WORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS

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1 Unversdade Federal de Vçosa Departamento de Economa Rural WORKING PAPERS IN APPLIED ECONOMICS CLUBES DE CONVERGÊNCIA NOS MUNICIPIOS MINEIROS: UMA ANÁLISE VIA MODELO THRESHOLD Rcardo Bruno Nascmento dos Santos, Arton Lopes Amorm, Danel Arruda Coronel e Marcelo José Braga WP - 03/2010 Vçosa, Mnas Geras Brazl

2 1 CLUBES DE CONVERGÊNCIA NOS MUNICIPIOS MINEIROS: UMA ANÁLISE VIA MODELO THRESHOLD Rcardo Bruno Nascmento dos Santos 1 Arton Lopes Amorm 2 Danel Arruda Coronel 3 Marcelo José Braga 4 Resumo: O presente trabalho tem como objetvo verfcar se exste convergênca de renda entre os muncípos de Mnas Geras, no período de 1980 a 2005, consderando o enfoque de clubes de convergênca. Os clubes foram dentfcados endogenamente, por meo de um modelo de efeto lmar (threshold), no qual a varável threshold utlzada fo o Produto Interno Bruto real per capta no período ncal. Os resultados ndcaram a formação de quatro clubes, nos quas foram verfcadas evdêncas empírcas de que exste um processo de convergênca de renda. Neste processo, o captal humano mostrou-se pouco sgnfcatvo para explcar o crescmento dos grupos de muncípos, com exceção do grupo ntermedáro mas rco. Os resultados também ndcaram que o captal físco fo sgnfcantemente negatvo para explcar o processo de crescmento econômco, apenas para o clube mas rco, demonstrando, desta forma, a nefcênca dessa varável nos muncípos da regão. Palavras-chave: Convergênca de Renda, Efeto Threshold, Mnas Geras. Abstract: Ths paper s makes an analyss of the process of convergence of ncome between the muncpaltes of the Mnas Geras (Brazl) n the perod of 1980 to 2005, tryng to dentfy the exstence of clubs of convergence usng a model threshold. Results ndcated for the formaton of four clubs of convergence, among them shows a process of convergence between the all clubs. Human captal proved to be sgnfcant n explanng the process of growth of the ntermedate groups of muncpaltes rcher. The results also ndcated that the physcal captal was sgnfcantly negatve for explanng the process of economc growth of most rch clubs of convergence, demonstratng n ths way, a negatve role for publc nvestment undertaken n the dstrcts of the regon. Keywords: Income Convergence, Threshold Effect, Mnas Geras (Brazl). JEL: R11 1 Introdução Estudos sobre crescmento econômco receberam grande destaque nos últmos anos, prncpalmente pela nfluênca que o ncremento no nível de renda exerce na qualdade de vda das pessoas de um determnado país ou regão. Dversos artgos 1 Doutorando em Economa Aplcada pela Unversdade Federal de Vçosa (UFV), Mestre em Cêncas Florestas pela Unversdade Federal Rural da Amazôna (UFRA) e Bolssta de Doutorado da Coordenação de Pessoal de Nível Superor (CAPES). E-mal: rcardobns@gmal.com 2 Doutorando em Economa Aplcada e Mestre em Economa pela UFV e Bolssta de Doutorado do Conselho Naconal de Desenvolvmento Centfco e Tecnológco (CNPq). E-mal: amorm2007@yahoo.com.br 3 Doutorando em Economa Aplcada pela UFV, Mestre em Agronegócos pela Unversdade Federal do Ro Grande do Sul (UFRGS) e Bolssta de Doutorado do CNPq. E-mal: danel.coronel@ufv.br 4 Professor Assocado e Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Economa Aplcada da UFV e Bolssta de Produtvdade do CNPq. E-mal: mjbraga@ufv.br

3 2 teórcos e empírcos mostram que elevações no Produto Interno Bruto per capta aumentam o bem-estar econômco do ndvduo médo 5. Além de enfatzarem a relação postva entre aumento do PIB per capta e bem-estar socal, os estudos sobre crescmento econômco dssemnaram a hpótese de convergênca de renda per capta. Para Laurn, Andrade e Perera (2003), a convergênca de renda pode ser entendda como uma tendênca de dmnução progressva, ao longo do tempo, das dferenças entre as rendas relatvas entre as economas rcas e pobres, sendo uma das prncpas prevsões do tradconal modelo neoclássco de crescmento proposto por Solow, como consequênca da exstênca de retornos decrescentes para os fatores de produção. A hpótese de convergênca de renda entre os estados ou muncípos, como observado por Godm e Barreto (2004), em que undades mas pobres crescem a taxas mas altas do que as mas rcas, permtra vslumbrar um futuro melhor para um país marcado por grandes dspardades de renda. Por outro lado, a nexstênca de convergênca, ou a exstênca de convergênca condconada a determnado fator (por exemplo: nível de escolardade, ntercâmbo comercal, tecnologa etc.), permtra orentar os gestores de polítcas públcas na dreção mas adequada para redução das desgualdades exstentes. Como observado na passagem acma, a verfcação da hpótese de convergênca de renda entre países, ou até mesmo entre regões de um mesmo país pode ser uma ferramenta adconal para a promoção de um desenvolvmento regonal equlbrado, porque, além de apontar como o crescmento econômco entre os países ou regões, evoluu em determnado período, podendo ela explctar os fatores que explcam as dspardades de renda entre as undades espacas consderadas 6. No Brasl, as dspardades regonas são faclmente notadas. Dnz (2005) dentfca no Brasl uma polarzação de renda e de melhores condções de vda da população favoráves às regões Sul e Sudeste, nas quas se concentra a maor parte da 5 Godm e Barreto (2004), por exemplo, afrmam que as melhoras nas condções de vda da população de um país, estado ou muncípo estão, quase sempre, assocadas a um aumento na renda per capta desta economa. 6 Para Perobell, Fara e Ferrera (2007), as dspardades regonas podem estar, em parte, relaconadas a questões como dstrbução desgual entre as regões de um país dos fatores responsáves pelo crescmento econômco, recursos naturas, capactação da mão de obra e acesso a mercados e também a questões de mperfeção na mobldade dos fatores.

4 3 atvdade ndustral do Brasl, ao passo que as regões Norte e Nordeste podem ser consderadas retardatáras no processo de desenvolvmento econômco do país. O Estado de Mnas Geras também apresenta grandes dspardades regonas. Segundo dados do Insttuto de Pesqusa Econômca Aplcada (IPEA, 2010), em 2000 a mesorregão do Vale do Jequtnhonha tnha os pores índces de desenvolvmento do estado, elevado percentual de pessoas com renda domclar per capta abaxo de R$ 37,75 (36,2%), menor percentual de pessoas com acesso a saneamento básco (51,6%) e maor percentual de pessoas com mas de 15 anos analfabetas (29,1%), contrastando bastante com a mesorregão do Trângulo Mnero/Alto Parnaíba, que possuíam ndcadores muto superores (sendo respectvamente de 5,1%, 94,5% e 8,7%). Város estudos relaconados à hpótese de convergênca de renda entre os muncípos mneros foram realzados com o ntuto de entender a natureza da dspardade de renda em Mnas Geras 7. Estudos como os de Alves e Fontes (2001), Salvato et al. (2006), Maranduba Jr. (2007) e Perobell Fara e Ferrera (2007) mostram que exstem dferentes regmes de convergênca no estado mnero. Entretanto, a caracterzação desses regmes merece anda algum esforço, prncpalmente na dentfcação dos fatores que os consttuem. Neste sentdo, este trabalho pretende verfcar se exstem dferentes clubes de convergênca de renda nos muncípos de Mnas Geras, no período de 1985 a 2005, consderando o enfoque de clubes de convergênca. Pretende-se, dessa forma, testar a hpótese de que as condções econômcas ncas dos muncípos geram dferentes equlíbros (clubes de convergênca), como proposto por Durlauf e Johnson (1995). Posterormente, procura-se verfcar a contrbução do captal humano e do Fundo de Partcpação dos Muncípos no processo de convergênca de renda. A exstênca de dferentes clubes será testada por meo da metodologa Threshold proposta por Hansen (2000). Essa metodologa permte analsar emprcamente o comportamento de subgrupos de muncípos, os quas seram dentfcados por dotações ncas do PIB per capta e convergram para dferentes estados estaconáros. Por meo deste método, torna-se possível a dvsão da amostra em subgrupos tendo como base uma função ndcadora, que utlza varáves observáves defndas prevamente, além de permtr a utlzação de testes estatístcos. 7 Estes estudos buscavam proporconar um maor entendmento sobre os aspectos econômcos e socas do Estados de Mnas Geras e contrbur com a elaboração de polítcas econômcas mas adequadas, por meo de novas evdêncas e descobertas.

5 4 Ao aplcar a metodologa de múltplos equlíbros, este trabalho propõe uma abordagem alternatva que possblta verfcar a exstênca de dferenças nos níves muncpas de renda no Estado de Mnas Geras e também dentfcar se essas dferenças se devem somente à heterogenedade de característcas estruturas ou também às suas condções econômcas ncas. O restante do trabalho está organzado da segunte forma: na próxma seção, faz-se uma revsão de lteratura. No tópco subsequente, são expostos os procedmentos metodológcos e a fonte de dados, no segunte são apresentadas as análses e dscussões dos resultados e, por fm, as prncpas conclusões do trabalho. 2. Aspectos teórcos e abordagem empírca 2.1 Evdêncas para múltplos regmes ou clubes de convergênca Segundo Coelho e Fgueredo (2007), exstem três versões da chamada hpótese da convergênca: () Convergênca β absoluta ou ncondconal: duas economas quasquer tenderão para o mesmo nível de renda per capta no longo prazo (estado estaconáro), ndependentemente de suas condções ncas; () Convergênca β condconal: duas economas com característcas estruturas comuns (mesmas preferêncas, tecnologas, taxas de crescmento populaconal, polítcas públcas, etc.) tenderão para o mesmo nível de renda per capta no longo prazo, ndependentemente de suas condções ncas; e () Clubes de convergênca: duas economas quasquer que compartlham das mesmas característcas estruturas e que possuem condções ncas semelhantes tenderão a possur o mesmo nível de renda per capta no longo prazo. Na lteratura contemporânea, observam-se, comumente, modelos que são baseados na dea de que podem exstr dferentes equlíbros de estado estaconáro, sendo, assm, consstentes com a hpótese de clubes de convergênca. Becker et al. (1990) utlzaram uma função de produção de captal humano sujeta à não convexdade para gerar um efeto lmar (threshold) na acumulação deste fator de produção, dependendo do seu nível ncal. Azarads e Drazen (1990) ntroduzram um efeto lmar (threshold) no processo de acumulação de captal físco

6 5 ou humano para mostrar que exste um nível de captal físco e humano que nduz mudanças na produtvdade agregada. Galor e Zera (1993) mostram que havera um efeto lmar (threshold) na decsão de nvestmento em captal humano e nos seus retornos futuros. Isso ocorre porque a dstrbução ncal da rqueza nfluenca na decsão de nvestmento em captal humano. O ndvíduo que não possu determnado valor de rqueza ncal pode preferr não nvestr em educação e trabalhar como mão de obra não-qualfcada, dados os custos de acumular captal humano e as mperfeções no mercado de crédto. Como os rendmentos são dferentes para trabalhadores qualfcados e não-qualfcados, havera maor desgualdade de renda no longo prazo. Alguns estudos empírcos realzados para o Brasl levantam a possbldade de múltplos regmes de convergênca. Magalhães (2001) verfca a exstênca de clubes de convergênca entre os estados brasleros no período de 1986 a 1995 a partr de hatos 8 de renda 9, utlzando a metodologa de análse de convergênca espacal. Os resultados prelmnares para β- convergênca entre os estados ndcam a nexstênca de um processo de convergênca. Já os resultados para clubes de convergênca ndcaram a presença de dos clubes: o prmero clube, formado pelos estados do Ro de Janero, Ro Grande do Sul e Mnas Geras, estara convergndo para o nível de renda per capta de São Paulo; enquanto o segundo clube, consttuído por todos os estados do Nordeste e alguns do Norte, estara dvergndo. Alencar (2005) nvestgou a mportânca das dotações ncas de captal físco e captal humano para caracterzar o desempenho socoeconômco dos muncípos do Brasl, bem como verfcou a exstênca de clubes de convergênca da renda per capta, usando um modelo threshold. Foram utlzados dados transversas no período de 1980 a 2000 para um total de 4786 muncípos. A dotação ncal da renda per capta e a taxa de analfabetsmo foram utlzadas na delmtação dos clubes de convergênca. Os resultados mostram a exstênca de oto de clubes de convergênca entre os muncípos e os resultados ntra-clubes ndcam convergênca dentro de todos os clubes. Conclu anda que as dotações ncas de captal humano são mas mportantes para o processo de crescmento da renda per capta do que as dotações ncas do captal físco. 8 O hato é entenddo como o logartmo da razão entre o estado de maor renda per capta (São Paulo) e o estado. 9 Fo utlzado como proxy para renda o PIB dos estados.

7 6 Gondm, Barreto e Carvalho (2007) verfcaram os prncpas condconantes dos clubes de convergênca no Brasl. Para tanto utlzaram a metodologa de Quah para a renda condconada de estados e muncípos entre 1970 e 2000, dvddas em nove classes de tamanho fxo. Os condconantes utlzados foram a localzação geográfca, escolardade, abertura comercal e desgualdade de renda. Os resultados, tanto para os estados como para os muncípos, ndcam a formação de dos clubes de convergênca. O maor clube é formado por undades com renda baxa; e outro, menor, formado por undades com renda alta. Quanto aos condconantes, os resultados ndcam, tanto para estados como para muncípos, que o nível de escolardade e a localzação geográfca seram fatores mportantes na formação desses clubes. Por outro lado, a maor ntegração ao comérco nternaconal e a desgualdade da renda não parecem ter nfluênca sobre a desgualdade regonal no Brasl. Olvera Jr., Castelar e Ferrera (2007) nvestgaram a hpótese de clubes convergênca da renda agrícola entre as mcrorregões do Brasl usando dados dos censos agrícola de 1970 a 1995 e um modelo threshold. Os resultados apontam a formação de três clubes de convergênca: um clube mas rco formado por mcrorregões do Sul e Sudeste, um clube ntermedáro formado, prncpalmente, pelas mcrorregões do Norte e Centro-Oeste e, por fm, um clube mas pobre, formado pelas mcrorregões do Nordeste. Os resultados também mostraram que o captal físco é mas mportante que o captal humano na explcação do processo de crescmento da agrcultura braslera. No que dz respeto a Mnas Geras, podem-se destacar alguns estudos que consderam a formação de clubes de convergênca. Alves e Fontes (2001) nvestgam a consttução de clubes de convergênca de renda entre os muncípos mneros para o período de 1985 a 1997, utlzando técnca da análse cluster. Os autores formam 13 grupos relatvamente homogêneos, nos quas fo possível verfcar convergênca β absoluta em 9 desses clubes. Salvato et al. (2006), buscando evdêncas para a convergênca de renda entre as mcrorregões e mesorregões mneras, encontraram um processo de convergênca muto lento para as prmeras e um processo de convergênca na forma de clubes de convergênca para as segundas. Utlzando matrz de transção de Markov (Processo Estaconáro de Prmera Ordem), os autores encontraram quatro tpos de convergênca para cada mesorregão mnera: convergênca postva extrema na mesorregão Sul/Sudeste, convergênca

8 7 postva nas mesorregões Central Mnera e Campo das vertentes, convergênca negatva para a mesorregão Vale do Mucur e uma convergênca negatva extrema para a mesorregão Jequtnhonha. Esses resultados mostram uma evdênca de dferentes estados estaconáros para o estado de Mnas Geras. Constata-se nos dversos trabalhos sobre a hpótese de convergênca, realzados em dferentes períodos e para dferentes agregações espacas, que exstem algumas conclusões concdentes. Observa-se, entre os estados brasleros, que o processo de convergênca é nstável e fraco. Em relação aos muncípos, não obstante o pequeno número de trabalhos, a lteratura aponta para a dvergênca e a polarzação. Há anda fortes evdêncas da formação de dos pólos, sejam eles de estados ou muncípos, com característcas socoeconômcas dferentes. Percebe-se, assm, que, ao contráro dos países desenvolvdos, as desgualdades regonas brasleras são extremamente persstentes. 2.2 O Modelo threshold Hansen (2000) desenvolveu um modelo que permte a dvsão da amostra baseada em uma função ndcadora que utlza varáves observáves, defndas prevamente como determnantes na dvsão da amostra em subgrupos. As equações a segur descrevem o modelo e as técncas de nferênca estatístca necessáras para a análse empírca proposta neste trabalho. O modelo de regressão com efeto threshold pode ser expresso como: y θ = 1 x + e, q γ (1) y θ = 2 x + e, q >γ (2) em que q é a varável threshold, usada para dvdr a amostra em dos grupos que podem ser chamados de classes ou regmes. A varável aleatóra regressão. e é o erro de Para escrever o modelo em uma únca equação, defne-se a varável dummy { q } d ( γ ) I γ, em que I {} é uma função ndcadora, e se faz x ( γ ) = x d ( γ ), tal que = y = θ x + x ( ) + e (3) 2 δ n γ em que δ = θ 2 θ1 n.

9 8 A equação (3) pode ser representada na forma matrcal. Isto é, Y e e são vetores (n x 1); X e X γ matrzes com dmensão (n x m); então, a equação (3) pode ser escrta como: Y = X + X δ n + e θ γ (4) Os parâmetros da equação acma ( θ δ, γ) quadrados. Defnndo ( θ δ, γ) = ( Y Xθ X δ)( Y Xθ X δ) S n γ, n podem ser estmados por mínmos, como a função de soma de quadrados dos erros, por defnção os estmadores de mínmos quadrados γ ˆ, θ ˆ, δ ˆ γ, mnmzam a soma acma. Neste processo, assume-se que γ é restrto a um conjunto lmtado [ γ, γ] = Γ. Condconando os parâmetros da equação (4) em relação aos valores de γ, obtêm-se os estmadores de mínmos quadrados condconados, ˆ( γ ) regressão de Y em X [ X ] * =. Assm, ( θ, δ, γ ) γ X γ * *' * 1 *' ( ˆ( θ γ ), ˆ( δ γ ), γ) = Y Y Y X ( X X ) X Y n θ e ˆ ( γ ) δ n, através da S pode ser escrta na forma concentrada: Sn ( γ ) = Sn γ γ γ γ (5) Para encontrar o valor de γˆ que mnmza a equação (3), deve-se realzar uma varredura sobre os valores de γ ;.e. sobre Γ, tal que γˆ = argmn ( γ ) em que: Γ = [, γ] { q 1,, } γ, e {, } n q n γ Γ n q,q n é a amostra de varáves canddatas à varável 1 threshold. Após a determnação de γˆ, as estmatvas de MQO de θ e γ são dadas por ˆ θ = ˆ θ ( ˆ) γ e ˆ δ = ˆ( δ ˆ γ ). Em geral, a estmação do ntervalo de confança no modelo threshold é encontrada pela nversão da estatístca de Wald ou da estatístca t. No entanto, como no modelo em questão o parâmetro γ não é dentfcado, a estatístca de Wald tem suas propredades de pequenas amostras prejudcadas 10. A estratéga utlzada por Hansen é baseada na estatístca de verossmlhança LR n (γ ). Para elaborar regões de confança baseadas em LR n (γ ), defne-se C como o nível de ntervalo de confança assntótco ( = 0,95) ntervalo Γ ˆ = { : ( γ ) c} γ LR n. S n C e c c (C) = como o valor crítco do Observe-se que se a hpótese de homocedastcdade é rejetada, a estatístca de verossmlhança pode ser redefnda como: ξ P Para mas nformações, ver Dufour (1997).

10 9 * LRn ( γ ) Sn( γ ) Sn ( ˆ) γ LRn( γ ) = = (6) ˆ η ˆ σ ˆ η 2.3 A equação de convergênca de renda e os dados Em Mankw, Romer e Wel (1992), a equação de convergênca utlza a taxa de crescmento do Produto per capta como varável a ser analsada em detrmento do Produto per capta no período ncal (Y/L) 0, da taxa de nvestmento em captal físco, da taxa de nvestmento em captal humano e da combnação lnear entre taxa de crescmento populaconal (n), taxa de crescmento do progresso tecnológco (g) e taxa de deprecação (d). ln { ( Y / L) ln( Y / L) = β + β ln( Y / L) + β ln( captal físco), t, β ln 3,0 2 ( captal humano) β ln( n + g+ d)} + e 4 + (7) Neste trabalho, para dentfcar o possível efeto lmar (threshold), ou seja, a exstênca de múltplos regmes ou dos clubes de convergênca, é estmada a segunte regressão por Mínmos Quadrados Ordnáros 11. ln { ( Y / L) ln( Y / L) = β + β ln( Y / L) + β ln( captal físco) β ln β ln, ( captal humano) β ln( n + g+ d)} I ( Y / L) 2 2 ( γ) + β + β ln( Y / L) 2 2 ( captal físco) + β ln( captal humano) β ln( n + g+ d)} I ( Y / L), ,1985, { ( > γ) + ε,1985, (8) em que:. ( Y L) = Produto Interno Bruto per capta de 1985 a preços de 2000; /,1985. ( captal físco) = Fo utlzada como proxy para captal físco, a fração méda do Produto Interno Bruto correspondente ao Fundo de Partcpação Muncpal de cada muncípo para os anos de 1996, 2000, 2001, 2002, 2003, 2004 e 2005;. ( captal humano) = Fo utlzada como proxy para captal humano, a méda de 1991 e 2000 de captal humano a preços de 2000; e 11 Foram empregadas estmações com correções para heterocedastcdade. Mas nformações ver Durlauf e Johnson (1995).

11 10 v. ( n) = Compreende a taxa de crescmento méda populaconal durante o período de 1980 a 2005 do muncípo. A amostra utlzada compreende 617 muncípos de Mnas Geras 12 nos anos de 1985 e 2005 e fo coletados junto ao Ipeadata. A evdênca de convergênca é assocada com o snal negatvo para β 1. Ou seja, a convergênca ocorre quando economas com produto per capta menor crescem mas rapdamente que economas com produto per capta maor. Os clubes são determnados a partr da aplcação do teste de lneardade, de forma contnuada, até que nenhuma partção da amostra, ou seja, clubes de convergênca, sejam encontrados ao nível de sgnfcânca de 5%. 3. Análse e dscussão dos resultados 3.1. Estmação do efeto threshold A varável PIB per capta 1980 fo consderada varável threshold do modelo. Evdêncas para o efeto threshold são obtdas usando o teste de Multplcador de Lagrange com correção para heterocedastcdade, como descrtas anterormente. O procedmento consste em verfcar se exste evdênca para o efeto threshold, consderando a hpótese nula de nexstênca desse efeto e computando os p-valores por meo da técnca bootstrap. O teste para o efeto threshold fo aplcado de forma teratva até não haver mas evdênca estatístca da necessdade de novas subdvsões amostras. A Tabela 1 resume os resultados encontrados para a dvsão da amostra entre os nós de decsão. Esta contém a dentfcação de cada nó, os valores da estatístca LM, o valor threshold e o ntervalo de confança. Os resultados revelam a exstênca de dos nós de decsão e de quatro nós termnas. Os nós de decsão correspondem ao nó ncal, um na prmera nteração (1.2) e um na segunda nteração (2.1). Desta forma, de acordo com o exposto acma, pode-se conclur pela exstênca quatro grupos com característcas socoeconômcas dstntas (1.1; 2.2; 3.1; 3.2). 12 Importante salentar que o número de muncípos de Mnas Geras é de 853, no entanto, devdo à falta de dados para proxes como PIB 1980, além de outras varáves, tveram que ser retrados da amostra 238 muncípos.

12 11 Tabela 1: Decsão de Dvsão da Amostra Nó de Teste LM Decsão de Dvsão Decsão PIBpc80 Valor threshold Intervalo de Confança PIB [0.7563; ] [1.5657; ] [0.7123; ] Nível de sgnfcânca utlzado fo de 95% e H0: não há dvsão da amostra. Fonte: Elaboração dos autores. Para uma melhor vsualzação desses resultados, um dagrama de árvore fo elaborado, contendo os nós de decsão e os nós termnas ou clubes de convergênca. Nele, os quadrados representam os nós de decsão e os trângulos representam os nós termnas. As nformações em cada quadrado representam a dentfcação do nó e o número de muncípos contdos nele. O valor threshold é dsposto nos braços que saem de cada nó. Smlarmente, a nformação dentro do nó termnal representa sua dentfcação e o número de muncípos contdos em cada um deles. Ressalta-se que o lado esquerdo de cada nó de decsão contém as observações em que a varável é menor ou gual ao valor threshold (Fgura 1). Fgura 1: Dagrama de Decsão do Efeto Threshold. Fonte: Elaboração dos autores.

13 12 O clube 3.1 correspondente ao clube mas pobre, abrangendo 147 muncípos com PIB per capta nferor a R$ 2.156,75. O nó 3.2 corresponde a um clube de convergênca ntermedáro com 282 muncípos que possuem renda per capta entre R$ 2.156,75 e 3.914,94. O nó termnal 2.2 corresponde ao segundo clube ntermedáro com 70 muncípos, que possuem a renda per capta entre R$ 3.914,94 e R$ 4.698,77. O nó 1.1 corresponde ao clube mas rco, compreendendo os 118 muncípos que possuem PIB per capta superor a R$ 4.698, Análse Intraclubes A Tabela 2 apresenta os resultados dos Mínmos Quadrados Ordnáros (MQO) para cada um dos quatro nós termnas e para a amostra total, ou seja, para todo o estado de Mnas Geras. Tabela 2: Análse de Regressão por MQO Mnas Geras Clube 1.1 Clube 2.2 Clube 3.2 Clube 3.1 Nº de Muncípos Constante 1,058 *** (0,291) Ln(Y/L) ,364 *** (0,043) Ln (captal físco) -0,247 *** Ln (captal humano) Ln (η + g + δ) (0,092) 0,136 *** (0,044) 0,056 ns (0,044) 1,942 *** (0,607) -0,713 *** (0,151) -0,121 ns (0,187) 0,068 ns (0,099) 0,219 *** (0,088) 3,167 * (1,767) -2,584 *** (0,933) -0,393 ns (0,361) 0,257 ns (0,187) -0,293 *** (0,079) 0,669 ns (0,434) -0,282 *** (0,121) -0,169 ns (0,131) 0,111 ** (0,055) 0,064 ** (0,029) 3,247 *** (0,766) -0,361 *** (0,121) -0,429 * (0,237) 0,064 ns (0,114) 0,039 ns (0,033) R 2 ajustado 0,168 0,286 0,276 0,06 0,135 Resíduo de Varânca 0,181 0,271 0,14 0,136 0,164 Obs: *sgnfcatvo a 10%; ** sgnfcatvo a 5%; *** sgnfcatvo a 1%; ns não sgnfcatvo. Valores entre parênteses são os desvos-padrão. Fonte: Elaboração dos autores. Analsando a Tabela 2, observa-se que para a amostra total, ou seja, para Mnas, o coefcente do logartmo do PIB per capta ncal dos muncípos apresentouse sgnfcante e com snal negatvo esperado, portanto, ndcando a exstênca de 13 Esse valor é dervado da aplcação do antlog no valor threshold correspondente a cada nó termnal.

14 13 convergênca entre todos os muncípos. No entanto, pode-se observar que apenas o captal humano mostrou snal postvo esperado, sendo mportante para explcar o processo de convergênca. A proxy utlzada para representar nvestmento em captal físco, sto é, o Fundo de Partcpação dos Muncípos (FPM), mostrou-se sgnfcatvamente, porém, ao contráro do que se esperava, com snal negatvo e aparentemente atuando de uma manera contrára ao processo de convergênca. Não obstante sso, exstem ndícos de convergênca condconal para o conjunto de muncípos do estado de Mnas Geras. Observando os resultados para os clubes com maor PIB per capta, clubes 1.1 e 2.2, constata-se a exstênca de convergênca dentro de cada um destes clubes de muncípos. Porém, para estes clubes, o captal humano mostrou-se não sgnfcatvo na explcação desse processo. A proxy escolhda para representar o nvestmento em captal físco (FPM) também se mostrou não sgnfcatva para o processo de convergênca dentro de ambos os clubes. Em relação aos clubes com menor PIB per capta, clubes 3.1 e 3.2, observa-se que o processo de convergênca se manfestou em ambos os clubes. No clube 3.1, o captal físco se mostrou sgnfcantemente negatvo para a explcação do crescmento dos muncípos, e o captal humano, assm como nos clubes mas rcos, mostrou-se nãosgnfcatvo para a explcação do processo de convergênca. Dadas as condções socoeconômcas deste clube, era de se esperar que tanto o captal físco quanto o captal humano fossem mportantes para explcar o seu processo de crescmento. Em relação ao clube 3.2, ao contráro do clube 3.1, o captal humano mostrou-se sgnfcante e postvo para o processo de crescmento do clube e o captal físco mostrou-se nsgnfcante. A Fgura 2 mostra os 617 muncípos de Mnas dstrbuídos nesse Estado, consderando-se os clubes de convergênca encontrados. Pode-se verfcar que o clube 3.1 é formado em quase sua totaldade pelos muncípos que compõem as mesorregões Norte, Jequtnhonha, Ro Doce, que são as menos desenvolvdas de Mnas Geras, e alguns muncípos que pertencem a Zona da Mata mnera. Os clubes de renda per capta ntermedára, clubes 3.2 e 2.2, são formados na maor parte por muncípos das mesorregões do Alto São Francsco, Norte, Central Mnera, Oeste e Sudoeste de Mnas e Campos das Vertentes. Por fm, o clube 1.1, o mas rco da amostra, é formado prncpalmente pelos muncípos da mesorregão Metropoltana e Trângulo/Alto Parnaíba.

15 14 Fgura 2: Dspersão espacal dos Muncípos mneros de acordo com a Classfcação dos Clubes de Convergênca. Fonte: Elaboração dos autores Consderando todas as regressões dos clubes de convergênca, observa-se que a proxy utlzada para captal humano mostrou-se sgnfcante apenas para um clube de convergênca, aquele que abrange os muncípos mas rcos da amostra e, justamente, para o clube que apresentou o processo mas fraco de convergênca. Em relação ao captal humano, conforme Krueger et al. (2001), estes resultados aparentemente contradtóros podem advr da especfcação errada da relação entre crescmento econômco e nível de educação. Benhabb e Spegel, (1994) chegaram a resultados que ndcavam nsgnfcânca estatístca do crescmento do captal humano para explcar varações na taxa de crescmento do produto per capta dos países que mas acumularam captal humano durante o período de Somente quando fzeram uma nova especfcação de modelo, com uma nova medda de captal humano, obtveram resultados melhores. Mas, mesmo assm, não encontraram uma relação sgnfcatva entre captal humano e crescmento econômco. Os resultados obtdos por Lau et al. (1993) sobre a economa braslera no período de ndcavam um efeto estmado, estatstcamente sgnfcante, de 0,21 da méda de educação sobre o crescmento do produto, sgnfcando que um ano adconal na méda de educação aumentara o produto em aproxmadamente 21%. Contudo, os autores alertaram que a evdênca deste amplo efeto da méda de educação

16 15 podera ser devdo à exstênca de um efeto lmar de uma méda de educação entre 3 a 4 anos de ensno. No trabalho de Nunes e Peres Nunes (2005) sobre os estados brasleros para o período de 1937 a 1999, fo utlzado o número de matrículas do segundo grau como proxy para captal humano nos testes de convergênca. Segundo estes autores, a escolardade tem favorecdo os estados mas rcos, pos quanto maores os níves de renda per capta dos estados, maor o papel da escolardade sobre o nível de crescmento. Além dsso, segundo os autores, verfcou-se uma grande dscrepânca entre os gastos per capta dos estados, dfcultando uma equalzação dos gastos em educação por todo o país. Em relação ao captal físco, ou mas precsamente o Fundo de Partcpação Muncpal, que é uma modaldade de transferênca consttuconal de recursos fnanceros da Unão para os Muncípos, prevsta na Consttução Federal no art. 159, ncso I, alínea a e b. O FPM é consttuído de 22,5% da arrecadação líquda (arrecadação bruta deduzda de resttuções e ncentvos fscas) do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza e do Imposto sobre Produtos Industralzados (IPI). Nunes e Peres Nunes (2005) analsaram o papel dos Fundos de Partcpação dos Estados (FPE) na convergênca da renda per capta dos estados brasleros no período de 1937 a Conforme os autores, no Brasl a arrecadação trbutára é predomnantemente centralzada e as transferêncas fscas são bastante elevadas, respondendo por boa parte da descentralzação fscal. Esses repasses da Unão para estados e muncípos são realzados por meo do FPE e do FPM. Segundo os autores, deve ser ressaltado não somente o fato de que o FPE é mal dstrbuído em razão de alguns estados pobres receberem, em termos per capta, muto mas do que os estados rcos, ou seja, em porcentagem muto maor do que aquela que os separa em termos de receta do ICMS per capta, mas, também, que estados pobres recebem transferêncas desproporconalmente desguas, do que resultam severas dstorções. No entanto, apesar desses problemas apontados, os Fundos de Partcpação dos Estados contrbuíram para a convergênca de renda e para a redução das desgualdades socas dos estados no período de Nos testes cross-secton de Barro (1991), para 98 países, compreendendo o período de , este autor mostrou, com base em seus resultados empírcos, que o crescmento econômco se apresentou nversamente relaconado com a parte do

17 16 consumo governamental no Produto e nsgnfcantemente relaconado para a parte de nvestmento públco. Segundo Barro (1991), uma possível nterpretação desses resultados sera que o consumo governamental ntroduz dstorções na economa, como altas taxas de mpostos, além de não promover um estímulo efcente para nvestmento e crescmento econômco. Consderando estas observações de Barro (1991, sobretudo os pontos dscutdos anterormente e atentando para o fato de ser o FPM uma transferênca de recursos da Unão para os muncípos, ou seja, corresponde a recursos públcos, observa-se faclmente que o FPM pode, no máxmo, ser consderado uma proxy representatva de nvestmento públco em captal físco, pos o nvestmento total é composto pelo conjunto de nvestmentos prvados e públcos. Assm, uma nterpretação plausível para a relação negatva entre o crescmento econômco dos muncípos de Mnas Geras e a acumulação em captal físco - acumulação que neste trabalho deve ser entendda como dervada de nvestmento públco - sera a de que o nvestmento públco ntroduzu dstorções nesta economa. Outra nterpretação sera com relação à efetva e efcente aplcação na acumulação de captal dos recursos públcos advndos do FPM. Esses recursos poderam estar sendo aplcados não necessaramente na acumulação de captal físco dos muncípos, como nvestmento em nfraestrutura, e bens públcos e sempúblcos etc., e sm sendo empregados em outras despesas e atvdades. Vale observar, anda, que as economas subdesenvolvdas têm como uma de suas característcas marcantes a corrupção, em razão da qual os recursos públcos são desvados de seus verdaderos fns para atender a anseos partculares de uma pequena parcela da população. Pode-se especular, portanto, que o resultado empírco obtdo pode estar refletndo este fato. Além do mas, corroborando esta assertva, é possível também a dentfcação de um efeto rent-seekng na apropração dos benefícos por uma mnora da aplcação dos recursos públcos, como demonstrou Dnz (2005). 4 Conclusões Neste trabalho, objetvou-se realzar uma nvestgação empírca sobre a exstênca de um processo de convergênca de renda entre os muncípos de Mnas Geras no período de 1980 a 2005, levando-se em consderação a possbldade de exstênca de grupos de muncípos com característcas socoeconômcas dferentes.

18 17 Os resultados ndcaram a exstênca de quatro grupos de muncípos com característcas socoeconômcas dstntas, ou seja, ses clubes de convergênca. Já dentro de cada clube, os resultados das regressões de MQO apontaram que a hpótese de convergênca se verfca dentro de todos os clubes. Os resultados mostraram que a proxy captal humano, obtda no Ipea, fo sgnfcante para nfluencar o processo de crescmento do clube ntermedáro mas rco, corroborando, desta forma, o pressuposto da exstênca de um efeto lmar para captal humano sugerdo no trabalho de Lau et al. (1993) e com os resultados do trabalho de Fretas e Bacha (2004), quando estes autores levaram em consderação o efeto lmar para o captal humano. Os resultados também ndcaram que o captal físco, aqu representado pela fração méda do PIB, correspondente ao Fundo de Partcpação dos Muncípos, fo sgnfcantemente negatvo para a explcação do processo de crescmento apenas para o modelo com todos os muncípos da amostra e o clube mas rco. Esses resultados parecem corroborar o pressuposto de Barro (1991), que encontrou, em seu trabalho sobre o crescmento econômco de 98 países, resultados nsgnfcantes para nvestmento públco e resultados sgnfcantemente negatvos para o consumo (gastos) do governo. Este autor sugeru que os resultados runs, orundos da ação do agente públco, poderam estar lgados a questões de falta de estímulos efcentes para o nvestmento e crescmento econômco, assm também a dstorções nserdas na economa por meo da ntervenção públca. Por fm, vale destacar que a alavancagem e sustentação do processo de crescmento e desenvolvmento de uma economa devem ser acompanhadas tanto de captal humano qualfcado, quanto de nvestmentos efcentes em captal físco e poupança nterna. Assm, os resultados encontrados neste trabalho se mostram mportantes à medda que se dentfcaram grupos de economas com característcas socoeconômcas dstntas, o que propcou uma melhor vsão do espaço econômco do Estado de Mnas Geras. Por outro lado, esses estudos são capazes de fornecer uma ferramenta de análse para futuras polítcas de desenvolvmento regonal, e também servr como uma prmera referênca para futuros debates sobre convergênca de renda na regão.

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