PLANO DE ENSINO - MODELO ABAIXO, DEVERÁ SER PREENCHIDO, ENCAMINHADO CÓPIA IMPRESSA E TAMBÉM ENVIADO POR À SEÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO.
|
|
- Paula Lage Caires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 OBSERVAÇÃO: PLANO DE ENSINO - MODELO ABAIXO, DEVERÁ SER PREENCHIDO, ENCAMINHADO CÓPIA IMPRESSA E TAMBÉM ENVIADO POR À SEÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO.
2 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA FLORESTAL PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Modelagem ecofisiológica em sistemas florestais e agrícolas ( Ecophysiological modeling of forest and agriculture systems ) CURSO: Mestrado ( X ) Doutorado ( X ) DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Recursos Naturais/Ciência do Solo NÚMERO DE CRÉDITOS : 4 CARGA HORÁRIA: 60 horas NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS: 20 NÚMERO MÍNINO DE ALUNOS: 5 DOCENTE(S) RESPONSÁVEL(S): Prof. Dr. José Luiz Stape Prof.Dr. Iraê Amaral Guerrini DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA: TEÓRICA: 30% PRÁTICA: 20% TEÓRICO-PRÁTICA: 20% SEMINÁRIOS: 30% OUTRAS: OBJETIVOS DA DISCIPLINA: (Definição resumida dos objetivos).
3 O objetivo é desenvolver conceitos de modelagem ecofisiológica em sistemas florestais e agrícolas, elaborar e estudar modelos, e simular cenários relacionados à produtividade florestal e agrícola, e suas interações com o meio-ambiente. METODOLOGIA DE ENSINO (Informar resumidamente, como será desenvolvida a aula, especificando os recursos didáticos a serem empregados) As aulas serão teórico-práticas para fornecer os conceitos básicos neste área de pesquisa e imediatamente aplicá-los em exercícios de fixação. Os alunos deverão ler artigos de referência nesta disciplina e apresentar uma avaliação crítica dos métodos usados e interpretar em seminários os resultados apresentados em alguns estudos de casos, sempre relacionados com suas pesquisas. Uma visita a equipamentos em funcionamento e florestas em crescimento no projeto Eucflux ( será programada. Os alunos deverão elaborar um artigo científico baseado no uso da modelagem ecofisiológica, e com seus próprios dados de pesquisa. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: (Descrever os instrumentos de avaliação que serão utilizados, com os critérios para obtenção do resultado final): A capacidade dos alunos a apresentar claramente e de forma crítica uma abordagem será avaliada. Artigos científicos serão estudados mostrando os aspectos positivos e os limites de vários estudos de casos em florestas tropicais (plantadas e naturais) e culturas agrícolas tropicais. Avaliações dos exercícios, uma avaliação escrita, e uma oral (apresentação do trabalho final) de cada aluno será realizada. EMENTA PROGRAMÁTICA: A disciplina possui cinco grandes objetivos: i) Transmitir conceitos e metodologias básicas para compreensão e uso da modelagem ecofisiológica em sistemas florestais e agrícolas; ii) Formular, parametrizar, testar e análisar modelos ecofisiológicos; iii) Abordar o tema produtividade florestal e agrícola através de análise dos mecanismos fisiológicos, físicos e ecológicos que a governam; iv)
4 Apresentar e interpretar os principais modelos ecofisiológicos em uso; v) Estimular o uso da modelagem para auxiliar na análise dos dados oriundos dos estudos de campo e laboratório dos alunos da pós-graduação. Tradicionalmente a estimativa da produção de bens madeireiros em sistemas florestais é ensinada, e efetuada, através dos chamados modelos empíricos, ou determinísticos, nos quais buscamse relações lineares ou não-lineares entre a variável dependente de interesse, como produção ou produtividade madeireira, e variáveis independentes supostamente relacionadas, não havendo necessariamente o estabelecimento de relações de causa-efeito. Estes modelos empíricos, quando obtidos, são sítioespecíficos, impossibilitando extrapolações ou simulações para outras condições diferentes das utilizadas no estabelecimento do modelo. Desta forma, questões relacionadas à sustentabilidade florestal ou agrícola (ampliação temporal) ou impactos regionais de práticas de manejo (ampliação espacial) não podem ser abordadas. Para tal propósito faz-se necessário o uso dos chamados modelos ecofisiológicos, os quais pressupõem a existência de um sistema cujos compartimentos são relacionados através de processos físicos ou biológicos, os quais são alicerçados em teorias físicas e ecológicas. Fundamentalmente, os modelos ecofisiológicos partem do princípio de que o processo deve ser o foco de investigação e de evolução teórica e científica, e os experimentos devem ser concebidos para se testar hipóteses sobre estes processos para corroborá-los ou refutá-los, incrementando o conhecimento acerca do sistema. Assim, resumidamente, esses modelos possuem três propósitos básicos: i) Compreensão do sistema florestal e sua forma de funcionamento (organização de idéias); ii) Predição de valores futuros de variáveis de interesse com base em dados reais atuais ou de simulações (estimativas de produção de bens madeireiros e nãomadeireiros); e iii) Controle ou manipulação do sistema para produzir uma condição desejada (domínio sobre o sistema). Apesar de ser uma simplificação da realidade, a importância e eficácia do uso dos modelos ecofisiológicos para zoneamentos florestais, para estimativa e identificação de restrições à produtividade potencial, para o manejo de bacias hidrográficas e para recomendação de práticas silviculturais e agrícolas (por exemplo, irrigação, adubação, matocompetição e desbastes) tem crescido nos últimos anos, face ao maior número de informações físicas e biológicas disponíveis em banco de dados, às maiores facilidades computacionais, e ao contínuo aprimoramento dos modelos ecofisiológicos. No entanto, a capacitação de estudantes - pesquisadores precede a tais desenvolvimentos, e esta disciplina se propõe a formá-los para acelerar o gerenciamento de florestas plantadas e nativas embasadas cada vez mais em conhecimentos científicos, e não empíricos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
5 (Descrever os assuntos a serem abordados, com as subdivisões necessárias). 1) Conceitos gerais sobre produtividade florestal e agrícola 2) Conceitos gerais sobre modelagem ecofisiológica 3) Estudo das técnicas de modelagem e quantificação dos fluxos: - Carbono - Água - Radiação 4) Treinamento para elaborar modelos ecofisiológicos 5) Estudo de modelos ecofisiológicos consagrados 6) Treinamento na análise e uso de dados para calibrar e validar modelos 7) Simulação de cenários e uso prático dos modelos ecofisiológicos para tomada de decisão 8) Elaboração de um artigo científico na área de interesse de cada aluno BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Albaugh, T.J., H.L. Allen, J.L. Stape, T.R. Fox, R.A. Rubilar, C.A., Carlson, and R. Pezzutti Leaf area duration in natural range and exotic Pinus taeda. Can. J. For. Res. 40(2): Agren, G.I.; E. Bosatta. Theoretical ecosystem ecology: understanding element cycles. Cambridge, Cambridge, 234p Burnham, K.P.; D.R. Anderson. Model selection and inference: a practical information - theoretic approach. 353p. Springer, New York, 1998 Coops, N. C., Waring, R. H., and Landsberg, J. J. Assessing forest productivity in Australia and New Zealand using a physiological-based model driven with average monthly weather data and satellite-derived estimates of canopy photosynthetic capacity. For. Ecol. Manage. 104, Fisher, R. F., and D. Binkley. Ecology and management of forest soils. Wiley, New York. 489 p Goudriaan, J.; H.H. van Laar. Modelling potential crop growth processes. Kluwer Academic, Dordrech, 239p. 1994
6 Haefner, J.W. Modeling biological systems: principles and applications. Chapman and Hall, New York, 473p Jorgensen, S.E. Fundamentals of ecological modelling. Elseevier, Amsterdam, 388p Kimmins, J.P. Forest ecology: a foundation for sustainable management. Prentice Hall, Upper Saddle River, 596p Kropff, M.J.; H.H. van Laar. Modelling crop-weed interactions. CAB International, 274p Landsberg, J.J. Physiological ecology of forest production. Academic Press, London, 191p Landsberg, J. J., and Waring, R. H. A generalised model of forest productivity using simplified concepts of radiation-use efficiency, carbon balance and partitioning. For. Ecol. Manage. 95, Larcher, W. Physiological plant ecology. Springer, Berlin, 506p Ometto, J.C. Bioclimatologia vegetal. Ceres, Piracicaba, 440p Parton, W. J., P. L. Woomer, and A. Martin. Modelling soil organic matter dynamics and plant productivity in tropical ecosystems. The Biological management of Tropical Soil Fertility: Penning de Vries, F.W.T.; D.M.Jansen; H.F.M. Berge; A. Bakema. Simulation of ecophysiological processes of grwoth in several annual crops. Pudoc, Wageningen, 271p Pereira, A.R.; N.A.V. Nova; G.C. Sediyama. Evapotranspiração. FEALQ, Piracicaba, 183p Perttu, K.L.; Kowalik, P.J. Modelling of energy forestry: growth, water relations and economics. Pudoc, Wageningen, 199p Reichardt, K.; L.C.Timm. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. Editora Manore, Barueri, 478p Running, S. W., and S. T. Gower. FOREST-BGC, a general model of forest ecosystem processes for regional applications.ii. Dynamic carbon allocation and nitrogen budgets. Tree Physiology 9: Ryan, M. G., E. R. Hunt, R. E. McMurtrie, G. I. Agren, J. D. Aber, A. D. Friend, E. B.
7 Rastetter, and W. M. Pulliam. Comparing models of ecosystem function for temperate conifer forests. II. Simulations of the effect of climate change. Global Change: Effects on Coniforous and Grasslands. 14: Salisbury, F.B. Units, symbols, and terminology for plant physiology. Oxford University Press, New York, 234p Sands, P. J., Rawlins, W., and Battaglia, M. Use of a single plantation productivity model to study the proftability of irrigated Eucalyptus globulus. Ecol. Model. 117, Silva E, Bouillet JP, Goncalves JL, Abreu C, Trivelin P, Nouvellon Y, Stape JL, Laclau JP Functional specialization of Eucalyptus fine roots: contrasted potential uptake rates for nitrogen, potassium and calcium tracers at varying soil depth. Functional Ecology 25: Stape, J.L., D.Binkley, and M.G.Ryan Production and carbon allocation in a clonal Eucalyptus plantation with water and nutrient manipulations. Forest Ecology and Management. 255: Stape, J.L., D. Binkley, M.G. Ryan, S. Fonseca, R.A. Loos et al The Brazil Eucalyptus Potential Productivity Project: Influence of water, nutrients and stand uniformity on wood production. Forest Ecology and Management 259: Stape, J. L.; Ryan, M. G.; Binkley, D. Testing the utility of the 3-PG model for growth of Eucalyptus grandis x urophylla with natural and manipulated supplies of water and nutrients. Forest Ecology and Management, 193, p , 2004 Stape, J.L., D. Binkley, W.S. Jacob, and E.N. Takahashi A twin-plot approach to determine nutrient limitation and potential productivity in Eucalyptus plantations at landscape scales in Brazil. Forest Ecology and Management 223: Starfield, A.M.; K.A. Smith; A.L. Bleloch. How to model it: problem solving for the computer age. McGraw-Hill, New York, 206p Thornley, J.H.M.; I.R. Johnson. Plant and crop modelling. Blackburn Press, Caldwell, 669p. 2000
8 DOCENTE (s) RESPONSÁVEL (s): PROF. DR. José Luiz Stape PROF. DR. Iraê Amaral Guerrini Aprovação: Conselho de Departamento Data: Chefe: Conselho do Programa Data: Coordenador:
Modelação da Sustentabilidade da Produção de Madeira e do Armazenamento de Carbono de Eucaliptais ao Nível da Unidade de Gestão LISBOA
Modelação da Sustentabilidade da Produção de Madeira e do Armazenamento de Carbono de Eucaliptais ao Nível da Unidade de Gestão Paula Soares 1, Margarida Tomé 1, José Tomé 1, José Guilherme Borges 1, Susana
Leia maisINCREMENTO EM BIOMASSA, EFICIÊNCIA DO USO DA LUZ E DA ÁGUA EM PLANTIOS DE EUCALIPTO EM DUAS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS
INCREMENTO EM BIOMASSA, EFICIÊNCIA DO USO DA LUZ E DA ÁGUA EM PLANTIOS DE EUCALIPTO EM DUAS CONDIÇÕES EDAFOCLIMÁTICAS ARTHUR VRECHI 1, MARINA S. GENTIL 2, JOSÉ H. BAZANI 3, SÉRGIO R. SILVA 4, JOSÉ L. STAPE
Leia maisAplicação da Cadeia de Markov na prognose do crescimento diamétrico de um remanescente de Mata Atlântica em MG.
Aplicação da Cadeia de Markov na prognose do crescimento diamétrico de um remanescente de Mata Atlântica em MG. Marcela de Castro Nunes Santos 1 André Luiz Raimundo Faria 2 Daniela Cunha da Sé 3 José Marcio
Leia mais5910178 Fundamentos de Física e Matemática para Biologia-FFCLRP-USP Primeiro Semestre de 2007 Professor: Antônio C. Roque (DFM-FFCLRP-USP)
5910178 Fundamentos de Física e Matemática para Biologia-FFCLRP-USP Primeiro Semestre de 2007 Professor: Antônio C. Roque (DFM-FFCLRP-USP) Horário: Segundas e terças-feiras das 10:00 as 12:00 hs Sala do
Leia maisPlano de Ensino. 1.1 Este plano de ensino tem por objetivo organizar o trabalho pedagógico na disciplina de Física C para o semestre letivo vigente.
Plano de Ensino Física C Plano de ensino da disciplina de Física C do Curso Superior de Licenciatura em Física do Instituto Federal do Paraná, Câmpus Paranaguá para o segundo semestre de 2015. Professor
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO/ PRODUÇÃO VEGETAL CURSO DE : MESTRADO E DOUTORADO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO/ PRODUÇÃO VEGETAL CURSO DE : MESTRADO E DOUTORADO DADOS SOBRE A DISCIPLINA 1. Disciplina: NUTRIÇÃO DE PLANTAS 2. Responsável(eis): Renato de Mello Prado 3.
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC INTRODUÇÃO AO CÁLCULO. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS Av. Governador Lindemberg, 316, Jerônimo Monteiro ES, CEP 29550-000 C. Postal 16 Telefone:
Leia maisUniversidade Federal do ABC Rua Santa Adélia, 166 - Bairro Bangu - Santo André - SP - Brasil CEP 09.210-170 - Telefone/Fax: +55 11 4996-3166
Universidade Federal do ABC Rua Santa Adélia, 166 - Bairro Bangu - Santo André - SP - Brasil CEP 09.210-170 - Telefone/Fax: +55 11 4996-3166 1. CÓDIGO E NOME DA DISCIPLINA BC1508 - ENGENHARIA DE SOFTWARE
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisPrograma Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais
EXTENSO 2013 Eje 4: Ambiente, Educación Ambiental y Desarrollo Programa Ambiental: 1º Ciclo de Palestras Uso sustentável dos recursos naturais Letícia Fernanda Assis¹; Márcio Viera²; Juliana Ferrari³;
Leia maisRoteiro da Disciplina
Roteiro da Disciplina 1. Docente: Antônio Carlos Roque da Silva Filho 2. E-mail: antonior@ffclrp.usp.br 3. Homepage: www.sisne.org (link Ensino, link Introdução à Neurociência Computacional) 4. Horário:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS COORDENAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Plano de Curso 2011
1. EMENTA Conhecimento dos recursos naturais existentes, seus aspectos econômicos, formas de utilização, estabelecimento de metas entre a preservação e a exploração, análise de projetos e suas referências
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia Elétrica 7ª Série Dispositivos e Circuitos Eletrônicos A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido
Leia maisPLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Uso, manejo e conservação do solo
PLANO DE ENSINO CURSO: Agronomia DISCIPLINA: Uso, manejo e conservação do solo CÓDIGO: AG-82 ANO/SEMESTRE: 2015/2 CARGA HORÁRIA (SEMESTRAL/ SEMANAL): 75/5 PRÉ REQUISITOS: AG-37 (Física do Solo) PROFESSOR
Leia maisA COMPACTAÇÃO DO SOLO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS
A COMPACTAÇÃO DO SOLO NA PRODUÇÃO DE GRAMAS 1. Introdução Álvaro Pires da Silva Professor Associado Departamento de Solos e Nutrição de Plantas ESALQ/USP Piracicaba - SP A compactação do solo é um processo
Leia maisProjeto de Pesquisa: Governança em Tribunais de Justiça de Brasil e Portugal 1
Projeto de Pesquisa: Governança em Tribunais de Justiça de Brasil e Portugal 1 1. INTRODUÇÃO Tomás de Aquino Guimarães, professor, Universidade de Brasília Luiz Akutsu, doutorando em Administração, Universidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MANEJO DE SOLO E ÁGUA
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME NATUREZA PMS0013 GEOPROCESSAMENTO APLICADO AO MANEJO DE SOLO E ÁGUA PROFESSOR(ES): Paulo Cesar Moura da Silva [ ] Obrigatória [
Leia maisOBJETIVO PÚBLICO ALVO
PMO Implantação e Operação do Escritório de Projetos. n Instrutor Luis Claudio, M.Sc. PMP, ITIL, COBIT DIFERENCIAIS Avaliação prévia das necessidades de cada participante para customização do conteúdo;
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
, UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar II PIM II RECURSOS HUMANOS 2º semestre, turmas ingressantes em Agosto. São Paulo 2011 1 PIM
Leia maisEDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016
EDITAL 2016 PERÍODO DE VIGÊNCIA: ABERTURA: 26/10/2015 ENCERRAMENTO: 11/09/2016 SELEÇÃO DE NOVOS PROJETOS / EMPRESAS, PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS E PROJETOS DO INATEL INSTITUTO NACIONAL DE
Leia maisProjeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab
Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto elaborado por Lorenzo Seguini lorenzo_seguini@yahoo.it Projeto Diálogos Setoriais União Europeia - Brasil 1 Sumário 1. Introdução...3
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização
Gerenciamento de Projetos Modulo II Clico de Vida e Organização Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos
Leia maisNatural: 4. Metrologia Científica e Industrial Objetivo(s) do Programa
PRH 34 - Formação de Engenheiros nas Áreas de Automação, Controle e Instrumentação para a Indústria do Petróleo e Gás Instituição: UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina Reitor: Prof. Lucio José
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DISCIPLINA: Fisiologia Animal Comparada CÓDIGO: BIO 03048 CARGA HORÁRIA SEMANAL 04 TEORIA: 02 EXERCÍCIO:
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS CST em Gestão da Tecnologia da Informação 1ª. Série Estratégia em Tecnologia da Informação A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de
Leia maisPlano Temático. 1. Introdução
Curso: Licenciatura en Informática Disciplina: Comunicação de Dados Código: Tipo: Nuclear Créditos: 6 = 130 horas (64 de contacto + 66 de estudo) Ano/ Semestre: 2º Ano / 3º Semestre Plano Temático 1. Introdução
Leia maisMelhoria da Qualidade e Redução de Custos
Melhoria da Qualidade e Redução de Custos Gestão da Qualidade 2005 Adaptado de Juran e Gryna, 1993. Quality Planning and Analysis Distinção entre problemas crónicos e esporádicos Os custos da qualidade
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO FAMERP PLANO DE ENSINO. Carga horária Total:
FACULDADE DE MEDICINA DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO FAMERP CURSO DE : MEDICINA SÉRIE: 1ª. série ANO LETIVO: 2010 BLOCO I IDENTIFICAÇÃO Código da Disciplina PLANO DE ENSINO Nome da Disciplina Biologia Molecular
Leia maisO ENSINO DE INGLÊS NA ESCOLA NAVAL Profa. Dra. Ana Paula Araujo Silva Escola Naval
Eixo Temático I: Práticas pedagógicas a serviço da educação superior militar Subtema 1: metodologias de ensino e aprendizagem; ensino voltado para competências; hibridismo pedagógico; interdisciplinaridade
Leia maisACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições
Leia maisPROJETO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA FIC RECURSOS NATURAIS
PROJETO DE CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA FIC RECURSOS NATURAIS CURSO: MANEJO DE CULTURAS ANUAIS REGIONAIS CAMPUS: IF SERTÃO-PE Campus Floresta CARGA HORÁRIA: 160h PÚBLICO-ALVO: Técnicos agrícolas,
Leia maisSolicitação para Chamada de Propostas
Solicitação para Chamada de Propostas Melhores Capacidades e Avaliações dos Estoques de Carbono Segunda Parcela Histórico Dezembro 2014 O Fundo GCF: O Fundo dos Governadores para o Clima e Florestas (Fundo
Leia maisPROJETO SEMEANDO SUSTENTABILIDADE EDITAL DE SELEÇÃO PARA O II CURSO ECOLOGIA DA FLORESTA. Porto Velho e Itapuã do Oeste/RO 27 a 30 de novembro de 2013
PROJETO SEMEANDO SUSTENTABILIDADE EDITAL DE SELEÇÃO PARA O II CURSO ECOLOGIA DA FLORESTA Porto Velho e Itapuã do Oeste/RO 27 a 30 de novembro de 2013 INSCRIÇÕES ATÉ O DIA 08/11/2013 Porto Velho, 22 de
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO XV GRUPO DE ESTUDO DA GESTÃO DA TECNOLOGIA, DA INOVAÇÃO E DA EDUCAÇÃO
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GTE 28 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XV GRUPO DE ESTUDO DA GESTÃO DA TECNOLOGIA, DA INOVAÇÃO E DA EDUCAÇÃO MODELO
Leia maisO selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes
O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes Secretária executiva do FSC, ONG que gerencia a principal certificação de florestas, diz que o desafio agora é ampliar atuação na Mata Atlântica
Leia maisAvaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com RESUMO Em razão da abertura de
Leia maisolímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita
Indução de reflorestamento no Rio de Janeiro: Das compensações ambientais ao desafio olímpico das 24 milhões de árvores Beto Mesquita Seminário Reflorestamento da Mata Atlântica no Estado do Rio de Janeiro
Leia maisPLANO DE ENSINO - 1S - 2011 - FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS
PLANO DE ENSINO - 1S - 2011 - FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO: Curso Superior de Tecnologia em Negócios Imobiliários TURNO: Noturno DISCIPLINA: Gestão Mercadológica de Vendas SEMESTRE: 3º semestre
Leia maisGestão em Sistemas de Saúde
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de
Leia maisPESQUISA & DESENVOLVIMENTO
PESQUISA & DESENVOLVIMENTO PESQUISA & DESENVOLVIMENTO PESQUISA BÁSICA Objetiva entender ou descobrir novos fenômenos Gera conhecimentos básicos Não é reservada Requer a divulgação dos conhecimentos obtidos
Leia maisA avaliaçã aprendizagem em um exame de larga escala para os cursos de Engenharia de Produçã. ção.
A avaliaçã ção o dinâmica da aprendizagem em um exame de larga escala para os cursos de Engenharia de Produçã ção. RELAÇÕES ENTRE O PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO PEDAGÓGICO E O ENADE Concepções subjacentes
Leia maisPlanejamento Anual - 2015
Planejamento Anual - 2015 GRUPO: FÍSICA Curso específico PT UNIR 593614 ELABORADO PELO(S) TUTOR(ES) JUDES GONCALVES DOS SANTOS (01/05/2012) - Tutor(a) Atual Informações do Planejamento Planejamento quanto
Leia maisPadrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA Padrões de Qualidade para Cursos
Leia maisProdução Animal e Mudanças Climá4cas: Visão Geral e Desafios
Produção Animal e Mudanças Climá4cas: Visão Geral e Desafios Luís Gustavo Barioni Embrapa Informá6ca Agropecuária Campinas, 9 de fevereiro de 2015 Ondas eletromagnéticas podem gerar calor! Espectro das
Leia maisANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Ênfase em Gestão da Qualidade e Processos. ENDEREÇO CIDADE ESTÂNCIA VELHA E-MAIL ZENIR.SANTOS@GMAIL.
PROPOSTA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO ALUNO ZENIR SALETE DOS SANTOS CURSO IDENTIFICAÇÃO MATRÍCULA: 1010033 ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Ênfase em Gestão da Qualidade e Processos. ENDEREÇO AV. AÇORES,
Leia maisATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa
ATIVIDADE INTERDISCIPLINAR I Unidade I: Manual da Primeira Etapa 0 1 Atividade Interdisciplinar Manual da Primeira Etapa SUMÁRIO Introdução... 03 1. Objetivos da Atividade 05 Interdisciplinar... 2. Metodologia...
Leia maisCurso Técnico em Agroecologia
Curso Técnico em Agroecologia Nível/Grau/Forma: Médio/Técnico/Integrado Vagas: 25 Turno: Integral Duração: 3 anos + estágio Perfil do Egresso O Técnico em Agroecologia deverá ser um profissional com formação
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC : Formação Básica em Desenho Técnico Auxiliado por Computador
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO
RESOLUÇÃO Nº 211/2005-CEPE/UNICENTRO Aprova o Regulamento de Estágio do Curso de Turismo da Universidade Estadual do Centro- Oeste, UNICENTRO. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO:
Leia mais6.1 A Simulação Empresarial tem utilização em larga escala nos cursos de Administração, em seus diversos níveis de ensino no Brasil?
195 6 Discussão Neste capítulo, são discutidos os resultados apresentados nas suas unidades de pesquisa e a relação existente entre cada uma dessas unidades. Assim, este capítulo traz subsídios para a
Leia maisA Importância do Monitoramento Hidrológico em Microbacias
A Importância do Monitoramento Hidrológico em Microbacias Walter de Paula Lima Prof. Titular Permissionário LCF/ESALQ/USP VIII Reunião Técnica do PROMAB Piracicaba, 24 e 25 de março de 2011 Anfiteatro
Leia maisRELATÓRIO FINAL DO PROJETO
RELATÓRIO FINAL DO PROJETO I. DADOS BÁSICOS Nome da organização: Conservation Strategy Fund Título do projeto: Economics of the Conservation of Corridors in the Atlantic Forest Parceiros que contribuíram
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos
INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão de Projetos Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia 15/05/2013 Pró diretoria de Desenvolvimento
Leia maisFORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO PARA ATIVIDADES DE PROJETOS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO (MDL-FR-DCP) - Versão 01
MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO FORMULÁRIO DO DOCUMENTO DE CONCEPÇÃO DE PROJETO PARA ATIVIDADES DE PROJETOS DE FLORESTAMENTO E REFLORESTAMENTO (MDL-FR-DCP) 1 SUMÁRIO A. Descrição geral da atividade
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO
1 UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE ENGENHARIA COMPUTAÇÃO ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (Orientações para a realização das APS dos Cursos de Engenharia
Leia maisAnálise qualitativa do processo de workflow da ouvidoria do IFMG campus Bambuí: um estudo de caso
Análise qualitativa do processo de workflow da ouvidoria do IFMG campus Bambuí: um estudo de caso Estefânia Paula da SILVA¹; Lígia Maria SOARES PASSOS² ¹ Aluna do curso de Engenharia de Produção do IFMG
Leia maisSELEÇÃO DE PROFESSORES CONTEUDISTAS PARA ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA CURSOS DE EXTENSÃO EDITAL VII
SELEÇÃO DE PROFESSORES CONTEUDISTAS PARA ELABORAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA CURSOS DE EXTENSÃO EDITAL VII O Diretor Acadêmico da Faculdade Ateneu, a seguir denominada FATE, no uso de suas atribuições
Leia maisConcurso Jovens Empreendedores Florestais. Edital de Seleção
IDESAM Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas Concurso Jovens Empreendedores Florestais Edital de Seleção Versão 1.0 - Março/2014 1. Descrição do Concurso O IDESAM convoca por
Leia maisMódulo/Semestre 1 Carga horária total: 400 h
Nome do Curso CÂMPUS CAÇADOR Instrumentos Regulatórios: Resolução CEPE/IFSC nº 23, de 03 de Junho de 2015. Resolução CONSUP nº 14, de 17 de Junho de 2015. GRADE CURRICULAR E CORPO DOCENTE Módulo/Semestre
Leia maisContribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável. a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local
Contribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local O projeto BK Energia Itacoatiara contribui para a sustentabilidade
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisFormulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO. Formação Continuada em Inglês para professores de Inglês
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Formulário de Aprovação de Curso e Autorização da Oferta PROJETO
Leia maisFicha da Unidade Curricular
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE FELGUEIRAS CURSO Licenciatura em Engenharia Informática U.C. FÍSICA APLICADA Ficha da Unidade Curricular Horas presenciais / Ano 56 Ano Lectivo 2010 / 2011 Horas
Leia maisNCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)
Leia maisControle da produção baseado em códigos de barras
Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem
Leia maisPlano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho
Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa Rua Júlia da Costa, 229. Colônia Dona Luiza. Ponta Grossa/ PR CEP: 84001-970 Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 1. Identificação
Leia maisANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL
ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac
Leia maisBanco de Dados Geográficos. Márcio Fernando Machry Rafael Orssatto
Banco de Dados Geográficos Márcio Fernando Machry Rafael Orssatto Sistema de Informação Geográfico (SIG) Um Sistema de Informação Geográfico (SIG ou GIS Geographic Information System) é um sistema de hardware,
Leia maisMATRIZ CURRICULAR SIMPLIFICADA
MATRIZ CURRICULAR SIMPLIFICADA MPEC 001- AVALIAÇÃO: PROCESSOS E CRITÉRIOS Ementa: Significado da avaliação. Modelos, critérios e tipos. O processo de ensino e aprendizagem e os valores qualitativos. Avaliação:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MARAJÓ- BREVES FACULDADE DE LETRAS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS/PORTUGUÊS INTRODUÇÃO
Leia maisEstratégia Empresarial
Estratégia Empresarial Adquirir uma visão atualizada e integrada do sistema e contexto de direção estratégica da organização. Compreender o conteúdo da estratégia empresarial. Desenvolver competências
Leia maisPLANO DE ENSINO. CURSOS: Licenciatura em Computação, Licenciatura em Matemática, Licenciatura. MODALIDADE: Presencial
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n Dois Irmãos. 52171-900. Recife-PE. Fone: 81 3320.6040 proreitor@preg.ufrpe.br PLANO DE ENSINO
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE ASTRONOMIA - PROGRAMA DO IAG-USP PROFESSIONAL MASTER OF ASTRONOMY EDUCATION IAG-USP PROGRAM
III Simpósio Nacional de Educação em Astronomia III SNEA 2014 Curitiba, PR 1 MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE ASTRONOMIA - PROGRAMA DO IAG-USP PROFESSIONAL MASTER OF ASTRONOMY EDUCATION IAG-USP PROGRAM
Leia maisTermo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO
Termo de Referência CONSULTORIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE MARCO CONCEITUAL E METODOLÓGICO DE FERRAMENTAS DE MONITORAMENTO AMBIENTAL E DE BEM ESTAR DE TERRAS E POVOS INDÍGENAS INTRODUÇÃO E CONTEXTO Desde
Leia maisSistemas de Tempo Real
Sistemas de Tempo Real Docente Paulo Pedreiras pbrp@ua.pt http://ppedreiras.av.it.pt/ Adaptado dos slides desenvolvidos pelo Prof. Doutor Luís Almeida para a disciplina Sistemas de Tempo-Real DETI/UA ;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTANCIA PROJETO BÁSICO CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE CONTEÚDO NA EAD CURSO PARA DOCENTES DA UFOP 2007 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisDA VAGA. Disciplina: ENDODONTIA II
SELEÇÃO EXTERNA DE DOCENTE nº 02/2015 EMENTA: SELEÇÃO EXTERNA DE DOCENTE EM REGIME DE HORAS AULA, PARA A ÁREA DE ODONTOLOGIA, NO CURSO DE ODONTOLOGIA, CAMPUS LINS O Prof.º Dr. Marco Polo Marchese, Presidente
Leia maisREGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS
REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS O presente Regulamento normatiza as Atividades Práticas Supervisionadas (APS) nos cursos de graduação da Faculdade Shalom de Ensino Superior,
Leia maisTreinamento 1 OBJETIVO:
30/12/29 1 / 5 1 OBJETIVO: Este procedimento estabelece a forma e as ferramentas necessárias para a realização de treinamentos de integração de SSTMA entre outras atividades de capacitação para os colaboradores,
Leia maisREGULAMENTO DE MONOGRAFIA NO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL - IMES
REGULAMENTO DE MONOGRAFIA NO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL - IMES CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E OBJETIVOS Art. 1º - O presente Regulamento tem por
Leia maisPlano de Ensino Sistemas de Comunicação III - UNIPAMPA 1 PLANO DE ENSINO
Plano de Ensino Sistemas de Comunicação III - UNIPAMPA 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 1 Dados de Identificação PLANO DE ENSINO Campus: Alegrete
Leia maisAvaliação Diagnóstica Programa Brasil Alfabetizado
Avaliação Diagnóstica Programa Brasil Alfabetizado Diretoria de Políticas de Educação de Jovens e Adultos Ministério da Educação do Brasil Santiago de Chile Dezembro de 2008 Programa Brasil Alfabetizado
Leia maisOPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL
APRESENTAÇÃO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL AGROICONE JULHO 2015 TEMA CÓDIGO FLORESTAL PROJETO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE BIOENERGIA
Leia maisABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO
ABSORÇÃO DE MICRONUTRIENTES APÓS APLICAÇÃO DE BIOSSÓLIDO NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE EUCALIPTO Ivo Zution Gonçalves¹; Giovanni de Oliveira Garcia²; João Carlos Madalão³; Hanne Nippes Bragança 4 ; Glaucio
Leia maisCurso de Desenvolvimento em Negócios Sociais e Inclusivos
Curso de Desenvolvimento em Negócios Sociais e Inclusivos O curso de Desenvolvimento de Negócios Sociais e Inclusivos visa a despertar o interesse de pessoas que queiram empreender na área social. Trata-se
Leia maisMateus Marques Bueno E-mail: mateusjuruaia@hotmail.com Cel.: (35) 9931 0412 e (21) 9 7180 3267 CNH: AB. Experiência Profissional
Mateus Marques Bueno E-mail: mateusjuruaia@hotmail.com Cel.: (35) 9931 0412 e (21) 9 7180 3267 CNH: AB Experiência Profissional 1. Consultor autônomo em sustentabilidade e meio ambiente atividades recentes:
Leia maisAGROMETEROLOGIA E MODELAGEM DA PRODUTIVIDADE DO EUCALIPTO
AGROMETEROLOGIA E MODELAGEM DA PRODUTIVIDADE DO EUCALIPTO CLAYTON ALCARDE ALVARES 1 ; JOSÉ LEONARDO DE MORAES GONÇALVES 2 1 Engenheiro Florestal, Doutorando Direto, Programa de Pós-Graduação em Recursos
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições
Leia maisUniversidade Federal de Goiás Instituto de Informática Sistemas de Informação Código da Matriz Curricular: 109P1NB
Universidade Federal de Goiás Instituto de Informática Sistemas de Informação Código da Matriz Curricular: 109P1NB Plano de Disciplina Ano Letivo: 2013-1 º Semestre Dados da Disciplina Código Disc. Nome
Leia maisMBA GESTÃO EMPRESARIAL
MBA GESTÃO EMPRESARIAL 1. APRESENTAÇÃO Ter uma gestão competente é diferencial para sobreviver num mercado cada vez mais competitivo e globalizado. Para isso, os gestores necessitam cada vez mais de conhecimentos
Leia maisConcurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos
Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais
Leia maisSELEÇÃO DE PROFESSORES CONTEUDISTAS PARA ELABORAÇÃO DE CURSOS DE EXTENSÃO EDITAL V.1
SELEÇÃO DE PROFESSORES CONTEUDISTAS PARA ELABORAÇÃO DE DE EXTENSÃO EDITAL V.1 O Diretor Acadêmico da Faculdade Ateneu, a seguir denominada FATE, no uso de suas atribuições regimentais, torna pública a
Leia maisDesenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025.
Desenvolvimento de ferramenta computacional para o controle de equipamentos de acordo com a ISO/IEC 17025. Computational development tool for equipament control according to ISO/IEC 17025. Heloisa de Campos
Leia maisNome do Processo de Seleção: Consultor Profissional Junior (secretario) da Cooperação Técnica BR-X1028
CONVITE À APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SERVIÇOS DE CONSULTORIA País: Brasil Nome do Processo de Seleção: Consultor Profissional Junior (secretario) da Cooperação Técnica BR-X1028 O Ministério
Leia maisANPAD; Um representante da comunidade científica indicado pela Diretoria Artigo 5º ANDIFES. - São atribuições do Comitê Gestor: da
Regulamento do Curso de Mestrado Profissional Nacional em Administração Pública em Rede (PROFIAP) Artigo Capítulo 1º I - Objetivos administrativa produtividade tem O Mestrado avançada como objetivo Profissional
Leia mais