RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE FORMOSA DO RIO PRETO

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1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO MUNICÍPIO DE FORMOSA DO RIO PRETO SETEMBRO, 2014

2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA ESCOPO DA FISCALIZAÇÃO DOCUMENTOS UTILIZADOS INFORMAÇÕES DO AGENTE FISCALIZADO BASE LEGAL DAS NÃO CONFORMIDADES ASPECTOS JURÍDICOS E CONTRATUAIS DESCRIÇÃO DO SAA FORMOSA DO RIO PRETO INSTALAÇÕES FÍSICAS ASPECTOS GERENCIAIS DESCRIÇÃO DO SES FORMOSA DO RIO PRETO NÃO CONFORMIDADES E DETERMINAÇÕES PARA O SAA FORMOSA DO RIO PRETO CAPTAÇÃO E EEAB ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA RESERVAÇÃO INSTALAÇÕES DA LOJA DE ATENDIMENTO NÃO CONFORMIDADES E DETERMINAÇÕES PARA O SES FORMOSA DO RIO PRETO RELACIONAMENTO EMBASA x AGERSA ANEXOS

3 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Captação no Rio Preto Figura 2: Reservatório elevado (100m³) Figura 3: Escritório local Figura 4: Caixa de inspeção elétrica Figura 5: Indícios de incineração de resíduos (área externa) Figura 6: Captação Figuras 7 e 8: Conjuntos MB com vazamentos e necessidade de adequação aos padrões técnicos Figura 9: Vala de drenagem sem grade de isolamento Figura 10, 11 e 12: Tanque de reaproveitamento Figura 13 e 14: Banheiro da casa de química: mau estado Figura 15: Instalação elétrica sem lâmpada Figura 16 e 17: Local do armazenamento dos EPIs Figura 18 e 19: Quadro de comando: instalação elétrica fora dos padrões Figura 20: Poço de visita sem proteção Figura 21: Reservatório elevado (100m³) Figura 22: Reservatório elevado (100m³) Figura 23: Materiais ao ar livre na área do reservatório elevado Figura 24: Evidências de incineração Figura 25 e 26: Vazamento observado no reservatório elevado de 100m³ Figura 27: Loja de atendimento: sinalização de funcionamento Figura 28 e 29: Compartimentos do EL não sinalizados Figura 30: CDC não disponível para consulta Figura 31, 32 e 33: Almoxarifado

4 LISTA DE QUADROS Quadro 1: Informações sobre o SAA de Formosa do Rio Preto Quadro 2: Planilha do tempo de execução dos serviços prestados em Formosa do Rio Preto Quadro 3: Tempo e valor dos serviços executados pela EMBASA

5 1 INTRODUÇÃO A AGERSA Agência Reguladora de Saneamento Básico do Estado da Bahia, entidade responsável pela normatização e fiscalização dos serviços públicos de saneamento básico do Estado, atua no sentido de garantir a qualidade e a continuidade na prestação destes serviços, em cumprimento aos termos estabelecidos na Lei Federal /2007, na Lei Estadual /2008 e na Lei Estadual /2012. Nesse contexto, compreende-se a importância de realizar fiscalizações nos sistemas operados pela concessionária EMBASA, uma vez que esta atende a 364 municípios dos 417 existentes no Estado. A Diretoria Colegiada da AGERSA determinou a realização de fiscalização aos Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do município de Formosa do Rio Preto, com o intuito de verificar o atendimento aos padrões contidos no contrato de concessão e na legislação em vigor e, mais especificamente, nas normas editadas pelo ente regulador. Agradecimentos aos prepostos que acompanharam as inspeções, em especial, a Welton, Edvaldo e Denise, por suas presteza e profissionalismo. 5

6 2 OBJETIVOS O objetivo geral desta ação de fiscalização foi verificar as condições técnicas, operacionais e comerciais dos Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário de Formosa do Rio Preto, levando-se em consideração os requisitos de qualidade e continuidade que os serviços devem oferecer, em consonância com o arcabouço legal vigente. Como objetivos específicos, têm-se: verificar a adequação da oferta à demanda de água; as atividades técnico-operacionais; a qualidade da água disponibilizada à população; a abrangência e a qualidade do tratamento do esgoto; o estado de conservação de instalações e equipamentos e os serviços prestados, dentre outros. 6

7 3 METODOLOGIA A metodologia para o desenvolvimento deste trabalho compreendeu as seguintes atividades: 1. Solicitação prévia de informações à EMBASA para planejamento dos trabalhos de campo; 2. Coleta e análise de informações através de dados secundários e entrevistas; 3. Vistoria técnica, levantamentos em campo e registro fotográfico; e, 4. Análise e avaliação documental. Os procedimentos adotados nessa fiscalização estão descritos no Manual de Fiscalização da CORESAB, homologado pela Resolução 006/2011, que dispõe sobre a normatização das ações de fiscalização. Basicamente, consistem em verificar o cumprimento da Legislação aplicada ao setor. A vistoria foi acompanhada pelos prepostos Welton Costa (Gerente do Escritório Local), Edvaldo J. Pereira Júnior (Gerente operacional) e Denise Cavalcante de Almeida (Analista de saneamento). Período de vistorias do Grupo LEM: de 21 a 25/07/2014. Responsáveis: Patrícia Viana Farias de Lima Especialista em Regulação Camila Oliveira Ribeiro Neiva Técnica de Nível Superior Maico Camerino dos Santos Assessor Técnico 3.1 ESCOPO DA FISCALIZAÇÃO Essa fiscalização abrange as áreas técnica e comercial com os itens elencados abaixo. Contudo, a existência de todas as componentes descritas genericamente depende da realidade de cada município e da sua interligação ou não a um Sistema Integrado. 7

8 3.1.1 ASPECTOS JURÍDICOS E CONTRATUAIS Verificação da validade e situação do contrato de concessão à luz da legislação SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Área Item Auditado Segmento Auditado Técnico- Operacional Manancial/Captação ETA Adução Reservatórios Elevatórias Preservação e proteção Operação e manutenção Segurança, conservação e limpeza Filtração Casa de química Laboratório Operação, manutenção e controle de perdas Operação e manutenção Limpeza e desinfecção Controle de perdas Operação e manutenção Gerencial Qualidade e Controle Comercial Rede de Distribuição Informações Gerenciais Qualidade da Água Distribuída à População Escritório / Loja de Atendimento / Almoxarifado Serviços comerciais Operação e manutenção Continuidade Pressões disponíveis na rede Nível de universalização Plano de expansão dos serviços Qualidade físico-química e bacteriológica da água na saída da ETA Qualidade físico-química e bacteriológica da água na rede de distribuição Instalações físicas do escritório e almoxarifado Situação quanto ao atendimento ao usuário 8

9 3.1.3 SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO Área Item Auditado Segmento Auditado Técnico-Operacional Controle Rede Coletora Elevatórias ETE Controle da qualidade do esgoto tratado Operação e manutenção Limpeza e inspeção Operação e manutenção Segurança, operação e manutenção Corpo receptor Saúde ocupacional dos operadores Monitoramento sistema de tratamento de esgotos Laudos gerados pelo monitoramento da EMBASA 3.2 DOCUMENTOS UTILIZADOS Ficha técnica com dados básicos do SAA; Croqui do SAA; Laudos de controle de qualidade da água tratada; Protocolo da Licença de operação; Relatórios de controle operacional e comercial. 3.3 INFORMAÇÕES DO AGENTE FISCALIZADO Empresa: Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. - Embasa Endereço: 4ª Avenida, nº 420, Centro Administrativo da Bahia - CAB, CEP , Salvador, Bahia, Brasil. Telefone: (71) Home Page: http// Presidente: Abelardo de Oliveira Filho Unidade Regional: Barreiras Escritórios Locais: Formosa do Rio Preto 9

10 4 BASE LEGAL DAS NÃO CONFORMIDADES A Lei Federal nº 8.987/1995, que dispõe sobre as Concessões: o art. 6º da Lei que versa sobre a prestação de serviço adequado assim dispõe: Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação de serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários, conforme estabelecido nesta Lei, nas normas pertinentes e no respectivo contrato. 1º Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas. 2º A atualidade compreende a modernidade das técnicas, do equipamento e das instalações e a sua conservação, bem como a melhoria e expansão do serviço. A Lei Federal nº /2007, que dispõe sobre a política nacional de saneamento, assevera: Art. 2º Os serviços públicos de saneamento básico serão prestados com base nos seguintes princípios fundamentais: (...) VII - eficiência e sustentabilidade econômica. (...) Art. 25 Os prestadores de serviços públicos de saneamento básico deverão fornecer à entidade reguladora todos os dados e informações necessários para o desempenho de suas atividades, na forma das normas legais, regulamentares e contratuais." O Decreto Federal nº 7.217/2010, que regulamenta a Lei anterior: Art. 2º (...) III - fiscalização: atividades de acompanhamento, monitoramento, controle ou avaliação, no sentido de garantir o cumprimento de normas e regulamentos editados pelo Poder Público e a utilização, efetiva ou potencial, do serviço público. Lei Estadual nº /2008, sobre a política estadual de saneamento: Art. 4º (...) 1º - Os serviços públicos de saneamento básico possuem natureza essencial. (...) 2º - É direito de todos receber serviços públicos de saneamento básico adequadamente planejados, regulados, fiscalizados e submetidos ao controle social." Lei Estadual nº /2012, que institui a AGERSA: "Art. 2º A AGERSA tem como objetivo o exercício da regulação e da fiscalização dos serviços públicos de saneamento básico, dentro dos limites legais." 10

11 Resolução CORESAB nº 01/2011, que dispõe sobre condições gerais de prestação do serviços de saneamento básico e de esgotamento sanitário: "Art. 3º Compete à PRESTADORA dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, nos municípios sob sua responsabilidade, a análise ou elaboração dos projetos, a fiscalização ou execução das obras e instalações, a operação e manutenção dos serviços de captação, transporte, tratamento, reservação e distribuição de água, e coleta, tratamento e disposição final dos esgotos sanitários, a medição dos consumos, o faturamento, a cobrança e arrecadação de valores e monitoramento operacional de seus serviços, nos termos desta Resolução, observados os contratos de concessão e de programa de cada município. (...) Art. 33 As solicitações de serviços de abastecimento de água e/ou de esgotamento sanitário em rede pública de distribuição e/ou coletora existentes, serão atendidas dentro dos prazos estabelecidos pela PRESTADORA dos serviços em conformidade com o Ente Regulador. 1º Os prazos para a execução dos serviços referidos no caput deste artigo deverão constar da Tabela de Preços e Prazos dos Serviços, homologada pelo Ente Regulador e disponibilizada aos interessados. 2º Os serviços, cuja natureza não permita definir prazos na Tabela de Preços e Prazos de Serviços, deverão ser acordados com o interessado quando da solicitação, observando-se as variáveis técnicas e econômicas para sua execução. (...) Art. 110 A PRESTADORA deverá dispor de sistema para atendimento aos usuários por telefone durante 24 (vinte e quatro) horas por dia, inclusive sábados, domingos e feriados, devendo a reclamação apresentada ser convenientemente registrada e numerada. 1º Os usuários terão à sua disposição, nos escritórios e locais de atendimento, em local de fácil visualização e acesso, exemplares desta Resolução, para conhecimento ou consulta. 2º A PRESTADORA deverá manter em todos os postos de atendimento, em local de fácil visualização e acesso, formulário próprio para possibilitar a manifestação por escrito dos usuários, devendo, para o caso de solicitações ou reclamações, observar os prazos e condições estabelecidas na Tabela de Preços e Prazos de Serviços da PRESTADORA, aprovada pelo Ente Regulador. (...) Art. 115 A PRESTADORA é responsável pela prestação de serviços adequada a todos os usuários, satisfazendo as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, modicidade das tarifas, cortesia na prestação do serviço, e informações para a defesa de interesses individuais e coletivos. 11

12 5 ASPECTOS JURÍDICOS E CONTRATUAIS O contrato de concessão plena nº 071/1997 do município de Formosa do Rio Preto tem vigência até 11/08/2017. A partir do seu vencimento, terá que ser celebrado CONTRATO DE PROGRAMA de acordo com o que determina o artigo 11 da Lei nº /2007, devendo contemplar os seguintes aspectos: - a existência de plano de saneamento básico; - a existência de estudo comprovando a viabilidade técnica e econômicofinanceira da prestação universal e integral dos serviços, nos termos do respectivo plano de saneamento básico; - a existência de normas de regulação que prevejam os meios para o cumprimento das diretrizes desta Lei, incluindo a designação da entidade de regulação e fiscalização; - a realização prévia de audiência e de consulta públicas sobre o edital de licitação, no caso de concessão, e sobre a minuta do contrato. 12

13 6 DESCRIÇÃO DO SAA FORMOSA DO RIO PRETO 6.1 INSTALAÇÕES FÍSICAS Esta descrição foi feita com base no Croqui do sistema (Anexo 1), atualizado em 31/08/2012, e nas observações e informações obtidas em campo. O SAA de Formosa do Rio Preto é um Sistema Local com captação em manancial por bomba de sucção negativa (EEAB1), no Rio Preto (Fig. 1). Figura 1: Captação no Rio Preto. Houve recentes melhoramentos na motorização da captação que promoveram um aumento na capacidade de produção, que passou de 94 m³/h para 108 m³/h. Após a captação a água é conduzida por 4,5 Km até a Estação de Tratamento de Água - ETA, com tratamento realizado por meio de Filtro Russo. Embora a capacidade nominal da ETA seja de 115 m³/h, em razão da qualidade da água bruta a ser tratada, esta capacidade é de efetivamente 105 m³/h. Uma vez tratada, a água é bombeada por um conjunto motor-bomba (EEAT) para dois reservatórios elevados de mesma capacidade cada um (REL 100m³). É importante ressalvar que um reservatório é destinado apenas ao abastecimento do Bairro de Santa Helena, sendo que o outro (Fig. 2) abastece ao Bairro Projeto e ao Centro de Formosa do Rio Preto. 13

14 O SAA possui automação e opera continuamente das 4 às 22h. Segundo as estimativas dos prepostos, o sistema atual atenderá no limite de sua capacidade em até 5 anos. Figura 2: Reservatório elevado (100m³). Apresentam-se, no Quadro 1, dados referentes ao SAA, conforme as informações obtidas da Embasa. Quadro 1: Informações sobre o SAA de Formosa do Rio Preto Tipo de Manancial Cap. da captação Cap. de adução de água bruta Capacidade da ETA Tipo de Tratamento da Água Tipo de tratamento dos efluentes da ETA Superficial 108 m³/h 108 m³/h 100,8 m³/h Floculação, Filtração, Desinfecção e Fluoretação Tanque de reaproveitamento de água Capacidade de adução da 100,8 m³/h água tratada (m³/h) Número de EEATs e suas 1 (104 m³/h) respectivas capacidades Nº de reservatórios e suas 2 (100 m³) respectivas capacidades Pop. Abastecida atual (2013) hab Per carpita atual* 93L/hab.dia Índice de perdas** 99,6 Nº de economias Fonte: (EMBASA/2014) * SNIS 2012 (IN022). **IPL - Índice de Perdas por Ligação (L/dia x Lig Fat) 12M: Refere-se ao sistema. Fonte: Controle Operacional de Água e Esgoto da Embasa (COPAE), referência abril de

15 Figura 3: Escritório local. 6.2 ASPECTOS GERENCIAIS De acordo com os dados do serviço de atendimento ao cliente, o E.L. (Fig. 3) de Formosa do Rio Preto executou 712 serviços no período de junho de 2013 a maio de 2014, conforme Quadro abaixo: Quadro 2: Planilha do tempo de execução dos serviços prestados em Formosa do Rio Preto Quantidade e Tempo de Execução de serviços Descrição do serviço Quantidade Tempo médio atendimento (h) LIGAÇÃO DE ÁGUA VAZAMENTO DE REDE 72 6 VAZAMENTO RAMAL FALTA D ÁGUA 45 6 PARADA DO SISTEMA* 5 14,36 Total 712 Fonte: EMBASA/2014 (destaques nossos). *Motivo: falta de energia Abaixo, no Quadro 3, constam os preços e prazos dos serviços prestados pela Embasa: Quadro 3: Tempo e valor dos serviços executados pela EMBASA. Tempo e Valor: Serviços Serviços Tempo Valor LIGAÇÃO DE ÁGUA 168h R$ 115,22 RELIGAÇÃO 048h R$ 043,20 SUBSTITUIÇÃO DE HIDRÔMETRO 024h - ANÁLISE DE CONSUMO 048h - RESTABELECIMENTO DE LIG. SUPRIMIDA 168h R$ 115,22 TRANSFERÊNCIA DE HIDRÔMETRO 072h R$ 113,38 VAZAMENTO DE REDE 06h - VAZAMENTO DE RAMAL 06h - VERIFICAÇÃO DE FALTA D ÁGUA 06h - Fonte: EMBASA/

16 . No Quadro 2, observa-se que o tempo do serviço de Ligação de água esteve aquém do tempo máximo previsto para a sua execução. Quanto ao item "Parada do sistema", não dispomos do tempo padrão estipulado pela EMBASA para a retomada do sistema, entretanto, 5 paradas do sistema com duração de 14,36h, não pode ser considerado aceitável. No tocante ao Licenciamento Ambiental, a Embasa informou que o SAA de Formosa do Rio Preto está contemplado no processo /INEMA/LIC de 27/11/2013 referente ao pedido de Licença de Operação da Unidade Regional de Barreiras - UNB. No Anexo 2, consta o protocolo de requerimento para a Licença de Operação. 16

17 7 DESCRIÇÃO DO SES FORMOSA DO RIO PRETO Na inspeção realizada na sede do município entre 21 e 25/07/2014, foi constatada a inexistência de sistema de coleta, tratamento e disposição final dos esgotos sanitários gerados. Segundo informações do Censo Demográfico FIBGE (2010), dos domicílios particulares permanentes com banheiro ou sanitário de Formosa do Rio Preto, 0,67% lançam os esgotos sanitários na rede geral e 99,33% o fazem por meio de fossas tipo sépticas ou de outras formas, sendo que domicílios sequer possuem banheiro ou sanitário. Ressalta-se que a Lei Federal /2007 estabelece a obrigatoriedade de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico pelo titular, que deve contemplar o diagnóstico dos sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, assim como, as projeções para a gradual universalização dos serviços no horizonte de 20 anos. O referido Plano é premissa para a celebração do Contrato de Programa, que deverá prever as metas de universalização e melhoria da qualidade dos serviços, devendo este ser regulado pela AGERSA. 17

18 8 NÃO CONFORMIDADES E DETERMINAÇÕES PARA O SAA FORMOSA DO RIO PRETO Para as não conformidades adiante apresentadas e descritas, fica assinalado o prazo de 120 (cento e vinte) dias, contados a partir do recebimento deste Relatório, excetuada previsão distinta constante dos próprios itens, para o cumprimento das determinações. Além do cumprimento das providências indicadas, deverá o prestador encaminhar, em até 30 dias após o prazo indicado no parágrafo anterior, relatório apontando as ações adotadas concretamente, acompanhado do registro probatório documental e fotográfico correspondente. 8.1 CAPTAÇÃO E EEAB Não conformidades e determinações I. Caixa de inspeção sem proteção adequada (Fig. 4); Figura 4: Caixa de inspeção elétrica. Determinação: Providenciar a vedação apropriada do PV e manter um cronograma de limpeza periódica. II. Indícios da realização de incineração de resíduos na área externa (Fig. 5); Figura 5: Indícios de incineração de resíduos (área externa). 18

19 Determinação: Providenciar a destinação adequada dos resíduos após a realização da limpeza da área, evitando o recurso à queima. III. Local da captação com falha no isolamento. Ausência de sinalização adequada de proibição de aproximação e do risco de morte. Acúmulo de matéria orgânica em derredor do crivo. Informações de que a limpeza do crivo era efetuada pela própria equipe de operação, sem a utilização de equipamentos de mergulho específicos (Fig. 6); Figura 6: Captação. Determinação: Providenciar o isolamento adequado da área e a sinalização de segurança apropriada. Efetuar a limpeza do crivo de forma periódica e programada, dentro dos padrões de segurança exigidos para o mergulho. IV. Eixos dos conjuntos MB sem proteção (E). Evidências de vazamentos (V) em ambos os conjuntos. Instalações elétricas fora do padrão (F) (Fig. 7 e 8).; E E F V V Figuras 7 e 8: Conjuntos MB com vazamentos e necessidade de adequação aos padrões técnicos. 19

20 Determinação: Providenciar as adequações necessárias para corrigir os vazamentos e conformar as instalações aos padrões técnicos. 8.2 ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA INSTALAÇÕES FÍSICAS Não conformidades e determinações I. Ausência de gradeamento na vala de drenagem dos despejos dos filtros (Fig. 9); Figura 9: Vala de drenagem sem grade de isolamento. Determinação: Instalar grades ao longo de toda a vala de drenagem. II. Ausência de proteção da fiação com eletrodutos e mau estado de conservação e de limpeza do tanque de reaproveitamento da água da lavagem dos filtros (Fig. 10 a 12); Figura 10, 11 e 12: Tanque de reaproveitamento. Determinação: Adequar as instalações elétricas conforme a norma e prover de melhorias o tanque de reaproveitamento. 20

21 III. Casa de Química: Banheiro necessitando de melhorias (Fig. 13 e 14); Figura 13 e 14: Banheiro da casa de química: mau estado. Determinação: Providenciar a requalificação do ambiente. IV. Casa de Química: Ausência de iluminação elétrica (Fig. 15); Figura 15: Instalação elétrica sem lâmpada. Determinações: Providenciar a iluminação adequada ao ambiente. V. Casa de Química: Ausência de sinalização indicativa da localização dos EPIs utilizados na manipulação dos produtos químicos (Fig. 16 e 17); Figura 16 e 17: Local do armazenamento dos EPIs. Determinação: Fixar placa de sinalização dos EPIs. 21

22 8.2.2 QUALIDADE DA ÁGUA TRATADA Utilizaram-se para as avaliações seguintes os resultados das análises de qualidade da água fornecidos pela EMBASA relativos ao período de maio/2013 a abril/2014. Não conformidades e determinações Monitoramento na saída da ETA I. Não obediência ao que determina a Portaria MS 2914/2011 quanto ao número mínimo de amostras mensais a ser analisado para os parâmetros físicoquímicos fluoreto, turbidez, cor e ph; II. Não obediência ao que determina a Portaria MS 2914/2011 quanto ao número mínimo de amostras mensais a serem analisadas para o parâmetro coliformes no mês de maio de 2013; III. Não obediência ao que determina a Portaria MS 2914/2011 quanto ao número mínimo de amostras mensais a serem analisadas para o parâmetro cloro residual em seis dos doze messes analisados. Determinação: Realizar o monitoramento da qualidade da água conforme determina a Portaria MS 2914/2011 para o número mínimo de amostragem dos parâmetros físico-químicos e bacteriológicos. Monitoramento na distribuição I. Não obediência ao que determina a Portaria MS 2914/2011 quanto ao número mínimo de amostras mensais a serem analisadas para o parâmetro físicoquímico cor; II. Não obediência ao que determina a Portaria MS 2914/2011 quanto ao número mínimo de amostras mensais a serem analisadas para os parâmetros cloro residual livre e turbidez no mês de maio de 2013; III. Não obediência ao que determina a Portaria MS 2914/2011 quanto ao número mínimo de amostras mensais a serem analisadas para o parâmetro turbidez em seis dos doze messes analisados; IV. Não obediência ao que determina a Portaria MS 2914/2011 quanto ao valor máximo permitido para o parâmetro turbidez nos meses de janeiro e abril de

23 Determinação: Realizar o monitoramento da qualidade da água conforme determina a Portaria MS 2914/2011 quanto ao número mínimo de amostras mensais analisadas para os parâmetros físico-químicos e bacteriológicos, bem como, obedecer ao valor máximo para o parâmetro turbidez. 8.3 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ÁGUA TRATADA Não conformidades e determinações I. Ausência de proteção com eletrodutos e desorganização da fiação do quadro de comando (Fig. 18 e 19); Figura 18 e 19: Quadro de comando: instalação elétrica fora dos padrões. Determinação: Adequar as instalações em conformidade com as normas técnicas. II. Ausência de gradeamento no PV (Fig. 20); Figura 20: Poço de visita sem proteção. Determinação: Instalar grade no poço de visita. 23

24 8.4 RESERVAÇÃO Não conformidades e determinações I. REL 100m³ (E.L.): Ausência de guarda-corpo na laje de cobertura (Fig. 21); Figura 21: Reservatório elevado (100m³). Determinação: Instalar o equipamento mencionado. II. REL 100m³: Ausência de guarda-corpo na laje de cobertura e de sinalização identificadora do reservatório (Fig. 22); Figura 22: Reservatório elevado (100m³). Determinação: Sinalizar o reservatório e instalar o equipamento mencionado. 24

25 III. Armazenamento inadequado de materiais, dispostos ao ar livre na área externa (Fig. 23); Figura 23: Materiais ao ar livre na área do reservatório elevado. Determinação: Providenciar a adequada destinação dos materiais. IV. Indícios de incineração de resíduos na área do reservatório (Fig. 24); Figura 24: Evidências de incineração. Determinação: Providenciar a destinação adequada dos resíduos após a realização da limpeza da área, evitando o recurso à queima. 25

26 V. RAD (1000 m³): Vazamento em ponto da laje inferior do reservatório (Fig. 25 e 26); Figura 25 e 26: Vazamento observado no reservatório elevado de 100m³. Determinação: Promover a recuperação da estrutura para a cessação do evento, bem como, promover a devida manutenção preventiva. 8.5 INSTALAÇÕES DA LOJA DE ATENDIMENTO Não conformidades e determinações. I. Ausência de sinalização indicativa dos dias e horários de atendimento ao público (Fig. 27); Figura 27: Loja de atendimento: sinalização de funcionamento. Determinação: Afixar placa informando dias e horários de atendimento ao público. 26

27 II. Ausência de sinalização identificadora dos compartimentos do escritório local, como sanitário, depósito e almoxarifado, bem como, dos compartimentos da área externa (Fig. 28 e 29); Figura 28 e 29: Compartimentos do EL não sinalizados. Determinação: Sinalizar convenientemente os compartimentos do E.L. III. Ausência de volume do Código de Defesa do Consumidor para consulta dos usuários (Fig. 30); Figura 30: CDC não disponível para consulta. Determinação: Disponibilizar, na Loja de Atendimento, volume do Código de Defesa do Consumidor para eventual consulta dos usuários. 27

28 IV. Falta de organização, ausência de sinalização identificadora dos materiais e de iluminação elétrica no almoxarifado (Fig. 31, 32 e 33); Figura 31, 32 e 33: Almoxarifado. Determinação: Providenciar a devida organização dos materiais, a sua identificação, bem como, a instalação de iluminação elétrica. 28

29 9 NÃO CONFORMIDADES E DETERMINAÇÕES PARA O SES FORMOSA DO RIO PRETO Conforme descrito no item 7, foi constatada a inexistência de sistema de coleta, tratamento e disposição final dos esgotos sanitários gerados no município de Formosa do Rio Preto. Determinação: apresentar os projetos para os respectivos esgotamentos sanitários em 180 (cento e oitenta) dias. 29

30 10 RELACIONAMENTO EMBASA x AGERSA Não conformidades e determinações A EMBASA deixou de enviar à AGERSA as informações requisitadas previamente, sendo estas: - Registros documentados de calibração dos equipamentos/medidores utilizados; - Planos e projetos de expansão e/ou melhorias contínuas do SAA; Por fim, dentro da ficha técnica, não foi informada a população abastecida de projeto para o município de Formosa do Rio Preto. Determinação: apresentar os documentos no prazo de até 30 (trinta) dias. Carlos Henrique de Azevedo Martins Diretor Geral Camila Oliveira Ribeiro Neiva Técnica de Nível Superior (Colaboradora) Alberto Gordilho Filho Diretor de Fiscalização Maico Camerino dos Santos Assessor Técnico Patrícia Viana Farias de Lima Especialista em Regulação 30

31 ANEXOS 31

32 ANEXO 1: CROQUI SAA FORMOSA DO RIO PRETO 32

33 ANEXO 2: PROTOCOLO DO PEDIDO DE LICENÇA DE OPERAÇÃO DOS SAAs DA UNIDADE DE BARREIRAS (INCLUI O SAA FORMOSA DO RIO PRETO) 33

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