ATUAÇÃO EM PESQUISA: PERFIL DO CURSO DE LICENCIATURA DA UECE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ATUAÇÃO EM PESQUISA: PERFIL DO CURSO DE LICENCIATURA DA UECE"

Transcrição

1 ATUAÇÃO EM PESQUISA: PERFIL DO CURSO DE LICENCIATURA DA UECE Andréa da Costa Silva Mestranda em Educação PPGE Universidade Estadual do Ceará UECE Bolsista Capes Joelma Freire Cordeiro Graduanda em Pedagogia Universidade Estadual do Ceará UECE Bolsista ICT/FUNCAP Maria Mikaele da Silva Cavalcante Graduanda em Pedagogia Universidade Estadual do Ceará UECE Bolsista IC-UECE Silvina Pimentel Silva Professora Doutora em Educação Universidade Estadual do Ceará - UECE 1. Introdução Atuação em pesquisa: perfil do curso de licenciatura da UECE é uma investigação que trata da análise da prática docente em atividades de pesquisa em um curso de licenciatura da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Reconhecemos como atividades de pesquisa neste estudo, a participação do professor em grupos de pesquisa, as atividades desenvolvidas em sala de aula, a coordenação e participação em projetos de pesquisa cadastrados na referida IES, e/ou a orientação de bolsista de iniciação científica. As análises a que procedemos é fruto do recorte de uma pesquisa maior denominada, O Professor do Ensino Superior e a Pesquisa: qual relação e prática pedagógica?, apoiada pela Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (FUNCAP), aprovada no Programa Primeiros Projetos PPP/FUNCAP/ CNPq no Edital Nº 07/2010. Desenvolvida no grupo de pesquisa Educação, Cultura Escolar e Sociedade (EDUCAS) se propõe analisar a cultura docente face a formação para a pesquisa nos seguintes cursos de licenciatura da Universidade Estadual do Ceará (UECE): Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Física, Matemática, Medicina, Música, Nutrição, Pedagogia, Química, em Fortaleza-Ceará, no campus do Itaperi, bem como, no curso de Pedagogia da Faculdade de Educação no campus de Itapipoca (FACEDI). Optamos,

2 2 sobretudo, por discorrer, neste artigo, os achados específicos do curso de Pedagogia da UECE-Fortaleza, campus do Itaperi. O objetivo é apresentar um perfil deste curso de formação de professores em relação à prática da pesquisa em universidade pública, a Estadual do Ceará, UECE. Neste sentido, compreender que motivos levam professores universitários mestres e doutores com experiência em pesquisas a não agregarem a pesquisa em sua ação profissional no exercício da docência. Em particular, em relação ao que determinam as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, licenciatura plena, Resolução CNE/CP Nº 009/2001, bem como, do que está definido no Projeto Político Pedagógico do curso de Pedagogia da UECE, quando faz referência a valorização da formação investigativa e crítico-reflexiva proporcionada por meio do desenvolvimento de pesquisa. Esse delineamento se situa dentro do entendimento de que A pesquisa pode tornar o sujeito-professor capaz de refletir sobre sua prática profissional e de buscar formas (conhecimentos, habilidades, atitudes, relações) que o ajudem a aperfeiçoar cada vez mais seu trabalho docente, de modo que possa participar efetivamente do processo de emancipação de pessoas. (ANDRÉ, 2006, p. 221). Assim, discorreremos a seguir sobre o caminho metodológico percorrido por nós para o desenvolvimento desta pesquisa, no intento de contribuir com investigações acerca desta temática, seguido da análise do aporte legal que regulamenta o curso de Pedagogia da UECE/Fortaleza, bem como, cursos de formação de professores no âmbito nacional e do esboço do retrato do corpo docente do referido curso e sua relação com atividades de pesquisa; por fim, serão apresentados os principais motivos que repelem os docentes universitários, neste curso analisado, da atividade de pesquisa. 2. Caminho metodológico A investigação realizada é de natureza qualitativa, amparada no referencial bibliográfico apresentado pelas contribuições de Therrien (2005); André (2006); Farias, Nóbrega-Therrien e Silva (2010), bem como nos aportes legais que regulamentam cursos de licenciatura, ou seja, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena na Resolução CNE/CP Nº 009/2001 e, no Projeto Político Pedagógico do curso de Pedagogia da UECE, com destaque para o que recomendam sobre a atividade de pesquisa.

3 3 Com a posse desses fundamentos encetamos o processo de ida a campo a fim de elaborar um retrato da atuação em pesquisa do corpo docente do curso de Pedagogia da UECE. Essa etapa iniciou-se com o estabelecimento de critérios de seleção dos sujeitos a serem entrevistados 1, assim escolhidos: ser professor vinculado ao colegiado de Pedagogia da referida IES; não atuar em atividade de pesquisa; possuir titulação de mestre ou doutor, pois tais titulações constatam a aproximação do professor com a pesquisa; ser professor efetivo, ao entendermos que esta categoria docente possui mais liberdade e possibilidade de desenvolver atividades de pesquisa concomitante ao ensino na graduação. Cumpre dizer que além de atender aos critérios pré-estabelecidos, acima descritos, os docentes deveriam concordar em participar da pesquisa. Portanto, levantamos entre os professores de Pedagogia, os sujeitos da pesquisa. Os dados já disponibilizados nos permitiram perceber que um número elevado de docentes não possuem aproximação com atividades de pesquisa na IES, ora analisada. Em suma, o caminho metodológico percorrido por nós no desenvolvimento da pesquisa foi constituído por: análise bibliográfica e do aporte legal que regulamenta o curso de Pedagogia da UECE, de acordo com o definido para cursos de formação de professores no âmbito nacional; aplicação de questionários para selecionar o corpo docente do curso de Pedagogia da UECE/Fortaleza participantes da pesquisa e com os quais realizamos entrevistas. O uso de tais procedimentos foi tomado como possibilidade de identificar os principais motivos que distanciam os docentes universitários do curso de Pedagogia das atividades de pesquisa. Por fim, ressaltamos que a pesquisa foi desenvolvida no campus da UECE em Fortaleza, no ano de A pesquisa na formação do Pedagogo: o que diz a legislação? A capacidade investigativa, bem como a crítico-reflexiva proporcionada por práticas de pesquisa vem sendo tema de investigações desenvolvidas por professorespesquisadores de diversas universidades do país e do mundo. Esses trabalhos cada vez mais são publicados em eventos e em revistas científicas na área da educação. É crescente a preocupação da comunidade científica com a formação na e para a pesquisa não só de 1 Professores que não agregam pesquisa à sua atividade docente.

4 4 graduandos e pós-graduandos de qualquer área de atuação, mas estendendo-se à educação básica de ensino. Vale ressaltar que, Na formação como desenvolvimento, a colaboração e a implicação coletiva é fundamental. Nela o objetivo principal é a maturidade profissional, cultural e ética do professor (ARROYO, 1996), produzida a partir da reflexão acerca da ação pedagógica, da capacidade de explicitar os valores norteados dos saberes e fazeres da docência e das múltiplas dimensões sociais, culturais e históricas que permeiam seu trabalho. Nessa óptica, a pesquisa apresenta-se como uma via de fomento dessas qualidades, compreensão ancorada no pressuposto de que é a ação dos sujeitos que propicia a posse do conhecimento e que a atuação prática possui uma dimensão investigativa, a qual constitui uma forma não de simples reprodução, mas de criação ou, pelo menos, de recriação do conhecimento. Entendimento que justifica e dá a devida dimensão à pesquisa como componente curricular na formação docente. (FARIAS, NÓBREGA-THERRIEN E SILVA, 2010, p. 58). Respaldadas nesse entendimento e nos aportes legais que regulamentam e direcionam o curso de formação de professores no âmbito da Pedagogia percebemos que a pesquisa tem destaque e recomendação para constituir-se parte integrante da formação de professores. Os aportes legais manifestam preocupação com a inclusão de atividades investigativas em cursos de graduação e consideram a importância dessas práticas para uma formação que rompa com limites de racionalidade técnica, da reprodução do saber. Essas intenções estão anunciadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena em forma de Resolução CNE/CP Nº 009/2001, documento normativo que rege os cursos de licenciatura de modo geral, instrumento de referência das Instituições de Ensino Superior na elaboração de seus Projetos Pedagógicos. Neles percebermos claramente a referência dada às práticas investigativas em relação a quem se forma, pois no corpo do documento há a seguinte afirmação: É importante que tenha noções básicas dos contextos e dos métodos de investigação usados pelas diferentes ciências, para que não se tornem meros repassadores de informações (Resolução CNE/CP Nº 009, 2001, p. 34). Ademais, sua importância também é compreendida, quando apontam destaque para o aprimoramento em práticas investigativas (Resolução CNE/CP Nº 009, 2001, p. 59) componente essencial e basilar para a efetivação da formação do docente, pois possibilita a aquisição de conteúdos, instiga para as inquietações e, consequentemente para o

5 5 desenvolvimento cognitivo do indivíduo seja ele professor ou discente, podendo, assim, ter uma formação mais significativa, por entender que A aprendizagem inclui muito mais que uma mera aquisição de conhecimentos e técnicas que podem ser associadas à educação convencional. Pelo contrário, a aprendizagem é caracteristicamente definida como uma modificação relativamente do comportamento permanente, que resulta da prática. (MANIS, 1973, p.7) (Grifo do autor). Neste sentido, as práticas de pesquisa tendem a contribuir para o processo de ensino e aprendizagem, pois ensinar requer dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, além de compreender o processo de construção do conhecimento (Resolução CNE/CP Nº 009, 2001). Podemos então constatar que o documento do PPP de Pedagogia da UECE aponta nessa direção ao anunciar o exercício docente como promotor contínuo do processo de investigação, da dúvida, e da problematização, um ensino que não favoreça a um aprendizado mecânico, mas que seja promotor das possibilidades de transformação. Também identificamos no Projeto Político Pedagógico (PPP) do curso em análise, cuja reformulação data de 2009, que a pesquisa está presente neste referencial mais especifico que serve para orientar as ações, objetivos e atribuir traços ao profissional a ser formado na licenciatura em pedagogia na Universidade Estadual do Ceará. Para realizar o que propõe em um dos seus objetivos explicita de forma clara e direta a valorização da formação do professor pesquisador quando assume contribuir para a formação do professor/pesquisador capaz de produzir saberes pedagógicos resultado da convivência, análise e (re)construção de sua prática docente (UECE/COPED, 2009, p.20). Assim, o documento reconhece que por meio da atividade de pesquisa seja possível transformar os saberes prévios em atividades pedagógicas a serem aplicadas em sala de aula, visando o desenvolvimento de uma formação crítico-reflexiva. Para alcançar esta perspectiva defende que A função da pesquisa é levar o aluno (professor) a exercitar um olhar acurado e crítico frente ao contexto político-educacional no qual se encontra inserido, possibilitando-o uma efetiva transformação das práticas pedagógicas (UECE/COPED, 2009, p.91). Cumpre destacar que o curso de formação do pedagogo tem como indicativo de formação preparar para exercer funções no magistério na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, no Ensino Médio, modalidade normal, Educação de Jovens e Adultos, Ensino Profissionalizante, Gestão Escolar, acompanhamento pedagógico e atuação

6 6 em outras áreas que necessitam de conhecimento pedagógico. Portanto, são enormes desafios para cumprir um perfil de pedagogo, delineando como (...) um profissional que domina determinados saberes, que em situação transforma esses mesmos saberes produzindo novas configurações de saberes e que, ao mesmo tempo, assegura a dimensão ética dos saberes que dão suporte à sua práxis profissional no cotidiano do seu trabalho. (THERRIEN, 2005, p.292). As Diretrizes, bem como o PPP do curso de pedagogia da UECE apontam elementos imprescindíveis da formação do professor e, especificamente, do pedagogo no sentido de pesquisar, investigar, questionar as teorias e práticas já impostas à nossa prática e buscar incessantemente novos conhecimentos para ser e formar indivíduos critico-reflexivos. 4. Perfil do curso de Pedagogia da UECE: achados da aplicação de questionário É no curso da formação de professores pedagogos que se formam os profissionais que atuarão no preparo e desenvolvimento de crianças e jovens da educação básica de ensino. Partimos do pressuposto que é papel do professor da educação básica desenvolver junto a seus alunos postura investigativa. Assim, a pesquisa constitui um instrumento de ensino e um conteúdo de aprendizagem na formação (Resolução CNE/CP Nº 009, 2001, p. 35). Para melhor tratar dessas questões buscamos subsídios que nos permitam elaborar um perfil do curso de pedagogia da UECE, no que concerne a atuação docente em atividades de pesquisa, pois consideramos que se o professor universitário exerce prática de pesquisa isso reflete na formação do discente por meio de suas condutas teórico-metodológicas em sala de aula. A entrada no campo de pesquisa foi precedida de uma coleta de dados para realizarmos a identificação do corpo docente. Iniciamos por uma lista de nomes dos professores, cedida pela coordenação do curso; analisamos os seus respectivos Currículo Lattes; em seguida procedemos a aplicação de questionários o que possibilitou a identificação e a caracterização dos professores sujeitos da nossa investigação. Os primeiros achados encontram-se no gráfico a seguir onde representamos a atuação em pesquisa desses professores.

7 7 Gráfico 01: Síntese do universo de sujeitos da pesquisa no curso de PEDAGOGIA - UECE/ Fortaleza (2012.1). 59 professores 35 professorespesquisadores 14 professores não pesquisadores 10 cedidos; afastados ou não encontrados Após esta aproximação ao grupo que compõe o quadro de sujeitos da nossa investigação, identificamos que dos 59 professores, quanto ao vínculo institucional, temos 42 efetivos, 14 substitutos e 03 na categoria de cedidos/outros. Foram aplicados questionários com os 48 professores, pois como mostra o gráfico acima, 10 estão afastados, cedidos e/ou não foram encontrados nos período de busca e aplicação; e um professor recusou-se a responder ao instrumento de coleta de dados. Entre eles percebemos que 34 atuam/desenvolvem pesquisa seja na IES investigada ou em outra instituição de ensino superior, como é o caso de quatro professores que participam de pesquisa, em andamento, na Universidade Federal do Ceará, seja por motivo de identificação com as temáticas que são ausentes no âmbito da UECE e/ou por estarem cursando doutorado na primeira IES. Mas, o que nos chamou atenção foi o fato de 14 professores reconhecerem não atuar em atividade de pesquisa, seja fazendo parte de grupos de pesquisa, coordenando projetos reconhecidos pela IES ou desenvolvendo atividade de orientação. Mesmo representando um grupo com menos de 50% dos docentes do curso, resolvemos fitar nosso olhar para estes profissionais buscando compreender os principais motivos que os distanciam de tal atividade. Sendo estes 14 professores do curso de pedagogia da UECE, campus do Itaperi, mestres e/ou doutores, por suposto uma comprovação de dispor de experiências de formação ou de aproximação com atividades de pesquisa em sua formação inicial e/ou continuada, nos indagamos por que ocorre, então, a ausência de atividades de pesquisa em sua ação docente? Deste questionamento, trataremos a seguir.

8 8 5. Negação à pesquisa: o que revelam as entrevistas? Para desvelar as principais motivações que levam professores universitários atuantes na formação de professores a não realizarem atividades de pesquisa concomitante à sua ação docente, foram realizadas entrevistas com alguns professores de um curso de licenciatura da UECE, Pedagogia. Os professores foram questionados sobre por que tal dicotomia ocorre na atuação docente, mesmo eles possuindo a formação continuada no âmbito de mestrado e doutorado, tempo em que, de forma sistemática, exerceram uma relação mais estreita com o desenvolvimento de pesquisas, ou seja, quando lhes foi exigido realizar suas dissertações ou teses. Entendemos, portanto, o exercício dessa prática como mediadora da aquisição de habilidades investigativas, conhecimento necessário para realizar pesquisas. A realização de entrevistas foi o procedimento metodológico principal para o diálogo com os professores. O roteiro orientador dessa conversa foi composto de sete perguntas, mas discorremos aqui sobre a pergunta que concentra inquietações sobre o não envolvimento docente com a pesquisa científica. Dos 14 professores previamente identificados, apenas três foram entrevistados, pois atendiam aos seguintes critérios: ser professor efetivo; está vinculado ao colegiado de Pedagogia da referida IES; possuir titulação de mestre ou doutor; não atuar em atividade de pesquisa; ter disponibilidade para conceder a entrevista. Por motivos éticos os professores estão aqui apresentados como Professora A, Professora B e Professora C. No momento da realização das entrevistas questionamos por que tais docentes não trabalham/desenvolvem pesquisas e/ou não participam de grupos de pesquisa cadastrados no Diretório do CNPq e reconhecidos pela UECE. Em seus depoimentos, os professores respondem a esta indagação, afirmando: (...) eu fui duas vezes Pró-Reitora, e isso de certa forma prejudica a vida acadêmica da gente. Nos últimos anos, por exemplo, eu não tenho me envolvido, porque (...) terminei me acomodando realmente com relação à questão da pesquisa, então eu não tenho publicado (...) meu afastamento é mais em função de que eu me acomodei à ideia de me aposentar (...) é uma acomodação mesmo, porque eu oriento demais monografia. Só as orientações de monografia já dariam pra fazer um bocado de coisa, e ai estou me acomodando. (Professora A).

9 9 Reconhece a acomodação como elemento basilar do seu não envolvimento com pesquisa, embora reconheça os prejuízos dessa atitude para a sua vida acadêmica. A professora B aponta outras razões, declarando: Num determinado momento existe uma atividade que nos exige mais tempo, mais dedicação e outras atividades vão surgindo (...) eu assumi a coordenação da UAB e lá, embora na universidade não tenha um grupo de pesquisa sobre educação à distância, mas nós coordenadores dos cursos da UAB, fazemos parte de grupos de outras instituições. Então aqui na UECE, agora, atualmente eu não participo de nenhum trabalho de pesquisa, né? Mas, na UAB, sim. (Professora B). A ideia de participar de grupos aparece de forma indeterminada quanto ás suas finalidades, dizendo: fazemos parte de grupos de outras instituições. Isto sugere perguntar: que grupos são estes? Do que entendemos, ao que parecem, estes se configuram como grupos de trabalho, provocando certa confusão sobre o que caracteriza, de fato, um grupo de pesquisa. entrevistadas. A professora C, trás um enfoque que não se distancia tanto das duas outras Pois é, eu sei que pode parecer um discurso esfarrapado, mas é a velha questão, que acaba não tendo tempo. (...) porque infelizmente a gente faz um mestrado, faz um doutorado e mesmo terminando o doutorado a gente se sente ainda meio solitária, no que diz respeito a minha área de estudo, a minha especificidade de trabalho (...) acho que por essa velha desculpa esfarrapada de falta de tempo, eu estou relapsa, nem tenho tanto participado do grupo embora eu tenha essa abertura de estar dentro que é um caminho interessante, e também que é um dado concreto, eu sou uma professora sem gratificação...gratificação de dedicação exclusiva. Então por conta disso faz uma falta danada. Por conta disso eu vou buscar outros trabalhos além da UECE (...) que me desvia para outro foco que não é o da pesquisa. (Professora C). O tempo e a questão salarial aparecem acentuadamente em sua fala. Mesmo, assim, não nega que seja justificativa para o descomprometimento com as atividades de pesquisa. Logo pelas falas das docentes, citadas acima, percebemos três realidades distintas. Primeiro há aquela que está no final da carreira buscando a aposentadoria, mas por ocupar cargos de liderança, não desenvolveu pesquisa no exercício da sua prática docente. A segunda trás o aspecto da vivencia em pesquisa em outra IES, mas a mera participação em grupos com outros fins não tem reconhecimento de atividade de pesquisa. E a terceira além de destacar a falta de tempo, realça aspectos que se atrelam ao excesso de trabalho para complementar seus

10 10 rendimentos e isso a afasta de atividades de pesquisa que exige maior disponibilidade. Mas, a mesma docente, em outro momento de sua fala, afirma: Eu fui convidada (...) então timidamente eu estou me adentrando no grupo de pesquisa (Professora C). E completa: A importância que eu dou a pesquisa, eu tenho que pesquisar, isso ai é uma coisa que eu coloquei pra mim como necessária, então em breve tomara que eu esteja passando da categoria do professor que não tá fazendo pesquisa para o professor que esteja fazendo pesquisa. (Professora C). Isto anuncia a possibilidade de que a atuação em pesquisa dos professores do curso de Pedagogia da UECE tende a mudar. Reconhece a participação como inerente ao exercício da docência. Em contrapartida uma professora destaca, ao final de sua entrevista, outro fator que para ela pesa na hora de decidir para atuar ou não em grupos e demais atividades de pesquisa na UECE é a excessiva carga de trabalho que se estabelece no curso de algumas disciplinas. Atividade de orientação de monografia para muitos alunos e em assuntos diversificados como uma dificuldade de participar de grupos de pesquisas, de em aprofundarse numa área do conhecimento. É o que relata abaixo, asseverando: Uma coisa que dificulta a gente a optar por um grupo de pesquisa, uma temática de pesquisa, uma linha de pesquisa é também o trabalho que a gente assume aqui de orientador de monografia. Por exemplo, esse semestre eu estou com 17 alunos, no entanto, são 17 temas completamente diferentes. Então, você não tem mais fôlego, ânimo para se aprofundar, escolher uma linha, uma temática a não ser ajudar esses alunos a pesquisar temas diversos. E várias vezes, nós já tentamos definir linha para os professores. (...) Mas essas tentativas, todas se frustraram e isso nos impede mesmo de escolher. Porque você não vai dizer assim: Não. Eu não vou lhe orientar porque eu não trabalho essa linha. (...) Quando você atende a todos, você abre mão do seu tema, da sua linha. Eu acho que a questão da organização curricular do curso impede também professores de se aprofundar. (Professora A). Daí, notamos os vários motivos que implicam para que professores universitários formadores de professores da Educação Básica não estabeleçam relações de proximidade efetiva com a pesquisa, embora nos levem a perceber que tenham consciência do quão é importante à pesquisa para instigar o aluno em formação a desenvolver uma postura investigativa e crítica. Considerações Finais A atividade de pesquisa é um recurso por meio, do qual, professores e discentes em cursos de formação de professores podem, devem e possuem condições de estabelecer

11 11 estreita relação entre ensino e pesquisa como é o caso dos cursos de licenciatura da UECE. A efetiva atuação em grupos de pesquisa contribui para o desenvolvimento de projetos de pesquisa ou orientação de bolsistas de Iniciação Científica, como possibilidades de exercer tal atividade. No momento atual, há projetos de pesquisa desenvolvidos na UECE por grupos de pesquisa devidamente reconhecidos, constituídos por professores, alunos-bolsistas, alunos da pós-graduação e colaboradores no âmbito desta temática, com o objetivo de contribuir neste campo de investigação. Nos resultados dessas investigações identificamos que mais de 50% do corpo docente atua em pesquisa. As constatações feitas, porém, apontam limitações que são decorrentes do próprio vínculo institucional, falta de tempo, envolvimento com outras atividades administrativas, falta de motivação, acomodação, sobrecarga de disciplinas e orientação do trabalho monográfico dentre outros, como empecilhos que dificultam o não envolvimento dos docentes com a pesquisa. As análises que procedemos nos documentos DCN s (CNE/CP Nº009/2001) e PPP (2009) nos possibilitaram verificar que, para estes, a pesquisa é um fator fundamental para desenvolver a criticidade e reflexão dos alunos e contribuir para uma formação transformadora. Também interpretamos que as três professoras entrevistadas reconhecem a importância da pesquisa apesar de não terem uma efetiva relação com esta atividade, atualmente. Os resultados encontrados indicam uma aproximação da realidade dos alunos formandos em Pedagogia da UECE com as exigências dos documentos analisados. Concluímos que mesmo tendo formação para a pesquisa, sendo mestres ou doutores, alguns docentes do curso de formação de professores da UECE não mantém relação próxima com a referida atividade, pelos motivos já evidenciados. Mesmo assim, esta realidade vem se modificando, pois das três entrevistadas, duas informaram interesse em se reaproximar de tal atividade, sinalizado com novas perspectivas de mudança de mentalidade sobre a necessidade de efetivar pesquisas no exercício da docência. Por consequência com possíveis mudanças no quadro de docentes envolvidos com pesquisa.

12 12 Referências ANDRÉ, Marli. Ensinar Pesquisar... Como e para quê? In: ENDIPE. Recife: 2006, p BRASIL/MEC/CNE. Resolução CNE/CP de nº 009/ Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 08 de maio de FARIAS, Isabel Maria Sabino de; NÓBREGA- THERRIEN, Silvia Maria; SILVA, Silvina Pimentel. Como a pesquisa integra os currículos de formação de professores no ensino superior? Configurações e dilemas. In: Antônia Dalva França Carvalho (Org.) Conversas pedagógicas: reflexões sobre o cotidiano da docência. Teresina: EDUFPI, 2010, v 1, p MANIS, Melvin. Processos cognitivos. Tradução de Olgierd Ligeza-Stamirowski. São Paulo: Herder, (Ciências do comportamento. Conceitos básicos). THERRIEN, J. Pedagogia: a definição de um campo profissional de conhecimento. In: Luiz Botelho Albuquerque. (Org.). Currículos Contemporâneos: formação, diversidade e identidades em transição. 1ed. Fortaleza: Editora UFC, 2005, v. 1, p UECE/COPED. Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia. Fortaleza - CE, 2008.

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA

ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA ITINERÁRIOS DA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA: O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Chrystian Fernando Araújo BORGES - IME/UFG cborges@mat.grad.ufg.br; Wellington Lima CEDRO - IME/UFG

Leia mais

UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A RELAÇÃO ENSINO E PESQUISA NOS CURSOS DE LICENCIATURA NA ÁREA DA SAÚDE

UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A RELAÇÃO ENSINO E PESQUISA NOS CURSOS DE LICENCIATURA NA ÁREA DA SAÚDE UM OLHAR PEDAGÓGICO SOBRE A RELAÇÃO ENSINO E PESQUISA NOS CURSOS DE LICENCIATURA NA ÁREA DA SAÚDE Ana Cristina Oliveira Lima, bolsista PIBIC/ CNPq, anacristinaoliveiralima@yahoo.com.br, UECE. Brena de

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DOS GRADUANDOS DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Wanderlânyo de Lira Barboza * Emmanuel De Sousa Fernandes Falcão ** Resumo: O presente trabalho aborda reflexões

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO

ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES ANÁLISE DE MATRIZES CURRICULARES DE CURSOS DE PEDAGOGIA/LICENCIATURA: A PESQUISA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Solange Maria Santos Castro PPGE UECE Anne Heide Vieira Bôto UECE Ivo Batista

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM ESTUDO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM BIOLOGIA, NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS, NO CAMPUS DE GURUPI. Nome dos autores: Josilia Ferreira Dos Santos,

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

A PESQUISA NA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS: UM ESTUDO DE CASO

A PESQUISA NA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS: UM ESTUDO DE CASO A PESQUISA NA FORMAÇÃO DE PEDAGOGOS: UM ESTUDO DE CASO Msc. Maria Iolanda Fontana - PUCPR / UTP miolandafontana@hotmail.com RESUMO O presente trabalho sintetiza parcialmente o conteúdo da dissertação de

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

G1 Formação de Professores. Julia de Cassia Pereira do Nascimento (DO)/ juliacpn@interacaosp.com.br Edda Curi/ edda.curi@cruzeirodosul.edu.

G1 Formação de Professores. Julia de Cassia Pereira do Nascimento (DO)/ juliacpn@interacaosp.com.br Edda Curi/ edda.curi@cruzeirodosul.edu. CONTRIBUIÇÕES DO ESTÁGIO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: INDICATIVOS DA LEGISLAÇÃO VIGENTE E DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO NUM CURSO DE PEDAGOGIA G1 Formação de Professores

Leia mais

Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB)

Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB) Maria Clarisse Vieira (UnB) Maria Emília Gonzaga de Souza (UnB) Denise Mota Pereira da Silva (UnB) Reflexão acerca da formação do pedagogo, com base na experiência do currículo da Faculdade de Educação

Leia mais

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem

Leia mais

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância.

Palavras-chave: Metodologia da pesquisa. Produção Científica. Educação a Distância. XV ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA - ENID Universidade Federal da Paraíba De 26 a 28 de novembro de 2013 A PRODUÇÃO CIENTÍFICA NO CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA DA UFPB: UMA ANÁLISE DOS RESUMOS DAS MONOGRAFIAS

Leia mais

CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA Divisão de Extensão e Cultura

CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA Divisão de Extensão e Cultura CAMPUS DE UNIÃO DA VITÓRIA Divisão de Extensão e Cultura EDITAL Nº. 001/2016 Processo Seletivo de Bolsistas de Extensão Universitária USF Vagas Remanescentes A Divisão de Extensão e Cultura, em conformidade

Leia mais

O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS

O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS O TRABALHO DOCENTE NUM PROGRAMA DE ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: CONTRADIÇÕES E PERSPECTIVAS Daiana Rodrigues dos Santos Prado¹; Francine de Paulo Martins² Estudante do Curso de Pedagogia; e-mail:

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Luciana Pereira de Sousa 1 Carmem Lucia Artioli Rolim 2 Resumo O presente estudo propõe discutir o contexto da formação dos pedagogos para o ensino da

Leia mais

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA

A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E AS DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE FORTALEZA Gabriela de Aguiar Carvalho, UFC Orientadora: Maria José Costa dos Santos, UFC INTRODUÇÃO

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL 2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS

PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA EDUCADORES DE JOVENS E ADULTOS 1 Justificativa A proposta que ora apresentamos para formação específica de educadores de Jovens e Adultos (EJA)

Leia mais

A PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO NO CONTEXTO ATUAL

A PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO NO CONTEXTO ATUAL A PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS Ana Lúcia Cunha Duarte UCB duart_ana@hotmail.com Resumo: A prática investigativa desenvolvida no curso de Pedagogia do Centro de Educação,

Leia mais

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 03 de Abril de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

podres mecanismo de seleção no acesso às escolas municipais de alto prestígio da cidade do Rio de Janeiro (CHAMARELLI, 2007a). Vale destacar que um

podres mecanismo de seleção no acesso às escolas municipais de alto prestígio da cidade do Rio de Janeiro (CHAMARELLI, 2007a). Vale destacar que um 1. Introdução Tomo consciência de mim, originalmente, através do outro: deles recebo a palavra, a forma e o tom que servirão à formação original da representação que terei de mim mesmo. (BAKHTIN, 1992,

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011

IV EDIPE Encontro Estadual de Didática e Prática de Ensino 2011 AS PROPOSTAS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO APRESENTADAS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRONHOS FRANCO, C.

Leia mais

A PERCEPÇÃO DE GRADUANDOS EM PEDAGOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR EM UMA FACULDADE EM MONTE ALEGRE DO PIAUÍ - PI

A PERCEPÇÃO DE GRADUANDOS EM PEDAGOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR EM UMA FACULDADE EM MONTE ALEGRE DO PIAUÍ - PI A PERCEPÇÃO DE GRADUANDOS EM PEDAGOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR EM UMA FACULDADE EM MONTE ALEGRE DO PIAUÍ - PI Kássia Hellem Tavares da Silva (*), Lorrane de Castro Miranda, Israel

Leia mais

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3

Disciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3 3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.

Leia mais

UM OLHAR SOBRE A REFLEXÃO E A PESQUISA NOS CURSOS DE FÍSICA E QUÍMICA DA UECE

UM OLHAR SOBRE A REFLEXÃO E A PESQUISA NOS CURSOS DE FÍSICA E QUÍMICA DA UECE UM OLHAR SOBRE A REFLEXÃO E A PESQUISA NOS CURSOS DE FÍSICA E QUÍMICA DA UECE Lidiane Sousa Lima Graduanda em Pedagogia UECE Mayara Hemellyn Lopes Mendes Graduanda em Pedagogia UECE Havenna Lima Madeira

Leia mais

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA

ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA ALTERNATIVAS APRESENTADAS PELOS PROFESSORES PARA O TRABALHO COM A LEITURA EM SALA DE AULA RAQUEL MONTEIRO DA SILVA FREITAS (UFPB). Resumo Essa comunicação objetiva apresentar dados relacionados ao plano

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS.

O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. O COORDENADOR PEDAGÓGICO: A PERCEPÇÃO DE AUUTOEFICÁCIA EM RELAÇÃO ÀS SUAS ATRIBUIÇÕES FUNCIONAIS. Pâmela Carolina do Nascimento Martins Mestranda em Educação pela Universidade Nove de Julho pacmartins@bol.com.br

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS INGLÊS. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL O presente regulamento fundamenta-se nos termos da LDB 9394, de 20 de dezembro

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2

OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 1029 OS SABERES NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Cleber Luiz da Cunha 1, Tereza de Jesus Ferreira Scheide 2

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº02/2012 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O PROJETO PRONERA/INCRA/UECE

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº02/2012 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O PROJETO PRONERA/INCRA/UECE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA Nº02/2012 SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA O PROJETO PRONERA/INCRA/UECE 1. PROJETO PRONERA/INCRA/UECE SELECIONA CANDIDATOS PARA DIVERSOS PERFIS O projeto PRONERA/INCRA/UECE convênio

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática

Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Estágio Supervisionado Educação Básica - Matemática Não se pretende que o estágio se configure como algo com finalidade em si mesmo, mas sim que se realize de modo articulado com o restante do curso. Para

Leia mais

POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR NO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UERJ: IMPACTOS SOBRE A CULTURA ESCOLAR

POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR NO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UERJ: IMPACTOS SOBRE A CULTURA ESCOLAR POLÍTICAS E PRÁTICAS DE INCLUSÃO ESCOLAR NO COLÉGIO DE APLICAÇÃO DA UERJ: IMPACTOS SOBRE A CULTURA ESCOLAR Amanda Carlou; Suzanli Estef; Cristina Mascaro Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ carlou.amanda@gmail.com,

Leia mais

MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia

MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia Caro(a) Estudante(a) Baseado no Regulamento do Curso, o Manual do Estudante da Graduação de Pedagogia do Instituto Superior de Educação Ocidemnte ISEO resumido

Leia mais

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB ANEXO II Edital Pibid n /2012 CAPES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO

Leia mais

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)

PALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada) CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INTERVENÇÕES ESPECÍFICAS DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS DO PROEJA: DESCOBRINDO E SE REDESCOBRINDO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Área Temática: Educação Cláucia Honnef 1 (Coordenador da Ação de Extensão

Leia mais

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades

Leia mais

INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS

INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS: A GESTÃO DAS DIFERENÇAS LINGUÍSTICAS Patrícia Graff (Universidade Federal de Santa Maria UFSM¹) (Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul UNIJUI²) Um

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE

UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares

Leia mais

Pró-Reitora de Graduação da Universidade Federal de Goiás

Pró-Reitora de Graduação da Universidade Federal de Goiás Apresentação Prezados Professores e Acadêmicos Com o objetivo de consolidar a política de estágio da Universidade Federal de Goiás, a Pró-Reitoria de Graduação, por meio da Coordenação de Estágios, realizou

Leia mais

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

www.queroserprofessor.

www.queroserprofessor. www.queroserprofessor. Documento Revisado em março de 2011 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A MONITORIA? 3. OBJETIVOS DA MONITORIA 4. CONDIÇÕES PARA PARTICIPAR DA MONITORIA 5. INSCRIÇÃO 6. ATRIBUIÇÕES

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO

A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO A IMPORTÂNCIA DO PIBID NO CONTEXTO ENSINO APRENDIZAGEM REPORTADA POR ALUNOS DO 1º ANO DO ENSINO MÉDIO Rothchild Sousa de Morais Carvalho Filho 1 Naiana Machado Pontes 2 Laiane Viana de Andrade 2 Antonio

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES

TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES TECNOLOGIA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Grupo de Estudo de Tecnologia e Educação Matemática - GETECMAT 15/09/2011 Camila de Oliveira da Silva Tópicos iniciais para discussão... Formação inicial do professor

Leia mais

EDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA)

EDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA) EDITAL Nº 017, DE 10 DE OUTUBRO DE 2014 PROCESSO DE SELEÇÃO DE ESTUDANTES NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE MONITORIA (VOLUNTÁRIA) O DIRETOR DE IMPLANTAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL

REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL REGULAMENTO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS- ESPANHOL 2010 Este regulamento disciplina o Estágio Supervisionado no Curso de Letras:Português/Espanhol, tendo em vista

Leia mais

REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO

REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO A Direção Geral da Faculdade ESUP, torna público o presente Regulamento do NUPE Núcleo de Pesquisa e Extensão que tem por finalidade normatizar as atividades

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande

Leia mais

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio

A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio A utilização de jogos no ensino da Matemática no Ensino Médio Afonso Henrique Leonardo da Conceição e-mail: afonso.conceicao_dc@hotmail.com Tatiane Cristina Camargo e-mail: tatianecamargo.ferreira@gmail.com

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA

Leia mais

EDITAL Nº 002/2014- PARFOR/PREG, DE 24 DE MARÇO DE 2014.

EDITAL Nº 002/2014- PARFOR/PREG, DE 24 DE MARÇO DE 2014. EDITAL Nº 002/2014- PARFOR/PREG, DE 24 DE MARÇO DE 2014. RELATIVO AO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DE PROFESSOR FORMADOR, PROFESSOR ORIENTADOR E SUPERVISOR DE ESTÁGIO PARA O PARFOR/UESPI 2014.1. A Pró-Reitoria

Leia mais

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA

A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise

Leia mais

GEPAM - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA NA ÁREA DE MATEMÁTICA uma articulação de ensino e iniciação à pesquisa

GEPAM - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA NA ÁREA DE MATEMÁTICA uma articulação de ensino e iniciação à pesquisa ISSN 2177-9139 GEPAM - GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA NA ÁREA DE MATEMÁTICA uma articulação de ensino e iniciação à pesquisa Amalia Gislaine Prates Heberle gislaine.heberle380@gmail.com Universidade Federal

Leia mais

E GE HARIA SOCIAL: UMA OVA DIME SÃO PARA A FORMAÇÃO DO E GE HEIRO. Santos, D. C.

E GE HARIA SOCIAL: UMA OVA DIME SÃO PARA A FORMAÇÃO DO E GE HEIRO. Santos, D. C. 1 E GE HARIA SOCIAL: UMA OVA DIME SÃO PARA A FORMAÇÃO DO E GE HEIRO Santos, D. C. I APRESE TAÇÃO DA DISCIPLI A E GE HARIA SOCIAL 1 Introdução Em 1997, o MEC, por intermédio da Secretaria de Educação Superior,

Leia mais