EXMO SR. DR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VC FORUM JOÃO MENDES JR.

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1 Joel Pereira de Sousa 1 EXMO SR. DR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VC FORUM JOÃO MENDES JR. Ação # ORDINÁRIA Banco Econômico S/A contra Renato Arruda Pimenta CONTROLE Joel Pereira de Sousa, CORECON # 2413, perito nomeado e compromissado nos autos do processo supra, às fls. 165 dos Autos, vem mui respeitosamente peticionar, ENTREGA DE RESPOSTAS AO QUESTIONAMENTO 02 AO SEU LAUDO PERICIAL, composto de: Fls de Laudo e fls de anexos, num total de fls. Nestes Termos P. Deferimento São Paulo, 6 de abril de 2005 Joel Pereira de Sousa Perito Judicial

2 Joel Pereira de Sousa 2 QUESITOS COMPLEMENTARES DO RÉU O perito tomou a liberdade de grupar em blocos os Quesitos do Réu de fls 225/226 e 306/311(a seguir editada em tipo Arial 12) com o fim de compactar mais as respostas e assim ficarem mais inteligíveis. GRUPO I - TAXAS a)... taxas informadas não correspondem às calculadas pelo Perito, que achou taxas bem maiores. Se assim for, pede-se que o Sr. Perito indique quais eram as taxas de juros (médios, se for o caso) que o mercado aplicava na época, ou seja, no período em que o réu utilizou o 1imite do cheque especial. b) Poderia o Sr. Perito indicar quais foram as taxas bem maiores que foram por ele calculadas e às quais ele faz referencia na resposta ao quesito 2? c) Os juros compensatórios, referidos nas respostas aos quesitos 7 e 11 e identificados em tabelas idênticas, correspondem à taxa de comissão de permanência aplicada pelo Banco Autor? RESPOSTA DO PERITO DO JUÍZO: Por se tratar de juros flutuantes à taxa praticada no mercado financeiro, o Banco informou variação entre 12,15%ªm. e 15,90%ªm., para o período de Jul/94 a Ago/95, conforme demonstra o documento anexo as fls. 79/82. Tais taxas informadas não corresponderam às calculadas pelo Perito, que achou taxas bem maiores, como mostra abaixo. O Perito copia a planilha taxas de sua lavra onde faz a comparação entre as taxas aplicadas e as do Banco Central. Taxas Taxas Mês Data Praticadas Banco Central lanç.juros % ªm % ªm fev/ ,88 57,34 mar/ ,86 59,03 abr/ ,18 59,77 mai/ ,44 54,47 jun/ ,35 3,97 jul/ ,27 9,81 ago/ ,77 9,85 set/ ,87 11,20 out/ ,16 12,68 nov/ ,67 11,86 dez/ ,81 12,04 jan/ ,96 12,08 fev/ ,11 12,35 mar/ ,48 15,50 abr/ ,99 14,28 mai/ ,05 12,63 jun/ ,94 11,54 jul/ ,40 11,36 ago/ ,61 11,38

3 Joel Pereira de Sousa 3 Vê-se que as taxas aplicadas pelo Banco estão sistematicamente superiores àquelas do Banco Central. Banco cobrou adicionalmente juro compensatório sobre o Saldo Devedor quando procedeu da forma abaixo: Tendo em vista que a partir outubro/1994 não houve mais movimentação da conta corrente, o Banco deveria ter encerrado a conta juntamente com o exercício de 1994, ou seja, em dez/94, contudo, continuou lançando juros até agosto/95, quando então mandou a conta para o setor de créditos em liquidação, apresentando uma planilha de atualização (fls. 83) partindo de 22/08/95. As taxas e os juros aplicados foram as taxas acima tabeladas. Adicionalmente aos juros acima o Banco cobra Juros de mora a razão de 1%ªm, mais 1% ªm de mora cumulativa. GRUPO II VALOR DO SALDO DEVEDOR PELO CRITÉRIO DO RÉU A) JUSTIFICATIVA pelos argumentos da Ré: 3. Em segundo lugar, nesta complementação verifica-se que a questão relativa ao excesso de cobrança e à prática de anatocismo (capitalização de juros) restou confirmada, tendo havido uma certa majoração no valor do que seria hipoteticamente devido pelo Réu, porque se atualizou o débito até agosto de 1995 (e não até outubro de 1994) e pelos índices pretendidos pela parte adversa. 4. Mas a primeira atualização efetuada é que deve ser considerada correta, pois foi feita a partir de dezembro de 1994, mês em que a conta corrente, a rigor, deveria estar encerrada por falta de movimentação desde outubro do mesmo ano. 5. Por outros termos, nada justifica que uma instituição financeira demore meses ou anos a fio para ajuizar uma ação cobrança, quando verifica que o correntista deixou de movimentar sua conta corrente e possui saldo devedor, o que autoriza concluir que o Banco Autor age com a pretensão de enriquecer-se indevidamente, gerando prejuízo para o consumidor, ora Réu. Veja-se, a este respeito, a seguinte ementa:...inadmissibilidade da cobrança ou de qualquer outro encargo proveniente da inatividade da conta corrente, inclusive dos juros Por esta razão, então, espera-se que este D. Juízo acolha o argumento ora exposto, de modo a considerar que a conta corrente de titularidade do Réu encerrou-se em outubro ou ao menos em dezembro de 1994 e que somente até este mês o Banco Autor poderia corrigir a dívida com os encargos contratuais, mas sem a incidência de juros remuneratórios e de multa de 10% (dez por cento).

4 Joel Pereira de Sousa 4 B) CÁLCULO e) O quesito 14 pedia que o Sr. Perito atualizasse a quantia cobrada através da aplicação dos índices da Tabela Prática do Tribunal de Justiça e com juros de 1 % (um por cento) ao mês. Analisando as planilhas por ele apresentadas, das quais resultaram as quantias apontadas na tabela constante da resposta ao item 14 (no que se refere ao Saldo Devedor Anato e ao Saldo Devedor CDB+20%), não se vislumbrou a aplicação dos índices da Tabela Prática o Tribunal de Justiça. Poderia o Sr. Perito esclarecer quais foram os índices de atualização monetária que foram por ele utilizados? Ademais, o Sr. Perito aplicou uma multa de 10% (dez por cento), quando se deve aplicar, quando muito, 2% (dois por cento), que é o percentual admitido pelo Código de Defesa do Consumidor. Pede-se, então, que o Sr. Perito aplique este porcentua1 (de 2% ),a título de multa moratória, refazendo seu cálculo. a) reelaborar o cálculo de fls. 286, para fazer incidir correção monetária pelos índices da Tabela Prática do Tribunal de Justiça e permitir a comparação com a conta elaborada de acordo com a pretensão do Banco Autor (que utilizou a TR+1%), de agosto de 1995 até maio de 2000; RESPOSTA: O cálculo de fls. 286 foi efetuado na forma do banco que não é linear pois acumula juros e correção monetária de um mês para outro: o Banco em seus cálculos de atualização aplicou inclusive juros sobre a correção monetária e sobre o IOF. O perito reportar-se-á a primeira planilha de atualização apresentada (Quesito 14 Réu - Laudo), onde o cálculo é linear baseado no índice do Tribunal que é um índice de inflação do mês anterior. A TR é um índice financeiro, uma taxa, baseada em média de juros interbancários. A TR é uma taxa estabelecida por antecipação a ser aplicada nos 30 dias seguintes a sua estipulação. Da planilha Atualizç~Ques#02a transferimos as alternativas abaixo: T Tribunal da data Ques#02 Data Encerr. 30/12/1994 pelo Saldo Devedor Anato - pelas taxas aplicadas pelo Banco Data Exordial 22/05/00 1%ªm Indice Tribunal Valor Saldo Dias Juros ªd Sldo.Dev Multa Saldo 13, , Atualiz. Decorr. 0, (+)Juros 2% Final Saldo Devedor Anato (936,57) (1.483,40) 1970 (991,40) (2.474,80) (49,50) (2.524,30), Data Encerr. 30/12/1994 pelo Saldo Devedor Anato - pelas taxas do Banco Central Data Exordial 22/05/00 1%ªm Indice Tribunal Valor Saldo Dias Juros ªd Sldo.Dev Multa Saldo 13, , Atualiz. Decorr. 0, (+)Juros 2% Final Saldo Devedor Anato (918,47) (1.454,72) 1970 (972,24) (2.426,96) (48,54) (2.475,50)

5 Joel Pereira de Sousa 5 b) elaborar cálculo considerando prescrito o direito de cobrar juros remuneratórios do Réu (capitalizados ou não), visto ter decorrido mais de cinco anos desde que se pretende que tais juros incidam sobre a dívida até que a demanda foi proposta, considerando encerrada a conta bancária em dezembro de 1994 até maio de 2000, com correção monetária pelos índices da Tabela Prática do Tribunal de Justiça. RESPOSTA: Da planilha Atualizç~Ques#02b transferimos as alternativas abaixo: T Tribunal da data Ques#02 Data Encerr. 30/12/1994 pelo Saldo Devedor Anato - nas taxas aplicadas pelo Banco Data Exordial 22/05/00 1%ªm Indice Tribunal Valor Saldo Dias Juros ªd Sldo.Dev Multa Saldo 13, , Atualiz. Decorr. 0, (+)Juros 2% Final Saldo Devedor Anato (936,57) (1.483,40) ,00 (1.483,40) (29,67) (1.513,06), Data Encerr. 30/12/1994 pelo Saldo Devedor Anato - nas taxas do Banco Central Data Exordial 22/05/00 1%ªm Indice Tribunal Valor Saldo Dias Juros ªd Sldo.Dev Multa Saldo 13, , Atualiz. Decorr. 0, (+)Juros 2% Final Saldo Devedor Anato (918,47) (1.454,72) ,00 (1.454,72) (29,09) (1.483,82) GRUPO III - APÊNDICE f) Requer-se, ainda, que o Sr. Perito indique qual das planilhas por ele apresentadas reflete o valor que é efetivamente devido pelo Réu, levando em consideração a defesa por ele apresentada, em que se afirma que o débito deve ser atualizado monetariamente pelos índices da Tabela Prática do Tribunal de Justiça e juros de 1% (um por cento) ao mês, oportunidade em que deverá informar que é a diferença existente entre a plani1ha DescCDB+20% e a planilha DescAnato, esclarecendo o motivo que leva uma planilha a indicar um valor tão diferente da outra. RESPOSTA: Das planilhas apresentadas pelo PERITO as que refletem o valor que é efetivamente devido pelo Réu são as mostradas acima, na RESPOSTA ao GRUPO II VALOR DO SALDO DEVEDOR PELO CRITÉRIO DO RÉU, onde se tomou apenas a opção DescAnato conforme acima transcritas, atendendo a solicitação do Réu. Nesta opção, extirpando-se o anatocismo, efetuou-se o cálculo utilizando as taxas de juros efetivamente praticadas pelo Banco-Requerente, e agora, pelo último questionamento ora sendo respondido, a opção das taxas de Mercado oferecidas pelo Banco Central.. A opção apresentada pelo Perito DescCDB+20% difere da opção DescAnato apenas nas taxas de juros. Na primeira opção, estirpando-se o anatocismo, tomou-se a taxa dos CDBs com base na lei da USURA nº 1521/51, onde os Lucros do Banco são limitados

6 Joel Pereira de Sousa 6 a um quinto do valor por ele tomado no mercado (1/5=20%). Na segunda opção, extirpando-se o anatocismo, efetuou-se o cálculo utilizando as taxas de juros efetivamente praticadas pelo Banco-Requerente, e agora, pelo último questionamento ora sendo respondido, a opção das taxas de Mercado oferecidas pelo Banco Central. d) o Réu, no quesito 9, pergunta se o Banco Autor pleiteia a cobrança de tarifas bancárias e, em caso positivo, quais eram as tarifas cobradas e os respectivos valores. Na resposta, o Sr. Perito afumou que o Banco Autor estava cobrando um saldo devedor, no qual se incluem tarifas bancárias, sem que se especificasse a sua espécie e o seu valor. Pede-se, então, que o Sr. Perito discrimine quais são as tarifas bancárias cobradas e qual é o valor de cada uma delas. RESPOSTA: As tarifas cobradas e os respectivos valores acham-se abaixo relacionadas: TARIFAS R$ R$ 198,04 22/05/00 tarifa extrato on-line 28/07/94 0,40 0,76 tarifa saque 24hrs 29/07/94 5,60 9,99 tarifa saque 24hrs 31/08/94 8,80 14,88 tarifa cartão 06/09/94 4,30 7,27 aviso 08/09/94 50,00 84,56 aviso 08/09/94 20,00 33,82 aviso 08/09/94 15,00 25,37 aviso 08/09/94 10,00 16,91 aviso 12/09/94 30,00 50,74 tarifa excesso limite 16/09/94 13,50 22,83 tarifa saque 24hrs 30/09/94 2,40 4,06 tarifa cartão 11/10/94 4,30 7,16 tac econcheque 31/10/94 13,50 22,49 tac econcheque 01/03/95 10,12 15,28 tac econcheque 30/05/95 10,12 14,78 22/05/00 330,91 QUESITOS COMPLEMENTARES DO AUTOR O perito repete os quesitos complementares do Autor já anteriormente respondidos grupando-os e levando em consideração os novos Quesitos apresentados reinserindo as respostas. Desta forma o Juízo terá uma visão mais clara dos números em disputa. 01) Que o senhor Perito, após efetivar minuciosa pesquisa junto a no mínimo 03 (três) instituições financeiras de grande porte (Banco do Brasil S/A, Banco Bradesco S/A e Banco

7 Joel Pereira de Sousa 7 ltaú S/A), informe ao douto Juízo, na forma de planilha, as taxas diárias de juros remuneratórios e correção monetária, praticadas para a formalização dos contratos de abertura de crédito em conta corrente bancária (cheque especial) no período compreendido entre as datas de 08/08/94 e 22/05/00 p.passados. 02) Que o senhor Perito, com base nos dados apurados para responder ao quesito n 01 (um), esclareça, ao nobre Juízo, se a Instituição Financeira praticou taxas de juros remuneratórios e correção monetária dentro dos padrões estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional, assim como, autorizadas pelo Banco Central do Brasil, tudo, de acordo com os ditames contidos na Lei Federal n 4.595/64. RESPOSTA O Perito copia a planilha taxas de sua lavra onde faz a comparação entre as taxas aplicadas e as do Banco Central. Taxas Taxas Mês Data Praticada Banco Central lanç.juros % ªm % ªm fev/ ,88 57,34 mar/ ,86 59,03 abr/ ,18 59,77 mai/ ,44 54,47 jun/ ,35 3,97 jul/ ,27 9,81 ago/ ,77 9,85 set/ ,87 11,20 out/ ,16 12,68 nov/ ,67 11,86 dez/ ,81 12,04 jan/ ,96 12,08 fev/ ,11 12,35 mar/ ,48 15,50 abr/ ,99 14,28 mai/ ,05 12,63 jun/ ,94 11,54 jul/ ,40 11,36 ago/ ,61 11,38 Vê-se que as taxas aplicadas pelo Banco estão sistematicamente superiores àquelas do Banco Central.

8 Joel Pereira de Sousa 8 03) Que o senhor Perito, após analisar a memória de atualização do débito, assim como, os extratos de movimentação diária da conta corrente, teça seus comentários técnicos com relação a benevolência da Instituição Financeira, a qual, após o processo de liquidação extrajudicial, instaurado pelo Banco Central do Brasil (22/08/95), desprezou as taxas avençadas no contrato, passando a corrigir o saldo devedor remanescente de acordo com a variação mensal da T. R. (taxa referencial), acrescida de juros remuneratórios à razão de 01% (um pôr cento) ao mês. Devendo, também, elaborar comparativo em forma de planilha, uma de acordo com as taxas praticadas pelo mercado financeiro pátrio, enquanto a segunda, com base na taxa de juros e correção monetária apresentada neste quesito. 04) Que o senhor Perito, com base nas taxas apuradas para responder ao quesito n 01 (um), elabore planilha de atualização do débito, comparando-a, posteriormente, com a memória do débito que acompanha a exordial, tecendo comentários técnicos com relação aos resultados obtidos, principalmente, com relação à diferença de valores que se verificará entre as duas planilhas, apontando, também, os benefícios financeiros carreados ao Réu. 05) Que o senhor Perito, fulcrado nas taxas e encargos contratuais, elabore comentários no sentido de haver apurado qualquer tipo de irregularidade na memória do débito apresentada pela instituição Financeira, em sua peça exordial. RESPOSTA O Perito copia a planilha AtualizBanco construída usando as taxas do Banco Central e a forma de calcular do Banco, aplicados em cima dos saldos encontrados em sua planilha DescAnatoQues01 refeita para incluir o período de 31/12/94 a 21/8/95 conforme reclamado pelo I. causídico, aplicando as taxas do Banco Central, fornecidas e extirpando o Anatocismo, como manda o procedimento pericial em uso na Justiça do Estado. Extirpando o Anatocismo, o valor encontrado é significativamente menor do que o calculado pelo Banco. Saldo encontrado sem Anatocismo em 21/8/95 (1.340,99) Atualização até a data de 22/05/2000 (4.613,45) Na atualização encontrada acima foi usando as taxa de TR+1% na forma de calcular do Banco; apenas que foram aplicados em cima dos saldos encontrados na planilha DescAnatoQues01 que o Perito refez agora para incluir o período de 31/12/94 a 21/8/95, extirpando porém o Anatocismo.

9 Joel Pereira de Sousa 9 O perito não pode deixar de observar que o Banco em seus cálculos de atualização aplicou juros sobre a correção monetária e sobre o IOF. 06) Que o senhor Perito, elabore planilha, até a data do término da perícia, com base nas taxas praticadas pelo mercado financeiro pátrio até a data de 22/08/95 p. passado, assim como, respeitando nos cálculos, a partir da data de 22/08/95 (decretação da liquidação extrajudicial), as taxas utilizadas pelo Banco Autor (variação mensal da TR + juros de 01% ao mês), devendo, ao final, apontar o atual saldo devedor de responsabilidade dos Réus. Quanto à complementacão do laudo pericial (fis.283/296) há também IMPUGNARMOS os cálculos ofertados pelo "expert", haja vista que na atualização do valor do saldo devedor contratual para a data de 22/05/00 p.passado o senhor Perito não calculou os "juros de mora" à razão de 1% ao mês no lapso temporal de 1735 dias transcorrido entre 21/08/95 a 22/05/00; donde ante a este suporte fático a Instituição Financeira requer se digne V Excelência dispor ordens para que o senhor Perito venha a complementar o laudo adicionando ao valor encontrado (fls.286) os juros de mora devidos pelo Requerido e razão do inadimplemento contratual. RESPOSTA: O perito considera agora os "juros de mora" à razão de 1% ao mês no lapso temporal de 1735 dias transcorrido entre 21/08/95 a 22/05/00, que na planilha anterior não estava considerado. Para dar mais ênfase o perito transcreve a parte final da planilha anexa AtualizBanco (2): 22/08/95 (1.340,99) 22/04/00 (4.504,10) (10,45) (46,65) (4.561,20) 22/05/00 (4.561,20) (6,56) (45,68) (4.613,45) 22/05/00 (1043,19) (1762,22) (4.146,40) 1735 (1.340,99) DATA SALDO DEVEDOR (A) (1043,19) (775,54) (1762,22) VALOR $ DA Mora Cumulativa VALOR DOS T.R. 1%AM.-Valor JUROS (B) (M) 1%am. (C) (4.921,93) SALDO DEVEDOR (SD=A+B+C+M) Saldo encontrado sem Anatocismo em 21/8/95 (1.340,99) Atualização até a data de 22/05/2000 (4.921,93)

10 Joel Pereira de Sousa 10 07) Que o senhor Perito, ao analisar os extratos de movimentação da conta corrente, principalmente, o pespegado ás folhas, e os documentos que instrumentalizam o feito, apresentados pelo Banco Autor, venha a esclarecer ao douto Juízo se o crédito (R$ 3.996,10), contabilizados na datas de 22/08195 p.passado, em favor dos Requeridos, sob a rúbrica contábil de BLOQ.PROVISORIO se trata de depósito por ele (réu) efetivado ou apenas a contabilização do efetivo prejuízo advindo do saldo devedor contratual inadimplido constatado na data da decretação da liquidação extrajudicial da Instituição Financeira. 08) Que o senhor Perito, na qualidade de "expert" em contabilizações bancárias, venha a esclarecer ao douto Juízo, se no vocabulário dos "contabilistas" pode se admitir como "suposto" e "inexistente" depósitos por ele (réu) realizado o crédito lançado em conta corrente do Requerido na data de 22/08/95 p.passado, ou ao contrário, como de fato os são, significa a contabilização em "crédito em liquidação (CL) para efeitos, exclusivamente, do fechamento do balanço financeiro do Banco Autor em face do processo de sua liquidação extrajudicial. RESPOSTA - O Perito interpreta BLOQ.PROVISORIO como sendo apenas uma rubrica contábil, nada tendo a ver com o efetivo pagamento do Débito advindo do saldo devedor contratual inadimplido constatado na data da decretação da liquidação extrajudicial da Instituição Financeira. - O Perito atesta como "suposto" e "inexistente" depósitos por ele (réu) realizado o crédito lançado em conta corrente do Requerido na data de 22/08/95. O lançamento significa simplesmente a contabilização em crédito em liquidação (CL) para efeitos, exclusivamente, do fechamento do balanço financeiro do Banco Autor em face do processo de sua liquidação extrajudicial.

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