MINISTÉRIO DA FAZENDA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO GERÊNCIA REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

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1 SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO GERÊNCIA REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2009 Março/2009

2 PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2009 Relatório de Gestão apresentado ao Tribunal de Contas da União como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº. 57/2008, da Decisão Normativa TCU nº. 100/2009, Portaria TCU nº. 389/2009 e da Portaria CGU nº /2009 Rio de Janeiro, 30 /03/2010 2

3 Lista de Abreviações e Siglas SIGLA SIGLA AQ Aquisição SIGNIFICADO SIGNIFICADO ASSEFAZ BMF-RJ BSC CAIP CBMERJ CEF CENTRESAF/RJ CEPERJ CGCAP CGU CNAE COGPL COGRH COOPTAL COOTRABON COPLAN DATAMEC DATAPREV DF DN DOU DRJ ELETROBRAS ENAP ESCOR ESPEI FI GAB GABMIN GM Associação dos Servidores Fazendários Biblioteca do Ministério da Fazenda no Estado do Rio de Janeiro Balanced Scorecard Central de Atendimento a Inativos e Pensionistas Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro Caixa Econômica Federal Centro Escola de Administração Fazendária no Estado do Rio de Janeiro Centro Estadual de Estatística, Pesquisa e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro Coordenação Geral de Complementação de Aposentadoria e Pensão Controladoria Geral da União Classificação Nacional de Atividades Econômicas Coordenação Geral de Planejamento Coordenação Geral de Recursos Humanos Cooperativa dos Trabalhadores Alternativos Cooperativa dos Trabalhadores do Complexo de Bonsucesso Comitê de Planejamento DATAMEC S/A Sistemas e Processamento de Dados Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social Distrito Federal Decisão Normativa Diário Oficial da União Delegacia Regional de Julgamento Centrais Elétricas Brasileiras S/A Escola Nacional de Administração Pública Escritório de Corregedoria Escritório de Pesquisa e Investigação Finanças Gabinete Gabinete do Ministro General Motors 3

4 SIGLA SIGLA GPC GRA/ES GRA/RJ GRA/SP GRH GSISTE IBGE IN INPI IPEA IPHAN IR LOA MF MP NUCAM PE PECFAZ PMERJ POP PR PRFN PSFN RFB RH SAIN SEAE SECEX SERPRO SIADS SIAFI SIAPE SIGNIFICADO Gerência de Planejamento e Contabilidade SIGNIFICADO Gerência Regional de Administração no Estado do Espírito Santo Gerência Regional de Administração no Estado de São Paulo Gerência de Recursos Humanos Gratificação Temporária das Unidades dos Sistemas Estruturadores da Administração Pública Federal Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Instrução Normativa Instituto Nacional da Propriedade Industrial Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Imposto de Renda Lei Orçamentária Anual Ministério da Fazenda Medida Provisória Núcleo de Assistência Médica Pessoas Plano Especial de Cargos do Ministério da Fazenda Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro Procedimento Operacional Padrão Processo Procuradoria Regional da Fazenda Nacional Procuradoria Seccional da Fazenda Nacional Receita Federal do Brasil Recursos Humanos Secretaria de Assuntos Internacionais Secretaria de Acompanhamento Econômico Secretaria de Controle Externo Serviço Federal de Processamento de Dados Sistema de Administração e Serviço Sistema de Administração Financeira Sistema de Administração de Pessoal 4

5 SIGLA SIGLA SIASG SIASS SIATI SICAJ SICONV SIG SINDIFISCO SINPE SINPROFAZ SINTRASEF SIORG SIPEC SMD SPOA SPU/RJ SRRF -7ª RF SUPLAN SUS TCU TMA UC UJ UNAFISCO UU SIGNIFICADO Sistema de Administração de Serviços SIGNIFICADO Gerais Sistema Integrado de Atenção a Saúde Servidor Serviço de Ativos Sistema de Controle de Ações Judiciais Sistema de Gestão de Convênios e Contratos Sistema de Informações Gerenciais Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil Serviço de Inativos e Pensionistas Sindicato dos Procuradores da Fazenda Nacional Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal Sistema de Medição de Desempenho Superintendência do Patrimônio da União no Estado do Rio de Janeiro Superintendência Regional da Receita Federal 7ª Região Fiscal Subcomitê de Planejamento Sistema Único de Saúde Tribunal de Contas da União Tempo Médio de Atendimento Unidade Central Unidade Jurisdicionada Associação dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil Unidade Usuária 5

6 Lista de Tabelas/ Quadros NOME PÁGINA Quadro 1- Objetivos Estratégicos 14 Quadro 2 Indicadores e Metas 15 Quadro 3 Mapa Estratégico 17 Quadro 4 Painel Estratégico Global 18 Quadro 5 Painel Estratégico Setorial 18 Quadros 6 a 27 Sistema de Medição de Desempenho - SMD 20/41 Quadros 28 Programa de Apoio Administrativo 48 Quadro 29 Programa Previdência de Inativos e Pensionistas da União 53 Quadro 30 Despesa por Modalidade de Contratação com Recursos Originários da UJ Quadro 31 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa com Recursos Originários da UJ Quadro 32 Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa com Recursos Originários da UJ Quadro 33 Despesa por Modalidade de Contratação com Créditos Recebidos pela UJ Quadro 34 Despesas Correntes por Grupo e Elemento de Despesa com Créditos Recebidos pela UJ Quadro 35 - Despesa de Capital por Grupo e Elemento de Despesa com Créditos Recebidos pela UJ Quadro 36 Principais Gastos Despesas Pagas 60 Quadro 37 Painel Estratégico Setorial Resultado dos Indicadores 62 Quadro 38 Composição do Quadro de Recursos Humanos 73 Quadro 39 Composição e Custos de Recursos Humanos 73 Quadro 40 Restos a Pagar Processados 76 Quadro 41 Recomendações da CGU 77 Quadro 42 Determinações e Recomendações do TCU 77/99 Quadro 43 Registros no SISAC

7 Sumário Introdução Identificação da Unidade - Item 1 do Conteúdo Geral (A)do Anexo II da DN-TCU Nº 100/ Objetivos e Metas Institucionais - Item 2 do Anexo II da DN-TCU Nº 100/ Responsabilidades Institucionais - Alínea a do Item 2 do Anexo II da DN-TCU Nº 100/ Estratégias de atuação Frente às Responsabilidades Institucionais Alínea b do Item 2 do Anexo II da DN-TCU Nº 100/ Programas e Ações sob a responsabilidade da Unidade - Alínea c do Item 2 do Anexo II da DN-TCU Nº 100/ Desempenho Operacional - Alínea d do Item 2 do Anexo II da DN-TCU Nº 100/ Programação Orçamentária Execução Orçamentária Com Recursos Originários da UJ Com Créditos Recebidos pela UJ Evolução dos Gastos Gerais Execução Física e Financeira das Ações realizadas pela UJ Indicadores de Desempenho 61 3 Informação sobre Recursos Humanos da Unidade - Item 3 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN-TCU Nº 100/ Composição dos Recursos Humanos Informações sobre os Contratos de Terceirização de mão de obra Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos Análise Crítica sobre a Situação dos Recursos Humanos 74 Página Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos - Item 4 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN-TCU Nº100/ Inscrições de Restos a Pagar do Exercício e Saldos de Restos à Pagar de Exercícios Anteriores Item 5 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN-TCU Nº 100/ Informações so-bre Transferências (Recebidas e Realizadas) no Exercício - Item 5 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN-TCU Nº100/ Previdência Complementar Patrocinada Item 7 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN- TCU Nº100/

8 8 - Fluxo Financeiro de Projetos ou Programas Financiados com Recursos Externos Item 8 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN-TCU Nº100/ Renúncia Tributária Item 9 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN-TCU Nº100/ Operações de Fundos - Item 10 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN-TCU Nº100/ A Recomendações do Órgão ou Unidade de Controle Interno 77 11B Determinações e Recomendações do TCU - Item 11 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN-TCU Nº100/ Atos de Admissão, Desligamento, Concessão de Aposentadoria, Reforma e Pensão praticadas no Exercício Item 12 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN- TCU Nº100/ Registros Atualizados no SIASG e SICONV Item 13 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN-TCU Nº100/2009 Página Outras Informações Consideradas pelos Responsáveis, Relevantes para Demonstrar a Conformidade e o Desempenho da Gestão Item 14 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN-TCU Nº100/ Informações Contábeis da Gestão item B do Anexo II da DN-TCU Nº100/

9 INTRODUÇÃO Este Relatório foi elaborado em consonância com as disposições normativas exaradas pelos órgãos de controle Tribunal de Contas da União (TCU) e Controladoria-Geral da União (CGU) -, em especial: Instrução Normativa TCU nº 57, de 27 de agosto de 2008: Estabelece normas de organização e apresentação dos relatórios de gestão e dos processos de contas da administração pública federal; Decisão Normativa TCU nº 100, de 7 de outubro de 2009 ( Anexos I e II): Define as unidades jurisdicionadas cujos responsáveis devem apresentar relatório de gestão referente ao exercício de 2009, especificando a forma, os conteúdos e os prazos de apresentação, nos termos do artigo 3º da Instrução Normativa TCU nº 57, de 27 de agosto de 2008; Portaria CGU nº 2.270, de 4 de novembro de 2009: Aprovar, na forma dos Anexos I e II desta Portaria, Norma de Execução nº 3 de 4 de novembro de Portaria TCU nº 389, de 21 de dezembro de 2009: Dispõe sobre orientações às unidades jurisdicionadas ao Tribunal quanto ao preenchimento dos conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2009 apresentados nos termos do art. 3º da IN TCU nº 57/2008; Portaria TCU nº 16, de 26 de janeiro de 2010: Estabelece os critérios para a entrega em meio eletrônico dos relatórios de gestão do exercício de 2009, nos termos da Decisão Normativa TCU nº 100, de 7 de outubro de Orientações Complementares para Elaboração do Relatório de Gestão (versão atualizada em 25/02/2010). Sendo a Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda no Estado do Rio de Janeiro (GRA/RJ) órgão sujeito ao Controle Interno do Poder Executivo Federal, concentrou-se nas observações da Portaria CGU nº de Os itens: 6 - Demonstrativos de Transferências (recebidas e realizadas) no Exercício; 7- Previdência Complementar Patrocinada; 8 Fluxo Financeiro de Projetos ou Programas Financiados com Recursos Externos; 9 Renuncia Tributária e 10 Operações de Fundos não foram mencionados no Relatório por não se aplicarem à realidade desta Unidade Jurisdicionada. 9

10 1 Identificação da Unidade Poder e Órgão de vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Fazenda 2952 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Denominação abreviada: GRA/RJ : 2952 Código LOA: Código SIAFI: Situação: ativa/inativa/em liquidação Natureza Jurídica: Órgão da Administração Direta do Poder Executivo Principal Atividade: Administração pública em geral Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (21) ; FAX: /4134 Endereço eletrônico: gra.rj.gra@fazenda.gov.br Página da Internet: Endereço Postal: Av. Presidente Antônio Carlos, 375, sala 1114 Castelo Rio de Janeiro; CEP Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Decreto Nº , de 27 de junho de 1973, publicado no DOU Nº 122 de 28 de junho de 1973 Dispõe sobre a criação da Delegacia Estadual do Ministério da Fazenda A legislação em vigor Decreto Nº 7.050, de 23 de dezembro de 2009 aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas do Ministério da Fazenda e dá outras providências Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Portaria nº 290, de 30 de setembro de 2004 Aprova o Regimento Interno da Secretaria Executiva do Ministério da Fazenda Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Portaria/GRA-RJ/GAB/ Nº 013 de 11/02/2009 dispõe sobre a utilização de veículos oficiais Portaria/GRA-RJ/GAB/ Nº 034 de 01/04/2009 dispõe sobre as atribuições das Unidades para Administração de Estágio Portaria/GRA-RJ/GAB/ Nº 059 de 15/05/2009 dispõe sobre medidas emergenciais para redução do consumo de energia Portaria/GRA-RJ/GAB/ Nº 096 de 16/09/2009 dispõe sobre Arquivamento e Desarquivamento de Processos Portaria/GRA-RJ/GAB/ Nº 101 de 18/09/2009 dispõe sobre a Criação do Subcomitê do Gespública da GRA/RJ Portaria/GRA-RJ/GAB/ Nº 103 de 25/09/2009 institui Comissão de Avaliação e Seleção de Servidores para o Prêmio de Desempenho Funcional Portaria/GRA-RJ/GAB/ Nº 106 de 01/10/2009 Instrução de Serviço para o Encerramento do Exercício Financeiro de 2009 Portaria/GRA-RJ/GAB/ Nº 120 de 04/11/2009 institui Comissão de Inventário Anual de bens Patrimoniais Móveis Exercício

11 Portaria/GRA-RJ/GAB/ Nº 123 de 13/11/2009 institui Comissão de Inventário de Bens Imóveis - Exercício 2009 Portaria/GRA-RJ/GAB/ Nº 124 de 13/11/2009 institui Comissão de Inventário de Almoxarifado Exercício 2009 Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Texto Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Texto Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão 11

12 2 - Objetivos e Metas Institucionais 2.1 Responsabilidades Institucionais a) Competência Institucional A Gerência Regional de Administração do Ministério da Fazenda no Estado do Rio de Janeiro é uma Unidade Gestora subordinada à Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração SPOA. Sua estrutura regimental está disciplinada na Portaria MF nº 290 de da seguinte forma: Gabinete do Gerente Regional e 03 Assistentes, Gerência de Planejamento e Contabilidade, Gerência de Recursos Humanos, Gerência de Recursos Logísticos, Serviço de Ativos, Serviço de Inativos e Pensionistas, Serviço de Suprimento e Serviço de Orçamento e Finanças. A GRA/RJ tem por finalidade prover soluções administrativas para os órgãos do Ministério da Fazenda, parceiros, unidades da administração pública e cidadãos usuários, contribuindo para a melhoria contínua do Serviço Público. A GRA/RJ tem como usuários: Órgãos Jurisdicionados do Ministério da Fazenda no Estado do Rio de Janeiro, Órgãos da Administração Pública Federal e outros parceiros e os servidores ativos, inativos e pensionistas dos órgãos do MF no estado do Rio de Janeiro e militares reformados da PMERJ e CBMERJ do antigo DF. Principais clientes/unidades usuárias 1- Escritório de Representação do Gabinete do Ministro da Fazenda 2 - Secretaria de Assuntos Internacionais - SAIN 3 - Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE 4 - Superintendência Regional da Receita Federal 7ª RF 5 - Delegacia Regional de Julgamento DRJ-I 6 - Escritório de Corregedoria ESCOR/ Escritório de Pesquisa e Investigação - ESPEI 8 - Procuradoria Regional da Fazenda Nacional 2ª Região 9 - Procuradoria Seccional da Fazenda Nacional de Campos dos Goytacazes 12

13 10 - Procuradoria Seccional da Fazenda Nacional de Volta Redonda 11 -Procuradoria Seccional da Fazenda Nacional de Resende 12 - Procuradoria Seccional da Fazenda Nacional de Nova Iguaçu 13 - Procuradoria Seccional da Fazenda Nacional de Niterói 14 - Procuradoria Seccional da Fazenda Nacional de São Pedro da Aldeia 15 - Procuradoria Seccional da Fazenda Nacional Petrópolis 16 - Procuradoria Seccional da Fazenda Nacional de Nova Friburgo 17 - Procuradoria Seccional da Fazenda Nacional de Itaboraí 18 - Procuradoria Seccional de Duque de Caxias 19 - Centro Escola de Administração Fazendária CENTRESAF/RJ 20 - Superintendência do Patrimônio da União no Rio de Janeiro SPU/RJ 21- Coordenação Geral de Complementação de Aposentadoria e Pensão CGCAP/MPOG 22 - SECEX TCU/RJ 23 - Controladoria Geral da União CGU/RJ 24 - Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO 25 - Banco do Brasil - Agência - Palácio da Fazenda 26 - Caixa Econômica Federal - Agência Palácio da Fazenda 27 - Associação dos Servidores Fazendários - ASSEFAZ Produtos e serviços Administração Predial Manutenção Predial Aquisição de Bens e Serviços Gestão de Contratos Protocolo Gestão de Almoxarifado/Fornecimentos Gestão Patrimonial 13

14 Expedição de Correspondência, Documentos e Cargas Gestão de Informações Bibliográficas e Legislativas Federais Transporte em Veículos Oficiais Gestão da Frota de Veículos Oficiais Gestão da Rede de Telefonia Gestão de Documentos Processuais e não Processuais Gestão Cultural/ Museu da Fazenda Federal Administração da Folha de Pagamento Perícias Médicas b) Objetivos Estratégicos A revisão do Planejamento Estratégico iniciado em 2008 pela SPOA-UC, em conjunto com as Gerências Regionais, foi concluído em Foram definidos, além dos fundamentos estratégicos (Missão, Visão e Valores), os objetivos estratégicos e os indicadores de desempenho para o período , seguindo metodologia Balanced Scorecard (BSC) adotada pela SPOA e representada no Mapa Estratégico em 5 perspectivas: Unidades Usuárias, Processos, Aquisições, Pessoas e Finanças. Foram estabelecidos os seguintes objetivos estratégicos: Quadro 1 - Objetivos Estratégicos Perspectivas Unidades Usuárias Processos Aquisições Pessoas Finanças Objetivos Aumentar a Melhorar o Melhorar o Desenvolver a Melhorar a Estratégicos Satisfação das Desempenho Desempenho Força de Gestão dos Unidades dos Processos das Aquisições Trabalho Recursos do Usuárias de Trabalho Ministério da Fazenda Fonte: SPOA/UC/MF 14

15 quadro abaixo: MINISTÉRIO DA FAZENDA As metas estabelecidas para os indicadores em 2009 foram definidas conforme Quadro 2 - Indicadores e Metas Perspectiva Sigla Nome do Indicador Polaridade Meta Unidade Medida UU01R % satisfação das unidades usuárias Positiva 70 % Unidades Usuárias UU02D Avaliação pós-serviço prestado logística Positiva 60 % UU03D Avaliação pós-serviço prestado RH Positiva 50 % UU04D Avaliação pós-serviço prestado TI Positiva 80 % AQ01R Tempo médio das aquisições Positiva 50 % Aquisições AQ04D % serviços críticos implantados Positiva 80 % Processos PR01R PR02R PR03R PR04R PR07D PR08D PR09D PR10D PR11D Tempo médio de atendimento de logística Positiva 60 % Nº de inconsistências por matrícula SIAPE Positiva 20 % % de impedimentos judiciais à reposição ao erário na folha de pagamento Negativa - % Nº de ações de responsabilidade socioambiental Positiva - unidade Implantação das atividades críticas de logística padronizadas Positiva 5 unidade Implantação das atividades críticas de RH padronizadas Positiva 13 unidade Nº de inconsistências nas pensões por Matrícula SIAPE de pensionistas Negativa 20 % Nº de inconsistências em ativos por Matrícula SIAPE de ativos Negativa 20 % Nº de inconsistências em aposentadorias por Matrícula SIAPE de aposentados Negativa 20 % PR12D Consumo de energia elétrica Negativa 6,25 Kwh/m² PR13D Consumo de água Negativa 1,3 m³/pes. 15

16 Perspectiva Sigla Nome do Indicador Polaridade Meta Unidade Medida PR14D Consumo de papel Negativa 5 % PE02R % de cumprimento de metas Positiva 85 % Pessoas PE03R % de satisfação do servidor Positiva 88 % PE04D % de cumprimento do plano de desenvolvimento de competências Positiva 60 % FI02R Crédito autorizado/ serviço contratado Positiva 70 % Finanças FI06D Despesa com energia elétrica Positiva 100 % Positiva 92 % FI07D Despesa com serviço de vigilância e segurança Positiva 100 % Positiva 92 % Fonte: GRA/RJ-GPC FI10D Despesa com pessoal terceirizado Positiva 100 % Positiva 92 % O Mapa Estratégico da SPOA foi elaborado durante o Encontro de Dirigentes - Planejamento 2009 / 2011, realizado em outubro de 2008 em Brasília e posteriormente foi aprimorado e homologado pelo COPLAN. Nele são apresentados os Objetivos Estratégicos, os Fatores Críticos de Sucesso e a relação de causa e efeito entre os Objetivos Estratégicos e os Fatores Críticos de Sucesso. A base do Mapa é a Missão Institucional Prover soluções administrativas aos órgãos do Ministério da Fazenda e demais usuários, contribuindo para melhoria contínua do serviço público - e através da cadeia lógica dessa relação de causa e efeito entre objetivos e fatores críticos de sucesso pretende-se alcançar a Visão - Ser referencial como unidade de excelência em gestão, no âmbito da Administração Pública Federal até A consecução dos objetivos é medida por indicadores de desempenho - Resultantes e os Fatores Críticos de Sucesso, acompanhados pelos Indicadores Direcionadores. Estes demonstram tendências e causas presumidas do efeito. Em 2009 a SPOA-UC publicou a Portaria nº 333 de 9 de abril de aprovando o conjunto de indicadores definidos para o Planejamento Estratégico, triênio 2009 a 2011, na forma dos anexos: I - Painéis Estratégicos (Global e Setorial); II Indicadores 16

17 Globais e Setoriais; e III Metas Globais (Normativo retificado pela publicação de 22 de dezembro de 2009, seção I ). Quadro 3 - Mapa Estratégico Fonte: SPOA/UC/MF 17

18 Quadro 4- Painel Estratégico Global PAINEL ESTRATÉGICO GLOBAL Visão: SER REFERENCIAL COMO UNIDADE DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ATÉ PERSPECTIVAS UNIDADES USUÁRIAS PROCESSOS AQUISIÇÕES PESSOAS FINANÇAS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS Aumentar a satisfação das unidades usuárias Melhorar o desempenho dos processos de trabalho Melhorar o desempenho das Aquisições. Desenvolver a força de trabalho Melhorar a gestão dos recursos do Ministério da Fazenda INDICADORES RESULTANTES FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO INDICADORES DIRECIONADORES % de satisfação de unidades usuárias (a) Marketing de relacionamento (b) Avaliação dos serviços prestados (a e b) Avaliação pósserviço prestado logística (a e b) Avaliação pósserviço prestado de RH (a e b) Avaliação pósserviço prestado de TI Tempo médio de atendimento de logística Nº de inconsistências por matrícula SIAPE % de impedimentos judiciais à reposição ao erário na folha de pagamento Nº de ações de responsabilidade socioambiental (a) Padronização (b) Racionalização (a) Nº de atividades críticas de logística padronizadas (a) Nº de atividades críticas de RH padronizadas (b) Consumo de energia elétrica (b) Consumo de água (b) Consumo de papel Tempo médio das aquisições Padronização de materiais e serviços % de materiais críticos padronizados e implantados % de serviços críticos padronizados Adequação das competências dos servidores Cumprimento de metas organizacionais % de satisfação do servidor Desenvolvimento de competências % de cumprimento do plano de desenvolvimento de competências Crédito autorizado/ Programado (a) Cumprimento da programação orçamentária (b) Eficiência de gastos (a) Serviços contratados/crédito autorizado (b) Eficiência na gestão das despesas Fonte: SPOA/UC/MF O Painel Estratégico Setorial traz as anotações dos indicadores específicos da Unidade, desdobrados dos Indicadores do Painel Estratégico Global. Quadro 5 - Painel Estratégico Setorial PAINEL ESTRATÉGICO SETORIAL Visão: SER REFERENCIAL COMO UNIDADE DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ATÉ PERSPECTIVAS INDICADORES RESULTANTES UNIDADES USUÁRIAS % de Satisfação de unidades usuárias. PROCESSOS AQUISIÇÕES PESSOAS FINANÇAS Tempo médio de atendimento de logística Nº de inconsistências por matrícula SIAPE % de impedimentos judiciais à reposição ao erário na Folha de Pagamento Nº de ações de responsabilidade socioambiental Tempo médio das Aquisições Cumprimento de metas organizacionais % de satisfação do servidor Serviços contratados/ Crédito autorizado INDICADORES DIRECIONADORES Avaliação pósserviço prestado de logística Avaliação pósserviço prestado de RH Avaliação pósserviço prestado de TI Implantação das atividades críticas de logística padronizadas Implantação das atividades críticas de RH padronizadas Nº de inconsistências nas pensões/matrícula SIAPE de pensionistas Nº de inconsistências em ativos/matrícula SIAPE de ativos Nº de inconsistências em aposentadorias/matrícula SIAPE de aposentados Consumo de energia elétrica Consumo de água Consumo de papel % de serviços críticos implantados % de cumprimento do plano de desenvolvimento de competências Despesas com energia elétrica Despesas com serviços de vigilância e segurança Despesas com pessoal terceirizado Fonte: SPOA/UC/MF. 18

19 Os Planos de Ação foram elaborados visando o alcance das metas/objetivos estratégicos previstos para o exercício 2009, contemplando as 5 perspectivas representadas no Mapa Estratégico. As ações planejadas são acompanhadas sistematicamente pelos gestores dos indicadores e pelo SUPLAN, que realiza reuniões mensais previamente agendadas pela SPOA- UC. Nas reuniões são analisadas a evolução das metas e as ações realizadas para o alcance dos objetivos. Quando necessário são feitas recomendações e ajustes, que são registrados em Ata publicada na INTRANET. Os Planos de Ação compõem o instrumento SMD, que reúne os indicadores, objetivos e metas previstos no Planejamento Estratégico SPOA para o período , organizados por Perspectiva (Finanças, Unidades Usuárias, Processos, Aquisições e Pessoas) e correlacionados aos critérios do Programa GESPÚBLICA. A seguir estão elencados os SMD desta GRA, com os respectivos Planos de Ação.. 19

20 20 MINISTÉRIO DA FAZENDA Quadro 6 SMD - Indicador: % de Satisfação de Unidades Usuárias Nome do Indicador Planejamento Estratégico SPOA SMD - Sistema de Medição de Desempenho Ano 2009 Descrição do Indicador Objetivo Estratégico O indicador é Resultante ou Direcionador? Unidade de Medida do Indicador Responsável pelo Indicador UU01R Percentual de satisfação de Unidades Usuárias Aumentar a satisfação das Unidades Usuárias Resultante Sigla do Indicador UU01R Fator Crítico de Sucesso Perspectiva Unidades Usuárias O Indicador é Global e/ou Setorial? Golbal e Setorial Percentual Polaridade do Indicador (+) Antonio Renato Cezar de Andrade Gestor do Indicador Sônia dos Anjos Com que indicadores possui vínculo? Periodicidade deacompanhamento Periodicidade de Análise e Controle Unidade Administrativa COGPL Qual(is) o(s) Critério(s) de Excelência do Gespública o Indicador Atende? (1) Liderança Estratégias Planos (2) (3) Cidadão Sociedade (4) Informação Conhecimentos (5) Pessoas (6) Processos (7) Resultados Padrão de Medição (fórmula) Fonte da Informação Observação: Meta % Recursos 2009 Meta % Recursos 2010 Meta % Recursos 2011 Plano de Ação Ação Prazo Nº. Descrição da ação Data de Início Data de término 1 Analisar orientações recebidas da COGPL para aplicação da pesquisa 2 Solicitar a ACS plano de comunicação para divulgar e mobilizar as unidades para participar da pesquisa 3 Acompanhar o andamento da pesquisa 4 Interpretar o resultado da pesquisa 5 Informar ao SUPLAN e as Gerências Setoriais o resultado da pesquisa 6 Solicitar as unidades da GRA/RJ definição de plano de ação visando melhoria da gestão FFonte: GRA/RJ/GPC Após liberaçao da pesquisa pela COGPL

21 21 MINISTÉRIO DA FAZENDA Quadro 7 SMD - Indicador: Avaliação Pós-Serviço Prestado de Logística Descrição do Indicador Objetivo Estratégico O indicador é Resultante ou Direcionador? Unidade de Medida do Indicador Responsável pelo Indicador Medir em percentual a satisfação das unidades usuárias sobre os serviços prestados pela SPOA na área de logística, com ênfase nos serviços críticos. Aumentar a Satisfação das Unidades Usuárias Direcionador % (percentual) Antonio Renato Cezar de Andrade Fator Crítico de Sucesso O Indicador é Global e/ou Setorial? Polaridade do Indicador Gestor do Indicador Mkt de Relacionamento e Avalição dos serviços prestados Perspectiva Global e Setorial (+) Marjorie Com que indicadores possui vínculo? Periodicidade Acompanhamento AQ03D; AQ05D; PR01R Mensal Periodicidade de Análise e Controle Unidade Administrativa Qual(is) o(s) Critério(s) de Excelência do Gespública o Indicador (2) Estratégias (3) Cidadão Atende? UU02D = qtde. de serviços prestados (1) avaliados Liderança favoravelmente X 100 Planos Sociedade qtde. total de serviços prestados avaliados Padrão de Medição (fórmula) Fonte da Informação Sistema Demanda Plano de Ação (4) Informação Conhecimentos (5) Pessoas (6) Processos Meta % Recursos 2009 Meta % Recursos 2010 Meta % Recursos 2011 Nº. Descrição da ação Início 1 Divulgar para as Unidades Usuárias os requisitos dos serviços de logística prestados pela GRL/RJ 1/3/ Identificar e monitorar os processos de maior impacto 1/3/ Adotar ações específicas de melhoria, visando correção imediata nos serviços avaliados desfavoravelmente 1/3/ Identificar as inconsistências existentes aplicando a ferramenta de BENCHMARKING como prática de gestão onde as informações adquiridas de outros 1/3/2009 Órgãos, serão gerenciadas dentro da realidade local, com o objetivo de buscar melhorias contínuas. Fonte: GRA/RJ/GPC

22 22 MINISTÉRIO DA FAZENDA Quadro 8 SMD Indicador: Avaliação Pós-Serviço Prestado de RH Planejamento Estratégico SPOA Nome do Indicador Descrição do Indicador Objetivo Estratégico O indicador é Resultante ou Direcionador? Unidade de Medida do Indicador Responsável pelo Indicador Padrão de Medição (fórmula) Fonte da Informação SMD - Sistema de Medição de Desempenho Ano 2009 UU03D Direcionador Avaliação Pós - Serviço Prestado de RH Avaliar e melhorar a prestação de serviços RH aos usuários Aumentar a Satisfação das Unidades Usuárias Fator Crítico de Sucesso O Indicador é Global e/ou Setorial? percentual Polaridade do Indicador (+) Antonio Renato Cezar de Andrade Qual(is) o(s) Critério(s) de Excelência do Gespública o Indicador Atende? (1) Liderança Gestor do Indicador (2) Estratégias Planos Com que Global e Setorial indicadores possui vínculo? (3) Cidadão Sociedade UU03D= Quantidade de serviços avaliados favoravelmente conforme a escala de Lickert* quantidade total de serviços prestados avaliados Sistema Demandas Plano de Ação Marketing de relacionamento e Avaliação dos serviços prestados Maria Braz Sigla do Indicador Perspectiva Periodicidade de Periodicidade Acompanhamento Mensal Análise e Controle Unidade Administrativa (4) Informação Conhecimentos UU01R; PR02R; PE04R UU03D Unidades Usuárias Trimestral GRH (5) Pessoas (6) Processos (7) Resultados. Meta % Recursos 2009 Meta % Recursos 2010 Meta % Recursos 2011 Nº. Descrição da ação Ação Prazo Data de Início Data de término 1 Realizar um levantamento das unidades usuárias. 2/fev/09 31/mar/09 2 Conhecer experiências de avaliação de satisfação de serviços prestados nas unidades da SPOA. 2/mar/09 30/mai/09 3 Identificar a expectativa das unidades usuárias por meio de Pesquisa Prévia 1/abr/09 30/mai/09 4 Definir os serviços a serem avaliados 1/mai/09 1/mai/09 5 Elaborar instrumento de avaliação. 1/jun/09 30 jun/ Aplicar Pesquisa Prévia 1/jun/09 30/jun/09 7 Analisar os dados, avaliar e divulgar resultados 15/jun/09 5/jul/09 8 Elaborar Plano de melhoria se for o caso 15/jul/ /set/09 9 Acompanhar a execução do Plano de Melhoria 1/set/09 30/set/09 10 Conhecer e divulgar o processo de avaliação de satisfação elaborado pela COGRH 1/out/09 30/out/09 11 Analisar os dados, avaliar e divulgar resultados 1/nov/09 1/dez/09 12 Elaborar Plano de melhoria se for o caso 1/dez/09 5/dez/09 13 Acompanhar a execução do Plano de Melhoria 1/dez/09 30/dez/09 Pontos da Escala de LICKERT (1-RUIM, 2-REGULAR, 3-BOM, 4-MUITO BOM, 5-ÓTIMO) Fonte: GRA/RJ/GPC

23 23 MINISTÉRIO DA FAZENDA Quadro 9 SMD Indicador: Avaliação Pós-Serviço Prestado de TI Mensurar, através do sistema Demanda e formulários apropriados, o grau de satisfação das unidades usuárias quanto a prestação de serviços de TI, gerando Descrição do Indicador assim, informações que suportem a gestão e contribuam para a melhoria dos serviços. Do rol de serviços Objetivo Estratégico Aumentar a satisfação das unidades usuárias Fator Crítico de Marketing de relacionamento e Avaliação serviços prestados Perspectiva Unidades Sucesso Usuárias O indicador é Resultante ou O Indicador é Com que indicadores Direcionador Global e/ou Global e Setorial UU01R / PE03R /UU07D Direcionador? possui vínculo? Setorial? Unidade de Medida do Polaridade do Periodicidade Periodicidade % + Mensal Indicador Indicador Acompanhamento de Análise e Controle Responsável pelo Indicador Antônio Renato Cezar de Andrade Gestor do Ana Elisa Unidade ATI Indicador Administrativa Qual(is) o(s) Critério(s) de Excelência do Gespública o (4) (1) Liderança; (2) Estratégias (3) Cidadão Informação (5) Pessoas (6) Processos (7) Resultados Indicador Atende? Planos Sociedade Conhecimentos Padrão de Medição (fórmula) Fonte da Informação UU04D = (total de freqüência de conceitos Bom e Ótimo / Total de avaliações) x 100 Sistema Demanda Ação Plano de Ação Meta 2009 Meta 2010 Meta % acima conceito bom 70% acima conceito bom 80% acima conceito bom Recursos 2009 Recursos 2010 Recursos 2011 Não se aplica Nº. Descrição da ação Início Término 1 Aguardar a implementação de alterações no Sistema Demandas 16/2/ /3/ Conhecer as novas implementações no Sistema Demandas 31/3/2009 3/4/ Orientar os servidores da GRA/RJ e Unidades Usuárias sobre as novidades incluídas no Sistema Demandas 6/4/ /4/ Acompanhar o sistema de avaliação 6/4/ /12/2011 Prazo Fonte: GRA/RJ/GPC

24 24 MINISTÉRIO DA FAZENDA Quadro -10 SMD Indicador : Tempo Médio das Aquisições Planejamento SMD - Sistema de Medição de Desempenho Ano 2009 Estratégico SPOA Nome do Indicador Descrição do Indicador Objetivo Estratégico O indicador é Resultante ou Direcionador? Unidade de Medida do Indicador % Responsável pelo Indicador Antonio Renato Cezar de Andrade AQ01R Tempo Médio das Aquisições Sigla do Indicador AQ01R Medir em percentual os atendimentos realizadas de acordo com o tempo médio de atendimento de logística às unidades usuárias, com foco nos processos de aquisições. Melhorar o desempenho das aquisições Fator Crítico de Sucesso Perspectiva Aquisições Resultante O Indicador é Global e Com que indicadores Global e/ou AQ02D Setorial possui vínculo? Setorial? Polaridade do Indicador Gestor do Indicador (-) Cristina Periodicidade de Acompanhamento Mensal Periodicidade de Análise e Controle Unidade Administrativa GRL Qual(is) o(s) Critério(s) de Excelência do Gespública o Indicador Atende? (1) Liderança (2) Estratégias Planos (3) Cidadão Sociedade (4) Informação Conhecimentos (5) Pessoas Processos (6) (7) Resultados Padrão de Medição (fórmula) Fonte da Informação Qtde. de aquisições de logística no TMAq AQ01R = Qtde. total de aquisições de logística Sistema Demanda X 100 Meta % Recursos 2009 Meta % Recursos 2010 Meta % Recursos 2011 Ação Prazo Nº. Descrição da ação Início Término 1 Analisar os prazos p/aquisição, constantes do Sistema de Demandas e solicitar ajustes se necessário 1/3/ /3/ Aprimorar os controles internos dos processos de trabalho 1/3/ /04/209 3 Solicitar novo lay-out e modernização dos equipamentos de informática e mobiliário, visando a otimização das atividades 1/4/ /4/2009 Fonte: GRA/RJ/GPC

25 25 MINISTÉRIO DA FAZENDA Quadro 11 SMD - Indicador : Percentual de Serviços Críticos Implantados Planejamento SMD - Sistema de Medição de Desempenho Ano 2009 Estratégico SPOA Nome do Indicador Descrição do Indicador Objetivo Estratégico O indicador é Resultante ou Direcionador? Unidade de Medida do Indicador AQ04D Medir em percentual a implementação de padronização dos serviços críticos de logística, relativos a processos de aquisição. Melhorar o Desempenho das Aquisições Direcionador % (percentual) Responsável pelo Indicador Antonio Renato Cezar de Andrade Percentual de Serviços Críticos Implantados Fator Crítico de Sucesso O Indicador é Global e/ou Setorial? Polaridade do Indicador Gestor do Indicador Padronização de materiais e serviços Setorial (+) Tania Regina Gonzaga Com que indicadores possui vínculo? Periodicidade de Acompanhamento UU02D, AQ03D Mensal Sigla do Indicador Perspectiva Periodicidade de Análise e Controle Unidade Administrativa AQ04D Aquisições GRL Qual(is) o(s) Critério(s) de Excelência do Gespública o Indicador Atende? Padrão de Medição (fórmula) Fonte da Informação AQ04D = (2) Estratégias (1) Liderança Planos Qtde. de serviços críticos de logística padronizados implantados Qtde. de serviços críticos de logística totais padronizados Ação Plano de Ação (3) Cidadão Sociedade X 100 (4) Informação Conhecimentos (5) Pessoas (6) Processos (7) Resultados Meta % Recursos 2009 Meta % Recursos 2010 Meta % Recursos 2011 Nº. Descrição da ação Início Término 1 Identificar os serviços críticos de aquisição a serem padronizados 1/3/ /3/ Priorizar a implementação dos serviços críticos a serem padronizados 1/4/ /5/ Implementar a padronização dos serviços críticos priorizados 3/3/ /5/2009 Fonte: GRA/RJ/GPC

26 26 MINISTÉRIO DA FAZENDA Quadro 12 SMD - Indicador : Tempo Médio de Atendimento de Logística Planejamento Estratégico SPOA Nome do Indicador SMD - Sistema de Medição de Desempenho PR01R Tempo Médio de Atendimento de Logística Ano 2009 Sigla do Indicador PR01R Descrição do Indicador Medir em percentual os atendimentos realizados de acordo com o tempo médio de atendimento de logística às unidades usuárias, com foco nos serviços críticos. Objetivo Estratégico O indicador é Resultante ou Direcionador? Unidade de Medida do Indicador Responsável pelo Indicador Melhorar o desempenho dos processos de trabalho Resultante % (percentual) Antonio Renato Cezar de Andrade Fator Crítico de Sucesso O Indicador é Global e/ou Setorial? Polaridade do Indicador Gestor do Indicador Global e Setorial (-) Marjorie Almada Com que indicadores possui vínculo? Periodicidade de Acompanhamento UU02D Mensal Perspectiva Periodicidade de Análise e Controle Unidade Administrativa Processos GRL Qtde. de atendimentos de logística no TMA Qual(is) o(s) Critério(s) de Excelência PR01R = do Gespública o Indicador Atende? Qtde. de atendimentos de logística totais Liderança (1) X 100 (2) Estratégias Planos (3) Cidadão Sociedade (4) Informação Conhecimentos (5) Pessoas; (6) Processos; (7) Resultados. Padrão de Medição (fórmula) Fonte da Informação Plano de Ação Sistema Demanda Meta % Recursos 2009 Meta % Recursos 2010 Meta % Recursos 2011 Ação Prazo Nº. Descrição da ação Início Término 1 Monitorar os atendimentos realizados p/execução dos serviços, acompanhando o cronograma de execução. 1/3/ /12/ Avaliar mensalmente as causas/motivos que ocasionaram demora no atendimento dos serviços. 1/3/ /12/ Promover reuniões de rotina, definindo estratégias para otimizar o tempo de atendimento dos serviços. 1/3/ /12/ Sugerir a COGRL nova definição de tabela de atendimento dos serviços 01/04/209 1/5/2009 Fonte: GRA/RJ/GPC

27 27 MINISTÉRIO DA FAZENDA Quadro 13 SMD - Indicador : Nº de Inconsistência por matrícula SIAPE Nome do Indicador PR02R Nº de Inconsistências por Matrícula SIAPE Sigla do Indicador PR02D Descrição do Indicador Objetivo Estratégico O indicador é Resultante ou Direcionador? Unidade de Medida do Indicador Responsável pelo Indicador Quantificar as inconsistências por matrícula SIAPE Melhorar o Desempenho dos Processos de Trabalho Direcionador Percentual Antonio Renato Cezar de Andrade Fator Crítico de Sucesso O Indicador é Global e/ou Setorial? Polaridade do Indicador Gestor do Indicador Padronização Global e setorial Negativa Luiz Claudio Com quais indicadores possui vínculo? Periodicidade de Acompanhamento Até julho mensal/de agosto em diante semanal Perspectiva Periodicidade de Análise e Controle Unidade Administrativa Processos GRH / SIOFI PR02R = Total de inconsistências apuradas Qual(is) o(s) Critério(s) de Excelência do Gespública o Indicador Total Atende? matrículas (1) SIAPE Liderança; (2) Estratégias Planos (3) Cidadão Sociedade (4) Informação Conhecimentos (5) Pessoas (6) Processos (7) Resultados Padrão de Medição (fórmula) Fonte da Informação Meta % Recursos 2009 Meta % Recursos 2010 Meta % Recursos 2011 Plano de Ação Ação Prazo Nº. Descrição da ação Data de Início Data de término 1 Aguardar o aplicativo desenvolvido pela COGTI 29/jun/09 30/jun/09 2 Conhecer o aplicativo o como utiliza-lo 29/jun/09 30/jun/09 3 Divulgar o aplicativo no âmbito da GRH-RJ 1/jul/09 15/jul/09 4 Implantar, acompanhar e orientar os servidores envolvidos na utilização do aplicativo 16/jul/09 31/dez/09 5 Consultar os relatórios de inconsistências identificadas pelo aplicativo, analisando e corrigindo se for o caso. 17/jul/09 1/dez/09 6 Analisar as variações identificadas Fonte GRA/RJ/GPC

28 28 MINISTÉRIO DA FAZENDA Quadro 14 SMD Indicador: Implantação das Atividades Críticas de Logísticas Padronizadas Planejamento Estratégico SPOA Nome do Indicador Descrição do Indicador Objetivo Estratégico O indicador é Resultante ou Direcionador? Unidade de Medida do Indicador Responsável pelo Indicador SMD - Sistema de Medição de Desempenho Ano 2010 PR07D Implantação das Atividades Críticas de Logística Padronizadas Sigla do Indicador PR07D Medir em quantidade de atividades críticas dos processo críticos de logística padronizados implantados na SPOA.Tomar como referência o estoque de processos trabalhados pela FGV em conjunto com a área de Logística. Melhorar o desempenho dos processos de trabalho Fator Crítico de Sucesso Padronização Perspectiva Processos O Indicador é Com que Direcionador Global e/ou Setorial indicadores possui UU02D Setorial? vínculo? quantidade Antonio Renato Cezar de Andrade Polaridade do Indicador Gestor do Indicador (+) Tania Regina Gonzaga Periodicidade de Acompanhamento Mensal Periodicidade de Análise e Controle Unidade Administrativ GRL Qual(is) o(s) Critério(s) de Excelência do Gespública o Indicador Atende? (1) Liderança (02)Estratégias planos Padrão de Medição (fórmula) PR07D = Qtde. de atividades críticas de logística padronizadas implantadas Plano de Ação (3) Cidadão Sociedade (4) Informação e Conhecimentos (5) Pessoas (6) Processos (7) Resultados Meta Recursos 2009 a definir Meta Recursos 2010 a definir Ação Prazo Nº. Descrição da ação Início Término 1 Identificar as atividades críticas dos processos críticos de logística de maior impacto junto às unidades usuárias e sob a coordenação do gestor do indicador dar continuidade aos trabalhos que se seguirão. 1/3/ /4/ Elaborar plano de implementação das atividades críticas dos processos críticos identificados. 16/4/ /12/2009 Fonte: GRA/RJ/GPC

29 29 MINISTÉRIO DA FAZENDA Quadro 15 SMD Indicador : Implantação das Atividades Críticas de RH padronizadas Planejamento Estratégico SPOA SMD - Sistema de Medição de Desempenho Ano 2009 Nome do Indicador Descrição do Indicador PR08D Implantação das Atividades Críticas de RH padronizadas Sigla do Indicador PR08D Quantificar as implantações das atividades de RH padronizadas Objetivo Estratégico Melhorar o Desempenho dos Processos de Trabalho Fator Crítico de Sucesso Padronização Perspectiva Processos O indicador é Resultante ou Direcionador? Direcionador O Indicador é Global e/ou Setorial? Setorial Com que indicadores possui vínculo? Unidade de Medida do Indicador Responsável pelo Indicador Unidade Antonio Renato Cezar de Andrade Polaridade (+) Gestor do Indicador Vanessa Periodicidade de Acompanhamento Bimestral Periodicidade de Análise e Controle Unidade Administrativa GRH Qual(is) o(s) Critério(s) de Excelência do Gespública o Indicador Atende? (1) Liderança (2) Estratégias Planos (3) Cidadão Sociedade (4) Informação Conhecimentos (5) Pessoas (6) Processos (7) Resultados Padrão de Medição (fórmula) Fonte da Informação PR08D = Qtde. de implantações de atividades críticas de RH padronizadas ARIS (COGPL) Meta Recursos 2009 Meta Recursos 2010 Meta Recursos 2011 Plano de Ação Ação Prazo Nº. Descrição da ação Data de Início Data de término 1 Aguardar projeto de condução de melhoria dos processos de RH que está sendo desenvolvido pela COGRH. 2/fev/09 31/mar/09 2 Priorizar os processos da GRH/RJ a serem trabalhados. 1/abr/09 15/abr/09 3 Conhecer as atividades que foram padronizadas e que estão aptas a serem implantadas. 16/abr/09 30/abr/09 4 Identificar as necessidades estruturais/conjunturais para a implantação. 1/mai/09 15/mai/09 5 Aguardar os recursos para implantação das atividades padronizadas a serem disponibilizados. 1/ago/09 31/ago/09 6 Desenvolver método de implantação da padronização no âmbito da GRH-RJ 1/set/09 15/set/09 7 Acompanhar o cronograma de implantação e zelar pelo seu cumprimento 16/set/09 1/dez/11 Fonte: GRA/RJ/GPC F

30 30 MINISTÉRIO DA FAZENDA Quadro 16 SMD Indicador: Nº de Inconsistências nas Pensões por Matrícula SIAPE de Pensionista Planejamento Estratégico SPOA Nome do Indicador Descrição do Indicador SMD - Sistema de Medição de Desempenho Ano 2009 PR09D Nº Inconsistências nas Pensões por Matrícula SIAPE de Pensionista Sigla do Indicador PR09D Quantificar as inconsistências apuradas nas pensões por matrícula SIAPE de beneficiário de pensão. Objetivo Estratégico Melhorar expressivamente os processos de trabalho Fator Crítico de Sucesso Padronização Perspectiva Processos O indicador é Resultante ou Direcionador? Unidade de Medida do Indicador Responsável pelo Indicador Direcionador O Indicador é Global e/ou Setorial? Setorial Percential Polaridade do Indicador Negativa Antonio Renato Cezar de Andrade PR12D = Total de inconsistências apuradas nas pensões Total de matrículas de pensionistas Gestor do Indicador Luiz Claudio Com quais indicadores possui vínculo? Periodicidade de Acompanhamento PR02R,FI06D, FI07D Até julho mensal/de agosto em diante semanal Periodicidade de Análise e Controle Unidade Administrativa GRH / SIOFI Qual(is) o(s) Critério(s) de Excelência do Gespública o Indicador Atende? (1) Liderança; (2) Estratégias Planos (3) Cidadão Sociedade (4) Informação Conhecimentos (5) Pessoas (6) Processos (7) Resultados Padrão de Medição (fórmula) Fonte da Informação Meta % Recursos 2009 Meta % Recursos 2010 Meta % Recursos 2011 Plano de Ação Ação Prazo Nº. Descrição da ação Data de Início Data de término 1 Aguardar aplicativo desenvolvido pela COGTI. 26/jun/09 30/jun/09 2 Conhecer o aplicativo e como utilizá-lo. 1/jul/09 15/jul/09 3 Divulgar o aplicativo no âmbito da GRH-RJ. 16/jul/09 31/jul/09 4 Implantar, acompanhar e orientar os servidores envolvidos na utilização do aplicativo. 1/ago/09 15/ago/09 5 Consultar os relatórios de inconsistências identificadas pelo aplicativo, analisando e corrigindo se for caso. 16/ago/09 1/dez/11 6 Análise das variações identificadas. 30/ago/09 1/dez/11 Fonte: GRA/RJ/GPC

31 31 MINISTÉRIO DA FAZENDA Quadro 17 SMD Indicador: Nº de Inconsistências em Ativos por Matrícula SIAPE Nome do Indicador PR10D Nº de Inconsistências em Ativos por Matrícula SIAPE Sigla do Indicador PR10D Descrição do Indicador Quantificar as inconsistências apuradas no pagamento de servidores ativos por Matrícula SIAPE Objetivo Estratégico Melhorar expressivamente os processos de trabalho Fator Crítico de Sucesso Padronização Perspectiva Processos O indicador é Resultante ou Direcionador? Direcionador O Indicador é Global e/ou Setorial? Setorial Com quais indicadores possui vínculo? PR02R, FI05D, FI06D, FI07D, Unidade de Medida do Indicador Responsável pelo Indicador Taxa Polaridade do Indicador Negativa Antonio Renato Cezar de Andrade PR13D = Total de inconsistências apuradas nos ativos Total de matrículas de ativos Gestor do Indicador Vanessa Periodicidade de Acompanhamento Semanal Periodicidade de Análise e Controle Unidade Administrativa GRH Qual(is) o(s) Critério(s) de Excelência do Gespública o Indicador Atende? (1) Liderança; (2) Estratégias e Planos (3) Cidadão e Sociedade (4) Informação e Conhecimentos (5) Pessoas; (6) Processos (7) Resultados Padrão de Medição (fórmula) Fonte da Informação APLICATIVO A SER DESENVOLVIDO PELA COGTI Meta % Recursos 2009 Meta % Recursos 2010 Meta % Recursos 2011 Plano de Ação Ação Nº. Descrição da ação Data de Início Data de término 1 Aguardar o aplicativo que está sendo desenvolvido pela COGTI. 1/mar/09 28/jun/09 2 Conhecer o aplicativo e como utilizá-lo 29/jun/09 30/jun/09 3 Divulgar o aplicativo no âmbito da GRH-RJ. 1/jul/09 5/jul/09 4 Implantar, acompanhar e orientar os servidores envolvidos na utilização do aplicativo 6/jul/09 30/nov/09 5 Consultar os relatórios de inconsistências identificadas pelo aplicativo, analisando e corrigindo se for o caso. 7/jul/09 1/dez/11 6 Análisar as variações identificadas. 1/dez/09 1/dez/11 7 Divulgar na página da GRA os meios disponíveis para o servidor atualizar dados cadastrais, consultar a prévia do contra cheque e outros. 02/03/098 1/dez/09 Fonte: GRA/RJ/GPC Prazo F

32 32 MINISTÉRIO DA FAZENDA Quadro 18 SMD Indicador: Nº de Inconsistências em Aposentadorias por Matrícula de Aposentados Planejamento Estratégico SPOA SMD - Sistema de Medição de Desempenho Ano 2009 Nome do Indicador PR11D Nº de Inconsistências em Aposentadorias por Matrícula SIAPE de Aposentados Sigla do Indicador PR11D Descrição do Indicador Quantificar as inconsistências apuradas nas aposentadorias por matrícula SIAPE de aposentado. Objetivo Estratégico Melhorar o Desempenho dos Processos de Trabalho Fator Crítico de Sucesso Padronização Perspectiva Processos O indicador é Resultante ou Direcionador? Direcionador O Indicador é Global e/ou Setorial? Setorial Com quais indicadores possui vínculo? Unidade de Medida do Indicador Percentual Polaridade do Indicador Negativa Periodicidade de Acompanhamento Até julho Periodicidade de mensal/de agosto Análise e Controle em diante semanal Responsável pelo Indicador PR14D = Total de inconsistências apuradas nas aposentadorias Total de matrículas siape de aposentados Antonio Renato Cesar de Andrade Gestor do Indicador Luiz Claudio Unidade Administrativa GRH / SIOFI Qual(is) o(s) Critério(s) de Excelência do Gespública o Indicador Atende? Padrão de Medição (fórmula) Fonte da Informação (4) Informação (1) Liderança (2) Estratégias Planos (3) Cidadão Sociedade Conhecimentos (5) Pessoas (6) Processos (7) Resultados Meta % Recursos 2009 Meta % Recursos 2010 Meta % Recursos 2011 Plano de Ação Ação Nº. Descrição da ação Prazo Data de Início Data de término 1 Aguardar o aplicativo desenvolvido pela COGTI 29/jun/09 30/jun/09 2 Encaminhar `a SPOA sugestões quanto às especificações. 2/mar/09 20/mar/09 3 Conhecer o aplicativo o como utiliza-lo 29/jun/09 30/jun/09 4 Divulgar o aplicativo no âmbito da GRH-RJ 1/jul/09 15/jul/09 5 Implantar, acompanhar e orientar os servidores envolvidos na utilização do aplicativo 16/jul/09 31/dez/09 6 Consultar os relatórios de inconsistências identificadas pelo aplicativo, analisando e corrigindo se for o caso. 17/jul/09 1/dez/09 7 Analisar as variações identificadas 17/jul/09 1/dez/09 Fonte: GRA/RJ/GPC

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