ATUAÇÃO EM PESQUISA: PERFIL DO CURSO DE LICENCIATURA DA UECE
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- Sérgio Gil Faro
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1 ATUAÇÃO EM PESQUISA: PERFIL DO CURSO DE LICENCIATURA DA UECE Andréa da Costa Silva Mestranda em Educação PPGE Universidade Estadual do Ceará UECE Bolsista Capes Joelma Freire Cordeiro Graduanda em Pedagogia Universidade Estadual do Ceará UECE Bolsista ICT/FUNCAP Maria Mikaele da Silva Cavalcante Graduanda em Pedagogia Universidade Estadual do Ceará UECE Bolsista IC-UECE Silvina Pimentel Silva Professora Doutora em Educação Universidade Estadual do Ceará - UECE 1. Introdução Atuação em pesquisa: perfil do curso de licenciatura da UECE é uma investigação que trata da análise da prática docente em atividades de pesquisa em um curso de licenciatura da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Reconhecemos como atividades de pesquisa neste estudo, a participação do professor em grupos de pesquisa, as atividades desenvolvidas em sala de aula, a coordenação e participação em projetos de pesquisa cadastrados na referida IES, e/ou a orientação de bolsista de iniciação científica. As análises a que procedemos é fruto do recorte de uma pesquisa maior denominada, O Professor do Ensino Superior e a Pesquisa: qual relação e prática pedagógica?, apoiada pela Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (FUNCAP), aprovada no Programa Primeiros Projetos PPP/FUNCAP/ CNPq no Edital Nº 07/2010. Desenvolvida no grupo de pesquisa Educação, Cultura Escolar e Sociedade (EDUCAS) se propõe analisar a cultura docente face a formação para a pesquisa nos seguintes cursos de licenciatura da Universidade Estadual do Ceará (UECE): Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Física, Matemática, Medicina, Música, Nutrição, Pedagogia, Química, em Fortaleza-Ceará, no campus do Itaperi, bem como, no curso de Pedagogia da Faculdade de Educação no campus de Itapipoca (FACEDI). Optamos,
2 2 sobretudo, por discorrer, neste artigo, os achados específicos do curso de Pedagogia da UECE-Fortaleza, campus do Itaperi. O objetivo é apresentar um perfil deste curso de formação de professores em relação à prática da pesquisa em universidade pública, a Estadual do Ceará, UECE. Neste sentido, compreender que motivos levam professores universitários mestres e doutores com experiência em pesquisas a não agregarem a pesquisa em sua ação profissional no exercício da docência. Em particular, em relação ao que determinam as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, licenciatura plena, Resolução CNE/CP Nº 009/2001, bem como, do que está definido no Projeto Político Pedagógico do curso de Pedagogia da UECE, quando faz referência a valorização da formação investigativa e crítico-reflexiva proporcionada por meio do desenvolvimento de pesquisa. Esse delineamento se situa dentro do entendimento de que A pesquisa pode tornar o sujeito-professor capaz de refletir sobre sua prática profissional e de buscar formas (conhecimentos, habilidades, atitudes, relações) que o ajudem a aperfeiçoar cada vez mais seu trabalho docente, de modo que possa participar efetivamente do processo de emancipação de pessoas. (ANDRÉ, 2006, p. 221). Assim, discorreremos a seguir sobre o caminho metodológico percorrido por nós para o desenvolvimento desta pesquisa, no intento de contribuir com investigações acerca desta temática, seguido da análise do aporte legal que regulamenta o curso de Pedagogia da UECE/Fortaleza, bem como, cursos de formação de professores no âmbito nacional e do esboço do retrato do corpo docente do referido curso e sua relação com atividades de pesquisa; por fim, serão apresentados os principais motivos que repelem os docentes universitários, neste curso analisado, da atividade de pesquisa. 2. Caminho metodológico A investigação realizada é de natureza qualitativa, amparada no referencial bibliográfico apresentado pelas contribuições de Therrien (2005); André (2006); Farias, Nóbrega-Therrien e Silva (2010), bem como nos aportes legais que regulamentam cursos de licenciatura, ou seja, as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena na Resolução CNE/CP Nº 009/2001 e, no Projeto Político Pedagógico do curso de Pedagogia da UECE, com destaque para o que recomendam sobre a atividade de pesquisa.
3 3 Com a posse desses fundamentos encetamos o processo de ida a campo a fim de elaborar um retrato da atuação em pesquisa do corpo docente do curso de Pedagogia da UECE. Essa etapa iniciou-se com o estabelecimento de critérios de seleção dos sujeitos a serem entrevistados 1, assim escolhidos: ser professor vinculado ao colegiado de Pedagogia da referida IES; não atuar em atividade de pesquisa; possuir titulação de mestre ou doutor, pois tais titulações constatam a aproximação do professor com a pesquisa; ser professor efetivo, ao entendermos que esta categoria docente possui mais liberdade e possibilidade de desenvolver atividades de pesquisa concomitante ao ensino na graduação. Cumpre dizer que além de atender aos critérios pré-estabelecidos, acima descritos, os docentes deveriam concordar em participar da pesquisa. Portanto, levantamos entre os professores de Pedagogia, os sujeitos da pesquisa. Os dados já disponibilizados nos permitiram perceber que um número elevado de docentes não possuem aproximação com atividades de pesquisa na IES, ora analisada. Em suma, o caminho metodológico percorrido por nós no desenvolvimento da pesquisa foi constituído por: análise bibliográfica e do aporte legal que regulamenta o curso de Pedagogia da UECE, de acordo com o definido para cursos de formação de professores no âmbito nacional; aplicação de questionários para selecionar o corpo docente do curso de Pedagogia da UECE/Fortaleza participantes da pesquisa e com os quais realizamos entrevistas. O uso de tais procedimentos foi tomado como possibilidade de identificar os principais motivos que distanciam os docentes universitários do curso de Pedagogia das atividades de pesquisa. Por fim, ressaltamos que a pesquisa foi desenvolvida no campus da UECE em Fortaleza, no ano de A pesquisa na formação do Pedagogo: o que diz a legislação? A capacidade investigativa, bem como a crítico-reflexiva proporcionada por práticas de pesquisa vem sendo tema de investigações desenvolvidas por professorespesquisadores de diversas universidades do país e do mundo. Esses trabalhos cada vez mais são publicados em eventos e em revistas científicas na área da educação. É crescente a preocupação da comunidade científica com a formação na e para a pesquisa não só de 1 Professores que não agregam pesquisa à sua atividade docente.
4 4 graduandos e pós-graduandos de qualquer área de atuação, mas estendendo-se à educação básica de ensino. Vale ressaltar que, Na formação como desenvolvimento, a colaboração e a implicação coletiva é fundamental. Nela o objetivo principal é a maturidade profissional, cultural e ética do professor (ARROYO, 1996), produzida a partir da reflexão acerca da ação pedagógica, da capacidade de explicitar os valores norteados dos saberes e fazeres da docência e das múltiplas dimensões sociais, culturais e históricas que permeiam seu trabalho. Nessa óptica, a pesquisa apresenta-se como uma via de fomento dessas qualidades, compreensão ancorada no pressuposto de que é a ação dos sujeitos que propicia a posse do conhecimento e que a atuação prática possui uma dimensão investigativa, a qual constitui uma forma não de simples reprodução, mas de criação ou, pelo menos, de recriação do conhecimento. Entendimento que justifica e dá a devida dimensão à pesquisa como componente curricular na formação docente. (FARIAS, NÓBREGA-THERRIEN E SILVA, 2010, p. 58). Respaldadas nesse entendimento e nos aportes legais que regulamentam e direcionam o curso de formação de professores no âmbito da Pedagogia percebemos que a pesquisa tem destaque e recomendação para constituir-se parte integrante da formação de professores. Os aportes legais manifestam preocupação com a inclusão de atividades investigativas em cursos de graduação e consideram a importância dessas práticas para uma formação que rompa com limites de racionalidade técnica, da reprodução do saber. Essas intenções estão anunciadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena em forma de Resolução CNE/CP Nº 009/2001, documento normativo que rege os cursos de licenciatura de modo geral, instrumento de referência das Instituições de Ensino Superior na elaboração de seus Projetos Pedagógicos. Neles percebermos claramente a referência dada às práticas investigativas em relação a quem se forma, pois no corpo do documento há a seguinte afirmação: É importante que tenha noções básicas dos contextos e dos métodos de investigação usados pelas diferentes ciências, para que não se tornem meros repassadores de informações (Resolução CNE/CP Nº 009, 2001, p. 34). Ademais, sua importância também é compreendida, quando apontam destaque para o aprimoramento em práticas investigativas (Resolução CNE/CP Nº 009, 2001, p. 59) componente essencial e basilar para a efetivação da formação do docente, pois possibilita a aquisição de conteúdos, instiga para as inquietações e, consequentemente para o
5 5 desenvolvimento cognitivo do indivíduo seja ele professor ou discente, podendo, assim, ter uma formação mais significativa, por entender que A aprendizagem inclui muito mais que uma mera aquisição de conhecimentos e técnicas que podem ser associadas à educação convencional. Pelo contrário, a aprendizagem é caracteristicamente definida como uma modificação relativamente do comportamento permanente, que resulta da prática. (MANIS, 1973, p.7) (Grifo do autor). Neste sentido, as práticas de pesquisa tendem a contribuir para o processo de ensino e aprendizagem, pois ensinar requer dispor de conhecimentos e mobilizá-los para a ação, além de compreender o processo de construção do conhecimento (Resolução CNE/CP Nº 009, 2001). Podemos então constatar que o documento do PPP de Pedagogia da UECE aponta nessa direção ao anunciar o exercício docente como promotor contínuo do processo de investigação, da dúvida, e da problematização, um ensino que não favoreça a um aprendizado mecânico, mas que seja promotor das possibilidades de transformação. Também identificamos no Projeto Político Pedagógico (PPP) do curso em análise, cuja reformulação data de 2009, que a pesquisa está presente neste referencial mais especifico que serve para orientar as ações, objetivos e atribuir traços ao profissional a ser formado na licenciatura em pedagogia na Universidade Estadual do Ceará. Para realizar o que propõe em um dos seus objetivos explicita de forma clara e direta a valorização da formação do professor pesquisador quando assume contribuir para a formação do professor/pesquisador capaz de produzir saberes pedagógicos resultado da convivência, análise e (re)construção de sua prática docente (UECE/COPED, 2009, p.20). Assim, o documento reconhece que por meio da atividade de pesquisa seja possível transformar os saberes prévios em atividades pedagógicas a serem aplicadas em sala de aula, visando o desenvolvimento de uma formação crítico-reflexiva. Para alcançar esta perspectiva defende que A função da pesquisa é levar o aluno (professor) a exercitar um olhar acurado e crítico frente ao contexto político-educacional no qual se encontra inserido, possibilitando-o uma efetiva transformação das práticas pedagógicas (UECE/COPED, 2009, p.91). Cumpre destacar que o curso de formação do pedagogo tem como indicativo de formação preparar para exercer funções no magistério na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, no Ensino Médio, modalidade normal, Educação de Jovens e Adultos, Ensino Profissionalizante, Gestão Escolar, acompanhamento pedagógico e atuação
6 6 em outras áreas que necessitam de conhecimento pedagógico. Portanto, são enormes desafios para cumprir um perfil de pedagogo, delineando como (...) um profissional que domina determinados saberes, que em situação transforma esses mesmos saberes produzindo novas configurações de saberes e que, ao mesmo tempo, assegura a dimensão ética dos saberes que dão suporte à sua práxis profissional no cotidiano do seu trabalho. (THERRIEN, 2005, p.292). As Diretrizes, bem como o PPP do curso de pedagogia da UECE apontam elementos imprescindíveis da formação do professor e, especificamente, do pedagogo no sentido de pesquisar, investigar, questionar as teorias e práticas já impostas à nossa prática e buscar incessantemente novos conhecimentos para ser e formar indivíduos critico-reflexivos. 4. Perfil do curso de Pedagogia da UECE: achados da aplicação de questionário É no curso da formação de professores pedagogos que se formam os profissionais que atuarão no preparo e desenvolvimento de crianças e jovens da educação básica de ensino. Partimos do pressuposto que é papel do professor da educação básica desenvolver junto a seus alunos postura investigativa. Assim, a pesquisa constitui um instrumento de ensino e um conteúdo de aprendizagem na formação (Resolução CNE/CP Nº 009, 2001, p. 35). Para melhor tratar dessas questões buscamos subsídios que nos permitam elaborar um perfil do curso de pedagogia da UECE, no que concerne a atuação docente em atividades de pesquisa, pois consideramos que se o professor universitário exerce prática de pesquisa isso reflete na formação do discente por meio de suas condutas teórico-metodológicas em sala de aula. A entrada no campo de pesquisa foi precedida de uma coleta de dados para realizarmos a identificação do corpo docente. Iniciamos por uma lista de nomes dos professores, cedida pela coordenação do curso; analisamos os seus respectivos Currículo Lattes; em seguida procedemos a aplicação de questionários o que possibilitou a identificação e a caracterização dos professores sujeitos da nossa investigação. Os primeiros achados encontram-se no gráfico a seguir onde representamos a atuação em pesquisa desses professores.
7 7 Gráfico 01: Síntese do universo de sujeitos da pesquisa no curso de PEDAGOGIA - UECE/ Fortaleza (2012.1). 59 professores 35 professorespesquisadores 14 professores não pesquisadores 10 cedidos; afastados ou não encontrados Após esta aproximação ao grupo que compõe o quadro de sujeitos da nossa investigação, identificamos que dos 59 professores, quanto ao vínculo institucional, temos 42 efetivos, 14 substitutos e 03 na categoria de cedidos/outros. Foram aplicados questionários com os 48 professores, pois como mostra o gráfico acima, 10 estão afastados, cedidos e/ou não foram encontrados nos período de busca e aplicação; e um professor recusou-se a responder ao instrumento de coleta de dados. Entre eles percebemos que 34 atuam/desenvolvem pesquisa seja na IES investigada ou em outra instituição de ensino superior, como é o caso de quatro professores que participam de pesquisa, em andamento, na Universidade Federal do Ceará, seja por motivo de identificação com as temáticas que são ausentes no âmbito da UECE e/ou por estarem cursando doutorado na primeira IES. Mas, o que nos chamou atenção foi o fato de 14 professores reconhecerem não atuar em atividade de pesquisa, seja fazendo parte de grupos de pesquisa, coordenando projetos reconhecidos pela IES ou desenvolvendo atividade de orientação. Mesmo representando um grupo com menos de 50% dos docentes do curso, resolvemos fitar nosso olhar para estes profissionais buscando compreender os principais motivos que os distanciam de tal atividade. Sendo estes 14 professores do curso de pedagogia da UECE, campus do Itaperi, mestres e/ou doutores, por suposto uma comprovação de dispor de experiências de formação ou de aproximação com atividades de pesquisa em sua formação inicial e/ou continuada, nos indagamos por que ocorre, então, a ausência de atividades de pesquisa em sua ação docente? Deste questionamento, trataremos a seguir.
8 8 5. Negação à pesquisa: o que revelam as entrevistas? Para desvelar as principais motivações que levam professores universitários atuantes na formação de professores a não realizarem atividades de pesquisa concomitante à sua ação docente, foram realizadas entrevistas com alguns professores de um curso de licenciatura da UECE, Pedagogia. Os professores foram questionados sobre por que tal dicotomia ocorre na atuação docente, mesmo eles possuindo a formação continuada no âmbito de mestrado e doutorado, tempo em que, de forma sistemática, exerceram uma relação mais estreita com o desenvolvimento de pesquisas, ou seja, quando lhes foi exigido realizar suas dissertações ou teses. Entendemos, portanto, o exercício dessa prática como mediadora da aquisição de habilidades investigativas, conhecimento necessário para realizar pesquisas. A realização de entrevistas foi o procedimento metodológico principal para o diálogo com os professores. O roteiro orientador dessa conversa foi composto de sete perguntas, mas discorremos aqui sobre a pergunta que concentra inquietações sobre o não envolvimento docente com a pesquisa científica. Dos 14 professores previamente identificados, apenas três foram entrevistados, pois atendiam aos seguintes critérios: ser professor efetivo; está vinculado ao colegiado de Pedagogia da referida IES; possuir titulação de mestre ou doutor; não atuar em atividade de pesquisa; ter disponibilidade para conceder a entrevista. Por motivos éticos os professores estão aqui apresentados como Professora A, Professora B e Professora C. No momento da realização das entrevistas questionamos por que tais docentes não trabalham/desenvolvem pesquisas e/ou não participam de grupos de pesquisa cadastrados no Diretório do CNPq e reconhecidos pela UECE. Em seus depoimentos, os professores respondem a esta indagação, afirmando: (...) eu fui duas vezes Pró-Reitora, e isso de certa forma prejudica a vida acadêmica da gente. Nos últimos anos, por exemplo, eu não tenho me envolvido, porque (...) terminei me acomodando realmente com relação à questão da pesquisa, então eu não tenho publicado (...) meu afastamento é mais em função de que eu me acomodei à ideia de me aposentar (...) é uma acomodação mesmo, porque eu oriento demais monografia. Só as orientações de monografia já dariam pra fazer um bocado de coisa, e ai estou me acomodando. (Professora A).
9 9 Reconhece a acomodação como elemento basilar do seu não envolvimento com pesquisa, embora reconheça os prejuízos dessa atitude para a sua vida acadêmica. A professora B aponta outras razões, declarando: Num determinado momento existe uma atividade que nos exige mais tempo, mais dedicação e outras atividades vão surgindo (...) eu assumi a coordenação da UAB e lá, embora na universidade não tenha um grupo de pesquisa sobre educação à distância, mas nós coordenadores dos cursos da UAB, fazemos parte de grupos de outras instituições. Então aqui na UECE, agora, atualmente eu não participo de nenhum trabalho de pesquisa, né? Mas, na UAB, sim. (Professora B). A ideia de participar de grupos aparece de forma indeterminada quanto ás suas finalidades, dizendo: fazemos parte de grupos de outras instituições. Isto sugere perguntar: que grupos são estes? Do que entendemos, ao que parecem, estes se configuram como grupos de trabalho, provocando certa confusão sobre o que caracteriza, de fato, um grupo de pesquisa. entrevistadas. A professora C, trás um enfoque que não se distancia tanto das duas outras Pois é, eu sei que pode parecer um discurso esfarrapado, mas é a velha questão, que acaba não tendo tempo. (...) porque infelizmente a gente faz um mestrado, faz um doutorado e mesmo terminando o doutorado a gente se sente ainda meio solitária, no que diz respeito a minha área de estudo, a minha especificidade de trabalho (...) acho que por essa velha desculpa esfarrapada de falta de tempo, eu estou relapsa, nem tenho tanto participado do grupo embora eu tenha essa abertura de estar dentro que é um caminho interessante, e também que é um dado concreto, eu sou uma professora sem gratificação...gratificação de dedicação exclusiva. Então por conta disso faz uma falta danada. Por conta disso eu vou buscar outros trabalhos além da UECE (...) que me desvia para outro foco que não é o da pesquisa. (Professora C). O tempo e a questão salarial aparecem acentuadamente em sua fala. Mesmo, assim, não nega que seja justificativa para o descomprometimento com as atividades de pesquisa. Logo pelas falas das docentes, citadas acima, percebemos três realidades distintas. Primeiro há aquela que está no final da carreira buscando a aposentadoria, mas por ocupar cargos de liderança, não desenvolveu pesquisa no exercício da sua prática docente. A segunda trás o aspecto da vivencia em pesquisa em outra IES, mas a mera participação em grupos com outros fins não tem reconhecimento de atividade de pesquisa. E a terceira além de destacar a falta de tempo, realça aspectos que se atrelam ao excesso de trabalho para complementar seus
10 10 rendimentos e isso a afasta de atividades de pesquisa que exige maior disponibilidade. Mas, a mesma docente, em outro momento de sua fala, afirma: Eu fui convidada (...) então timidamente eu estou me adentrando no grupo de pesquisa (Professora C). E completa: A importância que eu dou a pesquisa, eu tenho que pesquisar, isso ai é uma coisa que eu coloquei pra mim como necessária, então em breve tomara que eu esteja passando da categoria do professor que não tá fazendo pesquisa para o professor que esteja fazendo pesquisa. (Professora C). Isto anuncia a possibilidade de que a atuação em pesquisa dos professores do curso de Pedagogia da UECE tende a mudar. Reconhece a participação como inerente ao exercício da docência. Em contrapartida uma professora destaca, ao final de sua entrevista, outro fator que para ela pesa na hora de decidir para atuar ou não em grupos e demais atividades de pesquisa na UECE é a excessiva carga de trabalho que se estabelece no curso de algumas disciplinas. Atividade de orientação de monografia para muitos alunos e em assuntos diversificados como uma dificuldade de participar de grupos de pesquisas, de em aprofundarse numa área do conhecimento. É o que relata abaixo, asseverando: Uma coisa que dificulta a gente a optar por um grupo de pesquisa, uma temática de pesquisa, uma linha de pesquisa é também o trabalho que a gente assume aqui de orientador de monografia. Por exemplo, esse semestre eu estou com 17 alunos, no entanto, são 17 temas completamente diferentes. Então, você não tem mais fôlego, ânimo para se aprofundar, escolher uma linha, uma temática a não ser ajudar esses alunos a pesquisar temas diversos. E várias vezes, nós já tentamos definir linha para os professores. (...) Mas essas tentativas, todas se frustraram e isso nos impede mesmo de escolher. Porque você não vai dizer assim: Não. Eu não vou lhe orientar porque eu não trabalho essa linha. (...) Quando você atende a todos, você abre mão do seu tema, da sua linha. Eu acho que a questão da organização curricular do curso impede também professores de se aprofundar. (Professora A). Daí, notamos os vários motivos que implicam para que professores universitários formadores de professores da Educação Básica não estabeleçam relações de proximidade efetiva com a pesquisa, embora nos levem a perceber que tenham consciência do quão é importante à pesquisa para instigar o aluno em formação a desenvolver uma postura investigativa e crítica. Considerações Finais A atividade de pesquisa é um recurso por meio, do qual, professores e discentes em cursos de formação de professores podem, devem e possuem condições de estabelecer
11 11 estreita relação entre ensino e pesquisa como é o caso dos cursos de licenciatura da UECE. A efetiva atuação em grupos de pesquisa contribui para o desenvolvimento de projetos de pesquisa ou orientação de bolsistas de Iniciação Científica, como possibilidades de exercer tal atividade. No momento atual, há projetos de pesquisa desenvolvidos na UECE por grupos de pesquisa devidamente reconhecidos, constituídos por professores, alunos-bolsistas, alunos da pós-graduação e colaboradores no âmbito desta temática, com o objetivo de contribuir neste campo de investigação. Nos resultados dessas investigações identificamos que mais de 50% do corpo docente atua em pesquisa. As constatações feitas, porém, apontam limitações que são decorrentes do próprio vínculo institucional, falta de tempo, envolvimento com outras atividades administrativas, falta de motivação, acomodação, sobrecarga de disciplinas e orientação do trabalho monográfico dentre outros, como empecilhos que dificultam o não envolvimento dos docentes com a pesquisa. As análises que procedemos nos documentos DCN s (CNE/CP Nº009/2001) e PPP (2009) nos possibilitaram verificar que, para estes, a pesquisa é um fator fundamental para desenvolver a criticidade e reflexão dos alunos e contribuir para uma formação transformadora. Também interpretamos que as três professoras entrevistadas reconhecem a importância da pesquisa apesar de não terem uma efetiva relação com esta atividade, atualmente. Os resultados encontrados indicam uma aproximação da realidade dos alunos formandos em Pedagogia da UECE com as exigências dos documentos analisados. Concluímos que mesmo tendo formação para a pesquisa, sendo mestres ou doutores, alguns docentes do curso de formação de professores da UECE não mantém relação próxima com a referida atividade, pelos motivos já evidenciados. Mesmo assim, esta realidade vem se modificando, pois das três entrevistadas, duas informaram interesse em se reaproximar de tal atividade, sinalizado com novas perspectivas de mudança de mentalidade sobre a necessidade de efetivar pesquisas no exercício da docência. Por consequência com possíveis mudanças no quadro de docentes envolvidos com pesquisa.
12 12 Referências ANDRÉ, Marli. Ensinar Pesquisar... Como e para quê? In: ENDIPE. Recife: 2006, p BRASIL/MEC/CNE. Resolução CNE/CP de nº 009/ Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília, 08 de maio de FARIAS, Isabel Maria Sabino de; NÓBREGA- THERRIEN, Silvia Maria; SILVA, Silvina Pimentel. Como a pesquisa integra os currículos de formação de professores no ensino superior? Configurações e dilemas. In: Antônia Dalva França Carvalho (Org.) Conversas pedagógicas: reflexões sobre o cotidiano da docência. Teresina: EDUFPI, 2010, v 1, p MANIS, Melvin. Processos cognitivos. Tradução de Olgierd Ligeza-Stamirowski. São Paulo: Herder, (Ciências do comportamento. Conceitos básicos). THERRIEN, J. Pedagogia: a definição de um campo profissional de conhecimento. In: Luiz Botelho Albuquerque. (Org.). Currículos Contemporâneos: formação, diversidade e identidades em transição. 1ed. Fortaleza: Editora UFC, 2005, v. 1, p UECE/COPED. Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia. Fortaleza - CE, 2008.
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