TÉCNICA DE PRODUÇÃO DE COQUILLE, Nodipecten nodosus, (LINNAEUS, 1758) NO LABORATÓRIO DO TERMINAL DE MINÉRIO DA EMPRESA MBR - MANGARATIBA RJ
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- Débora Taveira Sousa
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1 TÉCNICA DE PRODUÇÃO DE COQUILLE, Nodipecten nodosus, (LINNAEUS, 1758) NO LABORATÓRIO DO TERMINAL DE MINÉRIO DA EMPRESA MBR - MANGARATIBA RJ Charles Ribeiro de Queiroz ABSTRACT Truly effective as an alternative to supply the deficit of marine organisms capiture in the world the sea farm project has generated direct and indirect jobs and presented it as an activity that requires low investment and provides good financial return in a short space of time. In this work are described new techniques used in the culture of the bivalve mollusk, Nodipecten nodosus, in 2005 at the MBR company Iron Ore Terminal laboratory located in the Guaíba Island in Mangaratiba showing its viability and effectiveness. Based on the usual procedures for the cultivating of this species in studing in known laboratories a new methodology was applied to stimulate the mollusk spawning so as to protect the integrity of the animal and also seeked to improve the ratio between spermatozoa and ovum during the fertization by preventing the phenomenon of the polisperm. Three more microseaweed species were introduced to the larval development period totalizing 5 species for a more adjusted feeding for the larval phases proving this way its necessity since survival rate increased in 10% above the expectation. RESUMO Comprovadamente eficaz como alternativa para suprir a deficiência da captura de organismos marinhos no mundo, a maricultura tem gerado empregos diretos e indiretos e se apresentado como uma atividade que requer baixo investimento e bom retorno financeiro em curto espaço de tempo. Neste trabalho são descritas as novas técnicas empregadas no cultivo do molusco bivalve Nodipecten nodosus, no ano de 2005, no laboratório do Terminal de Minério da empresa MBR localizado na Ilha Guaíba, em Mangaratiba, demonstrando sua viabilidade e eficácia. Tendo como base os procedimentos usuais de cultivo da espécie objeto de estudo em laboratórios conhecidos, aplicou-se nova metodologia no estímulo à desova resguardando a integridade do animal, e também se buscou melhorar a proporção entre 1
2 espermatozóides e ovócitos durante a fecundação, evitando-se com isso o fenômeno da polispermia. Durante o desenvolvimento larval, introduziu-se mais três espécies de microalgas, totalizando cinco espécies para uma alimentação mais adequada nas fases larvais, comprovando assim sua necessidade, já que a sobrevida teve um índice de 10% acima do esperado. 1- Produção de Coquille 2- Sementes de coquille 3- Cultivo de Nodipecten nodosus 4- Monografia 1. INTRODUÇÃO 1.1. Histórico Desde os primórdios da história da humanidade, o oceano tem sido uma das mais importantes fontes de alimentos em virtude de diversificadas atividades pesqueiras, porém, devido à exploração intensiva e desordenada dos recursos marinhos, houve uma diminuição desses produtos, as atividades pesqueiras estão em declínio e a economia do setor, consequentemente, está em crise (FAO, 2000). O cultivo de organismos aquáticos (aqüicultura) é uma das soluções encontradas para minimizar a falta de produtos pesqueiros e garantir a demanda crescente destes artigos aquáticos de alto valor comercial e nutricional (FAO, 2000). Segundo FAO (1992), a produção mundial de pescado através da captura tem se mantido constante nos últimos anos, enquanto que através do cultivo tem mostrado um crescimento bastante expressivo. Os moluscos bivalves da família dos pectinideos têm-se destacado dentre os organismos mundialmente cultivados. A pectinicultura iniciou-se no Japão em 1935 e o sucesso da atividade naquele país despertou o interesse de outras nações que, a partir da década de 70/80, passaram a empregar as técnicas básicas desenvolvidas no Japão para estudar a viabilidade de cultivo de outras espécies. Hoje, aproximadamente 15 países cultivam os pectinídeos (coquille) em diferentes graus de desenvolvimento, sendo destaque a China, o maior produtor mundial. 2
3 Na América do Sul, o Chile apresenta-se como um país pioneiro em relação aos trabalhos de cultivo de pectinídeos. No Brasil, os coquilles têm se apresentado com um grande potencial para o cultivo, devido principalmente a sua excelente receptividade no mercado interno e externo. As espécies nativas cultivadas são Nodipcten nodosus e Euvola ziczac, sendo que as tecnologias de larvicultura e engorda estão sendo desenvolvidas principalmente nos estados do Rio de Janeiro e de Santa Catarina (RUPP, 1994) Espécie em Estudo Neste trabalho foi estudada a espécie Nodipecten nodosus (LINNAEUS: 1758), nativa no Brasil, que ocorre no Oceano Atlântico, desde o Sul da Península de Yucatan no México, leste da América Central, Ilhas do Caribe, Colômbia, Venezuela e, descontinuadamente, ao longo do litoral brasileiro, até o estado de Santa Catarina. Desse modo, N. nodosus apresenta uma distribuição geográfica tipicamente tropical, sendo que seu limite sul se da em águas subtropicais catarinenses (RUPP et al, 2001). Segundo Rios (1994), N. nodosus é o maior dos pectinideos registrados para o litoral brasileiro. A espécie pertence ao Filo Mollusca e apresenta a seguinte classificação taxonômica: Classe: Bivalvia (Linnaeus, 1758); Ordem: Pteroida (Newwell, 1965); Família: Pectinidae (Rafinesque, 1815); Gênero: Nodipecten (Dall, 1898); Espécie: Nodipecten nodosus (Linnaeus, 1758). Esta espécie possui conchas grandes e pesadas, ornamentadas com costelas radiais e nódulos. A coloração das valvas pode variar de marrom-alaranjado a alaranjado. Normalmente, habitam parcéis, fundos rochosos com pedras soltas e fundos cascalhentos; em geral em profundidades acima de 10 metros e águas com temperaturas frias (< 22 C). É uma espécie hermafrodita e geralmente desova primeiro como macho e depois como fêmea, sendo considerada por isso hermafrodita seqüencial. 3
4 FIGURA 1: VISUALIZAÇÃO DAS GÔNADAS, MOSTRANDO O APARELHO REPRODUTOR MASCULINO E FEMININO Objetivos Objetivo Geral Descrever as etapas do cultivo de Nodipecten nodosus no laboratório do Terminal de Minério da empresa MBR (TIG) Objetivo Específico Apresentar nova técnica empregada no processo de produção de sementes de coquille e comparar com as técnicas empregadas em outros laboratórios. 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1. Local do Cultivo O presente trabalho foi desenvolvido no laboratório do Terminal de Minério da Ilha Guaíba de propriedade da empresa MBR, que vem realizando programas de cunho social e ambiental na região da Costa Verde. Um dos projetos da organizaçõa é o repovoamento da Baía de Sepetiba com organismos marinhos nativos da região, onde vem se destacando o cultivo do Nodipecten nodosus, espécie objeto deste trabalho. 4
5 A área escolhida para instalação das estruturas de cultivo no TIG atende a requisitos que são fundamentais para a eficácia da produção de sementes de coquille. Localizam-se fora das rotas de navegação marítima, evitando assim danos causados por embarcações, aumento da turbidez da água e prejuízo à nutrição dos organismos pela poluição provocada por despejo de óleo combustível no mar. Essas estruturas de cultivo ficam próximas ao laboratório, o que facilita a reposição de material, reduz o tempo de transporte e facilita a manutenção da espécie. O local é abrigado da ação de agentes naturais como vento, corrente e maré; está distante da saída de rios, não ocorrendo, portanto, variações de salinidade que provocariam plasmólise e morte celular; tem profundidade entre 5 e 15 metros e temperatura baixa entre 18 e 22 C. A área possui disponibilidade de nutrientes e luminosidade, o que favorece ao rápido crescimento de microalgas que constituem a base da cadeia alimentar. FIGURA 2: VISTA AÉREA DA ÁREA DE CULTIVO 2.2. Etapas do Cultivo Desova O processo da desova se inicia com o manejo das matrizes que são retiradas do ambiente marinho e mantidas em laboratório durante 15 dias, em condições controladas de temperatura (18º a 22º C), salinidade (35 upf), alimentação ( cel/ml) e pouca luminosidade, até que estejam em condições de maturação gonadal adequadas para a eliminação de gametas (CABEZAS, 2002). 5
6 Animais sexualmente maduros são identificados através da observação visual de suas gônadas, às quais devem se apresentar túrgidas, com coloração forte e evidência de pequenas estrias. Quanto à coloração observada, diferencia-se na gônada a região produtora de espermatozóides e a de ovócitos. A porção masculina é identificada por uma coloração branco-leitosa. Já a porção feminina apresenta a tonalidade laranja-avermelhado. As gônadas em estágio de pouca maturação se encontram flácidas e incolores. As matrizes adultas e sexualmente maduras de N. nodosus são induzidas à desova através de mecanismos de stress. No TIG, este processo é feito preferencialmente através de choque térmico ou escovação intensa das conchas. Outros mecanismos também podem ser usados, como: superalimentação, utilização de água do mar irradiada por raios ultravioletas ou, em casos extremos, sacrifica-se um exemplar a fim de se macerar as gônadas e adicionar o extrato ao tanque contendo as matrizes. Acredita-se que os hormônios liberados neste procedimento funcionem como um estímulo à desova das matrizes. Durante todo o processo de indução à desova, é realizado um monitoramento constante das matrizes quanto à liberação de ovócitos e espermatozóides no tanque. Iniciada a liberação de gametas masculinos ou femininos, as respectivas matrizes são imediatamente recolhidas individualmente em recipientes com água marinha tratada, de tal maneira que matrizes liberando espermatozóides não se misturam com matrizes liberando ovócitos, com o propósito de evitar o fenômeno da autofecundação. FIGURA 3: DESOVA Fecundação A partir da obtenção da desova, os gametas são filtrados através de malhas de diferentes diâmetros para remoção de detritos. Os espermatozóides de vários indivíduos são concentrados em um recipiente e 15ml desta solução são utilizados para fecundar os ovócitos 6
7 de outros indivíduos mantidos em baldes contendo 20 litros de água marinha tratada. Essas quantidades são necessárias para se atingir a proporção final desete espermatozóides em torno de um ovócito (7:1). Todo o processo de fertilização é monitorado em microscópio óptico a fim de se evitar o fenômeno da polispermia, que provoca a morte da larva em aproximadamente 10 dias. A cada 15 minutos a solução de fecundação deve ser homogeneizada e após 30 minutos uma amostra de cada balde deve ser observada em microscópio para determinar a porcentagem de fertilização. Uma vez que cerca de 90% dos ovócitos são fertilizados, as soluções são vertidas em tanques de 2000 litros Desenvolvimento Embrionário e Larval Os óvulos fecundados passam por sucessivos processos de divisão celular, evoluindo para diferentes estágios de desenvolvimento embrionário e larval. No período aproximado de 30 minutos temos a formação do zigoto, o qual evolui para blástula em 12 horas. Esta já apresenta capacidade natatória através do desenvolvimento de cílios. Após 18 horas, há o surgimento da larva trocófora e 24 horas depois da a fecundação, temos a formação de uma larva transparente em forma de D, também portadora de cílios, a qual é denominada larva D ou veliger. Com o passar do tempo, esta forma desaparece, a larva se torna arredondada e há o surgimento de um pé. Este fenômeno ocorre em torno do décimo segundo dia. A larva é então denominada pediveliger, sendo considerada uma forma pós-larval, pois deixa de apresentar um comportamento natatório e passa a ser bentônica, abandonando a coluna d`água e dirigindo-se ao fundo para rastrear substratos, se fixar e completar a metamorfose. 7
8 A B C D E FIGURA 4: DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO E LARVAL: A- ÓVULO FECUNDADO, B- DIVISÃO CELULAR, C- LARVA D, D- LARVA UMBONADA, E- LARVA FIXADORA Alimentação das Larvas Nodipecten nodosus é um bivalve filtrador. Como tal, alimenta-se do fitoplancton (microalgas vivas) através do processo de filtração da água marinha. Entretanto, durante as primeiras 24 horas de vida as larvas não se alimentam, utilizando suas reservas energéticas para iniciarem seu desenvolvimento. Em sistemas de produção, a alimentação das larvas se realiza através da adição diária de microalgas produzidas artificialmente no laboratório. No TIG, são utilizadas cinco espécies de microalgas e as quantidades variam de acordo com a densidade e período larval. As microalgas utilizadas são: Nannocloropsis oculata, Bellerochea polymorpha, Isochrysis sp, Chaetoceros sp e Tetraselmis sp. 8
9 Fixação das Larvas Durante o desenvolvimento as larvas passam por drásticas transformações morfológicas, fisiológicas e comportamentais, caracterizando a metamorfose larval. Este é considerado um dos momentos mais delicados do sistema de cultivo, quando as pós-larvas necessitam fixar-se a um substrato adequado. Em sistemas de produção, tal substrato é denominado coletor. O material do coletor varia de acordo com a espécie trabalhada, mas todos devem apresentar características comuns, tais como serem sólidos e límpidos, com microrrugosidades que auxiliem a uma boa fixação, de baixo custo, leves, porém submergíveis, que permitam um bom fluxo de água, que apresente o máximo de superfície de fixação e facilidade para soltar as sementes fixadas. A captação de larvas em ambiente controlado apresenta a vantagem de reunir uma grande concentração de larvas em um espaço reduzido, como os tanques. Entretanto, apresenta a desvantagem de ser propensa a contaminações justamente devido às condições de confinamento. Logo, tanto as temperaturas quanto as concentrações de alimento em ambientes controlados são muito diferentes daquelas encontradas na natureza. No laboratório do TIG, garrafas de refrigerantes são utilizadas como coletores. O manejo dos tanques coletores é realizado diariamente e inclui a troca de água e alimentação. Para troca de água, os coletores são colocados em tanques com água marinha tratada e limpa. A água dos tanques anteriores é então drenada através de peneiras depositadas em bandejas com água. As pós-larvas que ainda não se fixaram são, desta forma, retidas nas malhas. Realiza-se a retirada das pós-larvas mortas e doentes. As demais são também depositadas nos tanques com água marinha tratada e limpa já contendo os coletores para completarem sua fixação Envio de Coletores ao Mar Após atingirem o tamanho de 350 a 400 micras, as sementes são transferidas para seu ambiente natural a fim de completarem seu desenvolvimento. Para tanto, as sementes fixadas são ensacadas em bolsas coletoras, cuja malha possui 1,5 mm de diâmetro. Estas bolsas são amarradas a cordas, individualmente ou emparelhadas, e transportadas para o mar sob proteção de chuva, sol e vento, com o objetivo de diminuir o índice de mortalidade deste manejo. 9
10 Acompanhamento das Fazendas Marinhas Depois de um período de trinta dias sendo monitoradas semanalmente, as bolsas coletoras são removidas do mar para o laboratório. Neste momento, as sementes já devem alcançar um tamanho de 5mm. Este transporte também deve ser realizado sob proteção de chuva, sol e vento. Uma vez no laboratório, as sementes são liberadas dos coletores. Todo tipo de fauna marinha que se constitua em predador é eliminado. Realiza-se, então, a contagem de sementes e grupos de cerca de 1000 indivíduos. Determinados através de amostragem volumétrica, são depositados em cada andar de lanternas com malha de 1,5mm de diâmetro, denominadas lanternas baby. Novamente as sementes são enviadas ao ambiente natural por um período de 20 dias. FIGURA 5: LANTERNA BABY PARA CRESCIMENTO DE SEMENTES EM FAZENDAS MARINHAS 3. RESULTADOS Apesar da baixa fixação obtida na fase experimental (3%) e do curto período disponibilizado para realização do experimento (duas desovas em 6 meses), foram obtidos resultados relevantes e animadores na larvicultura e desova dos pectinideos cultivados. Pela primeira vez foram utilizadas matrizes cultivadas para a realização das desovas, já que não se tem referência de laboratórios produzindo a partir deste tipo de matriz. Segundo a bibliografia estudada, todos os laboratórios que fazem este cultivo iniciam o processo com 10
11 matrizes selvagens. Constatou-se a eficácia desta nova técnica, já que 100% das matrizes estimuladas com choque térmico ou escovação das conchas, desovaram com facilidade. Manteve-se a integridade da biodiversidade, pois o laboratório do TIG faz intercâmbio de reprodutores (matrizes cultivadas) com os maricultores da região, além de promover uma melhoria na espécie (as matrizes escolhidas para desova são geneticamente privilegiadas), por serem maiores e terem crescimento mais acelerado. Ótimos resultados alcançados no processo de fecundação (até 95%) com o emprego da proporção de sete espermatozóides para um ovócito, evitando-se com isso a polispermia. Dentre os resultados, destacam-se: aumento de 10% na sobrevivência das larvas D (tamanho 50 micras) ao utilizar em sua alimentação as espécies de microalgas Nannocloropsis oculata e Bellerochea polymorpha, que são duas vezes menores que as espécies Isochrysis sp e Chaetoceros sp, facilitando sua alimentação; diminuição da mortalidade larval e das matrizes com a não utilização de estímulos químicos na desova, pois estes provocam a desova sem adequada maturação gonadal; manutenção da taxa de sobrevivência larval mesmo sem aplicação de antibióticos no Cultivo; utilização de reprodutores apenas uma vez por ano para se evitar esgotamento do animal por stress. 4. DISCUSSÃO A discussão proposta neste artigo é sobre a produção de coquille a partir de matrizes cultivadas diferentemente do laboratório do Instituto de Ecodesenvolvimento da Baía de Ilha Grande (IED-BIG), onde são utilizadas matrizes selvagens. Segundo Cabezas em Procedimentos Técnicos do Laboratório (Angra dos Reis, 2002), o número ideal de espermatozóides por ovócito deve ser de 10:1. No laboratório do TIG, os melhores resultados foram com a proporção de 7:1. 11
12 De acordo com a tabela de fertilização do IED-BIG, as espécies de microalgas utilizadas nos diferentes estágios larvais são: Isochrysis sp. e Chaetoceros sp. Diferentemente da experiência acima, no laboratório do TIG utilizamos cinco espécies de microalgas, que são: Nannocloropsis oculata, Bellerochea polymorpha, Isochrysis sp, Chaetoceros sp e Tetraselmis sp. Devido à comprovada diminuição da taxa de sobrevivência larval, quando se utilizam estímulos químicos para a desova, não utilizamos tal prática no Terminal de Minério da MBR, largamente utilizada em outros laboratórios. O risco da utilização de antibióticos em organismos destinados à alimentação humana é amplamente conhecido. Entretanto, alguns laboratórios do mundo insistem em lançar mão deste artifício, que facilita o desenvolvimento da larvicultura. O laboratório do Terminal de Minério da empresa MBR optou por não empregar antibióticos no cultivo por questões de saúde pública, sem ter havido prejuízo na taxa de sobrevivência larval. Em outros laboratórios, os reprodutores são utilizados várias vezes por ano para desova. No laboratório do Terminal de Minério da MBR, apenas uma vez ao ano. 5. CONCLUSÃO Com base nos resultados obtidos na fase experimental do laboratório do Terminal de Minério da MBR para a reprodução em cativeiro da espécie Nodipecten nodosus (LINNAUS: 1758), é possível concluir que as modificações realizadas na técnica já existente permitirão o incremento da produção de larvas e sementes da espécie objeto de estudo. A variedade de microalgas utilizadas na larvicultura, que mudou de dois para cinco espécies, ajuda a aumentar a sobrevivência das larvas, pois cada tamanho de larva requer um tipo específico de microalga. Comprovou-se que a proporção de sete espermatozóides para cada ovócito durante fecundação evita o fenômeno da polispermia. 12
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