ACESSIBILIDADE: DA OBTENÇÃO DO LUGAR A CONSTRUÇÃO DE UM ESPAÇO

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1 ACESSIBILIDADE: DA OBTENÇÃO DO LUGAR A CONSTRUÇÃO DE UM ESPAÇO Resumo: Priscila Silva Bezerra (Universidade Federal Fluminense) pris-sb1@hotmail.com Nossa realidade social contrasta com a afirmativa que o trabalho é um direito de todos. Ao considerarmos o trabalho como objeto histórico tal como propõe Josaida Gondar (1989): um mapa de experiências singulares, realçamos que sua emergência depende de condicionantes sociais, culturais, políticos e ambientais. A luta por condições dignas de vida e trabalho está contida no movimento de garantia dos Direitos Humanos, conforme consta no Art. 5º da Constituição Federal de 1988 (Constituição Cidadã), que é um marco gerador na busca de um desenvolvimento inclusivo resultante da luta de diversos setores da sociedade. Em seu artigo 7º, Inc. XXXI assegurou como direito social a proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do portador de deficiência. No âmbito das Instituições Públicas, a Lei nº de onze de dezembro de 1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da união, estabelece as cotas para as pessoas com deficiência num percentual mínimo de 5% e máximo de 20%. Um referente legal balizador dos critérios para que o acesso ao emprego público seja feito pela reserva de vagas é o decreto 3298 de vinte de dezembro de 1999 que dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa com Deficiência onde consta que: É finalidade primordial da política de emprego a inserção da pessoa portadora de deficiência no mercado de trabalho ou sua incorporação ao sistema produtivo mediante regime especial de trabalho protegido ; e Fica assegurado à pessoa portadora de deficiência o direito a se inscrever em concurso público, em igualdade de condições com os demais candidatos, para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que é portador. Paradoxalmente na década de 90 temos uma intensificação de medidas governamentais de desterritorialização das Instituições Públicas com o aumento de serviços terceirizados baseado na precarização do trabalho. A Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Federais Brasileiras (FASUBRA) tem insistido num movimento em defesa dos serviços públicos, contra a restrição ao direito de greve e pela isonomia salarial dentre outros pontos. Enquanto o discurso da igualdade de direitos e do

2 direito a diferença se intensifica o que nos deparamos é com uma sociedade cada vez mais excludente e desigual. O projeto de milhões de brasileiros passou a ser funcionário público buscando uma situação mais estável. Em contrapartida a insatisfação dos servidores com as condições de trabalho é demonstrada de diversas formas. O crescimento do trabalho informal e do subemprego é vertiginoso e coaduna com a retirada cada vez maior de políticas governamentais assegurando serviços públicos essenciais. O que fica assinalado é a contradição do crescimento da legislação instituindo novas diretrizes num momento em que a retirada de direitos dos trabalhadores está em pauta. É nesse contexto que apresentamos uma experiência de estágio que discute a díade: acessibilidade e trabalho nas Instituições Públicas. As atividades de campo ocorreram no segundo semestre letivo de 2006 com serventuários do Tribunal de Justiça (TJ) e no primeiro semestre de 2007 com técnicos administrativos da Universidade Federal Fluminense (UFF). A proposta é mapear o acesso dos servidores públicos que entraram por meio da reserva de vagas nos últimos concursos das instituições citadas e, posteriormente, averiguar a equivalência entre o percurso dos direitos garantidos por lei do acesso ao trabalho das pessoas com deficiência e a sua efetividade. Perguntamos: o acesso ao cargo público corresponde a que espaço de trabalho? Qual a leitura de espaço feita pelo ocupante do cargo a partir de sua experiência? A configuração do cargo (lugar social) depende do ocupante, de suas práticas de espaço num campo relacional. Michel de Certeau (1994) nos possibilita rever a questão do trabalho apostando num reinventar do cotidiano em modos de fazer, operar o que a experiência possibilita, refutando assim a idéia de passividade dos ocupantes dos lugares seja na condição de consumidores, de usuários, servidores, trabalhadores etc. O pressuposto é o de que as práticas do espaço são constituídas por maneiras de fazer que escapam a modelos de uniformização criando estratégias e táticas. Nosso próprio acesso ao campo do estágio bem como as observações, marcações, realização e análise das entrevistas são estratégias de operacionalização e problematização de nossa proposta. Nessa experiência optamos pela entrevista semiestruturada entendida enquanto dispositivo que foi atravessada pelos momentos e settings de realização. Destacamos dentre os tópicos abordados: os mecanismos informais de acolhimento e a questão do preconceito. Quanto à experiência no TJ, foi preciso localizar os serventuários que entraram pela reserva de vagas. Essa informação não estava disponível de imediato. Sublinhamos que os serventuários foram

3 convocados a comparecer no Núcleo Regional da Corregedoria para as entrevistas encomendadas pelo Serviço Social ao Setor Técnico. O caráter de convocação funda, dá um contorno e um tom a um momento ainda que tenha sido recebido por alguns serventuários como uma oportunidade de ser ouvido e a forma de atuação dos entrevistadores buscar imprimir, transformar em um espaço de diálogo a convocação. Em relação a esse momento observamos que a organização e a realização destas foi de responsabilidade da equipe técnica. Enquanto estagiários, fomos convidados a estar presente nas entrevistas com possibilidade de intervir. Entendemos, no entanto, que nossa presença compondo o setting da entrevista já constituiu uma intervenção, configurando as posições ocupadas e atravessando os relatos de espaço. Esta condição de observadores foi ocasionada por uma exigência burocrática que praticamente impediu as ações previstas inicialmente pelo projeto de estágio cuja construção foi compartilhada por nossa equipe de estágio da UFF, supervisionada pela Profª Maudeth Py, e por serventuários do TJ. Mediante o impedimento à proposta inicial, decidimos ampliar o projeto de modo a abranger as Instituições Públicas. Dando continuidade ao projeto, decidimos por construir na nossa própria Universidade um campo de ação do estágio, por supormos que a acessibilidade na instituição seria mais viável. Tivemos acesso com facilidade a identificação da lotação dos servidores na UFF que foram convidados a participar do projeto bem como lhes foi dada a possibilidade de escolher onde seriam realizadas as entrevistas, que ocorreram nos respectivos locais de trabalho. Destacamos, a seguir, alguns pontos tanto do processo quanto do conteúdo das entrevistas que são analisadores da temática focada no projeto, a acessibilidade. Recorremos mais uma vez a Michel de Certeau para pensar esta questão. O autor distingue lugar de espaço. Lugar é uma configuração instantânea de posições, implica uma indicação de estabilidade. Por sua vez, o espaço é um lugar praticado, atravessado por operações que o orienta, o circunstancia, o temporaliza e conseqüentemente torna possível que os conflitos venham à tona. O próprio Certeau exemplifica esta distinção da seguinte forma: a rua é geometricamente definida por um urbanismo e é transformada em espaço pelos pedestres, ou seja, o andar transforma a rua em espaço. Portanto entendemos a acessibilidade não somente por acesso a um lugar, mas também compreende o acesso a possibilidade de criação e recriação de um espaço. A partir desta concepção consideramos que a reserva de vagas existe por uma obrigatoriedade legal havendo diferenças na ocupação das vagas nas

4 Instituições citadas: parece que no TJ, o espaço vem sendo construído com mais dificuldades devido a uma hierarquia extremamente estratificada e um clima organizacional atravessado por uma mudança que reorganiza espaços e lugares. Contudo este cenário se modifica na UFF, pois notamos uma outra dinâmica de trabalho: os servidores entrevistados se mostram mais satisfeitos com sua lotação, há poucos relatos de preconceito e uma relação hierárquica menos acentuada. Pontuamos que a Reforma Universitária proposta pelo governo federal propõe mudanças que modificariam sensivelmente as Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) e que as entrevistas foram realizadas antes da greve dos servidores iniciada no final de maio de Com relação ao acesso físico, notamos em ambas as instituições elevadores inadequados, uma quantidade insuficiente de banheiros adaptados, pisos impróprios dentre outros obstáculos. Também consideramos relevante assinalarmos a não utilização de transporte público por parte de alguns entrevistados (pois estes o julgam inadequados para atender as suas necessidades), demonstrando que o acesso ao trabalho não depende somente da reserva de vagas, mas sim de toda uma reestruturação organizacional, predial, urbanística e dos transportes que criem condições adequadas de ir e vir a todos os trabalhadores. Eixo: Trabalho Nossa realidade social contrasta com a afirmativa que o trabalho é um direito de todos. Ao considerarmos o trabalho como objeto histórico tal como propõe Josaida Gondar (1989): um mapa de experiências singulares, realçamos que sua emergência depende de condicionantes sociais, culturais, políticos e ambientais. A luta por condições dignas de vida e trabalho está contida no movimento de garantia dos Direitos Humanos, conforme consta no Art. 5º da Constituição Federal de 1988 (Constituição Cidadã), que é um marco gerador na busca de um desenvolvimento inclusivo resultante da luta de diversos setores da sociedade. Em seu artigo 7º, Inc. XXXI assegurou como direito social a proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do portador de deficiência.

5 No âmbito das Instituições Públicas, a Lei nº de onze de dezembro de 1990, que dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da união, estabelece cotas para as pessoas com deficiência num percentual mínimo de 5% e máximo de 20%. Um referente legal balizador dos critérios para que o acesso ao emprego público seja feito pela reserva de vagas é o decreto 3298 de vinte de dezembro de 1999 que dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa com Deficiência onde consta que: É finalidade primordial da política de emprego a inserção da pessoa portadora de deficiência no mercado de trabalho ou sua incorporação ao sistema produtivo mediante regime especial de trabalho protegido ; e Fica assegurado à pessoa portadora de deficiência o direito a se inscrever em concurso público, em igualdade de condições com os demais candidatos, para provimento de cargo cujas atribuições sejam compatíveis com a deficiência de que é portador. Paradoxalmente na década de 90 temos uma intensificação de medidas governamentais de desterritorialização das Instituições Públicas com o aumento de serviços terceirizados baseado na precarização do trabalho. A Federação de sindicatos de trabalhadores das Universidades Federais Brasileiras (FASUBRA) tem insistido num movimento em defesa dos serviços públicos, contra a restrição ao direito de greve e pela isonomia salarial dentre outros pontos. Enquanto o discurso da igualdade de direitos e do direito a diferença se intensifica o que nos deparamos é com uma sociedade cada vez mais excludente e desigual. Em busca de uma situação mais estável, o projeto de milhões de brasileiros passou a ser o funcionalismo público. Em contrapartida, a insatisfação dos servidores com as condições de trabalho é demonstrada de diversas formas. O crescimento do trabalho informal e do subemprego é vertiginoso e coaduna com a retirada cada vez maior de políticas governamentais assegurando serviços públicos essenciais. O que fica assinalado é a contradição do crescimento da legislação instituindo novas diretrizes num momento em que a retirada de direitos dos trabalhadores está em pauta. É nesse contexto que apresentamos uma experiência de estágio que discute a díade: acessibilidade e trabalho nas Instituições Públicas. As atividades de campo ocorreram no segundo semestre letivo de 2006 com serventuários do Tribunal de Justiça (TJ) e no primeiro semestre de 2007 com técnicos administrativos da Universidade Federal Fluminense (UFF). A proposta é mapear o acesso dos servidores públicos que entraram por

6 meio da reserva de vagas nos últimos concursos das instituições citadas e, posteriormente, averiguar a equivalência entre o percurso dos direitos garantidos por lei do acesso ao trabalho das pessoas com deficiência e a sua efetividade. Perguntamos: o acesso ao cargo público corresponde a que espaço de trabalho? Qual a leitura de espaço feita pelo ocupante do cargo a partir de sua experiência? A configuração do cargo (lugar social) depende do ocupante, de suas práticas de espaço num campo relacional. Michel de Certeau (1994) nos possibilita rever a questão do trabalho apostando num reinventar do cotidiano em modos de fazer, operar que a experiência possibilita, refutando assim a idéia de passividade dos ocupantes dos lugares seja na condição de consumidores, de usuários, servidores, trabalhadores etc. O pressuposto é o de que as práticas do espaço são constituídas por maneiras de fazer que escapam a modelos de uniformização criando estratégias e táticas. Chamamos de estratégia o cálculo objetivo, um conjunto de práticas que articulam espaço e poder, alocadas em lugares próprios e instituídos. Nos espaços circunscritos pelas estratégias cria-se uma visão totalizante, própria, que os protegem de ameaças externas à sua autonomia. As relações de forças se tornam possíveis a partir do momento que o sujeito de querer e poder pode ser isolado. Por tática entende-se a ação calculada que é determinada pela ausência de um próprio. Então, nenhuma delimitação de fora lhe fornece a condição de autonomia. A tática não tem por lugar senão o do outro. Podemos dizer que a tática é movimento, se aproveita das ocasiões e delas depende. Este não-lugar lhe permite sem dúvida mobilidade, pois se utiliza, de maneira vigilante, das falhas que as conjunturas particulares vão abrindo, conseguindo estar onde não é esperado. O acesso ao campo do estágio bem como as observações, marcações, realização e análise das entrevistas são estratégias de operacionalização e problematização de nossa proposta. Nessa experiência optamos pela entrevista semiestruturada entendida enquanto dispositivo que foi atravessada pelos momentos e settings de realização. Nossa experiência de estágio se iniciou no Tribunal de Justiça, uma instituição pública que possui um convênio com a nossa Universidade. No primeiro momento foi necessário localizar os serventuários que entraram pela reserva de vagas, pois este dado não constava no Setor Técnico que também não possuía informação a este respeito. Diante disto realizou-se um levantamento dos funcionários que ocupavam estas vagas e estes foram

7 convocados a comparecer no Núcleo Regional da Corregedoria para as entrevistas, que foram solicitadas pelo Serviço Social ao Setor Técnico. A realização das entrevistas ocorreu em meio a um momento de grande instabilidade (mudanças promovidas pelo novo Corregedor). Apesar destas terem um caráter de convocação, a forma de atuação dos entrevistadores buscou imprimir e transformar a convocação em um espaço de diálogo sendo recebida por alguns serventuários como uma oportunidade de serem ouvidos. Em relação a esse momento observamos que a organização e a realização das entrevistas foi de responsabilidade da equipe técnica. Enquanto estagiários, fomos convidados a estar presente nas entrevistas com possibilidade de intervir. Entendemos, no entanto, que nossa presença compondo o setting da entrevista já constituiu uma intervenção, configurando as posições ocupadas e atravessando os relatos de espaço. Esta condição de observadores foi ocasionada por uma exigência burocrática que praticamente impediu as ações previstas inicialmente pelo projeto de estágio cuja construção foi compartilhada por nossa equipe de estágio da UFF, supervisionada pela Profª Maudeth Py, e por serventuários do TJ. Mediante o impedimento à proposta inicial, decidimos ampliar o projeto de modo a abranger as Instituições Públicas. Dando continuidade ao projeto, resolvemos por construir na nossa própria Universidade um campo de ação do estágio, por supormos que a nossa acessibilidade na instituição seria mais viável. Como supomos, tivemos acesso com facilidade à identificação da lotação dos servidores na UFF que foram convidados a participar do projeto bem como lhes foi dada a possibilidade de escolher onde seriam realizadas as entrevistas, que ocorreram nos respectivos locais de trabalho. Destacamos, a seguir, alguns pontos tanto do processo quanto do conteúdo das entrevistas que são analisadores da temática focada no projeto, a acessibilidade. Recorremos mais uma vez a Michel de Certeau para pensar esta questão. O autor distingue lugar de espaço. Lugar é uma configuração instantânea de posições, implica uma indicação de estabilidade. Por sua vez, o espaço é um lugar praticado, atravessado por operações que o orienta, o circunstancia, o temporaliza e conseqüentemente torna possível que os conflitos venham à tona. O próprio Certeau exemplifica esta distinção da seguinte forma: a rua é geometricamente definida por um urbanismo e é transformada em espaço pelos pedestres, ou seja, o andar transforma a rua em espaço. Portanto entendemos a acessibilidade não

8 somente por acesso a um lugar, mas também compreende o acesso a possibilidade de criação e recriação de um espaço. A partir desta concepção afirmamos que a reserva de vagas existe por uma obrigatoriedade legal havendo diferenças na ocupação das vagas nas Instituições citadas. No Tribunal de Justiça, o espaço vem sendo construído com mais dificuldades devido a uma hierarquia extremamente estratificada e um clima organizacional atravessado por uma mudança que reorganiza espaços e lugares. Isto se percebe a partir de certas falas que destacamos nas entrevistas: Serventuário, após o término da entrevista, verifica o que a entrevistadora anotou em sua ficha para se certificar que não havia falado demais. Serventuário relata que a chefia de sua comarca solicita um numero maior de funcionários, pois haveria servidores doentes, modo como a chefia se refere aos serventuários portadores de deficiência. Contudo este cenário se modifica na UFF, pois notamos uma outra dinâmica de trabalho: os servidores entrevistados se mostram mais satisfeitos com sua lotação, não há relatos de preconceito e uma relação hierárquica menos acentuada. Ao obtermos a lista em que consta os funcionários que ocupavam as vagas reservadas para pessoas portadoras de deficiência e sua respectiva lotação, fomos a campo para tentar marcar as entrevistas e os chefes destes demonstraram-se solícitos ao informar os horários de trabalho e o telefone para contato. Entrevistada comenta sua aprovação no concurso da Casa da Moeda e que provavelmente não ocupará a vaga ao ser convocada, uma vez que está satisfeita com seu trabalho. Apontamos que as entrevistas foram realizadas, em sua grande maioria, antes da greve dos servidores iniciada no final de maio de Pontuamos como um dos motivos desta, a Reforma Universitária proposta pelo governo federal que propõe mudanças que modificariam sensivelmente as Instituições Federais de Ensino Superior (IFES). Destacamos a seguir outros tópicos abordados: os mecanismos informais de acolhimento e a questão do preconceito. Isto se deve ao fato de estes tocarem no cerne da nossa questão: a acessibilidade.entendemos por mecanismos informais de acolhimento as táticas criadas, neste caso, pelos serventuários do Tribunal de Justiça e funcionários da UFF

9 (portadores de deficiência ou não). As táticas existem com o intuito de criar um espaço de trabalho onde anteriormente havia apenas um lugar respaldado por lei. Funcionária da UFF comenta que a escolha de sua lotação foi em função de uma sugestão dada por uma ex-professora, também funcionária da Universidade, que indicou um local que melhor se adequasse as suas limitações físicas. Serventuária do Tribunal de Justiça relata que o Juiz de sua comarca não autorizou que ela utilizasse a vaga no estacionamento destinada aos portadores de deficiência, que seria destinada a visitantes, o manobrista, então, reserva uma vaga para ela. Com relação ao acesso físico, notamos em ambas as instituições elevadores inadequados, uma quantidade insuficiente de banheiros adaptados, pisos impróprios dentre outros obstáculos. Também consideramos relevante assinalarmos a não utilização de transporte público por parte de alguns entrevistados (pois estes o julgam inadequados para atender as suas necessidades), demonstrando que o acesso ao trabalho não depende somente da reserva de vagas, mas sim de toda uma reestruturação organizacional, predial, urbanística e dos transportes que criem condições adequadas de ir e vir a todos os trabalhadores. Além destes fatores, é necessário garantir o acesso a educação, uma vez que para se candidatar a estas vagas é requisitado um determinado nível de formação acadêmica. Referências Bibliográficas CERTEAU, Michel. A invenção do cotidiano Artes de fazer. Petrópolis, Rio de Janeiro, Editora Vozes, GONDAR, J. O. O trabalho como objeto histórico. Cadernos do NUPSO - Nucleo de Pesquisa em Psiquiatria Social. CJM/ENSP/FIOCRUZ, v. 2, n. 3, p , Créditos Co-autoras: Cláudia Freire Vaz (Universidade Federal Fluminense) Gabriela Silva de Lima (Universidade Federal Fluminense) Juliana Franco (Universidade Federal Fluminense) Profª Ms. Maudeth Py Braga (Universidade Federal Fluminense)

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