5ª Conferência Intermunicipal de Educação e Cultura CULTURA, OPORTUNIDADE E CIDADANIA

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1 5ª Conferência Intermunicipal de Educação e Cultura CULTURA, OPORTUNIDADE E CIDADANIA Monte Alto, 27 de abril de 2012

2 5ª Conferência Intermunicipal de Educação e Cultura da AGCIP CULTURA, OPORTUNIDADE E CIDADANIA A AGCIP Prof. Gilberto Morgado e os presentes da 5ª Conferência Intermunicipal de Educação e Cultura da AGCIP, através desta Carta Aberta, apresentam as problemáticas e propostas para promover a Cultura em parceria com a Educação no interior do Estado de São Paulo. As cidades que participaram da construção das propostas nas conferências Intermunicipais anteriores, que hoje participam da AGCIP Prof. Gilberto Morgado são: Ariranha, Araçatuba, Américo Brasiliense, Barretos, Bebedouro, Birigui, Cajobi, Cândido Rodrigues, Cosmorama, Cravinhos, Dobrada, Fernando Prestes, Guaíra, Guaraci, Guariba, Ibitinga, Jaboticabal, Matão, Monte Alto, Monte Azul Paulista, Motuca, Orlândia, Pitangueiras, Pontal, Santa Adélia, Santa Ernestina, São Simão, Serrana, Serra Azul, Sertãozinho, Tabatinga, Taiaçu, Luiz Antônio e Vista Alegre do Alto. As cidades presentes na 5ª Conferência Intermunicipal de Educação e Cultura da AGCIP Prof. Gilberto Morgado foram: Ariranha, Araçatuba, Américo Brasiliense, Barretos, Cosmorama, Jaboticabal, Monte Alto, Monte Azul Paulista, Novo Horizonte, Pontal, Serra Azul, São Carlos, Sertãozinho e Vista Alegre do Alto. Os problemas que estas cidades enfrentam são praticamente os mesmos. Falta, para quase todos os municípios, subsídios essenciais para promoverem inclusão sócio-cultural. No geral, a conquista de editais para as cidades do interior é quase nulo. As cidades contempladas são, em sua maioria, os grandes centros, próximos à região metropolitana de São Paulo. As Leis de Incentivo Estadual e Federal são mecanismos que demandam mais divulgação, tanto para aos gestores, artistas, quanto para os empresários. Nesse eixo, seguem outras problemáticas: No Interior Paulista não há, pelo estado, uma organização em prol da cultura que facilite o acesso às informações culturais, ou ainda que promova encontros preparatórios regulares e progressivos para os agentes culturais, tanto no setor público como o privado, a fim de se prepararem para a elaboração de projetos que concorram, cumprindo os prerrequisitos, a editais, tanto do governo estadual quanto federal. No campo de atuação da AGCIP, quem hoje faz esse trabalho é a própria associação; mas e nas outras regiões, como fica? Não há espaço na mídia (TV Cultura, por exemplo), ou uma atmosfera de contato e apoio para divulgação de âmbito cultural do interior, ou apoio financeiro para espaços em emissoras locais/regionais. Fora iniciativas pontuais e intermitentes (como Circuito Cultural Paulista e Circuito SESC), grandes espetáculos culturais não contemplam o interior do Estado. O custo é caro, as cidades não possuem, muitas vezes, condições de trazer para sua população grandes espetáculos como peças de teatro, dança, música, dentre outros. O estado não oferece nenhum órgão descentralizado que facilite a solução desse problema. O Circuito Cultural Paulista, por exemplo, ainda consegue contemplar todos os municípios; mas não há, pelo Governo Federal, uma política clara que favoreça as pequenas cidades. Faltam em cidades: bibliotecas, acervos de livros, computadores, além de publicações específicas para cinema, teatro e ainda espaços culturais para a livre manifestação artística dos munícipes.

3 Não há oficinas que preparem agentes públicos para trabalhar e promover a Cultura em suas cidades e, principalmente, não há um calendário regional ou estadual de cultura. Não há, por parte dos governos, principalmente estadual e municipal, incentivos à promoção da Cultura em rede, através do intercâmbio entre as cidades. Levando em consideração que muitos agentes culturais, tanto do setor público como do privado, não têm total entendimento sobre as leis de fomento à Cultura e Lei Rouanet, tornam-se injustos muitos editais de concorrência pública, pois há muitos termos aos quais segmentos da gestão cultural nunca tiveram acesso. Alguns editais, devido a sua forma homogênea, tornam-se excludentes. Inclusive, são necessárias alterações urgentes para contemplar mais projetos da cultura popular e grupos culturais fora do eixo da Grande São Paulo e menos de Fundações e Instituições de grande visibilidade. Não há incentivo, capacitação e recursos específicos para que prefeitos façam Consórcios Intermunicipais na área da cultura. No Caso do ProAC/ICMS faz-se necessário alterar lei para dois anos de captação, a partir da liberação da conta. A forma atual tem prejudicado as entidade/artistas, pois os projetos que são aprovados em dezembro têm somente até dezembro no ano seguinte para captação não tem sido fácil o convencimento e a integração junto ao setor empresarial no interior. Editais, tanto do Governo Estadual e Federal, precisam ter limites reservados a cidades com até 20 mil e até 50 mil habitantes. Para solucionar as problemáticas, sugerimos os seguintes encaminhamentos: 1. Que as autoridades competentes intervenham para que os editais de concorrência do setor sejam elaborados de acordo com seu público-alvo. Os editais devem passar por um enquadramento mais preciso e específico. Por exemplo: edital específico para fomentar a Folia de Reis. Às vezes, pessoas ligadas a esta manifes tação cultural não têm tempo ou condições de compreender tudo o que o edital pede. Sugerimos que seja incluído em editais que os concorrentes mostrem, através de vídeos e até pela expressão oral, se for o caso, seus trabalhos e o compromisso social que seus trabalhos desempenham. Alguns editais exigem que uma associação, por exemplo, tenha 2 anos de legalidade jurídica. Há muitas iniciativas que têm legalidade social, mas não jurídica de estatuto, conta em banco, etc., muitas vezes porque muitos não sabem como fazer, e às vezes trabalham mais do que muitas instituições. Mais do que o próprio estado, por exemplo Capacitação para elaboração de projetos; que a linguagem utilizada na elaboração dos editais seja mais acessível ao conhecimento geral (mais prático e menos técnico ); 1.2. Melhorar formas e intensidade de divulgação de editais, cursos, oficinas; rever os mecanismos; 1.3. Legislação específica para a área da cultura, com adequações específicas às vertentes culturais por ex: adequações na Lei de Licitações (8.666); 1.4. Que o gestor municipal mapeie e conheça mais profundamente a produção cultural enraizada de seu próprio município quanto mais conhecimento, mais noção das limitações da cidade e maior especificidade

4 na elaboração de um projeto/edital. 2. Que voltem as Representações Regionais do estado de São Paulo, mas que atendam às expectativas, que tenham legitimidade para visitar as cidades, acompanhar os projetos de cada gestor de Cultura. Que essas Representações facilitem, através de contato eletrônico, videoconferências e debates conjuntos em cada semestre do ano, o encontro entre gestores de Cultura e instituições organizadas da área e de outros movimentos, mesmo que não estejam juridicamente compostos, mas desenvolvam trabalhos culturais. A ideia é trocar experiências e iniciar parcerias, analisando, dentro das possibilidades, caso a caso Nesse sentido, que o representante regional seja eleito por um Conselho Regional, formado por membros eleitos dos Conselhos Municipais que a abrangência desse conselho seja por microrregiões, e não pelas regiões administrativas. (pode-se até suprimir o item 10, com temática recorrente) Que essas representações contem com estrutura física e logística, para que o representante possa ir a campo, conhecendo in loco as manifestações culturais enraizadas Que possuam uma relação mais íntima e prática da gestão cultural, menos burocrática e política do que a estrutura dos Conselhos. 3. Que o Legislativo Estadual interceda junto à Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, para que as cidades pertencentes à região de Ribeirão Preto e outras regiões, através de Assembleia, escolham qual município será seu representante regional. Muitas vezes são colocadas nestas representações regionais pessoas que não correspondem às funções, ou ainda que não conhecem a região da qual tomará conta. Ou pior: simplesmente se coloca alguém por questões políticas. Cada cidade da região de Ribeirão Pre to, por exemplo, conhece suas dificuldades. As cidades, escolhendo seu representante, o indica para o Estado. Queremos proximidade e mais diálogo com as Representações Regionais de Cultura. 4.Que inicie, através de lei, se possível, negociação com a mídia nacional, para que haja espaço para que os projetos sócio-culturais sejam mostrados à população. Que a TV Cultura ceda horários para as cidades apresentarem seus projetos e eventos, através de uma Agenda Cultural Regional patrocinada pelo Estado. 5. Que a Imprensa Oficial do Estado propicie a todas as cidades e empresas cadastradas no Estado o Manual do Programa Ação Cultural (ProAC) e crie um passo-a-passo que facilite a compreensão do que significa captação de recurso via lei de incentivo estadual. 6. Que a Secretaria de Cultura do Estado, através de suas representações regionais, crie um programa de divulgação e incentivo: 6.1. de Consórcios Intermunicipais de Cultura 6.2. oficinas preparatórias para Agentes de Cultura, tanto do setor público como do setor privado, criando condições de elaborar um projeto, concorrer a editais e solicitar recursos junto à iniciativa privada. 7. Que tanto no MinC quanto na SEC haja editais específicos para Consórcios e, por fim, que o Estado e Federação capacitem seu corpo de servidores para as rotinas burocráticas e organizacionais de um Consórcio Público, pois há uma dificuldade muito grande em compreender o que é consórcio, mesmo partindo de que deveria orientar. 8. Que a Assembleia Legislativa do Estado crie leis de apoio às cidades que desenvolvam mecanismos de efetivação da produção cultural, sejam eles a criação de Secretarias e Conselhos Municipais ou mesmo órgãos de

5 apoio à municipalidade, respeitando a realidade e estrutura de cada local. Isso faria com que cada cidade tivesse representantes para responderem pela Cultura, facilitaria o trabalho de intercâmbio e poderiam ainda ser criados projetos contínuos em cada município. Um mecanismo fundamental seria a criação de um Fórum que conscientize que a Cultura como algo de grande atrativo de público, de valor e que se configure como política pública estratégica (de atrativo de votos, indiretamente), sobretudo com estruturas de cultura do terceiro setor que forcem uma estrutu ração do SMC. 9. Que o Estado forneça livros para as cidades que ainda não têm Bibliotecas. A prefeitura entra com o espaço e manutenção do mesmo. O estado entra com todo acervo de que uma Biblioteca necessita. Que haja uma política pública mais estruturada de criação e manutenção de Bibliotecas, com diversifi cação e atualização de acervos, com ênfase em escritores regionais e contemporâneos, além de refor çar iniciativas de produção literária e documental sobre a História dos municípios e regiões. 10. Criação de uma Imprensa Regional de Cultura. Esta imprensa ficaria localizada junto à Regional de Ribeirão Preto ou junto à sede da AGCIP Prof. Gilberto Morgado. Com apoio Legislativo e/ou institucional do Estado, a imprensa iria buscar espaços na mídia regional e confeccionar um jornal regional de periodicidade mensal, para divulgação dos trabalhos feitos por cada cidade e reforçar a Agenda Cultural Regional a ser criada e fomentada assim como as Mostras Regionais de talentos, que já conta com modelo de sucesso. Esta imprensa irá também manter atualizado um portal regional de Cultura. Para tal, o apoio dos setoriais de Cultura é fundamental Que as fontes de informação levem em conta o mapeamento e informação dos próprios municí pios Que todas as formas de comunicação tradicionais e virtuais, abrangendo todos os públicos tra balhem conceitos, frases de incentivo e material midiático voltado mais ao leigo do que apenas ao ges tor, visando à formação de público, que deve se sentir integrado a esses fazeres culturais sendo enrai zados, se originam desse próprio público. 11. Reconhecimento pelas autoridades do Governo Estadual, Federal e instituições, organizadas ou não, da AGCIP Prof. Gilberto Morgado como referência para contato e parceria, com a meta de alavancar o desenvolvimento existencial e sustentável da Cultura no interior do Estado de São Paulo. 12. Buscar aproximação das ações culturais às camadas sociais que sofrem com o preconceito, em um Fórum Anual de Inclusão Social mais ligado a identidades locais e regionais, como algo menos generalista e mais localizado, reforçando as bases de inclusão e combate aos preconceitos, para, depois, integrar um fórum mais geral, como os que já acontecem. 13. Trabalhar a história da cultura popular da região, nos saberes escolares, no âmbito educacional, com conteúdos trabalhados de forma transversal, inseridos nas diversas disciplinas escolares, ligados Folclore Regional e História Popular. 14. Que se leve a arte local e regional para as grandes capitais; para isto, é fundamental a criação dos Conselhos e Secretarias Municipais de Cultura para efetivar este movimento.

6 15. Bienal do Livro Itinerante, com editoras interessadas e escritores correndo a região. 16. Trabalho junto às Associações, entidades, Agências de Desenvolvimento e do empresariado da região para conseguir custear a vinda de grandes espetáculos e expressões culturais, inclusive com previsão de isenção de impostos e tributos a quem apoiar essa circulação cultural. 17. Que sejam observados os artigos 69 e 70 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação LDB, em que projetos culturais e esportivos possam ser desenvolvidos em cada unidade escolar. Que haja a conscientização da integração essencial e da identidade na relação entre fazer cultural e educação: não se dissociam, são ligados e devem ser encarados dessa forma. 18. Nos Editais, cotas específicas para cidades com menos de 50 mil habitantes. Também pode-se analisar projetos específicos para cidades com menos de 25 mil habitantes. 19. Sobre as ARTES em geral: 20.1 Criação de salas específicas e/ou espaços para desenvolvimento especifico das artes; 20.2 Formas de sensibilização e estímulo, dentro do setor de Educação, formando agentes e lançando bases para o desenvolvimento das artes na escola; 20.3 Investimento na estrutura física e técnica nos municípios, para receber espetáculos; não basta cir cular espetáculos, mas ter uma base estrutural; 20. Criar uma tabela de remuneração dos artistas do interior, valorizando e valorando o trabalho deles; 21. Trabalhar as propostas acima, sempre com vistas à formação cidadã, crítica e emancipatória, dialogando com a educação ambiental, cujas problemáticas e demandas são semelhantes até ampliando possibilidade de capacitação de recursos em projetos educacionais, culturais e ambientais em conjunto. 22. Capacitar cidadãos para que, além de apreenderem os mecanismos de cultura, entendam o funcionamento das políticas públicas, se capacitando como verdadeiros gestores e se configurando como uma escolha em seu município quando da formação dos cargos em comissão nas novas equipes das administrações públicas para que não haja mais pessoas deslocadas de outros setores e encostadas na cultura. APÓS LIDAS E REVISTAS AS PROPOSTAS ELENCADAS NAS CONFERÊNCIAS ANTERIORES, BEM COMO ATUA- LIZADAS E ENRIQUECIDAS PELOS TRÊS GRUPOS DE TRABALHO CONSTITUÍDOS, A ASSEMBLEIA APROVOU, POR ACLAMAÇÃO, ESSE DOCUMENTO FINAL. Monte Alto, 27 de abril de 2012

7 COMISSÃO ORGANIZADORA Presidente: Edemilson José do Vale Tesoureiro da AGCIP e Secretário Executivo do Consórcio Intermunicipal Culturando (CIC) Secretária: Cida Constâncio Diretora de Cultura de Monte Alto - SP Samir Karnib Presidente da AGCIP - Barretos Coordenadores de Grupos de Trabalho: Sueli Fernandes Diretora de Projetos do CIC - Barretos Marcos Favaretto Presidente do Conselho Editorial da AGCIP Sertãozinho Renato Bacani Diretor de Turismo da AGCIP - Cosmorama Daniel Gustavo Tercino Diretor Jurídico da AGCIP/CIC Monte Alto Luiz Felipe Nunes Diretor da AGCIP/CIC Monte Alto Vânia Schwenke Diretora da AGCIP Américo Brasiliense João Roberto da Silva Presidente da AGCIP afastado Jaboticabal Maria Rita Vieira da Cunha Secretária de Educação e Cultura Vista Alegre do Alto

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