A Festa dos cem livros: uma celebração literária

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1 A Festa dos cem livros: uma celebração literária Ninguém começa lendo a palavra, porque antes da palavra o que a gente tem para ler a disposição da gente é o mundo. E a gente lê o mundo a medida em que o compreende e o interpreta. Paulo Freire 1 - Justificativa O presente relato consiste na experiência da equipe da organização social Pró-Saber SP, localizada na comunidade de Paraisópolis, na cidade de São Paulo. O projeto envolveu 80 crianças de 6 a 7 anos, e 11 pessoas da equipe (Diretora, Coordenadora pedagógica, Coordenadora da biblioteca e 8 educadores), no período de março de 2014 até o momento atual. Desde a sua inauguração, o Pró-Saber investe na formação de leitores. Temos como foco a alfabetização, e o nosso eixo estruturante é a literatura. Os livros fazem parte de uma série de atividades que, nesse ano de 2014, culminaram na celebração em que as próprias crianças denominaram de A Festa dos cem livros, evento que foi idealizado pela educadora Fernanda junto com a sua turma, e replicado pelas outras turmas, tamanho o interesse dos educandos pelo festejo literário. Temos como preocupação não apenas a alfabetização em si, para que os livros possam ser lidos, mas a sua fruição e ampliação do repertório de autores. O desenvolvimento desse trabalho consiste em um desafio, pois o desenvolvimento de crianças leitoras começa em casa, e muitos dos pais e mães de nossos educandos não possuem o hábito da leitura, ou são analfabetos, pois estamos localizados em uma área de vulnerabilidade social. Como aponta a educadora argentina, Delia Lerner, Pode ser que as crianças, sobretudo as que provêm de meios sociais onde não se produzem leitores, aprendam como se faz, mas não para quê. Nesse caso, terão dificuldade em ver sentido na leitura. Dessa forma, procuramos trabalhar a todo momento junto as crianças sobre o valor sentimental das palavras e despertando o seu interesse no ouvir histórias. Para dar início a esse relato, é necessário contextualizar o leitor sobre a fundação do Pró- Saber SP. O Centro de Estudos Psicopedagógicos Pró-Saber foi fundado em 1987, no Rio de Janeiro, com a missão de trabalhar e difundir alternativas teóricas e práticas que contribuam com respostas diferenciadas aos desafios educacionais de nosso país. Em seu período inicial, as fundadoras do Pró-Saber procuravam atender crianças com dificuldades de 1

2 aprendizagem. Ao longo do tempo, no entanto, foi percebido que havia necessidade de auxiliar os educadores em seu processo de ensino, para que a aprendizagem fosse efetiva. Atualmente, no Rio de Janeiro, o Pró-Saber transformou-se em um curso de ensino superior em Pedagogia, reconhecido pelo MEC, atendendo pessoas das comunidades de modo totalmente gratuito. Em 2003, foi criada a filial do Pró-Saber, em Paraisópolis, atualmente a segunda maior favela da cidade de São Paulo. A missão do Pró-Saber SP é dar concretude ao verso de Mario Quintana, no qual ele diz que Democracia é dar a todos o mesmo ponto de partida. Dessa forma, em uma pesquisa na comunidade, a diretora Maria Cecilia percebeu que havia demanda por educação dentro da comunidade, decidiu abrir uma pequena escola (inicialmente atendia 18 crianças) e investir na formação de educadores locais. Desde a nossa fundação, investimos na concepção democrática de educação, no entendimento do conceito de comunidade, afastando-nos definitivamente de uma visão assistencialista de trabalho e buscando oferecer uma educação integral de qualidade para as crianças e adolescentes da comunidade. Em nossos primeiros anos de existência, o Pró-Saber SP teve como coordenadora pedagógica Madalena Freire, filha do pedagogo Paulo Freire, e autora de importantes obras da área pedagógica. Desde 2011, firmamos uma parceria com uma EMEF (Escola Municipal de Ensino Fundamental), localizada também em Paraisópolis, para recebermos os seus alunos, de 6 a 7 anos, no turno da manhã, disponibilizando um projeto de educação integral. As 80 crianças recebem café da manhã, lanche e almoço, e contam com o aparato de uma estrutura elaborada (biblioteca, sala de jogos, atelier) e equipe técnica especializada. As crianças participam atividades variadas que possuem como eixo central a alfabetização e leitura literária. No turno da tarde, 40 crianças e adolescentes também ocupam o espaço do Pró- Saber, para participarem de oficinas culturais de música, artes cênicas, contação de histórias, dança, jogos e brincadeiras. Atualmente, contamos com a parceria da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, e do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), por meio do FUMCAD (Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente) para a realização de nossos programas. 2 Objetivos Partimos do pensamento de Paulo Freire, no qual ele coloca que a leitura de mundo precede a leitura da palavra. Nossa meta não é só a alfabetização das crianças, mas o envolvimento das crianças com os livros. Para realizar esse intento, lançamos mão de uma série de atividades para despertar o interesse das crianças e o sentimento pelas histórias. 2

3 Nosso objetivo é o de alfabetizar, explorando histórias e aproximando as famílias em cada etapa, pois vemos os pais e mães como aliados nessa jornada da descoberta literária. Como relataremos adiante, nos deparamos com alguns obstáculos, mas tivemos uma agradável descoberta nesse caminho. 3 Metodologia Como dito anteriormente, o Pró-Saber SP possui uma parceria com a EMEF Paulo Freire. Diariamente recebemos 80 crianças que ficam em nossa sede na parte da manhã e vão para a escola na parte da tarde, estabelecendo assim uma parceria em educação integral. As crianças são divididas em quatro turmas de vinte alunos, que conta com uma educadora e uma assistente por sala. Logo no começo do ano, as turmas criam um nome para si mesmas. Nesse ano tivemos a turma Jujubalândia, Pica-Pau, Ouro e Diamante. Para formular a estratégia e acompanhamento ao longo do ano, contamos com o apoio da diretora, de uma coordenadora Pedagógica, e de uma assistente de coordenação, que também coordena a biblioteca. A formação de educadores é um ponto muito importante em nosso fazer. Dessa forma, semanalmente é realizada uma reunião da coordenação com todos os educadores, para o alinhamento de práticas e trocas. Toda a equipe também é acompanhada e recebe feedback da coordenadora e diretora com frequência. O alinhamento da equipe é feito com base em seus saberes e o despertar do interesse das educadoras pelos livros é de suma importância. A maioria das educadoras nos relatou, que em escolas em que trabalharam anteriormente, a leitura literária não era um eixo da metodologia. Líamos basicamente contos de fadas, e não havia consistência nessa prática. A leitura era feito quando havia tempo. Desse modo, trabalhamos com a ampliação do repertório de escritores infantis, trabalhando com autores como Ruth Rocha, Tatiana Belinky, Eva Funari, Ana Maria Machado, Michele Iacocca, Anthony Borwne, Arden Druce, George Adams, Silvinha Meireles, Ferreira Gullar, entre outros. É importante que todos conheçam as histórias previamente as aulas. Desde o primeiro dia de aula, as educadora leem uma história diferente por dia, após o recreio em um momento que chamamos de relaxamento. Cada uma, a sua maneira, cria um ambiente especial para o momento de leitura, seja com música clássica, aromas diferentes. A escolha das leituras é feita com critério. Cada uma das salas possui uma mini-biblioteca montada no início do ano por cada educadora. Na prateleira que possui a altura das crianças encontra-se títulos variados, escolhidos pela educadora e pelas crianças (possuímos uma biblioteca, fruto de doações ou adquiridos por meio de verba de parcerias). 3

4 Todas as crianças são incentivadas a realizarem empréstimos na biblioteca duas vezes por semana. Esses empréstimos foram um de nossos obstáculos iniciais, pois os pais tinham medo de que as crianças levassem livros para casa e o estragassem, pois segundo eles, livro é um objeto caro, e havia o temor do prejuízo. Logo tranquilizamos os pais para que isso não fosse uma preocupação, pois acreditamos que livros são feitos para serem usados, manejados. A cada leitura em sala de aula, percebemos o envolvimento das crianças. As atividades são realizadas como desdobramento das leituras que mais se destacaram. Esse ano foi realizada uma atividade de recorte-colagem que durou vários dias, após a leitura do livro Zoologia Bizarra, de Ferreira Gullar. Segundo a professora Fernanda, Ferreira Gullar tornou-se quase uma pessoa presente fisicamente na sala de aula. Seus poemas eram lidos e adorados (colamos alguns no caderno de leitura),. É importante ressaltar que prezamos pela apresentação para as crianças de cada autor trabalhado, assim como os ilustradores. Ao longo do tempo as crianças já sabem o nome de quem escreveu suas histórias preferidas e conseguem reconhecer as semelhanças dos traços e pinturas de ilustradores que apreciam. Na turma Jujubalândia, o livro que causou muita curiosidade e encantamento foi o Mitos Gregos, de Eric A. Kimmel. As crianças produziram um grande painel, reproduzindo com desenhos próprios as ilustrações de deuses gregos. Uma das mães disse que ficou empolgada ao saber que o filho estava conhecendo os mitos gregos, pois era o mesmo tema que ela a mãe- estava aprendendo na escola. Assim, mãe e filho compartilharam o prazer da leitura com um assunto comum a ambos. Porém, a leitura nem sempre foi bem recepcionada pelos pais, por isso procuramos incluí-los em diversas atividades com seus filhos, como cafés-da-manhã literários. Uma de nossas educadoras sugeriu, de forma muito perspicaz, para uma das mães que reclamava do cansaço pós-trabalho, que deixasse que seu filho lesse para ela enquanto ela fazia suas atividades domésticas, como lavar roupa. Assim fomos, aos poucos, criando a abertura para que os familiares recebessem os livros com prazer. Algumas crianças já chegaram a pedir para as educadoras para ficarem mais um dia com o livro que fora emprestado, pois minha mãe gostou muito desse livro!. Após os empréstimos, as crianças fazem a roda da devolução. Nela, cada um mostra o livro lido, as partes que mais gostou e o porquê, e indica para outra crianças. Quando a crianças não gosta do livro, também é incentivada a explicar o motivo. Acreditamos que o leitor tem o direito de não gostar de um livro. Essa postura é importante para que desenvolvam seu gosto literário e suas preferências. As indicações entre as turmas também são estimuladas através da escrita de bilhetes. Cada turma possui sua caixa de correio, na qual as indicações são depositadas. Quando as crianças ainda não possui ainda autonomia para escrever, a educadora serve como relatora e incentiva a utilização de alguns critérios para as indicações. Desse modo, as crianças vão se 4

5 apropriando da linguagem e passam a construir de forma independente as suas próprias indicações. Ao longo do ano, cada sala anotava em um mural ou um livro, os títulos e autores dos livros lidos. Esse registro nunca teve um caráter numérico, de se saber quantos livros haviam sido fruídos. No entanto, uma das educadoras anotava os livros em ordem sequencial, colocando um número na frente. A certa altura do ano, as crianças de sua sala, denominada Pica-Pau, perceberam que estavam chegando perto dos cem livros lidos. Houve uma grande comoção e fascinação pela quantidade de histórias ouvidas e apreciadas: Elas se sentiram muito importante e sabidas ao constatar que leram cem livros, pois sabem que esse número é grande. Orgulhosas com essa informação, a alegria das crianças transformou-se em uma sugestão: Por que não fazemos uma festa?. A professora Fernanda procurou então descobrir entre os alunos, o que eles achavam que uma festa de cem livros lidos deveria ter. A expectativa era alta. Tão alta que a informação de que a turma Pica-Pau estava prestes a atingir uma grande marca se espalhou pelo Pró-Saber SP, e as outras turmas também ficaram empolgadas para saber quantos livros constavam em seus registros. A ideia de uma celebração com suas histórias preferidas era contagiante. Na sala Pica-Pau, foi decidido que na festa as crianças apresentariam todos os livros lidos, isso fez com que as crianças se organizassem para resgatassem os livros que não estavam mais na sala. Um a um eles foram encontrados, e cuidadosamente guardados em caixas, que foram enfeitadas com ilustrações de personagens das histórias, feitas pelas crianças e coladas na parte externa das caixas. Cada criança escolheu o seu livro preferido e criou uma indicação literária por escrito. As indicações, que possuíam desenhos feitos pelas crianças, foram levadas também para a Mostra Cultural de Paraisópolis, evento organizado pela própria comunidade. Pais e mães foram convidados e uma mesa de café-da-manhã foi colocada a disposição, para que todos compartilhassem o alimento e fossem alimentados pela leitura. As outras turmas que foram contagiadas pela Festa dos Cem Livros da turma Pica-Pau, também produziram celebrações, cada uma com um toque diferente. A turma Ouro contou com a participação de uma mãe que contou uma história de bruxa para as crianças, e outra mãe confeccionou em nossa cozinha um delicioso bolo em formato de livro. A turma Jujubalândia contou com uma surpreendente adesão de 100% dos pais, que participaram de uma atividade artística com os filhos, inspirada no livro Caras animalescas, de Ilan Brenmam. A turma Diamante começou o ano letivo um mês após o início das outras turmas e ainda não fez a sua celebração, mas não falta muito para que esse feito seja realizado. 5

6 4 Avaliação A medida em que os meses correram, as crianças passaram a ser não somente ouvintes de histórias, mas contadoras de histórias. Esse ano conseguimos como resultado 95% das crianças alfabéticas. O número de livros lidos, exceto pela turma Diamante, extrapola o número de cem. Tínhamos como meta a alfabetização, fruição dos livros e ampliação do repertório desses pequenos leitores, mas não perseguíamos um número específico. A constatação do número cem deu concretude a um sentimento de orgulho nas crianças, sobre o qual alguns pais relataram acredito que não li nem metade desse número de livros em toda a minha vida. A Festa dos Cem Livros foi uma grande celebração, o reconhecimento do quanto algo prazeroso, como a leitura, é algo que passa sem que nos demos conta. Essa percepção só foi possível com a numeração das leituras e a descoberta dessa quantia. Percebemos o desenvolvimento das crianças ao longo do ano, que participaram da produção da festa do começo ao fim. As indicações de diferentes livros por cada criança só foi possível mediante esse amplo repertório. A participação dos pais também cresceu com o tempo (culminando na participação de 100% dos pais em uma das turmas), assim como a resistência em relação aos empréstimos de livros diminuíram. A equipe esteve alinhada, as reuniões semanais foram realizadas sistematicamente para que as trocas entre as educadoras e coordenação pudessem ser eficientes. Os resultados só foram possíveis com comprometimento e envolvimentos das crianças. Dentro de algumas semanas encerraremos o ano com um café-da-manhã de lançamento dos livros dos próprios alunos. Esse livro consta as preferências de cada um, ilustrações próprias e, como não poderiam faltar, indicações literárias. 6

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