Associação Trilha Verde. Trilha do Brito. Povoado de Luiz Alves Município de São Miguel do Araguaia Estado de Goiás - Brasil

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1 Trilha do Brito Povoado de Luiz Alves Município de São Miguel do Araguaia Estado de Goiás - Brasil Elaboração: Emsa Empresa Sul Americana de Montagens S/A Eng Agr M.Sc. Danilo Couto CREA-GO 7804-D Goiânia, Agosto de 2006

2 Trilha do Brito A Trilha do Brito foi aberta e é mantida por Valdomiro Moreira dos Santos em ambiente dominado pela Floresta Aluvial. Com uma extensão de metros, está localizada entre o rio Araguaia (Foto 1) e a 2ª Etapa do Projeto de Irrigação Luiz Alves do Araguaia ao norte do Povoado de Luiz Alves, Município de São Miguel do Araguaia, extremo noroeste do Estado de Goiás, ao sul da Ilha do Bananal. Seu Valdomiro (Foto 2) é pessoa simples, um dos moradores mais antigos de Luiz Alves, que organiza anualmente uma caminhada ecológica pela trilha, geralmente no mês de julho, contando com até mais de 60 pessoas, entre moradores locais, turistas e autoridades. Pessoa bem conhecida em Luiz Alves, nascido em 1935 em Amargosa-BA, Seu Valdomiro não teve uma vida fácil até chegar a Luiz Alves em É casado com Benícia Alves da Silva, sua companheira e conterrânea, com quem teve 7 filhos, todos vivos e residentes em Luiz Alves. Este senhor possui uma consciência ambiental invejável e cultura tradicional herdada dos índios karajás, os primeiros habitantes locais que, a partir de 1974, deixaram a região de Luiz Alves e foram para o Parque Indígena do Araguaia (Ilha do Bananal). Foto 1: Rio Araguaia em Luiz Alves, ponto de partida para a Trilha do Brito. Foto 2: Valdomiro Moreira dos Santos, grande conhecedor do uso da biodiversidade do Araguaia, condutor e responsável pela manutenção da Trilha do Brito. Esforçado e comunicativo, ao longo dos anos recebeu capacitação do SENAR, do SEBRAE, IBAMA e Agência Ambiental. Em processo de criação está a Associação Trilha Verde, que procura diversificar a matriz turística de Luiz Alves, com a abertura 1

3 de trilhas para a prática do ecoturismo. Luiz Alves conta hoje com extensas áreas protegidas por lei, constituindo a APA Meandros do Araguaia, Parque Estadual do Araguaia e Floresta Estadual do Araguaia. Ao percorrer a Trilha do Brito com o Seu Valdomiro recebemos uma lição de ecologia, humildade, conhecimento e espiritualidade. Percebemos o quão pouco conhecemos sobre o uso de nossa biodiversidade, principalmente das essências fitoterápicas da rica flora nativa da região de Luiz Alves. Adiante descrevemos a trilha, dividida em três segmentos. Foto 3: Genipapo (Genipa americana) em frutificação, árvore bastante comum na região, que além do valor alimentício, também possui algumas propriedades medicinais. 1º Segmento: de Luiz Alves até o início da trilha (ext.: metros) Partindo do Povoado de Luiz Alves, na confluência do lago com o rio Araguaia, segue-se pela Alameda Araguaia até o final da planta urbana. A partir daí, já podem ser observados alguns atrativos da fauna, flora e do rio Araguaia, assim como a ocorrência de algumas essências fitoterápicas: Genipa americana (genipapo): o chá da casca é bom para cataratas e vistas cansadas (Foto 3). Foto 4: Cambarás (Vochysia divergens), espécie arbórea da flora do Araguaia, característica da Vochysia divergens (cambará): da Floresta Aluvial, reputada como medicinal. cocção da casca obtem-se um xarope utilizado para doenças dos rins, vesícula e reumatismo (Foto 4). 2

4 Prosseguindo chega-se a um colchete, ponto a partir do qual é vedada a entrada de veículos (Foto 6). Daí pode-se tomar dois caminhos: a trilha do Lago do Campo e a trilha do Lago do Brito. A 1ª não está totalmente construída e encontra-se somente com 300 metros de uma extensão total de cerca de metros (Foto 7 e 8). Foto 5: O 1º segmento ainda não compreende a trilha propriamente dita e pode ser realizado por veículo automotor, compreendendo parte no meio urbano acompanhando o rio Araguaia e parte em meio a campos e florestas, que têm sido impactados pela ação das queimadas. Foto 6: Após percorrer metros chega-se à área vedada a veículos. A entrada da trilha está protegida por um colchete, fechado com cadeado, sendo aí o final da planta urbana de Luiz Alves aprovada em Foto 7: Do ponto onde se pode deixar os veículos, está sendo aberta uma trilha que leva ao Lago do Campo, sendo que somente 300 metros estão concluídos. Foto 8: A trilha para o Lago do Campo terá 2000 metros e está sendo aberta pelo Seu Valdomiro sob a vegetação de cipós e árvores entrelaçados, como pode ser observado nesta foto. 2º Segmento: do colchete até a parada para lanche e descanso (ext.: metros) Do colchete, a opção é tomar a a estrada que demanda à Praia do Gorgulho ou a Trilha do Brito. Entrando na Trilha do Brito percebe-se a grandiosidade que a natureza ali resguarda, fornecendo ao homem e aos animais silvestres abrigo, alimento e medicamentos para uma panacéia de doenças. A fauna aí facilmente observada, 3

5 diretamente ou por vestígios, é guariba, onça, anta, caititu, queixada, cervo, bico-debrasa, tatu-canastra, tatu-peba, cutia, paca, jaburu, borboletas azuis, abelhas silvestres. Da flora, temos o inharé (Brosimum rubescens), cambará (Vochysia divergens), pau-jaú (Triplaris gardneriana), amburana (Commiphora leptophloeos), embaúba (Cecropia sp.), cinzeiro (Terminalia sp.), piranheira (Sweetia sp.), tamboril (Enterolobium contortisiliquum), jatobá (Hymenaea courbaril), ipês (Tabebuia spp.), tarumã (Vitex polygama), angelim (Andira spp.), gonçalo-alves (Astronium fraxinifolium), jacaré (Callisthene fasciculata), cajá (Spondia lutea), orquídea, cipó-de-arraia, cipó d água, cipó-mucunã, cipó-esporãode-galo O inharé (Brosimum rubescens) é o nome indígena de uma árvore muito comum na floresta aluvial que é largamente utilizada pela população tradicional como remédio natural para amenizar dores de uma série de doenças. Utiliza-se tanto a casca quanto o leite extraído por cisão no caule (foto 10) Do caule do inharé, retira-se as cascas que são curtidas em água por 4 a 5 dias, sendo então coado e gelado, tomando-se 3 vezes ao dia para tirar as dores de reumatismo, cólicas, dores de cabeça, stress. Foto 9: Folhas de inharé (Brosimum rubescens), nome indígena de uma árvore muito comum na região, que possui reputadas propriedades medicinais e é largamente utilizada pela população tradicional. Foto 10: O leite do inharé (B. rubescens) extraído por uma cisão no caule da planta, é indicado para dores diversas, como cólicas menstruais, reumatismo e dores de cabeça, canseira do cérebro e formigamento dos pés. 4

6 O leite do inharé, obtido por cisão no caule, pode ser colhido em uma vasilha com água, onde é adicionado açúcar e tomado para canseira do cérebro e formigamento dos pés. As sementes do inharé podem ser colhidas no mês de outubro, quando caem espontaneamente. A viabilidade destas sementes não é alta, sendo que lotes de sementes guardadas por oito meses não apresentaram viabilidade tampouco germinação, nos estudos conduzidos no Plano de Gestão Ambiental do Projeto de Irrigação Luiz Alves do Araguaia. Possivelmente a propagação desta espécie pode ser feita por estaquia. A 1ª parada da trilha é denominada 1º ponto de referência pelo Seu Valdomiro, ou simplesmente salão (Foto 11). É o local onde todos os participantes são organizados em uma roda e, com mãos dadas, solicita-se que um dos participantes reze um Pai Nosso, pedindo a Deus para guiar o povo em paz e a benção a todos os presentes, aos que ficaram e às autoridades de todo o Planeta, pedindo ainda a proteção no trajeto de ida e volta. Neste salão é então purificado o espírito dos participantes, ficando fora pessoas bêbadas ou com trajes de banho, não permitindo fazer a trilha com qualquer ferramenta ou armas. Foto 11: A primeira parada é no salão local onde é feito uma oração para purificação dos participantes. Foto 12: Amburana (Commiphora leptophloeos), desprovida de folhas, árvore com potencial ornamental e que fornece madeira para artesanato e utensílios caseiros. Foto 13: Folhas da cana-de-macaco, planta da qual se extrai medicamento a partir da maceração das raízes, utilizado como diurético. 5

7 Com o espírito desarmado é então iniciada a caminhada, percorrendo a trilha rodeada por plantas medicinais, que mais parece uma grande farmácia viva, vejamos: Amburana (Commiphora leptophloeos), árvore que forma agrupamentos quase homogêneos, com tronco dourado muito ornamental, que fornece madeira para artesanato e utensílios domésticos (Foto 12). Cana de macaco: a raiz macerada em água é diurética e o broto mata a sede Foto 14: Ambiente com cipó-de-arraia, planta cujas raízes aéreas apresentam aspecto interessante, lembrando vassouras de bruxa, das quais é extraído um chá utilizado para cura de ferimentos de arraias. (Foto 13). Cipó-de-arraia; para ferroada de arraia, cozinha-se a raiz do cipó e banha o pé. Se tomado serve para infecção intestinal e colerina (Fotos14) Jacaré (Callisthene fasciculata): árvore de grande porte, quase sempre com orquídeas, devido ao seu tronco bastante rugoso, aspecto do que facilita as condições de germinação e Foto 15: Orquídeas no tronco do jacaré instalação desta epífita. Estas orquídeas (Callisthene fasciculata) produzem frutos comestíveis pela fauna e pelo homem (Foto 15). Cipó-mucunã: as sementes moídas são utilizadas para sarar feridas velhas (Foto 16). Cipó d água: corta-se e bebe-se a seiva para matar a sede (Foto 17). 6

8 Foto 16: Cipó-mucunã, cujas sementes moídas são utilizadas para sarar feridas velhas. Foto 17: Cipó d água, cuja seiva é utilizada para matar a sede. 3º Segmento: da parada para lanche e descanso até o lago do Brito (ext.: metros) O local de descanso é amplo e aprazível, bom para uma boa conversa. Possui relevo levemente movimentado (Fotos 18 e 19), copas se tocando, chão coberto pela folhagem caída. É denominada pelo Seu Valdomiro de sala de recreação, local propício para a instalação de uma infra-estrutura como mesas e bancos feitos com material da própria mata e pontos para pendurar redes para descanso. Ali foi construído um piso sobre uma árvore (Callisthene fasciculata jacaré), que propicia visão favorecida do local (foto 20). Foto 18: Vista da sala de recreação Foto 19: Visão da sala de recreação de cima do piso sobre a árvore. Do ponto para descanso até o lago do Brito, podem ser observadas as seguintes espécies da flora: landi (Calophylum brasiliense), amburana (Commiphora leptophloeos), piranheira (Sweetia sp.), tamboril (Enterolobium contortisiliquum), jatobá-da-mata (Hymenaea courbaril), gonçalo-alves (Astronium fraxinifolium), jacaré (Callisthene fasciculata), cipó d água, inharé (Brosimum rubescens), paineira (Erioteca pubescens). 7

9 As espécies da fauna facilmente avistadas neste segmento da trilha são: onça, jacarés, boto, arraia-de-fogo, bugio (guariba). Alguns atrativos muito interessantes neste segmento despertam todos os sentidos humanos. Com a frutificação do jatobá (Hymenaea courbaril) (foto 21), um som interessante na mata pode ser ouvido: o barulho de muitos bugios quebrando a casca dos frutos para se alimentarem da poupa farinácea. Ainda, no tronco de jatobá podem ser visualizadas inscrições, possivelmente indígenas, muito antigas. Foto 20: Piso sobre árvore, ponto de observação. O jatobá fornece madeira de lei, frutos comestíveis, vinho e resina que possui propriedades medicinais. O vinho é obtido por meio da perfuração de um galho até o centro do cerne, de onde escorre um líquido que é enlatado, de onde se faz o vinho de jatobá, bebida que provoca embriagues. Já da resina de jatobá moída, faz um emplasto com clara de ovo, que cola peito aberto. A casca do landi (Calophylum brasiliense) queimada, afugenta o mosquito da malária. mata. Cheiro de mel de abelhas silvestres e cheiro de macacos podem ser sentidos na Sinais de garras de onça ( rasgos ) no tronco do jacaré (Callisthene fasciculata) são facilmente visualizados (foto 22). Ao que parece, devido à textura rugosa do tronco, esta espécie é preferida por estes animais. Tem ainda a azedinha (mirtaceae) que é utilizada para dor de barriga e a macela do campo (foto 23), para dor de cabeça e indigestão. 8

10 Chegando ao final da trilha, no lago do Brito (fotos 27 e 28), podem ser visualizados jacarés, tartarugas e tracajás, arraia-de-fogo, botos e muitas outras espécies. O local é aprazível e convidativo para um longo descanso e boa conversa (Foto 29). Foto 21: Jatobá-da-mata (Hymenaea courbaril) Foto 22: Marcas das garras de onça no tronco de jacaré (Callisthene fasciculata). Foto 23: Macela do campo Foto 24: Ambiente com cipó-de-arraia 9

11 Foto 25: Paina (Erioteca pubescens) no chão Foto 26: Frutificação do tamboril (Enterolobium contortisiliquum) Foto 27: Lago do Brito, final da trilha Foto 28: Lago do Brito Foto 29: Descanso na mata Foto 30: tronco de jatobá-da-mata (Hymenaea courbaril) 10

12 Figura 1: Imagem de satélite da região do Povoado de Luiz Alves e a Trilha do Brito Figura 2: Imagem de satélite com inclinação panorâmica da região do Povoado de Luiz Alves e a Trilha do Brito 11

13 Figura 3: Imagem de satélite do 1º segmento da Trilha do Brito Figura 4: Imagem de satélite do 2º segmento da Trilha do Brito 12

14 Figura 5: Imagem de satélite do 3º segmento da Trilha do Brito Figura 6: Acesso a Luiz Alves a partir de Goiânia-GO (515 km) 13

15 Elaboração e Apoio: O registro da Trilha do Brito e do excelente trabalho executado pelo Sr. Valdomiro Moreira dos Santos foi desenvolvido no âmbito do Programa de Criação e Implementação do Banco de Germoplasma, integrante do Plano de Gestão Ambiental do Projeto de Irrigação Luís Alves do Araguaia. Elaboração: Emsa Empresa Sul Americana de Montagens S/A Eng Agrônomo Danilo Couto M.Sc. Agronomia (Produção Vegetal) Fone: (62) E.mail: danilocouto@emsa.com.br Apoio: Jaburu Agropecuária Ltda. Prefeitura Municipal de São Miguel do Araguaia Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento do Estado de Goiás SEPLAN-GO Ministério da Integração Nacional Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis IBAMA 14

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