RESENHA DO CURSO LA SOCIÉTÉ PUNITIVE,

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1 RESENHA DO CURSO LA SOCIÉTÉ PUNITIVE, La Société punitive. Cours au Collège de France ( ), Michel Foucault, Editions du Seuil, Paris, 2013, 349 pp. Por Em dezembro de 2013 foi lançado o curso La Société punitive, ministrado por Foucault no ano letivo , no Collège de France. Apesar deste hiato de 40 anos, o curso reaparece em uma época oportuna, na qual muitos congressos são realizados em memória desses 30 anos de falecimento do pensador francês; fazendo assim com que esse curso ocorrido entre janeiro e março de 1973 se tornasse um dos pontos centrais de muitos debates recentes. Mais uma vez os esforços de François Ewald e Alessandro Fontana nos apresentam uma edição sóbria e bem comentada pela editora Gallimard. Partindo disto, é preciso localizar esse curso em alguns níveis distintos. Primeiramente, no nível didático de Foucault: este curso se localiza entre o ano letivo de , no qual Foucault apresentou o curso Théories et institutions pénales (ainda não publicado), e o de , no qual ele apresentou Pouvoir psychiatrique (publicado em 2003). No Théories et institutions pénales Foucault propôs aos seus alunos do Collège uma análise que deveria servir de "preliminar histórica aos estudos sobre as instituições penais" 1 ; já no Pouvoir psychiatrique Foucault irá propor que o curso daquele ano será consagrado a dois temas: "a Doutorando em filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro; doutorando convidado na École des hautes études en sciences sociales; bolsistas PDSE da CAPES, bolsista da CAPES - processo N / eduardo_rio86@hotmail.com 1 Foucault, Dits et Écrits II, Gallimard, 1994, p. 389.

2 história da instituição e da arquitetura hospitalar do século XVIII; e o estudo médico-legal em matéria psiquiátrica desde 1820" 2. Ora, como Foucault consegue passar, num intervalo de dois anos, da estrutura penal ao conhecimento medical? Em outras palavras, o que une essas duas categorias de saber e o que permite que a análise transite de um lado ao outro em sua pesquisa? Pois bem, a resposta para essas perguntas está no conceito de "poder". Foucault sustentará por toda sua vida a tese de que o poder é algo que emana das relações humanas. E se podemos dizer que é o poder, esse conceito central, aquilo que nos permite analisar sejam as prisões sejam os hospícios, é porque neste ano de 1973 (no curso La Société punitive) Foucault irá apresentar, pela primeira vez, seu modo tão característico de compreender o poder. Vemos surgir no curso de 1973 uma fórmula que irá reaparecer diversas vezes em entrevistas e artigos (do Dits et Écrits), nos cursos ministrados ao longo dos anos 1970, e principalmente na Histoire de la sexualité I; fórmula que é a seguinte: (1) o poder não é um objeto que se possa apropriar; (2) o poder não é um lugar que se possa alcançar ou conquistar; (3) o poder não é a manutenção de um determinado status quo; (4) o poder não é uma ideologia dominante 3. Este modo tipicamente foucaultiano de compreender o poder se repetirá muitas e muitas vezes em seu pensamento. No ano de 1972, quando Foucault começa a investigar sobre as origens históricas das instituições penais, retomando os gregos e a Idade Média, ele avisa, ainda no resumo do curso Théories et institutions pénales, que tudo isso seria um "estudo inscrito no interior de um projeto mais largo, delineado para o próximo ano" 4. Assim, em 1973, Foucault não apenas dá sequência às pesquisas em torno do tema da prisão; de fato, o que ele faz com o auxílio do tema da prisão é lançar as bases para pensar as relações de poder, para pensar como o poder não depende de uma estrutura que o confirme ou que o confine, mas que, antes sim, ele está em todas as relações humanas. É este tipo de leitura que permitirá Foucault notar que há um pouco de prisão nos hospitais, nas escolas, nas casernas, etc. assim como, que há um pouco de tudo isso nas prisões também. E expandir suas análises sobre o poder. É preciso também localizar esse curso de 1973 no nível da própria história de vida de Michel Foucault. Como bem lembra Bernard E. Harcourt na Situação do Curso (essa espécie de posfácio que encontramos no livro), durante os primeiros anos da década de 1970, Foucault engajou-se em torno da questão prisional, engajamento marcado por sua posição como membro-fundador do G.I.P. (Le Groupe d'information sur les Prisons). Esse lugar de intelectual-militante certamente não é novo na França, contudo, não é excessivo lembrar que o papel de Foucault neste movimento teve um valor não apenas teórico, mas verdadeiramente prático. Como recorda David Macey em sua biografia sobre Foucault: 2 Ibíd, p Foucault, La société punitive, Gallimard, 2013, pp Foucault, op. cit. 1994, p

3 "Vidal-Naquet admite voluntariamente que sua própria presença seria altamente simbólica e que ele quase não participa das atividades cotidianas do G.I.P. (...) [Em contrapartida] foi a energia e o engajamento incansáveis de Foucault que fizeram do grupo uma força eficaz. Era Foucault que passava as chamadas, fazia reuniões pela França, hospedava em sua casa os militantes do G.I.P." 5. E mesmo que saibamos que a figura do intelectual-militante não seja nova no cenário francês, o papel do G.I.P. e de Foucault aí representam um novo modo de abordar as questões sociais e políticas. Foucault rejeitava para si o papel de um intelectual universal que tivesse o dever de falar pelos pobres ou pelos oprimidos (vide os artigos reunidos no Dits et Écrits de número 86, 87, 88). O feito inovador do G.I.P. e dessa nova postura do intelectual-militante (no sentido de ser figurante à cena) foi a de mostrar que os presos podem falar por si só, que eles são capazes de reconhecer os males que os afetam e que podem sugerir mudanças a partir de um conhecimento e de uma perspectiva que são próprios a eles. E embora o G.I.P. tenha sido um movimento de grande valor prático, sua influência na formação intelectual de Foucault é algo notável. Podemos dizer que, se por um lado Foucault não desejou ser o porta-voz teórico dos presos, por outro, a relação com os presos acrescentou muito às suas próprias teorias; graças a essa relação com o movimento prisional temos então esses quatro grandes momentos da obra foucaultiana: (1) sua participação na organização e numa das análises de Moi, Pierre Rivière,...; (2) na escrita de Surveiller et punir; (3) na série de palestras ministradas na Pontífice Universidade Católica do Rio de Janeiro, com o nome de A verdade e as formas jurídicas; (4) e claro, no presente curso: La Société Punitive. Enfim, precisamos localizar ainda esse curso no nível intelectual. Foucault a esta altura já era publicamente conhecido por suas obras, sobretudo por Histoire de la folie e Les mots et les choses. Deste modo, quando ele passa a dar aula no Collège de France, recorrendo à História para sustentar seus conceitos filosóficos, isso não representa grande surpresa. Nem é surpreendente que Foucault, em suas aulas, desenvolva temas que buscam dar contorno a essas figuras um tanto marginais ao pensamento acadêmico: o louco, o delinquente, a feiticeira, etc. O que torna o curso La Société Punitive um momento único, é que ele representa uma espécie de fermentação/maturação de conceitos que dali em diante seriam capitais para compreender a obra de Foucault até os anos Vemos surgir neste curso, especificamente nos últimos minutos da lição de 14 de Março, o conceito de "sociedade disciplinar". A noção de disciplina, nos informa Foucault, é fundamental para entender o surgimento de todas as instituições modernas. Neste curso o filósofo francês traça pela primeira vez, em torno das relações de poder e das estratégias de poder, o paralelo entre a sociedade disciplinar e sua predecessora: a sociedade soberana. Enquanto na soberania o poder se concentrava em torno da figura do Rei, ou da Igreja, na sociedade 5 Macey, Michel Foucault, Gallimard, 1994, p

4 disciplinar o poder é diluído; deixa-se de aplicar o poder fundado e focado sobre a terra, como ocorria no feudalismo, e começa-se a praticar o poder sobre os corpos (isto que nos anos seguintes Foucault chamará de anátomo-política 6 ). E se podemos ligar fortemente este curso ao livro Surveiller et punir, é porque nestas aulas encontramos uma espécie de embrião para a leitura do papel jurídico-penal na época soberana e na época disciplinar. Isto que Foucault mostrará no famoso livro de 1975 como o espetáculo das punições reais, nas aulas de 1973 será lembrado como o exagero de custo que a soberania despendia para manter a ordem. Seja em forma de espetáculo sangrento desnecessário, ou seja por conta de um custo excessivo, em ambas leituras Foucault mostrará como o poder se tornará monótono e mais barato; isto é: graças a criação do conceito de encarceramento. Leciona Foucault: "bruscamente todas as formas antigas de punição, todo este maravilhoso e chocante folclore das punições clássicas (...) desaparecem em proveito desta função monótona do encarceramento" 7. Se podemos chamar essa nova punição de "monótona" é por dois motivos: primeiro, porque toda a variedade medieval (fogueira, decapitação, tortura, etc.) são substituídas substancialmente pelo encarceramento; e segundo, porque esta noção não é presente apenas na prisão, mas está em todas as outras instituições. Duplo jogo disciplinar: punir a todos igualmente (quando condenados), e igualmente fazer todos participarem dos mesmos processos normalizantes (quando não condenados). Mas onde estaria o foco que demanda que, simultaneamente: as punições sejam mais brandas e mais baratas, e também que todos sejam criados para não precisarem ser punidos? Está no crescimento do capitalismo, responderá Foucault. Notemos o seguinte: durante a época soberana, aquele que agredia a lei, agredia igualmente o símbolo máximo da lei, isto é, o próprio Rei. Assim, "em toda infração haveria um criemen majestatis, e no cada menor dos criminosos há um pequeno regicida em potência" 8. Contudo, conforme os Estados vão se tornando mais complexos e a industria vai se tornando mais complexa, o comércio passa a se tornar igualmente mais complexo. Um crime, deixa de representar então uma afronta ao rei e passa a representar uma interrupção nesta complexidade funcional do sistema político-econômico. Neste curso de 1973 Foucault mostrará, assim como fizera na Histoire de la folie, como aqueles homens sem futuro, sem terra, sem destino, da nau dos loucos se tornam pouco a pouco, ao longo do século XVII, um problema urbano; mas dessa vez ele o fará pelo viés econômico ao invés do viés médico-policial. Aquele sujeito sem destino antes representava uma afronta ao poder feudal (que era baseado na terra governada pelo Rei e 6 Esse termo aparece no ano 1976 em três momentos: no livro Histoire de la sexualité I, no último capítulo (página 183 da edição francesa); no curso Il faut défendre la société, na aula de 17 de março (página 216 da edição francesa); e em uma conferência feita no Brasil, no mesmo ano, chamada As malhas do poder (Dits et écrits, nº 297). 7 Foucault, op. cit., 2013, p Foucault, Surveiller et punir, Gallimard, 2005, p

5 nas pessoas depositadas nesta terra), uma afronta porque ele não tinha terra fixa, logo, de alguma forma não tinham um Rei (consequentemente: não tinha lei). Eram o perigo do desgoverno e de uma certa desrazão social. Agora, Foucault nos dirá que eles são um problema porque em suas andanças, eles são improdutivos, porque eles apenas consomem, sem jamais retornar esse consumo. E é importante ressaltar que para o pensamento da época, do século XVIII, eles não eram improdutivos porque não tinham trabalho, mas sim porque fugiam do trabalho. Afinal o trabalho estava exatamente naquilo que eles negavam, isto é: a terra, a fixação de sua mão de obra na terra. Sobre isto, Foucault lembrará a leitura dos fisiocratas que diz: "a primeira oferta da terra é o trabalho" (ASP, 2013, p.49). É deste modo que nasce, na Idade Moderna, aquilo que Michel Foucault nos apresenta como a figura do "inimigo público". Porém, tal conceito sofrerá uma metamorfose; passo a passo não será mais o passante, o cigano, o judeu, o saltimbanco, etc. Embora toda essa sorte de viajantes sofram grande preconceito na Idade Moderna, o inimigo público número um das teorias capitalistas será outro. O verdadeiro inimigo público será aquele que está mais intimamente ligado ao público, não tanto o homem à margem da terra e da lei, mas aquele inserido na lei, aquele que já foi devidamente fixado na terra e nos meios de produção: será o trabalhador. Foucault mostra que o modelo no qual a prisão foi pensada, "esta forma prisão, é muito mais que uma arquitetura, é uma forma social" 9. A prisão e a sociedade passam a ser projetados em cima do mesmo modelo (aquele de Bentham e Julius), mas com finalidade distintas, cada uma delas deve existir para que aqueles sujeitos que estão em uma evitem passar para a outra. Assim, a sociedade deve normalizar os cidadãos para evitar que eles sejam criminosos, e a prisão deve controlar os criminosos para evitar que eles causem males à sociedade. E para que o discurso da prisão seja claro para toda a sociedade, Foucault irá mesmo lembrar que a forma-prisão trabalha em parceria com a forma-salário, na qual o tempo e a liberdade funcionam como uma espécie de salário, e o crime gera uma espécie de dívida que o preso deve pagar com seu "salário-tempo e liberdade" 10. E se o trabalhador é o personagem central nesse esquema é porque ele é a figura que tem maior contato com a riqueza e o acúmulo de riqueza que o capitalismo crescente e urbano gera. Contato que deve ser sempre mediado, como lembra o Foucault, pela fórmula moral do: "isto não é seu!". Mas como controlar esse trabalhador que é muito pobre e ao mesmo tempo está em contato tão próximo com a riqueza capitalista (no qual ele é responsável pela produção)? Foucault dirá que a resposta para esta questão está na contramão das respostas que os grandes juristas da época tinham para a noção de punição. Beccaria, Brissot, etc. previam que a punição devia recair sobre o ato e não sobre o sujeito, uma verdadeira separação da lei e da moral. No entanto, o que vemos acontecer é cada vez 9 Foucault, op. cit., 2013, p Ibíd, pp

6 mais se solidificar uma punição na qual o foco será moral; e não apenas a moral do criminoso reconhecido, mas a moral do trabalhador: esse criminoso em potencial para o olhar temeroso da burguesia do século XIX. Criminoso por se deixar cair, esporadicamente, na tentação do pequeno furto da produção, mas criminoso sobretudo por ser improdutivo em si, a priori ao roubo mesmo. Isto é, Foucault se esforça para mostrar que o crime em potencial do trabalhador não se refere apenas ao furto, mas a qualquer forma de improdutividade. Se para a burguesia ascendente da Idade Moderna a moralização e a vigilância da classe trabalhadora eram necessidade urgentes, foi porque: "vemos aparecer no fim do século XVIII e no início do século XIX estas formulações singulares que consistem em dizer de um trabalhador preguiçoso que 'ele rouba'. Ele rouba isto que deve ao seu patrão, isto que ele poderia ganhar para sua família" 11. Deste modo, La société punitive passa a ser, em seu pouco tempo de publicação, um pilar fundamental para aqueles que buscam pesquisar, compreender e prolongar o pensamento de Foucault. É um livro que constrói pontes que vão desde o grande encarceramento apresentado na Histoire de la folie; até o conceito de capital humano, conceito apresentado no curso de 1979, Naissance de la biopolitique, para retomar esse tema do trabalhador como instrumento a ser investido, vigiado e cobrado, enquanto componente de um capital. Componente enquanto peça de uma grande maquinaria, enquanto página de uma grande biografia policial, enfim, enquanto sujeito que não se pode deixar agir livremente. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 12 *** FOUCAULT, Michel, Dits et écrits II, Quarto Gallimard, França, Histoire de la sexualité, Tel Gallimard, França, Il faut défendre la société, Gallimard Seuil, França, La société punitive, Gallimard Seuil, França, Surveiller et punir, Tel Gallimard, França MACEY, David, Michel Foucault, Biographies Gallimard, França, Ibíd, p Todas as traduções do francês para o português foram feitas pelo autor da presente recensión. 216

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