo necessidade de se rever a regulamentação relativa

Leia mais

Fundo de Fundos. Data de Início: 27 de Junho de 1995 (Alterou significativamente a sua política de investimentos em 18 de Setembro de 2000) Objectivo:

Fundo de Fundos. Data de Início: 27 de Junho de 1995 (Alterou significativamente a sua política de investimentos em 18 de Setembro de 2000) Objectivo: BPI Universal DIVERSIFICAÇÃO Tipo de Fundo: Fundo de Fundos Data de Início: 27 de Junho de 1995 (Alterou significativamente a sua política de investimentos em 18 de Setembro de 2000) Objectivo: Proporcionar

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ALGARVE. GESTÃO BANCÁRIA Anexo 5

UNIVERSIDADE DO ALGARVE. GESTÃO BANCÁRIA Anexo 5 UNIVERSIDADE DO ALGARVE FACULDADE DE ECONOMIA GESTÃO BANCÁRIA Anexo 5 Fernando Félix Cardoso Outubro 2004 1 Mercado Monetário 2 Mercado Monetário O Mercado Monetário é o segmento do mercado financeiro

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO FLEXÍVEL BPI BRASIL

FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO FLEXÍVEL BPI BRASIL FUNDO DE INVESTIMENTO ABERTO FLEXÍVEL BPI BRASIL RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2015 CONTEÚDO ÍNDICE PÁGINA I - RELATÓRIO DE GESTÃO... 3 II - RELATÓRIO DE AUDITORIA...

Leia mais

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS

NOVA CONTABILIDADE DAS AUTARQUIAS LOCAIS CONTACTOS DAS ENTIDADES QUE INTEGRAM O Direcção-Geral das Autarquias Locais Morada: Rua José Estêvão,137, 4.º a 7.º 1169-058 LISBOA Fax: 213 528 177; Telefone: 213 133 000 E-mail: helenacurto@dgaa.pt Centro

Leia mais

SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado)

SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado) CONDIÇÕES GERAIS SOLUÇÕES CAPITALIZAÇÃO SEGURO UNIT LINKED CA INVESTIMENTO -1ª SÉRIE (Não Normalizado) 1 CONDIÇÕES GERAIS DA APÓLICE CA Investimento 1ª Série (Não Normalizado) SEGURO INDIVIDUAL Cláusula

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Relatório de Gestão AS ALTA VISTA - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundo de Investimento Imobiliário Fechado ES ALTA VISTA (CMVM nº 912) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

. VALORES MOBILIÁRIOS

. VALORES MOBILIÁRIOS . VALORES 2.. V MOBILIÁRIOS 2. Valores Mobiliários O QUE SÃO VALORES MOBILIÁRIOS? Valores mobiliários são documentos emitidos por empresas ou outras entidades, em grande quantidade, que representam direitos

Leia mais

CFDs sobre acções CFDs sobre Índices. CFD s. Contracts for Difference

CFDs sobre acções CFDs sobre Índices. CFD s. Contracts for Difference CFDs sobre acções CFDs sobre Índices CFD s Contracts for Difference Introdução Caracteristicas O que são? 1 Vantagens 1 Alavancagem Flexibilidade Outras vantagens 2 Exposição mínima Inexistência de Liquidação

Leia mais

PROSPETO OIC/FUNDO CAIXAGEST CURTO PRAZO. Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações. 28 de abril de 2015

PROSPETO OIC/FUNDO CAIXAGEST CURTO PRAZO. Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações. 28 de abril de 2015 PROSPETO OIC/FUNDO CAIXAGEST CURTO PRAZO Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações 28 de abril de 2015 A autorização do Fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo

Leia mais

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas

8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados. Ponto - 8.2.1 Princípios Contabilísticos. Ponto - 8.2.2 Comparabilidade das Contas 8.2 - Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados Nota Introdutória No âmbito dos anexos às demonstrações financeiras e em conformidade com o ponto 8.2 do Decreto-lei nº 54-A/99 de 22 de Fevereiro,

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 2 APLICAÇÕES

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 2 APLICAÇÕES Anexo à Instrução nº 6/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 2 APLICAÇÕES Nesta classe estão incluídas as aplicações decorrentes das actividades consagradas no RJCAM, nomeadamente a actividade creditícia

Leia mais

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS

POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais

Leia mais

newsletter Nº 86 MARÇO / 2014

newsletter Nº 86 MARÇO / 2014 newsletter Nº 86 MARÇO / 2014 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Fevereiro de 2014 2 Contabilização de Swaps de Taxa de Juro 3 Revisores e Auditores 8 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Ministério da Solidariedade,

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO SETEMBRO DE 2006 DESCRIÇÃO GERAL

PROSPECTO SIMPLIFICADO SETEMBRO DE 2006 DESCRIÇÃO GERAL PARVEST Europe Real Estate Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990 PROSPECTO SIMPLIFICADO SETEMBRO DE 2006

Leia mais

Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral

Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral Crédito Habitação BPI - Ficha de Informação Geral Mutuante Banco BPI, S.A. Sede: Rua Tenente Valadim, 284 4100-476 PORTO Sociedade Aberta, Capital Social 1.293.063.324,98, matriculada na CRCP sob o número

Leia mais

PROSPETO OIC/FUNDO FUNDO ABERTO DE POUPANÇA EM AÇÕES CAIXAGEST PPA. 06 de novembro de 2015

PROSPETO OIC/FUNDO FUNDO ABERTO DE POUPANÇA EM AÇÕES CAIXAGEST PPA. 06 de novembro de 2015 PROSPETO OIC/FUNDO FUNDO ABERTO DE POUPANÇA EM AÇÕES CAIXAGEST PPA 06 de novembro de 2015 A autorização do Fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo por parte desta qualquer

Leia mais

M N F G e s t ã o d e A c t i v o s - S G F I M, S A

M N F G e s t ã o d e A c t i v o s - S G F I M, S A Prospecto Simplificado (Actualizado a 8 de Fevereiro de 2012) Fundo Especial de Aberto Strategic Diversified USD Fundo Especial de Aberto (Fundo autorizado pela CMVM em 8 de Fevereiro de 2011, sob o número

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA Horwath & Associados, SROC, Lda. Member Crowe Horwath International Edifício Scala Rua de Vilar, 235 2º andar 4050-626 Porto, PORTUGAL +351 22 605 17 80 Tel +351 22 605 17 89 Fax

Leia mais

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Referência: 403xxx_20140203

PROSPECTO INFORMATIVO Depósito Indexado - Produto Financeiro Complexo Referência: 403xxx_20140203 Designação Classificação Caixa Ourinvest Down fevereiro 2015_PFC Produto Financeiro Complexo Depósito Indexado O Caixa Ourinvest Down fevereiro 2015 é um depósito indexado não mobilizável antecipadamente,

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício.

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício. Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício. 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS Encargos financeiros

Leia mais

Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates

Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates Direcção de Redes Comerciais & Cross Selling Banif Euro Corporates Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações Julho de 2014 Banif Euro Corporates porquê? Trata-se de um Fundo de obrigações maioritariamente

Leia mais

Prospeto Informativo Depósito Indexado Empresas Inovadoras BBVA

Prospeto Informativo Depósito Indexado Empresas Inovadoras BBVA Prospeto Informativo Depósito Indexado Empresas Inovadoras BBVA Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de risco Depósito Indexado Empresas

Leia mais

Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2015

Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2015 Preenchimento da Declaração Modelo 3 de IRS de 2015 O NOVO BANCO vem prestar alguns esclarecimentos que considera úteis para o preenchimento da declaração Modelo 3 de IRS, tomando por base a informação

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem Designação Condições de Acesso Modalidade Meios de Movimentação Conta Completa Clientes Particulares, maiores de 18 anos, que sejam trabalhadores por conta de outrem e que aceitem domiciliar ou transferir,

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835 Directriz de Revisão/Auditoria 835 Abril de 2006 Certificação do Relatório Anual sobre os Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) no Âmbito da Actividade Seguradora Índice INTRODUÇÃO 1 4

Leia mais

Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social

Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social Organização de Apoio e Solidariedade para a Integração Social ANEXO para as Contas do Ano 2014 1/ IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE: 1.1 / Designação da entidade: OASIS Organização de Apoio e Solidariedade para

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA BPI POUPANÇA ACÇÕES

FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA BPI POUPANÇA ACÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO DE POUPANÇA REFORMA BPI POUPANÇA ACÇÕES RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO

Leia mais

Contabilidade Geral. Gestão do Desporto 2011/2012

Contabilidade Geral. Gestão do Desporto 2011/2012 Contabilidade Geral Gestão do Desporto 2011/2012 OPERAÇÕES CORRENTES 1. Meios Financeiros Líquidos Esta Classe destina-se a registar os meios financeiros líquidos que incluem quer o dinheiro e depósitos

Leia mais

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto,

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Índices Mundiais (Ser. 11/1)

Prospecto Informativo Invest Índices Mundiais (Ser. 11/1) Prospecto Informativo Invest Índices Mundiais (Ser. 11/1) Abril de 2011 Designação: Invest Índices Mundiais (Ser. 11/1). Classificação: Caracterização do Produto: Garantia de Capital: Garantia de Remuneração:

Leia mais

FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO BPI BRASIL VALOR

FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO BPI BRASIL VALOR FUNDO DE INVESTIMENTO ALTERNATIVO ABERTO BPI BRASIL VALOR RELATÓRIO E CONTAS REFERENTE AO PERÍODO FINDO EM 30 DE JUNHO DE 2015 ÍNDICE CONTEÚDO PÁGINA I - RELATÓRIO DE GESTÃO 3 II - RELATÓRIO DE AUDITORIA

Leia mais

POSTAL CAPITALIZAÇÃO

POSTAL CAPITALIZAÇÃO PROSPETO OIC/FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE OBRIGAÇÕES POSTAL CAPITALIZAÇÃO 06 DE NOVEMBRO DE 2015 A autorização do Fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo

Leia mais

MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA EXERCICIOS 2009 2008. Custos e perdas

MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA EXERCICIOS 2009 2008. Custos e perdas MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA Contas POC Descricao Custos e perdas EXERCICIOS 2009 2008 Custo mercadorias vendidas mater.consu 611+612 Mercadorias 62,08 31,56 616a619 Materias 62,08

Leia mais

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 00.832.424/0001-12 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio

Leia mais

PROSPETO OIC/FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE AÇÕES POSTAL ACÇÕES. 06 de novembro de 2015

PROSPETO OIC/FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE AÇÕES POSTAL ACÇÕES. 06 de novembro de 2015 PROSPETO OIC/FUNDO FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO DE AÇÕES POSTAL ACÇÕES 06 de novembro de 2015 A autorização do Fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo por parte

Leia mais

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS

IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS Anexo à Instrução nº 4/96 IV - 2. LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 9 CONTAS EXTRAPATRIMONIAIS As contas desta classe registam as responsabilidades ou compromissos assumidos pela instituição ou por terceiros

Leia mais

Bankinter, S.A., Sucursal em Portugal Preçário de Títulos, Fundos e Seguros de Investimento

Bankinter, S.A., Sucursal em Portugal Preçário de Títulos, Fundos e Seguros de Investimento Bankinter, S.A., Sucursal em Portugal Preçário de Títulos, Fundos e Seguros de Investimento Data de Entrada em Vigor: 06/maio/2016 Avisos: "Na contratação de serviços de investimento em valores mobiliários,

Leia mais

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Mês/Ano: 31 de março de 2016 Nome do Fundo: Alfa I - Fundo Mútuo de CNPJ: 03.919.892/0001-17 Administrador: Banco Alfa de Investimento S.A. CNPJ:

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à Ordem Designação Condições de Acesso Conta Especial Emigrante Clientes Particulares, com idade superior a 18 anos, que sejam emigrantes portugueses, de acordo com legislação em vigor. A conta só pode ser co-titulada

Leia mais

REFORMA ATIVA PPR ESTRATÉGIA TESOURARIA

REFORMA ATIVA PPR ESTRATÉGIA TESOURARIA Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las. REFORMA ATIVA PPR ESTRATÉGIA TESOURARIA

Leia mais

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS A declaração modelo 10 destina-se a declarar os rendimentos sujeitos a imposto,

Leia mais

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO

PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO Capital Garantido Brasil 2015 Notes ( Brasil 2015 Notes ) a emitir pelo Espirito Santo Investment p.l.c. ao abrigo do seu 2,500,000,000 Euro Medium Term

Leia mais

Nota informativa. Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo. Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro

Nota informativa. Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo. Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro Nota informativa Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015,

Leia mais

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo CNPJ nº 01.701.201/0001-89) Demonstrações

Leia mais

Prospeto Informativo Depósito Indexado Diversificação Europa BBVA

Prospeto Informativo Depósito Indexado Diversificação Europa BBVA Prospeto Informativo Depósito Indexado Diversificação Europa BBVA Designação Classificação Caracterização do Produto Garantia de Capital Garantia de Remuneração Factores de risco Depósito Indexado Diversificação

Leia mais

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008

Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Grupo Reditus reforça crescimento em 2008 Nota Prévia Os resultados reportados oficialmente reflectem a integração do Grupo Tecnidata a 1 de Outubro de 2008, em seguimento da assinatura do contrato de

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

Instrução DGT nº.1/2013 EMISSÃO DE BILHETES DE TESOURO

Instrução DGT nº.1/2013 EMISSÃO DE BILHETES DE TESOURO Instrução DGT nº.1/2013 EMISSÃO DE BILHETES DE TESOURO Ao abrigo do número 1, do artigo 10º, do Decreto-Lei nº 59/2009 de 14 de Dezembro, que estabelece o regime Jurídico dos Bilhetes do Tesouro (BT),

Leia mais

PROSPETO OIC/FUNDO. Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Ações. 06 de novembro de 2015

PROSPETO OIC/FUNDO. Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Ações. 06 de novembro de 2015 PROSPETO OIC/FUNDO Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Ações CAIXAGEST AÇÕES LÍDERES GLOBAIS 06 de novembro de 2015 A autorização do Fundo pela CMVM baseia-se em critérios de legalidade, não envolvendo

Leia mais