Noções em Medicina Nuclear e Radiofármacos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Noções em Medicina Nuclear e Radiofármacos"

Transcrição

1 Noções em Medicina Nuclear e Radiofármacos

2 Elementos Radioativos em Medicina Nuclear RADIONUCLÍDEOS PARA DIAGNÓSTICO EM MEDICINA NUCLEAR NUCLÍDEO MEIA-VIDA (h) DECAIMENTO ENEGRGIA (kev) 99mTc 6 IT I 193 β-, t I 13 EC Ga 78 EC 300, In 67 EC 171, Tl 73 EC 135, 167 Nuclear Oncology - Diagnosis and Therapy

3 Elementos Radioativos em Medicina Nuclear RADIONUCLÍDEOS PARA TERAPIA EM MEDICINA NUCLEAR NUCLÍDEO MEIA-VIDA (d) DECAIMENTO ENERGIA (MeV) 90Y 2,67 β- 2,28 188Re 0,71 β- 2,12 32P 14,3 β- 1,71 89Sr 50,5 β- 1,49 186Re 3,77 β- 1,08 153Sm 1,95 β- 0,81 131I 8,04 β- 0,61 67Cu 2,58 β- 0,57 177Lu 6,7 β- 0, mLu 13,6 β- 0,16 213Bi 45,6 min α 8,0 212Bi 60,6 min α 9,0 211At 0,30 α 7,5 125I 60,3 EC 0,4 kev (Auger e-) Nuclear Oncology - Diagnosis and Therapy

4 Elementos Radioativos em Medicina Nuclear RADIONUCLÍDEOS EMISSORES DE PÓSITRONS USADOS EM ONCOLOGIA NUCLÍDEO MEIA-VIDA (min) 11C 20,4 13N 10 15O 2,07 18F I 4,2 d 64Cu 0,54 d 68Ga 68,3 Nuclear Oncology - Diagnosis and Therapy

5 Evolução Composição Iodo 99m Tecnécio Outros k Radioisótopo 99m Tc: Perrier e Segré (1937) Preparação reator nuclear ou gerador Gerador 99 Mo 99m Tc Características (necessidade de ag. redutor)

6 Radiofármácia - Brasil Produção no IPEN: Sm-153, I-123, I-131 (60%), F-18, Ga-67, Tl-201 Importação radioisótopos: Mo-99, I-131 (40%), In-111, Lu-177, Y-90, P-32, Cr-51 Reavaliação da Estratégia: A- aquisição de 99Mo de vários fornecedores B- importação de Geradores de 99Mo/99mTc C- Parcerias de longo prazo;

7 Radiofármácia - Brasil Moléculas marcadas: MIBG- 131I (Metaiodobenzilguanidina) MIBG- 123I (Metaiodobenzilguanidina) SAH- 131I (Soro Albumina Humano) Hippuran- 131I (o-iodo-hipurato de sódio) LIPIODOL 131I EDTA 51 Cr (Sal de Crômio III do Ácido Etilenodiaminotetracético) SAH 51 Cr (Soro Albumina Humano) EDTMP- 153Sm - (ácido etilenodiaminotetrametilenfosfônico) HA 153Sm - (Hidroxiapatita) FDG- 18Fluor - (2- Flúor 2 deoxi D - Glicose) (Octreotideo DTPA Indio-111) Citrato- Itrio-90 (Lutecio-177) Hidroxiapatita (90 Y)

8 Radiofármácia - Brasil Radioisótopos Primarios: 123I (Iodeto de Sódio) 131I (Iodeto de Sódio) 131I (Cápsula) 201Tl (Cloreto de Tálio) 67Ga (Citrato de Gálio) 51Cr (Cromato de Sódio) 32P (Ácido Fosfórico) 32P (Fosfato de Sódio) 35S (Ácido Sulfúrico) Gerador de 99mTc (Gerador de 99Mo/99mTc) Atividades dos geradores em mci: 250, 500, 750, 1000, 1250, 1500, 2000

9 Radiofármácia - Brasil Reagentes liofilizados para radiodiagnóstico para marcação com Tecnécio-99m 1- DEXTRAN DEXTRAN DISIDA 4- DMSA 5- DTPA 6- EC 7- ECD 8- Sn COLOIDAL 9- FITATO 10- GHA 12- MDP 13- PIRO 14- SAH

10 99mTc 99m Tc - Decaimento - transição isomérica - Não emite partículas corpusculares - Meia-vida - 6,0h -Energia γ kev - Marcação de várias moléculas - radioisótopo mais utilizado em diagnóstico - distribuído na forma de gerador ( 99 Mo t 1/2 = 66h), - equilíbrio transiente, - máximo de crescimento: 22,89 h - marcação de kits versatilidade

11 99mTc 99mTc: 99mTc: Metal de transição múltiplos estados de oxidação Facilidade de ligações coordenadas com uma grande variedade de compostos orgânicos ricos em elétrons Ligação a proteínas: sem prejuízos na biodistribuição; Ligação a elementos sangüíneos: cinética determinada pelo organismo; Demais compostos: significativa alteração no comportamento (elementos com tamanho < 1000 g/mol) Geradores: Brookhaven National Laboratory 1950s

12 99mTc 99mTc: 99mTc: Atividade específica teórica: 5,5 * 10 9 mci/g; Equilíbrio transiente entre Mo 99 e as duas formas (99mTc e 99Tc); Ex: 20 mci 99mTcO 4 - representa aprox. poucos nanogramas; Compostos não marcados: Grande maioria dos fármacos marcados: sem alteração Ligação a sistemas enzimáticos ou receptores: significativo prejuízo Grupamentos viáveis: N, O, S, P Amina, tiol, hidróxi, carboxilatos Agente redutor: excesso na formulação e ampla faixa de ph Cloreto estanoso (SnCl 2 )

13 Exemplo de Geradores p/ MN

14 Gerador 99Mo / 99mTc Gerador 99 Mo/ 99m Tc - foto e transporte

15 Gerador 99Mo / 99mTc Filtro Estéril Solução salina 0,9% NaCl Al 2 O 3 (1 g) Colun a de alumi -na Eluído 99mTc 99m Tc Frasco à vácuo Placa Porosa

16 Gerador 99Mo / 99mTc

17 Gerador 99Mo / 99mTc Produção de 99 Mo Reator 1) Fissão do 235 U - difícil separação química e purificação - gde número de rejeitos radioativos - altas doses de radiação - células de processamento complexas - alto custo - alta atividade específica: > 10 4 Ci/g - livre de carregador - facilidade do preparo dos geradores

18 Gerador 99Mo / 99mTc 99 Mo de fissão, importado do Canadá ou da Bélgica Cerca de 270 geradores por semana Geradores de 250, 500, 750, 1000, 1250, 1500 e 2000mCi (Segunda 08:00h) tratamento da alumina: peneiramento, calcinação (1100 o C), lavagem com H 2 O (remover os finos) e condicionamento com HCl troca iônica Colunas, agulhas e tampas esterilizadas previamente lavagem com acetato e cloreto para condicionamento e acomodação do 99 Mo Eluição na produção para teste de desempenho Volume de eluição: 6mL, eficiência de eluição > 90%, rendimento de eluição > 95% Eluição em menos de 30 s >99,5% TcO 4-, ph 5-7, 99 Mo < 0,1%, Al < 5ppm

19 Situação Mundial 99Mo Where is Moly-99 made? Ten years ago, 90 percent of medical isotopes used in the U.S. were produced domestically. Today, less than 10 percent are made domestically. The vast majority of Moly-99 is made in five countries: 1- Canada Rolphton, Ontario NRU Chalk River 52 years old 31% The Netherlands Zijpe HFR-Petten 47 years old 33% Belgium Mol BR2 47 years old 10% France Saclay OSIRIS 42 years old 8% South Africa Pelindaba SAFARI 43 years old 3% Australia Sydney OPAL 2 years old NA 20

20 Gerador 99Mo / 99mTc PRINCÍPIO PIO 10-6 a 10-9 M Agente redutor 99mTcO 4 - Tc x SL y Ligante forte Agente redutor Ligante forte 99mTcO4 - Tc x WL y Tc x SL y Ligante fraco

21 Gerador 99Mo / 99mTc REAÇÃO DE OXI-REDU REDUÇÃO 3 Sn 3 Sn + 6 e - 2 TcO H e - 2 TcO H 2 O 2 TcO Sn + 8 H + 2 TcO Sn + 4 H 2 O REAÇÃO DE OXI-REDU REDUÇÃO E COMPLEXAÇÃO 99m Tc 7+ - O 4 + Sn 2+ + Quelante 99m 99m Tc x+ x+ (Quelante) + Sn 4+

22 Gerador 99Mo / 99mTc REAÇÃO DE HIDRÓLISE Sn 2+ (aq) (aq) + 2Cl - 2 (aq) + H 2 O (l) (l) Sn(OH)Cl (s) Sn(OH)Cl (s) + OH - (aq) Sn(OH) 2(s) REAÇÃO DE OXI-REDU REDUÇÃO Sn 2+ + oxigênio SnO SnO 2(s)

23 Primeira Geração 99mTc-enxofre coloidal 99mTc-DTPA Agentes liofilizados com íon estanoso prontos para marcação com 99mTc: 99mTc-fosfatos 99mTc-fosfonatos 99mTc-DMSA 99mTc-IDA

24 Segunda Geração 1970s desenvolvimento de compostos específicos marcados com tecnécio cio Química, Bioquímica e Medicina Nuclear Ligantes Tetradentados: 04 átomos coordenados estão juntos através s de 02 ou 03 átomos não coordenados, formando pseudo anéis ao redor de um centro metal. Alta estabilidade MAG3, MIBI, HMPAO, ECD

25 Exemplo Marcação (PM 182) HOOC-CH-CH-COOH SH SH - Relação 2:1 (DMSA:Sn) - Complexo anelar com 5 membros TcO Sn 2+ + H + Tc 99m (+3 e +4) ph 2,5 Redução, exceto TcO 4 - e 99m Tc-sulfúrico coloidal Complexo formado com biodistribuição característica ( renal) OBS: Imagem de carcinoma medular da tireóide = 99mTc +5, utilizando solução estéril de bicarbonato de sódio 3,5% ( ph 7,5), possui maior excreção renal.

26 Exemplo Marcação 1 2 3

27 SAC - Radiopharmacus Recomendações Pré-marcação: 1- caso o técnico do Serviço de Medicina Nuclear tenha alguma dúvida sobre marcação e/ou controle de qualidade dos Produtos Radiopharmacus, favor contatar o SAC (disponível das 06:00 as 18:00); 2- a Radiopharmacus transfere os protocolos de controle de qualidade de todos os seus produtos (exigência RDC n. 38 ANVISA). Podemos também orientar o cliente quanto aos consumíveis necessários para a realização destas análises (especificações e fornecedores);

28 SAC - Radiopharmacus Farm. Leandro De Souza Avilla leandro@radiopharmacus.com.br Fone: / Farm. Bárbara Martins comercial@radiopharmacus.com.br Fone: /

O estado da arte na produção de radiofármacos no Brasil

O estado da arte na produção de radiofármacos no Brasil O estado da arte na produção de radiofármacos no Brasil Jair Mengatti Diretor de Produtos e Serviços IPEN-CNEN/SP " XI ENAN 26 de novembro de 2013 Recife, Pernambuco Radiofármaco De acordo com a RDC nº

Leia mais

Comissão Nacional de Energia Nuclear

Comissão Nacional de Energia Nuclear II workshop International ENUMAs 2010 Comissão Nacional de Energia Nuclear Nilson Dias Vieira Junior 19/08/2010 A ÁREA NUCLEAR BRASILEIRA Presidência da República Ministério da Ciência e Tecnologia Institutos

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PG-DIRF-0905 Revisão 04 Data 22/10/2018 Título IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE DOS PRODUTOS Classificação Ostensivo n o de páginas 10

Leia mais

PRODUÇÃO DE RADIOFÁRMACOS NO IPEN

PRODUÇÃO DE RADIOFÁRMACOS NO IPEN PRODUÇÃO DE RADIOFÁRMACOS NO IPEN Dra Elaine Bortoleti de Araújo Gerência Adjunta para Garantia da Qualidade Centro de Radiofarmácia IPEN ebaraujo@ipen.br Aplicação dos Radiofármacos: diagnóstico e terapia

Leia mais

Orientações sobre procedimentos em Medicina Nuclear. Oncologia

Orientações sobre procedimentos em Medicina Nuclear. Oncologia Orientações sobre procedimentos em Medicina Nuclear Oncologia Este documento foi elaborado conforme orientações da Sociedade Brasileira de Biologia e Medicina Nuclear, visando aproximar ainda mais nossa

Leia mais

ESTUDOS DE TÉCNICAS DE CONCENTRAÇÃO DA ATIVIDADE DE 99m Tc ELUÍDO DE GERADORES DE

ESTUDOS DE TÉCNICAS DE CONCENTRAÇÃO DA ATIVIDADE DE 99m Tc ELUÍDO DE GERADORES DE INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES Autarquia associada à Universidade de São Paulo ESTUDOS DE TÉCNICAS DE CONCENTRAÇÃO DA ATIVIDADE DE 99m Tc ELUÍDO DE GERADORES DE 99 Mo/ 99m Tc TIPO GEL Katia

Leia mais

Regulamentação sobre Registro de Radiofármacos

Regulamentação sobre Registro de Radiofármacos Regulamentação sobre Registro de Radiofármacos Agência Nacional de Vigilância Sanitária Setembro / 2010 www.anvisa.gov.br HISTÓRICO Constituição de 1988 Art. 21 XXIII - explorar os serviços e instalações

Leia mais

Princípio de radiotraçador Observação não invasiva de processos fisiológicos

Princípio de radiotraçador Observação não invasiva de processos fisiológicos Exame de diagnóstico II: Técnicas Cintilográficas Princípio de radiotraçador Observação não invasiva de processos fisiológicos Algumas datas marcantes na história da Medicina Nuclear 1896 - Descobrimento

Leia mais

Produção de Radiofármacos

Produção de Radiofármacos Produção de Radiofármacos Jair Mengatti DIRF IPEN CNEN-SP II WORKSHOP INTERNACIONA L ENUMAS Oportunidades em Atividades Nucleares Medicina, Agricultura e Indústria São Paulo 20 de Agosto de 2010 Missão

Leia mais

Soluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado

Leia mais

QUI 326 Primeira lista de exercícios 1/2013

QUI 326 Primeira lista de exercícios 1/2013 Exercícios de revisão QUI 326 Primeira lista de exercícios 1/2013 1) Balanceie as equações abaixo: a) Cu + HNO 3 Cu (NO 3 ) 2 + NO +H 2 O b) CrO 3 + SnCl 2 + HCl CrCl 3 + SnCl 4 + H 2 O c) PbO 2 + HCl

Leia mais

Visão das Instituições formadoras para o Setor Nuclear INAC 2017 Belo Horizonte 25/10/2017

Visão das Instituições formadoras para o Setor Nuclear INAC 2017 Belo Horizonte 25/10/2017 Programa Pós-Graduação em Tecnologia Nuclear IPEN/USP 1/30 IPEN foi criado em 1956 para P&D nas áreas de energia nuclear e correlatas Missão Nosso compromisso é com a melhoria da qualidade de vida da população

Leia mais

PROGRAMA POLÍTICA NUCLEAR PPA 2016 2019 E LOA 2016

PROGRAMA POLÍTICA NUCLEAR PPA 2016 2019 E LOA 2016 PROGRAMA POLÍTICA NUCLEAR PPA 2016 2019 E LOA 2016 Janeiro de 2016 1. O PPA 2016-2019 e o Programa Temático Política Nuclear A política nacional de atividades nucleares tem como objetivos: assegurar o

Leia mais

Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe

Y Zr Nb Mo Tc Ru Rh Pd Ag Cd In Sn Sb Te I Xe A H,0 Li 7,0 Na 2,0 9 K 9,0 7 Rb 85,5 55 Cs,0 87 Fr (22) 2 2A Be 9,0 2 Mg 2,0 20 Ca 0,0 8 Sr 88,0 56 Ba 7,0 88 Ra (226) Elementos de Transição B B 5B 6B 7B 8B B 2B 5 6 7 A A 5A 6A 7A 78,5 8,0 8,0 86,0

Leia mais

SAMAR-IPEN lexidronam (153 Sm)

SAMAR-IPEN lexidronam (153 Sm) SAMAR-IPEN lexidronam (153 Sm) ATENÇÃO SAMAR-IPEN É PARA USO EXCLUSIVO EM TERAPIA NA MEDICINA NUCLEAR USO RESTRITO A HOSPITAIS E CLÍNICAS ESPECIALIZADAS APRESENTAÇÃO O SAMAR-IPEN possui as seguintes apresentações

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento NA Revisão 06 Data: 14/05/2018 Título MANUAL DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DOS RADIOFÁRMACOS Classificação Ostensivo n o de páginas 80

Leia mais

IPEN em Números. Marcelo Linardi Diretoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Ensino

IPEN em Números. Marcelo Linardi Diretoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Ensino IPEN em Números Marcelo Linardi Diretoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Ensino 500.000 m 2 de Área no Campus da USP 10 Grandes estruturas 1 Reator de pesquisas (IEA-R1), P = 4,5 MW; 1 Reator crítico (IPEN-MB01),

Leia mais

Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares AUTARQUIA ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares AUTARQUIA ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 1 Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares AUTARQUIA ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS DE PREPARO DE GERADORES DE 90 Sr/ 90 Y NA DIRETORIA DE RADIOFARMÁCIA DO IPEN/CNEN-SP

Leia mais

MEDICINA NUCLEAR Lidia Vasconcellos de Sá 2011

MEDICINA NUCLEAR Lidia Vasconcellos de Sá 2011 MEDICINA NUCLEAR Lidia Vasconcellos de Sá 2011 APLICAÇÕES NA ÁREA MÉDICA RADIODIAGNÓSTICO RADIOTERAPIA MEDICINA NUCLEAR USO DE FONTES DE RADIAÇÃO NA ÁREA MÉDICA RAIOS-X DIAGNÓSTICO: equipamentos emissores

Leia mais

Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2

Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2 11 Segundo a Portaria do Ministério da Saúde MS n.o 1.469, de 29 de dezembro de 2000, o valor máximo permitido (VMP) da concentração do íon sulfato (SO 2 4 ), para que a água esteja em conformidade com

Leia mais

Tomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa

Tomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa Tomografia por emissão de pósitrons (PET) Pedro Bastos Costa Introdução Na Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET), diferentemente dos exames de Raio-x ou CT, a emissão da radiação é realizada diretamente

Leia mais

Física da Radiologia-F852. Aulas 1-2

Física da Radiologia-F852. Aulas 1-2 Introdução Física da -F852. Aulas 1-2 Mário Antônio Bernal 1 1 Departamento de Física Aplicada-DFA Universidade Estadual de Campinas- Local-DFA 68 email: mabernal@ifi.unicamp.br url pessoal: www.ifi.unicamp.br\

Leia mais

PUL-TEC É PARA USO EXCLUSIVO EM RADIODIAGNÓSTICO NA MEDICINA NUCLEAR

PUL-TEC É PARA USO EXCLUSIVO EM RADIODIAGNÓSTICO NA MEDICINA NUCLEAR PUL-TEC macroagregado de albumina Conjunto de reagente liofilizado para marcação com solução injetável de pertecnetato de sódio (99m Tc) macrosalbe (99m Tc) ATENÇÃO PUL-TEC É PARA USO EXCLUSIVO EM RADIODIAGNÓSTICO

Leia mais

Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos. 4 Tipos de Resíduos Sólidos. Professor: Sandro Donnini Mancini

Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos. 4 Tipos de Resíduos Sólidos. Professor: Sandro Donnini Mancini Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Tratamento de Resíduos Sólidos e Efluentes Gasosos Graduação em Engenharia Ambiental 4 Tipos de Resíduos Sólidos Professor: Sandro Donnini Mancini

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

CPV o cursinho que mais aprova na fgv Fgv - 05/12/2004

CPV o cursinho que mais aprova na fgv Fgv - 05/12/2004 37 QUÍMICA 31. s irradiadores de alimentos representam hoje uma opção interessante na sua preservação. alimento irradiado, ao contrário do que se imagina, não se torna radioativo, uma vez que a radiação

Leia mais

Química. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3?

Química. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3? Química 01. O gráfico a seguir representa a variação do ph de 50 ml de uma solução aquosa de um ácido H 3 X em função do volume de NaOH 0,30 moll -1 adicionado. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente

Leia mais

9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO

9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 18 / IQG 31 9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO I. INTRODUÇÃO As reações de oxirredução estão entre as reações químicas mais comuns e importantes. Estão envolvidas

Leia mais

Nome: Nº BI: Data - Local Emissão: / / -

Nome: Nº BI: Data - Local Emissão: / / - PROVA DE QUÍMICA Nome: Nº BI: Data - Local Emissão: / / - Pergunta / Opção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 a) b) c) d) PROVA DE QUÍMICA Duração da prova: 60 minutos +

Leia mais

Química. Energia de formação (KJ mol -1 )

Química. Energia de formação (KJ mol -1 ) Química 01. A formação dos compostos iônicos é geralmente um processo exotérmico cuja energia liberada será tanto maior quanto maior for a força de interação entre o cátion e o ânion. gráfico abaixo apresenta

Leia mais

SIMULADO de QUÍMICA GABARITO COMENTADO 3º ANO 1º BIMESTRE/2011

SIMULADO de QUÍMICA GABARITO COMENTADO 3º ANO 1º BIMESTRE/2011 SIMULADO de QUÍMICA GABARITO COMENTADO 3º ANO 1º BIMESTRE/2011 1. (FATEC-2011) Os elementos cloro (Z = 17) e iodo (Z = 53) pertencem ao mesmo grupo da tabela periódica. Assim, átomos neutros desses elementos

Leia mais

QUÍMICA COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA

QUÍMICA COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA CMENTÁRI DA PRVA DE QUÍMICA que se espera de uma boa prova de vestibular é que seja seletiva. Para tanto, ela deve conter questões fáceis, médias e difíceis. Nesse sentido, a prova foi boa. Algumas ressalvas,

Leia mais

Suprimento de Molibdênio 99 - Potencial Crise de Abastecimento no Médio Prazo e Ações de Mitigação Propostas INAC 2013

Suprimento de Molibdênio 99 - Potencial Crise de Abastecimento no Médio Prazo e Ações de Mitigação Propostas INAC 2013 Comissão Nacional de Energia Nuclear Suprimento de Molibdênio 99 - Potencial Crise de Abastecimento no Médio Prazo e Ações de Mitigação Propostas INAC 2013 Recife, 27 de novembro de 2013 Isaac José Obadia

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe

Leia mais

PRODUÇÃO DE RADIOISÓTOPOS PARA USO EM MEDICINA NUCLEAR

PRODUÇÃO DE RADIOISÓTOPOS PARA USO EM MEDICINA NUCLEAR Agosto/2006 PRODUÇÃO DE RADIOISÓTOPOS PARA USO EM MEDICINA NUCLEAR JOÃO ALBERTO OSSO Jr Centro de Radiofarmácia IPEN-CNEN/SP Produção de Radioisótopos Radioisótopos - produzidos diretamente por reações

Leia mais

Química Nuclear e Radiofarmácia

Química Nuclear e Radiofarmácia Licenciatura em Engenharia Biomédica Química Nuclear e Radiofarmácia T 7 AC Santos - 2008/2009 Outros radiometais para marcação de radiofármacos Os radiofármacos baseados em metais deram um grande contributo

Leia mais

CO 3 H 2. (aq) e H 2. O, ocorrendo, portanto, acidose

CO 3 H 2. (aq) e H 2. O, ocorrendo, portanto, acidose 11 A maior parte do dióxido de carbono gerado no metabolismo celular, no corpo humano, por reagir rapidamente com a água contida no sangue, é conduzida pela corrente sanguínea, para eliminação nos pulmões.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS FARMÁCIA-BIOQUÍMICA ÉRICO BENNEMANN CARVALHO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS FARMÁCIA-BIOQUÍMICA ÉRICO BENNEMANN CARVALHO 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS FARMÁCIA-BIOQUÍMICA ÉRICO BENNEMANN CARVALHO REVISÃO DOS PRINCIPAIS RADIOFÁRMACOS UTILIZADOS NO BRASIL E SUAS

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG:

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014

Leia mais

Apostila. Tratamento de soluções residuais contendo cromo

Apostila. Tratamento de soluções residuais contendo cromo 27ª REUNIÃO ANUAL DO ENSAIO DE PROFICIÊNCIA IAC PARA LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SOLO PARA FINS AGRÍCOLAS AUTORIA Apostila Nadia Valério Possignolo Mestranda CENA/USP José Albertino Bendassolli Professor

Leia mais

Bruna Maria Guimarães Pereira Farmacêutica do setor de preparo de medicamentos de apoio e antineoplásicos

Bruna Maria Guimarães Pereira Farmacêutica do setor de preparo de medicamentos de apoio e antineoplásicos Suspensão de BCG para uso intravesical aspectos farmacotécnicos e de biossegurança Bruna Maria Guimarães Pereira Farmacêutica do setor de preparo de medicamentos de apoio e antineoplásicos Uso intravesical

Leia mais

38 C 37 B 39 D. Sabendo-se que a amônia (NH 3. ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (CH 2.

38 C 37 B 39 D. Sabendo-se que a amônia (NH 3. ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (CH 2. QUÍMICA 37 B Sabendo-se que a amônia (N 3 ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água o diclorometano (C Cl ) não possui isômeros Sua molécula apresenta polaridade, devido

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET/Agronomia. TUTOR: Dr. Ribamar Silva PETIANO: Rafael de Melo Clemêncio

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET/Agronomia. TUTOR: Dr. Ribamar Silva PETIANO: Rafael de Melo Clemêncio UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET/Agronomia TUTOR: Dr. Ribamar Silva PETIANO: Rafael de Melo Clemêncio Estabelecido entre uma substância e seus íons; Reação reversível Reagente

Leia mais

ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO ATA DE REUNIÃO n

ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO ATA DE REUNIÃO n Setor: DIRETORIA DE RADIOFARMÁCIA DIRF Data: 15 a 17/4/28 Sistema: ISO-91:2 Local: SALA DE REUNIÕES - DIRF Participantes Setor Ramal Jair Mengatti DIRF 956 Elaine Bortoleti de Araújo GGQ 9547 Carlos Zapparoli

Leia mais

Química Analítica IV TITULOMETRIA DE COMPLEXAÇÃO

Química Analítica IV TITULOMETRIA DE COMPLEXAÇÃO Química Analítica IV 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMETRIA DE COMPLEXAÇÃO 1 TITULAÇÕES POR COMPLEXAÇÃO Titulometria de complexação ou titulações por complexação são titulações

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MEDICINA NUCLEAR Princípios e Aplicações

PROCEDIMENTOS DE MEDICINA NUCLEAR Princípios e Aplicações PROCEDIMENTOS DE MEDICINA NUCLEAR Princípios e Aplicações VIII Encontro de Técnicos de Radiologia da Alta Noroeste Marco Antônio de Carvalho Físico Médico e Supervisor de Radioproteção em Medicina Nuclear

Leia mais

Metais em água. metais tem um papel crucial em. como espécies hidroxiladas, ex.: FeOH(H 2 O)

Metais em água. metais tem um papel crucial em. como espécies hidroxiladas, ex.: FeOH(H 2 O) Metais em água Para a estabilização dos elétrons mais externos os cátions metálicos em água são ligados (coordenados) a outras espécies. Assim, os metais em soluções aquosas procuram a máxima estabilidade

Leia mais

C 5 H 12 O álcool 88g/mol. x 12,5g x = 9,94g 5CO 2 + 5H 2 O

C 5 H 12 O álcool 88g/mol. x 12,5g x = 9,94g 5CO 2 + 5H 2 O Questão 1 O esquema abaixo mostra compostos que podem ser obtidos a partir de um alceno de fórmula molecular C 5 H 10. A seguir, responda às questões relacionadas a esse esquema, considerando sempre o

Leia mais

~ 1 ~ PARTE 1 TESTES DE ESCOLHA SIMPLES. Olimpíada de Química do Rio Grande do Sul 2011

~ 1 ~ PARTE 1 TESTES DE ESCOLHA SIMPLES. Olimpíada de Química do Rio Grande do Sul 2011 CATEGORIA EM-2 Nº INSCRIÇÃO: Olimpíada de Química do Rio Grande do Sul 2011 Questão 3: O chamado soro caseiro é uma tecnologia social que consiste na preparação e administração de uma mistura de água,

Leia mais

Vantagens da Energia Nuclear sobre Combustíveis Fósseis

Vantagens da Energia Nuclear sobre Combustíveis Fósseis Vantagens da Energia Nuclear sobre Combustíveis Fósseis Reservas mundiais de U devem bastar para, pelo menos, mais 100 anos de geração de energia elétrica no mundo. Independência estratégica. Emissão zero

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na fgv

CPV O cursinho que mais aprova na fgv QUÍMIA O cursinho que mais aprova na fgv FGV economia 1 a Fase 30/novembro/2008 106. Na figura, é representado o espectro de massa dos isótopos naturais do elemento gálio. 107. O gráfico mostra a radioatividade

Leia mais

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março

Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março. Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Física e Química A Prova Escrita

Leia mais

Soluções I e II. Soluções I e II Monitor: Gabriel dos Passos 28 e 29/05/2014. Material de apoio para Monitoria. 1. O que é uma solução?

Soluções I e II. Soluções I e II Monitor: Gabriel dos Passos 28 e 29/05/2014. Material de apoio para Monitoria. 1. O que é uma solução? 1. O que é uma solução? 2. Como podemos classificar as soluções? 3. O que você entende por concentração comum? 4. O que você entende por molaridade? 5. O que você entende por título percentual? 6. O que

Leia mais

TESTE. Avaliação do Controle de Qualidade de Radiofármacos em Serviço de Medicina Nuclear

TESTE. Avaliação do Controle de Qualidade de Radiofármacos em Serviço de Medicina Nuclear InternationalJoint Conference RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, Augustl 26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÕGICA - SBPR TESTE Avaliação do Controle de Qualidade de Radiofármacos em Serviço

Leia mais

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DA DIRETORIA DE RADIOFARMÁCIA DIRF DIRF IPEN SP CNEN

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DA DIRETORIA DE RADIOFARMÁCIA DIRF DIRF IPEN SP CNEN MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DA DIRETORIA DE RADIOFARMÁCIA DIRF DIRF IPEN SP CNEN FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Número do documento Revisão Data 25/05/2011

Leia mais

Prova de Química Resolvida Segunda Etapa Vestibular UFMG 2011 Professor Rondinelle Gomes Pereira

Prova de Química Resolvida Segunda Etapa Vestibular UFMG 2011 Professor Rondinelle Gomes Pereira QUESTÃO 01 Neste quadro, apresentam-se as concentrações aproximadas dos íons mais abundantes em uma amostra de água típica dos oceanos e em uma amostra de água do Mar Morto: 1. Assinalando com um X a quadrícula

Leia mais

O SUS na medicina nuclear do Brasil: avaliação e comparação dos dados fornecidos pelo Datasus e CNEN *

O SUS na medicina nuclear do Brasil: avaliação e comparação dos dados fornecidos pelo Datasus e CNEN * Artigo Original Pozzo L et al. / O SUS na medicina nuclear do Brasil O SUS na medicina nuclear do Brasil: avaliação e comparação dos dados fornecidos pelo Datasus e CNEN * SUS in nuclear medicine in Brazil:

Leia mais

PAPEL DA MEDICINA NUCLEAR: TERANÓSTICO

PAPEL DA MEDICINA NUCLEAR: TERANÓSTICO O FUTURO DA PRÁTICA DA ONCOLOGIA EM PORTUGAL: BASEADA NO ÓRGÃO VERSUS ENTIDADE NOSOLÓGICA CASE STUDY: TUMORES NEUROENDÓCRINOS PAPEL DA MEDICINA NUCLEAR: TERANÓSTICO Inês Lucena Sampaio Assistente Hospitalar

Leia mais

UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE

UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE 1-O iodo-132, devido à sua emissão de partículas beta e radiação gama, tem sido muito empregado no tratamento de problemas na tireoide. A curva abaixo ilustra o decaimento

Leia mais

Química de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água;

Química de Águas Naturais. -todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; Química de Águas Naturais todas as formas de vida existentes no planeta Terra dependem da água; a água cobre 70% da superfície do planeta, apenas uma parte dessa quantidade (~2,8%) é água doce sendo que

Leia mais

QUÍMICA VESTIBULAR 2005 2ª ETAPA

QUÍMICA VESTIBULAR 2005 2ª ETAPA QUÍMICA VESTIBULAR 2005 2ª ETAPA 1 2 3 4 5 6 7 1 1 1, 00 2 3 4 Li Be 6, 94 9, 01 11 12 Na Mg 22, 99 24, 31 19 20 K Ca 39, 10 40, 08 37 38 Rb Sr 85, 47 87, 62 55 56 Cs Ba 132, 91 137, 33 87 88 Fr Ra 223,

Leia mais

CORROSÃO. Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin

CORROSÃO. Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin CORROSÃO Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin CORROSÃO - DEFINIÇÃO Ferrugem Deterioração Oxidação Perda de material ASTM G15: Reação química ou eletroquímica entre um material (geralmente metálico)

Leia mais

Questão 76. Questão 78. Questão 77. alternativa D. alternativa C. alternativa A

Questão 76. Questão 78. Questão 77. alternativa D. alternativa C. alternativa A Questão 76 O hidrogênio natural é encontrado na forma de três isótopos de números de massa, 1, 2 e 3, respectivamente: 1 1 H, 2 1 H e 3 1 H As tabelas periódicas trazem o valor 1,008 para a sua massa atômica,

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. Pb Bi Po At Rn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe. Pb Bi Po At Rn 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PROVA DE QUÍMICA TABELA PERIÓDICA DOS ELEMENTOS º 2º 3º 4º 5º 6º 7º (IA) H,0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr

Leia mais

OFERTA/DEMANDA DO RADIOISÓTOPO 99 MO NO BRASIL: UMA NECESSIDADE SOCIAL.

OFERTA/DEMANDA DO RADIOISÓTOPO 99 MO NO BRASIL: UMA NECESSIDADE SOCIAL. 2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife, PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 OFERTA/DEMANDA DO RADIOISÓTOPO

Leia mais

Metais alcalinos - Grupo 1A

Metais alcalinos - Grupo 1A Metais alcalinos - Grupo 1A Li / Na / K / Rb / Cs / Fr Na e K são os mais abundantes ns 1 - aparecem normalmente como iões positivos ( +) Não se encontram isolados na natureza / reacção com não-metais

Leia mais

S 2 O 5 (aq) + 2 H + (aq) " 2 SO 2(aq) + H 2 O (,) 2 (aq) + 2 OH (aq) " 2 SO 3 2 (aq) + H 2 O (,) QUESTÃO 2. Combustível.

S 2 O 5 (aq) + 2 H + (aq)  2 SO 2(aq) + H 2 O (,) 2 (aq) + 2 OH (aq)  2 SO 3 2 (aq) + H 2 O (,) QUESTÃO 2. Combustível. Química QUESTÃO 1 O metabissulfito de potássio (K 2 S 2 O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando a deterioração provocada

Leia mais

O laboratório de pesquisa e seus riscos. Disciplina SFI5878 Biossegurançae Biocontençãoem Laboratórios

O laboratório de pesquisa e seus riscos. Disciplina SFI5878 Biossegurançae Biocontençãoem Laboratórios O laboratório de pesquisa e seus riscos. Disciplina SFI5878 Biossegurançae Biocontençãoem Laboratórios Risco em laboratório de pesquisa O laboratório de pesquisa apresenta diversos riscos derivados da

Leia mais

EXAME DE CAPACIDADE - IQ-USP. PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA 1 o SEMESTRE / 2007

EXAME DE CAPACIDADE - IQ-USP. PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA 1 o SEMESTRE / 2007 EXAME DE CAPACIDADE - IQ-USP PROVA DE COHECIMETOS GERAIS EM QUÍMICA 1 o SEMESTRE / 7 Questão 1 a) O que é tempo de meia-vida de um dado reagente numa reação química? b) Determine as expressões para os

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI DIAMANTINA MINAS GERAIS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 009/2017, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2016 SELEÇÃO DO

Leia mais

ELETRÓLISE - TEORIA. Eletrólitos são condutores iônicos de corrente elétrica. Para que ocorra essa condução, é necessário:

ELETRÓLISE - TEORIA. Eletrólitos são condutores iônicos de corrente elétrica. Para que ocorra essa condução, é necessário: ELETRÓLISE - TEORIA Introdução Dentro do estudo de eletroquímica temos a eletrólise, que consiste num processo não-espontâneo, baseado na decomposição de uma espécie química (eletrólito) por uma corrente

Leia mais

Métodos Clássicos de Separação

Métodos Clássicos de Separação Analítica V: Aula 8 Métodos Clássicos de Separação ATENÇÃO À SEQUENCIA DAS PRÁTICAS: Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan Plano

Leia mais

UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL OLIMPÍADAS DE QUÍMICA XVI OLÍMPIADA DE QUÍMICA DO RIO GRANDE DO NORTE

PROGRAMA NACIONAL OLIMPÍADAS DE QUÍMICA XVI OLÍMPIADA DE QUÍMICA DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA NACIONAL OLIMPÍADAS DE QUÍMICA XVI OLÍMPIADA DE QUÍMICA DO RIO GRANDE DO NORTE PROVA OBJETIVA E DISCURSIVA MODALIDADE B 3ª série PARTE OBJETIVA QUESTÃO 1 Uma prática bastante comum empregada em

Leia mais

GERADOR IPEN-TEC Gerador de 99 Mo/ 99m Tc pertecnetato de sódio (99m Tc)

GERADOR IPEN-TEC Gerador de 99 Mo/ 99m Tc pertecnetato de sódio (99m Tc) GERADOR IPEN-TEC Gerador de 99 Mo/ 99m Tc pertecnetato de sódio ATENÇÃO GERADOR IPEN-TEC É PARA USO EXCLUSIVO EM RADIODIAGNÓSTICO NA MEDICINA NUCLEAR USO RESTRITO A HOSPITAIS E CLÍNICAS ESPECIALIZADAS

Leia mais

(b) É uma reacção de neutralização: base + ácido sal + água 2 mol de NaOH reagem com 1 mol de H 2 SO 4 originando 1 mol de Na 2 SO 4 e 2 mol de H 2 O.

(b) É uma reacção de neutralização: base + ácido sal + água 2 mol de NaOH reagem com 1 mol de H 2 SO 4 originando 1 mol de Na 2 SO 4 e 2 mol de H 2 O. EB: QUÍMICA GERAL/ EQB: QUÍMICA GERAL I Capítulo 3. Reacções químicas I Soluções da ficha de exercícios 1. (a) NaOH = hidróxido de sódio. H 2 SO 4 = ácido súlfurico. Na 2 SO 4 = sulfato de sódio. H 2 O

Leia mais

Utilização de Lodo de Esgoto para Fins Agrícolas

Utilização de Lodo de Esgoto para Fins Agrícolas !"#$# $%$$& Utilização de Lodo de Esgoto para Fins Agrícolas Dr. Marcos Omir Marques Professor Adjunto e Sua Contribuição na Preservação Ambiental Departamento de Tecnologia Mailto: omir@fcav.unesp.br

Leia mais

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1 1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação

Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação Universidade Federal de Goiás Instituto de Química Coordenação de Pós-graduação EXAME DE SELEÇÃO DO MESTRADO EM QUÍMICA 2012/1 IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Número de Inscrição: INSTRUÇÕES IMPROTANTES: -

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

3213-0597 / 3243-1739 www.cursofiq.com.br

3213-0597 / 3243-1739 www.cursofiq.com.br 3213-0597 / 3243-1739 www.cursofiq.com.br Profª Helena Bonaparte Soluções : Concentração, diluição, misturas e neutralização. Unidades de concentração das soluções De acordo com a IUPAC, a quantidade de

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma Candidato: CPF:

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma Candidato: CPF: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014.2

Leia mais

Atividade de Recuperação Final de Química

Atividade de Recuperação Final de Química ENSINO MÉDIO Data: / /2014 Professora: Rosa Valor da prova/atividade: 2.0 Nota: Disciplina: Química Nome: n o : SÉRIE: 3ª Atividade de Recuperação Final de Química Rec. Final Instruções: Responder todas

Leia mais

MDP-TEC. ácido medrônico

MDP-TEC. ácido medrônico MDP-TEC Ácido medrônico Conjunto de reagente liofilizado para marcação com solução injetável de pertecnetato de sódio (99m Tc) medronato de sódio (99m Tc) ATENÇÃO MDP-TEC É PARA USO EXCLUSIVO EM RADIODIAGNÓSTICO

Leia mais

Marcas Trilon. Informações Técnicas. Especialidades Químicas. Setembro 1998. Edição 1

Marcas Trilon. Informações Técnicas. Especialidades Químicas. Setembro 1998. Edição 1 Informações Técnicas Setembro 1998 Edição 1 = Marca Registrada Marcas Trilon Agentes Sequestrantes rgânicos para a Indústria de detergentes e produtos de limpeza, as Indústrias Químico-Técnicas e outros

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Química - 2009

Olimpíada Brasileira de Química - 2009 A Olimpíada Brasileira de Química - 2009 MODALIDADE A ( 1º e 2º anos ) PARTE A - QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA 01. O gás SO 2 é formado na queima de combustíveis fósseis. Sua liberação na atmosfera é um grave

Leia mais

GAL-IPEN citrato de gálio (67 Ga)

GAL-IPEN citrato de gálio (67 Ga) GAL-IPEN citrato de gálio (67 Ga) ATENÇÃO GAL-IPEN É PARA USO EXCLUSIVO EM RADIODIAGNÓSTICO NA MEDICINA NUCLEAR USO RESTRITO A HOSPITAIS E CLÍNICAS ESPECIALIZADAS APRESENTAÇÃO O GAL-IPEN possui as seguintes

Leia mais

CPV o cursinho que mais aprova na fgv gv 04/12/2005

CPV o cursinho que mais aprova na fgv gv 04/12/2005 33 QUÍMICA 106. Compostos hidratados são sólidos que apresentam moléculas de água em sua estrutura e são mais comuns do que se imagina. Um exemplo disso são os tetos dos cômodos de nossas casas, que podem

Leia mais

Equilíbrio Químico. PROF. NÚRIA Kc, Kp, Ka, Ki, Kb E ph

Equilíbrio Químico. PROF. NÚRIA Kc, Kp, Ka, Ki, Kb E ph Equilíbrio Químico PROF. NÚRIA Kc, Kp, Ka, Ki, Kb E ph 1 - "O conceito de equilíbrio é fundamental na química, mas não é exclusivo da química. Vivemos em uma situação social e econômica que constitui equilíbrio

Leia mais

Gabarito - Química - Grupo A

Gabarito - Química - Grupo A 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Avaliador Revisor A estrutura dos compostos orgânicos começou a ser desvendada nos meados do séc. XIX, com os estudos de ouper e Kekulé, referentes ao comportamento químico do

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA 1ª AVALIAÇÃO CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV AVALIAÇÃO FINAL Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201

Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Universidade de São Paulo Instituto de Química Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Larissa Ciccotti São Paulo 2010 A disciplina Química das Águas (QFL 3201) contou com cinco aulas

Leia mais

Indicador Faixa de ph Mudança de coloração Metilorange 3,2 a 4,4 Vermelho p/ amarelo Vermelho de Metila 4,8 a 6,0 Vermelho p/ amarelo

Indicador Faixa de ph Mudança de coloração Metilorange 3,2 a 4,4 Vermelho p/ amarelo Vermelho de Metila 4,8 a 6,0 Vermelho p/ amarelo 1. Na tabela abaixo se encontram listados alguns indicadores e suas respectivas faixas de ph a) Com base na tabela indicada, se você tivesse que titular 25 ml de uma solução 12,3 g/l de Acido Nicotínico

Leia mais

QUI 102 Metodologia Analítica

QUI 102 Metodologia Analítica QUI 102 Metodologia Analítica 1 semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Prática: DETERMINAÇÃO DE ÁCIDO ACETILSALICÍLICO, ÁCIDO SALICÍLICO, PARACETAMOL E CAFEÍNA EM MEDICAMENTOS POR HPLC DETERMINAÇÃO

Leia mais

ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO ATA DE REUNIÃO n

ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO ATA DE REUNIÃO n Setor: DIRETORIA DE RADIOFARMÁCIA Data: 21 e 22/1/28 Sistema: ISO-91:2 Local: SALA DE REUNIÕES DA DIRF Participantes Setor Ramal Jair Mengatti DIRF 956 Elaine Bortoleti de Araújo GGQ 9547 Carlos Zapparoli

Leia mais

-Ciclotrão -Gerador. Produção de Radionuclídeos -Reactor - Fissão Nuclear. - Activação Nuclear - Transmutação Nuclear

-Ciclotrão -Gerador. Produção de Radionuclídeos -Reactor - Fissão Nuclear. - Activação Nuclear - Transmutação Nuclear RadioFármacos Produção de Radionuclídeos -Reactor - Fissão Nuclear - Bombardeamento de núcleos estáveis com neutrões - Activação Nuclear - Transmutação Nuclear -Ciclotrão -Gerador Principais Radionuclídeos

Leia mais

Vestibular UFRGS 2015. Resolução da Prova de Química

Vestibular UFRGS 2015. Resolução da Prova de Química Vestibular UFRGS 2015 Resolução da Prova de Química 26. Alternativa (C) Assunto: Propriedades físicas das substâncias densidade Os materiais apresentam diferentes densidades e mesma massa envolvida logo,

Leia mais

QUÍMICA. Questão 01. A configuração eletrônica de um átomo X Z

QUÍMICA. Questão 01. A configuração eletrônica de um átomo X Z QUÍMICA Questão 01 A A configuração eletrônica de um átomo X Z é [ X ]. Determine: a) os valores de Z e de n, para que a configuração eletrônica [X] ns 2 (n 1)d 10 np (n+1) represente um elemento químico

Leia mais

FACULDADES OSWALDO CRUZ QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA CURSO BÁSICO 1ºS ANOS

FACULDADES OSWALDO CRUZ QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA CURSO BÁSICO 1ºS ANOS FACULDADES OSWALDO CRUZ QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA CURSO BÁSICO 1ºS ANOS Prezados Alunos Conforme orientação da Diretoria Geral, o reinício das aulas, teoria e laboratório, ocorrerá no dia 17 de agosto.

Leia mais