DEFESA DO CONSUMIDOR DA COMARCA DE SALVADOR BAHIA.

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1 EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA VARA ESPECIALIZADA DE DEFESA DO CONSUMIDOR DA COMARCA DE SALVADOR BAHIA. O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, através do Promotor de Justiça que a presente subscreve, vem, com o costumeiro respeito, perante Vossa Excelência, com supedâneo nos arts. 5º, XXXII, 170, V e 129, III, da Constituição Federal; 25, IV, alínea a, da Lei Orgânica Nacional do Ministério Público; 6º, VI e VII, e 81 e seguintes do Código de Defesa do Consumidor, propor AÇÃO CIVIL PÚBLICA, contra COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL, inscrita no CNPJ sob o número / , sediada na Rua Manoel da Nóbrega, nº 1.280, 9º andar, Vila Mariana, São Paulo SP, pelos motivos de fato e de direito que a seguir expõe: 1

2 I OS FATOS Em 1989, a Companhia Sul América de Seguros criou a apólice de vida em grupo nº , chamada apólice 40, figurando como co-seguradora a Brasilseg Seguros S.A, antecessora da Demandada. Em 1º de janeiro de 1998, contudo, a Ré assumiu a posição de emitente única da aludida apólice, a qual passou a ser denominada Seguro Ouro Vida. Tal seguro acenava para o consumidor com a possibilidade de renovação automática e fixação do valor do prêmio levando-se em conta, unicamente, a correção monetária anual, ou seja, a faixa etária do segurado não refletia, nem mesmo indiretamente, na fixação do valor prêmio. Anos se passaram sem que qualquer alteração relevante fosse realizada nos contratos, fazendo com que a massa de segurados, cerca de consumidores (v. fls. 90 do procedimento incluso), criasse a expectativa de que a avença não seria interrompida e que, no momento da ocorrência de algum sinistro, os beneficiários do seguro receberiam exatamente o quantum pactuado. Ocorre que, surpreendentemente, em fevereiro de 2002, a Ré encaminhou correspondência padronizada aos consumidores, informando que o referido seguro seria extinto em , bem como que não haveria renovação das respectivas apólices em virtude da nova conjuntura econômica nacional. (v. fls. 04 do procedimento anexo). Em verdade, a Aliança do Brasil, no aludido comunicado, informou que estaria transferindo automaticamente os segurados para outro plano, qual seja, o Seguro Ouro Vida Grupo Especial, sob o argumento de evitar-se a interrupção de sua proteção, salvo se houvesse manifestação expressa do interessado em não aderir ao novo contrato (v. fls. 04 a 30). Na cláusula 15.1 do contrato antigo, a Ré havia estipulado: A Apólice é emitida com o prazo de vigência de 1 (um) ano e será considerada 2

3 automaticamente renovada ao fim de cada ano de vigência, caso não haja expressa desistência do Estipulante ou da Seguradora, até 30 (trinta) dias antes do seu aniversário. (fls. 162). Impende ressaltar que o Seguro Ouro Vida Especial teve como único destinatário o grupo que compunha a extinta apólice 40, não sendo comercializado para outros consumidores. Nessa nova apólice, além da correção monetária, o valor da mensalidade passou a ser atualizado em função da faixa etária do segurado. Ademais, observam-se outras alterações prejudiciais ao consumidor, dentre as quais, a falta de cobertura em caso de invalidez permanente total por doença. Essas duas modificações foram confirmadas pela Demandada às fls. 59 do procedimento incluso (v. também fls. 153 a 166 e fls. 13 a 29). Somente para que se aquilate a iniqüidade a que se expuseram os consumidores, veja-se o que declarou, às fls. 34 do procedimento, a inditosa Sra. Eliana de Paula Santos, autora da representação, a qual era segurada da Companhia de Seguros Aliança do Brasil desde 1996 e posteriormente se viu atingida pela conduta abusiva: que o referido seguro vem sofrendo reajustes anuais, contudo ditos reajustes jamais interferiram no orçamento da declarante, até mesmo em razão do fato de que ela mesma os considera módicos; que, no entanto, no mês de fevereiro do ano fluente recebera a declarante uma correspondência que lhe fora enviada pela corretora de seguro comunicando-lhe o cancelamento do seu contrato Na audiência realizada na Promotoria de Justiça do Consumidor, a consumidora afirmou ainda o seguinte: que a partir do comunicado a declarante teria a única opção, a fim de não ter interrompida a sua proteção, de aderir ao denominado Seguro Ouro Vida Grupo Especial, com as características estabelecidas no novo contrato; que à declarante não foi dada a oportunidade de permanecer com a apólice anterior, mantendo-se as características do contrato firmado no ano de 1996; que a declarante decidiu continuar a efetuar o pagamento nos moldes impostos pela seguradora, evitando de tal modo interromper automaticamente a proteção que lhe era assegurada; que o pagamento da referida apólice é feito mensalmente, mediante débito automático em sua conta corrente de número /2, da Agência 03468, do Banco do Brasil; que o prêmio mensal, com a alteração do plano passou de R$ 55,13 (cinquenta e cinco reais e treze centavos) a R$ 78,67( setenta e oito reais e sessenta e sete centavos) (V. fl. 34/35) 3

4 Ao analisar-se o instrumento do novel contrato, verifica-se que, a despeito da elevação da importância mensal do prêmio, a exemplo da majoração da ordem de 42,8%, correspondente à faixa etária da segurada Eliana de Paula Santos, nenhuma significativa contraprestação foi estipulada para o fornecedor do serviço em prol dos consumidores, o que denota também uma oneração injustificada dos segurados. II - O DIREITO A conduta da Ré viola flagrantemente o princípio da boa-fé objetiva, que deve nortear todas as relações jurídicas contratuais, sobretudo as de consumo, tanto na conclusão, quanto na execução da avença (art. 4º, III, do CDC). Com efeito, a expectativa legítima dos consumidores infelicitados pela prática aqui anunciada era a continuidade do vínculo, sobretudo após tantos anos de pagamentos. Com o fim das antigas avenças, muitos daqueles que contrataram com a Ré, ainda mais jovens, alcançaram a velhice, e foram surpreendidos com a rescisão unilateralmente imposta, ou, alternativamente, a adesão a novo contrato mais desvantajoso, inclusive com a previsão da majoração do prêmio com o avanço da faixa etária. A prática adotada pela Ré ensejou-lhe vantagem excessiva em prejuízo da parte mais fraca que integrava a avença, circunstância combatida pela artigo 39, V, da Lei 8.078/90. Os contratos de seguro de vida e acidentes pessoais, como se sabe, possuem uma larga importância social, além do interesse individual, sendo uma modalidade de pacto denominada pela doutrina mais atualizada como contratos cativos de longa duração, 1 relações contratuais pós-modernas ou contratos relacionais. 1 Cf. Cláudia Lima Marques, Contratos no Código de Defesa do Consumidor, ERT, 4a. ed., p

5 Baseiam-se tais avenças numa relação de confiança entre os contraentes, sobretudo por parte do consumidor, o qual, dependente do fornecedor, para obter segurança, tem a natural expectativa de permanecer destinatário dos serviços pelos quais pagou por longo lapso de tempo. Conforme assevera Cláudia Lima Marques, a idéia dos seguros está intimamente ligada ao anseio humano de controle dos riscos e de socialização dos riscos atuais e futuros entre todos na sociedade. 2 Em tais contratos, após anos de convivência, depois de pagar fielmente contraprestações mensais durante os anos mais produtivos e saudáveis da sua vida, não interessa ao consumidor desvincular-se do contrato. Interessa-lhe tãosomente a continuidade da relação contratual. É este o seu natural e legítimo anseio. Ao contratar seguro dessa espécie, o consumidor procura um verdadeiro parceiro, aquele com quem estabelecerá relações por um longo período, animado pela expectativa de que lhe sejam prestados os serviços contratados, se e quando necessitar. Sobre a expectativa do consumidor de continuidade da relação jurídica nos contratos cativos de longa duração, importante transcrever o pensamento de Cláudia Lima Marques: O contrato de longa duração, de execução sucessiva e protraída, traz em si expectativas outras que os contratos de execução imediata, baseiam-se mais na confiança, no convívio reiterado, na manutenção do potencial econômico e da qualidade dos serviços, pois trazem implícita a expectativa de mudanças das condições sociais, econômicas e legais na sociedade nestes vários anos de relação contratual... 3 Como se sabe, o Código de Defesa do Consumidor fez ressurgir no direito brasileiro o princípio da boa-fé objetiva, como novo paradigma para as relações contratuais. 4 Mencionado princípio encontrou guarida na norma-objetivo do artigo 4.º, inciso III, e há de servir como critério viabilizador dos ditames constitucionais sobre a ordem econômica (art. 170 da CF), orientando a atividade do intérprete. Já noutro Contratos no Código de Defesa do Consumidor, ERT, 4a. ed., p A abusividade nos contratos de seguro-saúde e de assistência médica no Brasil; in AJURIS, 64/45. Contratos no Código de Defesa do Consumidor, ERT, 2.ª ed., p

6 dispositivo, como corolário da adoção do princípio da boa-fé, acolheu, o CDC, a cláusula geral da boa-fé, como instrumento para o controle das cláusulas abusivas. Encontra-se mencionada cláusula no artigo 51, IV, in verbis: Art São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que:... IV - estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boafé ou a eqüidade; Cumpre anotar, neste passo, que conforme magistram Alberto do Amaral Júnior 5 e Ruy Rosado de Aguiar Júnior, 6 este com respaldo na doutrina de Clóvis do Couto e Silva, o princípio da boa-fé tem assento constitucional, eis que decorrência do artigo 3.º, I, da Carta Magna, que estabelece como objetivo fundamental da República Federativa do Brasil constituir uma sociedade justa e solidária. Cuida-se de boa-fé objetiva, que independe da má-fé subjetiva do fornecedor, impondo um dever de agir, segundo determinados padrões de honestidade, a fim de não frustrar a confiança legítima da outra parte. Conforme Cláudia Lima Marques, 7 a qual evoca ensinamentos de mestres europeus, a boa-fé objetiva implica mais além do compromisso expresso, a fidelidade e coerência no cumprimento da expectativa alheia independentemente da palavra que haja sido dada, ou do acordo que tenha sido concluído; representando, sob este aspecto, a atitude de lealdade, de fidelidade, de cuidado que se costuma observar e que é legitimamente esperada nas relações entre homens honrados, no respeitoso cumprimento das expectativas reciprocamente confiadas. É o compromisso expresso ou implícito de fidelidade e cooperação nas relações contratuais, é uma visão mais ampla, menos textual do vínculo, é a concepção leal do vínculo, das expectativas que desperta (confiança). A boa-fé constitui-se numa fonte de deveres, dentre os quais se insere o de lealdade, ou dever anexo de cooperação, conforme prefere Cláudia Lima A boa-fé e o controle das cláusulas contratuais abusivas nas relações de consumo, RDC 6/27. A boa-fé na relação de consumo, RDC 14/20. Contratos no Código de Defesa do Consumidor, ERT, 2.ª ed., p

7 Marques, 8 o qual impõe comportamentos tendentes a viabilizar a realização do desiderato do negócio. 9 A boa-fé objetiva, consoante escólio de Agathe E. Schmidt da Silva, 10 pressupõe, dentre outros elementos que aponta, a reunião de condições para criar, na outra parte, um estado de confiança no negócio celebrado, a fim de que esta expectativa seja tutelada. Ora, sendo legítima, nos contratos de seguro de vida e acidentes pessoais, a expectativa do consumidor na manutenção da relação contratual, eis que condição para a satisfação do objeto do contrato, é contrária à boa-fé a desconstituição do vínculo sempre que este não mais interesse ao fornecedor. Ademais, cláusulas contratuais como a de número 15.1 do extinto contrato terminam por permitir ao fornecedor a variação unilateral do preço do serviço, situação combatida pelo artigo 51 do C.D.C. e artigo 115 do Código Civil revogado, pois a rescisão imposta com a substituição por novo contrato, no qual as prestações pecuniárias do consumidor foram oneradas, nada menos se constitui do que artifício que deixa os vulneráveis consumidores sem alternativa. Ou aceitam o abuso, os ficam sem o seguro. Em casos semelhantes, acerca de contratos cativos de longa duração, a orientação da jurisprudência tem sido firme no sentido do que aqui se propõe: MEDIDA CAUTELAR - Contrato - Seguro-Saúde - Rescisão unilateral pela empresa operadora do sistema com fundamento em motivos de ordem técnico-atuarial - Inadmissibilidade - Liminar deferida para manter contrato avindo entre as partes até solução final da lide - Presença do fumus boni iuris - Incidência do Código de Defesa do Consumidor - Possibilidade de ocorrer dano irreparável ou de difícil reparação à requerente - Decisão mantida - Recurso desprovido. (Agravo de Instrumento n /6 - São Paulo - 5ª Câmara de Direito Privado - Relator: Silvério Ribeiro V.U.) SEGURO - Saúde - Cláusula de rescisão unilateral do contrato - Nulidade - Reconhecimento - Contrato de adesão - Regras limitativas que merecem ser desconsideradas, pois ameaçam o objetivo do próprio contrato e até mesmo o seu equilíbrio Seguro de vida em grupo e acidentes pessoais. (...) Boa-fé objetiva das relações contratuais. Expectativa da segurada, por contrato firmado há Contratos no Código de Defesa do Consumidor, ERT, 2.ª ed., p. 85. Ruy Rosado de Aguiar Junior, A boa-fé na relação de consumo, RDC 14, pp. 26/27. Cláusula geral de boa-fé nos contratos de consumo, RDC 17/146. 7

8 longos anos, de ser mantida a cobertura securitária. Presença da aparência do bom direito e do perigo da demora que autoriza a liminar de manutenção do contrato de seguro, até decisão final da ação principal. 11 A problemática sob testilha já foi objeto de enfrentamento judicial, inclusive em sede de ação civil pública, havendo o Poder Judiciário Paulista, através da 29a. Câmara da Seção de Direito Privado, proferido decisão no mesmo sentido que aqui se postula (Agravo de Instrumento n , relator Desembargador Manoel de Queiroz Pereira Calças). No mesmo sentido manifestou-se o Egrégio Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul 12, reformando a decisão de primeira instância que julgou improcedente a demanda movida contra Companhia de Seguros Aliança do Brasil, a qual praticara a mesma conduta ora guerreada: SEGURO DE VIDA. CANCELAMENTO DA APÓLICE SUBSTITUÍDA POR OUTRA QUE COMPEMPLA FATOR DE REAJUSTE POR FAIXA ETÁRIA. ABUSIVIDADE. Caso em que não se mostra lícita a pretensão da ré de alterar, de forma unilateral, as cláusulas contratuais, com o argumento da impossibilidade de manter o pacto original, face ao aumento da sinistralidade, sob pena de comprometer o equilíbrio financeiro do grupo. Era de conhecimento da ré que, com o passar dos anos, eventos danosos previstos no contrato ocorreriam com maior freqüência. Aumento da sinistralidade que não se revela fator surpresa a justificar a adoção da nova modalidade de reajuste. Apelo provido Também o Tribunal de Justiça do Paraná, que, acompanhando as demais cortes citadas, não acatou o argumento da seguradora Ré acerca da imprevisibilidade do aumento de sinistros e negou provimento ao seu recurso (A.C. nº , 4ª Câmara Cível, Apelante: Companhia de Seguros Aliança do Brasil, j. 6/03/2007). E, por fim, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais: Apelação Cível nº /002, 11ª Câmara Cível, j. 11/07/2007 e Apelação Cível nª /000, 9ª Câmara Cível, Apelante: Companhia de Seguros Aliança 11 A ementa foi citada pelo Desembargador Manoel de Queiroz Pereira Calças em voto proferido no Agravo de Instrumento n (Tribunal de Justiça de São Paulo - Seção de Direito Privado - 29a. Câmara, j. em 02/08/2006). 12 Apelação nº , julgada pela Quinta Câmara Cível, tendo como Relator o Desembargador Umberto Guaspari Sudbrack. Data do julgamento: 12/07/06. O voto citava outro julgamento semelhante na Apelação Cível nº E no mesmo sentido, outros acórdãos do TJRS: A.C. nº e A.C. nº

9 do Brasil, j. 07/02/2006. V DOS PEDIDOS Diante do exposto, requer, o Ministério Público: 1) A citação da ré para, querendo, contestarem a presente ação, sob pena de revelia; 2) A inversão do ônus da prova (art. 6 o, VIII, do C.D.C.); 3) A publicação do Edital previsto no artigo 94 da Lei n.º 8.078/90, para conhecimento dos interessados e eventual habilitação no feito como litisconsortes; 4) A dispensa do pagamento de custas, emolumentos e outros encargos, desde logo, à vista do que dispõe o artigo 18 da Lei n.º 7.347/85 e artigo 87 da Lei n.º 8.078/90; 5) Sejam as intimações ao autor feitas pessoalmente, mediante entrega dos autos com vista na Promotoria de Justiça do Consumidor, sita na Avenida Joana Angélica, n , prédio anexo, 3º andar, nesta Capital, em face do disposto no artigo 236, 2. o, do CPC, 41, IV, da Lei 8.625/93 e 199, inciso XVIII, da Lei Complementar Estadual n.º 11/96. 6) O julgamento, a final, pela procedência desta ação, para: a) condenar a Ré a possibilitar aos segurados que tiveram seus contratos rescindidos, mesmo que contratado o novo seguro, a realizarem a recontratação do seguro aos moldes do pacto do Seguro Ouro Vida, apólice 40, com as mesmas condições anteriormente pactuadas, que vigiam até março de 2002, inclusive, a cláusula 14.1, sobre atualização 9

10 monetária dos capitais segurados e prêmios pelo IGPM/FGV. Deverá ser cominada, em caso de descumprimento do mandamento judicial por parte da Ré, multa diária de R$ ,00, a qual deverá ser revertida para o fundo de que trata o artigo 13 da Lei 7.347/85; b) condenar a Ré a cientificar os segurados que haviam contratado o produto Ouro Vida, apólice 40, no prazo de cinco dias, com cópia da sentença prolatada na ação que se inicia, sobre a possibilidade de retornarem aos contratos originalmente celebrados, cominando-se-lhe, em caso de descumprimento do mandamento judicial, multa diária de R$ ,00, a qual deverá ser revertida para o fundo de que trata o artigo 13 da Lei 7.347/85; c) condenar a Ré a devolver, em dobro, todos os valores cobrados a maior e pagos pelos consumidores que tenham aderido ao contrato Ouro Vida Especial, referentes à diferença dos prêmios, antes e depois da adesão à nova avença, inclusive, estipulados em razão das faixas etárias, considerando-se o escorreito preço do prêmio aquele praticado até março de 2002, apenas atualizado monetariamente pelo IGPM/FGV. d) condenar a ré a indenizar por danos materiais e morais todos os consumidores atingidos com a não renovação do contrato do Seguro Ouro Vida, apólice 40, que vigorou até março de 2002, os quais ficaram sem a proteção securitária ou aos quais foi imposta nova avença. e) declarar a nulidade da cláusula 15.1 do contrato Seguro Ouro Vida, apólice 40. 1

11 Requer a produção de todos os meios de prova em direito admitidos para comprovação do quanto alegado Dá à causa o valor de R$ ,00 (quinhentos mil reais). PEDE DEFERIMENTO. Salvador, 26 de novembro de OLIMPIO CAMPINHO JUNIOR 3º Promotor de Justiça do Consumidor 1

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