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1 PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: < Suplementação de bovinos de corte mantidos em pastejo no período de chuva Paulo José Presídio Almeida 1, Danilo Ribeiro de Souza 2, Fabiano Ferreira da Silva 3, Mara Lúcia Albuquerque Pereira 3, Aires Lima Rocha Neto 4, Saulo Tannus Azevedo 5 1 Zootecnista. Especialista em Bovinocultura de Corte. Mestrando em Zootecnia pela UESB. Bolsista CNPq. 2 Zootecnista. Especialista em Bovinocultura de Corte. Mestrando em Zootecnia pela UESB. Bolsista CAPES. 3 Professor do Curso de Zootecnia da UESB. DTRA e DEBI; 4 Zootecnista. Doutorando em Zootecnia pela UESB. Bolsista FAPESB; 5 Zootecnista. Mestre em Zootecnia pela UESB. Resumo As pastagens representam à forma mais prática e econômica para a alimentação de bovinos, sendo a base para a bovinocultura de corte no Brasil. Existe, no entanto, sazonalidade quantitativa e qualitativa das forrageiras tropicais que comprometem o desempenho regular dos bovinos. Para minimizar os efeitos deste desequilíbrio, de excesso de produção das águas e escassez na seca, e consequentemente baixos índices de produtividade da

2 pecuária, é de importância estratégias de suplementação em períodos ideais, para que com isso, haja uma redução na idade de abate. No período chuvoso as pastagens apresentam elevado crescimento e melhoria no valor nutricional. Portanto a suplementação a pasto com nutrientes específicos, em períodos distintos, é necessária para obtenção de níveis satisfatórios de desempenho animal, com intuito de alcançar máxima eficiência técnica e econômica, ou seja, um manejo racional a baixo custo, objetivando máxima lucratividade. Palavras-chave: bovino, chuva, desempenho, pasto, suplemento Supplementation of beef cattle kept on grazing in the rainy period Abstract The pastures represent to the economic form most practical and for the feeding of bovines, being the base for the cattle of cut in Brazil. It exists, however, quantitative and qualitative seasonality of the tropical forages that compromise the regular performance of the bovines. To minimize the effect of this disequilibrium, of excess of production of waters and scarcity in it dries, and consequently low indices of productivity of the cattle one, it is of importance strategies of supplementation in ideal periods, so that with this, has a reduction in the age of abates. In the rainy period the pastures present high growth and improvement in the nutritional value. Therefore the supplementation the grass with specific nutrients, in distinct periods, is necessary for attainment of satisfactory levels of animal performance, with intention to reach principle efficiency economic technique and, that is, a rational handling the low cost, objectifying maximum profitability. Key-words: bovines, pasture, performance, rain, supplement

3 1. INTRODUÇÃO A produção de carne bovina, na maioria dos países desenvolvidos, se faz baseada no fornecimento crescente de alimentos concentrados nas dietas. Com uma pecuária de corte baseada na produção a pasto, a pecuária brasileira vem se estabelecendo, principalmente nos últimos anos, como uma atividade econômica de grande importância, tanto pra o abastecimento interno, como para exportação, sendo importante geradora de recursos econômicos. Frente à magnitude de sua importância a pecuária nacional é desafiada a produzir cada vez mais de forma mais eficiente, sendo ainda exigida em maiores padrões de qualidade e menores custos. Atualmente com a crescente demanda do mercado por carne de bovinos criados a pasto, o Brasil passa a ter um grande mercado para conquistar. Para obter o animal de qualidade e precoce novas tecnologias devem ser adotadas para a viabilização desta pecuária moderna e de ciclo curto. O Brasil se destaca por possuir o maior rebanho comercial do mundo, 205,9 milhões de cabeças (IBGE, 2006), e uma vasta extensão territorial localizada na região tropical, a qual apresenta alto potencial para produção forrageira. A estratégia de suplementação adequada é aquela que se destina a maximizar o consumo e a digestibilidade da forragem disponível. Este objetivo pode ser atingido através do fornecimento de todos, ou de alguns, nutrientes específicos, os quais permitirão ao animal consumir maior quantidade de matéria seca disponível, e digerir e metabolizar, a forragem ingerida de maneira mais eficiente. Este trabalho tem como objetivo fazer uma revisão sobre as formas de suplementação de bovinos de corte na época da chuva. 2. REVISÃO DE LITERATURA

4 Animais em pastejo durante a estação das águas, normalmente, alcançam ganhos diários de peso médio superiores a 600 gramas. Entretanto, Paulino et al. (2000), têm estabelecido o patamar de 1,3 kg/animal/dia como o limite pelo menos durante o período compreendido entre o início das chuvas e o mês de fevereiro em condições normais de precipitação. Em situações onde o ganho de peso não atinge o patamar estabelecido pelo potencial genético do animal, visualiza-se o uso de alimentação suplementar durante o período das águas. Nesta situação, qualquer tentativa de suplementação deve ser exaustivamente analisada em termos da meta a ser alcançada dentro de um determinado sistema de produção de carne. Apesar do custo do ganho adicional a ser obtido com a suplementação nas águas, isto pode resultar em uma redução considerável no período de engorda do animal, quer seja em pasto ou em confinamento, com possíveis retornos econômicos. Em muitos sistemas de produção de ruminantes na época das águas, que tem como base o uso de pastagens, os nutrientes das forrageiras são suficientes para se obter níveis aceitáveis de desempenho animal. Esse desempenho vai depender muito da espécie que o animal esta pastejando e do manejo do pastejo. As espécies forrageiras tropicais na época da águas apresentam nutrientes em quantidade e qualidade para o desempenho, mas com as irregularidades das chuvas podem ocorrer flutuações no valor nutritivo das pastagens as quais são capazes de influenciar a produção animal (LOPES et al., 1998). Paulino et al. (2003) relatam que mesmo durante o período das águas o conteúdo de nitrogênio (N) nas gramíneas tropicais é geralmente moderado e a taxa de declínio com a maturidade crescente são acentuadas. A suplementação múltipla na época das águas tem sido usada com maior ênfase após o sucesso de seu uso na época seca. Também tem sido usado o argumento de que no período chuvoso, em função do aumento das concentrações protéicas das gramíneas e da alta taxa de degradabilidade ruminal desta fração, haveria um excesso de nitrogênio em relação à disponibilidade de energia. Deste modo, parte do nitrogênio, além de não estar

5 sendo utilizado, estaria consumindo energia para excreção urinária na forma de uréia. A suplementação passa a ter níveis nutricionais diferentes, principalmente menor teor de uréia, devido à mudança sazonal das forrageiras na época das águas em relação à época da seca, com maiores teores de energia, proteína, minerais, vitaminas e digestibilidade (BARBOSA & GRAÇA, 2007). Nessa época os suplementos mais usados são os energéticos com ingredientes protéicos com alto teor de proteína não degradada no rúmen (PNDR) podem ter efeitos benéficos. Andrade & Alcade (1995) sugerem que na época das águas seria conveniente suplementar com proteína de boa qualidade e baixa degradabilidade, mesmo para animais pastejando forragem com elevados níveis de proteína. Desta forma, se no período da seca o objetivo da suplementação protéica é atender os microorganismos ruminais, nas águas esta deverá atender diretamente o animal através de fontes protéicas de baixa degradabilidade ruminal, pois a quantidade de proteína que passa pelo rúmen para ser degradada no abomaso é um fator que contribui para melhorar o desempenho animal. A síntese de proteína microbiana no rúmen atende 60 a 85 % das exigências para mantença, crescimento, gestação e lactação em ruminantes (TIMMERMANS JR. et al., 2000). A produção de N microbiano no rúmen pode ser limitada também pelo suprimento de substratos facilmente fermentescíveis no caso de forragens tropicais; assim pequenas quantidades de grãos, no caso de animais em crescimento, para elevar a quantidade de N microbiano que chega ao intestino delgado pode melhorar a performance do animal. O consumo de energia e proteína do bovino deve ser balanceado para otimizar a fermentação e maximizar a produção de proteína microbial. A relação energia e proteína no rúmen variam de acordo com o sistema de produção, categoria animal, nível de produção, tipo de alimentação. Karges et al. (1992) ao inserirem doses crescentes de proteína não degradável no rúmen de animais que recebiam suplemento energético, obtiveram resposta linear no ganho de peso dos animais e concluíram que

6 proteína a microbiana por si só não foi suficiente para atender as exigências dos animais, limitando o ganho. Porém, Zervoudakis et al. (2000) compararam o desempenho de novilhas recebendo suplementos com fonte de PDR (1030 g/dia) ou PNDR (970 g/dia) durante o período das águas e não encontraram diferença entre os tratamentos. Villela et al. (2006) testando suplementos à base de farelo de soja e farelo de trigo (FSFT), farelo de trigo e uréia (FTU), farelo de algodão 38 % de PB (FA38), farelo de trigo, farelo de algodão 38 % de PB e uréia (FAFTU); todos com 35% de proteína bruta, em animais mestiços holandês-zebu em pastejo de Brachiaria decumbens no período das chuvas, não encontraram efeito da suplementação (500 g/dia) ou da fonte de proteína sobre o fluxo de compostos nitrogenados microbianos ou eficiência microbiana. Marin et al. (2003) encontraram melhor desempenho para animais recebendo suplementação energética em relação à suplementação protéica e mineral durante o período das águas (899, 747, 751 g/animal/dia), respectivamente, porém a suplementação mineral foi a que apresentou melhor resultado econômico. Segundo Poppi & Mclennan, (1995), os tipos de suplementos energéticos para forragens são divididos em três categorias: amido (p.ex., sorgo e cevada), açucares (p.ex., melaço), e fibras (p.ex., polpa de beterraba e abacaxi), sendo que este último são eficientes em captação de amônia, além de apresentarem fibras de alta digestibilidade e baixa proteína, entretanto seu conteúdo de fibra pode ter efeito substitutivo, e preferencialmente deve ser usado em dietas com baixos conteúdos de fibra. Euclides (2000) relata que a importância dos efeitos aditivos e substitutivos é determinada principalmente pela qualidade da forragem, isso porque em forragens de baixa qualidade o consumo não é reduzido significativamente quando o concentrado é fornecido, uma vez que nessas condições a ingestão de forragem já se encontra em níveis baixos; nesse caso, observa-se o efeito aditivo. Se por outro lado a forrageira é de alta qualidade, o fornecimento de concentrado pode promover redução na ingestão de

7 forragem, que é substituída pelo consumo deste. Os efeitos de substituição estão relacionados principalmente com as características qualitativas da forragem e tipo e nível de concentrado suplementar. Detmann et al. (2001) conduzindo experimento com bovinos F1 Limousin x Nelore em pastejo de Brachiaria decumbens durante o período das águas, suplementados com sal mineral (SAL), suplementos à base de milho e farelo de soja, com 20% PB, nos níveis de 1,0 e 2,0 kg/dia (MS1 e MS2), suplementos à base de farelo de trigo e farelo de soja, com 20% PB, nos níveis de 1,0 e 2,0 kg/dia (TS1 e TS2), observaram que o consumo total, de forragem e de FDN foram reduzidos, em média, em 21,2; 33,6 e 28,9%, respectivamente, embora sem efeito significativo, pela suplementação, mostrando a presença de efeito substitutivo; esse efeito tendeu a ser mais acentuado para os suplementos compostos por milho em grão. Hess et al. (1996), ao fornecerem milho ou farelo de trigo a novilhos, durante os meses de chuva, encontraram efeito substitutivo em todos os suplementos e concluíram que, ao fornecerem farelo de trigo e milho em quantidades iguais (0,34% PV), foram observados menores valores de substituição no farelo de trigo, embora, quando ampliado o fornecimento de trigo, para se nivelar ao conteúdo energético do milho, o efeito tenha sido similar. Conforme Caton & Dhuyvetter (1997) fontes energéticas constituídas por fibras prontamente degradáveis, como o farelo de trigo, possuem menor potencial de substituição na suplementação. Góes et al. (2003) avaliando o desempenho de novilhos Nelore em pastejo na época das águas com três tipos de suplementação comerciais: sal mineral (SM), sal proteínado à base de milho, farelo de trigo e uréia (MT) e sal proteínado à base de farelo de trigo e farelo de soja (TS); os animais apresentaram ganhos de peso de 0,60; 0,76; e 0,88 kg/dia e consumo de suplemento de 0,13; 0,23; e 0,20 kg/dia, para SM, TS e MT, respectivamente. Esses autores revelam que a suplementação protéica, no período das águas, apresentou melhor desempenho, quando comparados aos que receberam a suplementação mineral.

8 Paulino et al. (2006) utilizando diferentes formas físicas de soja em suplementos múltiplos para terminação de bovinos ½ Holandês x Zebu em pastejo, no período das águas; os tratamentos consistiram na suplementação (500g/animal/dia) com grão de soja moído (GSM), grão de soja inteiro (GSI) e farelo de soja + milho moído (FSM), e de mistura mineral (controle), observaram que os suplementos GSM, FSM e GSI proporcionaram ganhos adicionais de 143,0; 142,0 e 135,0 g/animal/dia, respectivamente. Os autores concluem que a suplementação com soja proporciona redução do período de terminação de bovinos em pastejo. Lima et al. (2004), trabalhando com novilhos nelore suplementados em pastagens de Brachiaria decumbens durante período das águas, com disponibilidade média de kg MS/ha, testando o fornecimento de 0,0; 0,15; 0,30 e 0,45% do peso vivo dos animais de suplemento a base de milho desintegrado com palha e sabugo (MDPS) casca de café e cama de codorna, observaram ganho médios diários 0,749; 0,734; 0,820 e 0,893 g/dia, respectivamente. Os autores ressaltam que quando se considera a relação receita:despesa, a suplementação mostrou-se economicamente viável em função dos ganhos adicionais conseguidos. Góes et al. (2005) utilizando animais de grupos genéticos diferentes (F1 Santa Gertrudis x Nelore; F1 Simental x Nelore e Nelore) em pastagens de Brachiaria brizantha no período de transição, testando níveis de suplementação de acordo com o peso vivo dos animais, nas quantidades de 0,125; 0,25; 0,5 e 1,0 %PV, mais o grupo controle, que recebia apenas suplementação mineral à vontade; os suplementos foram à base de milho e farelo de soja, com teor de 24% de proteína bruta. Esses autores observaram ganho médio diário de 0,26; 0,47; 0,65; 0,75 e 0,84 kg/dia para os respectivos tratamentos, grupo controle, 0,125; 0,25; 0,5 e 1,0 % PV; e concluíram que a suplementação em níveis crescentes proporcionou maiores ganhos de peso nos níveis de 0,5 e 1,0%, com maior eficiência de uso o suplemento para os níveis de 0,125 e 0,25%.

9 Manella et al. (2002) obtiveram ganhos de peso de 783 g/dia, em pastagens Brachiaria brizantha de durante o período das águas em animais nelores recém desmamados recebendo em média 600 g/dia de concentrado com 43,9% de PB e 73,96% de NDT. Rossi (1995), ao fornecer ração protéica (810 g/dia, 41% PB) associando-se fontes degradáveis e não degradáveis a bovinos Zebu e cruzamentos com raças Européias no período das águas em pastos de Brachiaria brizantha, obteve ganhos médios de 1061 g/dia para os animais suplementados e 725 g/dia para o grupo controle, com mistura mineral. Moraes (2006) trabalhando com animais anelorados em pastagens de Brachiaria decumbens no período de chuva, avaliando o GMD com os seguintes tratamentos: mistura mineral (MM), suplemento de autocontrole (AC) e três freqüências de fornecimento do suplemento (três (3X), cinco (5X) e sete (7X) dias na semana), sendo que no final de sete dias cada animal teve a mesma quantidade de suplemento. O suplemento tinha 40,1% de proteína bruta (PB) e a Brachiaria decumbens 9,97 % de PB. Nesse experimento, os GMD foram de 726; 891; 895; 885 e 892 g/dia para os tratamentos MM, AC, 3X, 5X e 7X, respectivamente. Segundo Moraes (2006) bovinos de corte em pastejo durante o período das águas respondem muito bem a suplementação protéica. Zervoudakis et al., (2001) utilizando novilhos cruzados e suplementação energético/protéico (20% PB) à base de milho e farelo de soja ou farelo de trigo e farelo de soja, no período das águas, não observaram diferenças no desempenho dos animais suplementados e não suplementados mantidos em pastagens de Brachiaria decumbens. A falta de resposta à suplementação nesse trabalho provavelmente se deve às altas disponibilidades de forragem e aos níveis de PB, que foram de 7000 kg/ha e 9% PB, respectivamente. Isso permitiu que os animais selecionassem uma dieta com níveis adequados de nutrientes. Porto et al. (2006) utilizando novilhos ½ Holandês x Zebu sob pastejo, durante o período das águas, avaliaram, além da mistura mineral (T1), os suplementos constituídos de: grão de milho triturado (MT), farelo de algodão

10 (FA), uréia e MM (T2); milho desintegrado com sabugo (MDS), FA, uréia, MM (T3) e milho desintegrado com palha e sabugo (MDPS), FA, uréia e MM (T4); os animais do grupo controle receberam diariamente 60 g/dia de MM, enquanto, para os demais tratamentos foi fornecido 1,0 kg/dia dos suplementos. Os autores concluíram que o uso da suplementação no período das águas pode gerar ganhos adicionais. Contudo, o fornecimento na quantidade de 1 kg de suplementos múltiplos, a base de MT (T2) e MDS (T3) e MDPS (T4), pode causar redução no consumo de matéria seca (MS) e matéria orgânica (MO) de pasto sem alterar o consumo de MS e MO total. Pazdiora et al. (2006) trabalhando com bovinos F1 Nelore X Charolês em pastagem de sorgo AG2501, variedade pastejo, entre janeiro e março, testando os seguintes tratamentos: não suplementados; suplementados a 0,75% do peso vivo (PV) com 100% de farelo de glúten de milho (FGM); suplementados a 0,75% do PV com 33,33% de farelo de arroz desengordurado (FAD) e 66,66% de FGM; suplementados a 0,75% do PV com 66,66% de FAD e 33,33% de FGM e suplementados a 0,75% do PV com 100% de FAD, o ganho médio diário, consumo de matéria seca e o consumo de forragem não sofram influenciados pelos tratamentos. Os autores relatam que o farelo de arroz desengordurado utilizado isoladamente provocou redução no ganho de peso médio diário, provavelmente seja explicado por uma laminite em decorrência de acidose ruminal, já que estes novilhos apresentaram sinais clínicos compatíveis com a enfermidade. Moreira et al. (2003), conduzindo experimento de desempenho com novilhos nelore no final do período das chuvas e início da seca, avaliando o efeito da suplementação protéica (189 g/animal/dia), em comparação ao sal mineral (76g/animal/dia), mantidos em pastagem de grama estrela roxa (Cynodon plectostachyrus Pilger), não observaram diferença no ganho médio diário (GMD) no final das chuvas, os quais foram de 0,76 e 0,73 kg/dia, respectivamente. Os mesmos autores no inicio da estação seca obtiveram diferença no GMD onde a suplementação protéica resultou em maior GMD (0,43 kg/dia), quando comparada à suplementação mineral (0,34 kg/dia).

11 França et al. (2004), Cabral et al. (2005) e Fernandes et al (2005) não observaram benefícios da suplementação no período das chuvas. Tomich et al. (2002) não encontraram diferença nos ganhos de peso de animais suplementados ou não com a mistura múltipla (628 e 599 g/animal/dia), respectivamente, contendo 50% de milho moído durante o período das águas. Segundo Cabral et al. (2005) a suplementação durante o período das águas não tem proporcionado incremento significativo no desempenho dos animais particularmente em condições de elevada oferta de pasto e quando este apresenta um bom valor nutritivo. 3. CONCLUSÃO A produção de animais em pastejo durante o período da chuva, considerando as flutuações na qualidade da forragem, torna-se importante o uso da suplementação alimentar. No entanto, deve-se proceder a essa tecnologia adotando conhecimentos sólidos sobre o assunto, com o intuito de alcançar máxima eficiência técnica e econômica, ou seja, um manejo racional a baixo custo, objetivando máxima lucratividade. Varias são as opções de alimentos disponíveis no mercado. Entretanto, para viabilizar o sucesso da suplementação recomenda-se substituir alimentos convencionais por alimentos alternativos a nível regional ou local, cujos preços são baratos. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ANDRADE, P; ALCADE, C. R. Nutrição e alimentação de novilho precoce. In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE NOVILHO PRECOCE, 1995, Campinas. Anais Campinas: CATI, p BARBOSA, F. A. & GRAÇA, D. S.. Suplementação de bovinos de corte em pastagem na época das águas Disponível em: Acesso em: 20 dez CABRAL, L.S.; COPPEDÊ, C.M., ZERVOUDAKIS, J.T. et al.. Desempenho de bovinos suplementados em pastagens de Panicum maximum cv Tanzânia nas águas. In: 42ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Zootecnia. Goiânia. Anais... Goiânia, SBZ, 2005 (CD-ROM, Nutrição de Ruminantes).

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