Abordagens Psicossociais: Entrevista Motivacional e Intervenção Breve
|
|
- Sara Casqueira Corte-Real
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Estudos e Pesquisas sobre Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo Abordagens Psicossociais: Entrevista Motivacional e Intervenção Breve Psic. Fernanda Dadalto Garcia Aperfeiçoamento Profissional em Substâncias Psicoativas Profª. Drª. Marluce Miguel de Siqueira Coordenadora de Pesquisa VITÓRIA 2015
3 INTRODUÇÃO A dependência de substâncias psicoativas é uma doença crônica caracterizado por recaídas. Os melhores programas para dependência de substâncias psicotrópicas oferecem uma combinação de terapias e outros serviços para se adequar às necessidades individuais dos pacientes. 3
4 INTRODUÇÃO - Abordagens psicossociais nas modalidades: - Individual: Terapia Cognitivo Comportamental (TCC), Prevenção de Recaída (PR), Redução de Danos (RD) Gerenciamento de Casos (GC), Intervenção Breve (IB) e Entrevista Motivacional (EM). - Em grupo: Grupos de Auto Ajuda e Terapia Familiar. 4
5 TERAPIA COGNITIVO-COMPORTALMENTAL - Terapias Cognitivo-Comportamentais (TCC), denominam-se assim porquê constituem uma integração de conceitos e técnicas cognitivas e comportamentais (BAHLS, 2004). - A TCC baseia-se em dois princípios centrais (WRIGHT; BASCO; THASE, 2006): - Cognições (pensamentos) têm influencia controladora sobre emoções e comportamentos; - Comportamentos podem afetar profundamente nossos padrões de pensamento e emoções. 5
6 TERAPIA COGNITIVO-COMPORTALMENTAL - De acordo com Seibel (2010): - Uso e Abuso de SPAs: comportamento aprendido, que pode ser modificado com a participação ativa do usuário no processo de mudança; - Objetivo básico: mostrar a relação entre pensamentos, emoções e ações ligadas ao consumo, e identificar as funções da substância na vida do usuário. 6
7 TERAPIA COGNITIVO-COMPORTALMENTAL - Estrutura das sessões modifica-se ao longo do tratamento, mas de modo geral é uma abordagem (SILVA; SERRA, 2004): - Estruturada, diretiva, focal e de prazo limitado (12 a 24 sessões); - Baseada na relação genuína entre paciente e terapeuta (empatia e colaboração mútua). 7
8 PREVENÇÃO DE RECAÍDA (PR) - De acordo com Seibel (2010): - A prevenção de episódios de recaída tem sido foco importante do tratamento; - Considera não apenas a interrupção do uso da substância, mas a manutenção do comportamento de mudança; - Orientação do paciente em relação ao cumprimento da meta, da identificação das situações de risco, dos lapsos e recaídas. 8
9 PREVENÇÃO DE RECAÍDA (PR) - Marlatt e Gordon (1985) enfatizam que a recaída pode ser previsível, prevenida e evitada: - Através do aprendizado de estratégias de auto controle no enfrentamento de situações de risco; - Desenvolvimento de habilidades que favoreçam o indivíduo nas diversas condições. 9
10 REDUÇÃO DE DANOS (RD) - De acordo com Dualibi, Vieira e Laranjeira (2011) a Redução de Danos (RD): - É uma estratégia de intervenção terapêutica que busca controlar possíveis conseqüências adversas do consumo de SPAS; - Propõe o manejo seguro de comportamentos de alto risco e dos danos associados (alternativa à abstinência e da prevenção do HIV/AIDS) 10
11 REDUÇÃO DE DANOS (RD) - De acordo com Marques e Zaleski (2011): - Brasil: ações aplicadas sob o rotulo de redução de danos, não têm evidencias cientificas para prevenção de doenças infectocontagiosas e assistência ao usuário de SPAs; - Estratégias de RD não devem consideradas uma política assistencial única para todos os usuários de diferentes tipos de substancias; 11
12 REDUÇÃO DE DANOS (RD) - Estratégias para minimizar os danos do consumo de álcool (BRASIL, 2004): Ingerir água e líquidos não alcoólicos e vitaminas do complexo B; Ter nutrição adequada; Consumir produtos com baixo teor alcoólico para produzir menor embriaguez; 12
13 REDUÇÃO DE DANOS (RD) - Estratégias para minimizar os danos do consumo de álcool (BRASIL, 2004): Escolher um ambiente seguro para beber, para que haja relativa segurança principalmente para aqueles que não bebem; Efetuar o uso de álcool associado a atividades sociais, sendo assim é provável que o álcool seja menos relevante e assim alguns problemas possam ser evitados; 13
14 REDUÇÃO DE DANOS (RD) - Estratégias para minimizar os danos do consumo de álcool (BRASIL, 2004): Planejar os momentos da ingestão do álcool, para que se possa evitar acidentes automobilísticos decorrente de consumo excessivo da droga; e Disseminar informações sobre o álcool e seus efeitos, objetivando a educação em saúde. 14
15 GERENCIAMENTO DE CASOS (GC) - Gerenciamento de Casos (GC) pode ser definido conforme Soares (2011): - Processo de cuidado que inclui avaliação, distribuição, coordenação e monitoramento de serviços e fonte de recursos; - Garantir que as necessidades dos serviços sejam reconhecidas; - Equipe multidisciplinar como extensão do tratamento buscando a (re)inserção social evitando internação. 15
16 GERENCIAMENTO DE CASOS (GC) - GC têm como características (GRAHAM; TIMNEY, 1990; FONSECA; ALVES; LEMOS, 2011): - Forma de ajuda organizada; - Componentes e funções definidas; - Responsabilização de uma pessoa ou equipe; - Plano de cuidados capaz de atender as necessidades individuais e promover o cuidado; - Atenção ampliada e individualizada. 16
17 GRUPOS DE AUTO-AJUDA - Baseados no modelo do grupo Alcoólicos Anônimos - AA (ALCOÓLICOS ANÔNIMOS, 2012): - Auto-sustentáveis e seus membros têm liberdade para entrar e sair do grupo quando quiserem; - Seguem os princípios filosóficos conhecidos como 12 passos. - Os membros adaptam suas vidas e fortalecem seus laços emocionais. 17
18 GRUPOS DE AUTO-AJUDA - Baseados no modelo do grupo Alcoólicos Anônimos - AA (ALCOÓLICOS ANÔNIMOS, 2012): - Narcóticos Anônimos (NA): atenção a usuários de outras drogas; - Amor Exigente (AMOREX): para familiares de usuários de drogas e também segue os doze passos (doze princípios), mas adaptado a realidade necessária (MENEZES, 2011). 18
19 TERAPIA FAMILIAR - A Terapia Familiar têm como fundamentação teórica: - Modelo sistêmico; - Transtornos por uso de SPAs como sintoma de disfunção familiar; - Expressa no conjunto de comportamentos desajustados; - Usuário em constante relação; - Interação entre os membros é o foco da abordagem. (KAUFMANN; KAUFMANN, 1982; PAYÁ; FIGLIE, 2004) 19
20 TERAPIA FAMILIAR - Família é um sistema que se mantém em equilíbrio por meio de regras de funcionamento: - Terapia Familiar busca a mudança pela reorganização da comunicação entre os membros; - A sessão pode ocorrer da forma seguinte: - Terapeuta incentiva descrição do sofrimento e observa a interação familiar diante do problema; - Ajusta o papel dos membros para resolver os conflitos. (STANTON; TOOD, 1985; PAYÁ; FIGLIE, 2004; SEIBEL, 2010)
21 AVALIAÇÃO INICIAL - OBJETIVO: Identificar usuários nocivos de álcool, tabaco e outras drogas que não fazem uso suficientemente severo para serem classificados como dependentes. - CARACTERÍSTICAS: Conduzida de forma: clara, simples, breve, flexível, ampla; Informações sobre uso de uma substância abordados somente ao final da entrevista; (LARANJEIRA et al., 2003) 21
22 AVALIAÇÃO INICIAL - CARACTERÍSTICAS: Foco na pessoa (não na droga); Evitar confrontos; Só estimular mudanças compatíveis com a motivação do usuário; Bom senso na sua condução; e É decisiva no engajamento do usuário e mudanças ainda durante o acompanhamento. (LARANJEIRA et al., 2003) 22
23 AVALIAÇÃO INICIAL - Formulário de avaliação do risco: investiga e contextualiza o consumo de substâncias psicoativas conforme os aspectos discutidos anteriormente. - Instrumentos de rastreamento ou triagem: (CORRADI-WEBSTER; LAPREGA; FURTADO, 2005) Utilização complementar; Auxiliar na determinação do uso nocivo; Usados com mínimo de treinamento; Qualquer profissional; 23
24 AVALIAÇÃO INICIAL - Instrumentos de rastreamento ou triagem: (CORRADI-WEBSTER; LAPREGA; FURTADO, 2005) Pontuação clara que indica a probabilidade de problemas relacionados; Úteis na rotina profissional (fácil e rápida aplicação). Não são instrumentos de diagnóstico. 24
25 AVALIAÇÃO INICIAL Questionário CAGE: Cutdown, Annoyed by criticism, Guilty and Eye-opener (MAYFIELD; MCLEOD; HALL, 1974) Entre os mais utilizados para detectar uso nocivo de álcool; Indica prováveis casos de dependência; Duas respostas positivas entre as quatro questões (boa sensibilidade e especificidade); Questões extras: Você já teve problemas relacionados ao uso de álcool? Você bebeu nas últimas 24 horas? 25
26 AVALIAÇÃO INICIAL Questionário CAGE Cut down, Annoyed by criticism, Guilty and Eye-opener O consumo de álcool é considerado de risco a 0- NÃO 1- SIM partir de duas respostas afirmativas. 1. Alguma vez o (a) Sr. (a) sentiu que deveria 0 1 diminuir a quantidade de bebida ou parar de beber? 2. As pessoas o (a) aborrecem porque criticam o 0 1 seu modo de beber? 3. O (A) Sr. (a) se sente culpado (a) (chateado 0 1 consigo mesmo) pela maneira como costuma beber? 4. O (A) Sr. (a) costuma beber pela manhã para diminuir o nervosismo ou a ressaca? 0 1 (MAYFIELD; MCLEOD; HALL, 1974) 26
27 AVALIAÇÃO INICIAL Teste de Fagerström para Dependência de Nicotina TFDN (HEATHERTON et al., 1991). - Evidências clínicas (HALTY et al., 2002): - Dependência nicotínica: manutenção do tabagismo e dificuldade de cessação; - Todos os fumantes regulares seriam dependentes (variação do grau de dependência) e necessidade avaliação. 27
28 AVALIAÇÃO INICIAL -Questionário de Tolerância de Fagerström (FAGERSTRÖM, 1978): Objetivo - estimar o grau de dependência nicotínica; Ferramenta mundialmente utilizado. - Teste de Fagerström para Dependência de Nicotina TFDN (HEATHERTON et al., 1991): Indicador confiável de dependência de fumantes em diferentes populações. Aplicação simples, rápida e de baixo custo. Seis questões referentes ao hábito de fumar. 28
29 AVALIAÇÃO INICIAL O Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT): Elaborado pela Organização Mundial da Saúde - OMS (BABOR et al., 1992); Traduzido e validado no Brasil (FIGLIE et al., 1997; MÉNDEZ, 1999); Primeiro questionário de avaliação de riscos e problemas associados ao álcool na atenção básica em saúde; 29
30 AVALIAÇÃO INICIAL Alcohol Use Disorders Identification Test AUDIT (BABOR et al., 1992) Consiste de 10 perguntas (5 opções de resposta); Investiga quantidade e frequência, sintomas de abstinência e problemas associados; Pontuação superior a 8 pontos: risco de problemas do beber excessivo (recomenda-se avaliação mais detalhada). 30
31 AVALIAÇÃO INICIAL - Classificações da Organização Mundial da Saúde OMS para consumo de SPAs (OMS, 1993): - Freqüência: - Uso na vida: uso pelo menos uma vez na vida; - Uso no ano: pelo menos uma vez nos últimos 12 meses; - Uso no mês (recente): pelo menos uma vez nos ultimos 30 dias; - Uso freqüente: seis ou mais vezes nos últimos 30 dias; 31
32 AVALIAÇÃO INICIAL - Classificações da Organização Mundial da Saúde OMS para consumo de SPAs (OMS, 1993): - Intensidade: - Não usuário: nunca utilizou; - Usuário leve: usou no último mês, menos que uma vez por semana; - Usuário moderado: usou na última semana, mas não diariamente; - Usuário pesado: utilizou diariamente no último mês. 32
33 AVALIAÇÃO INICIAL Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test ASSIST (HENRIQUE et al., 2004): - Validado em sete países, coordenado pela OMS. - Fornece informações sobre: Uso de drogas na vida e nos últimos três meses; Problemas relacionados ao uso de drogas; Risco atual ou futuro de problemas devido o uso; Se a pessoa provavelmente é dependente; Se a pessoa já usou drogas injetáveis. 33
34 AVALIAÇÃO INICIAL - Avaliação da motivação: - Conhecer a motivação para promover alterações no seu atual padrão de consumo de SPAs; - Determinar as expectativas sobre o planejamento terapêutico; e - Motivação: estado de prontidão para a mudança, flutuante ao longo do tempo e passível de ser influenciado por outrem (MILLER; ROLNIK, 2001). 34
35 AVALIAÇÃO INICIAL Modelo Transteórico - usuário de SPAs passa por diferentes estágios motivacionais (PROCHASKA; DICLEMENTE,1982): Pré-contemplação: Paciente: Sem idéia sobre o problema e sem planos; Contemplação: Paciente: Percebe um problema, mas está ambivalente sobre mudanças; 35
36 AVALIAÇÃO INICIAL Modelo Transteórico - usuário de SPAs passa por diferentes estágios motivacionais (PROCHASKA; DICLEMENTE,1982): Determinação: Paciente: Percebe que tem um problema e que precisa promover mudanças; Ação: Paciente: Pronto para começar a mudança.; 36
37 AVALIAÇÃO INICIAL Modelo Transteórico - usuário de SPAs passa por diferentes estágios motivacionais (PROCHASKA; DICLEMENTE,1982): Manutenção: Paciente: Incorporação da mudança na rotina de vida; Recaída: Paciente: Volta para a contemplação ou pré-contemplação. 37
38 DIAGNÓSTICO - Critérios de diagnóstico para uso nocivo ou dependência de substâncias psicoativas: - Objetivo: classificar diferencialmente o paciente em usuário nocivo (abusador) ou dependente; - Classificação Internacional de Doenças (CID 10) da Organização Mundial da Saúde OMS (OMS, 1993); e - Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV) da Associação Psiquiátrica Americana APA (APA, 1994). 38
39 DIAGNÓSTICO - Avaliação Inicial + Critérios de Diagnóstico para uso nocivo/dependência = Usuário pode estar em uso: - Sem apresentar problemas: porém deve saber que não existe uso seguro de SPAs; - Apresentando problemas: sem dependência, necessário, reduzir o consumo e tornar-se responsável pela mudança; - Apresentando dependência: realizar investigação mais aprofundada (foco na tolerância e síndrome de abstinência). (DIEHL et al, 2011) 39
40 DIAGNÓSTICO - Estabelecido o diagnóstico do paciente é necessário: - Informá-lo do resultado; - Envolvê-lo no planejamento do seu cuidado; - Seguir princípios gerais de devolutiva: Ter em mente os critérios de uso nocivo e dependência; Explicar o método de avaliação utilizado; Afirmar que o usuário não é culpado do problema; (DIEHL et al, 2011) 40
41 INTERVENÇÃO BREVE - Abordagem relacionada à prevenção primária ou secundária para usuários de álcool e outras drogas (SOUZA; RONZANI, 2012): - Prevenção primária: usuários que ainda não experimentaram SPAs; - Prevenção secundária: indivíduos que já fazem uso regular de SPAs; - Fundamentada nos princípios Entrevista Motivacional (EM) (BABOR; HIGGINS-BIDDLE, 2003). 41
42 INTERVENÇÃO BREVE - Objetivo principal: motivar usuários em risco a mudar seus comportamentos de uso (BABOR; HIGGINS-BIDDLE, 2003). - Pesquisadores canadenses nos anos 70: reformulação no modelo tradicional de intervenção psicossocial aos problemas relacionados ao uso de álcool (MARQUES, 2010): - Diminuindo o tempo de intervenção; - Definição de etapas especificas na abordagem; - Intervenção breve para problemas do consumo de álcool, estendida depois para outros tipos de SPAs. 42
43 INTERVENÇÃO BREVE Características da Intervenção Breve Intervenção estruturada, focal e objetiva; Desenvolvida em curto espaço de tempo (sessões variam de 5 a 45 minutos) Raras vezes ultrapassam 5 encontros Pode ser realizada por profissionais com diferentes tipos de formação (médicos, psicólogos, auxiliares de enfermagem, nutricionistas, assistentes sociais, agentes comunitários e outros profissionais da saúde), bastando que recebam um rápido treinamento para isto (BRASIL, 2012) 43
44 INTERVENÇÃO BREVE Características da Intervenção Breve Centrada no cliente, com objetivo de ajudar no desenvolvimento da autonomia das pessoas, atribuindo--lhes a capacidade de assumir a iniciativa e a responsabilidade por suas escolhas É eficaz em reduzir o consumo e os problemas ligados ao consumo de álcool (sem critérios de dependência), e já há algumas evidências de eficácia em tratamento do tabagismo Tem se mostrado tão eficaz quanto tratamentos mais intensivos (por exemplo: longas internações), principalmente nos casos menos graves. (BRASIL, 2012) 44
45 INTERVENÇÃO BREVE - Divide-se em triagem e intervenção (BRASIL, 2012): - Triagem (Avaliação inicial) identificar padrões de consumo de SPAs e possíveis riscos e problemas; - Intervenção - técnicas empregadas em cada sessão ou encontro, dispostas em elementos norteadores. - 6 (seis) elementos formam o acróstico FRAMES que significa moldura, enquadramento, ou seja, propõe-se enquadrar os procedimentos (MILLER; SANCHES,1993). 45
46 INTERVENÇÃO BREVE - 6 (seis) elementos formam o acróstico FRAMES que significa moldura, enquadramento, ou seja, propõe-se enquadrar os procedimentos (MILLER; SANCHES, 1993):. F Feedback Devolutiva ou retorno R Responsibility Responsabilidade A Advice Aconselhamento M Menu Menu de opções E Empathic Empatia S Self-efficacy Autoeficácia 46
47 INTERVENÇÃO BREVE Devolutiva ou retorno (feedback): FRAMES Objetivo: retorno (feedback) sobre os riscos presentes em seu padrão de consumo. Procedimento: a) Fazer conexões entre o resultado de exames e o consumo de substâncias do paciente; b) Utilizar informações fornecidas pelo paciente sobre problemas na vida e sugerir associação com o seu uso de substâncias. 47
48 INTERVENÇÃO BREVE Devolutiva ou retorno (feedback): FRAMES Exemplo: Pelo que conversamos, parece que você identifica alguns problemas associados com o seu consumo de (álcool ou outras drogas). Vamos conversar um pouco mais sobre isso?... Responsabilidade (Responsibility): Objetivo: Consumo moderado, para usuários de drogas lícitas, sem diagnóstico de dependência; ou abstinência, para usuários de drogas ilícitas com dependência. 48
49 INTERVENÇÃO BREVE Responsabilidade (Responsibility): FRAMES Procedimento: negociação entre o profissional e o paciente, sobre metas a serem atingidas no tratamento; Exemplo: O seu uso da substância é uma escolha sua e ninguém pode fazer você mudar seu comportamento ou decidir por você. Se você percebe que isto está prejudicando sua vida e sua saúde e se quiser mudar, podemos ajudá-lo, mas a decisão, a escolha é sua. 49
50 INTERVENÇÃO BREVE Aconselhamento (Advice): FRAMES Objetivo: reduzir o risco de problemas futuros; aumentar a percepção do risco pessoal; e fornecer um motivo para a mudança do comportamento; Procedimento: Ofereça material informativo sobre o uso de substâncias; relacione os problemas atuais do paciente, com seu uso, ex.: úlceras gástricas e uso de álcool, enfisema e uso de tabaco, maconha e problemas de memória, de emprego, etc... 50
51 INTERVENÇÃO BREVE Aconselhamento (Advice): FRAMES Exemplo: As informações que estou apresentando ao senhor ajudam a entender como o seu uso (de álcool) esta causando esses problemas (úlceras gástricas). Menu de opções (Menu)): Objetivo: Identificar, junto com o paciente, uma série de estratégias para a modificação do comportamentoproblema. 51
52 INTERVENÇÃO BREVE Menu de opções (Menu): FRAMES Procedimento: Explorar as informações sobre o consumo de substâncias do paciente para que as estratégias de enfrentamento possam ser discutidas e adequadamente escolhidas. Exemplo: Sugiro que faça um diário sobre o seu uso de substância, registrando, por exemplo: onde costuma usar, em que quantidade, em companhia de quem, motivo, etc. Isso o ajudará a identificar as possíveis situações de risco e o que pode ser feito em cada uma delas. 52
53 INTERVENÇÃO BREVE Empatia (Empathic): FRAMES Objetivo: O paciente se sentir compreendido pelo profissional. Procedimento: Evite ter um comportamento confrontador ou agressivo. Demonstre que você está disposto a ouvi-lo, que entende seus problemas, e a dificuldade de mudar. Exemplo: Gostaria que soubesse que estou aqui para tentar ajudá-lo. Com certeza essa situação (problemas) é muito difícil para você, e entendo, por isso, que mudá-la não é tarefa fácil 53
54 INTERVENÇÃO BREVE Autoeficácia (Self-efficacy): FRAMES Objetivo: Aumentar a motivação para o processo de mudança auxiliando-o a ponderar os prós e contras do uso de substâncias. Procedimento: Reforçar os aspectos positivos para encorajar o paciente a confiar em seus próprios recursos e a ser otimista em relação à sua habilidade para mudar o comportamento; 54
55 INTERVENÇÃO BREVE Autoeficácia (Self-efficacy): FRAMES Exemplo: Pelo que pude ver você tem uma habilidade importante de se relacionar bem com as pessoas, e isso pode te ajudar a ter outras companhias, diferentes das que tem agora (outros usuários). 55
56 INTERVENÇÃO BREVE - A IB no uso de substâncias psicoativas é indicada para os indivíduos que fazem uso nocivo: - Casos de dependência: encaminhados para serviços especializados; - Dependentes tem problemas maiores relacionados ao uso de drogas; - Intervenção breve não seria capaz de contemplar muitos aspectos, que poderiam ser importantes. (BRASIL, 2012) 56
57 ENTREVISTA MOTIVACIONAL (EM) DEFINIÇÃO: - É um método de assistência diretivo, centrado no paciente para promover uma motivação interna de mudança mediante a exploração e resolução da ambivalência, envolvendo um espirito de colaboração, participação e autonomia tanto do paciente quanto do profissional (SEIBEL,2010). 57
58 ENTREVISTA MOTIVACIONAL (EM) OBJETIVOS: Motivar o usuário a desenvolver comprometimento e a tomada de decisão de mudar seu comportamento; - Ajudar a reconhecer e fazer algo sobre seus problemas; - Utilizada em qualquer fase do tratamento - com os que buscaram e com os que necessitam de motivação para buscar ajuda; - Útil com pessoas mais resistentes a mudanças ou aqueles que se encontram ambivalentes. 58
59 ENTREVISTA MOTIVACIONAL (EM) ESTILO DO PROFISSIONAL: - Pode ter efeitos críticos ou estimulantes na motivação para a mudança das pessoas; -Estilo clínico habilidoso: evocar as motivações internas da pessoa para mudanças comportamentais na melhoria de sua saúde; (BRASIL, 2012) 59
60 ENTREVISTA MOTIVACIONAL (EM) ESTILO DO PROFISSIONAL: - É indicado que o profissional seja: Centrado na pessoa (paciente) Flexível (alta tolerância à frustração) Cooperativo Evocativo Diretivo, mas não confrontativo (BRASIL, 2012) 60
61 ENTREVISTA MOTIVACIONAL (EM) - Cinco princípios norteadores na EM com usuários de álcool e outras drogas: 1. Expressar empatia; 2. Desenvolver a discrepância; 3. Evitar a argumentação; 4. Acompanhar a resistência; 5. Promover a autoeficácia. 61
62 CONSIDERAÇÕES FINAIS - Modelos de terapia individual e em grupo podem e devem ser associados com usuários e familiares como estratégia na reconstrução de novas metas e objetivos; - Desfecho depende dos vínculos estabelecidos, fundamentos teóricos e postura do profissional; - Independente da abordagem, na relação de ajuda que o processo de mudança acontecerá, para o usuário e familiares. 62
63 REFERÊNCIAS ALCOÓLICOS ANÔNIMOS. Os doze passos do A.A. Rio de Janeiro, Disponível em < Acesso em 08 de julho de AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais (DSM-IV). Porto Alegre: ARTMED; BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Álcool e redução de danos: uma abordagem inovadora para países em transição. Brasília: Ministério da Saúde, BRASIL, Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. Tratamento de dependência de crack, álcool e outras drogas: aperfeiçoamento para profissionais de saúde e assistência social. Brasília: SENAD,
Abordagens Psicossociais ao Uso e Abuso de Substâncias Psicoativas
Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Estudos e Pesquisas sobre Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo
Leia maisInstrumentos de Triagem para consumo de Bebidas Alcoólicas e Outras Drogas
Instrumentos de Triagem para consumo de Bebidas Alcoólicas e Outras Drogas DIFERENTES NÍVEIS DE CONSUMO ÁLCOOL ABSTINÊNCIA USO EXPERIMENTAL USO MODERADO ABUSO Leve DEPENDÊNCIA Moderada Grave Cerca de 10
Leia maisOrganização de serviços. Coordenação: prof. Dr. Ronaldo Laranjeira Apresentação: Dr. Elton P. Rezende UNIAD INPAD Unifesp
Organização de serviços Coordenação: prof. Dr. Ronaldo Laranjeira Apresentação: Dr. Elton P. Rezende UNIAD INPAD Unifesp Declaração Declaro não receber nenhum financiamento público ou particular Qual a
Leia maisIntervenção Breve. Cultura da Paz! Luca Santoro Gomes lucasantorogomes@yahoo.com.br
Intervenção Breve Cultura da Paz! Luca Santoro Gomes lucasantorogomes@yahoo.com.br Intervenção Breve BREVE CURTA DURAÇÃO INTERVENÇÃO QUALQUER INTERFERÊNCIA NOS ASSUNTOS DE OUTROS! INTERVENÇÃO BREVE CONSISTE
Leia maisOs padrões de consumo de crack, álcool e outras drogas e alguns instrumentos de avaliação e codificação
Os padrões de consumo de crack, álcool e outras drogas e alguns instrumentos de avaliação e codificação Enfª. Lorena Silveira Cardoso Mestranda em Saúde Coletiva do PRPPG - UFES VITÓRIA 2015 Nessa aula
Leia maisINTERVENÇÃO BREVE E ABORDAGEM DOS FAMILIARES DOS USUÁRIOS
INTERVENÇÃO BREVE E ABORDAGEM DOS FAMILIARES DOS USUÁRIOS Psicª. Fernanda Dadalto Garcia Aperfeiçoamento Profissional Coordenação: Profª. Drª. Marluce Miguel de Siqueira Prof. Dr. Vitor Buaiz VITÓRIA 2014
Leia maisTratamento da dependência do uso de drogas
Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário
Leia maisPREVENÇÃO DE RECAÍDA
PREVENÇÃO DE RECAÍDA Alessandro Alves Noventa por cento do sucesso se baseia simplesmente em insistir. Woody Allen A recaída tem sido descrita tanto como um resultado a visão dicotômica de que a pessoa
Leia maisCapacitação sobre crack, álcool e outras drogas com enfoque biológico, psicológico, social e político
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências da Saúde Centro de Estudos e Pesquisas sobre o Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo Capacitação
Leia maisASSIST - Teste de detecção do envolvimento com álcool, tabaco e substâncias. Alcohol Smoking and Substance Involvement Screening Test
INTERVENÇÃO BREVE Selma Rejane Setani Pós Graduada em Psicoterapias Cognitivas para o tratamento de dependentes de álcool e outras drogas Departamento de Psicobiologia-Unifesp E-mail selmarejane.selmare@gmail.com
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria
Diretrizes Assistenciais Medicina Psicossomática e Psiquiatria Versão eletrônica atualizada em fev/2012 TRATAMENTO DE TABAGISMO Indicação: Pacientes tabagistas atendidos na SBIBAE Contraindicação: Não
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisIII Jornada Regional sobre drogas ABEAD/MPPE ENTENDENDO O TABAGISMO: A DEPENDÊNCIA E O TRATAMENTO
III Jornada Regional sobre drogas ABEAD/MPPE ENTENDENDO O TABAGISMO: A DEPENDÊNCIA E O TRATAMENTO IVANA MAGALY LIMA ALENCAR CARVALHEIRA Psicóloga Clínica Hospitalar Neuropsicóloga - CRP 02/8461 Setembro/2010
Leia maisPrograma para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos
Programa para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos Introdução Os comportamentos adictos têm vindo a aumentar na nossa sociedade. Os problemas, ao nível do local e das relações no trabalho,
Leia maisPlano terapêutico e enfrentamento de situações problema
133 Plano terapêutico e enfrentamento de situações problema Marluce Miguel de Siqueira; Ilza Carla Nascimento; Paula Aristeu Alves; Tiago Cardoso Gomes Fala Professor: Caro aluno, A proposta desta discussão
Leia maisPrograma Anti-tabagismo Ascenda essa Idéia
15 Programa Anti-tabagismo Ascenda essa Idéia Irene Lourenço de Oliveira Educação Física - PUCCAMP Especialista em Gestão da Qualidade de Vida na Empresa - UNICAMP APRESENTAÇÃO O Programa Antitabagismo
Leia maisEstruturas das Sessões em TCC
Estruturas das Sessões em TCC Eliana Melcher Martins - Mestre em Ciências pelo Depto. de Psicobiologia da UNIFESP - Especialista em Medicina Comportamental pela UNIFESP - Psicóloga Clínica Cognitivo Comportamental
Leia maisDrogas A prevenção como medida de proteção. Professor Maurino Prim
Drogas A prevenção como medida de proteção. Professor Maurino Prim Introdução. O abuso de drogas é considerado, atualmente, um dos maiores problemas da nossa sociedade. A situação vem se agravando cada
Leia maisA Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders
A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry
Leia maisMichele Borsoi Telerreguladora de Enfermagem Telessaúde /MS
Michele Borsoi Telerreguladora de Enfermagem Telessaúde /MS Para início de conversa... A presença das bebidas alcoólicas e outras substâncias psicoativas na cultura brasileira. A estigmatização associada
Leia maisINTRODUÇÃO. Entendemos por risco a probabilidade de ocorrer um dano como resultado à exposição de um agente químico, físico o biológico.
INTRODUÇÃO No nosso dia-a-dia enfrentamos diferentes tipos de riscos aos quais atribuímos valor de acordo com a percepção que temos de cada um deles. Estamos tão familiarizados com alguns riscos que chegamos
Leia maisAMBIENTES DE TRATAMENTO. Hospitalização
FONTE: Ferigolo, Maristela et al. Centros de Atendimento da Dependência Química - 2007- Maristela Ferigolo, Simone Fernandes, Denise C.M. Dantas, Helena M.T. Barros. Porto Alegre: Editora AAPEFATO. 2007,
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisContexto. 74,3% dos usuários de drogas ilícitas estão empregados.
Contexto 74,3% dos usuários de drogas ilícitas estão empregados. Empregados sob efeito de droga utilizam, em média, 67% da capacidade de trabalho, tem o triplo de probabilidade de chegar atrasado ou faltar
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisPesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC)
Pesquisa sobre Segurança do Paciente em Hospitais (HSOPSC) Instruções Esta pesquisa solicita sua opinião sobre segurança do, erros associados ao cuidado de saúde e notificação de eventos em seu hospital
Leia maisESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO
ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO no campo do álcool, tabaco e outras drogas - ATOD Geraldo Mendes de Campos ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO no campo do álcool, tabaco e outras drogas - ATOD OBJETIVOS: - impedir ou retardar
Leia maisCurso de Psicologia CÓDIGO B108478 PROGRAMA
Curso de Psicologia 1º período DISCIPLINA: ELEMENTOS DE ANATOMIA B108478 EMENTA: - Estudo de todos os órgãos e sistemas do organismo humano, destacando as funções pertinentes a cada estrutura. DISCIPLINA:
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia maisEste caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005
Este caderno é parte integrante da Revista APM Edição n 561 -Outubro de 2005 Cartilha Informativa sobre Drogas (Publicação em fascículos nas edições 557, 558, 559, 560, 561, 562, 563 e 564 da Revista A
Leia maisABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo
ABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo Por Sabrina Ribeiro O autismo é uma condição crônica, caracterizado pela presença de importantes prejuízos em áreas do desenvolvimento, por
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisA Motivação no Tratamento da Dependência Química
Seja bem vindo! A Motivação no Tratamento da Dependência Química Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRO 06/99198 Especialista em Dependência Química UNIAD/UNIFESP Mestranda UNIFESP Perguntas Por
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de
Leia maisLiderança Ciclo Motivacional Clima Organizacional Cultura Organizacional
Clima Organizacional Cultura Organizacional Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 09 O líder pode ser definido como uma pessoa capaz de unir outras através de esforços combinados para atingir determinado
Leia maisSer essencial para continuidade do tratamento. Objetiva, acolhedora, empática, simples e breve. Foco sempre no indivíduo e substâncias utilizadas
Abordagem inicial Introdução O grande desafio da enfermagem no tratamento da dependência química é a abordagem inicial pois neste momento que avaliaremos no paciente: - estágios de prontidão de mudança,
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisPerfil Caliper Gerencial e Vendas The Inner Leader and Seller Report
Perfil Caliper Gerencial e Vendas The Inner Leader and Seller Report Avaliação de: Sr. José Exemplo Preparada por: Consultor Caliper exemplo@caliper.com.br Data: 11/06/2014 Perfil Caliper Gerencial e Vendas
Leia maisESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisAtividades da Engenharia de Software ATIVIDADES DE APOIO. Atividades da Engenharia de Software. Atividades da Engenharia de Software
Módulo 1 SCE186-ENGENHARIA DE SOFTWARE Profª Rosely Sanches rsanches@icmc.usp.br CONSTRUÇÃO Planejamento do Codificação Teste MANUTENÇÃO Modificação 2003 2 Planejamento do Gerenciamento CONSTRUÇÃO de Codificação
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são:
Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa Módulo Unidade 01 Tópico 01 Avaliação Global da Pessoa Idosa na Atenção Básica A identificação de Risco Introdução Os objetivos dessa unidade são: Identificar
Leia maisDISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISLEXIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A avaliação é importante? Muito importante. Ela é fundamental para
Leia maisTUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução
TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral Introdução Buscando no dicionário a palavra tutor vamos encontrar como primeira definição o jurídico: indivíduo que exerce uma tutela (dita tutoria)
Leia maisENTREVISTA MOTIVACIONAL
ENTREVISTA MOTIVACIONAL Marcelo Ribeiro, MSc Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas (UNIAD ~ UNIFESP) Nos últimos trinta anos, a idéia da Ciência sobre a dependência mudou muito......porém muitas pessoas
Leia maisO Guia Coach do Coach O livro para quem deseja mudar vidas.
O Guia do Coach O livro para quem deseja mudar vidas. Que livro é este? Este livro foi criado a partir do conteúdo da formação de LIFE COACH do Instituto RM de Coaching. Sendo assim o livro contempla tudo
Leia maisTexto para discussão. Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG
1 Introdução Texto para discussão Desenvolvimento profissional dos integrantes da carreira de EPPGG Como resultado da coleta de subsídios para aperfeiçoamento da gestão da carreira de Especialista em Políticas
Leia maisPrevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer?
Prevenção ao uso de drogas na escola: o que você pode fazer? O educador pode contribuir para prevenir o abuso de drogas entre adolescentes de duas formas básicas: incentivando a reflexão e a adoção de
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisPARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS
PARTE V ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS Ganhar, nem sempre. Amadurecer, sempre. Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br www.justocantins.com.br Introdução É impossível imaginar uma empresa onde não
Leia maisPALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)
CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.
Leia maisIDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ
IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora
Leia maisMÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AUTOAPRENDIZAGEM Maiêutica - Cursos de Gestão Claudete Teixeira Fernandes 1 Sirlésia Vigarani Scalco 2 Rodrigo Borsatto Sommer da Silva 3 RESUMO A partir da consideração de que existem
Leia maisDEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?»
DEPRESSÃO Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» Em determinados momentos da nossa vida é normal experienciar sentimentos de «grande tristeza». Para a maioria das pessoas, tais sentimentos surgem
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia mais1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA
1 COMO ENCAMINHAR UMA PESQUISA 1.1 QUE É PESQUISA Procedimento racional e sistemático que tem por objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. Requerida quando não se dispõe de informação
Leia maisCategorias Temas Significados Propostos
91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir
Leia maisPRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO. Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com
PRIORIDADES EM SERVIÇOS E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO Professora Andréia Ribas rp_andreiaribas@hotmail.com Organização Processo de estabelecer relações entre as pessoas e os recursos disponíveis tendo em vista
Leia maisAula 10. Delegação X Empowerment
Aula 10 Delegação X Empowerment Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br DELEGAÇÃO X EMPOWERMENT Delegar significa orientar o colaborador para que execute uma determinada atividade no lugar
Leia maisMódulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação
Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Um ambiente em constante mutação, com alterações cada vez mais rápidas e significativas, exige uma empresa com capacidade de adaptação crescente ao
Leia maisAbordagem familiar e instrumentos para profissionais da Atenção Primária à Saúde
Abordagem familiar e instrumentos para profissionais da Atenção Primária à Saúde 1 Carmen Luiza Correa Fernandes e Lêda Chaves Dias Curra Médicas de Família e Comunidade / Terapeutas de Família e Casais
Leia maisII MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA
ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO LOHLER ENSINO FUNDAMENTAL II MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA LÉO KOHLER 50 ANOS CONSTRUINDO HISTÓRIA PROJETO: JOGOS - A MANEIRA DIVERTIDA DE FICAR INTELIGENTE PROFESSORA ORIENTADORA:
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisUm currículo de alto nível
Não existe uma única versão de um currículo que possa ser comprado pronto e usado eficazmente em qualquer escola do mundo. Um currículo verdadeiramente deverá estar enraizado em seu próprio contexto, e
Leia maisPsicoterapia Procedimento sistemático e cientificamente fundamentado que visa auxiliar o indivíduo a lidar com seu sofrimento emocional.
Maricelma Bregola Psicoterapia Procedimento sistemático e cientificamente fundamentado que visa auxiliar o indivíduo a lidar com seu sofrimento emocional. O sofrimento resulta da dificuldade de recrutar
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisDESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS
DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisProfª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br
HUMANIZAÇÃO NO SERVIÇO ODONTOLÓGICO Profª Iris do Céu Clara Costa - UFRN iris_odontoufrn@yahoo.com.br É a proposta de uma nova relação entre usuário, os profissionais que o atendem e os serviços. Todos
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisConversando com a Família Práticas Narrativas
Conversando com a Família Práticas Narrativas Projeto Reciclando Mentes Conversando sobre o trauma A abordagem narrativa no trabalho com trauma Considerações importantes no trabalho com trauma A terapia
Leia maisPRINCÍPIOS PIOS DO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
PRINCÍPIOS PIOS DO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA UM GUIA BASEADO EM PESQUISAS National Institute on Drug Abuse Três décadas de investigação científica e prática clínica produziram como resultado uma
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisOrganização. Trabalho realizado por: André Palma nº 31093. Daniel Jesus nº 28571. Fábio Bota nº 25874. Stephane Fernandes nº 28591
Organização Trabalho realizado por: André Palma nº 31093 Daniel Jesus nº 28571 Fábio Bota nº 25874 Stephane Fernandes nº 28591 Índice Introdução...3 Conceitos.6 Princípios de uma organização. 7 Posição
Leia maisPROCESSO DE NEGOCIAÇÃO
PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO [ Pág 2 Capa 1 Objectivos 3 Introdução... 4 Como fazer uma negociação eficaz... 5 Preparar a Negociação. 6 Cuidar da Apresentação.. 7 Escolher o Método de Negociação. 8 Regra da
Leia maisPORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011
PORTARIA Nº 122, DE 25 DE JANEIRO DE 2011 Define as diretrizes de organização e funcionamento das Equipes de Consultório na Rua. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os
Leia maisVALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll
VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll! Como implantar com sucesso?! Quais os passos para sua implantação?! O foco na criação de valor para o acionista. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisCaro(a)s voluntário(a)s. é
Os Caro(a)s voluntário(a)s. é com satisfação que apresentamos cinco na temática do empreendedorismo que vocês poderão implementar junto aos alunos das escolas parceiras: Introdução ao Mundo dos Negócios,
Leia maisLista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública
MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro
Leia mais5 Instrução e integração
SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é
Leia maisO TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUIMICA
O TRATAMENTO DA DEPENDÊNCIA QUIMICA Quase todos aqueles que sofrem com a drogadição de um parente ou amigo próximo perguntam se é possível tratar o uso de drogas de um jovem, e, caso este aceitar o tratamento
Leia maisSERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)
SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento
Leia maisDesenvolvimento Profissional e Pessoal!
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ Departamento de Zootecnia Desenvolvimento Profissional e Pessoal! Paulo Fernando Machado pmachado@usp.br Objetivo da vida
Leia maisCoisas simples que todo médico
Coisas simples que todo médico pode fazer para tratar o alcoolismo. Você já faz? Prof. Dr. Erikson F. Furtado Chefe do Serviço Ambulatorial de Clínica Psiquiátrica e coordenador do PAI-PAD (Programa de
Leia mais