LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE RIO PRETO TÍTULO I DO MUNICÍPIO CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO MUNICÍPIO SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS

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1 LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DE RIO PRETO TÍTULO I DO MUNICÍPIO CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DO MUNICÍPIO SEÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º - O Município de Rio Preto, do Estado de Minas Gerais, dotado de autonomia política, administrativa e financeira, reger-se-á por essa Lei Orgânica e demais Leis que adotar, integra-se com a República Federativa do Brasil, como participante do Estado Democrático de Direito, comprometendo-se a respeitar, valorizar e promover seus fundamentos básicos. I autonomia; II a cidadania; III a dignidade da pessoa humana; IV os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; V o pluralismo político. Art. 2 o - São poderes do Município o Legislativo e o Executivo, independentes e harmônicos entre si, emanados do povo. 1 o - São símbolos do município o Brasão, a Bandeira e o Hino, representativos de sua cultura histórica. 2 o - São bens do Município todas as coisas móveis e imóveis, direitos e ações que a qualquer título pertençam. 3 o - A Sede do Município dá-lhe o nome e tem a categoria de cidade. SEÇÃO II DOS DISTRITOS Art 3 o - O Município poderá dividir-se, para fins administrativos em Distritos a serem criados, organizados, supridos ou fundidos pôr Lei após consulta à população diretamente interessada, observada a Legislação Estadual. SEÇÃO III COMPETÊNCIA DO MUNICÍPIO SUBSEÇÃO I COMPETÊNCIA PRIVATIVA 1

2 Art. 4 o - Ao Município compete prover a tudo quanto diga respeito ao seu peculiar interesse e ao bem-estar de sua população, cabendo-lhe, privativamente, dentre outras, as seguintes atribuições: I - Legislar sobre assuntos de interesse local; II - criar, organizar e suprimir Distritos, observada a legislação estadual; III - elaborar o orçamento anual e plurianual de investimentos; IV - suplementar a legislação federal e a estadual, no que couber; V - fixar, fiscalizar e cobrar tarifas ou preços públicos; VI - dispor sobre a administração, utilização e alienação dos bens públicos; VII - manter, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, programas de educação; VIII - dispor sobre organização, administração e execução dos serviços locais; IX - instituir e arrecadar tributos, bem como aplicar as suas rendas; X - planejar o uso e a ocupação do solo em seu território, especialmente em sua zona urbana; XI conceder e renovar licença para localização e funcionamento de estabelecimentos industriais, comerciais, ambulantes, realização de jogos, espetáculos e divertimentos públicos, observadas as prescrições legais, prestadoras de serviço e quaisquer outros; XII organizar o quadro de Servidores Públicos Municipais e estabelecer o seu regime jurídico. XIII - estabelecer servidões administrativas necessárias a realização de seus serviços, inclusive à dos seus concessionários; XIV - regular a disposição, o traçado e as demais condições dos bens públicos de uso comum; XV - organizar e prestar, diretamente, ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos locais; XVI - cassar a licença que houver concedido ao estabelecimento que se tornar prejudicial à saúde, à higiene, ao sossego, à segurança ou aos bons costumes, fazendo cessar a atividade ou determinando o fechamento do estabelecimento; XVII - adquirir bens, inclusive mediante desapropriação; XVIII - fixar os locais de estabelecimento de táxis e demais veículos; XIX - estabelecer normas de edificação, de loteamento, de arruamento, de zoneamento urbano e rural, bem como as limitações urbanísticas convenientes à ordenação de seu território, observada a lei federal; XX - dispor sobre os serviços funerários e de cemitérios; XXI - ordenar as atividades urbanas, fixando condições e horários para funcionamento de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços, observadas as normas federais pertinentes; XXII - prover sobre a limpeza das vias e logradouros públicos, remoção e destino do lixo domiciliar e de outros resíduos de qualquer natureza; XXIII - regulamentar, licenciar, permitir, autorizar e fiscalizar a afixação de cartazes e anúncios, bem como a utilização de quaisquer outros meios de publicidade e propaganda, nos locais sujeitos ao poder de polícia municipal; XXIV - fiscalizar, nos locais de vendas, peso, medidas e condições sanitárias dos gêneros alimentícios; 2

3 XXV - fixar e sinalizar as zonas de silêncio e de trânsito e tráfego em condições especiais; XXVI - conceder, permitir ou autorizar os serviços de transporte coletivo e de táxi, fixando as respectivas tarifas; XXVII - regulamentar a utilização dos logradouros públicos e, especialmente no perímetro urbano, determinar o itinerário e os ponto de parada dos transportes coletivos; XXVIII - disciplinar os serviços de carga e descarga e fixar a tonelagem máxima permitida a veículos que circulem em vias públicas municipais; XXIX - prestar assistência nas emergências médico-hospitalares de prontosocorro, pôr seus próprios serviços ou mediante convênio com instituição especializada; XXX - tornar obrigatória a utilização da estação rodoviária; XXXI - organizar e manter os serviços de fiscalização necessários ao exercício do seu poder de polícia administrativa; XXXII - sinalizar as vias urbanas e as estradas municipais, bem como regulamentar e fiscalizar sua utilização; XXXIII - estabelecer e impor penalidades pôr infração de suas leis e regulamentos; XXXIV - dispor sobre registro de vacinação e captura de animais, com a finalidade precípua de erradicar as moléstias de que possam ser portadores ou transmissores; XXXV - dispor sobre o depósito e venda de animais e mercadorias em decorrência de transgressão da legislação municipal; XXXVI - regulamentar o serviço de carros de aluguel, inclusive o uso de taxímetro; XXXVII - promover os seguintes serviços: a) mercados, feiras e matadouros; b) construção e conservação de estradas e caminhos municipais; c) transportes coletivos estritamente municipais; d) iluminação pública. XXXVIII - assegurar a expedição de certidões requeridas às repartições administrativas municipais, para defesa de direitos e esclarecimentos de situações, estabelecendo os prazos de atendimento. 1 o - As normas de loteamento e arruamento a que se refere o inciso XIX deste artigo deverão exigir reserva de áreas destinadas a: a) zonas verdes e demais logradouros públicos; b) vias de tráfego e de passagem de canalização públicas, de esgotos e de águas pluviais nos fundos dos vales; c) passagem de canalizações públicas de esgotos e de águas pluviais. SUBSEÇÃO II DA COMPETÊNCIA COMUM Art. 5 o - É da competência administrativa comum do Município, da União e do Estado, observada a Lei complementar federal, o exercício das seguintes medidas: 3

4 I - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas; II - proteger os documentos, as obras e outros bens de valor histórico, artístico e cultural, os monumentos, as paisagens naturais notáveis e os sítios arqueológicos; III - proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação e à ciência; IV - preservar as florestas, a fauna e a flora; V - zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público; VI - impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico ou cultural; VII - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência; VIII - registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos e pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais em seus territórios; IX - combater as causas da pobreza e os fatores de marginalização, promovendo a integração social dos setores desfavorecidos; X - estabelecer e implantar política de educação para a segurança do trânsito; XI - promover programas de construção de moradias e a melhoria das condições habitacionais e saneamento básico; XII - fomentar a produção agropecuária e organizar o abastecimento alimentar; XIII - conceder licença, autorização ou permissão e respectiva renovação, para exploração de postos de areia, desde que apresentado laudo ou parecer técnico dos Órgãos competentes. SUBSEÇÃO III DA COMPETÊNCIA SUPLEMENTAR Art.6 o - Ao Município compete suplementar a legislação federal e a estadual no que couber e naquilo que disser respeito ao seu peculiar interesse. Parágrafo Único - A competência prevista neste artigo será exercida em relação às legislações federal e estadual no que digam respeito ao peculiar interesse Municipal, visando a adaptá-la à realidade local. SUBSEÇÃO IV DAS PROIBIÇÕES Art. 7 o - É vedado ao Município: I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles os seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público; II - outorgar isenções e anistias fiscais, ou permitir a remissão de dívidas, sem interesse público justificado, sob pena de nulidade do ato; 4

5 III - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação profissional ou função pôr eles exercida, independentemente da denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos; IV - recusar fé aos documentos públicos; V - estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino; VI - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si; VII - subvencionar ou auxiliar, de qualquer modo, com recursos pertencentes aos cofres públicos, quer pela imprensa, rádio, televisão, serviço de alto-falante ou qualquer outro meio de comunicação, propaganda político-partidária ou fins estranhos à administração; VIII - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça; IX - manter a publicidade de atos, programas, obras, serviços e campanhas de órgãos públicos que não tenham caráter educativo, informativo ou de orientação social, assim como a publicidade da qual constem nomes, símbolos ou imagens que caracterizam promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos; X - estabelecer limitações ao tráfego de pessoas ou bens, pôr meio de tributos ressalvada a cobrança de pedágio pela utilização de vias conservadas pelo poder público; XI - utilizar tributos com efeito de confisco; XII - instituir impostos sobre: a) patrimônio, renda ou serviços da União, do Estado e de outros Municípios; b) templos de qualquer culto; c) livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão. XIII - cobrar tributos: a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado; b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou. 1 o - A vedação do inciso XII a, é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda, e aos serviços, vinculados às suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes; 2 o - As vedações do inciso XII, a, e do parágrafo anterior não se aplicam ao patrimônio, `a renda e aos serviços relacionados com exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário, nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto relativamente ao bem imóvel. 3 o - As vedações expressas no inciso XII alínea b e c, compreendem somente o patrimônio, a renda e os serviços relacionados com as finalidades das entidades nelas mencionadas. CAPÍTULO II DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL 5

6 Art. 8 o - A administração municipal é constituída dos órgãos integrados na estrutura administrativa da Prefeitura e de entidades dotadas de personalidade jurídica própria. 1 o - Os órgãos da administração direta que compõem a estrutura administrativa da Prefeitura se organizam e se coordenam, atendendo aos princípios técnicos recomendáveis ao bom desempenho de suas atribuições. 2 o - As entidades dotadas de personalidade jurídica própria que compõem a Administração Indireta do Município se classificam em: I - autarquia; II - empresa pública; III - sociedade da economia mista; IV - fundação pública. SEÇÃO I DO PATRIMÔNIO PÚBLICO Art. 9 o - O Poder Público poderá considerar de valor histórico e artístico edificações e logradouros, sendo seu tombamento autorizado pelo Conselho Deliberativo Municipal do Patrimônio Cultural de Rio Preto e decretado pelo Poder Executivo. (Redação Emenda 02/97) Art Constituem Patrimônio Cultural do Município os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à entidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira, nos quais se incluem: I - As formas de expressão; II - Os modos de criar, fazer e viver; III - As criações científicas, artísticas e tecnológicas; IV - As obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços destinados às manifestações artístico-culturais; V - Os conjuntos urbanos e sítios de valor histórico, paisagístico, artístico, arqueológico, ecológico e científico. 1 o - O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o Patrimônio Cultural em seu território administrativo, pôr meio de inventários, registros, vigilância, tombamento, declaração de interesse cultural, decretação de áreas de proteção ambiental e desapropriação e de outras formas de acautelamento e preservação. 2 o - Caberá a administração pública, na forma da lei, a gestão da documentação governamental e as providências para franquear a sua consulta e quantos dela necessitarem. 3 o - A lei estabelecerá incentivos para a produção e o conhecimento de bens e valores culturais. 4 o - Os danos e ameaças ao patrimônio cultural serão punidos na forma da lei. 6

7 Art.11 - Quando o interesse público exigir e conforme o caso o uso dos bens municipais poderá ser cedido a terceiros mediante concessão, permissão ou autorização de uso. Parágrafo único - A concessão outorgada para finalidades educativas, culturais ou de assistência social, não dependem de licitação sendo concedidas mediante autorização legislativa. Art Para a consumação de doações solicitadas, observar-se-á o seguinte: I - definição pôr parte da entidade interessada, de seus reais objetivos e condições financeiras; II - os objetivos devem adequar às carências da comunidade; III - objetivos eminentemente direcionados para os interesses sociais, sem fazer discriminações religiosas; IV - apresentação pôr parte da entidade, de um plano de utilização do terreno pretendido, definindo a área necessária ao seu projeto, inclusive, apresentando um cronograma físico financeiro que deverá ser analisado pela Prefeitura, sob todos os aspectos. Art A aquisição de bens móveis e imóveis pelo Poder Publico, pôr compra ou permuta, depende, sempre, de prévia avaliação e autorização legislativa. Parágrafo Único - Quando a aquisição de bens imóveis, o Poder Público dará preferência à imóveis que possam ser destinados à habitação popular. Art Compete ao Município impedir a evasão, a destruição e a descaracterização de obras de arte e de outros bens de valor histórico, artístico, cultural e espiritual. Art Os bens do patrimônio natural e cultural, uma vez tombados, declarados de interesse cultural pelo Poder Público Municipal, Estadual e Federal, gozam de isenção de impostos e contribuições de melhorias municipais, desde que sejam preservados pôr seu titular. Parágrafo Único - O proprietário dos bens referidos acima, para obter os benefícios da isenção, deverá formular requerimento ao Executivo Municipal, apresentando cópia do ato de Tombamento, e sujeitar-se `a fiscalização para comprovar a preservação do bem. Art A alienação dos bens municipais será, precedida de prévia avaliação feita pôr perito habilitado ao órgão competente ao Município. Art Além da prévia avaliação, a alienação de bens municipais imóveis, depende de autorização legislativa e licitação. 1 o I - A licitação será dispensada nos casos de doação e permuta. 2 o - Nas doações, deverá constar, obrigatoriamente, os encargos dos donatários, o prazo para o seu cumprimento e cláusula e retrocessão. 3 o - Das propostas apresentadas nas licitações, será dada publicidade. 7

8 Art. 18 A alienação de bens da Administração Pública, subordinada à existência de interesse público devidamente justificado, será precedida de avaliação e obedecerá as seguintes normas: I - quando imóveis, dependerá de autorização legislativa para órgãos da Administração direta e entidades autárquicas e fundacionais, e, para todos, inclusive as entidades paraestatais dependerá avaliação prévia e de licitação na modalidade de concorrência, dispensada nos casos previstos em lei. II quando móveis, dependerá de avaliação prévia e de licitação, dispensada esta nos casos previstos em lei. Art. 19 O Município, preferentemente á venda ou doação de bens imóveis, outorgará concessão de direito real de uso mediante prévia autorização legislativa e concorrência, dispensada esta quando o uso se destinar à concessionária de serviço público ou entidades assistenciais, ou ainda quando houver relevante interesse público, devidamente justificado. Art. 20 Os projetos de lei sobre alienação de bens imóveis do Município, bem como os referentes a empréstimos dos mesmos serão de iniciativa privativa do Prefeito Municipal. SEÇÃO II DOS SERVIDORES PÚBLICOS Art. 21 O município instituirá regime jurídico e planos de carreira para os servidores da administração pública direita, das autarquias e das fundações públicas. 1 o - A lei assegurará, aos servidores da administração direta, isonomia de vencimentos para cargos de atribuições iguais ou assemelhadas do mesmo Poder ou entre servidores dos Poderes Executivo e Legislativo, ressalvadas as vantagens de caráter individual e as relativas à natureza ou ao local de trabalho. 2 o - Aplica-se a esses servidores o disposto no art.7 o, IV, VI, VII, VIII, IX, XII, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII, XXIII, XXX da Constituição Federal. 3º - A lei fixará o limite máximo e a relação de valores entre a maior e a menor remuneração dos servidores públicos da administração direta ou indireta, observando com limite máximo os valores percebidos como remuneração em espécie pelo prefeito. Art O Poder Público garante ao Professor Efetivo a volta `escola de origem quando afastado do cargo em comissão pôr qualquer motivo. Art. 23 É assegurado aos servidores públicos e suas entidades, o direito de reuniões em locais de trabalho, após o expediente, com autorização dos superiores imediatos com antecedência de, no mínimo, 48(quarenta e oito) horas; 8

9 Art Nenhum servidor poderá ser diretor, ou integrar conselho de empresa fornecedora, ou que realize qualquer modalidade de contrato com o Município sob pena de demissão do servidor público. Art O servidor será aposentado: I por invalidez permanente, sendo os proventos proporcionais ao tempo de contribuição, sendo os proventos integrais se decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, na forma da Lei; III voluntariamente, desde que cumprido tempo mínimo de 10(dez) anos de efetivo exercício no serviço público e 05(cinco) anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria, observados as seguintes condições: a) 60(sessenta) anos de idade e 35(trinta e cinco) de contribuição, se homem, e 55(cinqüenta e cinco) anos de idade e 30(trinta) de contribuição se mulher; b)65(sessenta e cinco)anos de idade, se homem, e 60(sessenta) ano de idade, se mulher, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição; c)os requisitos de idade e de tempo de contribuição serão reduzidos em 05(cinco) anos, em relação ao disposto nos incisos anteriores, para o professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio; 1º - O tempo de contribuição federal, estadual e municipal será contado para efeito de aposentadoria e o tempo de serviço correspondente para efeito de disponibilidade. 2º - A lei não poderá estabelecer qualquer forma de contagem de tempo de contribuição fictício. 3º - Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social. Art. 26 O provimento dos cargos em comissão da administração direta municipal, se dará por indicação do chefe do Poder Executivo, não encontrando-se incluídos no quadro de servidores efetivos, e terão seu vinculo jurídico com o Poder Público Municipal imediatamente cessado no ato da exoneração ou como término do mandato do Prefeito Municipal. Art. 26-A A investidura em cargo ou emprego público depende sempre de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, ressalvadas as nomeações para cargos em comissão, declarado em lei de livre nomeação e exoneração Parágrafo único: O prazo de validade do concurso será de 02(dois) anos, prorrogável por uma vez, por igual período. Art. 26-B Será convocado para assumir cargo ou emprego aquele que for aprovado em concurso público de provas ou de provas e títulos, com prioridade, 9

10 durante o prazo previsto no edital de convocação sobre novos concursados na carreira. Art. 26-C Os cargos públicos serão criados por lei, que fixará sua denominação, padrão de vencimentos, condições de provimento e indicará os recursos pelos quais serão pagos seus ocupantes. Art. 26-D São estáveis após 3(três) anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público. 1º O servidor público estável só perderá o cargo: I em virtude de sentença judicial transitada em julgado; II mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa; III mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa. Art. 26-E - Como condição para a aquisição da estabilidade, é obrigatória a avaliação especial de desempenho por comissão instituída para essa finalidade. Art. 26-F é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI do Art.37 da Constituição Federal a) a de dois cargos de professor; b) a de um cargo de professor com outro, técnico ou científico; c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas. SEÇÃO III DOS ATOS ADMINISTRATIVOS MUNICIPAIS Art Os atos de administração do Município observarão os dispostos nas leis e normas administrativas pertinentes. Art Qualquer munícipe terá acesso a cópias dos atos administrativos, mediante requerimento ao órgão competente. Art. 29 A administração pública direta e indireta do município obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência e transparência dos seus atos, bem como aos demais princípios constantes na Constituição Estadual e Federal. Art O Município manterá os livros que forem necessários ao registro de seus serviços. 1 o Os livros serão abertos, rubricados e encerrados pelo Prefeito ou Presidente da Câmara, conforme o caso, ou pôr funcionário designado para tal fim. 2 o - Os livros referidos neste artigo poderão ser substituídos pôr fichas ou outro sistema, convenientemente autenticado. 10

11 Art Os atos administrativos de competência do Prefeito devem ser expedidos com obediência às seguintes normas: I mediante decreto, numerado, em ordem cronológica, quando se tratar de: a) regulamento de lei; b) criação ou extinção de gratificação, quando autorizada em lei: c) abertura de créditos especiais e suplementares; d) declaração de utilidade pública ou de interesse social para efeito de desapropriação ou servidão administrativa; e) criação, alteração e extinção de órgãos da Prefeitura, quando autorizadas em lei; f) definição da competência dos órgãos e das atribuições dos serviços da Prefeitura não privativas de lei; g) aprovação dos regulamentos e regimentos dos órgãos da Administração direta; h) aprovação dos estudos dos órgãos da administração descentralizada; i) fixação e alteração dos preços dos serviços prestados pelo Município e aprovação dos preços dos serviços concedidos ou autorizados; j) permissão para exploração de serviços públicos e para uso de bens municipais; k) aprovação de planos de trabalho dos órgãos da Administração direta; l) criação, extinção, declaração ou modificação de direitos administrativos, não privativos da lei; m) medidas executórias do Plano Diretor; n) estabelecimentos de normas de efeitos externos, não privativas da lei; II mediante portaria, quando se tratar de : a) provimento e vacância de cargos públicos e demais atos de efeito individual relativos aos servidores municipais; b) lotação e relotação nos quadros de pessoal; c) criação de comissões e designação de seus membros; d) instituição e dissolução de grupos de trabalho; e) autorização para contratação de servidores por prazo determinado e despesas; f) abertura de sindicâncias e processos administrativos e aplicação de penalidades; g) outros que, por sua natureza ou finalidade, não sejam objeto de lei ou decreto. III - Contrato. Art A publicidade somente poderá ser realizada após aprovação pela Câmara Municipal de plano anual de publicidade, que conterá previsão de custos e objetivos. 11

12 Parágrafo Único- Até a instituição, por Lei, do Diário Oficial do município, a publicação das Leis e atos Municipais, exigida nesta Lei Orgânica, será feita por jornal local ou por afixação em local de acesso público. ( Emenda Aditiva nº 006/00) SEÇÃO IV DAS OBRAS E SERVIÇOS MUNICIPAIS Art Cabe ao Município promover e executar as obras de interesse local, que pôr sua natureza e extensão, não possam ser atendidas pela iniciativa privada. Art O regime de obras e dos serviços bem como a sua execução, reger-se-ão previsto nas disposições federais e estaduais pertinentes. Art As obras e a prestação de serviços pelo Município, deverão ser planificadas e obedecer a critérios técnicos aos requisitos previstos nesta Lei Orgânica, observada as normas gerais constantes de leis federais e estaduais. Art Nenhum empreendimento de obras e serviços do Município poderá ter início sem prévia elaboração do plano respectivo, no qual, obrigatoriamente, conste: I - os recursos para o atendimento das respectivas despesas; II - a viabilidade do empreendimento, sua conveniência e oportunidade para o interesse comum; III - os pormenores para a sua execução; IV - os prazos para o seu início e conclusão, acompanhados da respectiva justificação. 1 o - Nenhuma obra, serviço ou melhoramento, salve casos de extrema urgência, será executada sem prévio orçamento de seus custo. 2 o - As obras públicas poderão ser executadas pela Prefeitura, pôr suas autarquias e demais entidades da administração indireta, e, pôr terceiros, mediante licitação. Art A permissão de serviço público a título precário, será outorgada pôr decreto do Prefeito, após edital de chamamento de interessados para a escolha do melhor pretendente, sendo que a concessão só será feita com autorização legislativa, mediante contrato, procedido de concorrência pública, com obrigatoriedade da licitação. 1 o - As concorrências para a concessão de serviço público deverão ser precedidas de ampla publicidade, em jornais e rádios locais. 2 o - O Município poderá retomar, sem indenização, os serviços permitidos ou concedidos, desde que executados, em desconformidade com o ato ou contrato, bem como aqueles que se revelarem insuficientes para o atendimento dos usuários. 3 o - Os serviços permitidos ou concedidos ficarão sempre sujeitos à regulamentação e fiscalização do Município incumbindo aos que executem, sua permanente atualização e adequação às necessidades dos usuários. 12

13 4 o - Serão nulas de pleno direito às permissões, as concessões, bem como quaisquer outros ajustes feitos em desacordo com o estabelecimento neste artigo. Art As tarifas dos serviços públicos deverão ser fixadas pelo Executivo, tendo em vista a justa remuneração. Art Nos serviços, obras e concessões do Município, bem como nas compras e alienações, será adotada a licitação, nos termos da lei. Art O Município poderá realizar obras e serviços de interesse comum, mediante convênio com o Estado, a União ou entidades particulares, bem assim, através do consórcio, com outros Municípios. Art. 40-A O Poder Público Municipal garantirá às pessoas portadoras de deficiência o acesso aos logradouros e prédios públicos e sua circulação nos mesmos, resguardando-se a integridade arquitetônica dos prédios tombados e considerados patrimônio cultural TÍTULO II Da Organização dos Poderes CAPÍTULO I Do Poder Legislativo SEÇÃO I Da Câmara Municipal Art. 41 O Poder Legislativo do Município é exercido pela Câmara Municipal, composta de 09(nove) Vereadores, eleitos como representantes do povo, na forma da lei. Parágrafo Único - cada legislatura terá a duração de quatro anos, compreendendo cada ano uma Sessão Legislativa. Art A Câmara Municipal é composta de Vereadores eleitos como representantes do povo, pelo voto direto e secreto. 1 o - São condições de elegibilidade para o mandato de Vereador. I - A nacionalidade brasileira nata ou adquirida; II - O pleno exercício dos direitos políticos; III - A idade mínima de 18 anos; IV - O domicílio eleitoral na circunscrição; V - Ser alfabetizado. VI a Filiação partidária. 2º O número de vereadores é proporcional à população do Município, respeitados os limites estabelecidos na Constituição Federal e fixado pela Câmara Municipal. 13

14 Art A Câmara Municipal reunir-se-á anualmente, em sua sede, de 01 de janeiro a 04 de janeiro e de 15 de fevereiro a 31 de dezembro. 1 o - As reuniões só se realizarão nos dias úteis. 2 o - A Câmara se reunirá em sessões ordinárias, extraordinárias ou solenes, conforme dispuser o seu Regimento Interno. 3 o - A convocação extraordinária da Câmara Municipal far-se-á: I - Pelo Prefeito; II - Pelo Presidente da Câmara, para a posse do Prefeito e do Vice-Prefeito; III - Pelo Presidente da Câmara ou a requerimento da maioria dos membros da Casa. 4 o - Nas reuniões extraordinárias, a Câmara Municipal somente deliberará a matéria para a qual for convocada. Art. 44 Salvo disposição em contrário desta lei Orgânica, as deliberações da Câmara Municipal e de suas comissões serão tomadas por maioria de votos, presente a maioria absoluta de seus membros. Art. 45 As reuniões da Câmara deverão ser realizadas no recinto destinado ao seu funcionamento, salvo disposição em contrário, prevista no Regimento Interno da Câmara Municipal de Rio Preto. SEÇÃO II DO FUNCIONAMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL Art A Câmara reunir-se-á pôr 12 (doze) períodos. ordinariamente, durante o ano. 1 o - No início da legislatura o primeiro período compreenderá, inclusive, a reunião preparatória para posse dos vereadores e eleição da Mesa. 2 o - A posse ocorrerá em Sessão Solene e precederá a eleição dos componentes da Mesa. 3º A Mesa da Câmara, compõe-se de cargos de Presidente, Vice- Presidente, Secretário e Suplente de Secretário, com mandados de 02(dois) anos, vedada a recondução para o mesmo cargo na eleição imediatamente subsequente, dentro da mesma legislatura. 4 o - A eleição da Mesa para o 2 o biênio, far-se-á no dia 1 o de janeiro do terceiro ano de cada legislatura. 5 o - Na ausência dos membros da Mesa, o Vereador mais idoso assumirá a Presidência. Art Qualquer componente da Mesa poderá ser destituído da mesma, pelo voto de 2/3 dos membros da Câmara, quando faltoso, omisso ou ineficiente no desempenho de suas atribuições regimentais, elegendo-se outro vereador para a complementação do mandato. Art A Câmara terá Comissões Permanentes e Especiais. 1 o - As Comissões Permanentes têm pôr finalidade o estudo de assuntos submetidos a seu exame, sobre eles se manifestando na forma do 14

15 Regimento Interno, e o exercício no domínio de sua competência, na fiscalização dos atos do Executivo e da administração indireta. 2 o - As Comissões Especiais, criadas pôr deliberações do Plenário, serão destinadas ao estudo de assuntos específicos e à representação da Câmara em congressos, solenidades ou atos públicos. 3 o - Na formação das Comissões assegurar-se-á, tanto quanto possível, a representação proporcional dos partidos ou dos blocos parlamentares que integrem a Câmara. Art. 49 As comissões parlamentares de inquérito, que terão poderes de investigação próprios das autoridades judiciais, além de outros previstos no Regimento Interno, serão criadas pela Câmara Municipal, mediante requerimento de um terço de seus membros, para a apuração de fato determinado e por prazo certo, sendo suas conclusões, se for o caso, encaminhadas ao Ministério Público, para que promova a responsabilidade civil ou criminal dos infratores. Art A Maioria, a Minoria, as Representações Partidárias com número de membros superiores a 1/10 (um décimo) da composição da Casa, e os blocos parlamentares terão Líder e Vice-Líder. 1 o - A indicação dos líderes será feita em documento subscrito pelos membros das representações majoritárias, minoritárias, blocos parlamentares ou Partidos Políticos, à Mesa, nos próximos dez dias que se seguirem à instalação do primeiro período legislativo anual. 2 o - Os Líderes indicarão os respectivos Vice-líderes, dando conhecimento à Mesa da Câmara dessa designação. Art Além de outras atribuições previstas no Regimento Interno, os Líderes indicarão os representantes partidários nas Comissões da Câmara. Parágrafo Único - Ausente ou impedido o Líder, suas atribuições serão exercidas pelo Vice-líder. Art A Câmara Municipal, observado o disposto nesta Lei Orgânica, compete elaborar seu Regimento Interno, dispondo sobre sua organização, polícia e provimento de cargos de seus serviços e, especialmente, sobre: I - sua instalação e funcionamento; II - eleição da Mesa, sua composição e suas atribuições; III - número de reuniões mensais; IV - comissões; V - sessões; VI - deliberações; VII - todo e qualquer assunto de sua administração interna. Art. 53 A Câmara Municipal poderá convocar, a requerimento de qualquer Vereador, por maioria de seus membros, Secretário Municipal, Diretores ou Presidente de Autarquias ou quaisquer titulares de órgão diretamente subordinado à Prefeitura Municipal para, pessoalmente, prestarem informações sobre assunto previamente determinado, 15

16 importando em crime de responsabilidade a ausência sem justificação adequada. Parágrafo Único No ofício de convocação será informado o assunto, porém, serão livres os questionamentos acerca do tema feito, em plenário pelos Vereadores. Art O Secretário Municipal ou Diretor equivalente, a seu pedido, poderá comparecer perante o Plenário ou qualquer comissão da Câmara para expor assunto e discutir projeto de lei, ou qualquer outro ato normativo relacionado com o seu serviço administrativo. Art A mesa da Câmara poderá encaminhar pedidos escritos de informação aos Secretários Municipais ou Diretores equivalentes, importando crime de responsabilidade a recusa ou o não atendimento no prazo de 15 dias, bem como a prestação de informação falsa. Art À Mesa, dentre outras atribuições, compete: I - propor projetos que criem ou extingam cargos nos serviços da Câmara e fixem os respectivos vencimentos; II - tomar todas as medidas necessárias à regularidade dos trabalhos legislativos; III - apresentar projetos de lei dispondo sobre abertura de créditos suplementares ou especiais, através do aproveitamento total ou parcial das consignações orçamentárias da Câmara; IV - representar, junto ao Executivo, sobre necessidades de economia interna; V - promulgar a Lei Orgânica e suas emendas; VI - contratar, na forma da lei, por tempo determinado, para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público. Art Dentre outras atribuições, compete ao Presidente da Câmara: I - representar a Câmara em juízo e fora dele; II - dirigir, executar e disciplinar os trabalhos legislativo e administrativos da Câmara; III - interpretar e fazer cumprir o Regimento Interno; IV - promulgar as resoluções; V - promulgar as leis com sanção tácita ou cujo veto tenha sido rejeitado pelo Plenário, desde que não aceita esta decisão, em termo hábil, pelo Prefeito; VI - fazer publicar os atos da Mesa, as resoluções, decretos legislativos e as leis que vier a promulgar; VII - autorizar as despesas da Câmara; VIII - representar por decisão da Câmara, sobre a inconstitucionalidade de lei ou ato municipal; IX - solicitar, por decisão da maioria absoluta da Câmara a intervenção no Município nos casos admitidos pela Constituição Federal e pela Constituição Estadual; X - manter a ordem no recinto da Câmara, podendo solicitar a força necessária para esse fim; 16

17 SEÇÃO III DAS DISTRIBUIÇÕES DA CÂMARA MUNICIPAL Art Compete Câmara Municipal, com a sanção de Prefeito, dispor sobre todas as matérias de competência do Município e, especialmente; I - instituir e arrecadar os tributos de sua competência bem como aplicar suas rendas; II - autorizar isenções e anistias fiscais e a remissão de dívidas; III - votar o orçamento anual e o plurianual de investimentos, bem como autorizar a abertura de créditos suplementares e especiais; IV - deliberar sobre obtenção e concessão de empréstimos e operações de crédito, bem como a forma e os meios de pagamento; V - autorizar a concessão de auxílios e subvenções; VI - autorizar a concessão de serviços públicos; VII - autorizar a concessão do direito real de uso de bens municipais; VIII - autorizar a concessão administrativa de uso de bens municipais; IX - autorizar a alienação de bens móveis e imóveis; X autorizar a aquisição de bens móveis e imóveis, salvo quando se tratar de doação sem encargos. XI - criar, transformar e extinguir cargos, empregos, e funções públicas e fixar os respectivos vencimentos, inclusive, os dos servidores da Câmara; XII - criar, estruturar e conferir atribuições a Secretários ou Diretores equivalentes e órgãos de administração pública; XIII - delimitar o perímetro urbano; XIV - autorizar a alteração da denominação de próprios, vias e logradouros públicos; XV - estabelecer normas urbanísticas, particularmente as relativas a zoneamento e loteamento. Art Compete privativamente à Câmara Municipal exercer as seguintes atribuições, entre outras: I - eleger sua Mesa: II - elaborar o Regimento Interno: III - organizar os serviços administrativos internos e prover os cargos respectivos; IV - propor a criação ou a extinção dos cargos dos serviços administrativos internos e a fixação dos respectivos vencimentos; V - conceder licença ao Prefeito, ao Vice-Prefeito e aos Vereadores; VI - autorizar o Prefeito a ausentar-se do Município, por mais de vinte dias, por necessidade de serviço. VII - tomar e julgar as contas do Prefeito, deliberando sobre o parecer do Tribunal de Contas do Estado, no prazo máximo de sessenta (60) dias de seu recebimento, observados os seguintes preceitos: a) o parecer do Tribunal somente deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara; b) rejeitadas as contas, serão estas, imediatamente remetidas ao Ministério Público para fins de direito. 17

18 VIII - decretar a perda do mandato do Prefeito e dos Vereadores, nos casos indicados na Constituição Federal, nesta Lei Orgânica e na legislação federal aplicável; IX - autorizar a realização de empréstimo, operação ou acordo externo de qualquer natureza, de interesse do Município; X - proceder à tomada de contas do Prefeito, através de comissão especial, quando não apresentadas dentro dos prazos legais; XI - aprovar convênio, acordo ou qualquer outro instrumento celebrado pelo Município com a União, o Estado, outra pessoa jurídica de direito público interno ou entidades assistenciais culturais; XII - estabelecer e mudar, temporariamente, o local de suas reuniões; XIII - convocar o Secretário do Município ou Diretor equivalente para prestar esclarecimento, aprazando dia e hora para o comparecimento; XIV - solicitar a intervenção do Estado do Município; XV - fiscalizar e controlar os atos do Poder Executivo, incluídos os da Administração indireta; XVI - deliberar sobre o adiamento e a suspensão de suas reuniões; XVII - fixar, observando o que dispõe os artigos 37, XI; 150,II;153,III e o, I da Constituição Federal, em cada legislatura para a subsequente, a remuneração do Prefeito e do Vice-Prefeito; e a remuneração dos Vereadores, sobre a qual incidirá o imposto sobre renda e provento de qualquer natureza; XVIII - criar comissão parlamentar de inquérito sobre fato determinado e prazo certo, mediante requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros; XIX - conceder título de cidadão honorário ou conferir homenagem à pessoa que, reconhecidamente, tenha prestado relevantes serviços ao Município ou nele se destacado pela atuação na vida pública e particular, mediante proposta aprovada pelo voto de dois terços (2/3) dos membros da Câmara. XX fixar, através de Lei de sua iniciativa, os subsídios do Prefeito, do Vice- Prefeito e dos Secretários Municipais, observado o que dispõe os arts. 37, XI, 39, 4º, 150, II, 153, III, 2º, I da Constituição Federal, com as alterações da Emenda Constitucional nº 19, de 4 de junho de XXI através de Lei de sua iniciativa, fixar o subsídio dos Vereadores, observando o que dispõem os arts. 29, inciso VI, 39, 4º, 57, 7º, 150, II, 153, III e 153, 2º, I da Constituição Federal, com as alterações da Emenda Constitucional nº 19, de 4 junho de XXII O Subsídio de que trata os incisos XX e XXI deste artigo serão atualizados pelo índice de inflação e na periodicidade estabelecida na lei fixadora. XXIII Na hipótese de a Câmara Municipal deixar de exercer a competência de que trata o art.59, ficarão mantidos na legislatura subsequente, os critérios de remuneração vigentes em dezembro do último exercício da legislatura anterior, admitido apenas a atualização dos valores. SEÇÃO IV DOS VEREADORES Art Os vereadores são invioláveis por suas opiniões, palavras e votos, no exercício do mandato e na circunscrição do Município, 18

19 Art É vedado ao Vereador; I - desde a expedição do diploma: a) firmar ou manter contato com o Município, com suas autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista ou com suas empresas concessionárias de serviço público, salvo quando o contrato obedecer as cláusulas uniformes; b) aceitar cargo, emprego ou função, no âmbito da Administração Pública Direta ou Indireta Municipal, salvo mediante aprovação em concurso público, observado o disposto nesta Lei Orgânica. II - desde a posse: a) ocupar cargo, função ou emprego, na Administração Pública Direta ou Indireta do Município, que seja exonerável ad nutum, salvo o cargo se Secretário Municipal ou Diretor equivalente, desde que, se licencie do exercício do mandato; b) exercer outro cargo eletivo federal, estadual ou municipal; c) ser proprietário, controlador ou diretor de empresa que goze de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público do Município ou nela exercer função remunerada; d) patrocinar causa junto ao Município em que seja interessada qualquer das entidades a que se refere a alínea a do inciso I. Art Perderá o mandato o Vereador: I - que infringir qualquer das proibições estabelecidas no artigo anterior; II - cujo procedimento for declarado incompatível com o decoro parlamentar ou atentatório às instituições vigentes; III - que utilizar-se do mandato para a prática de atos de corrupção ou de improbidade administrativa. IV - que deixar de comparecer, em cada sessão legislativa anual, à terça parte das sessões ordinárias da Câmara, salvo doença comprovada, licença ou missão autorizada pela edilidade; V - fixar residência fora do Município; VI - que perder ou tiver suspensos os direitos políticos. 1 o - Além de outros casos definidos no Regimento Interno da Câmara Municipal, considerar-se-á incompatível com o decoro parlamentar o abuso das prerrogativas asseguradas ao Vereador ou a percepção de vantagens ilícitas ou imorais. 2 o - Nos casos dos incisos I e II, a perda do mandato será declarada pela Câmara por voto secreto e maioria absoluta, mediante provocação da Mesa ou de Partido Político representado na Câmara, assegurada ampla defesa. 3 o - Nos casos previstos nos incisos III e VI, a perda será declarada pela Mesa da Câmara, de ofício ou mediante provocação de qualquer de seus membros ou de Partidos Políticos representado na Casa, assegurada ampla defesa. Art O vereador poderá licenciar-se: I - por motivo de doença; II - para tratar, sem remuneração, de interesse particular, desde que o afastamento não ultrapasse cento e vinte (120) dias por sessão legislativa; 19

20 III - para desempenhar missões temporárias, de caráter cultural ou de interesse do Município. 1 o - Não perderá o mandato, considerando-se automaticamente licenciado, o Vereador investido no cargo de Secretário Municipal ou Diretor equivalente. 2 o - Ao Vereador licenciado nos termos dos incisos I e III, a Câmara poderá determinar o pagamento, no valor que estabelecer e na forma que especificar, de auxílio-doença ou de auxílio especial. 3 o - O auxílio de que trata o parágrafo anterior poderá ser fixado no curso da Legislatura e não será computado para o efeito de cálculo da remuneração dos Vereadores. 4 o - A licença para tratar de interesse particular não será inferior a trinta (30) dias e o Vereador não poderá reassumir o exercício do mandato antes do término da licença. 5 o - Independentemente de requerimento, considerar-se-á como licença o não comparecimento, em virtude de processo criminal em curso. 6 o - Na hipótese do 1 o, o Vereador poderá optar pela remuneração do mandato. Art O mandato do Vereador será suspenso por motivo de condenação criminal, enquanto os seus efeitos durarem. SEÇÃO V DO PROCESSO LEGISLATIVO Art O processo legislativo municipal compreende a elaboração de : I emendas à Lei Orgânica; II leis complementares; III leis ordinárias; IV leis delegadas; V decretos legislativos; VI resoluções. Art A Lei Orgânica Municipal poderá ser emendada mediante proposta: I - de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara Municipal; II - do Prefeito Municipal. 1º A proposta de emenda a Lei Orgânica Municipal será discutida e votada em dois turnos de discussão e votação, com interstício mínimo de 10(dez) dias, considerando-se aprovada quando obtiver, em ambos turnos, dois terços dos votos dos membros da Câmara. 2 o - A emenda à Lei Orgânica Municipal será promulgada pela Mesa da Câmara, com o respectivo número de ordem. Art A iniciativa das Leis cabe a qualquer vereador, ao Prefeito e ao eleitorado que a exercerá sob formas de moção articulada, subscrita, no mínimo, por cinco por cento do total do número de eleitores do Município, da Cidade, Bairro, conforme o interesse ou abrangência da proposta. 20

21 Art As leis complementares somente serão aprovadas se obtiverem maioria absoluta dos votos dos membros da Câmara Municipal, observados os demais termos de votação das leis ordinárias. Art.69 - São de iniciativa exclusiva do Prefeito as leis que disponham sobre: I - criação, transformação ou extinção de cargos, funções ou empregos públicos na Administração Direta e autárquica ou aumento de sua remuneração; II - criação, estruturação e atribuições das Secretarias ou Departamentos equivalentes e órgãos da Administração Pública; III - servidores públicos, seu regime jurídico, provimento de cargos, estabilidade e aposentadoria; IV - matéria orçamentária e tributária, e a que autorize a abertura de créditos ou conceda auxílios, prêmios e subvenções. Parágrafo Único - Não será admitido aumento de despesa prevista nos projetos de iniciativa exclusiva do Prefeito Municipal ressalvado o disposto no inciso IV. Art É da competência exclusiva da Mesa da Câmara a iniciativa das leis que disponham sobre: I - autorização para abertura de créditos suplementares ou especiais, através do aproveitamento total ou parcial das consignações orçamentárias da Câmara; II - organização dos serviços administrativos da Câmara, criação, transformação ou extinção de seus cargos, empregos e funções da respectiva remuneração. Parágrafo Único - Nos projetos de competência exclusiva da Mesa da Câmara, não serão admitidas emendas que aumentem a despesa prevista, ressalvado o disposto na parte final do inciso II deste artigo, se assinada pela metade dos vereadores. Art O Prefeito poderá solicitar urgência para apreciação de projetos de sua iniciativa. 1 o - Solicitada a urgência, a Câmara deverá se manifestar em até noventa (90) dias sobre a proposição, contados da data em que for feita a solicitação. 2 o - Esgotado o prazo previsto no parágrafo anterior, sem deliberação pela Câmara, será a proposição incluída na Ordem do Dia, sobrestando-se as demais proposições, para que se ultime a votação. 3 o - O prazo do 1 o não corre no período de recesso da Câmara, nem se aplica aos Projetos de Lei complementar. Art. 72 O Projeto de Lei aprovado pela Câmara será, no prazo de 10(dez) dias úteis, enviado pelo seu Presidente ao Prefeito Municipal que, concordando o sancionará. 1 o - O Prefeito considerando o projeto, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da data de recebimento, só podendo ser rejeitado pelo voto da maioria absoluta dos vereadores, em escrutínio secreto. 21

22 2 o - O veto parcial somente abrangerá texto integral de artigo, de parágrafo, de inciso ou de alínea. 3 o - Decorrido o prazo do 1 o, o silêncio do Prefeito importará sanção. 4 o - A apreciação do veto pelo Plenário da Câmara será, dentro dos 30 (trinta) dias a contar do seu recebimento, em uma só discussão e votação, com parecer ou sem ele, considerando-se rejeitado pelo voto da maioria absoluta dos vereadores, em escrutínio secreto. 5 o - Rejeitado o veto, será o projeto enviado ao Prefeito para a promulgação. 6 o - Esgotado sem deliberação, o prazo estabelecido no 4 o, o veto será colocado na Ordem do Dia da sessão imediata sobrestadas as demais proposições, até a sua votação final. 7 o - A não promulgação da lei no prazo de quarenta e oito horas pelo Prefeito, nos casos dos 3 o e 4 o, criará para o Presidente da Câmara, a obrigação de fazê-lo em igual prazo. Art As leis delegadas serão elaboradas pelo Prefeito, que deverá solicitar a delegação à Câmara Municipal. 1 o - Os atos de competência privativa da Câmara, a matéria reservada à lei complementar e os planos plurianuais e orçamentos não serão objeto de delegação. 2 o - A delegação ao Prefeito será efetuada sob a forma de decreto legislativo, que especificará o seu conteúdo e os termos de seu exercício. 3 o - O decreto legislativo poderá determinar a apreciação do projeto pela Câmara, que a fará em votação única, vedada à apresentação de emenda. Art Os projetos de resoluções disporão sobre matérias de interesse interno da Câmara e os projetos de decreto legislativo sobre os demais casos de competência privativa. Parágrafo Único - Nos casos de projeto de resolução e do projeto de decreto legislativo, considerar-se-á encerrada com a votação final a elaboração da norma jurídica, que será promulgada pelo Presidente da Câmara. Art A matéria constante de projeto de lei rejeitado, somente poderá constituir objeto de novo projeto na mesma sessão legislativa, mediante proposta da maioria absoluta dos membros da Câmara. CAPÍTULO - II DO PODER EXECUTIVO SEÇÃO - I DO PREFEITO E DO VICE-PREFEITO Art O Poder Executivo Municipal é exercido pelo Prefeito, auxiliado pelos secretários Municipais ou Diretores equivalentes. Parágrafo Único - Aplica-se à elegibilidade para Prefeito e Vice-Prefeito, o disposto no 1 o do art. 77 desta Lei Orgânica e a idade mínima de vinte e um anos. 22

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