Palavras-Chave: Segmento de Eventos; Regionalização do Turismo; Stakeholders.

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1 Eventos como Oportunidade de Regionalização: Uma Análise com Base na Percepção dos Gestores, dos Empresários e da Comunidade Autóctone da Região Agreste/Trairi. Lucas Ferreira Da Silva ¹ Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Discente Marcio Marreiro das Chagas ² Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial do RN (SENAC/RN) Docente e Discente Gleydciane Alexandre Fernandes³ Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) Discente Resumo A proposta deste artigo foi analisar a percepção dos stakeholders que compõem o sistema turístico da Região do Agreste/Trairi, quanto ao segmento de eventos, discutindo como ele pode contribuir para a regionalização do turismo. Para isso, utilizou-se um estudo do tipo descritivo, tendo como método analítico o qualitativo. A amostra empregada foi intencional, sendo os entrevistados escolhidos por serem os principais stakeholders do setor. Dentre os principais resultados, se analisou os aspectos e valores de regionalização realizados e promovidos através dos eventos na Região, como o segmento pode incentivar e colaborar para o processo de regionalização do turismo na Região, e ainda foi desenvolvida uma avaliação dos impactos e de como a realização dos eventos podem contribuir para o turismo da Região. Por fim, foram sugeridas algumas ações de melhoria para o desenvolvimento da atividade de forma sustentável, em todas as suas dimensões. Palavras-Chave: Segmento de Eventos; Regionalização do Turismo; Stakeholders. 1 Introdução O turismo tem sido nas últimas décadas um dos fatores que mais contribuem para a evolução da economia nacional e mundial. Atualmente, ele tem crescido cerca de 5% ao ano no mundo (OMT, 2003), sendo uma das atividades que mais atrai investimentos. E o Brasil ¹ Graduado em Turismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). lucasferreira5@hotmail.com ² Bacharel e Mestre em Turismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, professor do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial do RN (SENAC/RN). marcio_marreiro@ufrnet.br. ³ Graduanda em Turismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). ciane_al@hotmail.com.

2 2 começa a despontar como um local de destaque no segmento do turismo de eventos nacionais e internacionais devido às características de atratividade e infra-estrutura tanto para o segmento estudado quanto para outros. O país, em 2008, atingiu o 8º lugar em realização de eventos internacionais (ICCA, 2008). Esse setor da economia tem amplo potencial e começa a ser considerado como um mercado promissor para o Brasil e o Estado do Rio Grande do Norte. Destacando-se, este estado, dos demais destinos turísticos do Nordeste em razão de sua diversidade de produtos turísticos e adequada infra-estrutura. Diante disso, o RN passa a vislumbrar o turismo de eventos como alternativa de diminuição da sazonalidade, dentre os diversos outros impactos positivos que podem ser gerados. Segundo a Secretaria de Estadual de Turismo do RN (SETUR/RN, 2007), vem-se investindo cada vez mais nesse segmento, pois os congressistas/participantes dos mais diversos eventos acabam gastando dinheiro, conhecendo a gastronomia, a cultura popular e os destinos (roteiros) da Região, divulgando-os através dos comentários movimentando a economia e o turismo local. Há ainda a geração de renda, tendo um efeito multiplicador elevado, fato que já acontece no turismo de eventos do país (MEIRELLES, 2003). Nesse sentido, percebe-se, então, uma ligação entre o turismo de eventos e o processo de regionalização. Em outras palavras, observa-se uma oportunidade para o fortalecimento e integração da promoção do desenvolvimento de atividades que estimulam a economia regional. Segundo dados do Governo Federal (1998), nos anos de 1990, com o desenvolvimento de Planos de Municipalização, a noção de desenvolvimento local sustentável foi fortemente priorizada na agenda de políticas públicas, e isso implicou que as comunidades estivessem envolvidas nas fases de planejamento e de decisão das ações públicas. Em 2008, o Ministério do Turismo (2008), fez a transição do PNMT para o Programa de Regionalização do Turismo Roteiros do Brasil que permitiu uma nova configuração na Política Nacional do Turismo e possibilitou uma maior integração entre as esferas municipais e regionais, ou seja, abriu espaço para cada município interagir, complementar e compartilhar propostas com outros municípios que compõem uma Região turística. Nesse contexto, os eventos tornaram-se um instrumento para estimular a Região a desenvolver estratégias que podem funcionar como ferramenta de marketing para o destino, expondo-o significativamente na mídia e favorecendo o retorno do turista a fim de desfrutar de lazer, como também possa divulgar para outras pessoas, estimulando indiretamente o processo de regionalização.

3 3 Com vistas a analisar, na prática, se essas premissas apresentadas sobre a relação entre eventos e regionalização são passíveis de implantação, esta pesquisa foi desenvolvida na mesorregião do Agreste Potiguar do Rio Grande do Norte. Desse modo, pretendeu-se analisar o turismo de eventos como estimulado da Regionalização do Turismo, como também a oportunidade da realização de eventos regionais divulgarem os aspectos socioculturais e turísticos dos municípios da Região. Em resumo, pretendeu-se analisar no estudo quais as possíveis contribuições do segmento de eventos para o processo de regionalização do turismo na Região Agreste/Trairi Potiguar, na percepção do empresariado, dos gestores locais e da comunidade autóctone, assim como examinar os aspectos e valores de regionalização realizados e promovidos através dos eventos na Região Agreste/Trairi, discutir maneiras pelas quais o segmento pode tornar-se um mecanismo de incentivo e colaboração para o processo de regionalização do turismo na Região Agreste/Trairi, e, por fim, avaliar os impactos e contribuições da realização deles para o turismo da Região Agreste/Trairi. Assim, optou-se por desenvolver entrevistas junto aos mais importantes stakeholders que atuam direta ou indiretamente no processo de planejamento e gestão do turismo local e regional e da realização dos principais eventos da Região, foram eles: Péricles Farias (Prefeito Municipal de Santa Cruz); Uady Farias (Prefeito Municipal de Jaçanã); José Fabiano (Secretario de Educação e Turismo de Jaçanã); Maria Jaína (Coordenadora de Turismo de Jaçanã); José Iranilson (Secretário de Cultura de Santa Cruz); Gilberto Silva (Vereador e Presidente da Câmara Municipal de Jaçanã); Dinamérico Augusto (Chefe do Gabinete da Prefeitura de Santa Cruz); Milton Fernandes (Presidente do Trairy Clube e empresário local de Santa Cruz); Baiano (Presidente da Associação de Motociclistas Amigos do Asfalto e Coordenador Geral do Moto Fest); Daiane (Empresária e organizadora do Bloco Os Precoces de Jaçanã); Pe Aerton Sales (Pároco regional e coordenador da Festa de Santa Rita em Santa Cruz); Fábio Dias (Vereador de Santa Cruz); Donisete Nascimento (Vereador de Jaçanã); Súleide (Proprietária da Pousada Brasa no Município de Santa Cruz); Jadicéia Silva (Gerente da Unilar e patrocinadora dos principais eventos da cidade de Santa Cruz); Aline Nunes (Gerente do Hiper dos Colchões e patrocinadora dos principais eventos da cidade de Santa Cruz); Expedito Alexandre (Empresário e patrocinador dos eventos de Jaçanã). 2 Segmento de Eventos e seus impactos sócio econômicos

4 4 O segmento de eventos desponta no mundo, e, atualmente, existem várias definições sobre ele, Canton (1997, p. 19), por exemplo, afirma que é a soma de ações previamente planejadas com o objetivo de alcançar resultados pré-definidos junto ao público-alvo. Já Andrade (1999), define-o como parte significativa na composição do produto turístico atendendo as mais variadas motivações. Tendo características de produto, deve ser inovador, criar expectativas, ser acessível a um grande número de pessoas, ter nome fácil e um forte apelo promocional (MELO NETO, 1999). Segundo Casemiro (2007, p. 01), o Turismo de eventos é um precursor de desenvolvimento social, cultural e econômico para a cidade receptora, então, percebe-se que ele pode ser utilizado como estimulador do desenvolvimento sociocultural, de atração de novos investimentos para a cidade anfitriã e pode favorecer a regionalização do turismo. Ele ajuda na interiorização, a partir do seu potencial de divulgação e conseqüente contato do participante/turista in-loco dos pontos turísticos, induz em alguns casos a criação de um roteiro de eventos e atrativos regionais que favoreçam a localidade, além de ser uma área de trabalho para os turismólogos e a população autóctone. Segundo Brito e fontes (2002) O turismo de eventos é um segmento do turismo que realiza vários tipos de eventos num universo amplo e diversificado, abrangendo diversas áreas como a da saúde, econômica, cultural, esportiva, comercial e jurídica. Desta forma esse segmento do turismo proporciona aos grupos a tecnologia, a troca de informações, o lançamento de algum produto, o debate de novas propostas etc. Ainda segundo Britto e Fontes (2002, p. 29), essas realizações de eventos estão sendo utilizadas, hoje, como um dos instrumentos mais viáveis e de maior sucesso em comunicação. E, ainda, vêm mostrando seu potencial e sua força de divulgação dos produtos turísticos e na promoção dos mais diversos produtos, destinos e suas atrações. O Turismo de Eventos é um segmento que acaba potencializando impactos sócioeconômicos, pois segundo Andrade (1999, p. 117), trata-se de uma atividade dos mais diferentes tipos que reuni pessoas em determinado local e horário, provocando a interação dos seus participantes das mais diversas formas. Para Melo Neto (1999) essa interação envolve produtos, serviços, pessoas e negócios com um forte apelo promocional, tendo assim características sócio-econômicas e culturais que se relacionam. Trazendo benefícios para a localidade onde são executados, pois de acordo com Britto e Fontes (2002), tais realizações trazem um bom retorno para as entidades envolvidas em sua realização, motivando e contribuindo para o consumo de determinada localidade, sejam produtos ou serviços,

5 5 favorecendo a economia local e a diminuição dos impactos da baixa estação, neste sentido relacionando-se ao turismo, e é uma boa oportunidade de divulgação. Ele favorece o interesse do setor privado, do setor público e da sociedade, em razão da sua gama de impactos positivos para os envolvidos direta e indiretamente. Segundo Matias (2000), um evento representa um grande estímulo para a economia de um município, pois ele envolve movimentações dos mais diversos setores da economia local e regional, ocasionando um aumento geral na arrecadação das receitas, números de empregos (diretos e indiretos), além de criar novas oportunidades para a população local, redistribuindo a renda individual, local e regional. Observa-se que a promoção de eventos beneficia a localidade receptora e as empresas ligadas a ele, além do turismo na Região, gerando oportunidades de emprego e movimentando a economia local. Gerando, assim, diversos impactos sócio-econômicos para os municípios sede e em alguns casos para os municípios circunvizinhos. 3 O Programa de Regionalização do Turismo ligado ao Segmento de Eventos O Programa de Regionalização do Turismo - Roteiros do Brasil, que foi lançado em abril de 2004 pelo Governo Federal, está apresentando novos roteiros turísticos do país e organizando os já existentes, propiciando a ampliação da oferta turística brasileira e o desenvolvimento de, no mínimo, três produtos de qualidade em cada estado e no Distrito Federal. Sendo uma campanha nacional, promovida pelo Ministério do Turismo, em prol de uma estruturação integrada dos produtos e serviços turísticos do país, com o objetivo de criar produtos unificados através de roteiros regionais facilitando a divulgação, agregando valor aos produtos e, principalmente, oportunizando roteiros diversos aos turistas. É um modelo de gestão descentralizada, coordenada e integrada, com base nos princípios de flexibilidade, articulação, mobilização, cooperação intersetorial e interinstitucional e na sinergia de decisões (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2007). Regionalizar não é apenas o ato de agrupar municípios com relativa proximidade e similaridades. É construir um ambiente democrático, harmônico e participativo entre poder público, iniciativa privada, terceiro setor e comunidade. É promover a integração e cooperação intersetorial, com vistas à sinergia na atuação conjunta entre todos os envolvidos direta e indiretamente na atividade turística de uma determinada localidade.

6 6 O turismo de eventos é um dos segmentos que vem se fortalecendo a cada dia que passa, gerando mais divisas para o país. É importante salientar que ele tende a consolidar o efeito multiplicador do turismo, que é a capacidade de estender os benefícios econômicos, sociais, matérias e culturais para a sociedade e associá-los à prática de lazer e à qualidade de vida da população (CABRAL, 2004). E ainda pode estimular a Região a desenvolver estratégias de recepção e desenvolvimento sustentável, pode funcionar como ferramenta de marketing para o destino ou para a Região, expondo-o significativamente na mídia para que o turista volte a fim de lazer e possa divulgar para outras pessoas. Contribui na interiorização da atividade turística, pois pode ser realizados em cidades menores, desde que se unam e apresentem as condições de infra-estrutura necessárias para a realização dos eventos, reuniões e/ou visitas de negócio. Assim sendo, a regionalização do turismo através dos eventos é importante para compor a atratividade regional. Esta atitude permite ofertar um número mais amplo de atrativos do que um município sozinho, atitude que vai motivar a demanda turística por novidades, a retornar para conhecer melhor a Região e suas peculiaridades. 4 A Formação de redes e o Marketing dos eventos da Região Agreste/Trairi A formação e organização de Redes para a execução do programa de Regionalização do Turismo Roteiros do Brasil, é uma estratégia que promove, divulga informações e troca experiências de forma descentralizada, induzindo à colaboração, à cooperação, à gestão compartilhada e ao trabalho em conjunto para o desenvolvimento regional do turismo (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2008). Segundo Martinho (2003), Rede é um modo de organização, constituído de elementos autônomos que, de forma horizontal, cooperam entre si, num conjunto de linhas de comunicação onde transitam as mensagens até o seu objetivo final. Assim esse processo de formação contribui para a concatenação regional de políticas para os diversos setores ligados ao turismo da Região, além de que essa formação contribui para que seus agentes, as pessoas físicas ou jurídicas - consigam colaborar entre si, compartilhar todas as formas de conhecimentos, produzindo novos produtos, reduzindo custos e qualificando produtos e serviços. A partir dessa formação podem ser promovidos eventos que busquem a divulgação de atrativos regionais, de acordo com o estabelecido na rede. Os municípios poderão elaborar planos de marketing e desenvolver um calendário regional.

7 7 Já que o objetivo final do marketing é o aumento das vendas dos produtos ou serviços da organização, nesse sentido o evento possibilita uma ferramenta de contato direto e indireto dos promotores e organizadores do turismo local com os consumidores, favorecendo e potencializando a organização de estratégias de divulgação focadas no público-alvo da Região e do turismo. Então, ressalta-se que todo esforço de comunicação e promoção de uma localidade turística não depende, exclusivamente, de estratégias de elaboração e veiculação de campanhas publicitárias e promocionais, mas, sobretudo, de um processo integrado e cooperado de todos os segmentos envolvidos no turismo. 5 Discussão dos Resultados 5.1 Aspectos e valores de regionalização realizados e promovidos através dos eventos na Região Agreste/Trairi Os eventos realizados no Agreste/Trairi movimentam a economia local e regional, além de contribuírem para a divulgação de pontos turísticos das cidades que compõem a região. De acordo com os entrevistados, o segmento potencializa a atratividade regional, incentiva o comércio, gera emprego e renda para a população, movimenta a economia local, gera benefícios diretos e indiretos para toda a região, inclusive para as cidades que fazem parte do percurso de ida e volta ao evento. Nas entrevistas observou-se que a região Agreste/Trairi tem potencial para que ocorra o processo de regionalização. Nesse sentindo, já estão sendo realizadas reuniões e mobilizações para a formação de um pólo e de Conselhos Municipais de Turismo em cada cidade que integrará o pólo. Segundo Aline Nunes gerente da Loja Hiper dos Colchões, uma das principais patrocinadoras dos eventos da Região, os eventos são de suma importância, pois direta ou indiretamente, beneficiam todos os comerciantes, seja autônomo ou não, e o faturamento da loja é bem favorável no pós-evento. Estas informações condizem com o pensamento dos diversos autores sobre o efeito multiplicador dos eventos, dentre eles Lage e Milone (2000, p. 121), ao afirmarem que: [...] o efeito multiplicador pode ser constatado em vários setores do comércio do município receptor, pois, parte do dinheiro gasto pelo turista em restaurantes, hotéis e atrações é destinado dentre outros dispêndios para salários dos empregados, que por sua vez pagam aluguel, transporte, educação e fazem compras, o total desta renda gerada pode ser bem maior do que a soma inicialmente gasta pelos turistas participantes dos eventos.

8 8 A partir desse contexto, observa-se a possibilidade de começar a criar as iniciativas de união e formação de redes e alianças como um conselho, para a discussão e organização de um pólo, de um calendário ou circuito de eventos. De acordo com a entrevista do senhor Fabiano Secretário Municipal de Turismo de Jaçanã, atualmente está ocorrendo reuniões para a formação de um Conselho Regional de Turismo, através do Pólo Agreste/Trairi que também está fazendo parte desse processo de formação, onde estão sendo discutidos os passos para a formação dessa rede de alianças, que estimula a união dos gestores, população e empresários para o desenvolvimento de ações que beneficiem a Região. Ainda de acordo com o secretário de turismo de Jaçanã a Festa do Caju e as festas da Região, típicas das cidades do interior utilizam-se de seu potencial de divulgação, mas de forma tímida e localizada. Nesse sentido, observou-se os aspectos da regionalização do turismo, pois segundo o organizador são estabelecidas parcerias com os empresários e gestores das cidades circunvizinhas para a recepção e divulgação do evento. Desse modo, percebeu-se a importância da formação de redes e da regionalização para distribuição e organização desse espaço para que ele não deixe de receber o turista por falta de hospedagem na cidade, aspecto que foi solucionado através da parceria com as cidades vizinhas a sede do evento. De acordo com os entrevistados, cada cidade com sua autonomia e sua visão dos seus potenciais, em conjunto com as outras, contribuirá com o desenvolvimento da Região como um todo, dividindo opiniões e formando uma rede de elementos individuais que crescem nas divergências e possuem objetivos comuns de organização e planejamento, respeitando os princípios de cooperação, horizontalidade, democracia, respeito à autonomia e a diferença (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2008). Crotts et al. (2000) afirmam que o desenvolvimento e o gerenciamento de alianças são habilidades essenciais. Estas considerações dos principais envolvidos com o turismo e os eventos da Região Agreste mostram que os aspectos e valores da regionalização do Turismo na Região estão sendo estudados e observados como forma de organização social, econômica, política e ambiental. Ainda que inicialmente para convergir no Programa de Regionalização do Turismo nacional é que os eventos estão sendo pensados como ferramenta de atração, divulgação e geração de emprego e renda para a população. Ainda sobre o potencial de divulgação, de acordo com as entrevistas, são poucos os eventos que consideram essa lacuna, e segundo a maior parte dos entrevistados quem se utiliza desse espaço são apenas as bandas que expõem seu trabalho, pois elas divulgam as

9 9 festas em que irão participar, então, porque não utilizar a estratégia em relação aos atrativos, independente do tipo de promoção, pois segundo Ansarah (2000, p. 75), organizar ou sediar eventos tem se tornado uma forma de os países promoverem suas imagens [...] gerarem lucro para a cidade ou Região anfitriã., apresentando, aspectos gerais do município, estado ou da Região turística e gerando demanda para eles, e dessa forma estimular-se-ia a economia local e regional. Neste contexto, percebe-se que a conscientização e o otimismo dos principais envolvidos com o turismo e os eventos locais favorecem a percepção dos aspectos e valores que direta ou indiretamente relacionam-se ao Programa de Regionalização do Turismo e que podem consolidar e fomentar o turismo na Região. Todos os entrevistados citaram atrativos da Região que podem ser divulgados não apenas para os turistas, mas principalmente para a população. 5.2 Segmento de eventos como estimulador do processo de regionalização do turismo na Região Agreste/Trairi O setor estudado corrobora na dinamização do processo de regionalização a partir do momento em que os turistas são incentivados e atraídos para participar dos eventos, movimentando a cidade e a economia de determinada Região. Segundo Fábio Dias vereador de Santa Cruz, os eventos contribuem para gerar emprego e renda para a população e divulgam os atrativos regionais e ainda de acordo com ele, a realização deles promove o aumento do número de turistas que incentiva a economia local e movimenta a cidade, além de incentivar e mobilizar a comunidade como um todo. Sendo assim, possibilitam o contato direto com vários clientes, tornando-se um canal de comunicação entre os envolvidos com o turismo regional e os turistas, especificamente com o estabelecimento de redes ou alianças regionais e de parcerias com as realizações das cidades circunvizinhas. Segundo os gestores, empresários e representantes da comunidade autóctone entrevistados durante a pesquisa, os eventos têm contribuído para promover o interesse em unir e fortalecer os laços da Região, cada uma com sua singularidade e com sua contribuição para promover o objetivo comum, seja no aspecto social, político, ambiental ou econômico. Percebe-se, então, a possibilidade de utilização desta ferramenta de diversas maneiras e segundo os entrevistados, é a principal maneira de incentivo e colaboração do processo de regionalização do Pólo Agrete/Trairi, pois expõem significativamente o destino na mídia,

10 10 forma redes de elementos interessados na sua realização (desde empresários, gestores até a população), atrai diversas pessoas da Região, do estado e/ou até do país para a cidade anfitriã, promove parcerias entre as cidades menores com as cidades circunvizinhas para acomodação dos turistas, incentiva a utilização do tempo livre para a visitação a pontos turísticos e promovem a divulgação desses a partir de seus comentários a familiares e amigos. Os gestores locais, os empresários e a comunidade autóctone começam a se movimentar para aproveitar esse potencial e formar redes através do Pólo Agreste/Trairi e da regularização dos conselhos municipais e do conselho regional de turismo, através do trabalho conjunto, planejado, participativo e descentralizado do turismo regional de acordo com Ministério do Turismo (MTUR, 2008). 5.3 Avaliação dos impactos e contribuições da realização dos eventos para o turismo da Região Agreste/Trairi Os eventos e as atividades de negócio funcionam como ferramenta de marketing para o destino, expondo-o significativamente na mídia e estimulando que o turista volte para fins de lazer e o divulgue a outras pessoas. As atividades de outros segmentos turísticos são incrementadas com as visitas realizadas por esses turistas em seus horários livres, em períodos pré ou pós-eventos, e em retornos futuros com familiares e amigos. Assim, essas realizações possibilitam a interiorização da atividade turística, pois podem ser promovidas em cidades menores, desde que apresentem as condições e estruturas necessárias para a realização de eventos, reuniões e visitas de negócio (MINISTÉRIO DO TURISMO, 2008). Dentre os impactos e contribuições do setor para o turismo da Região pode-se citar, de acordo com o Ministério do Turismo (MTUR, 2008) e com os entrevistados a: Atração dos Turistas para a Região, possibilitando o contato do turista com os outros segmentos do turismo; Geração de Emprego e Renda para a população local; Elaboração de um calendário de eventos de toda a Região; Planejamento integrado dos municípios; Incentivo a formação de redes ou instâncias de governança do turismo regional e local; Envolvimento de toda a população no planejamento e organização dos eventos; Melhoria da infra-estrutura de apoio ao turista beneficiando diretamente a população da Região e sua qualidade de vida; Divulgação dos atrativos regionais;

11 Parcerias público-privadas para o desenvolvimento das cidades; Incentivo ao comércio local; Atração de investidores no turismo da Região; 11 Diante da análise das entrevistas e desses impactos e contribuições foram encontrados como principais a promoção do destino e a movimentação da economia, além do setor ser o menos dispendioso para a divulgação das imagens regionais. Essa utilização e recriação da imagem, aliada aos eventos, potencializam a promoção e realização deles, nas mais diversas regiões do país, contribuindo assim para a promoção do turismo regional e nacional e, diferenciando a Região no mercado nacional. 5.4 Análise DAFO dos eventos e o processo de regionalização do turismo da Região Agreste/Trairi A partir da contextualização da análise dos resultados, da pesquisa bibliográfica e com base nas opiniões dos entrevistados sobre o segmento de eventos e o processo de regionalização do turismo na Região Agreste/Trairi, foi possível desenvolver alguns pontos positivos e negativos do setor para o processo de regionalização, fornecendo os dados necessários para a análise e comparação das Debilidades, Ameaças, Fortalezas e Oportunidade do mercado pretendido, e possibilitando a avaliação dos impactos e contribuições para o turismo na Região, no Quadro 01 pode ser observado o resumo da análise DAFO realizada: Quadro 01: Análise DAFO do Segmento de Eventos e o processo de regionalização do turismo na Região Agrete/trairi. Debilidades - Falta de infra-estrutura das cidades; - Falta de qualificação da maior parte dos envolvidos com o turismo na Região; - Escassez de reuniões dos organizadores; - Falta de envolvimento da população na organização dos eventos; - Individualismo dos organizadores dos eventos de cada cidade; - Pouco conhecimento por parte dos agentes sobre o setor de turismo de eventos e o processo de regionalização; - Falta de planejamento do setor de turismo e eventos; - Visão restrita do potencial dos eventos; - Falta de equipamentos de hospedagem e de Fortalezas - Bom espaço para realização de eventos sociais; - Atração do turista para a Região; - Movimentação da economia regional; - Interação social dos envolvidos com o evento; - Apoio total a realização dos eventos por parte dos gestores, empresário e comunidade autóctone; - Divulgação dos atrativos da Região nos eventos; - Proximidade das cidades da Região à capital do estado e da cidade centro do pólo Agreste; - Formação de conselhos municipais de turismo e consolidação do pólo; - Trabalho em conjunto, respeitando os princípios de autonomia, horizontalidade, descentralização, cooperação e ações concertadas e difusas no processo de regionalização;

12 alimentação na cidade pequenas da Região; -Falta de conhecimento dos atrativos da Região por parte da população, empresários e gestores locais; Ameaças - Divergências locais; - Crescimento exagerado do turismo local; - Falta de interação entre os participantes do pólo ou conselhos; - Turismo gerador de desequilíbrios sociais, ambientais e econômicos; -Falta de sustentabilidade das políticas do setor; - Concorrência com os principais pólos de atração de turistas do estado; - Falta de mão-de-obra qualificada; - Pouco conhecimento sobre o setor de turismo e o segmento de eventos; Fonte: Pesquisa de campo, Oportunidades - Elaboração de um calendário e de um circuito de eventos regionais; - Geração de emprego e renda para a comunidade autóctone; - Investimento na infra-estrutura das cidades; - Arrecadação de impostos para as cidades da Região; - Fortalecimento da Região no turismo brasileiro; - Diversificação dos atrativos do turismo estadual; - Atração de novos investimentos para a Região nos seus diversos setores; - Elaboração de planos sustentáveis de desenvolvimento do turismo e do comércio local; - União dos gestores, empresários e comunidade para o desenvolvimento da Região como um todo; - União das cidades para suprir as necessidades das cidades menores da Região, no que concerne a hospedagem e a alimentação dos turistas; - Elaboração de políticas públicas em conjunto com os principais agentes; Logo, observa-se que as oportunidades e as fortalezas são maiores que as ameaças e as debilidades apresentadas pelo segmento analisado como estimulador do processo de regionalização, como foi visto nas entrevistas e que com a formação dos conselhos municipais e do Pólo Agreste/Trairi, tornar-se-ia mais fácil de resolver e de corrigir esses pontos fracos e maximizar os pontos fortes do processo, consolidando a Região como pólo turístico estadual e quiçá nacional, contribuindo para atingir as metas do PNT e do seu programa de regionalização do turismo. 6 Conclusão Segundo os dados analisados, os eventos e a regionalização do turismo na Região Agreste/Trairi, começam a ser desenvolvidos e planejados para incentivar o turismo regional e os benefícios deles são os mais diversos possíveis. No entanto, falta conhecimento e interação dos envolvidos com o seu processo de realização e organização. Segundo as características observadas da Região e dos eventos, a consolidação do setor de turismo da Região Agreste/Trairi pode ser favorecida. Atualmente existe um tímido processo de formação de redes para organizar o turismo local por parte dos gestores públicos, empresários e a comunidade autóctone.

13 13 Os dados analisados comprovam que o segmento possui características que favorecem sua utilização na atração de turistas, na promoção do turismo local e regional, e envolve os diversos setores econômicos e sociais da cidade, sejam eles: profissionais, materiais e de serviços que criam oportunidades e benefícios para toda a população local. Eles incentivam investimentos nas áreas de infra-estrutura municipal, apoio ao turismo e no comércio local. Eles mobilizam diversos agentes da Região para unir forças e desenvolver ações de promoção e atração de turistas, fato que contribui no processo de regionalização. A partir dos próprios eventos pode-se criar a interação social dos envolvidos, propiciando o ambiente ideal para discussões sobre o turismo e o seu desenvolvimento sustentável. E, assim, potencializar a Região, fato que segundo as entrevistas começa a ser implementado na Região em decorrência da realização de fóruns de discussão abertos a população, para a formação do conselho municipal de turismo de cada cidade e, assim concretizar o Pólo Agreste/Trairi e o conselho regional de turismo. Existem algumas barreiras no sentido de divulgação das potencialidades regionais, pois o individualismo dos promotores e organizadores dos eventos ainda é observado, há a necessidade de se estabelecer parcerias com os empresários do setor de hospedagem e alimentação para a complementação da infra-estrutura turística da Região, principal debilidade citada pelos entrevistados e parte fundamental para o turismo. Tudo isso mostra um aspecto de extrema importância a ser trabalhado nas cidades que vão compor o pólo, que é a implantação de espaços adequados para a recepção e para atender às necessidades da realização de eventos bem-sucedidos. A pesquisa teve a intenção de contribuir com os estudos da área de eventos e de sua utilização como um mecanismo de fomento para o processo de regionalização do turismo na Região Agreste/Trairi. Ela mostra as principais opiniões dos envolvidos com os eventos e o turismo regional, bem como pode ser o ponto de partida para futuros pesquisadores observarem o adequado desenvolvimento da atividade turística e deste setor, em específico, nas cidades que fazem parte do processo de regionalização do Rio Grande do Norte. E ainda, diante disso fica o questionamento, se a Região Agreste/Trairi tem sido ou será mesmo beneficiada com este processo. Referências ANDRADE, R. B. Manual de Eventos. 2 ed. Ampl. Caxias do Sul: EDUCS, 2002.

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15 SETUR-RN. Secretaria de Estado do Turismo do Rio Grande do Norte. Disponível em: < Acesso em: 26 set

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