VALEC PROJETO OPERACIONAL DA FERROVIA NORTE-SUL VOLUME 1 PRELIMINAR REVISÃO FINAL JULHO DE 2007

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1 PROJETO OPERACIONAL DA FERROVIA NORTESUL PRELIMINAR REVISÃO FINAL JULHO DE 2007 VOLUME 1

2 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro Í N D I C E 1.0 Introdução 7 Parte A Estabelecimento dos Conceitos sobre as Empresas: Concessionária e Subconcessionária Empresa Subconcedente Valec Das Obrigações da Empresa Subconcedente Construção da Linha e dos Desvios de Cruzamento Construção dos Pólos de Carga Das Demais Obrigações Sanções a serem Aplicadas à Empresa Subconcedente Valec Metas Balizadoras de Produção e de Eficiência Empresa Subconcessionária Das Obrigações da Subconcessionária Da Construção, Manutenção e Operação Das Demais Obrigações Dos Direitos da Subconcessionária Sansões a Serem Aplicadas à Empresa Subconcessionária 23 Parte B Estudos para Adequação da Ferrovia NorteSul Introdução 25 2

3 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro 2.0 Estudo Comercial Identificação das Demandas por Fluxos Identificação dos Pólos de Carga Produção Prevista Produto Médio Adotado Estimativa de Receita Estudo Operacional Considerações Iniciais Características Gerais do Material Rodante e do TremTipo Características Gerais do Material Rodante Características Gerais do TrensTipo Sistemas de Licenciamento dos Trens Resumo dos Sistemas de Licenciamento de Trens Premissas Adotadas para a Determinação dos Investimentos Determinação das Necessidades do Material Rodante Velocidades e Tempos de Percurso dos Trens Cálculo das Necessidades Diárias nos Trens de Carga Cálculo das Necessidades por Horizonte de Demanda Produção e Produtividade do Material Rodante Determinação dos Investimentos Necessários em Material Rodante Necessidades de Recursos para os Trens de Passageiros e Mistos Carregamento da Malha Plano de Vias 69 3

4 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro 3.7 Cálculo da Capacidade de Tráfego da Via Comparação da Capacidade de Tráfego da Via com a Demanda Prevista Ampliação da Capacidade de Via na Ferrovia NorteSul Acréscimo da Capacidade com Trens de Tração Dupla Acréscimo da Capacidade com Trens de Tração Tripla Volumes Operados nos Pólos de Carga Estimativas de Mat. Rodante, Guindaste Socorro e Equip. de Via Material Rodante em Serviço Interno da Ferrovia NorteSul Guindaste Socorro Equipamentos de Via Localização das Instalações de Apoio à Manut. do Mat. Rodante Considerações Iniciais Localização das Instal. de Apoio à Manut. Açailândia Palmas Localização dos Dormitórios das Equipagens das Locomotivas Localização do Prédio Adm. e Resid. de Via e Sistemas Dados Básicos para os Projetos de Engenharia Construção da Linha Ferroviária Custos da Ampliação e Implantação de Desvios de Cruzamento Ampliação de Desvios Implantação de Desvios de Cruzamentos Implantação dos Sistemas de Telecomunicação e Sinalização Premissas Consideradas para a Determinação dos Investimentos Investimentos Previstos por Horizonte Dados Básicos para os Projetos dos Pólos de Carga Considerações Iniciais 114 4

5 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro Pólos Existentes Pólos a Implantar Resumo dos Investimentos nos Pólos de Carga Invest. no Prédio Administ. Residências e Oficina de Mecanização Prédio Administrativo e Residências de Via e Sistemas Oficina de Mecanização Investimento Total Invest. Oficinas de Manutenção do Mat. Rodante e Dormitórios Oficinas e Postos de Revista e Abastec. do Material Rodante Dormitórios das Equipagens das Locomotivas Investimento Total 125 Parte C Definição sobre o Sistema de Tração Introdução Avaliação Técnico Operacional Condições Operacionais Ferrovias Integrantes Acordo de Tráfego Eficácia da Frenagem dos Trens Circulação nas Linhas da Estrada de Ferro Carajás Análise dos Acréscimos Operacionais na Circulação de Trens Avaliação dos Investimentos Determinação dos Investimentos não Previstos na Parte B Investimentos na Estrada de Ferro Carajás Custos Operacionais 138 5

6 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro 4.1 Determinação dos Custos Operacionais Manut. da Via Permanente Determinação dos Custos Operacionais da Manut. do Mat. Rodante Determinação dos Custos Operacionais na Operação Avaliação dos Investimentos e dos Custos Operacionais Definição sobre o Tipo de Tração Vantagens e Desvantagens da Tração Dupla em Relação à Tripla Avaliação Econômica Financeira Conclusões 145 Parte D Dados Básicos para a Avaliação Econômica Financeira Introdução Dados Comuns as Empresas Produção em Tu e Tku Produto Médio e Receita Dados para a Avaliação da Empresa de InfraEstrutura Custos Operacionais Despesas Operacionais Estimativa de Investimentos Dados para a Avaliação da Empresa Subconcessionária Custos Operacionais Estimativas de Investimentos Total dos Custos Operacionais da Ferrovia Estimativa de Investimento Total 159 6

7 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro 2.6 Valec Resumo dos Principais Investimentos Subconcessionária Resumo dos Principais Investimentos Investimento Total na Ferrovia Resumo dos Principais 160 7

8 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro PROJETO PARA ADEQUAÇÃO DA FERROVIA NORTESUL 1.0 Introdução O presente relatório tem por objetivo apresentar os estudos e as adequações necessárias na Ferrovia Norte Sul FNS, visando ao atendimento do Edital de Licitação de Subconcessão para Exploração Comercial no trecho Açailândia (MA) Palmas (TO), no Sistema de Contratos Operacionais Específicos. A Ferrovia NorteSul tem uma extensão total de km, entre Açailândia (MA) e Anápolis (GO), e atualmente faz intercâmbio ao norte em Açailândia (MA), com a Estrada de Ferro Carajás EFC, em bitola de 1,60 m, e fará ao sul em Anápolis (GO), com a Ferrovia Centro Atlântica FCA, em bitola de 1,00 m. Os estudos se limitarão ao trecho de Açailândia (MA) a Palmas (TO) e foram desenvolvidos de acordo com as seguintes premissas e características básicas: a) Extensão de 720 km, entre Açailândia (MA) Palmas (TO), sendo que: 225,0km entre Açailândia (MA) a Aguiarnópolis (TO), construído com recursos do Governo Federal, estão em operação com base em um contrato com a Companhia Vale do Rio Doce CVRD assinado em 1994, que está prorrogado ate dezembro de 2006; 133,5 km em construção entre Aguiarnópolis (TO) e Araguaina (TO), com recursos do Governo Federal; 361,5 km em projeto básico desenvolvido pela, entre Araguaína (TO) e Palmas (TO), a ser construído com recursos provenientes da SUBCONCESSÃO. 8

9 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro b) ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS DA VIA PERMANENTE b.1) Características Gerais da Via Bitola de 1,60 m Rampa máxima nos dois sentidos de 0,6%; Raio mínimo de 230 m; Capacidade de Suporte da Via TB32 (32 toneladas brutas por eixo); Trilhos TR57 e TR68; Dormentes De madeira e Monobloco de concreto protendido para bitola de 1,60m; Fixação Tirefond e Grampo Elástico Para trilhos TR57 e TR68; AMVs Para trilhos TR57 e TR68, com aberturas de 1:14, para a linha principal e 1:8, para as linhas internas dos terminais; Faixa mínima de domínio de 40 metros de cada lado a partir do eixo da ferrovia. b.2) Especificações e Projetos As especificações básicas da via permanente, para cada trecho citado no b.1 deste item encontramse no ANEXO 2.6, deste relatório; c) Modalidade de Transporte Está sendo considerado o Sistema de Contratos Operacionais Específicos, onde a operação nesse sistema será realizada tanto na Ferrovia NorteSul (720km) como na Estrada de Ferro Carajás EFC (513km), no trecho de Palmas (TO) ao Porto de Itaqui em São Luis (MA), com extensão total de km. d) Modelagem Adotada A modelagem adotada para o trecho considerado na Ferrovia NorteSul prevê a participação da Engenharia, Construções de Ferrovia S.A. como EMPRESA SUBCONCEDENTE, com a atribuição de construir 505km de ferrovia, 9

10 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro de Aguiarnópolis (TO) a Palmas (TO), fazer a gestão e o controle do contrato de subconcessão em 720km, e uma empresa denominada EMPRESA SUBCONCESSIONÁRIA com a responsabilidade pela implantação dos demais serviços e atividades para permitir a manutenção e a operação plena em 720km da ferrovia. 1.1 Empresa Subconcedente Tem a função precípua de construção da ferrovia e efetuar a gestão da Ferrovia NorteSul, com respeito ao gerenciamento e monitoramento do contrato para operação e manutenção de via, e da comercialização do transporte de carga e passageiros na ferrovia. 1.2 Empresa Subconcessionária Será a responsável pelo desenvolvimento das atividades, citadas a seguir, de acordo com as metas e índices de segurança previstos no edital e contrato Relativas às Áreas de InfraEstrutura da Ferrovia a) Construção e Implantação Construção e implantação de diversos serviços e atividades nos 720km da ferrovia, que serão especificados no item relativo a obrigações da empresa, com o objetivo de permitir a operação plena da ferrovia. b) Manutenção no trecho total de 720 km Manutenção da via permanente; sistemas de telecomunicação, controle e licenciamento de trens e dos equipamentos de via. 10

11 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro Relativas à Operação da Ferrovia a) Aquisição do Material Rodante, Construção de Oficinas ou Terceirização da Manutenção Aquisição do material rodante do tipo e nas quantidades necessárias ao atendimento das demandas de transporte previstas Construção de oficinas de apoio ou terceirização da manutenção de suas locomotivas e vagões b) Operação Comercializar o serviço de transporte ferroviário de carga Eventual condução de trens de usuários dependentes investidores O relatório será apresentado em dois volumes, a saber: Volume 1 Composto de quatro partes: Parte A Estabelecimento das Atribuições, Direitos e Deveres das Empresas Concessionária e da Subconcessionária Parte B Estudos de Adequação da Ferrovia Norte Sul no Sistema de Contratos Operacionais Específicos, compreendendo: Estudo Comercial Estudo Operacional Dados Básicos para os Projetos de Engenharia 11

12 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro Parte C Definição sobre o Tipo de Tração Parte D Dados Básicos para a Avaliação Econômica Volume 2 Anexos Composto de seis partes: 2.1 Quadro da Parte A 2.2 Quadros e Esquemas da Parte B 2.3 Quadros da Parte C 2.4 Quadros da Parte D 2.5 Projeto Conceitual dos Sistemas de Licenciamento de Trens 2.6 Dados Básicos e Especificações Gerais da Via Permanente O Mapa a seguir apresenta a localização dos principais pólos de carga, trechos em operação e em construção, projetos básicos e dados gerais da Ferrovia Norte Sul e Estrada de Ferro Carajás EFC. 12

13 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro MAPA DA FERROVIA NORTESUL Ilha de Marajó Trecho em operação Trecho em construção Trecho a ser construído Cuiabá MT GO Ilha do Bananal Rio Araguaia RioTocantins PA Rio das Mortes Tucuruí Açailândia Marabá Pátio de Palmas Ouro Verde de Goiás Goiânia Belém São Luís FERROVIA NORTESUL Jaraguá Palmas Petrolina de Goiás Anápolis Estreito Araguaína (Ribeirão do Coco) E.F. Carajás MA PI TO BA BRASÍLIA MAIO/

14 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro PARTE A ESTABELECIMENTO DAS ATRIDUIÇÕES DAS EMPRESAS 14

15 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro PARTE A ESTABELECIMENTO DAS ATRIBUIÇÕES, DEVERES E DIREITOS DAS EMPRESAS: SUBCONCEDENTE E SUBCONCESSIONÁRIA a) Objetivo O objetivo desta parte é estabelecer as atribuições, deveres e direitos da como EMPRESA SUBCONCEDENTE e da EMPRESA SUBCONCESSIONÁRIA, visando o atendimento do Edital de Licitação de Subconcessão para Exploração Comercial no trecho Açailândia (MA) Palmas (TO) da Ferrovia NorteSul, inclusive definindo as condições básicas que orientarão a elaboração dos contratos de construção, operação, manutenção e exploração comercial dos serviços ferroviários, bem como das atribuições, direitos, deveres, responsabilidades e eventuais sanções das empresas envolvidas. b) Fonte de Dados Os dados e informações consideradas nesta parte do relatório foram apurados junto a Engenharia, Construções e Ferrovias S.A., estatal responsável pela construção e gestão atual da Ferrovia NorteSul e a LOGIT em demanda. c) Metodologia O trabalho será desenvolvido considerandose as seguintes etapas: Atribuições, deveres, direitos e responsabilidades de cada empresa envolvida, considerandose a construção, operação e exploração comercial e os custos de investimentos; Obrigações com relação às metas de produção e os índices de eficiência, bem como as sanções em que as empresas estarão sujeitas pelos descumprimentos dos acordos firmados; 15

16 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro EMPRESA SUBCONCEDENTE 16

17 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro 1.0 EMPRESA SUBCONCEDENTE 1.1 DAS OBRIGAÇÕES DA EMPRESA SUBCONCEDENTE Construção da Linha e dos Desvios de Cruzamento É de inteira responsabilidade da a construção dos seguintes trechos: I) Açailândia (MA) a Aguiarnópolis (TO), com 225 km; a. Já construído e em operação b. Recursos do Governo Federal II) Aguiarnópolis (TO) e Araguaína (TO), com 133,5 km; a. Em construção com conclusão Até dezembro de 2006; b. Recursos do Governo Federal III) Araguaína (TO) e Palmas (TO) com 361,5 km; a. Em projeto básico, conclusão Até dezembro de 2009; b. Recursos da outorga da Subconcessão IV) Prazos das Entregas Parciais dos Trechos do item III: a. Trecho Araguaína (TO) a Guaraí (TO), com 213,2 km, conclusão até dezembro de 2008; b. Trecho Guaraí (TO) a Palmas (TO), com 148,3 km, conclusão até dezembro de Da Construção dos Pólos de Carga Será também de responsabilidade da : I) Implantar toda a parte ferroviária de carga, descarga, recebimento e expedição de trens e manobras do pátio e a construção dos acessos rodoviário externo e interno e estacionamento de veículos rodoviários de carga e descarga dos usuários e a reserva de áreas para a 17

18 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro II) instalação de armazéns, silos, moegas, sistemas de carga e descarga, entre outros dos clientes do terminal; Explorar comercialmente os Pólos de Carga no que diz respeito à cessão de áreas para a instalação, pelos usuários, de silos, armazéns, moegas e sistemas de carga e descarga entre outros. III) Relação dos pólos de carga e as datas previstas para as suas entregas, que serão construídos com recursos da outorga da Subconcessão, cujos projetos operacionais e de engenharia, a serem desenvolvidos pela, receberiam o de acordo da SUBCONCESIONÁRIA: a) Porto Franco Já construído e em operação; b) Aguiarnópolis Parcialmente implantado não operando; c) Araguaína Entrega até junho de 2007; d) Colinas do Tocantins Entrega até dezembro de 2007; e) Guaraí Entrega até junho de 2008; f) Palmas Entrega até junho de 2009; Das Demais Obrigações Sem prejuízo das demais disposições, constituem também obrigações da SUBCONCEDENTE os Incisos I ao XXIII do Item 10.2 da Cláusula Décima do Contrato de Subconcessão Anexo I do Edital de Licitação. 1.2 Sanções a ser Aplicada à Empresa Subconcedente Valec O descumprimento dos prazos de entrega dos trechos a serem construídos pela poderá implicar em ressarcimentos dos prejuízos causados à EMPRESA SUBCONCESSIONÁRIA. Este assunto será tratado no edital e no contrato de Subconcessão. 18

19 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro 1.3 Metas Balizadoras de Produção e de Eficiência Nos editais e contratos deverão ser estabelecidas regras gerais com metas de produção e índices de eficiência e segurança ferroviária. Caberá, portanto, a como EMPRESA SUBCONCEDENTE o controle dos resultados e a tomada das providências necessárias, quando a EMPRESA SUBCONCESSIONÁRIA descumprir os padrões acordados. Apresentase a seguir uma relação de indicadores que deverão ser controlados previstos no contrato e edital: Meta de Produção para os próximos 5 (cinco) anos Índices de segurança ferroviária em acidentes por trem.quilômetro 19

20 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro EMPRESA SUBCONCESSIONÁRIA 20

21 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro 2.0 EMPRESA SUBCONCESSIONÁRIA OBRIGAÇÕES, DEVERES E SANÇÕES 2.1 Das Obrigações da Subconcessionária Da Construção, Manutenção e Operação a) Atividades de Construção e Implantação I. Obedecer às especificações básicas da via permanente constante do ANEXO II deste contrato; II. Implementar todas as obras adicionais, aquisição de equipamentos e os serviços complementares necessários a operacionalizar a Ferrovia Norte Sul de modo a atender as Metas de Produção e os Índices de Segurança estabelecidas na Cláusula Sexta deste contrato; III. Ampliar e implantar dos desvios de cruzamento adicionais que se fizerem necessários em toda a extensão de 720 km da FNS; IV. Implantar, quando necessário, as adequações adicionais nos pólos de Porto Franco e Aguiarnópolis; V. Construir, alugar ou terceirizar, as residências de via e de sistemas e a oficina de manutenção dos equipamentos de via. Ficará a critério da SUBCONCESSIONÁRIA a utilização das oficinas de apoio à manutenção do material rodante atender também aos equipamentos de via; VI. Implantar os sistemas de telecomunicação, controle e licenciamento dos trens e o Centro de Comando Operacional CCO, no trecho de 720 km, entre Açailândia (MA) e Palmas (TO). O Projeto Conceitual apresentado no Relatório Técnico, constante do ANEXO III do EDITAL DE LICITAÇÃO, se constitui apenas em uma referência que serviu de base para o dimensionamento do projeto operacional e para uma estimativa de investimento. Os Sistemas de Licenciamento de Trens a serem implantados devem, entre outros, permitir: 21

22 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro a) Compatibilidade com a Estrada de Ferro de Carajás e Ferrovia Centro Atlântica; b) Implantação Modular; c) Caracterização dos Pátios Pólo (Dispõe de Infraestrutura de pessoal e serviços) e dos Desvios de Cruzamento (Desassistido de Infraestrutura); d) Bloqueios Fixos; e) Alta Disponibilidade, Confiabilidade e Segurança; f) Licenciamento Centrado no Maquinista; g) Recursos de Planejamento e Otimização de Tráfego; h) Ampla Utilização da Tecnologia da Informação TI; VII. A implantação dos sistemas de licenciamento de trens será realizada na medida em que os trechos forem sendo entregues pela, nas seguintes prioridades: a) Açailândia (MA) a Araguaína (TO) Extensão 358,5km Entrega até dezembro de 2006; b) Araguaína (TO) a Guaraí (TO) Extensão de 213,2km Entrega até junho de 2007; c) Guaraí (TO) a Palmas (TO) Extensão de 148,3km Entrega até dezembro de VIII Construir ou alugar, o prédio onde deverá ser instalada a administração geral da ferrovia e também o Centro de Comando Operacional CCO. No caso específico do CCO a implantação deve ser feita em prédio construído com esse objetivo; IX Para os casos de locação, terceirização, leasing ou similares obedecer ao que preconiza o inciso XI do Parágrafo Segundo desta Cláusula. b) Atividades de Manutenção da Via Permanente e dos Sistemas A ser realizada no trecho de Açailândia (MA) a Palmas (TO), extensão de 720 km I. Obedecer às especificações básicas da via constantes do ANEXO II deste contrato; 22

23 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro II. Realizar a manutenção, conservação, recuperação, ampliação ou modernização da via permanente, instalações fixas, obras de arte e dos sistemas de licenciamento de trens e comunicação, inclusive nos pólos de carga; c) Atividades de Operação A ser realizada no trecho de Palmas (TO) a São Luis (MA), extensão de km, considerandose o Sistema de Contrato Operacional Específico. I. Investir em locomotivas e vagões nos quantitativos necessários ao atendimento das demandas previstas e/ou metas de produção no trecho de Palmas (TO) a São Luis (MA) e para o serviço interno da Ferrovia Norte Sul; II. Investir em instalações de apoio à manutenção e abastecimento para manter a frota de material rodante ou terceirizar esse tipo de atividade; III. Providenciar junto aos clientes os investimentos necessários nos pólos de carga na parte referente a moegas, silos, armazéns, equipamentos de carga e descarga, carpuller e demais instalações nos trechos da Ferrovia Norte Sul, procurando otimizar as operações nos terminais, reduzindo ao máximo a permanência do material rodante no mesmo; IV. Manter uma infraestrutura de atendimento a acidentes ferroviários, inclusive dispondo de guindaste socorro nos trechos da Ferrovia Norte Sul, objetivando um rápido atendimento das ocorrências na via; Das Demais Obrigações Sem prejuízo das demais disposições, constituem também obrigações da SUBCONCESSIONÁRIA os Incisos I ao XXXI do Item 11.2 da Cláusula Décima Primeira do Contrato de Subconcessão Anexo I do Edital de Licitação. 23

24 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro 2.2 Dos Direitos da Subconcessionária Os direitos da SUBCONCESSIONÁRIA encontramse nos Incisos I ao X da Cláusula Décima Segunda do Contrato de Subconcessão Anexo I do Edital de Licitação. 2.3 Das Sansões a Serem Aplicadas à Empresa Subconcessionária O não cumprimento pela EMPRESA SUBCONCESSIONÁRIA, das obrigações acordadas, implicará em penalidades estabelecidas no Contrato de Subconcessão e Edital. O Quadro A.1.1.a em anexo, apresenta um resumo de todas as atividades, atribuições, deveres e sanções das empresas. 24

25 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro PARTE B ESTUDOS DE ADEQUAÇÃO DA FERROVIA NORTESUL 25

26 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro PARTE B ESTUDOS PARA ADEQUAÇÃO DA FERROVIA NORTESUL SISTEMA DE CONTRATOS OPERACIONAIS ESPECÍFICOS 1.0 Introdução Neste sistema as atividades da EMPRESA SUBCONCESSIONÁRIA com seus trens, locomotivas, equipagens e vagões teria acesso às linhas da Estrada de Ferro Carajás EFC, operando na seguinte situação: Extensão total de Palmas (TO) a São Luis (MA) 1.233km, sendo: 720km de Palmas (TO) a Açailândia (MA), na Ferrovia NorteSul 513km de Açailândia a São Luis (MA) na Estrada de Ferro Carajás A programação deverá ser feita de modo a minimizar o tempo de retenção dos trens nos intercâmbios em Açailândia (MA), como também evitar sempre que possível as suas recomposições. Os trens, locomotivas e suas equipagens e vagões seriam de inteira responsabilidade da EMPRESA SUBCONCESSIONÁRIA, que se dimensionaria para o total atendimento das demandas previstas. 1.1 Objetivo Elaborar os estudos necessários para a adequação da Ferrovia NorteSul aos condicionantes do edital de licitação, no Sistema de Contratos Operacionais Específicos. Esses estudos compreendem as seguintes atividades: a) Estudo Comercial b) Estudo Operacional c) Dados básicos para a elaboração dos Projetos de Engenharia 26

27 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro No que couber, serão considerados os recursos e os investimentos necessários para a operação de trens em tração dupla e em tração tripla. Em seguida serão feitas avaliações técnica, operacional e financeira das vantagens e desvantagens de um tipo de tração em relação à outra. 1.2 Fonte de dados Os dados e informações considerados nesta parte do relatório foram apurados junto à Engenharia, Construções de Ferrovias S. A., estatal responsável pela construção e gestão da Ferrovia NorteSul; e LOGIT, responsável pelos estudos de demanda; e por alguns estudos realizados por consultoras contratadas pela. As informações consideradas para avaliação do trecho Açailândia Porto Franco relativas à operação ferroviária e à via permanente (incluídos os desvios de cruzamentos), são dados reais do desempenho operacional apurados junto a Companhia Vale do Rio Doce CVRD e a. 1.3 Metodologia O trabalho será desenvolvido considerando as seguintes etapas: a) Estudo Comercial a) Identificação das demandas por fluxo, considerandose a Matriz de Origem/Destino do produto e seu volume, e a origem e destino do produto na Ferrovia NorteSul e na Estrada de Ferro Carajás b) Determinação dos patamares de demandas a serem considerados no relatório 27

28 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro c) Análise das atuais propostas de Pólos de Carga e definição sobre os que devem ser considerados d) Identificação das sazonalidades dos produtos e de suas densidades, determinação do número de dias por ano nas operações de carga e descarga e das toneladas por dia e) Determinação da distância média por mercadoria f) Determinação do produto médio (US$ / 10 3 tku) de cada mercadoria a ser adotado na Ferrovia NorteSul, com base nas tarifas da tabelas da Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT e na distância média de cada fluxo g) Estimativa de receita com base no valor adotado do produto médio e a produção prevista em tku b) Estudo Operacional a) Apresentação das características Básicas da Via e Operacional da Estrada de Ferro Carajás b) Determinação e especificação do material rodante que será utilizado na Ferrovia NorteSul e na Estrada de Ferro Carajás, considerandose as características básicas dessas ferrovias; suas capacidades de suporte, e o tipo de material mais moderno e de maior capacidade utilizado atualmente nas demais ferrovias; c) Determinação e especificação dos sistemas de telecomunicação e controle e licenciamento de trens d) Determinação da quantidade de locomotivas e vagões necessários ao atendimento da demanda, bem como dos pares de trens em tração simples, dupla e tripla 28

29 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro e) Produção e produtividade do material rodante da frota comercial f) Determinação dos investimentos necessários em material rodante da frota comercial g) Identificação dos recursos materiais necessários e uma estimativa de investimentos para a operação de trens de passageiros e trens mistos h) Elaboração do carregamento da malha em tu, tb, em trens/dia de tração dupla e tripla i) Consolidação do plano de vias do trecho operado atualmente e do projetado na Ferrovia NorteSul, considerandose os comprimentos úteis e totais dos desvios de cruzamentos j) Identificação através do simulador da operação de trens (ou de levantamentos no trecho em operação) das velocidades máximas e médias dos trenstipo; dos tempos de percursos entre os desvios de cruzamentos; do desempenho e do consumo de combustível das locomotivas, entre outros, na Ferrovia NorteSul. Na Estrada de Ferro Carajás os dados serão estimados, com base em nas características de sua via permanente e na extensão do trecho k) Cálculo da capacidade de tráfego (vazão) da via em número de trens/dia em função do trem tipo; tempos de percursos entre os desvios de cruzamento; comprimento útil dos desvios; tempo de licenciamento dos trens; tempo de interrupção para manutenção da via, entre outros fatores na Ferrovia NorteSul l) Comparação da capacidade de tráfego (vazão) da via com a demanda prevista (inclusive considerandose os trens de passageiros e os em serviços interno), em número de trens com o objetivo de identificar os gargalos existentes na Ferrovia NorteSul 29

30 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro m) Com a identificação dos gargalos, analisar a possibilidade do acréscimo da capacidade instalada seja através da ampliação dos desvios existentes, e/ou através da implantação de novos pátios entre aqueles já previstos no projeto na Ferrovia NorteSul n) Proposta de novos planos de vias para trens de tração dupla e tripla o) Identificação dos volumes totais que serão operados em cada pólo de carga p) Cálculo dos quantitativos e investimentos necessários em material rodante no serviço interno, equipamentos de via e guindastes socorro na Ferrovia NorteSul q) Após a identificação dos quantitativos, será providenciada a análise da melhor localização para implantação das instalações de apoio a manutenção do material rodante (frota comercial e em serviço interno), dos equipamentos de via e dos guindastes socorro r) Análise também, da melhor localização para distribuição dos guindastes e equipes de socorro; dos dormitórios de equipagens de locomotivas; dos prédios, administrativo, das residências de via e sistemas c) Dados básicos para os Projetos de Engenharia a) Estimativa de investimento para a construção de linha do trecho de 361,5 km Araguaína (TO) a Palmas (TO) b) Localização e extensão dos desvios de cruzamento que deverão ser ampliados e implantados, inclusive com a estimativa de investimento c) Estimativas de investimentos em sistemas de telecomunicação, controle e licenciamento de trens, por tipo de tração e patamar de demanda 30

31 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro d) Volumes de carga, em tu/ano, trens/dia e vagões/dia que deverão ser operados em cada pólo de carga. Em seguida será feita uma estimativa de investimentos para as áreas necessárias para a implantação do terminal, construção do pátio ferroviário, dos acessos rodoviários externos e internos e do prédio administrativo e) Áreas e extensões de linhas mínimas necessárias e uma estimativa de investimento (construção, veículos, móveis e equipamentos de escritório), e máquinas e equipamentos de oficina: Prédios da administração Residências de via e sistemas Oficina e posto de manutenção e abastecimento de locomotivas Oficina e posto de manutenção de vagões Pátio ferroviário das oficinas de manutenção Oficina de manutenção de material rodante em serviço interno, guindastes socorro e equipamentos de via 31

32 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro ESTUDO COMERCIAL 32

33 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro 2.0 ESTUDO COMERCIAL 2.1 Identificação das Demandas por Fluxos a) Demandas Previstas Com base no estudo de demanda da consultora LOGIT Engenharia Consultiva, que apresentou os volumes de transportes previstos para os horizontes de 2007, 2012 e 2022, foi elaborada uma Matriz de Origem/Destino do produto e volume por horizonte, identificandose os pontos de origem e do destino do produto na Ferrovia NorteSul e na Estrada de Ferro Carajás, as sazonalidades dos produtos e suas respectivas densidades, que servirão de base para o dimensionamento das toneladas úteis por vagão e por dia, considerandose o número de dias de operação por ano. Foi também estabelecido como horizonte máximo o ano de 2040, para a determinação da demanda, e considerados quatro patamares, Horizontes de 2007, 2010, 2020, 2030 e 2040 Operando o trecho de km entre Palmas (TO) Porto de São Luis (MA) A determinação das demandas para os horizontes do estudo foi feita com base no seguinte critério: a) Horizontes de 2007 e 2010 Utilizouse as mesmas demandas previstas pela LOGIT, considerandose da seguinte forma: Horizonte de 2007 Operação no trecho Açailândia a Araguaína; 33

34 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro Horizonte de 2008 Operação no trecho Açailândia a Guaraí. Com base nas demandas previstas pela LOGIT, para os horizontes de 2007 e 2010, determinouse o volume de transporte para o Horizonte de 2008; Horizonte de 2009 Operação no trecho Açailândia a Palmas. Idem, idem Horizonte 2008; b) Horizonte de 2020 Com base nas demandas previstas pela LOGIT, para os horizontes de 2010 e 2022, determinouse o volume de transporte para o Horizonte de 2020; c) Horizonte de 2030 Considerouse um crescimento linear com uma taxa de 2% ao ano, para todas as mercadorias, a partir do Horizonte de 2020, determinandose as demandas de 2030; d) Horizonte de 2040 Considerouse um crescimento linear com uma taxa de 1% ao ano, para todas as mercadorias, a partir do Horizonte de 2030, determinandose as demandas de 2040 Em cada um dos patamares citados, foram eliminados, dos fluxos que seriam operados na EFC, aqueles operados exclusivamente na FNS, dentro do trecho de Palmas até Açailândia. Os Quadros B.2.1.a e B 2.1.b em anexo, apresentam por cada ano do projeto, uma matriz com os produtos, origem, destino da demanda, respectivamente em Tu e Tku. 34

35 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro 2.2 Identificação e Consolidação dos Pólos de Carga O estudo apresentado pela consultora LOGIT identificava três alternativas, em função do número de pólos a serem utilizados, variando de quatro a seis pólos de carga na Ferrovia Norte Sul. No presente estudo considerouse a utilização de seis pólos, a saber: Açailândia Localizado no Km 004,7, com funções específicas de intercâmbio dos trens com a Estrada de Ferro Carajás Porto Franco e Aguiarnópolis Complexo existente, localizado entre o Km 200,0 e o Km 217, com funções de carga e descarga de vagões, recebimento, formação e expedição de trens Araguaína Localizado no Km 358,5, com funções de carga e descarga de vagões, recebimento, formação e expedição de trens Colina dos Tocantins Localizado no Km 455,0 com funções de carga e descarga de vagões, recebimento, formação e expedição de trens Guaraí Localizado no Km 471,7, com funções de carga e descarga de vagões, recebimento, formação e expedição de trens Palmas Localizado no Km 720,0, com funções de carga e descarga de vagões, recebimento, formação e expedição de trens São Luis Localizado no km 0 da Estrada de ferro Carajás 35

36 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro 2.3 Produção Prevista Recentemente, após a elaboração dos estudos para a subconcessão da Ferrovia NorteSul, a tomou conhecimento de uma série de fatores que alteram fundamentalmente o conceito estabelecido no estudo anterior do atendimento, durante todo o projeto de 100 % da demanda Prevista. Dentre entre esses fatores destacase: Retração do Mercado, pois a Companhia Vale do Rio Doce CVRD, que opera o trecho de Porto Franco a Açailândia transportou no ano de 2005, cerca de toneladas úteis, vide Quadro B.2.3.a em anexo, e o crescimento esperado para 2007, em função da demanda prevista será 125,0 %, em apenas dois anos; Metas de produção fixadas para a FNS, (período de 2007 a 2010), conforme consta da Cláusula Sexta do Contrato de Concessão, firmado entre a e a Agência Nacional de Transportes Terrestres ANTT. Como se trata de uma fase inicial de operação de uma ferrovia, a ANTT estabeleceu metas de produção em toneladas quilômetro útil, inferiores, em torno de 50 % (cinqüenta por cento) dos valores previstos para a demanda, até mesmo em função da retração do mercado. Essas metas se configuram no compromisso mínimo de produção da subconcessionária, o que certamente irá gerar receitas, custos, produtividade, entre outros, diferentes do considerado no Projeto. Capacidade atual do Porto de Itaqui em São Luis, para o atendimento ao escoamento da produção prevista, está em torno de 2,1 milhões de toneladas úteis de grãos, o que não atende a totalidade da demanda prevista. O Governo Federal já está providenciando a alocação dos recursos necessários para o acréscimo da capacidade do porto de Itaqui, conforme informação em anexo do Diretor de Engenharia e Operações do porto de Itaqui. Considerando que os fatores citados acima poderão comprometer o resultado econômico da subconcessão, a reavaliou a produção prevista anteriormente, que considerava o atendimento de 100% da demanda, adotando, para efeito de produção, um valor intermediário entre a meta e a demanda prevista em cada ano do período citado. 36

37 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro O valor intermediário justificase pelo fato de que a meta se refere ao compromisso mínimo e nada impede que a subconcessionária possa produzir um valor superior a meta estabelecida. Para os demais anos foram mantidos os volumes previstos, isto é, atendimento de 100% da demanda, o que permitirá, dentro das condições estabelecidas, atingirem o maior valor possível de outorga. A meta fixada ANTT estabelece apenas o valor total para cada ano do período em tku. Dessa forma, a realizou a distribuição pelos produtos proporcionalmente aos valores previstos na demanda. Os Quadros B.2.3.b e c em anexo, apresentam por patamar, respectivamente, uma matriz com os produtos, origem, destino, tu e tku previstos, considerando inclusive os valores reajustados para o período de 2007 a 2010, e as distâncias médias, cujo resumo encontrase na tabela a seguir: Tabela a Produção em Tu 10 3 por Patamar Produto Grãos e Farelos Óleo de Soja Fertilizante e Adubo Álcool Deriv. de Petróleo Açúcar Algodão Cimento Carga Geral Total na FNS Total na EFC

38 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro Tabela b Produção em Tku 10 6 por Patamar Produto Grãos e Farelos Óleo de Soja Fertilizante e Adubo Álcool Deriv. do Petróleo Açúcar Algodão Cimento Carga Geral Total (FNS+EFC) Total (Exc. na EFC) O Quadro B.2.3.c em anexo apresenta por patamar, a distância média por mercadoria e total, cujo resumo está relacionado na Tabela c a seguir. Tabela c Distância Média em km por Mercadoria e Total Produto Grãos e Farelos Óleo de Soja Fertilizante e Adubo Álcool Deriv. do Petróleo Açúcar Algodão Cimento Carga Geral 949,1 871,5 918, , , , ,8 871, ,0 952,8 871,5 920, , , , ,1 871, ,4 952,8 871,5 920, , , , ,1 871, ,4 949,1 871,5 918, , , , ,8 871, ,0 952,8 871,5 920, , , , ,1 871, ,4 Total 753,6 912,8 958,5 976,0 976,0 38

39 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro 2.4 Produto Médio Adotado e Taxas de Participação nas Tarifas da ANTT Neste item foram identificados os produtos médios (R$/10 3 tku) de cada mercadoria que serão utilizados para a determinação da receita do projeto. Os produtos médios adotados tiveram como base os fretes de transporte estabelecidos pela Consultora LOGIT, com base no que estava sendo praticado no momento pelo Mercado. Na comparação dos fretes de transportes com as tarifas da tabela da FNS homologadas pela ANTT, observouse que o frete adotado para grãos e farelos estava em torno de 4 % acima da tarifa da ANTT. Para corrigir essa distorção foi realizado um ajustamento dos fretes, por produto durante o período de 40 anos, utilizandose os seguintes quadros em anexo: Quadro B.2.4.a.I Produção em Tu Quadro B.2.4.a.II Produção em Tku Quadro B.2.4.a.III Distância média dos produtos Quadro B.2.4.a.IV Ajustamentos dos fretes em relação às tarifas da ANTT Quadro B.2.4.a.V Receitas considerando os fretes iniciais e os fretes ajustados Como resultados dessa análise ficaram definidos os fretes de transporte a serem adotados nos estudos e as taxas médias de participação dos mesmos em relação às tarifas homologadas pela ANTT, cujos resumos estão apresentados na tabela a seguir: 39

40 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro Tabela de Participação dos Fretes nas Tarifas da ANTT Produto Frete Adotado (R$/Tu) Tarifa NTT (R$/Tu) Taxa (%) Grãos e Farelos 41,08 41,08 100,0 Óleo de Soja 50,84 53,25 95,6 Adubo+Fertilizante 51,10 63,87 80,0 Álcool 119,14 157,88 75,5 Derivado Petróleo 109,21 144,52 75,6 Açúcar 64,64 92,35 70,0 Algodão 63,80 74,53 85,6 Cimento 45,01 53,82 83,6 Carga Geral 50,21 55,79 90,0 O Quadro B.2.4.b em anexo, apresenta o produto médio por mercadoria calculado com base na distância média e nas tarifas de cada mercadoria. Foram consideradas as taxas de participação dos fretes sobre as tarifas da ANTT, cujos resumos dos fretes e das taxas encontramse na tabela a seguir, por patamar. Produto Médio por Mercadoria R$ / 1000 Tku Produto Taxa Grãos e Farelos Óleo de Soja Fertilizante e Adubo Álcool 100,0 95,6 80,0 75,5 55,43 68,72 66,70 129,83 51,57 68,72 65,91 124,05 51,50 68,72 65,63 123,60 51,45 68,72 65,58 123,47 51,45 68,72 65,58 123,47 Deriv. do Petróleo 75,6 127,98 124,69 125,07 124,74 124,74 Açúcar Algodão Cimento Carga Geral 70,0 85,6 83,6 90,0 71,07 78,85 60,74 62,80 66,85 72,31 60,74 59,97 66,71 71,93 60,74 59,22 66,64 71,87 60,74 59,13 66,64 71,87 60,74 59,13 40

41 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro Média na Ferrovia 61,08 59,50 63,81 66,08 66, Estimativa de Receita Considerouse para a FNS dois tipos de receita, a saber: a) Receita Operacional Com base nos valores adotados de produto médio e na produção prevista para cada mercadoria em tku, foi feita uma estimativa de receita por mercadoria e por patamar. b) Outras Receitas O projeto permite a subconcessionária explorar outros tipos de receita na ferrovia, tais como: I Utilização da faixa de domínio para instalação de linhas afeta ao sistema de transmissão de dados, fibras óticas etc II Receitas de operações acessórias (carga, descarga, transbordo, guarda de produtos etc) III Transporte de cargas de características especiais IV Exploração comercial, inclusive de propaganda, de espaços disponíveis; V Eventuais estadias de vagões e locomotivas VI Instalação e exploração do transporte intermodal Entretanto, como existem limitações na FNS, quanto à utilização de todos os tipos de outras receitas previstas, admitiuse apenas os relacionados nos itens I e V, citados acima. Assim sendo, foi considerado um valor para Outras Receitas em 2 (dois) por cento da receita operacional. 41

42 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro Com base nos valores adotados de produto médio e na produção prevista para cada mercadoria em tku, foi feita uma estimativa de receita por mercadoria e por patamar, que se encontra no Quadro B.2.5.a em anexo e resumido na tabela a seguir: Estimativa de Receita em R$ 10 3 Produto Grãos e Farelos Óleo de Soja Fertilizante e Adubo Álcool Derivados do Petróleo Açúcar Algodão Cimento Carga Geral Total Rec. Operacional Outras Receitas (2%) Receita Total

43 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro ESTUDO OPERACIONAL 3.0 ESTUDO OPERACIONAL Considerações Iniciais Neste item será feita a caracterização, o dimensionamento das necessidades e dos desempenhos do material rodante e do tremtipo a ser utilizado no Sistema de Contratos Operacionais Específicos, com as seguintes premissas: Estrada de Ferro Carajás, apenas a caracterização geral da via permanente, dos sistemas de licenciamento de trens e da operação Ferrovia Norte Sul; o estudo da capacidade de via e identificação dos gargalos nessa capacidade; a análise de localização das instalações de apoio à manutenção, trens socorro e dormitórios de equipagens, entre outros Será também elaborado o projeto conceitual dos sistemas que serão adotados para a telecomunicação e o controle e licenciamento de trens na Ferrovia Norte Sul. 43

44 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro a) Características Básicas da Estrada de Ferro Carajás Tratase de uma ferrovia de propriedade da Companhia Vale do Rio Doce CVRD, operando entre São Luis (MA) e Carajás Mina (PA), com as seguintes características: Extensão 890 km em bitola de 1,60 m Raio mínimo de 860 m de São Luis a Marabá, (765 km) e 719 m de Marabá a Parauapebas (125 km) Rampa máxima de 0,4% nos dois sentidos e uma capacidade de suporte de TB 32 Desvios com extensão útil de m, que estão sendo ampliados para m. Faz entroncamento com a Ferrovia NorteSul em Açailândia (MA) distante 513 km de São Luis (MA) Opera trens de minério com tração tripla com 312 vagões, tu, tb, e comprimento de m a uma velocidade máxima de 65 km/h Opera trens de carga geral com no máximo 130 vagões ou m, a uma velocidade de 80 km/h A operação de trens da Ferrovia NorteSul no Sistema de Contratos Operacionais Específicos na Estrada de Ferro Carajás implicará na utilização de determinados apoios existentes naquela ferrovia, ou então que a mesma permita a instalação desses apoios em suas dependências, quais sejam: Dormitórios de Equipagens de Trens No trecho entre Açailândia (MA) e São Luis (MA), a EFC dispõe de 01 dormitórios localizado na Ponta da 44

45 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro Madeira (MA) a 513 km de Açailândia (MA) e utiliza a rede hoteleira em Nova Vida (MA) a 129 km de Açailândia (MA) Posto de Abastecimento de Locomotivas Localizado em São Luis (MA) Controle da operação e o licenciamento dos trens, quando em circulação na Estrada de Ferro Carajás, serão feitos pela própria ferrovia 3.1 Características Gerais do Material Rodante e do TremTipo Características Gerais do Material Rodante O material rodante para o transporte de carga adotado para utilização no Sistema de Contratos Operacionais Específicos levou em consideração as características básicas da ferrovia, sua capacidade de suporte, o equipamento mais moderno e de maior capacidade utilizado atualmente nas ferrovias, e obviamente o tipo de mercadoria que seria transportada. Os Quadros B.3.1.a ao B.3.1.c em anexo, apresentam os dados relativos às características gerais e especificações básicas do material rodante, cujo resumo das características gerais, encontrase nas tabelas a seguir. a) Locomotivas Características Gerais Serviço Fabricante Potência (HP) Peso Aderente (t) Dimensões (m) Comp Largura Altura V. Min R. Cont (km/h) E., T. Max. V. Min. Esforço de Aderência Tração Carga GE/GM ,54 3,02 4,65 19, kgf 0,25 Passag. GE/GM ,54 3,02 4,65 19, kgf 0,25 Serviço GE/GM S/Esp S/Esp S/Esp S/Esp S/Esp S/Esp 45

46 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro b) Vagões Características Gerais Tipo Produto Peso M.Adm. Lotação (t) Nominal Efetiva Volume (m 3 ) Tara (t) P. Bruto Efetivo (t) Comprim. Médio (m) HFT FHT TCT FLT FL/GP Grãos + Farelo Fertiliz.+Adubo+Açuc.+Alg. Granéis Líquidos Cimento Carga Geral 125,00 125,00 130,00 123,00 120,00 94,00 94,00 93,00 93,00 89,00 92,00 92,00 82,60 91,14 71,20 150,00 125,00 118,00 150,00 101,00 31,0 31,0 37,0 30,0 31,0 123,00 123,00 119,60 121,14 102,20 19,10 19,10 19,10 19,10 19,10 Média da Carga Geral 125,6 92,0 82,3 126,8 33,6 115,9 19, Características Gerais dos TrensTipo Com base nas características gerais das locomotivas e dos vagões, como também na geometria e capacidade de suporte da via, foi dimensionado o tremtipo para operar no Sistema de Acordo de Tráfego, onde uma locomotiva poderia rebocar toneladas brutas, tanto nos sentidos exportação como importação. Considerouse a circulação do mesmo tremtipo dimensionado para a Ferrovia NorteSul nas linhas da Estrada de Ferro Carajás. Entretanto, no caso da operação em tração tripla, terá que haver uma adequação dos desvios de cruzamento da Estrada de Ferro Carajás, pois o comprimento máximo permitido é de trens com m, e com o tipo de tração citado, o trem da Ferrovia NorteSul atinge m. 46

47 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro Nos Quadros B.3.1.d e B.3.1.e em anexo, encontramse os detalhes dos trenstipo, inclusive com os tempos de circulação entre os pólos de carga. Os tipos de trens estão apresentados nas tabelas a seguir. a) Tração Simples Sentido Exportação Importação Tipo de Trem Grãos Fert. + Adubo Carga Geral Grãos Fert. + Adubo Carga Geral Quantidade Tonelada (t) Comprimento (m) Locos Vagões Útil Bruta Trem Desvio b) Tração Dupla Sentido Exportação Importação Tipo de Trem Grãos Fert. + Adubo Carga Geral Grãos Fert. + Adubo Carga Geral Quantidade Tonelada (t) Comprimento (m) Locos Vagões Útil Bruta Trem Desvio c) Tração Tripla Quantidade Tonelada (t) Comprimento (m) Sentido Tipo de Trem Locos Vagões Útil Bruta Trem Desvio Exportação Grãos

48 : Desenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro Fert. + Adubo Carga Geral Grãos Importação Fert. + Adubo Carga Geral Nota: A operação com trens de tração quádrupla, com comprimento médio de 3.626m, não foi considerada neste estudo, pois esse comprimento de trem poderá comprometer seriamente a eficácia da frenagem. A solução do problema via a adoção de um sistema tipo Locotrol, isto é, a colocação de locomotivas na frente e no meio da composição, foi, em princípio, descartada para o horizonte deste projeto. 3.2 Sistemas de Licenciamento dos Trens A análise deste item será feita apenas na Ferrovia NorteSul. O projeto conceitual para a adoção dos sistemas de licenciamento de trens para a Ferrovia NorteSul encontrase no Anexo 2.5 deste relatório. Neste item, destacamse apenas os pontos mais relevantes do projeto citado Resumo dos Sistemas de Licenciamento de Trens O Licenciamento de Trens previsto para a Ferrovia NorteSul abrange diversos sistemas com atribuições específicas, porém interconectados, de forma a garantir a segurança e a eficiência da gestão operacional da ferrovia. 48

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